R4 ZAIUlROMA VAX'SSO2C U 1212.:4TE-S' 46,,9,,., ALRA.44'1) l. NUMERO DO PROJECTO: USAID Aurora Assoc.

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1 R4 ZAIUlROMA VAX'SSO2C U 1212.:4TE-S' 46,,9,,., ALRA.44'1) l.1eerwtt l lre 141Coniccticu ti tic.nw. iter 121,,. W.ishingtmo,. )C 21 1, FORMUL.ARIO PADRONIZADO DE RELAT6RIO DE ANDAMENTO DO PROJECTO (DIVISAO INTERNACIONAL) T[TULO DO PROJECTO: Projecto Produggo Arroz em Bissau NUMERO DO PROJECTO: USAID Aurora Assoc. DURACAO (DATAS DE INfCIO E CONCLUSAO): Abril Janeiro 1987 LOCAL: Contuboel, Guind-Bissau PERfODO DO RELAT6RIO: 12 Julho 30 Setembro 1985 NOMERO DO RELAT6RIO: 14 NOME E TITULO DO AUTOR DO RELATOR: Linda D. Smith DATA: 8 Outubro 1985 Coornadora do Projecto (Linda Smith) ASSINATURA

2 "2- FORMULARIO A SUMARIO RELAT6RIO DE PROJECTO N2 ENTIDADE PERIODO DO ANDAMENTO DO USAID USAID RELAT6RIO PROJECTO AURORA 7/85-9/85 DATA DE INfCIO DO TRABALHO DE CAMPO CONCLUSAO DO TRABALHO DE CAMPO REVISAO APROVAQAO Previsto Real Estimativa Estimativa Durante o original atual periodo do relat6rio Sim NIo XX 4/82 4/83 4/83 8/85 1/87 DATA: SUMARIO DE ACTIVIDADES: Nove bolanhas participantes construiram manualmente diques e canais drenagem e plantaram arroz. Sare-Biro reconstruiu seus diques para esta estagao. Trfs bolanhas foram preparadas para irrigag~o suplementar se n~o houver chuva suficiente. Os canais irrigaggo foram cavados pelos moradores. Instalou-se em Santanto um pequena ponte com controle Agua. Esti-se a observar o sempenho das pontes sob chuvas pesadas e notaram-se problemas. A equlpa topografia verificou, por mapeamento, a maior parte da Area completada manualmente nas bolanhas. (Dados adicionais sergo fornecidos.) -- Concluiu-se em 15 Agosto o curso treinamento em topografia. Foram signados os locais para monstrag~o arrozal, formulados os planos para cada local e distribuidos os materiais aos agentes extensao. Comegou em 11 alias a implementag~o da monstraggo dos campos experimentais. Comegaram as reuni6es mensais dos agentes extenslo para cada zona a fim compartilhar experiincias, intercambiar informag6es e aprenr tdcnicas praticas. Continua em cada local o treinamento e supervisgo dos agentes. ORCAMENTO (US$) A /_/ B / / FORMULARIOS APRESENTADOS (Assinalar) C /_/ D /_/ E-1 /_/ E-2 /_/ F Gl HI I-1 /_/ 1-21/

3 -3 - RELAT6RIO DE PROJECTO N2 ENTIDADE PERIODO DO ANDAMENTO DO USAID USAID RELAT6RIO PROJECTO AURORA 7/85-9/85 DATA DE INICIO DO TRABALHO DE CAMPO CONCLUSAO DO TRABALHO DE CAMPO REVISAO APROVACAO Previsto Real Estimativa original Estimativa atual Durante o periodo do relat6rio Sim N~o XX 4/82 4/83 4/83 8/85 1/87 DATA: - - Realizaram-se reuni6es dos agricultores nas alias do projecto para coligir informago especifica sobre melhoria do sistema extensao entrega. Preparou-se material treinamento sobre as fung6es e obrigag6es dos agentes extensao e metodos do trabalho extensgo. Continua a documentago sobre a safra da estago das chuvas, pds arroz e problemas com pesticidas. Encomendou-se material auxiliar treinamento. Distribuiu-se o material sobre agricultura para ser vendido aos moradores e teve inicio a arrecadago pagametnos adiantados e facturas nas alias. Continua o treinamento do contador e do almoxarife. Encomendou-se mais material contabilida para melhorar o controle da mercadoria. Expandiu-se o progranma cr6dito a fim incluir todas as vendas do DEPA As alias. Estgo em andamento as vendas, a crddito, produtos horticultura. o lote pilo Prepararam-se relat6rios sobre o programa crddito (2), a saber: to 1984 em Sare-Biro e o monstrativo semestral. Comegou o trabalho stinaggo dos fundos restantes do projecto e preparago listas equipamento e suprimentos necess~rios.

4 FORMULARIO B DESCRIqAO GERAL RELAT6RIO DE PROJECTO Ng ENTIDADE PERIODO DO ANDAMENTO DO USAID USAID RELATORIO PROJECTO AURORA 10/84-12/84 Descriggo Geral da Implementago do Projecto JULHO Evolugo da bolanha Em virtu do indice pluviosida extremamente baixo em Julho, gastou-se muito tempo na preparag~o tr~s bolanhas experimentais para serem apoiadas por bombas a motor. Escolheu-se um local em Santanto que permitisse o levantamento toda a Area (32,7 ha) a ser irrigada por fluxo gravida um dos locais. Escolheu-se outro local semelhante em Sare Djaiba para uma Area marcada 17,5 ha. Escolheu-se tambdm o local da bomba em Waquilare. Essa alia tinha um lugar ji preparado para a estagvo da seca que n~o era usado uma vez que a Area era masiado pequena para a alia. Era o local ial a ser incluido na experigncia bombeamento suplementar, dado que os canais irrigag o ja estavam construidos e os lotes divididos (15 ha). Selecionou-se tamb~m un local na alia Medina Ioba, mas essa alia foi mais tar eliminada do programa porque os moradores n~o prepararam os canais. Apesar disso tentou-se estabelecer nela um lote monstraggo e a alia ainda se beneficia certos materiais agricolas. Nos meados do m~s tornou-se evinte que o trabalho construgio diques nao estava a ser concluido nas bolanhas do projecto. Uma finica alia -- Ginane -- fez progressos substanciais, enquanto a maioria n~o comegara o trabalho. Muitas alias haviam comegado a plantar da forma tradicional, ignorando as estruturas diques previamente abertas por tractores. Entretanto, outras alias n~o tinham nem sequer comegado a cultivar seus campos, algumas ainda estvam a esperar por tractores; o pessoal do projecto tornou-se cada vez mais preocupado pelo facto que eles n~o plantariam a tempo colher uma safra apreciavel. Devido a que os agricultores acabavam receber ferramentas e, em varios casos, agentes extensgo, foi dificil terminar com precisgo a causa da mora do trabalho agricola. Decidiu-se, no entanto, fazer reuni6es em cada bolanha a fim p6r as coisas em andamento. Os membros da equipa turnaram-se na realizagvo ssas sess6es para n~o interromper masiadamente os outros preparativos da campanha. As bolanhas que sofreram os problemas trabalho mais s~rios foram Sare Djaiba, Santanto, Cutame e Saucunda. Al6m da chegada tardia e inexperigncia dos agentes extensio, um dos problemas principais encontrados foi a ma vonta dos homens ajudarem as mulheres na construggo dos diques. Ao chegarem as itimas chuvas a maior parte dos homens ocupou-se com outros cultivos (milho, sorgo e amendoim). Os moradores tiveram prazo atd 15 Agosto para concluir os diques e plantar arroz. Por parecer improvavel que as chuvas ajudassem a safra ste ano, os agricultores que plantassem pois ssa data seriam eliminados do programa 1985, inclusive nio se qualificando mais para comprar miquinas agricolas (arados, carretas, etc.).

