INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DE SEQÜELA DE AVE NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CUSTODÓPOLIS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ.
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- Fernando Aires Figueira
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1 1 INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES PORTADORES DE SEQÜELA DE AVE NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CUSTODÓPOLIS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ. MILENA ABUD TAVARES¹ ¹ Fisioterapeuta, aluna do curso de Pós-graduação em Saúde da Família da Faculdade de Medicina de Campos. RESUMO Objetivo: Identificar os benefícios alcançados com a atuação do fisioterapeuta no domicílio do paciente com seqüela de A.V.E. no Programa Saúde Família de Custodópolis em Campos dos Goytacazes.Método:Trata-se de uma pesquisa documental, descritiva e de campo com 13 pacientes com diagnóstico clínico de Acidente Vascular Encefálico (AVE) com idade entre 51 a 82 anos, de ambos os sexos, atendidos pela Fisioterapia no PSF de Custodópolis através de visitas domiciliares. A coleta de dados foi realizada através dos prontuários e de entrevista através de questionário. Resultados: Em relação à perda da força e limitação dos movimentos, 100% dos pacientes relataram melhora; 92,31% não apresentam escaras enquanto 7,69% apresentam; 38,46% dos pacientes referiram melhora do nível da dor e 84,62% relataram realizar o posicionamento correto no leito. Conclusão: Pode se observar nesse estudo que a atuação do fisioterapeuta de família resultou nos seguintes benefícios para os pacientes com seqüela de AVE: melhora da força, dos movimentos e da dor, ausência de escaras, posicionamento correto no leito e a reaprendizagem das atividades de vida diária. A fisioterapia contribuiu no tratamento desses pacientes dando a oportunidade de reabilitação e reintegração destes à sociedade. Palavras-chave: Fisioterapia, AVE, PSF.
2 2 INTRODUÇÃO O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma patologia caracterizada por uma lesão do sistema vascular encefálico que produz déficits neurológicos como alterações motoras, sensitivas, visuais e afasias, destacando-se como principais seqüelas motoras a hemiplegia e a hemiparesia.¹ Essas seqüelas podem resultar em incapacidades físicas que contribuem para o déficit funcional, podendo aumentar com o tempo, visto que os movimentos limitados ou inadequados podem acarretar imobilidade. ² Segundo Pinese; Carvalho; Audi ¹, os fatores de risco mais relacionados com o AVE incluem Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus, Tabagismo, Doenças Cardíacas, Hipercolesterolimia, Sedentarismo, comportamentais (emocionais e stress), Obesidade e Predisposição Genética. As complicações mais comuns do AVE são as deformidades. Outras complicações comuns são as síndromes álgicas (dores difusas pelo corpo), o ombro doloroso, doenças pulmonares (broncopneumonia), a trombose venosa profunda, as escaras (feridas formadas pela pressão contínua em um determinado ponto), entre outras. Todas estas complicações podem ser evitadas através da movimentação com exercícios corretos, com uso de órteses (aparelhos para manter os ombros posicionados corretamente) e uso de medicamentos para dor, prescritos pelo médico. ³ O fisioterapeuta da família foi implantado no Programa Saúde da família (PSF) em Campos dos Goytacazes em dezembro de 2000, sendo o pioneiro em todo o Brasil visando à reabilitação de pessoas que se encontram acamadas, impossibilitando o tratamento em clínicas de reabilitação pela falta de condução ou por falta de interesse dos próprios familiares. 4 De acordo com MORAES et al. 5, atendimento domiciliar desenvolvido pelos fisioterapeutas do PSF traz benefícios para os pacientes, pois ele se sente mais à vontade em sua própria casa,proporcionando liberdade de contato com o fisioterapeuta, e pela facilidade de acesso ao tratamento. Para o fisioterapeuta o atendimento domiciliar possibilita conhecer a realidade das famílias; as condições de higiene e saúde, podendo adequar a conduta e orientação segundo as condições domiciliares. A atuação do fisioterapeuta na recuperação de pacientes com seqüela de AVE deve buscar alcançar níveis adequados de capacidade física e independência dos pacientes em seus próprios ambientes.
