A ENCENAÇÃO DO SUJEITO E DA COSMOGONIA ANDINA NO TEATRO PERUANO: MEMÓRIA HISTÓRICA E ATIVISMO POLÍTICO EM CÉSAR VALLEJO E YUYACHKANI

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE LETRAS Carla Dameane Pereira de Souza A ENCENAÇÃO DO SUJEITO E DA COSMOGONIA ANDINA NO TEATRO PERUANO: MEMÓRIA HISTÓRICA E ATIVISMO POLÍTICO EM CÉSAR VALLEJO E YUYACHKANI Belo Horizonte 2013

2 Carla Dameane Pereira de Souza A ENCENAÇÃO DO SUJEITO E DA COSMOGONIA ANDINA NO TEATRO PERUANO: MEMÓRIA HISTÓRICA E ATIVISMO POLÍTICO EM CÉSAR VALLEJO E YUYACHKANI Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais como requisito parcial para a obtenção do título de Doutora em Literaturas Modernas e Contemporâneas. Área de Concentração: Literaturas Modernas e Contemporâneas Linha de Pesquisa: Literatura, Outras Artes e Mídias Orientadora: Profª. Drª. Sara del Carmen Rojo de la Rosa Belo Horizonte Faculdade de Letras da UFMG 2013

3 FICHA CATALOGRÁFICA Ficha catalográfica elaborada pelos Bibliotecários da Biblioteca FALE/UFMG V182.Ys-e Souza, Carla Dameane Pereira de. A encenação do sujeito e da cosmogonia andina no teatro peruano [manuscrito] : memória histórica e ativismo político em César Vallejo e Yuyachkani / Carla Dameane Pereira de Souza f., enc.: il., fots (algumas color) Orientadora: Sara del Carmen Rojo de la Rosa. Área de concentração: Literaturas Modernas e Contemporâneas. Linha de pesquisa: Literatura, Outras Artes e Mídias. Tese (doutorado) Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras. Bibliografia: f Anexos: Vallejo, Cesar, Crítica e interpretação Teses. 2. Yuyachkani (Grupo teatral) Teses. 3. Literatura e história Teses. 4. Teatro peruano História e crítica Teses. 5. Memória na literatura Teses. 6. Cosmogonia andina Teses. 7. Pacifico, Guerra do, Literatura e a guerra Teses. I. Rojo, Sara, II. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Letras. III. Título. CDD: Pe862.3

4 PARECER DA BANCA

5 DEDICATÓRIA Aos familiares e, sobretudo, às mães de mortos e desaparecidos, que ainda esperam por uma resposta da justiça sobre o paradeiro e sobre as condições nas quais os seus filhos e entes queridos foram aniquilados durante o Conflito Armado Interno, vivido pelo Peru entre os anos de 1980 e Aos habitantes de Chungui, da província de La Mar, Ayacucho, que ainda lutam para superar os traumas vividos e reconstruir suas vidas após o Conflito Armado Interno.

6 AGRADECIMENTOS À minha querida orientadora Sara Rojo, pelo apoio inicial, quando cheguei a Belo Horizonte, em 2007, ávida por conhecimento, mas com muitas dificuldades e inseguranças. Foi o seu exemplo de mulher, criadora, professora e pesquisadora que me estimulou a seguir adiante. Obrigada pela orientação cuidadosa e dedicada no mestrado e no doutorado. Obrigada pelos conselhos de amiga, pelas broncas, pelo carinho e pela paciência. Por você sempre terei gratidão, respeito e muito afeto. Ao professor Enrique Rosas Paravicino, que muito gentilmente aceitou ser meu co-orientador durante o Estágio de Doutorado no Exterior, na Universidad Nacional de San Antonio Abad del Cusco (UNSAAC). Agradeço, sobretudo, pela hospitalidade e afeição a mim oferecidas durante o tempo em que estive em Cusco. Ao Teatro de Grupo Yuyachkani, pela generosidade em compartilhar suas experiências e materiais de trabalho e pela hospitalidade com a qual recebem pesquisadores e estudantes de vários lugares do mundo em sua Casa Yuyachkani, durante os Laboratórios Abertos que realizam periodicamente. A Miguel Rubio Zapata e à Socorro Navedad, por haverem confiado a mim a tradução de materiais bibliográficos de divulgação do Teatro de Grupo Yuyachkani no Brasil e também por me darem a permissão para reproduzir imagens de espetáculos e textos dramáticos em minha tese. Gracias, gracias! À Universidade Federal de Minas Gerais, que durante sete anos (2006 a 2013) proporcionou-me as condições necessárias para que eu pudesse incrementar a minha formação acadêmica e humana. Ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, que, nas pessoas de seus funcionários e membros da Coordenação, estão sempre atentos e preocupados com os interesses do corpo discente. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), pelo financiamento da pesquisa, entre os meses de março de 2011 e julho de Também agradeço à Capes pelo financiamento do Estágio de Doutorado no Exterior, através da concessão de uma Bolsa PDEE, que garantiu a minha estadia durante oito meses (de julho de 2011 a março de 2012) em Cusco, no Peru.