5 - 5 - O indice dc pluviosida em Julho 1985 foi 172,4 mm. O indice pluviosida em Julho 1984 foi 172,4 mm. Extens1o Um dos principais contratempos foi a signaggo tardia agentes extensgo As alias. Os agentes recdm-transferidos foram signados a Dembel Ure, Sonaco, Cutame, Sare Biro e Tantancosse. Receberam instrug6es ripidas sobre suas fungoes e responsabilidas. Fizeram-se visitas e reuni6es alia em Santanto, Sare Djaiba, Saucunda, Cutame e Dembel Ure c fim motivar os agricultores a concluirem o trabalho dos diques e prepararem o terreno para o arroz. Os agentes extens~o reseberam atengvo individual sobre preparagao oportuna do terreno e outras praticas cultivo arroz. Deu-se-lhes assist~ncia no caiculo da quantida fertilizante e sementes que necessitariam os agricultores. A fim ajudar os agentes extensgo a formularem um programa operacional claro, foram preparados formularios mensais e anuais planos trabalho e ensinou-se os agentes a ornar o trabalho campo. Realizaram-se reuni~es com os agentes extensgo, agricultores e chefes comita das bolanhas para escolher o local dos campos monstrag~o. Foi tamb~m necessario tomar medidas para permitir aos agentes beneficiarem-se da colheita arroz nos lotes domonstragao. Isso foi importante n~o somente em termos motivar os agentes, mas tambtm porque estes se viram obrigados a pagar, sua produggo, os custos cultivo a fim p6r em pritica o principio do custo versus beneficio do pacote t6cnico que estavam a promover. Tragou-se um plano para os arrozais monstrag~o e subseqentemente os arrozais individuais foram planejados para cada local a fim adaptar-se A forma e tamanho cada Area. Foram distribuidos a todos os locais, quando necessario, fertilizante, sementes e pesticidas. Um dos contratempos foi a part.da inesperada do Especialista em Extensao para Bissau. A AID o requisitou para participar um levantamento colheitas irrigadas pelas chuvas. Julho n~o somente e, do ponto vista da agricultura, um m~s importante, mas, dada a colocag~o tardia dos agentes extens~o e a agitagdo em langar lotes monstrag o, tornou-se periodo critico. 0 referido Especialista n1o estava, portanto, disponivel aos agentes extensgo que pendiam sua orientaggo para a lavoura. A fim evitar no futuro problemas semelhantes, mencionou-se esse problema a Norman Garner e Tim Rosche e pediu-se que houvesse melhor coornag~o entre Contuboel e Bissau. Administraggo Passou-se a maior parte do m6s em distribuig~o material agricola As alias. 0 filtimo carregamento Dakar chegou em 8 Julho com as ferramentas manuais ha muito esperadas. Esforgos para distribuir o material As alias bem pressa veio a ser um safio grans proporg6es. Os cami6es continuaram a ficar presos em outras actividas do Centro e a falta motoroil suspenu as entregas durante alguns dias. 0 Chefe Extensgo do DEPA, que n~o estivera disponivel na maior parte da preparagao da campanha, n~o aceitou prontamente o novo partamento cr6dito nem as mudangas introduzidas no

6 - 6 sistema. Apesar esforgos repetidos por parte Malan Sadjo e do Coornador do Projecto no sentido conseguir sua cooperagdo, ele basicamente levou a efeito um programa "contradistribuig~o" ferramentas agricolas a outras alias e fertilizante e sementes a todas as alias sem conhecimento do novo partamento cr~dito -- As vezes sviando cami6es das entregas normais. 0 resultado foram dias energia sperdigada, procurando solucionar o mistdrio da movimentaggo mercadoria e verificando e documentando essas entregas errantes. Isso afectou a contabilida do p6sito, uma vez que nem todas as movimentag6es foram registradas da forma tradicional e freqientemente a mercadoria era enviada masiadamente ripido, sem dar ao almoxarife tempo para tomar conhecimento seu parairo. Peru-se assim muito tempo senredando os livros contabilida e inventariando p6sitos dos sectores a fim verificar os volumes recebidos terminada alia. 0 director finalmente solicitou ao Coornador do Projecto uma Descriggo Tarefas do Chefe Extensgo, o que parece ter ajudado a enquadri-lo melhor em suas obrigag6es extensgo. Herbert Bouette visitou rapidamente o projecto em 8 Julho e reuniu-se com o pessoal apenas alguns minutos para por voltar a Dakar no mesmo dia. (Sua visita coincidiu tambm com a chegada das ferramentas manuais Dakar, cuja transportadora estava ansiosa em scarregar e regressar ao Senegal antes cair a noite.) Durante sua visita, entretanto, Joseph Coly solicitou que o contrato Albert Soumah fosse prorrogado at6 os meados Agosto. Uma vez que o Sr. Bouette estava acordo, submeteu-se uma proposta A AID nesse sentido, a qual foi aprovada- Continuou nas alias a arrecadaggo pagamento adiantado dos agricultores. Ensinou-se ao contador o processo registrar esses recibos no DiArio Vendas e na conta cada alia. Continuou o treinamento do almoxarife no manejo dos livros Vendas e Sectores. Julho foi sua prova fogo: peru-se terreno em virtu dos problemas surgidos com o Chefe Extens~o e ele tornou-se confuso a respeito dos procedimentos requisiggo. Criaram-se arquivos cr~dito individual para as alias n~o participantes do projecto assistidas pelo DEPA. Com isso completou-se a secg~o cr~dito para o DEPA, uma vez que todo crddito passarg por um s6 programa. Surgiu um problema na segunda meta do ms quando a AID informou o Coornador do Projecto que as actividas do projecto veriam ser consiradas secundirias com relaqao a uma s~rie relat6rios solicitados. 0 Coornador do Projecto viu-se obrigado a suspenr a maior parte do trabalho a fim produzir esses documentos, para sagrado do Director Contuboel e causando certos problemas graves no programa distribuigvo. 0 contador e o almoxarife continuaram diligentemente suas actividas, mas eram ainda muito inexperientes para serem ixados sozinhos. Uma vez que a "falta disponibilida" do Coornador do Projecto coincidiu com a aus~ncia do Especialista em Extens~o (em Bissau), restou apenas uma equipa para acompanhar todas as actividas. Pediu-se A AID maior coornaggo e compreensgo durante os periodos mais intensos do calendirio agricola. A equipa esta optimista que no futuro haja colaboragao mais estreita. Visitas ao Projecto em Julho: 2 Julho -- Ministro Desenvolvimento Rural e Pepito 8 Julho -- Herbert Bouette

