Palavras-chave: Formação de professores; Escola Cidade/Campo; APP- sindicato;

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1 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DAS ESCOLAS DAS CIDADES/CAMPO: A CONTRIBUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MARINGÁ PR (APP-SINDICATO) Rozenilda Luz Oliveira de Matos 1 Maria Edi da Silva Comilo 2 Resumo É muito comum nos referirmos à formação de professores como um dos maiores problemas da educação brasileira, e é também comum afirmar que tais problemas justificam o discurso que admite que os professores não estejam aptos a exercerem sua profissão, isso também justifica os cursos de formação que lhes são colocados, como meio de sanar o problema. Faz parte da metodologia de pesquisa (lógica dialética), retomar o conceito de formação e sobre o papel da APP-Sindicato de Maringá PR, uma vez que isso traz em seu âmago reflexões sobre o trabalho docente. O núcleo desta pesquisa consiste, em analisar a contribuição da APP-Sindicato para a formação continuada do professor, uma vez que esta se expressa na prática pedagógica e quais os avanços em relação à formação dos professores da escola do campo, considerando que professores (cidade/campo) foram formados até o momento pelo sindicato. A pesquisa será realizada na sede da APP-Sindicato de Curitiba e na sub-sede de Maringá, tendo como recorte para levantamento bibliográfico os períodos de 1980 a A APP-Sindicato do Paraná possui uma trajetória veiculada ao processo de formação dos professores. Desde a sua criação (26 de abril de 1947) vem realizando cursos que apresentam objetivos definidos em relação a formação político-pedagógica do professor. Esses cursos de formação possuem conteúdo e metodologias próprias. Estão divididos em 3 etapas, sendo a primeira etapa: as concepções teóricas, ideológicas e pedagógicas da sociedade e da escola e seu impacto na gestão do Estado. Segunda etapa: formação da/o dirigente e gestão democrática, elaborações e concepções teóricas e pedagógicas para a sociedade e escola no campo da tradição marxista. E terceira etapa: o modernismo e o pósmodernismo no contexto do mundo do trabalho e da educação. Dentro dos debates sobre a educação pública do Estado do Paraná está a temática Educação do Campo. Essa temática incentiva um repensar os próprios cursos de formação, pois os cadernos temáticos da APP- Sindicato desde 1998 abordam sobre a formação humana vinculada a uma concepção de campo. Palavras-chave: Formação de professores; Escola Cidade/Campo; APP- sindicato; 1 Mestranda da Universidade Estadual de Maringá. Telefone (44) rozenildamatos@bol.com.br ou rozenildaluz@hotmail.com 2 Educadora da Escola Camponesa Municipal Chico Mendes Assentamento Pontal do Tigre Querência do Norte PR. Mestranda da Universidade Estadual de Maringá. Telefone (44) mariaedic@hotmail.com ou mariaedic@ibestmail.com

2 2 1 INTRODUÇÃO A formação de professores tem enfrentado grandes desafios devido ao contexto social, político, e econômico do país, principalmente no campo da educação pública e vem propondo, por meio do esforço coletivo de seus profissionais, idéias cuja base está na defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade, sem deixar de procurar compreender como isso acontece e se desvela na prática docente. O homem é antes de tudo um ser vivo, e também possui uma natureza social. Dessa forma ele entra na esfera ontológica que está voltada à realidade sócio-histórica. A realidade objetivada passa, segundo Duarte (2008 p. 25) a ser ela também objeto de apropriação pelo ser humano [...] tal apropriação gera nele necessidades humanas de novo tipo, que exige nova atividade, num processo sem fim. Ainda segundo Duarte (2008 p. 28) até mesmo a criação de um objeto e/ou instrumento não é arbitrária para o homem. Ao transformar a natureza também ocorre uma transformação subjetiva no homem, e esse é um ponto importante para entender o papel da dialética entre objetivação e apropriação na determinação da historicidade do ser humano. o caráter contraditoriamente humanizador e alienador com que a objetivação do homem se realiza no interior das relações sociais de dominação, tem implicações importantes no que diz respeito à formação da individualidade. (Duarte 2007 p. 24) Portanto, no que diz respeito à formação de professores, faz-se necessária uma discussão que se volte para a formação do individuo na sua totalidade. Um indivíduo que faça de sua vida uma relação consciente com o gênero humano. Essa formação voltada ao indivíduo é também a formação de um posicionamento sobre o caráter humanizador ou alienador, isso vai depender das atividades objetivadoras e na formação de igual posicionamento em relação aos conteúdos das objetivações das quais ele se apropria e com isso se realiza. A Associação dos Professores do Paraná (APP), por meio de sua trajetória, compreende que a educação tem passado por muitas dificuldades devido ao contexto social, político, e econômico do país, principalmente no campo da educação pública e vem propondo, por intermédio de seu programa de formação continuada, cursos cuja base está na defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade, porém é mister procurar compreender como isso acontece e se desvela na execução dos cursos e prática docente.