7 À Universidad Nacional de San Antonio Abad del Cusco, onde pude realizar minhas pesquisas, no Peru, e ao Centro de Idiomas dessa universidade, onde pude, além de aprender o idioma quéchua, ensinar língua portuguesa e falar um pouco sobre a cultura brasileira para os alunos da instituição. Aos professores Sara Rojo, Leda Maria Martins, Silvina Liliana Carrizo, Marcos Antônio Alexandre, Narciso Laranjeira Telles da Silva e Rômulo Monte Alto pela atenciosa leitura que fizeram de minha tese, no contexto da defesa, em dezembro de Ao professor Marcos Antônio Alexandre, pela leitura e pelo parecer de meu projeto definitivo de doutorado, em Aos professores Graciela Inés Ravetti de Gómez, Leda Maria Martins, Marcos Antônio Alexandre e Sara Rojo pela leitura e pelas críticas feitas aos capítulos da Tese apresentador no contexto do Exame de Qualificação, em dezembro de As considerações de vocês foram fundamentais para o desenvolvimento e conclusão do trabalho. Aos professores Graciela Inés Ravetti, Elisa Maria Amorim Vieira, Elcio Loureiro Cornelsen, Wander de Melo Miranda, Ram Avraham Mandil, Rômulo Monte Alto e Pablo Rocca, com os quais aprendi muito durante as disciplinas cursadas durante os anos de 2010 e Aos professores do Setor de Letras/Espanhol da Faculdade de Letras da UFMG Ana Lúcia Esteves e Cristiano Silva de Barros, e à professora Elizabeth Guzzo de Almeida, da Faculdade de Educação da UFMG. Aos meus queridos alunos da disciplina LET260, Estudos Temáticos de Literatura (Hispano-Americana) e Outras Artes: Aparições do sujeito e da cosmogonia andina em expressões pré-hispânicas, coloniais e contemporâneas, ministrada por mim no segundo semestre de 2012, na Faculdade de Letras da UFMG. Aos professores Benita Paredes Kusi e César Morante, do Centro de Idiomas da Universidad Nacional de San Antonio Abad del Cusco, sob influência dos quais o esforço inicial nas aulas de alfabetização no idioma quéchua tornou-se uma linda experiência de reconhecimento e amor por essa língua que, a meu ver, deveria ser ensinada em todas as escolas do Peru. Ao Instituto de Letras, mais especificamente ao Departamento de Letras Românicas da Universidade Federal da Bahia, onde atuo como professora no Curso de Letras/Espanhol. Aos meus colegas de trabalho e também ao corpo discente, pelo carinho com o qual me receberam nessa instituição.

