O seguro de pessoas e a lei

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1 Órgão Oficial do Clube Vida em Grupo São Paulo Ano 28 - Edição n 135 Março / Junho de notícias O seguro de pessoas e a lei Fórum promovido pelo CVG-SP discute e analisa todos as questões mais polêmicas envolvendo a interpretação do seguro de pessoas na lei C V G 1

2 Palavra do Presidente Etapa especial para o CVG-SP Em maio último, o CVG-SP completou 30 anos de existência. Como sócio-fundador e, hoje, presidente, sou testemunha da evolução, consolidação e amadurecimento desta entidade que tem se dedicado, ao longo das últimas três décadas, à nobre missão de disseminar a boa prática técnica do ramo de pessoas, por meio da formação de profissionais e de inúmeros eventos. A data marca, portanto, uma etapa especial na trajetória do CVG-SP, que deve ser comemorada durante este ano. A Revista CVG Notícias destaca o início das comemorações de 30 anos em matéria sobre a homenagem da Revista Segurador Brasil ao CVG-SP, durante a entrega do Prêmio Segurador Brasil. Esta edição também apresenta a cobertura completa de dois importantes eventos promovidos pelo CVG-SP, no último trimestre. Um deles foi o almoço com a participação do presidente da Funenseg, Robert Bittar, que comentou, na ocasião, sobre os aguardados novos produtos de previdência, VGBL Saúde e VGBL Educação. O outro evento discutiu a fundo a legislação do ramo de pessoas, com a participação de nomes consagrados no Direito securitário, como os advogados Ayrton Pimentel, Angélica Carlini, Plinio Rizzi, Homero Minhoto e Adilson Compoy. Além da participante marcante do presidente da AIDA, Washington Silva, o fórum contou com uma mesa debatedora que se encarregou de fazer o contraponto em questões técnicas do ramo. Vale a pena conferir a reportagem completa, que apresenta a opinião desses especialistas sobre questões polêmicas, como suicídio, agravamento de risco, beneficiários e outros assuntos. Além dos cursos programados para este semestre (veja mais detalhes nas páginas finais desta edição), o CVG-SP pretende realizar diversos eventos até o final do ano. O próximo será o almoço com o novo superintendente da Susep, Luciano Portal Santanna, que o CVG-SP terá o privilégio de apresentar com exclusividade ao mercado de seguros de São Paulo no dia 11 de agosto. Outras novidades serão divulgadas pelo site do CVG-SP ( em newsletter semanal. Osmar Bertacini Presidente 2 C V G

3 Agenda do Presidente Compromissos cumpridos pelo presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, nos últimos meses. Março 22 - Presença no V Fórum Seg News de Direito do Seguro, realizado pela Agência Seg News, em São Paulo (SP) Recebeu troféu em homenagem aos 30 anos do CVG- SP, durante o Prêmio Segurador Brasil 2011, promovido pela Revista Segurador Brasil, em São Paulo (SP) Presença no Congresso Anual da Associação Internacional de Direito de Seguro (AIDA), em Belo Horizonte (MG) Eleições na Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), quando foi eleito membro, juntamente com o vicepresidente do CVG-SP, Dilmo Bantim Moreira. Abril 05 - Almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP), em São Paulo (SP) Almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros do Grande ABC (CCS-ABC), em S. Bernardo do Campo (SP) Palestrante no Insurance Summit 2011, realizado pelo Informa Group Latin America, em São Paulo (SP) 19 - Presença na homenagem a João Leopoldo Bracco de Lima, promovida pela Funenseg, em São Paulo (SP) 25 - Participação no programa de rádio A Grande Jornada pelo Mundo do Seguro, em São Paulo (SP) Palestrante no evento O Seguro de Vida no Atual Momento Econômico e no Futuro, promovido pela Funenseg, no auditório Sincor-GO, em Goiânia (GO) 29 - Assembleia Geral Ordinária (AGO) da União dos Corretores de Seguros (UCS), em São Paulo (SP). Maio 04 - Posse de diretoria do Clube dos Corretores de Seguros do Grande ABC (CCS-ABC), em S. Bernardo do Campo (SP) Visita ao 16º CRP - Curso de Certificação Técnica em Riscos Pessoais, promovido pelo CVG-SP, em São Paulo (SP) Palestrante no evento Pontos e contrapontos Cobertura de Suicídio no Seguro de Pessoas, realizado pelo Clube dos Corretores de Seguros do Estado de Minas Gerais (Clubcor- MG), em Belo Horizonte (MG). Índice 2 PALAVRA DO PRESIDENTE 3 AGENDA DO PRESIDENTE 4 REGISTRO 5 PERFIL de Valmir Mongiat, diretor de Seguros do CVG-SP 8 ACONTECE CVG-SP conquista novas beneméritas 9 DESTAQUE CVG-SP é homenageado por seus 30 anos Insurance Summit 2011 discute evolução do ramo de pessoas 12 - Presença no V Seminário Agência Seg News A fraude no setor de seguros, realizado em São Paulo (SP) Almoço do CVG-SP, com a participação do vice-presidente da Fenacor, Robert Bittar, em São Paulo (SP) Presença na 5ª Tribuna Livre, promovida pela Câmara dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Camaracor-SP), em São Paulo (SP). Junho 07 - Almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP), em São Paulo (SP) Palestra Seguro de Pessoas - Momento atual e perspectivas futuras, em especial para os corretores de seguros", realizada pela APTS, em São Paulo (SP) Encontro de Corretores, promovido pelo Sincor-SP, em Águas de Lindóia (SP) Palestrante no evento O Futuro do Resseguro no Brasil Perspectivas e Desafios, promovido pela Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (SBCS), em São Paulo (SP) Presença na 6ª edição da Feijoada Ituracam, promovida pela Câmara dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Camaracor-SP), em São Paulo (SP) Fórum Código Civil e Legislação de Seguros de Pessoas Análises e Aplicações, promovido pelo CVG-SP, em São Paulo (SP) Prêmio Corretora Best 2011, promovido pela Agência Seg News, em São Paulo (SP) Presença em Palestra do Meio-Dia da APTS, apresentada Carlos Barros de Moura, em São Paulo (SP) Prêmio Mercado de Seguros Troféu Gaivota de Ouro, promovido pela Revista Seguro Total, em São Paulo (SP). Julho 06 - Presença em almoço em homenagem ao superintendente da Susep, promovido pelo CVG-RJ, no Rio de Janeiro (RJ) 09 - Festa Junina do Clube dos Corretores de Seguros do Grande ABC (CCS-ABC), em S. Bernardo do Campo (SP) 14 - Presença na palestra apresentada pelo presidente da Fenaprevi, promovida pelo Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP), em Belo Horizonte (MG) Presença em Debate do Meio-Dia da APTS sobre Responsabilidade Civil, em São Paulo (SP) Jantar de 10 anos do Clube dos Corretores de Seguros de Osasco (CCS-Osasco), em Osasco (SP) Visita ao 9º CPP - Curso de Certificação Técnica em Previdência Privada, promovido pelo CVG-SP, em São Paulo (SP) Festa de 40 anos da Funenseg, no Rio de Janeiro (RJ) 12 ESPECIAL CVG-SP recebe Robert Bittar, presidente da Funenseg, em seu tradicional almoço 16 CAPA Fórum do CVG-SP traz mais consenso sobre questões polêmicas envolvendo a legislação do ramo de pessoas 20 HOMENAGEM Pedro Albuquerque, ex-presidente do CVG-SP, conta como foram seus anos de mandato 21 CURSOS DO CVG-SP 24 ANIVERSARIANTES C V G EXPEDIENTE 3

