RESUMO. Palavras-chave: Prevalência. Diagnóstico. Lesões.

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1 4 RESUMO Objetiva-se avaliar a prevalência de diagnósticos anatomohistopatológicos de lesões bucais biopsiadas na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, em Salvador-BA. Serão utilizados como fonte de dados para a pesquisa os arquivos do Ambulatório de Estomatologia desta Faculdade, constando de prontuários, fichas de biópsias e laudos obtidos no período de janeiro de 2005 a abril de A partir dos arquivos serão anotados todos os dados de interesse da pesquisa, notadamente os diagnósticos anatomohistopatológicos obtidos como diagnóstico conclusivo ou laudo descritivo, sendo agrupados e tabulados de acordo com o agente etiológico e/ou natureza da lesão, considerando-se os números absolutos e percentuais dos grupos de lesões sobre o total geral e individualmente em cada grupo. As cinco lesões mais freqüentes foram: hiperplasia fibrosa inflamatória, hiperplasia fibroepitelial, granuloma piogênico, fibroma e mucocele. Conclusão: Os estudos de prevalência das principais lesões que acometem os tecidos bucais são importantes para o conhecimento dos estados de saúde e doença e as necessidades de tratamento de uma população, possibilitando melhor atuação prática dos profissionais. Palavras-chave: Prevalência. Diagnóstico. Lesões.

2 5 ABSTRACT The objective is to conduct a prevalence study of anatomohistopathological diagnoses of oral lesions biopsied in the Bahia Faculty of Odontology, UFBA, Salvador-BA, from 2005 to The data sources are odontological registers, biopsy records and reports obtained from the Ambulatories and the Service of Stomatology and Pathology of this Faculty. The research relevant data will be the anatomohistopathological diagnoses obtained as descriptive reports or conclusive diagnosis, being grouped according to the etiologic agent or injury nature. Results will be tabulated. The five most common injuries were: inflammatory fibrous hyperplasia, fibroepithelial hyperplasia, pyogenic granuloma, fibroma and mucocele. Conclusion: The prevalence studies of the main injuries of the oral cavity are important for understanding health and disease states and treatment necessity of a population, enabling better professional practice. Keywords: Prevalence. Diagnosis. Injuries.

3 6 INTRODUÇÃO A patologia bucal é uma especialidade odontológica ligada ao estudo da etiologia, história natural e tratamento das doenças que acometem a região bucomaxilofacial. Esta, geralmente, utiliza o ambiente laboratorial para realizar seus diagnósticos, através, principalmente de exames anatomohistopatológicos. (SHAFER, HINE, LEVY, 1998; NEVILLE et al., 2000) A estomatologia, é uma área da odontologia relacionada à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, não apenas da região interna da boca, como também de estruturas muco-cutâneas externas. O diagnóstico é o conjunto de dados obtidos através de sinais e sintomas que orientam e conduzem o cirurgião-dentista à determinação de uma doença. O estabelecimento do diagnóstico inicia-se pela sintomatologia com auxílio da semiotécnica, resultando em um quadro clínico e em hipóteses de diagnóstico; no entanto, o diagnóstico final pode ser obtido através de exames complementares que levem a um prognóstico favorável ou desfavorável dando condições para o correto tratamento e proservação. (BORAKS, 2001) Os exames complementares, como o próprio nome diz, se destinam a auxiliar os profissionais da área de saúde no estabelecimento de um diagnóstico correto, juntamente com a avaliação dos sinais e sintomas do paciente. O diagnóstico clínico de uma lesão é estabelecido em função de uma série de dados obtidos pela anamnese e exame físico. Muitas vezes, quando esse diagnóstico não é conclusivo, a biópsia é indicada para definição do caso pelo exame histopatológico. (HOULI, 1978; BRASILEIRO FILHO et al., 1993; MONTENEGRO, FRANCO, 1999; REICHART, PHILIPSEN, 2000). A biópsia basicamente é indicada em todos os casos em que se suspeita de doenças que deixem substrato morfológico característico nos tecidos afetados e é utilizável também para fins de diagnóstico diferencial por exclusão. (CAUBI, et al, 2004)