8 Aos meus queridos amigos com quem sempre pude compartilhar meus anseios e frustrações, relacionados ao processo da pesquisa, dos quais recebo muito carinho e conselhos valiosos: Rodrigo Cabide, Éder Rodrigues, Alípio Gomes, Juliana Lacerda, Tereza Pereira, Flávia Almeida, Mirlene Novaes, Vanessa Wolf, Stefânia Prata e Michele Cristiane Silva. À senhora Rosângela e ao senhor Antonio, pela generosidade, amizade e paciência. À minha família em Cusco: senhora Dolores Flores Ojeda, senhor Daniel Flores, Linda Cris Flores Ojeda, Natalia Flores Ojeda, seu esposo Fernando e o filhinho deles Danielito, Yuli Flores Ojeda com seu esposo Erik Romualdo e a filhinha deles Adrianita: pessoas com as quais passei dias inesquecíveis de aprendizado cultural e harmonia afetiva. Agradecimentos especiais para Daniel Huamán, Bertha Inca Chacon, Palmir (Luna Merica), Diana Lopez Loaiza, Raul Machaca Geri (Danzante de Tijera Qoripaqcha de Andamarca), Willy Ivan Araujo Tomailla (Danzante de Tijera Centenario), Ronald Marquina Aquino e para Jesus Oropeza Romucho, amigos peruanos por quem sinto muito carinho e nutro uma grande saudade. Agradeço a eles pela generosidade em compartilhar suas experiências e seus conhecimentos de mundo comigo, naquilo que vem se configurando como um perene diálogo intercultural. Ao senhor Jaime Salazar, que divulga com carinho o idioma quéchua, no Brasil. Ao Sven Korzilius, pelo amor, pela força, paciência e sabedoria manifestas nos conselhos que me oferece. Por sempre respeitar e incentivar minhas escolhas. Ao David Daniel Flores Ojeda, pela avidez e pela fé na humanidade com as quais sempre enxerga os problemas do mundo. Ao Caio, pelo carinho e cuidado de sempre, pela coragem com a qual enfrenta tantos desafios pela alegria de viver. Aos meus irmãos queridos: Aécio, Sallon e Otelino, pela compreensão e pelo respeito às minhas escolhas. Às minhas cunhadas Lilian e Maíra, pelo carinho de sempre. À Zefirina, uma grande mulher, que sempre cuida de todos que estão ao seu redor. Ao amigo Magno, que sempre zela pelo bem estar de todos de minha família. Aos meus avós, tios e tias, que sempre oferecem o melhor deles quando nos encontramos. São eles que transmitem toda energia positiva que me faz corajosa diante dos problemas e obstáculos que enfrento vez ou outra. À minha mãe, pelo amor incondicional. Por abrir mão de uma série de projetos pessoais para priorizar o bem-estar de seus filhos. Obrigada mãe, por todo apoio e por ter me transmitido valores tão dignos. Adoro a sua liberdade e a sua força.

9 Ao meu pai, Clemente de Souza Pereira, sempre vivo em minha memória. Aos Apus, às Montanhas, às Fontes e às Matas. À Pachamama, Tayta Inti, Mama Killa e ao Universo, de onde provém toda energia que necessito para viver.

10 Katatay Llaqtay puyus katatachkan warmikunapa llaki puyu sonqonwan tupaykuspa. Ama katataychu, llaki! kunturpa sombranmi hamuykuchkan! Imapaqni hamun chay sombra aukikunapa sutinpichu icha Jesus yawarninpa kamachisqanchu. Manchakumin, taytallay. Ama katataychu; manan yawarchu manan auki wamanichu; Intipa kanchariyninmi kuntur rapranpi hamunchkan. Manchakunin, taytay. Intiqa kañanmi, uywakunata, kausayta. Orqokunapis, may sacha sachakunapis, yaqasqa machaqway, Intip churin. Manan Intichu, sonqonpa kusiy, qapaq kanchariynillanmi kunturpa sombra ñawinpi hamuchkan. Sayay, sayariy! Chay mana chanin kunturpa ñawinta chaskiy; katatay paywan. Hatun yunka sachakuna hina, kuyuy, qapariyta kachaykuy. Huñunakuychik, llaqtay runa, kanchiriywan katataychik! Amaru yawarta upyaychik; rauraq yawrqa kunturpa ñawinman chayanmi, cieluta huntanmi, tusuchinmi, qaparichnmi, chay qori yawar. Paqariy, taytay, vida, runachachallay runa ancha kuyana. (Ñoqa, José María Arguedas, Puquio Chaupi ayllu runan, kay hayllitakita qellqarqani, Ishua llaqta wawqey kunata taksa wasichanpi Viegen Cocharcas visperanta tusuyta qawaykuspa. Ñoqapas tusuchaykurqanim, takichaykur qanitaq, Ishua sumaq wawqeykunawan; kimsa punchao Sitimbre killapi, Pueblo Libripi, kay hatun llaqta Limapi). José María Arguedas