4 Registro Fórum Seg News Diversos aspectos jurídicos do ramo de pessoas foram debatidos por especialistas durante o V Fórum Seg News de Direito do Seguro, realizado pela Agencia Seg News, em 22 de março, no Novotel Jaraguá, em São Paulo (SP). O evento contou com a presença de Osmar Bertacini, presidente do CVG-SP. Almoços do Clube dos Corretores O almoço mensal do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCSS-SP), realizado em 5 de abril, contou com a participação do diretor executivo de vendas da MetLife, Márcio Magnaboschi, que apresentou palestra sobre o panorama geral da economia de São Paulo e perspectivas de crescimento para o setor de seguros. Em 7 de junho, o convidado especial foi o Presidente da SulAmérica Seguros e Previdência, Thomaz Cabral de Menezes, que abordou o tema A importância do corretor de seguros. O presidente do CVG-SP prestigiou ambos os eventos. Homenagem a João Leopoldo Na noite de 19 de abril, no Maksoud Plaza Hotel, a Escola Nacional de Seguros (Funenseg) reuniu um seleto grupo de convidados para uma homenagem a João Leopoldo Bracco de Lima, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido por ele nos quase sete anos em que esteve à frente da diretoria regional em São Paulo. O presidente da Funenseg, Robert Bittar, explicou que devido a uma reestruturação organizacional, São Paulo não terá mais uma diretoria regional, igualando-se às demais unidades da Funenseg. Prestigiando o evento, Osmar Bertacini, defendeu a manutenção de uma diretoria regional. Esta homenagem é merecida pelo trabalho da melhor qualidade que o João Leopoldo desenvolveu em São Paulo. Embora o cargo tenha sido extinto por uma reformulação estratégica, São Paulo representa mais de 50% do mercado de seguros e, portanto, merece ter uma diretoria regional, disse. Visita aos cursos do CVG-SP No dia 4 maio, o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, visitou os alunos do 16 CRP Certificação Técnica em Riscos Pessoais, em sala de aula nas dependências do Sindicato dos Securitários de São Paulo, que tem como instrutor o vice-presidente do CVG- SP e Gestor de Produtos da American Life Seguros, Dilmo Bantim Moreira. Em 23 de julho ele esteve com os alunos 9º CPP - Curso de Certificação Técnica em Previdência Privada e do 5º ECPP - Exame Livre de Certificação Técnica em Previdência Privada, cujo instrutor é Márcio Pignatari Venditti. Debate em Minas Gerais O presidente do CVG-SP foi um dos palestrantes do evento Pontos e contrapontos Cobertura de Suicídio no Seguro de Pessoas, realizado pelo Clube dos Corretores de Seguros do Estado de Minas Gerais (Clubcor- MG), dia 11 de maio, em Belo Horizonte. Ele dividiu a apresentação do tema com o advogado Ayrton Pimentel e o presidente do Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), Hélio Loreno. 4 C V G

5 Registro Tribuna Livre Camaracor A 5ª Tribuna Livre, promovida em 30 de maio, pela Câmara dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Camaracor- SP), entidade presidida por Pedro Barbato Filho, teve a participação do vice-presidente da SulAmérica, Matias de Ávila. O presidente do CVG-SP também participou dos debates. Evento resseguro SBCS O futuro do resseguro no Brasil perspectivas e desafios, tema do seminário promovido pela Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (SBCS), dia 14 de junho, contou com a participação de Osmar Bertacini. A advogada Márcia Cicarelli Oliveira disse que em sua palestra que as mudanças nas regras do resseguro trazem insegurança jurídica. Feijoada Ituracam A Camaracor-SP, em parceria com a Ituran do Brasil, realizou a 6ª edição da Feijoada Ituracam, em 18 de junho. Osmar Bertacini prestigiou o evento. Troféu Gaivota de Ouro 2011 Bertacini participou da edição 2011 do Prêmio Mercado de Seguros, promovido pela Revista Seguro Total. A festa de premiação reuniu cerca de 600 pessoas na noite de 30 de junho, no Spaço Quatá, em São Paulo (SP). Homenagem do CVG-RJ O presidente do CVG- SP prestigiou o almoço promovido pelo CVG-RJ, dia 6 de julho, em homenagem ao novo superintende da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna. Na foto: Lucio Marques, do CVG-RJ, Osmar Bertacini, do CVG- SP, e Hélio Loreno, do CSP-MG. CVG-SP em evento do CSP-MG Osmar Bertacini foi uma das autoridades que prestigiou o 1º Encontro do Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), realizado dia 14 de julho, em Belo Horizonte (MG). Marco Antonio Rossi, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), apresentou palestra na ocasião sobre o futuro do setor. Na foto: Bertacini, Hélio Loreno (presidente do CSP-MG) e Paulo Castro (presidente do CVG-PR) Festa de 40 anos da Funenseg A celebração dos 40 anos de fundação da Escola Nacional de Seguros (Funenseg), completados no último dia 30 de junho, foi realizada na noite de 26 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a presença de 500 pessoas. O CVG-SP marcou presença no evento. C V G 5

