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1 DF1202_Coelce 11/04/03 14:37 DD Companhia Energética do Ceará - Coelce Demonstrações FinanceiraSpara os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2002 e de 2001 e Parecer dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Ao Conselho de Administração e Acionistas da Companhia Energética do Ceará Coelce Fortaleza Ceará 1. Examinamos o balanço patrimonial da COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ COELCE, levantado em 31 de dezembro de 2002 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE em 31 de dezembro de 2002, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Conforme detalhado na nota explicativa n o 5 b às demonstrações financeiras, em 31 de dezembro de 2002, a Companhia tem registrado, no ativo, valores a receber no montante de R$ mil (R$ mil em 31 de dezembro de 2001), relativos às transações de venda de energia realizada no âmbito do Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE, com base em cálculos preparados e divulgados pelo MAE e/ou em estimativa preparada pela Administração quando da falta de disponibilização dessas informações pelo MAE. Esses valores podem estar sujeitos à modificação dependendo de decisão de processos judiciais em andamento, movidos por empresas do setor, e relativos à interpretação das regras do mercado em vigor. A liquidação financeira desses valores, programada para 22 de novembro de 2002, foi postergada em razão de novo acordo entre as empresas do setor e o governo. Após 31 de dezembro de 2002 e até a data deste parecer, a Companhia recebeu R$ mil. O sucesso dessa negociação e liquidação depende da capacidade financeira das empresas do setor em honrar seus compromissos.

3 Companhia Energética do Ceará Coelce 2 5. Em 21 de dezembro de 2001, foi editada a Medida Provisória n o 14, convertida na Lei n o , de 26 de abril de 2002, disciplinando, entre outros assuntos, a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro das empresas distribuidoras de energia elétrica, garantido nos contratos de concessão. As informações detalhadas e os impactos sobre a situação patrimonial e financeira e no resultado das operações estão divulgados nas notas explicativas n os 5 e 9 às demonstrações financeiras. 6. As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2001, apresentadas para fins de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram parecer de auditoria em 18 de janeiro de 2002, (exceto com relação às notas n os 5, 8 e 12, cuja data é 13 de março de 2002), sem ressalvas e contendo ênfase quanto ao registro de ativos e passivos relacionados à comercialização de energia livre, com base em dados preliminares fornecidos pela Administradora do Mercado Atacadista de Energia Elétrica ASMAE, contas a receber relacionadas à recomposição tarifária para o período do racionamento, cujos valores estavam pendentes de revisão e homologação pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e relativos a variações de custos de itens que compõem o cálculo dos reajustes de suas tarifas, também sujeitos a revisão e homologação pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 2003 (exceto quanto a nota 6, cuja data é 24 de janeiro de 2003) DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC-SP /O-S-RJ José Carlos Monteiro Contador CRC-1-SP /O-2-S-CE

4 COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E 2001 (Em milhares de reais, exceto quando de outra forma mencionado) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia Energética do Ceará - COELCE é uma sociedade por ações de capital aberto, concessionária do serviço público de energia elétrica. A COELCE tem como área de concessão todo o Estado do Ceará, atendendo a aproximadamente mil consumidores (1.917 mil em 2001) e um quadro de aproximadamente empregados (1.464 em 2001)- dados não auditados. A concessão do serviço público de distribuição de energia elétrica se deu através do Contrato de Concessão de Distribuição n o 01/98, de 13 de maio de 1998, da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, com vencimento para 12 de maio de Em 2 de abril de 1998, através de leilão efetuado junto à Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, a Distriluz Energia Elétrica S.A. adquiriu 82,69% do capital votante da Companhia, equivalentes a 51,05% do total das ações. Em 27 de setembro de 1999, a COELCE incorporou a sua controladora, passando a ser controlada pela Investluz S.A.. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, disposições da Lei das Sociedades por Ações, conjugadas com a legislação específica emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e as instruções da Comissão de Valores Mobiliários CVM. Através da Resolução ANEEL n o 444, de 26 de outubro de 2001, foi instituído o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, cujas normas inseridas através do Plano de Contas, Instruções Contábeis e do Roteiro de Divulgação de Informações Econômicas e Financeiras, estão sendo aplicadas compulsoriamente pelas concessionárias e permissionárias desde 1 o de janeiro de Em razão da introdução do referido Manual de Contabilidade, foram promovidas alterações na classificação de algumas transações e por este motivo, foram efetuadas as respectivas reclassificações no balanço patrimonial e demonstração das origens e aplicações de recursos relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de