11 Temblar Dicen que tiembla la sombra de mi pueblo; está temblando porque ha tocado la triste sombra del corazón de las mujeres. No tiembles, dolor, dolor! La sombra de los cóndores se acerca! A qué viene la sombra? Viene en nombre de las montañas sagradas o a nombre de la sangre de Jesús? No tiembles; no estés temblando; no es sangre; no son montañas; es el resplandor del Sol que llega en las plumas de los Cóndores. Tengo miedo, padre mío. El sol quema; quema al ganado, quema las sementeras. Dicen que en los cerros lejanos que en los bosques sin fin, una hambrienta serpiente, serpiente diosa, hijo del Sol dorada, está buscando hombres. No es el Sol, es el corazón del Sol, su resplandor, su poderoso, su alegre resplandor, que viene en la sombra de los ojos de cóndores. No es el Sol, es una luz. Llevántate, ponte de pie; recibe ese ojo sin límites! Tiembla con su luz; Sacúdete con los árboles de la gran selva, empieza a gritar. Formen una sola sombra, hombres, hombres de mi pueblo; todos juntos tiemblen con la luz que llega. Beban la sangre áurea ardiente llega al ojo de los cóndores; carga los cielos, los hace danzar, desatarse y parir, crear. Crea tú, padre mío, vida; hombre, semejante, mío, querido. (Escribí este himno luego de haber visto a bailar a mis hermanos, hijos del pueblo de Ishua residentes en Lima. Bailaron en una pequeña habitación de adobes y techo de totora, en el canchón de la Av. Sucre 1188, Pueblo Libre, el 3 de septiembre de 1965). José María Arguedas

12 Tremer Dizem que a sombra de minha terra treme; está tremendo porque é tocada pela triste sombra do coração das mulheres. Não trema, dor, dor! A sombra dos condores aproxima-se! A sombra vem, para quê? Vem em nome das montanhas sagradas ou em nome do sangue de Jesus? Não trema, não esteja tremendo; não é sangue, não são montanhas; é o resplendor do Sol que chega até as plumas dos Condores. Tenho medo, meu pai. O Sol queima, queima o rebanho, queima as sementeiras. Dizem que nas serras mais distantes que nas matas sem fim, uma faminta serpente, serpente divina, filha do Sol, dourada, está a procura de homens. Não é o Sol, é o coração do Sol, seu resplendor, seu poderoso, seu alegre resplendor, que vem na sombra dos olhos dos condores. Não é o Sol, é uma luz; Levante-se, ponha-se de pé, receba esse olho sem limites! Trema com a sua luz; sacuda-se com as árvores da grande selva, comece a gritar. Formem uma só sombra, homens e mulheres de meu povo; Todos juntos tremamos com a luz que chega. Bebamos o sangue áureo da serpente divina. O sangue ardente chega até o olho dos condores, saturam os céus, os fazem dançar libertar e reproduzir, criar. Crie você, meu pai, a vida; homem, semelhante, meu, querido. (Escrevi este hino depois de ter visto dançar os meus irmãos, filhos da cidade de Ishua, residentes em Lima. Eles dançaram numa pequena casinha feita com tijolos de adobe e teto de totora, num terreno rústico da Av. Sucre 1188, Pueblo Libre, em 3 de setembro de 1965). José María Arguedas 1 1 Desde que conheço Katatay/Temblar, cujas versões em castelhano e em quéchua são de autoria de Arguedas, cada vez que o leio em silêncio ou em voz alta, sinto meu corpo tremer, como se eu mesma fosse uma Warmidanzaq (mulher dançarina). Foi por isso que escolhi deixar esse hino como epígrafe da tese, pelas sensações que causam em mim: uma sacudida em meu corpo físico e espiritual. Sua tradução ao português, feita por mim, é um taki (uma dança/canto) pessoal que ofereço a todos que vierem a ler este trabalho. Que um dia possamos ser uma só sombra escoltada pela luz divina de Amaru.

13 RESUMO Nesta tese, realizou-se um estudo a propósito de dois textos dramáticos (Colacho Hermanos y Presidentes de América, 1934, e La Piedra Cansada, 1937) e um ensaio crítico sobre teatro (Notas sobre una nova estética teatral, 1934) produzidos pelo escritor César Vallejo, além de cinco montagens do Teatro de Grupo Yuyachkani (Adiós Ayacucho, 1990, Santiago de Yuyachkani, 2000, Hecho en el Perú (vitrinas para un museo de la memoria), 2001, Sin título técnica mixta, 2004 e El último ensayo repertorio, 2009). As dramaturgias textuais e espetaculares escolhidas como corpus da pesquisa correspondem ao anseio de demonstrar de que maneira se propôs e se colocou em prática, no contexto dos séculos XX e XXI, um teatro que põe em cena o sujeito andino, compreendendo aí aspectos culturais relacionados ao seu modo de viver e conceber o mundo, a sua cosmogonia, suas práticas coreográficas e suas formas de escritura não literárias que se manifestam, até hoje, nos espaços limiares dos rituais e das festas populares, próprias da região andina. A pesquisa seguiu uma metodologia comparada e interdisciplinar, cuja finalidade foi pôr em evidência fazeres teatrais que nascem a partir do contato e dos conflitos interculturais. Desse modo, procurou-se estabelecer relações entre o teatro e a memória histórica e coletiva do Peru, destacando-se alguns eventos do passado pré-hispânico, colonial e republicano, especialmente, episódios recentes relacionados com a Guerra do Pacífico ( ) e com o Conflito Armado Interno ( ). Ressalta-se de que maneira, nos trabalhos teatrais estudados, a memória do sujeito andino e sua participação e imersão nesses fatos históricos é levada à cena, de modo articulado com o presente e com temáticas transversais como a dos Direitos Humanos. Palavras-chave: César Vallejo; Yuyachkani; Sujeito Andino; Cosmogonia Andina; Memória Coletiva.