7 -7- AGOSTO As chuvas comegaram intensas nesse mfs, superando a expectativa dificil o acesso tcdos, As mas alias. tornando Instalou-se um estrutura controle Santanto, Agua com na uma alia pequena ponte. Um carpinteiro do DEPA construiu o dispositivo, que foi instalado pelos moradores. Ensinou-se aos agentes extensgo como colocar sacos terra reter em seus o volume lotes a Agua fim sejado nos mesmos (20 cm). Mais ensinar tar esses o sistema agentes aos moradores. veriam Esses sacos controle Agua lotes foram instalados monstragdo nos Ginane, Madina Sara, Santanto, Velingara restantes e Saucunda. ou n~o estavam Os lotes em estado suficientemente avangado para havia controle agente. (A Agua ser ou concluido n~o em Setembro.) Dispositivos ervas para daninhas, extirpaggo provenientes manual do estoque do DEPA, foram monstrados em diversas a fim alias incentivar o interesse na plantaggo em linha. Teoricamente 15 Agosto foi o prazo para concluir os diques Planejou-se e a plantagao verificar sementes. o trabalho da bolanha nessa data a completada fim assegurar-se e, portanto, da extensgo quantos agricultores ainda estavam oficialmente Naquela no data, programa entretanto, o projecto recebeu duas equipas tantes inesperadas Bissau, que visi requisitaram a assist~ncia do pessoal do filmar projecto. o local (Um do grupo projecto veio e o outro estava interessado em insectos.) problemas Os relacionados agntes extensgo com foram entgo chamados para das locais duas zonas centrais a fim em cada apresentar uma un relat6rio sobre o andamento respectivas do trabalho alias. em suas Essas reuni6es foram interessantes cessariamente e informativas, sobre embora o assunto nzo neprevisto. 0 Anexo II ste relat6rio relacionada apresenta com a informagao bolanha, fornecida pelos agentes extensgo dos na dados data. sobre Foram o andamento compila dos diques, Area semeada, tdcnicas agricultores. empregadas e atitus Lembrou-se dos aos agentes n~o distribuir material agricola da, at6 para ser cada elabora alia, uma lista dos "agricultores oficialmente participantes". De acordo com a informag~o recebida dos agentes extensgo, dos 155 ha topografados para cultivo em nove bolanhas participantes, 70,7 ha foram concluidos pelos moradores. A essa cifra cumpre acrescentar 10 ha em Sare Biro, uma vez que se incentivou essa alia a reconstruir seus diques a fim qualificar-se para receber material agricola este ano. Soube-se que os moradores que usavam o m6todo semeadura directa tinham os lotes major produggo arroz. Nas Areas em que o arroz fora transplantado a major parte dos lotes n~o fora concluida. Isso pora constituir diferenga consiravel no volume da safra, especialmente levando em conta que as chuvas chegaram tar este ano. Tornou-se evinte que os moradores ou n5o estavam cientes das conseqqiincias gao da tardia planta ou nao se preocupavam muito plantar com a muito produg~o. tempo Os pois agricultores do prazo continuaram (em Setembro a ainda havia agricultores campos a serem cultivando plantados), o que sugere uma simplicida nao encontrada com frequncia na zona rural. Soube-se mais tar que os dados fornecidos pelos agentes extensao n~o eram inteiramente confiaveis. Alguns agentes n~o indicaram correctamente a Area em hect. *es preparada e outros simplesmente n~o tinham conhecimento que trabalho fora feito em suas bolanhas. Decidju-se entgo que o finico melo seguro terminar a Area preparada este ano seria cartografar a construggo diques cada bolanha usando os mapas contorno

8 - 8 previamente elaborados pela secggo topografia. Programou-se isso para os inicios Setembro sob a direcg o um tdcnico em hidriulica. Decidiu-se usar Madina Sara como bolanha-molo para uma sdrie viagens campo para permitir a outras alias participantas (e agentes extens~o) observarem os resultados da boa cooperaggo e organizaggo da alia. Isso verg realizar-se em outubro. As alias que veriam receber o servigo apoio bombas n~o contribuiram para o fundo combustivel stinado a fazer funcionar as bombas a motor, muito possivelmente por causa do bom indice pluviosida este m~s. As bombas estgo instaladas e se nao houver chuva suficiente -- e se os agricultores contribuirem em dinheiro para o gasoil -- os arrozais sergo protegidos por irrigagdo suplementar. No entanto, se as chuvas continuarem como comegaram, a colecta dados talvez tenha esperar um ano mais seco. fndice pluviosida em Agosto 1985: fndice pluviosida em Agosto 1984: 375,8 mm 313,9 mm Extensgo O grosso das actividas este ano centralizou-se na preparaglo campos monstraggo e na t~cnica ensinar o cultivo pratico do arroz. Os campos monstraggo foram signados com os seguintes objectivos: a) Testar o conhecimento dos agentes extens~o e dar-lhes experigncia pritica em diversos m~todos cultivo. b) Comparar a rentabilida em diversos sistemas cultivo. c) Testar um nivel fertilizante pouco mais elevado que o geralmente recomendado nessa Area. d) Tomar conhecimento da produtivida do solo em diversas bolanhas. e) Dar oportunida aos agentes para que produzam seu pr6prio arroz. f) Demonstrar praticas melhores cultivo em beneficlo dos agricultores. g) Coligir informaggo sobre custo versus beneficio, utilizando o pacote tdcnico recomendado pelo projecto. Durante o processo preparagao dos lotes monstragvo, os agentes extensgo foram avaliados no tocante A compreensgo diversas tdcnicas, tais como semeadura em linha, semeadura difusgo, transplante em linha e aleat6rio, preparagao diques, preparaggo sementeiras, aplicaggo insecticida e fertilizante em grao, etc. 0 plano tipico campos monstrag~o/piloto implica dois niveis fertilizante, semeadura directa (em linha e difusgo) e lotes transplantado (aleat6rios e em linha) e lotes menores sem fertilizante. Os campos monstraggo foram implementados satisfatoriamente em Madina Sara, Saucunda, Dembel Ure, Waquilare e Santanto. Os Velingara, Tantancosse e Sare Biro sofreram um contratempo vido a chuvas pesadas imediatamente ap6s a plantagao e viram-se assim