6 Perfil Militante do seguro de pessoas O seguro de pessoas é muito mais do que uma atividade profissional para Valmir Mongiat. Ele encara a disseminação desse seguro como uma missão pessoal. diretor de Seguros do CVG-SP, Valmir Mongiat, aproveita qualquer oportunidade para divulgar o seguro de O pessoas. Entre amigos, com a família, com os alunos, basta o assunto seguro surgir para que em seguida ele já emende com orientações sobre os benefícios, como contratar etc. Se participo do mercado e desejo que ele cresça, então é minha missão divulgar o seguro para o maior número de pessoas. É um trabalho de formiguinha, mas que vale a pena porque muita gente desconhece, diz. Apaixonado confesso pelo ramo, ele revela que não se vê em outra atividade que não seja essa. Mas a área na qual ele admite que encontrou o seu lugar surgiu, praticamente, na metade de sua trajetória profissional, há cerca de 17 anos. Antes, atuava na área de suprimentos do segmento automobilístico, estudou eletromecânica e economia. Até que, por volta dos 30 anos de idade, respondendo ao anúncio de uma consultoria veio parar no mercado de seguros, mais especificamente na Soma Seguradora. Embora tenha iniciado no setor de suprimentos da seguradora, bastaram dois anos para que fosse convidado pelo então vice-presidente da empresa, Antonio Paulo Eugenio Meyer, para assumir a área técnica. Eu disse que não tinha formação em técnica de seguros, mas ele não se importou e se dispôs a ensinar-me, porque apostava na minha facilidade em aprender. Jamais o esquecerei, diz. Mongiat aceitou o desafio. Mas não sofreu com essa mudança de trajetória. Não senti tanta dificuldade porque administrar processos e pessoas era uma experiência que já tinha em minha vida profissional, conta. Como autodidata, estudou a fundo o seguro, pesquisou, buscou informações 6 C V G

7 e conhecimentos sobre a área. E assimilou tão bem o ramo de pessoas que depois de trabalhar dez anos na Soma Seguradora saiu para se tornar consultor. No CVG-SP, que havia conhecido anos antes, ele iniciou sua participação, não como aluno de algum curso, mas como professor. Não deu tempo. Aprendi e digeri tão rápido as informações que já comecei lecionando, explica. Durante a carreira de consultor independente, que durou dois anos, Mongiat trabalhou para diversas seguradoras, nas áreas de controles internos, compliance, financeiro e outras. Para desenvolver essa atividade, ele conta que juntou sua experiência nas áreas contábil e financeira com os conhecimentos adquiridos sobre seguro e, especialmente, regulamentação. Era uma época interessante e de muitas mudanças de regras, com a edição da Resolução 117 do CNSP e das Circulares 302 e 303 da Susep e outras, que trouxeram regulamentação nova ao ramo, lembra-se. Uma das empresas em que prestou serviço foi a Marítima Seguros, para qual desenvolveu produtos da área de seguro de vida individual, vitalício e vida em grupo. Um ano depois foi convidado pela empresa a integrar a equipe na área operacional do seguro de pessoas. Em 2009, assumiu também a área técnica, na qual permanece até hoje. Futuro do seguro Mongiat acredita muito no potencial de crescimento do ramo de pessoas. Mas, por hora, vê como obstáculo a pouca cultura de prevenção dos brasileiros. Apesar de a morte ser um risco iminente, não está claro para o brasileiro que ela vai acontecer, ou pior, que uma invalidez pode ocorrer, diz. Daí porque não perde a chance de divulgar o seguro e orientar as pessoas a procurarem um corretor de seguros. Os consumidores desconhecem as coberturas dos seguros de pessoas e não sabem que não é caro, afirma. Mas essa evolução vai acontecer, ele acredita. Para Mongiat, quando o país se desenvolver mais e as pessoas passarem a enxergar o seguro como necessidade, então não farão seguro de vida por um ano apenas, mas sim por dez ou 20 anos. Melhor ainda, no futuro, segundo ele, haverá produtos de riscos pessoais taylor made, com a conjugação de coberturas de vida e previdência, conforme a idade do segurado. Para o diretor do CVG-SP, ajudará muito no crescimento do seguro de pessoas a implantação do microsseguro. Por seu papel social de proteção às pessoas de renda menor, o microsseguro conseguirá despertar na população a necessidade de fazer seguro, prevê. Aliás, ele considera o seguro de vida tão imprescindível que, a seu ver, deveria ser obrigatório. É uma necessidade. Imagine quantas pessoas estão andando por ai sem qualquer proteção para suas famílias. Em caso de morte ou de invalidez do mantenedor, o padrão de vida da família diminui e afeta até o futuro dos filhos, que perderão as oportunidades de uma boa educação, tendo de enfrentar o mercado de trabalho antes do tempo, analisa. Conciliador Aos 47 anos, casado há 30 anos com a mesma mulher, frisa, e dois filhos, Mongiat encontrou tempo para se dedicar a trabalhos sociais. Ele integra um grupo de 40 pessoas, todos amigos e de variadas profissionais, que há anos presta ajuda material, financeira e até emocional a asilos, creches, albergues e outros. Mas o grupo não tem nome ou constituição civil como ONG. Melhor assim, porque funciona, admite. Ele se define como uma pessoa justa e conciliadora. Não adianta se estressar para resolver um problema. O tempo que se perde com discussão é o tempo que se gasta para resolver, explica. Um fato curioso a respeito do seu sobrenome é que, ao contrário do que parece, não tem origem francesa, mas italiana. Descobriu isso quando se dispôs a desenhar sua árvore genealógica. O correto seria Mongiatti, informa. C V G 7

8 Acontece Liberty, RSA e Zurich são as novas beneméritas do CVG-SP Neste ano, o CVG-SP conquistou a adesão de três novas seguradoras ao seu quadro de beneméritas, que passa a ser composto por 31 empresas. Durante almoço realizado em 18 de maio, na Sala Panorama do Terraço Itália, o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, relatou detalhes de mais essa conquista de sua gestão. Neste ano iniciei uma série de visitas às seguradoras para apresentação dos trabalhos do CVG-SP, em companhia da gerente administrativa, Lúcia Gomes, e ao formalizar o convite às três primeiras, todas aceitaram, disse. Ele destacou a importância do fato, em função do potencial de desenvolvimento do setor. O mercado de seguros está crescendo e ramo de pessoas também, afirmou. Durante o almoço, o CVG-SP preparou uma homenagem às três novas beneméritas: Liberty, RSA e Zurich. Todas receberam, por meio de seus representantes, uma placa. O diretor adjunto de Seguros do CVG-SP, Marcelo Figueiredo, entrega a placa a Richard Emiliano Soares Vinhosa, da Zurich. Antranik Photos O diretor de Seguros do CVG-SP, Valmir Mongiat, entregou a placa a Alexandre Vicente da Silva, da Liberty. Seguradoras foram homenageadas com uma placa, durante almoço. Beneméritas do CVG-SP ACE Seguradora Alfa Previdência e Vida Allianz Seguros American Life Cia de Seguros Bradesco Vida e Previdência Capemisa Seguradora de Vida e Previdência Cardif do Brasil Seguros e Previdência Chubb do Brasil - Companhia de Seguros Previsul Seguradora GBOEX Previdência Privada Generali do Brasil Cia Nac. Seguros HDI Seguros HSBC Seguros Brasil Icatu Seguros IRB - Brasil Resseguros Itaú Vida e Previdência Liberty Seguros Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência Marítima Seguros Metropolitan Life Seguros e Previdência Mongeral Aegon Previdência & Seguros Nobre Seguradora do Brasil Panamericana de Seguros Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais RSA Seguros Seguros Unimed Siena Assessoria e Cons. Atuarial de Segs SulAmérica Seguro Saúde Tokio Marine Seguradora Yasuda Seguros Zurich Minas Brasil Seguros O vice-presidente do CVG-SP, Francisco Toledo, entrega a placa a Roberto Chateaubriand Filho, da RSA (último à direita). 8 C V G