14 ABSTRACT In this thesis we performed a study on the subject of some dramatic texts (Colacho Hermanos y Presidentes de América, 1934, and La Piedra Cansada, 1937) and writings on theater (Notas sobre una nueva estética teatral, 1934) produced by the writer Cesar Vallejo, and on some settings by the Yuyachkani Group Theatre (Adiós Ayacucho, 1990, Santiago de Yuyachkani, 2000, Hecho en el Perú (vitrinas para un museo de la memoria), 2001, Sin título técnica mixta, 2004 and El último ensayo repertorio, 2009). The textual and spectacular dramaturgy chosen as research corpus match yearning to demonstrate how dramatists proposed and put into practice in the context of the XX and XXI centuries, a type of theater that brings up the Andean people, comprising cultural aspects related to their way of living and viewing the world, their cosmogony, their choreographic practices and forms of nonliterary writing manifested until today, within the arenas of rituals and festivals of the Andean region. This research followed a comparative and interdisciplinary approach, which aims to evince theatrical practices that rise from the contact and intercultural conflicts. This work also sought to establish relationships between the theater and the historical and collective memory of Peru, highlighting some of the events of the pre-hispanic, colonial and republican periods, especially recent events related to the War of the Pacific Ocean ( ) and the Internal Armed Conflict ( ). We highlight how, in the theatrical works studied hereby, the memory of the Andeans and their participation and immersion in these historical facts is brought to life in connection with the present and transversal themes such as that of Human Rights. Keywords: César Vallejo; Yuyachkani; Andean Subject; Andean Cosmogony; Collective Memory.

15 RESUMEN En esta tesis se realizó un estudio referente a algunos textos dramáticos (Colacho Hermanos y Presidentes de América, 1934, e La Piedra Cansada, 1937) y escritos sobre teatro (Notas sobre una nova estética teatral, 1934), producidos por el escritor César Vallejo, y sobre algunos montajes del Teatro de Grupo Yuyachkani (Adiós Ayacucho, 1990, Santiago de Yuyachkani, 2000, Hecho en el Perú (vitrinas para un museo de la memoria), 2001, Sin título técnica mixta, 2004 y El último ensayo repertorio, 2009). Las dramaturgias textuales y espectaculares elegidas como corpus de la investigación corresponden a los anhelos de enseñar de qué modo los creadores estudiados propusieron y llevaron a la escena, en el contexto de los siglos XX y XXI, el sujeto andino, comprendiendo los aspectos culturales que se relacionan con su modo de vivir, con su cosmogonía, sus prácticas coreográficas y sus formas de escritura no literarias, que se producen hasta hoy en los espacios liminales de los ritos y de las fiestas populares presentes en la región andina. La tesis sigue una metodología comparativa e interdisciplinar y tiene por finalidad poder en relieve prácticas teatrales que son producidas a partir del contacto y de los conflictos interculturales. Se establece, además de eso, relaciones entre el teatro y la memoria histórica y colectiva del Perú, resaltando algunos hechos del pasado pre-hispánico, colonial y republicano, especialmente, los hechos que se relacionan con la Guerra del Pacífico ( ) y con el Conflicto Armado Interno ( ). Enfatizo en esta tesis el modo como, en los trabajos teatrales estudiados, la memoria del sujeto andino y su participación e inmersión en los hechos históricos es puesta en escena relacionándose con el presente y con temáticas transversales como la de los Derechos Humanos. Palabras-clave: César Vallejo; Yuyachkani; Sujeto Andino; Cosmogonía Andina; Memoria Colectiva.