5 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) Aplicações financeiras - São registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, não excedendo o valor de mercado. (b) Consumidores, concessionários e permissionários - Referem-se a créditos de fornecimento de energia faturada, não faturada e energia comercializada no âmbito do MAE até a data do balanço, contabilizados pelo regime de competência. De acordo com o estabelecido pela Resolução n o 72 da ANEEL, de 7 de fevereiro de 2002, foi registrado nessa conta o valor referente à recomposição tarifária extraordinária definida pela Medida Provisória n o 14 (posteriormente transformada na Lei n o de 26 de abril de 2002) e pela Resolução n o 91, da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica - GCE, ambas de 21 de dezembro de (c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Calculada em valor julgado pela Administração da Companhia como suficiente para atender às perdas prováveis na realização dos créditos, conforme Instrução do Manual de Contabilidade do Serviço Público. (d) Estoques - Os materiais em estoques, de operação e manutenção, classificados no ativo circulante e aqueles destinados a projetos, contabilizados no imobilizado, estão avaliados ao custo médio de aquisição, ajustados por provisão para perda por obsolescência, quando aplicável. (e) Despesas pagas antecipadamente - são compostas por valores efetivamente desembolsados e ainda não incorridos e incluem a Conta de Compensação da Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA e respectivos encargos que serão apropriados ao resultado à medida em que a receita correspondente for faturada aos consumidores segundo rege a Portaria 296 de 25 de outubro de 2001 e Resoluções Complementares (vide nota 9); (f) Imobilizado - Está composto pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada, calculada pelo método linear em conformidade com as taxas de depreciação determinadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Em função do disposto nas Instruções Gerais n o 35 e n o 36, do Plano de Contas do Serviço Público de Energia Elétrica, os juros e demais encargos financeiros relativamente aos financiamentos obtidos de terceiros, efetivamente aplicados no imobilizado em curso, estão registrados nesse subgrupo como custo. O mesmo procedimento foi adotado, até 31 de dezembro de 2001, para os juros computados sobre o capital próprio que financiou as obras em andamento, conforme previsto na legislação específica do Serviço Público de Energia Elétrica. A partir de 1 o de janeiro de 2002, a Companhia optou por não mais proceder à capitalização dos juros sobre obras em andamento (JOA) calculados sobre o capital próprio a crédito do patrimônio líquido. O saldo do imobilizado inclui o valor do ágio oriundo da incorporação de sua controladora Distriluz Energia Elétrica S.A., aprovada pela Assembléia Geral Extraordinária de 27 de setembro de A amortização do ágio está sendo feita com base no prazo da concessão, em proporções mensais à sua rentabilidade projetada até 31 de dezembro de

6 (g) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro - São calculados com base nas alíquotas vigentes de imposto de renda (15% acrescida de 10% sobre o resultado tributável que exceder R$240) e contribuição social sobre o lucro líquido (9%) e consideram a absorção de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30%, para fins de determinação das exigibilidades. Os impostos diferidos atribuíveis as diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social são registrados no ativo no pressuposto de realização futura baseada no entendimento da administração que as operações futuras gerarão resultados suficientes para a utilização daqueles ativos. (h) Obrigações com Benefícios Pós-Emprego - Referem-se ao passivo atuarial relativo ao plano de previdência complementar oferecido aos empregados da Companhia, registrado com base em avaliação efetuada por atuário independente. Conforme facultado pela Deliberação n o 371 da CVM, de 13 de dezembro de 2000, que estabeleceu as normas para a contabilização dos benefícios a empregados. A Companhia optou, em 31 de dezembro de 2001, por constituir a provisão para tais obrigações contra ajustes de exercícios anteriores. Os ajustes de provisão apurados a partir de 31 de dezembro de 2001 estão sendo reconhecidos no resultado de cada exercício. (i) Obrigações Vinculadas à Concessão - Referem-se aos recursos de participação financeira dos consumidores e da União e de doações e subvenções para investimentos, destinados à execução de empreendimentos necessários ao atendimento de pedidos de fornecimento de energia elétrica. Estas obrigações foram apresentadas nas demonstrações financeiras como redução do Ativo Imobilizado. (j) Atualizações Monetárias de Direitos e Obrigações Os direitos e obrigações sujeitos à variação monetária e cambial, por força contratual ou dispositivo legal, estão atualizados até a data do balanço. Os passivos em moeda estrangeira são convertidos para reais em função da taxa de câmbio reportada pelo Banco Central (US$1 = R$3,5333 em 31 de dezembro de 2002 e US$1 = R$2,3204 em 31 de dezembro de 2001). (k) Apuração do resultado - As receitas e despesas são apropriadas de acordo com o regime de competência, exceto quanto ao diferimento de efeitos da variação cambial do primeiro trimestre de 1999 e do exercício de 2001 (vide nota 12). 12

7 (l) Estimativas A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, requer que a Administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem diferir dessas estimativas. As principais estimativas relacionadas às demonstrações financeiras referem-se ao registro dos efeitos decorrentes da: Recuperação da recomposição tarifária extraordinária no prazo estabelecido por Resolução da ANEEL Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para contingências e planos de aposentadoria e pensão Recuperação do imposto de renda e contribuição social diferidos Comercialização no âmbito do MAE (m) Lucro por Ação Calculado com base no número de ações em circulação na data do encerramento do balanço. 4. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Os saldos de aplicações financeiras em 31 de dezembro estão relacionados a fundos mútuos de renda fixa com remuneração diária: Banco Bradesco Banco do Brasil Unibanco Banco Bilbao Viscaya HSBC Bamerindus Banco do Estado do Ceará

8 5. CONSUMIDORES, CONCESSIONÁRIOS E PERMISSIONÁRIOS A composição das contas a receber de consumidores, concessionários e permissionários, em 31 de dezembro é como segue: Saldos Vencidos Circulante Vencidos há mais Total Classe de consumidores Vincendos até 90 dias de 90 dias Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Federal Estadual Municipal Iluminação pública Serviço público Subtotal Comercialização no âmbito do MAE Não faturado Ativo regulatório Parcelamento de débitos Outros créditos Encargo emergencial Arrecadação em processo de classificação Créditos de clientes com ações judiciais Subtotal Total Circulante Provisão para créditos de liquidação Duvidosa ( ) ( ) Realizável a Longo Prazo Comercialização no âmbito do MAE Ativo regulatório Parcelamento de débito Total - Longo Prazo