9 - 9 obrigados a reestruturar toda a Area. Os campos planejados para Cutame, Madina loba e Ginane foram consirados fracasso total e o Sara Djaiba fracasso parcial, vido A falta interesse dos agentes ttens~o. Esses agentes sconsiraram totalmente as instrug6es e abertamente plantaram para lucro pr6prio. (Os campos estgo em condig6es piores do que os dos moradores.) Ensinou-se a alguns dos agentes extens~o a calcular a renda bruta e liquida prevista seus lotes e a racionalizar sua manda cr6dito. (Para efeitos crddito os agentes sdo consirados agricultores.) As reuni6es dos agentes extens~o nas duas zonas proporcionou excelente oportunida para intercambio informa9ao. Conseguiu-se reunir os agricultures em Damina Sara para caggo divulgar fertilizantes, informaggo sobre extirpaggo apli ervas daninhas, cgntrole do projecto igua, ensinou etc. o funcionamento 0 pessoal da carpinaira monstraggo arrozal rotativa e nos lotes no campo dos agricultores. Essa monstrag o teve vou-se gran o interesse 6xito e incenti modo suficiente a promover a semeadura em linha. 0 Chefe Extens~o da Area Sonaco sofre negliggncia. te, tornou-se Por nao relativamente dispor transpor figura corativa, incapaz alias controlar das quais as actividas 4 responsavel nas ou imprimir orientagdo Em consequincia, aos agentes sob alguns sua jurisdiggo. dos campos da Area Sonaco adiantados estavam dos consiravelmente que os das alias menos do projecto. Espera-Fe remediar cendo uma essa motocicleta situaggo ao forne Chefe Extens~o. (Proposta submetida ao DEPA.) VArios agentes extensgo s~o gabarito muito baixo. durante Muitos longos ficam periodos, ausentes t&m do pouco posto contacto com os varios moradores, monstram alguns pouco n~o moram ou nenhum no local, interesse no trabalho, agricolas disp6em e t6m poucas pouca habilidas experigncia e um ou mais aceitos um tornou-se em outros agente cargos por do nao DEPA. serem 0 resultado tem sido extensgo. sdrios problemas JA teve inicio no sector uma avaliaggo da dos agentes nar extensao agentes do DEPA n~o aceitaveis, a fim elimi treinar melhor outras pessoas recrutar qualificadas mais agentes. e, se necessario, Essa avaliaggo produzira tambdm propostas para reformar o vigo ser extensgo em geral. 0 apoio do projecto a seus pr6prios agentes com a exclusdo do pessoal extens~o do DEPA criou um cisma contraprodutivo na divisgo extensgo. Fez-se uma proposta A AID por meio do DEPA a fgi remediar essa situaggo equipando todo o servigo extensao e proporcionando apoio e treinamento a todos os agentes. Administrago Continuou em Agosto a distribuig o material cr6dito. 0 grosso sse material anda n~o distribuido era constituido fertilizantes e sementes que nao podiam ser estocados nas alias. 0 almoxarife aprenu a corrigir langamentos err6neos nos livros contabilida e aprenram-se varias lig6es em termos consequncias nao seguir os mtodos distribuig~o apropriados. A fim evitar futuros problemas extravio preparados recibos panfletos entrega a no serem Centro, impressos foram em Bissau. E para evitar problemas g o n~o autorizada distribul material, estgo a serem usados carimbos autorizag~o.

10 Expirado o prazo 15 Agosto para preparagdo da bolanha, comegou o trabalho verificaq~o do material ainda n~o distribuido no nivel da alia. Esse material veria ser recuperado em vez vendido a agricultores que n~o cooperavam. Essa norma n~o era universalmente aceita por todo o pessoal do projecto e na realida complicava masiadamente o processo documentaggo e facturamento das entregas nas alias. Aldm disso, tal cisgo era dificil, sen~o impossivel, ser implementada por exigir dos agentes extensgo que fizessem listas dos "novos agricultores participantes" com base nos lotes individuais complecos. Surgiu imediatamente a questgo dos lotes preparados mas incompletos, bem como a complicag;o terminar que materiais ixados no p6sito da alia se stinavam aos agricultors "bons" ou "maus". Felizmente muitos agentes extensgo resolveram esse problema distribuindo rapidamente os estoques restantes e muitos agricultores completaram sem mora seus lotes a fim beneficiar-se dos materiais que ainda estavam nas alias. E opinido do coornador do projecto que tirar material por falta cumprimento n~o 6, modo geral, uma boa id~ia. t geralmente mais produtivo incentivar e promover a confianga do que ameagar os agricultores. A recuperaggo do material excente 6 feita na data facturamento, quando a campanha vai avangada e os agricultores ja receberam o material necessirio para comegar o cultivo. E provdvel que isso continue. Esti-se a sacostumar as alias da pritica antiga do DEPA estocar volumes material na alia para ser adquirido quando houver disponibilida dinheiro. Isso 6 impratic~vel por diversas raz6es, inclusive controle material e dinheiro liquido e n~o disponibilida sse mesmo material a outras aiias preparadas para compri-lo. Tem havido certos problemas com as mrquinas pequenas fazendas, compradas no Senegal. De modo especial, os discos da semeaira tem muitos feitos f~brica. Hd ferreiros em Kolda capazes fabricar esses mesmos discos a volume suficiente para substituir um gran estoque. Naturalmente, isso implicaria perr fundo crddito, uma vez que nos veriamos obrigados a substituir sem custo os discos feituosos comprados pelos agricultores. Por outro lado, esses discos poriam ser fabricados localmente e pagos com pesos da venda ferramentas. Uma vez que parece hayer pouca possibilida transformar os pesos em moeda forte, talvez essa seja a melhor opgao se os ferreiros locais purem fabricar esses pegas. Algumas carretas e arados, comprados Sismar, s~o aparentemente vendidos sem as correntes tracg~o. 0 projecto algod5o, que experimentou o mesmo problema, comprou correntes e venu-as por metro aos agricultores. A AID autorizou a compra correntes e a FAO concordou em fazer isso ao projecto em sua pr6xima viagem a Dakar. Continou o treinamento do contador em registro contas individuais, diario e encerramento mensal dos livros, al6m dos procedimcntos gerais contabilida. Preparou-se um relat6rio sobre os resultados do lote piloto 1984 Sare Biro e iniciou-se a elaboraggo um plano anual trabalho para os membros da equipa. Albert Soumah, top6grafo Bouette, terminou seu curso treinamento aos top6grafos do DEPA em 16 Agosto. A sess~o treinamento teve 6xito. Pediu-se que ele retorne a Contuboel para o curso programado para Janeiro 1986.