16 HUNTASQA Kay tesispi yacharinata rurasqam karqa, dramatico textomanta, (Colacho Hermanos y Presidentes de América, 1934, e La Piedra Cansada, 1937), teatromanta qillqasqa (Notas sobre una nova estética teatral, 1934), Cejar Vallejo, qelqa kamayoqpa paqarisqan. Yuyachkani, Teatro Grupop montajenmantapis (Adiós Ayacucho, 1990, Santiago de Yuyachkani, 2000, Hecho en el Perú (vitrinas para un museo de la memoria), 2001, Sin título técnica mixta, 2004, El último ensayo repertorio, 2009, ima). Texto dramaturgia, qhawarina dramaturgiapas ñoqaykup akllasqayku, maskhanap corpusninhina, munarinata kapun, rikuchiypaq ima hamum churarqosqa, ima hamum practicapi churasqam karqa, pachakwata 20, 21pa contextopi. Teatro, rikunananchispaq andino sujetokta churaykuqmi, cultura aspectokta qhawachispa, kausayninkumantapas, imaynam muyupachata rikusqankumanta, pachanintinninku, coreografia practicanninku, mana letrayoq qelqasqanku, manifiesto kunankama, ritualpa saywak itinpi, sapsi raymikunap, andinomarkap cheqayllan. Kay maskhanapaq metodologiata rurarqayku, comparadopas purapdiciplinapas, objetivowan, evidenciapaq churayta teatrop rurasqan paqarikuq contactomantapas, purapcultura sasakaymantapas. Yanarqayku, relacionta churayta, teatrowan, Perup historia sapsi yuyanawan, eventokunata, manaraq castillaruna ñaupapacha, colonialpacha, republicapacha churarqospa, especialmanta: chayraq episodio Pacifico Auqanamanta ( ), Ukhunpi Armado Maqana ( ). Qhawarinchis, ima hamum, teatro llamk anapi, yachaqasqanchis, andino sujetop yuyaynin, participanan, yaykuyninpas, historia kananpi, ecenarioman apasqanmi, kunanpachawan watusqa, transversal huchakunawan, Runap Kamanhina. Sanapasimi: César Vallejo; Yuyachkani, Andino Sujetop; Andino Cosmogonia; Sapsip Yuyana.

17 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 Máscara de um Auqui ou Wamani FIGURA 2 Mulheres apresentam, ajoelhadas, uma coreografia de adoração ao sol no Inti Raymi Motivos de Ornamentación de la Cerámica Inca Cusco FIGURA 3 Homens mascarados em atividade de caça FIGURA 4 Dançarinos mascarados com gorro adornado com flores FIGURA 5 Harawi Wariqsa, por Guamán Poma de Ayala FIGURA 6 Aia milla sainata, por Guamán Poma de Ayala FIGURA 7 Augusto Casafranca, em Adiós Ayacucho FIGURA 8 Augusto Casafranca, em Adiós Ayacucho FIGURA 9 El Varayoq Miguel Quispe FIGURA 10 Miguel Quispe FIGURA 11 Sacsayhuamán, em dia de celebração do Warachikuy FIGURA 12 Augusto Casafranca em cena de Adiós Ayacucho FIGURA 13 Augusto Casafranca em cena de Adiós Ayacucho FIGURA 14 O processo judicial do caso Uchuraccay FIGURA 15 Ana Correa e Débora Correa em Kay Punku FIGURA 16 César Vallejo e Mlle. Georgette Philippart FIGURA 17 Augusto Casafranca, Teresa Ralli e Amiel Cayo, em El último ensayo FIGURA 18 Amiel Cayo, Augusto Casafranca, Débora Correa, Rebeca Ralli, Ana Correa, Julian Vargas e Teresa Ralli, em El último ensayo FIGURA 19 Garrafa com imagem de um esqueleto que toca tambor, referente à cultura Moche FIGURA 20 Milagre de Santa Maria em Cusco, por Guamán Poma de Ayala FIGURA 21 Milagre de Santiago, por Guamán Poma de Ayala FIGURA 22 Santiago Mata Índios. Lenço anônimo da Escola de Pintura Cusquenha do Barroco do século XVIII FIGURA 23 Porque no tenemos nada lo haremos todo, de Mauricio Delgado FIGURA 24 Illapa, no desenho que retrata o altar do Qoricancha, por Santa Cruz Pachakuti FIGURA 25 Santiago Mata Índios, de Kukuli Velarde FIGURA 26 Amiel Cayo, em Santiago FIGURA 27 Augusto Casafranca, Amiel Caio e Ana Correa, em Santiago