9 a) Ativo Regulatório Perdas com racionamento e Energia Livre Em dezembro de 2001, o governo e as empresas de energia elétrica firmaram o Acordo Geral do Setor Elétrico com as concessionárias distribuidoras e as geradoras de energia elétrica para a retomada do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos existentes e a recomposição de receitas relativas ao período de vigência do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica (Nota 7). Com base nas disposições contidas na Medida Provisória n o 14 (posteriormente covertida na Lei n o de 26 de abril de 2002), na Resolução n o 91 da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica - GCE, de 21 de dezembro de 2001, e na Resolução n o 31 da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, de 24 de janeiro de 2002, todas as concessionárias de distribuição de energia elétrica efetuaram um levantamento do montante da receita decorrente de redução de consumo de energia elétrica no período do racionamento (recomposição tarifária extraordinária) a ser reconhecida com o objetivo de retomada do equilíbrio econômico - financeiro dos contratos de concessão. A referida recomposição tarifária extraordinária se dará por meio da aplicação às tarifas vigentes em 31 de dezembro de 2001, assim reconhecidas pela ANEEL, da seguinte forma: 2,9% para os clientes residenciais (exceto baixa renda), rurais e iluminação pública. 7,9% para os demais clientes. A parcela da recomposição tarifária extraordinária registrada no contas a receber, teve os seguintes efeitos reconhecidos contra resultados dos períodos correspondentes: Perdas com racionamento: Perdas de 1 o de junho a 31 de dezembro de 2001 apuradas pela Concessionária Ajuste ao valor contabilizado, conforme homologação da ANEEL Saldo das perdas de 2001 homologados pela ANEEL Perdas de 1 o de janeiro a 28 de fevereiro de 2002 apuradas pela Concessionária Ajuste ao valor contabilizado, conforme homologação da ANEEL Saldo das perdas de 2002 homologados pela ANEEL (-) Recuperação das perdas (43.895) Atualização monetária - SELIC Saldo em 31 de dezembro de Energia Livre: Energia Livre estimada pela Concessionária em Ajuste ao valor contabilizado, conforme homologação da ANEEL Pis e Cofins Saldo de Energia livre homologado pela ANEEL Saldo do ativo regulatório em 31 de dezembro de Circulante Longo Prazo

10 O valor de R$ refere-se à diferença entre a receita estimada, sem os efeitos da redução de consumo decorrente do Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica, e a receita auferida pela concessionária para o período de junho a dezembro de Este valor foi homologado pela Resolução ANEEL n o 480, de 29 de agosto de O valor de R$ decorre da receita estimada para os meses de janeiro e fevereiro de 2002, o qual foi homologado pela Resolução ANEEL nº 481, de 29 de agosto de A receita auferida a partir de janeiro de 2002, por meio dos reajustes de tarifa mencionados anteriormente (2,9% e 7,9%), vem sendo alocada integralmente como recuperação do ativo regulatório registrado nas contas a receber. O montante relacionado à energia livre (energia elétrica gerada e não-vinculada a contratos iniciais ou equivalentes) apurado de junho de 2001 a fevereiro de 2002, será recuperado como ressarcimento aos geradores. Este montante foi contabilizado com base na Resolução n o 483, de 29 de agosto de 2002, no montante de R$63.187, majorado pelos valores recuperáveis de PIS e Cofins, no montante de R$ O saldo apurado de ativo regulatório sofre correção monetária pela taxa Selic (acrescida de 1% a.a. até o montante de financiamento liberado pelo BNDES). Para ter direito a essa compensação, a Companhia renunciou a qualquer pleito judicial ou extrajudicial relativo a fatos e normas concernentes ao Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica e à recomposição tarifária extraordinária, bem como aderiu aos acordos firmados entre os agentes do setor elétrico, conforme previsto pela legislação vigente. Essa recomposição tarifária extraordinária vigorará pelo período de 88 meses, a partir de janeiro de 2002, conforme estabelecido na Resolução ANEEL n o 484, de 29 de agosto de As projeções feitas pela Administração da Companhia estimam a recuperação deste ativo no prazo definido pela ANEEL, razão pela qual não foram constituidas provisões para perdas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES aprovou linha de crédito para financiamento de 90% dos valores de recuperação das perdas decorrentes do Programa de Racionamento. Desta forma, a Companhia recebeu, no dia 1 o de abril de 2002, o valor de R$ (primeira parcela), no dia 16 de setembro de 2002, o valor de R$ (segunda parcela) e em 5 novembro de 2002 R$ O saldo atualizado do empréstimo em 31 de dezembro de 2002 monta R$ (Nota 15). 16