9 Destaque Prêmio Segurador Brasil homenageia CVG-SP CVG O A cerimônia de premiação das empresas classificadas como melhor desempenho foi encerrada com uma bonita homenagem ao CVG-SP, por seus 30 anos de existência. CVG-SP foi um dos destaques da cerimônia de entrega do Prêmio Segurador Brasil 2011, realizado em 30 de março, no Buffet Baiúca, na capital paulista, com a participação de cerca de 500 pessoas. O evento, que premiou as seguradoras classificadas com melhor desempenho, na categoria grandes e médios conglomerados, foi encerrado com uma bonita homenagem ao CVG-SP, por seus 30 anos de fundação. Ao anunciar a homenagem, o mestre de cerimônia fez a apresentação do CVG-SP, lendo o texto abaixo: Esta tradicional entidade paulista; sem fins lucrativos e mantida por seguradoras; completa 30 anos de excelência em informação e formação profissional no mercado securitário. Em seu quadro associativo conta com o apoio de 31 beneméritas, número este que o orgulha, pois representa praticamente a totalidade das empresas que operam no segmento. Durante estes 30 anos, o CVG-SP sempre procurou manter uma administração dinâmica, em constante atualização, baseando suas ações nas necessidades mais prementes do mercado. Este dinamismo culminou com o salto de evolução em sua comunicação, ação da gestão do atual presidente Osmar Bertacini, C V G 9

10 Destaque através da transformação da revista CVG Notícias de formato impresso para o formato eletrônico, a reformulação e modernização do site da entidade e, ainda, a criação de newsletter semanal, a qual é pioneira na divulgação segmentada para o ramo de pessoas. Por fim, sua diretoria entende que, dada à alta freqüência de seus cursos e eventos, bem como a larga utilização de seus convênios, permanecerá agindo em harmonia com as necessidades de suas associadas beneméritas, comprometendo-se a continuar perseguindo a meta de promover cada vez mais a área que mais tende a crescer no mercado brasileiro, que é o seguro de pessoas. Subiram ao palco para receber o troféu, o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, o vice-presidente, Dilmo Bantim Moreira, os diretores Valmir Mongiat, Márcio José Batistuti e Reinaldo Oliveira da Silva, e a gerente administrativa Lúcia Gomes. Emocionado, Osmar Bertacini agradeceu, em nome de toda a diretoria, à Editora Brasil Notícias, organizadora do evento, pela homenagem. Neste ano em que o CVG-SP completa 30 anos de existência, é uma grande honra receber essa homenagem, que se configura no reconhecimento de um longo trabalho, iniciado por diversos outros presidentes antes de mim. Este troféu, o primeiro de muitos outros que o CVG-SP ainda receberá, ganhará lugar de destaque em sua sede, disse. Prêmio Segurador Brasil O Prêmio Segurador Brasil, que neste ano realizou sua oitava edição, é organizado pela Editora Brasil Notícias, responsável pela Revista Segurador Brasil. As empresas classificadas como Melhor Desempenho foram objeto de análises elaboradas pelo economista da área de seguros, Luiz Roberto Castiglione, levando em conta os resultados apresentados de novembro de 2009 a novembro de 2010, comparados ao mesmo período do exercício anterior. 10 C V G

11 Destaque Bertacini, Angélica Carlini e Ayrton Pimentel Os caminhos para a evolução do ramo de pessoas Divulgar o seguro e educar o consumidor foram as alternativas apresentadas no Insurance Summit evolução do seguro de pessoas depende do nível de informação do segurado, acredita a advogada Angélica Carlini, A sócia do escritório Carlini e Advogados. Precisamos de um consumidor mais crítico, disse ela durante participação no Insurance Summit 2011, realizado nos dias 13 e 14 de abril, na capital paulista, pelo International Business Communications (IBC). A advogada dividiu a apresentação do tema Seguro Pessoas sob a Ótica do Segurador e Segurado com o advogado Ayrton Pimentel, titular do escritório Pimentel e Associados, e com o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini. Angélica Carlini ressaltou as falhas de comunicação do setor com o consumidor de seguros. Para ela, tanto os corretores não têm se empenhado suficientemente para esclarecer aos segurados os seus direitos nos seguros de pessoas, quanto os estipulantes também não têm cumprido sua função de fazer o seguro chegar aos consumidores de forma clara e transparente. A excessiva regulação é outro obstáculo, a seu ver, que torna a aprendizagem do ramo pouco atrativa. Se a meta do mercado for atingir os novos consumidores que subiram de classe social, então a advogada não vê alternativa que não seja investir na educação do segurado. Porque comprar seguro não é o mesmo que comprar uma geladeira, disse. Ela apontou a Internet com uma das maneiras de atingir esse objetivo, a partir do maior incentivo à interatividade com o consumidor, em sites de seguradoras e nas redes sociais. Equilíbrio na relação Na avaliação de Ayrton Pimentel, o contrato de seguro de pessoas talvez seja o mais difícil e mais o complexo entre os demais contratos. Isso porque, este é o único ramo em que a legislação distingue o consumidor em duas categorias: o individual e o coletivo. Analisando o seguro de pessoas no Código Civil, Ayrton Pimentel detectou em alguns artigos a preocupação do legislador em promover o equilíbrio na relação entre segurador e segurado. Embora o artigo 765 exija mais do que boa-fé do segurado, qualificando-a como a mais estrita boa-fé e de, no artigo seguinte, aplicar a dupla sanção de perda do direito e pagamento do prêmio para os casos de declarações inexatas e omissões, no parágrafo único, segundo o advogado, abranda esse rigor. O legislador protege o segurado individual ao permitir que o segurador resolva o contrato e a cobre a diferença de prêmio, mesmo após o sinistro, caso fique provado que não houve má-fé, disse. Imagem do seguro O presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, reprovou a atitude de algumas seguradoras de protelar o pagamento de indenizações, em caso de morte do segurado. Às vezes, solicitam documentos incabíveis para indenizar valores inexpressivos, disse. Para ele, o problema está na forma de aceitação do seguro, que, em alguns casos, é falha. Caso da falta de preenchimento da proposta de seguro. Em alguns casos, por falta de indicação, as indenizações são pagas aos beneficiários definidos pela lei. Além de não termos o direito de nomear os beneficiários, essa falha atrasa o pagamento do sinistro, disse. Nesse ponto, ele observou que as indenizações pagas muito tempo depois do sinistro devem ser corrigidas monetariamente. Não é justo que a família receba uma indenização defasada, afirmou. Para Bertacini, as restrições que o Judiciário impõe ao seguro são resultado da falta de divulgação dos benefícios que a atividade traz à sociedade. Os juízes têm a sensação de que seguradora não paga nada. Mas isso não é verdade. Defendo as seguradoras, porque a regra é que a maioria das indenizações é paga, afirmou. Para mudar essa imagem perante o Judiciário, ele sugeriu campanhas institucionais, especialmente as relacionadas aos seguros de vida. Bertacini e o mediador do debate, Sergio Mello C V G 11