18 FIGURA 28 Amiel Cayo, no espetáculo Hecho en el Perú (vitrinas para un museo de la memoria FIGURA 29 Virgen del Socavón FIGURA 30 En un Banco de Oro I e En un Banco de Oro II, de Mauricio Delgado FIGURA 31 Amiel Cayo no espetáculo Hecho en el Perú (vitrinas para un museo de la memoria) FIGURA 32 Ana Correa em Sin título técnica mixta FIGURA 33 Augusto Casafranca em Sin título técnica mixta FIGURA 34 Cenário com citações de poemas de Vallejo, em Sin título técnica mixta FIGURA 35 Ana Correa, Débora Correa e Rebecca Rali, em Sin título técnica mixta 232 FIGURA 36 Ana Correa em Sin Título Técnica Mixta FIGURA 37 Ana Correa na demonstração La rebelión de los Objetos FIGURA 38 O curaca Guatavita FIGURA 39 Débora Correa em Sin Título Técnica Mixta

19 LISTA DE ANEXOS ANEXO A: Quadro de desenvolvimento da Sociedade Andina ANEXO B: Tradução de Adeus Ayacucho, romance de Júlio Ortega na versão teatral de Miguel Rubio Zapata ANEXO C: Tradução de Notas sobre uma nova estética teatral, de César Vallejo

20 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT RESUMEN HUNTASQA INTRODUÇÃO A ENCENAÇÃO DO SUJEITO ANDINO NO TEATRO DE CÉSAR VALLEJO E DO GRUPO YUYACHKANI a. El Palco Estrecho b. Um novo teatro feito no Peru c. Metodologia CAPÍTULO I PRESENÇA, IMAGINAÇÃO E INVENÇÃO NA LITERATURA DRAMÁTICA DE CÉSAR VALLEJO E NO TEATRO ESPETACULAR DO YUYACHKANI Herança pré-hispânica e resistência colonial em escrituras figurativas, coreográficas e verbais da região andina O cômico andino e a tragédia social: emascaramento e superação de um desnudamento moral em Adiós Ayacucho (1990) Arqueologia literária e releituras, em La piedra Cansada (1937) A memória dos locais e os espaços da recordação em La piedra cansada A memória dos locais e os espaços da recordação em Adiós Ayacucho CAPÍTULO II DARSE EN UNA QUENA: PRÁTICAS DE ENUNCIAÇÃO NO TEATRO DE CÉSAR VALLEJO E DO YUYACHKANI Consciência intelectual e o Conflito Armado Interno César Vallejo: El principio y el fin César Vallejo dramaturgo : por uma nova estética teatral César Vallejo e El último ensayo (2008): sobre sonho e invenção no teatro de Yuyachkani O tempo do mito e o tempo da história em Santiago (2000), de Yuyachkani Illapa e Santiago: entre o sonho e a vigília Illapa e Santiago: o tempo invertido

21 CAPÍTULO III LA PIEDRA Y LAS VITRINAS: TEMPO E TEMPLO DA MEMÓRIA NOS ESPETÁCULOS DE YUYACHKANI E NA DRAMATURGIA DE CÉSAR VALLEJO O Yuyachkani no cruzamento entre o teatro épico e a performance Catalogar, montar e mostrar: estratégias de montagem e redefinição do lugar do público e do ator na construção da dramaturgia Diablos em cena: a demonização do outro em performance A encenação da memória como um tesouro de sofrimentos A História e a Memória, no teatro, a partir da atualização dos mitos Presença e Kawsaypacha no acontecimento teatral CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS ANEXO A Quadro de desenvolvimento da Sociedade Andina, de Maria Rostworowsk ANEXO B Tradução de Adeus Ayacucho, Romance de Júlio Ortega em versão para teatro, adaptação de Miguel Rubio Zapata ANEXO C Tradução de Notas sobre uma nova estética teatral, de César Vallejo