11 b) Comercialização no âmbito do MAE Mercado Atacadista de Energia MAE Setembro de 2000 a Maio de Março de 2002 a Novembro de Dezembro de Total Circulante Longo prazo Entre setembro de 2000 e maio de 2001, foram registrados os valores apurados de acordo com o extrato fornecido pelo MAE com o volume de energia comercializado. Entre os meses de março e novembro de 2002, foi registrado o montante de R$67.050, com base em informações divulgadas pelo MAE. O montante de R$6.134 relativo ao mês de dezembro de 2002 foi registrado com base na estimativa da Administração. Em 30 de dezembro de 2002 ocorreu uma liquidação parcial de 50% do saldo do contas a receber do MAE apurados até 30 de setembro de 2002, sendo deduzido o montante de R$ referente aos valores questionados por medidas judiciais. Foram observados os procedimentos aplicáveis segundo as Resoluções n o 552 de 14 de outubro de 2002 e n o 610, de 6 de novembro de 2002, sendo realizados todos os ajustes de eventuais diferenças entre os valores estimados pelo MAE para este período e os efetivamente liquidados. Cumpre citar que os saldos acumulados do MAE não foram atualizados monetariamente. c) Encargo Emergencial Com a Resolução n o 71 da ANEEL, de 07 de julho de 2002, foi instituído o encargo de capacidade emergencial para cobrança a partir de março de Tal encargo deve ser repassado para a CBEE Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial, para cobrir os custos com a contratação de capacidade de geração ou de potência de usinas emergenciais. A partir de março de 2002, o valor faturado aos consumidores foi de R$0,49 centavos de real por KWh para todas as classes, exceto a classe Residencial Baixa Renda. Com a Resolução ANEEL n o 351, de 27 de junho de 2002, o valor passou para R$0,57 centavos de real por KWh. O valor registrado no passivo na rubrica Outras Obrigações, em 31 de dezembro de 2002, é de R$

12 d) Créditos de Clientes com ações judiciais O montante de R$ (R$ em 2001) de créditos de clientes com ações judiciais inclui, R$ (R$ em 2001) relativos às contas a receber de diversos consumidores que questionam a legalidade e pleiteiam a restituição de valores envolvidos na majoração da tarifa de energia elétrica, ocorrida na vigência do Plano Cruzado, conforme Portarias n os 38 e 45 do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE, de 27 de janeiro e 4 de março de 1986, respectivamente. Esses consumidores obtiveram, por meio de medidas judiciais, o direito de compensar os créditos pleiteados com as faturas de energia elétrica, sem, contudo, terem o mérito da questão transitado em julgado. A Companhia reconheceu provisão para devedores duvidosos em montante julgado suficiente para cobrir eventuais perdas em relação a estes processos. 6. CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA A Lei n o , de 26 de abril de 2002, estabeleceu as diretrizes para enquadramento na subclasse residencial baixa renda, da unidade consumidora com consumo mensal inferior a 80kWh, tendo o Decreto n o 4.336, de 15 de agosto de 2002, ampliado a regulamentação de enquadramento, para unidades consumidoras com consumo mensal entre 80 e 220 kwh. Em decorrência da nova classificação, a concessionária procedeu ao levantamento das perdas de receita, tendo sido apurado o montante de R$ Esta receita será custeada com recursos financeiros oriundos do adicional de dividendos devidos à União pela ELETROBRÁS, associado às receitas adicionais auferidas pelas concessionárias geradoras, sob controle federal e na insuficiência dos referidos dividendos da Eletrobrás, com recursos da RGR Reserva Global de Reversão. Esse montante foi apropriado a crédito na conta de Receitas de Operações com Energia Elétrica, tendo como contrapartida conta do ativo circulante, segundo ofício circular da ANEEL n o 155/2003, de 24 de janeiro de 2003, e será objeto de homologação por parte da ANEEL, sendo condição necessária para que a Companhia possa contratar financiamento junto à ELETROBRÁS. 18

13 7. PROGRAMA EMERGENCIAL DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Ativo circulante Bônus concedidos Custos a recuperar Passivo circulante Ressarcimento recebido Sobretaxas arrecadadas Ativo realizável a longo prazo Custos a recuperar Devido ao baixo nível das principais bacias hidrográficas brasileiras observado no primeiro semestre de 2001, o Governo Federal instituiu, entre 1 o de junho de 2001 e 28 de fevereiro de 2002, um programa de racionamento de energia. As principais medidas adotadas podem ser resumidas da seguinte forma: Cobrança de sobretaxas nas tarifas aos consumidores que não cumpram a meta de redução de consumo, definida inicialmente em uma redução de até 20%. Distribuição de bônus para consumidores de determinadas faixas de consumo, que apresentem redução superior à meta estabelecida. De acordo com o definido pela ANEEL, os valores de sobretaxas faturadas e os bônus concedidos em decorrência do programa emergencial de redução do consumo de energia elétrica deverão ser controlados separadamente, sem afetar os resultados da Companhia. Foram recebidos o ressarcimento do montante líquido de bônus concedidos e sobretaxas arrecadadas apurado até 31 de março de 2002, no montante de R$ Tendo em vista não haver ainda a previsão para a contabilização da liquidação das contas relacionadas, a Companhia registrou o montante recebido no passivo circulante. Os custos a recuperar, no montante de R$7.597, registrados no ativo circulante, referem-se aos custos adicionais com a execução das Resoluções da GCE, previsto na Medida Provisória n o 2.148/01 e serão compensados nas tarifas de fornecimento de energia elétrica na data do reajuste tarifário anual com vigência nos 12 meses subsequentes, de acordo com o artigo 1º da Resolução n o 600, de 31 de outubro de