12 Especial Em almoço do CVG-SP, Bittar cobra empenho do setor O Presidente da Funenseg, Robert Bittar, propôs ao setor de seguros que se mobilize pela aprovação do projeto do microsseguro e dos novos produtos de previdência VGBL Saúde e VGBL Educação. Temos de voltar a cobrar o engajamento do governo, porque tanto o microsseguro, quantos os produtos de previdência, têm forte apelo popular, disse Robert Bittar durante almoço promovido pelo CVG-SP, dia 18 de maio, na Sala Panorama do Terraço Itália, na capital paulista. Na ocasião, Bittar representou Armando Vergílio dos Santos Junior, presidente da Federação Nacional dos Corretores (Fenacor) e secretário das Cidades de Goiás, que não pode comparecer em virtude de compromisso de última hora, convocado pelo governador de Goiás, Marconi Perillo. Em sua palestra, Bittar fez questão de manter em pauta os assuntos escolhidos por Armando Vergílio. O microsseguro, o VGBL Saúde e o VGBL Educação, nasceram na gestão dele, na superintendência da Susep, justificou. Microsseguro Bittar reconheceu que o projeto do microsseguro tramita com lentidão no Congresso Nacional. Parte desse atraso ele considera natural, já que o projeto foi retirado temporariamente de pauta, no início do ano, em virtude da mudança de governo. Mas o dirigente confia que o apelo popular do microsseguro e mais os esforços do setor de seguros junto ao governo possam dar mais celeridade ao trâmite. Por outro lado, ele enalteceu a iniciativa, que classificou de fantástica, de algumas empresas do setor em relação à comercialização de produtos de microsseguro em comunidades de baixa renda. Ele citou os exemplos da Bradesco Seguros, no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro (RJ), e da Mapfre e Sulamérica. O mercado está se mobilizando para tentar entender os canais de distribuição do microsseguro e acumulando experiências, enquanto aguarda a aprovação do projeto, disse. Agora, a celeridade de tramitação dependerá do governo, mas o setor de seguros também deve provocar isso, acrescentou. 12 C V G Richard Emiliano Soares Vinhosa (Zurich), Vinicius Antonio Camargo Barbosa (Susep), Robert Bittar (Funenseg), Osmar Bertacini (CVG-SP), Leoncio de Arruda (Sincor-SP), Alexandre Vicente da Silva (Liberty), Roberto Chateaubriand Filho (RSA) e Hélio Loreno (CSP-MG).

13 Especial Robert Bittar Previdência De acordo com Bittar, o VBGL Saúde está avançando. O produto, que é um híbrido de seguro saúde com previdência privada, oferece benefícios fiscais sobre os recursos resgatados exclusivamente para o custeio de gastos com saúde. O projeto do produto, que contou com a participação da Susep, foi recebido com simpatia pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Por isso, acredito que avance mais rápido, disse. Já o VGBL Educação, que também oferece benefícios fiscais sobre os recursos resgatados exclusivamente para gastos com educação, não avançou muito. Tem mais amarras e travas, observou Bittar. Ocorre que os produtos aguardam definição da Receita Federal em relação à forma de tributação diferenciada. Entretanto, o presidente da Funenseg acredita no potencial de ambos. Esses produtos beneficiaram a população e ainda seriam importantes para o crescimento do segmento de previdência privada, disse. Solução inteligente Crédito: Antranik Photos Renato Russo, da Fenaprevi, comentou sobre os novos produtos de previdência Presente ao evento, o presidente da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS), Luis López Vázquez, apresentou uma sugestão para viabilização do microsseguro. A população de baixa renda não pode assumir o custo do microsseguro. Por isso, a alternativa é fazer aprovar uma lei, semelhante à Lei Rouanet, de incentivo à cultura, que ofereça benefícios fiscais aos grandes contribuintes de imposto de renda que destinarem uma parte do tributo ao custeio das apólices, disse. Bittar não apenas acatou a sugestão como sugeriu que fosse apresentada formalmente. Ainda não tinha ouvido nada assim. Estou surpreso com essa proposta, que é muito inteligente, afirmou. Outra autoridade presente, que se manifestou durante os debates, foi o presidente do Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG), Hélio Loreno. Minas Gerais quer participar mais do mercado de seguros, ao lado do Rio de Janeiro e de São Paulo, disse. No encerramento do evento, o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, solicitou a Bittar que entregasse a Armando Vergílio uma placa que a entidade preparou para homenageá-lo. Com muita honra, serei portador dessa homenagem, disse Bittar. Luis López Vázquez Bertacini e Hélio Loreno (CSP-MG) C V G 13

14 Especial Registro Autoridades presentes: Ariovaldo Bracco (Acoplan); Celso Azevedo (Aconseg- RS); Fernando Simões (Sindseg-SP); Hélio Loreno (CSP-MG); Leoncio de Arruda (Sincor-SP); Luis López Vázquez (APTS); Luiz Carlos Alvarez Morales Júnior (UCS); Luiz Gustavo Miranda de Sousa (Aconseg-SP); Marcelo Pasini (Aconseg-PR); Nilson Arello (Clube dos Corretores de São Paulo); Pedro Barbato Filho (Camaracor-SP); Renato Rocha (Aconseg-RJ); e Vinicius Antonio Camargo Barbosa (Susep). Salão do Almoço Momentos do almoço 14 C V G