11 N~o terminado em Agosto: 0 orgamento do projecto n~o foi preparado porque se necessitava informaggo Tim Rosche. Seri concluido em Setembro. Nlo se fez o plano compra porque pen da informaq~o sobre o orgamento. Visitas ao projecto em Agosto: 15 Agosto -- Duas equipas visitantes Bissau (para filmar e estudar pragas do cultivo) 21 Agosto -- Gussie Daniels e Norman Garner SETEMBRO Preparago da bolanha As chuvas continuaram a aumentar em Setembro com conseqagncias excelentes para as bolanhas. A intensida das chuvas, entretanto, teriorou seriamente as estradas acesso As alias e aumentou a press~o sobre as pontes construidas para controlar o fluxo Agua. Em fins Setembro a situag~o das pontes era a seguinte: Saucunda Ginane Fulamore Sonaco Bom sempenho no inicio. Em 19 Agosto ocorreu vazamento pr6ximo A caixa drenagem, mas foi consertado. Em 10 Setembro n~o se podia controlar o excesso Aguaz a ponte e a estrada submergiram. Drenagem e reteng~o muito boas. N~o houve problemas. Drenagem muito boa, mas ha tuna pressio muito gran perto da ponte, tornando a estrada intransponivel. As chuvas comprovaram que foi p~ssima a escolha do local drenagem. NAo se po controlar a Agua. Santanto Impossivel o controle da Agua pelo facto esta ultrapassar 30 cm da altura da ponte. Bare Bisse (No esta a ser usada porque a alia n~o participa do programa.) 0 engenheiro hidraulico recomendou o seguinte: 1. Aumentar o digmetro das aberturas todas as pontes para aguentar chuvas pesadas no futuro. 2. Estudar a diferenga altitu entre cada bolanha e sua ponte. 3. Adquirir un CAT D-6, un camigo basculante n un pelle chargeuse. 4. Aumentar a altura da ponte Santanto.

12 SerA preparada uma lista materiais necessarios para consertar as pontes existentes e para as locais futuros. A equipa topografia do DEPA concluiu o levantamento complementar dos diques contorno construidos pelos agricultores. Esse levantamento 6 importante no trabalho planejamento para o pr6ximo ano e como indice do nivel participaggo dos agricultores. Por n~o haver disponibilida todos os dados, em meados Outubro sera preparado um ando ste relat6rio. 0 quadro seguinte relaciona cada bolanha e a Area originalmente topografada para preparaggo e revolvida por tractor (diques e canais). As tr&s colunas suseqientes indicam a Area concluida pelos moradores. Bolanha Area topografada Area terminada Area terminada Area n5o terminada satisfatoriamente com ficigncia (ha) (ha) (ha) (ha) Sare Djaiba 17,51 Santanto 32,07 7,89 19,44 5,37 Ginane I.,19 2,56 0,49 1,14 Ginane II ,778 8,377 0,434 Madina Sara 9,371 Saucunda ,435 6,261 18,383 Tantancosse 6,3722 1,59 0,21 4,572 Velingara 5,99 5,461 0,403 0,125 Dembel Ure 10 1,734 1,15 7,116 Cutame 7, ,3 3,71 Total ,652 31,909 37,631 40,85 Sare Biro 9,59 145,242 31,909 37,631 40,85 1/ Originalmente foram topografados 12 ha, mas 3 eram uma pequena alia que nao preparou sua bolanha por n9o ter recebido tractor para ara-la. 2/ Outros 6 ha foram topografados aqui por Albert Soumah. Ainda nao foram verificados e sergo incluidos no ando actualizavao. 3/ Outros 7 ha que anteriormente figuravam como ja topografados sdo aqui omitidos porque o terreno estava entgo masiadamente molhado para permitir o trabalho tractores para construggo diques. Neste ano nada se fez nessa Area. ESSES DADOS NAO SAO DEFINITIVOS. Os dados que ainda faltam aumentargo um pouco todas as cifras. Os dados indicam falta agentes extensgo qualificados nas alias em que sao necessitados. 0 ndmero agricultores que tentaram completar seus diques mas nao sabem como fazg-lo constam da terceira coluna cifras. Eni Medina Sara (faltam dados), on foi colocado um bom agente extensao, quase todo o trabalho construggo diques foi concluido forma aceitavel, com resultados produggo impressionantes.

13 Uma vez percebido que o trabalho construggo diques n~o estava a ser realizado gundo se previsto, dicou-se tempo e esforgo enormes em reuni6es com os moradores para scobrir a raz~o (ver secg o sobre extens~o). Naturalmente 6 6bvio que se ve levar em consiraggo o facto que a construggo diques 6 experi~ncia totalmente nova para os agricultores sta Area e n9o se po esperar que compreendam os beneficios do trabalho adicional requerido ard porem ver as diferengas produgao no terreno on os diques foram construidos. Em vez serem sanimadores, esses dados indicam que os agricultores fizeram um esforgo para executar o prorama preparaggo da bolanha, apesar da falta assistfncia tdcnica qualificada no local e apesar do facto que o arroz nao e cultivo prioritdrio nessa area. Quardo o DEPA cidiu aumentar a Area hectares planejada para este a principal ano, preocupaggo do projecto era se a equipa topografia tinha pessoal suficiente para ajudar na construgdo manual dos diques, uma vez que os agentes obviamente nio dispunham experi~ncia suficiente nessa nova tdcnica. A secg~o topografia achava que podia colocar um seus funciongrios com cada agente extensgo (como se fez em Ginane) para auxiliar no trabalho. 0 plano fracassou pelo facto o DEPA nao dispor agentes extensgo at6 Julho e os top6grafos recusarem a ficar nas alias sem suplemento arroz do DEPA, uxna vez que n~o havia arroz nas alias. Se o projecto tivesse tido conhecimento sses dois factores na 6poca do levantamento topogrifico, somente as cinco alias recomendadas teriam sido incluidas no programa ste ano. A fim evitar esse problema no futuro estamos procurando encontrar a melhor varias alternativas para garantir uma equipa bem treinada, disponivel aos agentes extensgo. Uma das scobertas mais encorajadoras da campanha ste ano, entretanto, foi contrario que, ao das expectativas, mesmo um dique parcialmente construido po fazer diferenga significativa na produggo. S~o raras as alias que pom cooperar totalmente trug~o na cons da re diques e temia-se que os agricultores que investiram esforgo em seus diques n~o vissem beneficio seu trabalho a n~o ser que os vizinhos tambdm o fizessem. Embora isso se aplique ao controle Agua em larga escala (construggo canais, etc.), ja se monstrou claramente que agricultores isolados pom tambdm beneficiar-se seus pr6prios diques ao manterem a Agua em clive. Os moradores das alias que adiantaram a construggo diques indicaram nunca terem visto tal quantida arroz crescer em sua bolanha. Isso foi atestado pelos agentes extens~o com longa experigncia nessas alias. 0 DEPA esta actualmente a receber um nmero enorme pedidos das alias, solicitando participar no programa do pr6ximo ano, inclusive alias que anteriormente se haviam retirado do projecto ste ano. N~o se sabe at6 que ponto isso A motivado pelo sejo adquirir material agricola, mas vemos supor que, ao menos em parte, esses pedidos tam origem na produggo impressionante qie ocorre este ano em algumas bolanhas. (Madina Sara, constituida 10 alias, esti a planejar uma "manifestargo" para o DEPA em meados Outubro para expressar sua gratid~o e planeja convidar duas outras alia! do projecto ssa Area.) fndice pluviosida em Setembro 1985: Indice pluviosida em Setembro 1984: 471,6 mm 318,5 mm