14 8. TRIBUTOS A COMPENSAR Circulante Imposto de Renda a compensar ICMS a compensar Contribuição Social a compensar Outros Longo prazo - ICMS a compensar O saldo de Imposto de Renda e Contribuição social a compensar refere-se a antecipações mensais de imposto efetuadas durante o exercício de 2002, além do valor do Imposto de renda retido na fonte - IRRF sobre aplicação financeira. A partir de janeiro de 2001, a Companhia passou a contabilizar em tributos e contribuições sociais compensáveis os créditos de ICMS vinculados ao ativo permanente, os quais estão sendo compensados mensalmente à razão de 1/48 avos. 9. DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Circulante Longo prazo Total Total Parcela A Extraordinária CVA Uso da Rede Básica CVA CCC Seguros e outros Parcela A - Extraordinária Com base na Portaria Interministerial n o 296, de 25 de outubro de 2001, e na Medida Provisória n o 14, de 21 de dezembro de 2001, a Companhia registrou como Despesas Antecipadas os incrementos incorridos entre janeiro e outubro de 2001, relacionados aos custos exógenos imputáveis à despesa operacional, tais como: Quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis CCC; Tarifa de uso das instalações de transmissão, integrantes da rede básica; Energia comprada estabelecida nos contratos iniciais; Quota de Reserva Global de Reversão RGR; Taxa de Fiscalização de serviço de energia elétrica; e, Encargos de conexão. 20

15 O montante de R$ (R$ em 2001), referente à composição dos valores representativos da Parcela A relativo ao período de 1 o de janeiro a 25 de outubro de 2001, foi homologado conforme resolução ANEEL n o 482, de 29 de agosto de 2002, e será recuperado em conjunto com a recomposição tarifária extraordinária (Nota 5). Longo Prazo Parcela A apurada pela Concessionária Ajuste ao valor contabilizado, conforme homologação da ANEEL Montante Homologado pela ANEEL Atualização Monetária SELIC Saldo em 31 de dezembro de CVA Com o advento das Medidas Provisórias n o e n o 14, de 4 de setembro de 2001 e 21 de dezembro de 2001, respectivamente e da Resolução ANEEL n o 90, de 18 de fevereiro de 2002, foi instituída uma conta gráfica (Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A CVA), para registro da compensação de diferenças, positivas ou negativas, entre o valor de cada item, desde a data do último reajuste tarifário e a de seu efetivo pagamento. Assim sendo, a recuperação dessas despesas antecipadas ocorrerão na próxima revisão tarifária anual, em abril de Os saldos apurados estão acrescidos de remuneração financeira baseada na taxa SELIC. 10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS A Companhia possui créditos fiscais diferidos em 31 de dezembro, cuja composição e origem são demonstradas a seguir: Imposto de renda Contribuição social Total Prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social Diferenças temporárias Provisão para Contingências Provisão crédito de liquidação duvidosa Benefício pós- emprego Outros Total

16 Atendendo as normas da Instrução CVM n o 371, de 25 de junho de 2002, a Companhia, com base nas projeções de resultados futuros, as quais foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração realizada em 9 de dezembro de 2002, vem demonstrar as parcelas de realização do ativo fiscal diferido para o período de 5 anos como segue: Ano de realização Montante a realizar A composição do imposto de renda e da contribuição social diferidos passivos, em 31 de dezembro, por natureza, está demonstrada como se segue: Correção monetária especial (CME) e correção monetária complementar (CMC) Imposto de renda Contribuição social Total Recomposição tarifária Variação cambial diferida Total Circulante Exigível a Longo Prazo Em consonância com a Deliberação CVM n o 273/98, a Companhia tem registrado o imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos calculados sobre o saldo a ser depreciado da correção monetária especial. Em função do registro do diferimento dos efeitos da variação cambial (Nota 12), a Companhia também registrou o imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro correspondentes. Conforme Nota 3b e Nota 5, a Companhia reconheceu a correspondente receita referente a recomposição tarifária extraordinária de acordo com o regime de competência. Consubstanciada na opinião de seus assessores legais, a Companhia reconheceu o correspondente imposto de renda diferido no exercício de 2002, sendo este realizado à medida em que o valor for efetivamente faturado através do acréscimo tarifário para cobrir as perdas citadas anteriormente (2,9% e 7,9%). 22

17 11. ATIVO IMOBILIZADO Taxas anuais Depreciação e médias de amortização Valor Valor depreciação Custo acumulada Líquido Líquido Em serviço Distribuição 5,00% Custo histórico ( ) Correção monetária especial ( ) Comercialização 4,00% Custo histórico (54.394) Correção monetária especial (11.925) Administração 13,00% Custo histórico (10.672) Correção monetária especial (4.379) Atividades não vinculadas à concessão do Serviço Público de Energia Elétrica Custo histórico Intangíveis 20% Custo histórico Ágio ( ) ( ) Em curso Distribuição Comercialização Administração ( ) Obrigações especiais vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica ( ) ( ) Total do Ativo Imobilizado O ativo imobilizado em curso refere-se, substancialmente, a obras de expansão do sistema de distribuição de energia elétrica e das instalações referentes à parte administrativa. De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto n , de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, são vinculados a esses serviços, não podendo os mesmos ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária, sem prévia e expressa autorização do Órgão do Poder Concedente, Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. A Resolução ANEEL n o 20/99 regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando, ainda, que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada, sendo aplicado na concessão. De acordo com a Instrução Geral n o 52 do Plano de Contas so Serviço Público de Energia Elétrica e a Instrução CVM n o 193, de 11 de julho de 1996, foram transferidos para o ativo imobilizado os seguintes valores referentes aos juros de empréstimos de terceiros vinculados ao ativo imobilizado em curso: Juros contabilizados no resultado (-) Transferências para o imobilizado em curso (761) (564)