3 3 O núcleo de minha investigação consiste em analisar a contribuição da APP-Sindicato para a formação continuada do professor, uma vez que esta se expressa na prática pedagógica e quais os avanços em relação à formação dos professores da escola do campo. A pesquisa será realizada na sede da APP-Sindicato de Curitiba e na sub-sede de Maringá, tendo como recorte para levantamento bibliográfico os períodos de 1989 a Embora tenha optado por esse recorte faz-se necessário um levantamento sobre as produções dirigidas aos professores antes desse período. Busquei sistematizar e refletir sobre o projeto de formação continuada, com a finalidade de ter subsídio e suporte teórico capaz de desvelar a relação entre a formação continuada, a prática pedagógica do professor e os avanços em relação às discussões sobre as políticas públicas voltadas também para a escola do campo. Para tanto será elaborado um questionário de dez perguntas relacionadas a formação para serem aplicadas a sete pessoas, entre elas estão o presidente do sindicato e o secretário do projeto de formação e alguns membros da equipe responsáveis pela aplicação dos cursos na sub-sede de Maringá. É na história da formação dos sindicatos brasileiros que podemos encontrar diferentes formas de contribuir com a prática docente, pois segundo Silvia Maria Manfredi (2002) o sindicato dos professores possui práticas educativas sistemáticas, intencionalmente programadas, congressos de trabalhos, cursos, seminários, palestras, etc, com o intuito de formar quadros organizativos, formar o professor tornando-o capaz de despertar a consciência crítica com a finalidade de repensar a sua prática docente e o seu papel em uma sociedade intrinsecamente dinâmica. A APP-Sindicato do Paraná possui uma trajetória veiculada ao processo de formação dos professores. Desde a sua criação (26 de abril de 1947) vem realizando cursos que apresentam-se cada vez mais elaborados e com objetivos definidos em relação a formação político-pedagógica do professor. Esses cursos de formação possuem conteúdo e metodologias próprias. Estão divididos em 3 etapas, sendo a primeira etapa: as concepções teóricas, ideológicas e pedagógicas da sociedade e da escola e seu impacto na gestão do Estado. Segunda etapa: formação da/o dirigente e gestão democrática, elaborações e concepções teóricas e pedagógicas para a sociedade e escola no campo da tradição marxista - Abordagens em Gramsci e em Paulo Freire. E terceira etapa: o modernismo e o pósmodernismo no contexto do mundo do trabalho e da educação. Dentro dos debates sobre a educação pública do Estado do Paraná está o tema da Educação do/no Campo. Os cursos tem o intuito de repensar a própria formação, pois os

4 4 cadernos temáticos da APP- Sindicato desde 1998 abordam sobre a formação humana vinculada a uma concepção de campo. 2 OBJETIVO GERAL - Compreender por meio da história da formação sindical no Brasil, especificamente o caso da APP-Sindicato de Maringá, a contribuição da formação continuada oferecida por meio de seu programa de formação para professores das escolas urbanas e do campo e a contribuição para a prática docente 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Fazer um levantamento histórico sobre o surgimento da APP-Sindicato (ano de 1947) no quadro da educação paranaense; - Descrever sobre o curso de formação oferecido pela APP-Sindicato, metodologias, objetivos e conteúdos. - Analisar a contribuição real do curso de formação oferecida pela APP-Sindicato à prática docente e ao desenvolvimento da criticidade do professor voltados à sua prática pedagógica. - Abordar sobre o avanço das discussões Educação no Campo dos cadernos de formação da APP-Sindicato e nos cadernos temáticos. 3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO A expressão investigação qualitativa não foi utilizada nas ciências sociais até o final dos anos sessenta. Na investigação qualitativa, quando falamos acerca de um grupo, numa organização, como foco de estudo, estamos a utilizar a palavra numa perspectiva sociológica, para nos referirmos as pessoas que interagem e que partilham expectativas em relação ao comportamento umas das outras. As propostas relativas de estudos qualitativos diferem, significativamente, umas das outras, mas apresentam pontos comuns. Existem perguntas específicas que todas as boas propostas formulam, como por exemplo: 1.O que pretende fazer? Como o vai fazer?.por que o vai fazer?de que forma aquilo que vai fazer se relaciona com o que outros já fizeram? E Qual é o contributo potencial (para a investigação básica e/ou prática ) do trabalho? (Bogdan e Taylor 1994)