14 Extensgo Realizaram-se reuni5es dos agentes extens~o em Ginane, Dembel Ure e Sonaco para coligir informag~o e dar instrug6es. Fizeram-se as reuni6es nas bolanhas a fim monstrar a aplicag~o pr~tica das tdcnicas que estavam a ser ensinadas. Continuou, por meio visitas programadas regularmente As bolanhas do projecto, o controle dos lotes monstraggo e dos campos dos agricultores, bem como a supervisao do trabalho extens~o. Somente alguns agentes extens~o puram gerenciar os campos monstragdo segundo as instrug6es, penndo seus nivel compreensao tdcnica, dificuldas do trabalho e cooperaggo dos agricultores. Aldm indicar a capacida individual dos agentes, a diversida dos lotes monstragvo foi As vezes um mal oue vem para bem em termos ilustrag~o lig6es prdticas. Por exemplo, o agente Sare Biro transplantou sementes vdrias idas em vez usar um viveiro 6nico. Seu lote 6 agora um lugar excelente para monstrar a relaggo entre plantaggo tardia e ataque severo do mosquito cenipio (rebento prateado). 0 DEPA vem usando a abordagem "vertical" menos efetiva em seu esforgo extenslo. Alguns agentes tambdm v~m controlando o fornecimento equipamento agricola e servigos protecgvo As plantas como instrumento para coagir os agricultores a adoptarem terminadas praticas agricolas. Em vista disso, o contraparte extensao do DEPA e os agentes aqui ressaltaram a import~ncia ouvir mais os problemas e aspiragoes dos agricultores antes empreenr qualquer trabalho preparagao. As reuni6es com os agricultores foram realizadas em Santanto, Sare Djaiba, Tantancosse, Cutame, Saucunda, Velingara, Dembel Ure, Madina Sara, Ginane e Sare Biro. As reuni6es stinaram-se a coligir informagao para melhorar os servigos extensgo e crddito e a preparaggo da bolanha. Coligiu-se informaggo sobre atitus dos agricultores a respeito dos diques contorno, problemas encontrados no programa preparaggo, melhoria no cronograma entrega do equipamento, dpoca da construg~o dos diques, iddia dos agricultores a respeito dos agentes extensgo, sempenho sses agentes e sugest5es para melhorar os servigos extensgo e cr6dito em geral. Os agricultores monstraram muito entusiasmo com relaggo a essa abordagem, que visava a maximizar o insumo les. Os resultados ssas reuvies s~o resumidos no Anexo III ste relat6rio intitulado Findings of Meetings with Project Villages during August and September Resumem-se a seguir, alguns dos pontos mais importantes: 1. Os fazeniros tomaram consciancia da import~ncia dos diques contorno e concordaram em completar o trabalho ssas barragens pois da colheita sta safra. 2. Principais raz6es ficar incompleta a construg~o: chegada tardia das ferramentas agricolas, estaggo chuvas em atraso, dispers~o do trabalho nos campos sorgo, milho, milhete e amenoim. Outros problemas mencionados como trabalho insatisfat6rio: o trabalho na bolanha 6 consirado trabalho mulher, alguns agricultores preferam diques retilineos (sconhecimento dos contornos), alguns n5o acreditam em diques mas concordaram casualmente para terem acesso aos materiais cr6dito. 3. Os agricultores pediram que os materiais cr6dito estivessem disponiveis em Feve- reiro-margo a fim coincidir com a colheita amendoim quando houvesse dinheiro.

15 Algumas alais solicitaram treinamento no uso equipamento queixas gerais pela tracgho. falta Houve pegas ou por pegas feituosas (carretas, semeairas) em alguns equipamentos. 5. Os agricultores Ginane imploraram n~o serem abandonados pelo menos por trgs anos para que todos os agricultores tenham tempo aprenr as t~cnicas preparaggo da bolanha. Todos concordaram unanimemente em que a retenggo Agua lhes permitiu cultivar essa bolanha pela primeira vez em 10 anos. 6. Os agricultores Madina Sara concordaram em semear em linha no pr6ximo ano, por ficarem muito impressionados com a monstrag~o da carpinaira arrozal rotativa. 7. Os agricultores Saucunda atribuiram o trabalho insatisfat6rio da bolanha A colheita tardia na estaggo da seca (essa alia participa do programa irrigag~o em estaggo contrgria). 8. Os agricultores reclamaram que o servigo protecggo As plantas era inaquado. 9. Os agricultores Sare Biro indicaram que os diques pontos mais elevados eram muito eficientes no controle igua, mas ha problema drenagem baixas. nas (Madina Sara tambdm tem um canal drenagem inaquado.) Areas mais 10. Algumas alias pediram ajuda para melhorar as estradas a suas bolanhas e consertar/construir pequenas pontes a fim impedir enchentes. 11. Os agricultores confirmaram os resultados do levantamento pragas feito durante visitas rotineiras aos campos. (Ver relat6rio anexo.) 12. Os aricultores sconheciam a fungo do agente extens o. Muitos pensaram que sua tarefa principal era distribuir material agricola e receber pagamento. Os agentes extensgo Madina Sara, Saucunda, Tantancosse e Dembel Ure fizeram trabalho satisfat6rio assessoramento. Outros fizeram muito pouco para ajudar os agricultores. Continuou em Setembro a preparaggo do material treinamento. cumentos sobre Foram o papel preparados da funggo os do agricola, tarefas e extensgo qualificagbes e met6dos um do bom trabalho agente extens~o. Dois artigos anteriormente, sobre treinamento, estgo a ser elaborados traduzidos para o portugugs. Encomendou-se material auxiliar treinamento. Continuou o trabalho documentaggo sobre as safras da estaggo chuvas, situaggo do arroz nas bolanhas do projecto e problemas pragas da actual safra arroz.