18 O ágio oriundo da operação de incorporação de sua controladora Distriluz Energia Elétrica S.A., aprovada em Assembléia Geral Extraordinária de 27 de setembro de 1999, está sendo amortizado no prazo compreendido entre a data da incorporação até 31 de dezembro de 2027, em proporções mensais a sua rentabilidade projetada, conforme determinado pela Resolução n o 269, de 15 de setembro de 1999, da ANEEL. Tal amortização poderá ser revisada anualmente, a critério da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira da ANEEL, em função dos resultados realizados comparativamente aos dados projetados. Obrigações vinculadas à concessão Contribuições de consumidores Participação da União Doações e subvenções Outras Total As Contribuições de Consumidores referem-se aos recursos recebidos para possibilitar a execução de empreendimentos necessários ao atendimento de pedidos de fornecimento de energia elétrica. A Participação da União refere-se a verbas federais recebidas para execução de empreendimentos vinculados ao serviço público de energia elétrica. As Doações e Subvenções referem-se a obras construídas por terceiros e doadas para a Companhia, com vistas à expansão do serviço público de energia elétrica. 12. DIFERIDO Período máximo de amortização (meses) Variação cambial conforme Lei n o 9.186/ Amortização da variação cambial (3.017) (2.270) Variação cambial conforme Lei n o / Amortização da variação cambial (1.244) (622) Custo do Deságio - Notas Promissórias Amortização - Deságio Notas Promissórias (12.581) (2.779) A Lei nº 9.816/99 e a Deliberação n o 294/99 da CVM facultaram o diferimento do resultado líquido negativo decorrente do ajuste dos valores em reais de obrigações e créditos, em virtude da variação das taxas de câmbio ocorrida no primeiro trimestre de 1999 em até 48 meses. No exercício de 2001, foram editadas a Medida Provisória n o 03/01 (posteriormente transformada na Lei n o /01) e a Deliberação n o 404 da CVM, com nova redação dada pela Deliberação n o 409, que facultam o diferimento das perdas líquidas com variação cambial apuradas no ano de 2001, no montante de R$2.488, devendo estas ser amortizadas em até 48 meses, a partir do exercício de

19 13. FORNECEDORES Circulante Suprimento de energia elétrica Hidrelétrica do São Francisco Chesf Outros Materiais e serviços Exigível a longo prazo Energia Livre A parcela de suprimento de energia elétrica de longo prazo se refere à energia livre a ser ressarcida à geradora (Nota 5). 14. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS Encargos sociais Imposto de renda sobre juros sobre o capital próprio Outros EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS As principais informações a respeito dos empréstimos, financiamentos e outras dívidas em moeda estrangeira e nacional são: a) Composição Moeda estrangeira Taxa média anual de encargos Encargos Circulante Principal Principal Longo Prazo Encargos Circulante (Libor semestral + Banco do Brasil 1,0125% a 1,075%) e (4,5% a 8% ) Citibank 2,36% Bank Boston 35,24% Bank of America 3,45% BBV Banco 4,95% Bradesco 9,15% Unibanco 3,50% HSBC Bank 5,10% Banco Europeu de Investimentos - BEI 5,49% ABN Amro Bank 11,00% Banco Santander 33,00% Longo prazo Moeda nacional FINEL + 7,5% a 8,5% ou

20 Principal Principal Taxa média Longo Longo anual de encargos Encargos Circulante Prazo Encargos Circulante prazo Eletrobrás RGR + 6% a 7% Banco do Brasil TR + 10,028%, IGPM + 10,028% e TJLP + 5% Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES TJLP + 5% Banco do Estado do Ceará BEC TR + 7,03% Banco do Nordeste BNB TJLP + 4% Unibanco TJLP + 2,5% Secretaria da Receita Federal (parcelamento de Cofins) Notas Promissórias CDI + 4,8% Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Selic + 1% Total a. Do total de empréstimos e financiamentos, R$ estão garantidos por vínculos com a receita de energia elétrica (arrecadação). b. A Companhia captou empréstimos no Banco Europeu de Investimentos - BEI em 28 de maio de 2002 e no ABN Amro Bank em 1 o de julho de 2002, nos montantes equivalentes a US$ mil e US$ mil, respectivamente e os saldos desses empréstimos em 31 de dezembro de 2002 são de R$ e R$ Para manutenção destes contratos, a Companhia compromete-se a cumprir as seguintes obrigações, as quais foram adequadamente atendidas em 31 de dezembro de 2002: O Índice de Cobertura da Dívida do Mutuário (ICDM), para cada ano financeiro, não deve ser menor que 3:1. Entende-se por ICDM, a razão entre o EBITDA resultado operacional deduzido de amortizações/depreciações e do resultado financeiro e os encargos de dívida (incluído o deságio de notas promissórias). O Índice Débitos/Ativos Totais do Mutuário (IDATM) não deve exceder, em tempo algum, a razão de 0,7:1 para cada ano financeiro para o empréstimo com BEI e 0,5:1 para o ABN. Entende-se por IDATM, a razão entre o total de empréstimos e financiamentos registrados (curto e longo prazos) e o total de ativos da Companhia considerando-se a rubrica obrigações especiais como redutora do ativo. c. O principal dos empréstimos e financiamentos a longo prazo tem sua curva de amortização distribuída da seguinte forma: Após