5 5 Na investigação qualitativa a fonte direta dos dados é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal, pois é ele que freqüenta o local onde fará suas observações com uma preocupação do contexto. Na parte central de uma metodologia genuinamente crítica, encontra-se a lógica dialética e a aplicação da lógica dialética permitenos reconhecer a especificidade histórica e a construção social dos fenômenos existentes. A lógica dialética revelada por Marx e Engels permite-nos escolher entre reivindicações de verdade alternativas, sem perder a visão de sua especificidade histórica e sua transitoriedade. Em relação à pesquisa qualitativa e a lógica dialética, podemos destacar como uma de suas principais características a capacidade de ver o mundo em constante de movimento e considerar a desconstrução das formas dos fenômenos existentes e de categorias analíticas que, ao procurar uma análise mais profunda que as aparências disponíveis ao senso comum, ajuda a revelar relações sociais e econômicas essenciais para a existência de um fenômeno, expondo assim uma orientação praxiológica na qual o conhecimento é considerado algo inseparável da atividade prática consciente. Assumir uma posição crítica em relação à pesquisa significa compreender a historicidade dos fatos e fenômenos como sendo agentes de mudanças, não apenas registrar a mudança, mas procurar compreende-la e a aproximação dialética problematiza o que é aparente e o que é essencial na natureza e na sociedade, e propor um estudo por intermédio das lentes do tempo é o mesmo que buscar o desvelamento histórico da aparência para chegar na essência do que é real. Faz parte da pesquisa crítica a desconstrução de categorias, porém ela não se resume em uma reconstrução através de uma descrição detalhada dessa mesma categoria, mas que o essencial é compreender que uma determinada categoria existe e depende de uma série de ralações sociais, que faz parte da relação eu x mundo dentro contexto econômico e político, assim as relações sociais assumem papel importante e servem de base para a descrição crítica. O método da lógica dialética proposto para esta pesquisa procura instrumentalizar o pesquisador no conhecimento da realidade e o princípio da contradição presente nessa lógica auxilia a refletir sobre a realidade tal qual ela se apresenta a primeira vista, são as abstrações que auxiliam a chegar ao concreto. Se a lógica dialética exige um movimento do pensamento, a materialidade histórica também tem o pressuposto da transformação e diz respeito as relações sociais que foram construídas pela humanidade e que coloca o trabalho como categoria central nas relações sociais.

6 6 Resumindo, a pesquisa qualitativa e a lógica dialética permitem uma visão do mundo real, inserido em um estado de constante movimento, coloca as categorias num contexto e revela sua especificidade histórica propondo um estudo mais profundo que ajude a revelar as relações sociais e econômicas existentes. Essa prática consciente se refere a reflexão que será luz norteadora da coleta de dados e da observação crítica do que seja real, pois enquanto que o paradigma da pesquisa quantitativa se refere a hipótese dedutiva, a pesquisa qualitativa busca na interpretação a riqueza de detalhes que estejam fixadas na realidade de um dado momento histórico. 4 REVISÃO DE LITERATURA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A formação de professores tem sido recentemente foco de estudo de muitas investigações e estes estudos, por sua vez, evidenciam um quadro desolador e a imperiosa necessidade de se repensar formas diferentes de compreender, praticar e organizar a formação docente. Desde o início dos anos 1980, conforme alguns estudos realizados no Brasil definiuse uma tendência de que a má formação de professores é o motivo da baixa qualidade do ensino no país, porém sabe-se que o problema é bem mais profundo e complexo. Os profissionais da educação que constituem sua equipe têm como tarefa comum a educação dos seus alunos e vale salientar que esta é uma tarefa compartilhada e não dividida. E esse compromisso assumido coletivamente é que pode impulsionar não só a melhoria da qualidade do ensino como o desenvolvimento profissional docente. No trabalho do professor/educador pode-se perceber, de certa forma, a determinação da percepção de como ele vê o mundo e esta perpassa tanto sua concepção de conhecimento como os caminhos de sua prática, por isso o foco deste estudo tem também como perspectiva perceber qual é a contribuição da formação de professores oferecida pela APP-Sindicato da sub sede de Maringá, dentro de uma visão de mundo e de sociedade determinada por sua constituição histórica de luta e de compromisso intrínseco com a educação. Segundo Antonio Gramsci (2001), os professores devem desenvolver capacidades de análise para compreender a sociedade e o papel da educação neste contexto. O pressuposto desta teoria, é que quanto maior for a consciência de um professor sobre a origem e as conseqüências de suas ações e das realidades que as constrangem, maior é a probabilidade de o professor poder controlar e modificar as suas ações. Nesse sentido, a tarefa fundamental na formação de professores é desenvolver as capacidades de análise crítica sobre a sua prática e o contexto social e educativo vigente.