22 INTRODUÇÃO A ENCENAÇÃO DO SUJEITO ANDINO NO TEATRO DE CÉSAR VALLEJO E DO GRUPO YUYACHKANI Nos últimos dias, enquanto organizava os capítulos da tese, os elementos prétextuais, as considerações finais e os anexos, que deveriam ser entregues ao Programa de Pós- Graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da UFMG, como requisito para a obtenção do título de Doutor em Literatura Comparada, dei início ao exercício solitário e introspectivo de reflexão sobre o processo de pesquisa e escrita da tese. Percebi, de forma bastante clara, que esse caminho, percorrido ao longo de quatro anos, pode ser dividido em duas fases importantes para que se entenda o resultado alcançado. A primeira fase tem a ver com o encontro e a definição do tema, a elaboração do projeto definitivo e o plano de trabalho, que incluía pesquisas no Peru. Durante o mestrado, leitora e estudiosa da poética de César Vallejo, enquanto escrevia a dissertação España, aparta de mí este cáliz (1939): performance e Guerra Civil Espanhola fui, pouco a pouco, descobrindo outras obras produzidos por ele. De ascendências indígena e espanhola, César Vallejo conviveu, desde pequeno, com as mazelas impostas pela parcela hegemônica da sociedade peruana aos camponeses e mineiros andinos das minas de Quiruvilica, em Huamachuco. Durante seu período de estudos, na Universidade de Trujillo, o poeta começa a cultivar uma autoconsciência reflexiva, interessando-se pela arte, cultura e política. Estimulado por escritores, jornalistas e políticos locais, sua ideologia germina sob o panorama do capitalismo moderno e opressor. Em Lima, no ano de 1917, inserido no contexto cultural e artístico da época, conhece e adere a correntes europeias, como o Altruísmo e o Futurismo, passando a fazer parte de círculos literários como El Norte de Trujillo, de Alberto Hidalgo, em Arequipa, e o Colónida, de Lima. Em 1918, publica seu primeiro livro, Los heraldos negros. Acusado de profanar a ordem pública, em 1920, o poeta é preso, em sua terra natal. Seu segundo livro, escrito no cárcere, é Trilce, publicado em Em liberdade, foge da perseguição política instituída sob o Estado autoritário de Augusto B. Leguía y Salcedo ( ), dirigindo-se, em 1923, a Paris. Na capital francesa, Vallejo passa a fazer parte do grupo de intelectuais de esquerda, vivendo ali os últimos anos de sua vida, no período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial ( ), vindo a falecer em 15 de abril de

23 O interesse por esse escritor e por suas obras levou-me a inúmeras tentativas de elaborar um projeto de doutorado, no qual eu pudesse continuar estudando os escritos de César Vallejo, chamando atenção para outras de suas produções bibliográficas (os ensaios críticos, suas crônicas jornalísticas, seus relatos de viagens, sua literatura dramática), ofuscadas pela sua obra poética. Curiosamente, na confecção do segundo capítulo da dissertação, no ano de 2008, quando refletia sobre as condições de posicionamento e do papel de intelectual desempenhado por César Vallejo ( ), procurei dar ênfase à comparação que o escritor fazia entre o sofrimento dos camponeses espanhóis no contexto da Guerra Civil Espanhola ( ) e o do sujeito andino peruano no contexto do processo de modernização do país após a independência, em 1821, e nas primeiras décadas do século XX. Também procurei, nesse período, entender a influência que a experiência da revolução soviética de 1917 exerceu tanto sobre seu pensamento artístico quanto sobre seu posicionamento político. Apesar dessas experiências cosmopolitas vividas por Vallejo na França, Rússia e Espanha, concluí que persistia nele uma preocupação maior quanto ao seu lugar de origem, o Peru. Nesse contexto de investigação, tive oportunidade de ler as peças teatrais do escritor, dentre as quais, La piedra cansada, escrita em 1937, e Colacho Hermanos y Presidentes de América, escrita em , que logo despertaram em mim inúmeras reflexões e interesse por pesquisá-las. De acordo com Georgette de Vallejo (1979, p. 147), após ter escrito os quinze poemas que compõem España, aparta de mí este cáliz (1939), o último exercício literário do esposo foi o drama La piedra cansada (1937). Nessa peça, César Vallejo, em uma viagem ao passado, destaca os bastidores da construção da fortaleza de Sacsayhuamán, durante a idade dos Incas. A personagem Tolpor, que trabalhava como pedreiro junto ao Exército do Sol, luta contra a fictícia nação dos Kobras, inimiga dos Incas. Esse feito converte o guerreiro em novo líder do incário, rompendo com a hierarquia dinástica vigente. Sua saga, entretanto, é marcada por uma grande fatalidade, impedindo-o de seguir sendo o governador do Tawantisuyo. Ainda em La piedra cansada, o escritor põe em cena o cotidiano e o comportamento da comunidade autóctone frente aos prognósticos na véspera da invasão dos espanhóis no continente. 2 As outras peças escritas por César Vallejo são: Les taupes (1930), Lock out (1930), Moscú contra Moscú ( ), Entre las dos orillas corre el río (1936), La mort (escrita em francês, 1930?), Presidentes de América (roteiro cinematográfico 1934(?), Le songe d um nuit de printemps (esboço de ), Dressing-Room (esboço escrito em francês e espanhol, ) e Suit en contrapoint (esboço escrito em espanhol?). 22

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