21 d. Saldo por moeda/indexador em 31 de dezembro de 2002: Moeda estrangeira Moeda nacional Moeda % Indexador % U.S. Dólar 100 IGP-M 5,75 Finel 0,99 INPC 7,08 TJLP 1,41 CDI 74,47 RGR 9,96 TR 0,34 Total 100 A Companhia mantém contratos de "swap" para todos os empréstimos em moeda estrangeira, com exceção dos contratos com o Banco do Brasil S.A., trocando a remuneração desses contratos para taxas pós-fixadas que variam de 87% a 114% do CDI, conforme descrito na nota 23. e. Variação de moedas/indexadores no exercício de 2002: Moeda/indexador Variação (%) US$ x R$ 52,27 IGP-M 25,31 Finel 5,06 INPC/IBGE 12,55 TJLP 10,00 CDI 19,08 RGR 0,00 TR 2,77 Libor semestral 2, OBRIGAÇÕES ESTIMADAS Provisão de férias Imposto de renda e contribuição social a pagar

22 17. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS OUTROS CRÉDITOS: Central Geradora Termelétrica de Fortaleza CGTF - 39 Total - 39 FORNECEDORES DE SERVIÇOS: Synapsis Brasil S.A CAM Brasil Ltda Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro Cerj Total A Companhia não efetua transações com partes relacionadas em bases ou termos menos favoráveis do que aqueles que seriam praticados com terceiros. As operações com a Synapsis Brasil S.A referem-se, basicamente, à prestação de serviços de informática e manutenção dos sistemas da Companhia, o total de despesas incorridas em 2002 montaram R$19.017, sendo R$ como despesa operacional no resultado da Companhia e R$4.799 capitalizados como investimento. Os saldos com a CAM Brasil Multiserviços Ltda. advém de contratação desta para fiscalização de obras para a COELCE com aplicação direta no investimento da Companhia. A Synapsis Brasil S.A. e a CAM Brasil Multiserviços são subsidiárias dos acionistas controladores. A CERJ é acionista indireta da Companhia. 18. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS Valor da provisão Valor da provisão Depósitos vinculados Depósitos vinculados Contingência No exercício Acumulada a litígios No exercício Acumulada a litígios Trabalhistas Plano Collor (4.193) - - (2.500) Periculosidade Vínculo empregatício (658) Reintegração (120) Outros (961) (1.115) (1.112) Cíveis Consumidores Fiscais Cofins Pis/Pasep RGR, CCC e ICMS Funrural e INCRA Impostos compensados Com medida judicial Outros Total

23 A Administração entende que todas as provisões constituídas são suficientes para cobrir eventuais perdas com os processos em andamento. Com base na opinião de nossos consultores legais foram provisionados todos os processos judiciais, cuja probabilidade de êxito foi estimada como remota para a sociedade. Adicionalmente, existem processos de natureza cível, trabalhista e fiscal em andamento em um montante de R$59.983, cuja probabilidade de êxito foi estimada como possível e nenhuma provisão foi registrada nas demonstrações financeiras. a) Contingências Trabalhistas Referem-se a diversas ações trabalhistas que questionam, entre outros, pagamento de horas extras, adicionais de periculosidade, demissões sem justa causa, etc. b) Contingências Cíveis A situação jurídica da Companhia engloba processos de natureza cível, nos quais a Companhia é ré, sendo grande parte associada a pleitos de danos morais e materiais. c) Contingências Fiscais A Companhia está questionando as alterações introduzidas pela Lei 9.718/98 na sistemática de apuração do PIS e da COFINS, notadamente na ampliação da base de cálculo e majoração de alíquota da COFINS de 2% para 3%. Adicionalmente, a Companhia questiona a legalidade da exclusão da RGR e CCC da base de cálculo do PIS e da COFINS. A Companhia possui processo administrativo pendente de julgamento, protocolado junto à Receita Federal, em que solicita a compensação dos valores recolhidos a maior a título de Pasep, em face da inconstitucionalidade dos Decretos n o 2.445/88 e 2.448/88, declarada pelo Supremo Tribunal Federal e ratificada através de resolução do Senado Federal. Possui também decisão judicial de primeira instância, na qual garante a restituição e/ou compensação de valores recolhidos a maior relativos às multas incidentes sobre recolhimentos de impostos e contribuições efetuados de forma espontânea. Argumentase a exclusão da multa baseada na denúncia espontânea prevista no artigo 138 do Código Tributário Nacional - CTN. Sustentada na opinião dos consultores legais, a Companhia decidiu compensar os valores envolvidos com os impostos e contribuições vincendos (PIS, Cofins, IRPJ e CSLL). Conservadoramente, a Companhia manteve provisionado o valor dos referidos tributos e contribuições compensadas, no montante de R$ Em dezembro de 2002, a Companhia adotou o procedimento de reconhecer a atualização monetária com base na taxa Selic referente às compensações efetuadas. 29