16 Administrago EstA quase concluida a entrega material agricola As alias; ja comegou a verificaqa3 e o facturamento das alias. Surgiram complicag6es ao scobrir-se que a entrega sementes n~o segue nenhum sistema s6lido administravgo e peru-se tempo na localizag o volumes arroz remetido As alias. Isso serg remediado com as carnetas controle entrega e um livro contabilida cereais para a secgao Multiplicaggo Sementes. Finalmente, retardou-se o facturamento a fim verificar os pagamentos recolhidos pelo Chefe Extensao e que n~o haviam passado pelo partamento crddito para documentaggo. Verificou-se a exactidgo dos livros notas e observaram-se os seguintes problemas: a) os agentes extens~o, modo geral, tam conhecimentos aritmdticos minimos (adiggo e subtracggo sao problemiticas); b) alguns agentes n~o exigiram assinatura pelo material entregue aos agricultores, criando problemas ao surgirem discrep~ncias entre os pagamentos stes iltimos e o dinheiro entregue ao DEPA. Estg-se a envidar esforgos no sentido trabalhar mais estreitamente com os agentes a fim subsanar esses problemas. Uma proposta esta a ser formulada para retirar essa tarefa dos agentes extensgo; isso serd estudado por Malan Sadjo. Elaborou-se urnplano trabalho anual para a USAID. Isso ainda nao foi aprovado pelo Director em Contuboel, mas ja foi submetido A AID para fins informragao. Os livros inventirio do centro foram examinados e os problemas corrigidos ou anotados. Preparou-se um relat6rio actualizado sobre as vendas a crddito efectuadas. A discriminagao das mercadorias a serem reembolsadas ao DEPA tem sido dificil vido A incapacida verificar quantidas fertilizantes enviados a Contuboel. Obteve-se uma lista recibos remessas fertilizante originadas em BafatA, mas nao foram confirmadas remessas Bissau, apesar um pedido Malan Sadjo. (Falta pessoal capacitado no DEPA/Bissau.) Instruiu se o agente responsivel pelo programa horticultura sobre o programa crddito. No curso treinamento em horticultura os agentes aprenram a necessida e o valor da contabilida e os principios basicos do sistema cr6dito do DEPA. 0 programa horticultura 6 patrocinado pelo programa crddito do DEPA. Cada divisdo do projecto comegou a compilar listas materiais a encomendar para o pr6 ximo ano e meio. Tim Rosche enviou uma actualizag~o do orgamento do projecto, que sera fitil no planejamento da disposig~o dos fundos restante nho empenhados. 0 Coornador do Projecto reuniu-se com Pepito em 28 Setembro e ambos concordaram em que seria mais produtivo para o projecto, para o DEPA e para a AID reunirem-se a fim cidir sobre um orgamento finitivo, uma vez que todos estao actualmente a tomar suas pr6prias cis6es a respeito das necessidas do projecto. Submeteu-se a Pepito, para revisdo, uma primeira proposta equipamento necessario para a divisao extensgo e outras serao elaboradas em Outubro. 0 contador comegou treinamento sobre verificaggo dos livros contabilida, preparagao relat6rios financeiros mensais e facturamento As alias. N~o terminado em Setembro: As listas material ainda n~o foram completadas pelas varias divisaes, pois trabalho da campanha 4 ainda muito pesado. o volume

17 Ainda n~o se fez uma discriminaggo dos materiais a serem reembolsados ao DEPA, como mencionado anteriormente, por faltarem dados. Ainda n~o tiveram inicio estudos sobre sistemas agricolas tradicionais culturais em virtu press~es da campanha actual. e ramificag5es Visitas ao projecto em Setembro: 9-10 Setembro Tim Rosche 26 Setembro Tim Rosche Problemas implementagio 0 projecto esti a comegar a fazer certos progressos finitivos. Entretanto, hi alguns problemas logisticos que, se resolvidos, poriam melhorar a situag~o: 1. Segundo mencionado acima, seria extremamente dtil, para efeitos planejamento, se houvesse melhor fluxo informagio entre Bissau e o projecto. Decis6es que afectem o orgamento, pessoal do projecto, equipamento requisitado ou encomendado poriam ser encaminhadas ao projecto. Tim Rosche, por esxemplo, comegou recentemente a enviar c6pias, relativas ao projecto, requisig6es compra, para que a equipa tome conhecimento do equipamento requisitado e da situagao orgamentaria. Trata-se informag~o extremamente fitil e esperamos que isso possa ser ampliado a fim incluir informagvo que afecte directamente o projecto. 2. A falta gasoil no Centro causou recentemente graves moras na implementagao do projecto. 0 trabalho campo foi adiado durante varios dias e tornou-se extremamente dificil a preparaggo documentos vido A falta electricida. (Alm disso, para o pessoal que tem familia os cortes electricida tam causado preocupag~o, pois implicam longos periodos sem Agua.) Se esse problema passar a ser cr6nico, segundo boatos, perguntamos se seria possivel que a AID e a FAO colaborassem no fornecirnento combustivel suplementar ao DEPA.

18 FORMULARIO E PESSOAL DA AURORA RELATORIO DE ANDAMENTO DO PROJECTO PROJECTO N USAID AURORA ENTIDADE USAID PERIODO DO RELATORIO 01/85-03/85 N2 DO CARGO DESCRICAO DO CARGO NOME DO FUNCIONARIO E NACIONALIDADE DATA DE CHEGADA* DATA DE SAIDA Real Real Previsto Real Previsto Real (Est.) (Est.) Especialista em Produggo Arroz Donald Broussard (Americano) Abr. 83 Abr. 83 Maio 86 Coornador do Projecto Linda Smith (Americana) Jan. 85 Jan. 85 Jan. 87 Assistente Admin. Gilbert Z. Pouho (Ebdrneo) Fev. 85 Fev. 85 Jan. 87 Especialista em Extens~o Agricola Naraina P.S.Var (Hindu) Abr. 85 Maio 85 Jan. 87

19 FORMULAPIO E-2 PESSOAL DO GOVERNO RELAT6RIO DE PROJECTO N2 ENTIDADE PERIODO DO ANDAMENTO DO USAID USAID RELAT6RIO PROJECTO AURORA 01/85-03/85 N2 DO DESCRIQAO NOME DO FUNCIONARIO TEMPO FUNCOES REASSUMIDAS CARGO DO CARGO E NACIONALIDADE INTEGRAL/ (Mgs/Ano) PARCIAL Previsto Real Diretor DEPA/ Malan Sadjo Parcial Contuboel Extens~o Dona Quemabi Integral _ Jan. 83 Campo T6cnico em Joseph Coly Integral _ Jul. 84 Hidrologia Top6grafo Armando Sambu Integral _ Mar. 83 Desenhista Jos6 Louis da Integral _ Fev. 84 Silva Contador - Erneste Dudu Integral _ Abr. 84 Cr6dito Mane OBSERVACOES:

20 FORMULARIO G EQUIPAMENTO RELATORIO DE PROJECTO N9 ENTIDADE PERIODO DO ANDAMENTO DO USAID USAID RELAT6RIO PROJECTO AURORA 01/85-03/85 EQUIPAMENTO ENTREGA OBSERVAQOES (MtS/ANO) PROGRAMADO ACTUAL (EST.) Material agricola para Abril 85 Maio, Junho, venda aos agricultores Julho 85 Pegas sobresselentes Pro formas submetidas veiculos em Margo 85 Material topogrifico e administratrivo 7 Pedido submetido A AID. SerA encomendado nos EUA 2 tractores e pegas? Pedido submetido A AID. sobresselentes

21 FORMULARIO H RELATORIOS RELAT6RIO DE ANDAMENTO DO PROJECTO PROJECTO N USAID AURORA ENTIDADE USAID PERfODO DO RELATORIO 10/84-12/84 TITULO DO RELATORIO, TRABALHO, ETC. OBSERVA96ES Situago Cr~dito - Actualizaggo I Setembro 1985 Anexo I ste relat6rio Reports on Findings onf the 1984 Demonstration Plot at Sare Biro Agosto 1985 Linda Smith Coornador do Projecto Aurora Associates Relat6rio da Reunigo com os Agentes Extensio Agosto 1985 Anexo II ste relat6rio Donald Broussard Especialista em Produggo Arroz lo. Setembro 1985 Findings of Meetings with Project Villages duringaugust and September 1985 Narina Var Especialista em Extensgo 6 Outubro 1985