15 CVG-SP presta homenagem a Paulo Marraccini Agradeço a surpresa. Estou completando 36 anos na área de seguros e tenho muito carinho por essa atividade. É um prazer estar aqui para receber essa homenagem do CVG-SP, disse Marraccini. Paulo Meinberg entrega a placa a Paulo Marraccini Durante o almoço com o presidente da Funenseg, Robert Bittar, realizado em 18 de maio, o CVG-SP surpreendeu mais uma personalidade do setor com uma homenagem. Dessa vez, o escolhido foi o vice-presidente do Conselho de Administração da Allianz Seguros, Paulo Marraccini. Antes de anunciar o nome do homenageado, o presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, deu uma pista: ele nasceu no mesmo dia e mês que eu, em 16 de julho. Poucos arriscaram um palpite. Mas, em seguida, quando Bertacini elencou as diversas atividades exercidas por Marraccini ao longo de sua carreira, todos adivinharam de quem se tratava. Para entregar a placa ao homenageado, o CVG-SP designou o ex-presidente Paulo de Tarso Meinberg. Para mim é uma honra prestar essa homenagem. Na época em que presidi o CVG-SP, o Marraccini, então presidente do Sindseg-SP, nos prestigiou muito, disse Meinberg. Trajetória profissional Paulo Miguel Marraccini é Engenheiro Eletrônico pelo ITA (1965); possui mestrado em Engenharia Aeronáutica pela ENSA, Paris (1968) e pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV, São Paulo (1979). Atualmente, ele é vice-presidente do Conselho de Administração na Allianz Seguros, na qual atua desde Marraccini também é diretor da CNSeg, da Fenaprevi, vice-presidente da ANSP e da Soamar e diretor no IBEF. Ele exerce a atividade de professor da FIA/FEA Universidade de São Paulo, em cursos de extensão em Seguros e Previdência, MBA Banking, MBA Gestão Empresarial e Certificação CFP. Na Funenseg, atua como coordenador e professor no MBA em Seguros e Resseguros, em São Paulo. É curador na Fundação Casimiro Montenegro, membro representante na Câmara de Comercio França-Brasil, membro do Clube da Bolinha e representante da CNSeg no Conselho de Desenvolvimento da Central de Serviços e de Proteção ao Seguro (Conde). Bertacini ao lado de Marraccini C V G 15

16 Capa Fórum do CVG-SP discute legislação de seguro de pessoas Especialistas contestaram decisões de tribunais que contrariam a lei e definiram posição sobre questões polêmicas, como suicídio, ausência de beneficiários, dispensa de alvará judicial e outros. Mesa debatedora técnica: Francisco Toledo (vicepresidente CVG-SP), Osmar Bertacini (presidente CVG- SP), Dilmo Bantim Moreira (vice-presidente CVG-SP) e Paulina Garutti (Metlife) Palestrantes: Washington Silva, Angélica Carlini, Plínio Rizzi, Adilson Compoy e Ayrton Pimentel. O CVG-SP reuniu os maiores especialistas em legislação do seguro de pessoas para debater algumas das questões mais polêmicas envolvendo a interpretação de artigos do Código Civil. Sob a coordenação do presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, o Fórum Código Civil e Legislação de Seguro de Pessoas Análises e Aplicações lotou o auditório do Braston Hotel, dia 15 de junho, em São Paulo (SP). Suicídio No painel sobre Suicídio, o presidente do Grupo Nacional de Trabalho de Seguros de Pessoas da Associação Internacional de Direito do Seguro (AIDA), Ayrton Pimentel, trouxe ao debate acórdãos recentes de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Embora o Código Civil defina claramente, no artigo 798, que o beneficiário do seguro de vida não tem direito 16 C V G

17 Capa Ayrton Pimentel Washington Silva à indenização se o suicídio ocorrer nos primeiros dois anos de contrato, os ministros Massami Uyeda e Nancy Andrighi ignoraram essa regra. Ambos decidiram favoravelmente ao pagamento de indenização aos casos de suicídio ocorridos no prazo de carência. O advogado estranhou a postura dos ministros, que, primeiramente, reconheceram que o objetivo da lei era evitar a fraude, para em seguida, emitirem decisões contrárias que exigem das seguradoras a prova da premeditação do suicídio. Essa prova é praticamente impossível de ser obtida e contraria o objetivo da lei, afirmou Pimentel. O presidente da AIDA, Washington Silva, disse, em suas considerações finais que o STJ inovou em suas decisões ao editar a lei. Minha proposta é subir essa matéria para o Supremo Tribunal Federal, afirmou. O advogado Adilson Compoy, do escritório Pimentel e Associados, confirmou que a Federação Nacional de Previdência e Vida (Fenaprevi) estuda encomendar um parecer para encaminhar o assunto ao STF. Por que dois anos? Por que não excluir definitivamente o suicídio da cobertura de seguro de vida?, questionou Osmar Bertacini. Agravação de risco O não pagamento de indenização aos beneficiários de segurados que faleceram em decorrência de acidente de automóvel, depois de dirigirem sob o efeito de bebida alcoólica, está amparado pela legislação. O artigo 798 do Código Civil define que o segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco. Já o Código Brasileiro de Trânsito prevê punições para os motoristas que excederem o limite de dois decigramas de álcool por litro de sangue. Porém, alguns julgadores entendem que seria necessário provar a intenção do segurado de provocar o sinistro. O advogado Adilson Compoy discorda, porque se houvesse a intenção de produzir o sinistro, então deixaria de existir o interesse legítimo. Conforme o artigo 757, o segurador se obriga, mediante o pagamento de prêmio, a garantir o interesse legítimo do segurado. Ele acrescentou, ainda, que se o segurado pretender que o sinistro ocorra, estaria contrariando também o artigo 765, que exige a boa-fé. Para alguns tribunais, a embriaguez por si só não constitui agravamento de risco. Concordo. É preciso que a embriaguez esteja aliada a um ato, como o de dirigir, disse. Outros tribunais, porém, dispensam o nexo de causalidade ao considerarem que, nessas circunstâncias, o segurado provocou o desequilíbrio do contrato de seguro. No entendimento de Angélica Carlini Compoy, o segurado perderá a garantia a partir do momento em que beber e dirigir, independentemente da ocorrência do sinistro. Mas, decisões mais recentes trouxeram uma nova discussão ao distinguir o ébrio contumaz do eventual. Essa distinção não importa, porque beber e dirigir agrava o risco e o sinistro deve ser recusado, concluiu. Ausência de beneficiários Desde que o Código Civil entrou em vigor, uma polêmica envolvendo o pagamento de indenização no seguro de vida tem rendido inúmeros debates. Isso porque, o artigo do C V G 17