24 d) A Companhia é ré em ações judiciais em que são questionados os valores pagos por consumidor, provenientes da majoração de tarifas de energia elétrica, com base nas Portarias do DNAEE nos 38 e 45, de 27 de janeiro e 4 de março de 1986, respectivamente, durante a vigência do Plano Cruzado. A provisão para perdas nessas ações está contemplada no saldo de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Nota 5). 19. CAPITAL SOCIAL O capital social, está composto de ações sem valor nominal assim distribuídas: Quantidade (mil) Espécie e Classe Ações ordinárias Ações preferenciais A Ações preferenciais B AÇÕES ORDINÁRIAS AÇÕES PREFERENCIAIS TOTAL (em milhares) (em milhares) (em milhares) ACIONISTAS TOTAL (I) % CLASSE A % CLASSE B % TOTAL (II) % (I) + (II) % Investluz S.A , ,59 Investidores Privados , , , , ,08 Eletrobrás , , , ,06 Pref. Municipais , , , ,09 Endesa Internacional S/A , , ,27 Outros Públicos , , , , , TOTAL As ações preferenciais sem direito a voto, não são conversíveis em ações ordinárias, gozando, porém, de prioridade no reembolso do capital, tendo o direito a dividendos mínimos não cumulativos de 6% ao ano para as ações de classe A e 10% para as ações de classe B, calculados sobre o valor proporcional do capital social atribuído à respectiva classe, corrigido ao término de cada exercício social. As ações preferenciais de classe B poderão ser convertidas em ações preferenciais de classe A, a requerimento do interessado. A Companhia está autorizada a aumentar seu capital até o limite de de ações sem valor nominal, sendo mil de ações ordinárias e mil de ações preferenciais Classe A e mil de ações preferenciais Classe B. 30

25 Cumprindo o disposto no artigo 16 da Instrução CVM n o 319, de 3 de dezembro de 1999, a Companhia aprovou, em Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 26 de abril de 2002 o desdobramento de suas ações na proporção de 3,09% do total das ações, significando um aumento no número de ações da Companhia de ações nominativas sem valor nominal, sendo ações preferenciais classe A, ações preferenciais classe B e ações ordinárias. Em conseqüência, o total de ações da companhia, representativas de seu capital social, passou de ações nominativas sem valor nominal para ações nominativas sem valor nominal, sendo ações preferenciais classe A, ações preferenciais classe B e ações ordinárias. O capital social da Companhia permaneceu inalterado. Aprovou-se também, em mesma ocasião, o resgate das ações, nas seguintes condições: resgate total das ações desdobradas que, por conseqüência, são retiradas de circulação, mantido inalterado o capital social da Companhia de R$ Os acionistas receberam, pelas ações resgatadas, o correspondente a seu valor patrimonial, equivalente, em reais, a R$7,73 (R$7,86 em 2001) por lote de mil ações, conforme balanço patrimonial relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2001, ficando o capital social da Companhia, após as operações, dividido em ações nominativas sem valor nominal, sendo ações preferenciais classe A, ações preferenciais classe B e ações ordinárias. Essas operações estão em conformidade com o contido nos artigos 12, 44, 170 e 200, inciso II, da Lei n o 6.404/ DIVIDENDOS E JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO LEI N o 9.249/95 Os dividendos mínimos obrigatórios são calculados conforme a Lei das Sociedades por Ações, observando-se os percentuais definidos no estatuto social para as ações preferenciais (Nota 19). A remuneração dos acionistas é demonstrada como se segue: Lucro líquido do exercício Ajustes de exercícios anteriores - (10.750) Reserva legal (4.167) (5.242) Amortização do ágio oriundo da incorporação (Instrução CVM n o 319) Lucro líquido ajustado

26 Assim sendo, os dividendos mínimos são como se segue: 25% sobre o lucro líquido ajustado Dividendos mínimos Sobre capital social Dividendos mínimos Obrigatórios Ações ordinárias Ações preferenciais Classe "A" Ações preferenciais Classe "B" Total Os juros sobre o capital próprio foram calculados, respeitados os limites estabelecidos pela legislação fiscal, com base na variação da TJLP do período de janeiro a dezembro de Conforme facultado na Deliberação CVM n o 207/96, esses juros foram imputados ao dividendo mínimo por seu valor líquido de imposto de renda. A Administração da Companhia irá propor a seguinte distribuição dos resultados na próxima Assembléia Geral de Acionistas: Dividendos propostos Juros sobre o capital próprio (JCP) IRRF sobre juros sobre o capital próprio (8.055) (9.022) Total de dividendos e juros sobre capital próprio propostos JCP antecipados, líquidos do IRRF - (21.625) A referida proposta de distribuição dos resultados por classe de ação é demonstrada como segue: Ações ordinárias Ações preferenciais Classe "A" Ações preferenciais Classe "B"

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