22 ANEXO I SITUACAO DE CREDITO ACTUALIZACAO I PROJECTO DE PRODUCAO DE ARROZ EM BISSAU Linda D. Smith Coornador do Projecto Aurora Associates Projecto Setembro 1985

23 - 2 - NDICE I. Venda material agricola A. Distribuig~o B. Adiantamentos C. Resumo da situaggo crddito das alias D. Problemas implementaggo II. Valor atribuido ao fundo cr~dito agricola A. Quadro e comentirio B. Observag6es

24 -3- I. Venda material agricola A. Distribuigo Conforme explicado no relat6rio cr~dito Julho, o material foi distribuido As alias em certo periodo vido A falta cami6es, combustivel e entrega tardia. Decidiu-se, portanto, registar remessas as alias em recibos entrega, assinados pela alia ao receber, e cobrar das alias pois feitas todas as entregas. Isso tamb6m da aos moradores tempo para arrecadar pagamento adiantado do material, evitando assim a taxa juros 5% por vendas a crddito. Uma vez que certos materiais -- como urdia -- nao pom ser distribuidos senao no fim da campanha, resolveu-se institucionalizar o sistema recibo entrega. Os problemas, por~m, sdo vidos A falta controle do uso papel estancil, com a consequente t~nncia perd6-lo, numerar forma equivocada e n~o fazer ndmero suficiente c6 pias. Portanto, foram encomendadas na grifica Bissau as carnetas pr6 numeradas "Guias Remessa". Normalmente os artigos sho entregues A alia que entgo os cobra acordo com a quantida. Isso nho foi possivel nas alias do projecto, sujeitas a condig6es adicionais a fim terem acesso ao material. 0 DEPA, boa f6, forneceu As alias participantes o material a ser usado na preparag o da bolanha. Como diversas alias nho cumpriram o programa preparag o por parte diversas alias, cidiu-se reaver esses artigos. Aldm disso, as alias receberam estoques fertilizantes suficiente para atenr As necessidas toda a Area topografada para preparagdo. Uma vez que nem toda a Area foi preparada para agricultura este ano, foi recess~rio reaver o fertilizante excente nas alias. Portanto, as alias tiveram recibos entrega "negativos" a fim reflectir os artigos recuperados pelo DEPA. Esse processo ainda estd em andamento e ve ser completado antes fazer-se o facturamento. Tais complicagbes adicionais verao ser reduzidas no futuro, gragas a agentes extens~o com melhor treinamento e A colaborag o mais estreita dos moradores. B. Adiantamentos Com vistas a criar um finico programa cr~dito para todo o material distribuido pelo DEPA foi necessirio criar arquivos das alias nao participantes que tambdm recebiam assist~ncia ssa entida. Adiantamentos material agricola s5o os pagamentos feitos antes da data facturamento, ou seja, antes cobrar-se a taxa 5% juros. S~o langados nas contas individuais das alias e a seguir sumarizados no recibo cr~dito, na dpoca do facturamento, como um Cinico pagamento global em dinheiro.

25 - 4- Devido a moras facturamento, mencionadas anteriormente, as alias beneficiaram-se do atraso dois meses antes receberem as facturas em vez um m~s conforme estava previsto. Como estavam apenas a aprenr o sistema nessa primeira campanha, varias alias ainda n~o acreditavam que o material n~o vendido seria recolhido pelo DEPA na data do facturamento. Assim, para n~o punir essas alias, foi-lhes concedida mais uma semana para recolherem adiantamento por qualquer material adicional que quisessem comprar e estavam a conseguir o dinheiro. Pequenas ferramentas manuais e fertilizantes sao normalmente vendidos a dinheiro. Tal n~o aconteceu no caso certas alias nas quais a distribuiggo foi feita por agentes extensgo menos do que diligentes. Isso verd ser remediado no futuro pela reforma prevista do servigo extensao. C. Resumo da situag~o crddito das alias em 30 Setembro A quadro abaixo relaciona todas as alias que recebem artigos do DEPA durante a actual campanha agricola. As alias participantes do projecto da bolanha figuram A direita. Todas as alias sio obrigadas a pagar adiantamentos pelo material recebido a cr~dito. A recuperaggo do cr~dito indica pagamentos feitos pois do facturamento, criando assim o fim do peeriodo "adiantamento". Isso ve normalmente comegar pois da safra, uma vez terminada a colheita. Ainda estd a realizar-se o facturamento das alias. 0 partamento crddito comegarg a produzir mensalmente resumos da situaggo crddito a fim refletir actualizag6es atd Outubro. Os c6digos das notas rodap6 da Ciltima coluna indicam o seguinte: I/ Esta cifra indica adiantamentos recolhidos pelo partamento crddito. 0 Chefe Extens~o tambdm recebeu pgamentos das alias ainda n~o documentadas. Foi-nos dito que esses montantes ser~o contabilizados em Outubro. 2/ Bens supostamente distribuidos pelo Chefe Extensdo -- volumes ainda n~o verificados. 3/ Bens vendidos sem documentagdo -- alia sconhecida ao partamento cr~dito; facturamento a fazer. 4/ A surpreenr que este seja o (nico material vendido a Contuboel. Se receberam qualquer outro (fertilizante?), o partamento cr~dito o sconhece. 5/ Ainda n~o se remeteu o facturamento As alias. 6/ Alias do projecto no primeiro ano da preparaggo da bolanha.

26 - 5- Material Montante Montante em Alia recebido adiantado Juros crddito Notas Sare Djaiba 440, , ,989 6,5/ Cutame 259,950 72, ,450 6,5/ Velingara 273,730 70, ,893 2,6,5/ Dembel Ure 657, , ,666 6,5/ Saucunda 402,865 73, ,606 6,5/ Tantancosse 453,050 74, ,497 6,5/ Santanto 453, ,750 6,5/ Madina Sara 542, ,970 18, ,943 6/ Ginane 398, ,125 13, ,552 6/ Sare Biro 218, ,155 5, ,027 Waquilare 350,355 99,820 12, ,061 Canquenhi 52, ,800 2,5/ Madina Ioba 70,655 10,200 3,022 63,477 Tenbinto 17, ,480 2,5/ Sonaco 114, ,300 2,5/ Sotacoi 24, ,770 2,5/ Djabicunda 254,700 56, ,173 5/ Contuboel 89,500 4,965 84,535 5,4/ Fulamore 30, ,600 2,5/ Paima 61, ,200 2,5/

A1411 '.ashington. DC 20030 (2112) 463-(195o Telcx: 4411;11) AURA U] Coinccticut Avcnc. NX'. Suirc 12,1 (DIVISAO INTERNACIONAL) Linda D.

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