18 Capa Código Civil elevou o cônjuge sobrevivente à condição de herdeiro, com direito a participar da divisão da herança. Antes do Código, dependendo do regime de casamento, a herança era divida apenas entre Plinio Rizzi os descendentes e os ascendentes. Com a mudança, o pagamento de indenização de seguro de vida, nos casos em que o segurado não indicou beneficiário, passou a ser realizado de acordo com a nova regra. Porém, como a redação do artigo não é muito clara, surgiram inúmeras interpretações. Por isso, na prática, seguradoras têm aplicado diferentes formas de divisão do pagamento da indenização. A indenização deve ser paga 50% ao cônjuge e 50% aos herdeiros legais?. A advogada Angélica Carlini, sócia do escritório Carlini e Advogados, esclarece que, de acordo com o artigo, a meação do cônjuge depende do regime de bens que regulava o casamento. O cônjuge sobrevivente não concorrerá com os descendentes se for casado no regime da separação obrigatória ou no regime da comunhão universal. Se o regime for de comunhão parcial, o mais comumente adotado no país, então a regra é a mesma aplicada à dissolução de uma sociedade empresarial. Cada um pega a sua metade, disse. Angélica explica que pela ordem sucessória, o artigo deve ser aplicado aos descendentes em concorrência com o cônjuge sobrevivente filhos vão dividir com o cônjuge que sobrou - e, ainda, ascendentes em concorrência com o cônjuge sobrevivente. Então, se tem filhos, eles recebem. Se não tem filhos, mas apenas os pais, eles recebem. Se não sobrou nem filhos e nem pais, fica tudo para o cônjuge, ensina.portanto, se o autor da herança deixou uma casa e um carro, por exemplo. A casa, bem comum adquirido durante o casamento, será dividida metade ao cônjuge e metade aos herdeiros. O carro, bem particular do falecido, será herdado pelos filhos e cônjuge, que nesse caso também é herdeiro, em quotas-parte iguais. Mas esse entendimento não é pacifico sequer entre os juristas. Angélica lembrou que o juiz de Direito, Mauro Antonini, autor da obra Código Civil comentado, afirmou que o artigo é confuso e deveria ser reformado. Inclusive a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Nancy Andrighi, interpreta o artigo de outra forma. A ministra diz que o cônjuge não tem de participar da divisão dos bens particulares, mas apenas dos comuns. Porque se participar dos particulares então teria de mudar o regime de casamento do morto. O artigo 792 do Código Civil define que: Na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não prevalecer a que foi feita, o capital segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária. Para Angélica, é neste trecho final do artigo que começa a confusão. Se o cônjuge já recebeu metade da indenização, pode Adilson Compoy também ter direito a outra metade dos herdeiros?, questiona. A advogada lembrou que antes do Código, a referência era ao pagamento de metade à mulher. Na atualidade, porém, a indicação da lei é ao cônjuge. Um entendimento possível é que o cônjuge, não separado judicialmente, terá direito a metade do capital segurado e participará da divisão da outra metade, quando for herdeiro, ou seja, quando existir bens particulares, disse. Angélica apontou duas dificuldades para as seguradoras aplicarem a lei. A primeira é comprovação de que o cônjuge não estava separado judicialmente. A segunda é demonstrar que o falecido não deixou bens particulares, conforme o artigo 1.829, quando o casamento foi feito no regime de comunhão parcial. Portanto, a 18 C V G

19 Capa seguradora terá de aferir se o segurado deixou bens particulares, porque se positivo, cabe a presença do cônjuge sobrevivente na divisão do capital segurado. Se não deixou bens particulares, o cônjuge sobrevivente só recebe 50% do capital segurado, disse. Para Angélica, o entendimento prático é que seguro não é herança. Tanto que, conforme o artigo 794, no Osmar Bertacini seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança para todos os efeitos de direito. Só consigo interpretar de uma forma: paga-se metade do capital para o cônjuge e o restante segue a ordem de vocação hereditária, sem se preocupar com o regime de bens, porque seguro não é herança, disse. Dispensa de alvará judicial A dispensa de alvará judicial foi trazida ao debate porque algumas seguradoras têm solicitado o documento para realizar o pagamento de indenização de seguro de vida ao pai ou à mãe, representante do beneficiário menor de idade. Entretanto, a Circular 302/05 da Susep considera abusiva a inclusão da exigência de alvará judicial nas condições do seguro. Mas o advogado Plinio Machado Rizzi, membro da Comissão Jurídica do Sincor-SP, defende a tese de que a seguradora não deve exigir o documento, sob pena de infringir a norma da Susep. Para ele, o pagamento de indenização à mãe ou ao pai do menor beneficiário é um ato jurídico correto. Tanto que, conforme a lei, os menores de 16 anos são considerados absolutamente incapazes e deverão ser representados na prática de atos jurídicos. Já os menores entre 16 e 18 anos são considerados relativamente incapazes e deverão ser assistidos em atos jurídicos. Portanto, caso as seguradoras queiram se precaver, ao invés de solicitar alvará judicial, Plinio indica a necessidade de colher a assinatura do menor no recibo, nos casos dos relativamente incapazes. Aniversário do CVG-SP Hoje, tivemos uma verdadeira aula de seguros, disse o presidente do CVG-SP no encerramento do evento. Ele também registrou o aniversário de 30 anos da entidade, que foi comemorado ao final do evento com um coquetel. Autoridades presentes Luiz Gustavo Miranda de Sousa (Aconseg); Pedro Barbato Filho (Camaracor); Paulo César Ferreira de Castro e Silvio Antônio de Azevedo Pereira (CVG-PR); Serafim Goanocaro (Sind. Securitários-SP, Federação dos Securitários e SBCS); Fabiano D. Angelo de Donato (Susep-SP), representando Rosane Borges; e Luiz Carlos Alvarez Morales Jr. (UCS). Coquetel C V G 19