7 7 Fazendo justiça a fundamentação teórica que dentro da sua complexidade responde aos anseios da pesquisa a que me proponho é que recorro, entre outros, a Antônio Gramsci, este que com o olhar limitado às grades e paredes de sua cela, conseguiu transpassar o limite físico e lançar seu olhar na história das lutas travadas também dentro das práticas pedagógicas, uma vez que para ele toda relação hegemônica é necessariamente uma relação pedagógica. Pretendo utilizar esse mesmo olhar para compreender a questão do trabalho educativo. Segundo José Contreras (2002, p. 23): no contexto educativo, a proletarização, se ela significa alguma coisa, é sobretudo a perda de um sentido ético implícito no trabalho do professor. A falta de controle sobre o próprio trabalho que possa significar a separação entre concepção e execução se traduz no campo educativo numa desorientação ideológica e não só na perda de uma qualidade pessoal para uma categoria profissional. 3 Ainda segundo Contreras (2002, p. 63) a formação de professores existe e esta historicamente ligada ao desenvolvimento institucional do ensino, mas o fato é que os professores ocupam uma posição subordinada na comunidade discursiva da educação. seu papel em relação ao conhecimento profissional representados pelas disciplinas acadêmicas é o de consumidores, não de criadores. A classe dos profissionais da educação em específico é dominada por uma ideologia que os atinge por vários canais, sob as mais diversas influências que perpetuam das idéias da classe dominante. Nesse sentido o próprio Gramsci (2001) questiona: onde está a filosofia daquilo que corresponde a realidade? A filosofia da realidade de um indivíduo ou da coletividade deve ser buscada na ação e enquanto existir contradições entre o pensar e o agir, teremos ações fragmentadas e espasmódicas, como rebeliões desesperadas, greve desarticuladas, extremismo e oportunismo. A ação coerente exige a clareza de um a concepção de mundo, de uma visão unitária e crítica dos processos sociais. A supremacia de um grupo social manifesta-se de dois modos: como dominação e como direção intelectual, ou seja, com auxílio efetivo do poder e com aspiração ao poder. Gramsci (2001) explica a afirmação e a difusão da ideologia como um processo guiado pela hegemonia. A classe detentora do poder na sociedade é também detentora do controle cultural e dos aparatos educativos e isso explica o porquê desses aparatos se constituírem no campo de batalha, que consolida o tipo de sociedade que se quer reproduzir e perpetuar. 3 CONTRERAS, José. Autonomia do professor. 2002

8 8 Para que se desenvolva uma verdadeira reflexão sobre a práxis educativa é necessário ter consciência de que a escola deve ser encarada como possibilidade histórica de potencializar a capacidade de aprendizagem e desenvolvimento crítico das classes populares. É claro que a atual estrutura educacional tem a escola como instituição que controla e seleciona saberes e, conforme Carvalho (2005, p.51): alicerçada no modelo educacional norteado pelo paradigma da razão instrumental protagonista do esvaziamento da qualidade de ensino. A prática de ensino se apresenta sob a égide da neutralidade, desvinculada do mundo e da vida. REFÊRENCIAS DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 4. ed. Campinas: Autores Associados, P DUARTE, Newton. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? 1. ed. Campinas: Autores Associados, P KOSIK, K. Dialética do concreto. 6. ed. Trad. Célia Neves e Alderico Toríbio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BOGDAN, R. e BIKLEN, S. A investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, CARVALHO, Ademar de Lima. Os caminhos perversos da educação: a luta pela apropriação do conhecimento no cotidiano da sala de aula. EdUFMT. Cuiabá: CONTRERAS, José. Autonomia do professor. Cortez. São Paulo, 2002 GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. (vol 2) Trad. Carlos Nelson Coutinho. com Marco Aurélio Nogueira e Luiz Sérgio Henriques. Civilização Brasileira (6 vols) 2 ed. RJ, 2001 MANFREDI, Silva Maria. Formação sindical, história de uma prática cultural no Brasil. Escrituras. SP MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. Martins Fontes, SP, 1986

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