3 3 Diante dessa preocupação da atuação do fisioterapeuta no tratamento de pacientes com seqüela de AVE foi proposto um estudo sobre os benefícios da atuação do fisioterapeuta de família. Esse estudo é relevante, tendo em vista que, serão divulgados os resultados da atuação do fisioterapeuta no PSF na prestação de cuidados no domicílio, mostrando a importância do fisioterapeuta para os pacientes que possuem incapacidades físicas, restritos ao leito e que não tem condições de se tratar em uma clínica de reabilitação devido às condições sócioeconômicas. O objetivo desse estudo foi identificar os benefícios alcançados pelos pacientes com seqüela de AVE com a atuação do fisioterapeuta no domicílio através do Programa Saúde Família de Custodópolis em Campos dos Goytacazes. MATERIAL E MÉTODO Trata-se de um estudo documental e exploratório descritivo. A amostra deste estudo constituiu-se de 13 pacientes com diagnóstico clínico de Acidente Vascular Encefálico (AVE) com idade entre 51 a 82 anos, de ambos os sexos, atendidos pela Fisioterapia no PSF de Custodópolis através de visitas domiciliares. A coleta de dados foi realizada através dos prontuários dos pacientes assistidos pela fisioterapia e através de entrevistas por meio de um questionário estruturado composto de perguntas fechadas relacionadas à idade, sexo, patologias associadas ao AVE, tempo de seqüela, tipo de seqüela e grau de independência funcional adquirida com o tratamento. O estudo foi realizado após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos da FMC (parecer nº 028 / 08) de acordo com os princípios éticos. Os pacientes ou responsáveis que aceitaram participar da pesquisa assinaram um termo de consentimento pósinformado. O coordenador responsável pelo Programa Saúde da Família autorizou a pesquisa após assinar um termo de autorização. Os dados obtidos após a coleta de dados foram tabulados e analisados de acordo com as variáveis e apresentados quantitativamente através de tabelas e gráficos com auxílio do programa Microsoft Office Excel 2003.
4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 13 pacientes com diagnóstico clínico de AVE, atendidos pelo fisioterapeuta do PSF Custodópolis. A maioria tinha entre anos (53,85%), seguida de 30,77% entre anos e 15,38% entre anos. Quanto ao sexo, 46,15% eram do sexo feminino e 53,85% do sexo masculino. Quanto ao tipo de seqüela, 69,23% apresentavam hemiplegia enquanto 30,77% apresentavam hemiparesia. Em relação ao tempo de seqüela a maioria tinha entre 2 e 5 anos (53,85%), seguida de 30,77% com mais de 8 anos e tanto com 2 anos de seqüela como entre 5 e 8 anos tiveram a mesma proporção de 7,69%. Quanto aos fatores de risco, todos os pacientes apresentavam Hipertensão Arterial (100%), seguida de 46,15 % com história de tabagismo, 38,77 % de Diabéticos, 23,08 % de cardiopatas e 7,69 % de obesidade. A hipertensão arterial é o fator de risco principal para o Acidente Vascular Encefálico, de tal forma que a mortalidade e a incidência do AVE podem ser consideradas como marcadores da prevalência da hipertensão em uma localidade. Outros fatores, como o tabagismo, o diabetes e o colesterol elevado também contribuem, porém com intensidade menor do que ocorre com o risco de um infarto do miocárdio. 6 Em relação às complicações do AVE como a perda da força e limitação dos movimentos, 100% dos pacientes relataram melhora (FIG. 1 e 2). Força melhora 100% FIGURA 1- Melhora da Força.
5 5 Movimentos melhora 100% FIGURA 2- Melhora dos movimentos. A TAB. 1 mostra que a maioria dos pacientes (92,31%) não apresenta escaras enquanto 7,69% apresentam. A presença de escaras não foi significativa, apesar de ser uma alteração trófica comum nos quadros neurológicos. A ausência de escaras pode ser um dos indicadores da qualidade dos cuidados realizados pelo cuidador e pela equipe multiprofissional que os assiste. 7 TABELA 1- Escaras apresentadas pelos pacientes. Apresentam Escaras N % SIM 1 7,69 NÃO 12 92,31 TOTAL A TAB. 2 mostra que 38,46% dos pacientes referiram melhora do nível da dor. Isso nos faz crer que a fisioterapia interveio de maneira positiva. A dor é um dos fatores limitantes dos movimentos, portanto os fisioterapeutas do PSF conseguem intervir de maneira significativa, melhorando conseqüentemente a mobilidade. A melhora da mobilidade contribui significativamente na qualidade de vida dos pacientes proporcionando independência em suas atividades de vida diária (AVDs). 7 TABELA 2 Dor apresentada pelos pacientes após Fisioterapia. Sentem Dor N % SIM 8 61,54 NÃO 5 38,46 TOTAL
6 6 Em relação ao posicionamento no leito (TAB. 3), 84,62% relataram uma resposta positiva. Sem a orientação do posicionamento correto no leito os pacientes passam a adotar posições erradas, ficando com as articulações deformadas e impedindo de realizar certos movimentos. Nesse sentido a pesquisa apresentou bons resultados para a fisioterapia, já que a maioria dos pacientes varia a postura durante o dia e permanecem no leito por menos tempo. TABELA 3- Realização do Posicionamento no leito. Realizam Posicionamento no Leito N % SIM 11 84,62 NÃO 2 15,38 TOTAL Em geral, pacientes que tiveram AVE apresentam dificuldade para realizar as atividades de vida diária, tornando-se dependentes, de acordo com a gravidade da lesão. A FIG. 3 mostra que em relação à alimentação 11 pacientes relataram ser independentes; em relação ao vestir 6 pacientes relataram ser independentes, seguidos de 5 que necessitam de auxílio; aos cuidados pessoais, 7 ainda necessitam de auxílio, seguido de 4 que relataram ser independentes; e em relação ao banho 7 relataram ser incapazes e 6 independentes. São necessários diversos aspectos para realizar uma simples tarefa cotidiana (aspectos motores e sensitivos, planejamento, atenção, memória e aprendizado), obrigando os pacientes com seqüelas por lesão neurológica a reaprender a executar cada uma delas. Sendo assim, o modo como o paciente realizará suas atividades, a necessidade de auxilio, a autonomia e a independência adquirida também sofrerá uma interferência da família, de seu modo de vida, de sua cultura e de seus hábitos. 8 Grau de Independência Funcional Alimentação vestir N de Pacientes Incapaz auxílio independente Ativ idades de V ida Diária Cuidados pessoais Transferir-se Banho FIGURA 3- Pacientes atendidos pela Fisioterapia no PSF de Custodópolis, segundo o grau de Independência Funcional.