20 Homenagem CVG-SP é o berço dos profissionais de seguro de vida Ex-presidente do CVG-SP, Pedro Albuquerque, faz um balanço de sua atuação por dois mandatos e avalia a evolução da entidade desde então. Depois de atuar como diretor de Seguros e de Relações com o Mercado em algumas gestões, Pedro Jorge de Almeida Albuquerque, atual presidente da Nobre Seguradora, assumiu a presidência do CVG-SP, em 1995, cumprindo dois mandatos até Naquela ocasião, ele se recorda de que seus esforços foram direcionados à captação de recursos para a entidade. As dificuldades financeiras eram grandes e caixa estava fraco. Mas cumpri minha meta de trazer dinheiro, conta. Pedro Albuquerque lembra que no início de sua gestão os seguros de pessoas passavam por período de adequação às mudanças, que vinham em curso desde a década anterior, quando houve a liberação de taxas. Foram dois anos intensos na presidência do CVG-SP, com a realização de muitos eventos, cursos, palestras, diz. Naquela fase, ele diz que a abertura do resseguro e a entrada de empresas estrangeiras no setor suscitavam muitos debates. Daí porque, o CVG-SP aproveitou a oportunidade para trazer para um evento os representantes da empresa estrangeira que comprou a Paulista de Seguros, hoje Liberty. O seguro saúde, outro tema que despertava o interesse naquele tempo, foi abordado em cursos promovidos pela entidade. Nas palestras técnicas, a discussão daquele momento era o seguro de vida individual com a devolução do capital e os seguros com importância segurada elevada. Escolhas certas No período em que presidiu o CVG-SP, Pedro Albuquerque atuava exclusivamente no ramo de pessoas. Mas em 2000, a Nobre Seguradora passou por uma grande reestruturação, vendendo sua carteira de vida para seguradora Hartford e partindo para operação em ramos elementares. Passei dois anos trabalhando internamente na metamorfose, diz. No início, a empresa optou por seguros diferenciados, como o seguro de franquia para automóvel. Em seguida, segundo ele, a Nobre fez escolhas bem acertadas, como o seguro agrícola, em que hoje é a maior no ramo, e o seguro de Responsabilidade Civil para Transportador Rodoviário. RCTR é um ramo complicado, no qual muitas seguradoras tiveram prejuízos, diz. Outro seguro de RC, o de Profissional Médico, se mostrou também uma boa escolha. É uma carteira diferente, em que conseguimos nos destacar, afirma. 20 C V G Fórmula do sucesso Pedro Albuquerque, que sempre se manteve próximo ao CVG-SP, inclusive prestigiando diversos eventos ao longo dos últimos anos, avalia que a entidade evoluiu muito. O CVG-SP sempre foi muito importante para o mercado de seguros, porque formou a maioria dos profissionais que hoje atuam na área. Diria que o CVG-SP é o berço dos profissionais de seguro de vida, avalia. Sobre o futuro do ramo de pessoas, ele enxerga grande potencial e muitos desafios. Precisamos descobrir formas de cobrança diferenciada para atingir as massas, diz. Sobre sua carreira profissional, Pedro Albuquerque revela que percorreu uma trajetória vitoriosa. Estou há 35 anos no mercado. Comecei como office boy na Bandeirantes de Seguros Gerais, em Hoje, presido uma seguradora e um grupo de empresas, relata. Questionado sobre sua fórmula de sucesso, ele responde: Trabalho, trabalho e trabalho. Também é preciso se cercar de pessoas mais capacitadas do que você e valorizar os funcionários.

21 Cursos Grade de cursos do CVG-SP para o semestre Veja as informações detalhadas de cada curso e saiba sobre como se inscrever. (CRP) CERTIFICAÇÃO TÉCNICA EM RISCOS PESSOAIS (Engloba os conteúdos do curso de Técnica de VG/AP, módulos básicos, avançado e a certificação) Data: 20/09 a 08/12 (terças e quintas-feiras) Dias: 20/09, 22/09, 27/09, 29/09, 04/10, 06/10, 18/10, 20/10, 25/10, 27/10, 03/11, 08/11, 10/11, 17/11, 22/11, 24/11, 29/11, 01/12, 06/12 e 08/12 (exame) Horário: 18h às 20h Carga horária: 40 horas Local: Sindicato dos Securitários de S. Paulo Av. Nove de Julho, 40, 14º andar (ao lado do metrô Anhangabaú) Instrutor: Márcio Pignatari Venditti Investimento: Tabela 1 Prazo de inscrição: Até 29 de agosto de 2011 Objetivo Curso de credenciamento específico para o profissional da área de riscos pessoais, para exercer suas atividades na forma das Resoluções CNSP 115/04 e CNSP 149/06, através da aquisição dos conhecimentos sobre o ramo, estrutura dos órgãos fiscalizadores, legislação correlata e demais aspectos técnicos e operacionais relacionados, desenvolvendo, assim, as habilidades necessárias para execução dos processos de faturamento, obtenção da taxação técnica e comercial dos riscos, bem como utilização dos instrumentos de negociação. Perfil do Aluno Profissionais empregados em seguradoras, corretoras e assemelhados que atuem na área técnica e/ou faturamento de vida em grupo e/ou acidentes pessoais, e que necessitem cumprir os requisitos legais, por meio da observância das diretrizes de execução e controle estabelecidas pela seguradora. Programa O Sistema Nacional de Seguros; Estrutura Geral; Bases do Seguro de Pessoas; Tábuas Biométricas; Taxação; Limite de Capital Segurado; Proposta de Contratação; Recálculo Atuarial; Tarifação Especial; Excedente Técnico; Código de Defesa do Consumidor; Ética profissional, Lei 9613/98 e Circ. Susep 380/08 - Lavagem de Dinheiro e Aspectos Gerais da Lei 10406/02 - Código Civil Brasileiro. (ECPP) EXAME LIVRE PARA CERTIFICAÇÃO TÉCNICA EM PREVIDÊNCIA PRIVADA (com fornecimento de apostila) Data: 05 de outubro (quarta-feira) Horário: 18h às 20h Local: Sindicato dos Securitários de S. Paulo Av. Nove de Julho, 40, 14º andar (ao lado do metrô Anhangabaú) Média necessária: 5 (cinco) Instrutor: A ser definido do quadro de instrutores do CVG-SP Investimento: Tabela 3 Prazo de inscrição: Até 30 de setembro de 2011 Objetivo Exame de credenciamento específico para o profissional da área de previdência complementar, para exercer suas atividades na forma das Resoluções CNSP 115/04 e CNSP 149/06, através da aquisição dos conhecimentos avançados sobre o ramo, estrutura dos órgãos fiscalizadores, legislação pertinente, conceituação básica atuarial e sua aplicabilidade para avaliação de custos dos planos de seguradoras e entidades de previdência por profissionais não atuários. Perfil do Aluno Profissionais empregados em seguradoras, corretoras ou entidades de previdência complementar e assemelhados, que necessitem cumprir os requisitos legais e que já possuam conhecimento na área, dispensando, assim, o curso preparatório. Programa Os Aspectos Iniciais; Previdência Social; Previdência Complementar; Regimes Financeiros; Estrutura dos Planos; Tábuas Atuariais; Provisões Técnicas; Definições e Terminologias; Ética Profissional; Código de Defesa do Consumidor; Lei 9613/98 e Circular Susep 380/08 - Lavagem de dinheiro. C V G 21

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