7 7 O envolvimento da família no processo de reabilitação favorece a integração do doente e promove a sua qualidade de vida. Assim, a introdução de um programa específico de educação e apoio á família, facilita a integração bio-psico-social do doente com seqüelas de AVE. 6 Os resultados foram satisfatórios de acordo como trabalho desenvolvido pelo fisioterapeuta de família em relação aos ganhos obtidos durante a reabilitação, pois os pacientes poderiam continuar a ter aquisições funcionais, poderiam manter os ganhos já obtidos ou poderiam perder suas funções devido à falta de um tratamento específico. Pode se observar nesse estudo que a atuação do fisioterapeuta de família resultou nos seguintes benefícios para os pacientes com seqüela de AVE: melhora da força, dos movimentos e da dor, ausência de escaras, posicionamento correto no leito e a reaprendizagem das atividades de vida diária. O programa fisioterápico precoce, intensivo, eficaz, é sempre necessário, importante e principalmente capaz de prevenir as possíveis complicações, aumentando assim, a expectativa e a qualidade de vida do paciente mais próxima do normal. 6 CONCLUSAO Portanto foi possível identificar os benefícios alcançados com a atuação do fisioterapeuta no domicílio do paciente com seqüela de A.V.E. no Programa Saúde Família de Custodópolis como: melhora da força, dos movimentos e da dor, ausência de escaras, posicionamento correto no leito e a reaprendizagem das atividades de vida diária. A Fisioterapia objetiva proteger ou restaurar a identidade pessoal e social dos pacientes. O fisioterapeuta de família contribui de forma decisiva no tratamento dos pacientes que por conta de suas incapacidades e disfunções neurológicas são deixados nos leitos e/ou cadeiras de rodas, sem que haja a oportunidade de reabilitação e reintegração destes pacientes à sociedade.
8 8 ABSTRACT Objective: To identify the benefits achieved with the actions of the physiotherapist in the homes of patients with aftermath of stroke Family Health Program in the fields of Custodópolis in Goytacazes. Method: This is a documentary research, descriptive and field with 13 patients with clinical diagnosis of Brain Vascular Accident (BVA) aged 51 to 82 years, of both sexes, Attended by the FHP of Physiotherapy Custodópolis through home visits. Data collection was performed through the records and interviewed through a questionnaire. Results: Regarding the loss of power and limitation of movement, 100% of patients reported improvement; 92.31% do not have scales as 7.69% present; 38.46% of patients reported improvement in the level of pain and % reported achieving the correct position in bed. Conclusion: You can - if that study noted that the actions of the physiotherapist of the family resulted in the following benefits for patients with aftermath of stroke: improved strength, movements and pain, no scales, correct positioning in bed and relearning of the activities of daily life. The physical therapy helped in the treatment of these patients giving the opportunity for rehabilitation and reintegration of the society. Keywords: Physiotherapy, stroke, FHP.
9 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- PINESE, G. CARVALHO, G.S. AUDI, M. Incidência de A.V.E. em relação a faixa Etária, Sexo e Fatores de Risco.Revista Fisioterapia.Ano VII, n 42 Dez/Jan REBELLATO, J. R. MORELLI,J.G.S. Fisioterapia Geriátrica: A Prática da Assistência ao Idoso.São Paulo: Manole DAMIANI, I.T.; YOKOO, E. I. Acidente Vascular Cerebral, Disponível em < >. Acesso em 1 de agosto de FISIOTERAPIA da família é pioneirismo no país. Jornal do Programa de Saúde da Família. Campos dos Goytacazes (RJ). Novembro MORAES, J.R. CAMPREGHER, A. STAPAIT, A. BRUSE, C.F.GRANDO, K.S.LIGIANE, F. A Atuação da Fisioterapia no programa Saúde da Família (PSF). Revista Reabilitar. V.10, p.27-30, ZINNI, J. V. S. Acidente Vascular Cerebral. Disponível em: < > Acesso em 20 junho FELÍCIO, D. N. L., FRANCO, A. L. V., TORQUATO, M. E.A., ABDON, A. P. V. Atuação do Fisioterapeuta no Atendimento Domiciliar de Pacientes Neurológicos: a Efetividade sob a Visão do Cuidador. RBPS; 18 (2): p.64-69, CONTI, J. A interferência dos aspectos percepto-cognitivos nas atividades de vida diária e nas atividades instrumentais de vida diária, em clientes com seqüelas por lesão neurológica. ACTA FISIATR. V. 13(2): p , 2006.
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