4 7 O cirurgião-dentista tem um papel extremamente importante na detecção precoce das mais diversas alterações envolvendo os tecidos bucais. O reconhecimento dos sinais e sintomas clínicos iniciais, indicativos de patologias bucais, assim como o conhecimento de condições favoráveis ao aparecimento de futuras doenças é fundamental para a prática odontológica.( CARDOSO E LOUREIRO, 2006) O conhecimento das doenças bucais por meio de estudos epidemiológicos perfaz um importante papel na saúde pública e no que se refere à estomatologia, revelando a precisão da prevalência, da incidência e da evolução de inúmeras doenças que acometem tecidos bucais, bem como a distribuição percentual dentro de características próprias de determinadas populações regionais e mundiais. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS).1991; ESPINOZA, 2003; ARENDORF E VAN DER ROSS, 1996) Os estudos de prevalência das principais lesões que acometem os tecidos bucais são importantes para o conhecimento dos estados de saúde e doença e as necessidades de tratamento de uma população, possibilitando melhor atuação prática dos profissionais. Sendo o Brasil um país de grandes dimensões, é fundamental que estudos de prevalência sejam desenvolvidos nas suas diversas regiões, já que fatores nutricionais, hábitos, posição geográfica e situação socioeconômica da população influenciam consideravelmente na incidência de doenças bucais. (TOMMASI, 1988) Considerando, assim, a importância de estudos de prevalência. O presente trabalho tem por finalidade determinar a prevalência de lesões bucais que foram biopsiadas na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, em Salvador-BA. e posteriormente submetidas a exame anatomohistopatológico durante o período de janeiro de 2005 a abril 2012, além de relacionar dados demográficos para determinar qual o cor e sexo mais acometidos pelas patologias diagnosticadas, e determinar significância entre as idades dos pacientes diagnosticados.

5 8 REVISÃO DE LITERATURA Gomez et al. (1992), realizaram levantamentos das biópsias encaminhadas ao laboratório de patologia bucal da Faculdade de odontologia da Universidade Federal de Minas gerais no período de 1981 a 1990, partindo de uma amostra de 2566 biópsias e do diagnóstico histopatológico. Os resultados demonstraram grande predominância de lesões proliferativas não neoplásicas, sendo a hiperplasia fibrosa inflamatória a patologia mais comum, com 14,3% de prevalência. Torreão et al. (1997), realizaram um levantamento das biópsias realizadas do laboratório de patologia da faculdade de odontologia de Pernambuco, entre 1994 a Partindo-se da análise dos laudos de diagnóstico histopatológico e das fichas clínicas de encaminhamento, avaliou-se a freqüências das lesões do sistema bucomaxilofacial. Dentre as lesões mais prevalentes nesse estudo, a hiperplasia fibrosa inflamatória foi a lesão mais prevalente, acompanhada do granuloma piogênico, pertencentes ao grupo dos processos proliferativas não neoplásicas Loureiro et al (1997), apresentaram um levantamento epidemiológico de uma quantidade bastante significativa de casos. Foram analisados diagnósticos histopatológicos de peças operatórias do Serviço de Estomatologia e prevenção do câncer bucomaxilofacial do hospital são Lucas da PUCRS e Serviços de cirurgia bucofacial e otorrinolaringologia da capital e interior do Rio grande do Sul, entre 1977 e Nos achados, revelou-se a prevalência de inflamações crônicas com 47,80% seguida das lesões císticas com 8,55%. Lacerda et al. (1998) objetivaram apresentar o levantamento epidemiológico da Clínica de atendimento especializado em diagnóstico Oral da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. O resultado desse estudo revelou que as lesões mais prevalentes foram a candidíase 19,7% seguida das hiperplasias por próteses 11,9% e lesões crônicas do periápice. Weinfeld et al (1998) apresentaram um estudo sobre a prevalência das lesões no Serviço Público de Santos, em São Paulo. Foram analisados diversos aspectos, dentre eles o anatohistopatológico. Os resultados demonstraram uma

6 9 predominância de processos proliferativos não neoplásicos com prevalência da hiperplasia fibrosa inflamatória, seguida de tumores benignos, principalmente fibromas, e lesões ulcerativas e vesículo-bolhosas. Cossolin et al.(2002) realizaram um levantamento epidemiológico dos registros dos pacientes atendidos pela Disciplina de diagnóstico Bucal da Universidade de São Paulo entre 2000 e Os resultados demonstraram uma prevalência de lesões benignas, dentre elas a hiperplasia fibrosa inflamatória foi a mais comum com 16,7%, o Carcinoma epidermóide foi a lesão maligna que mais ocorreu 1,8%. A maioria dos pacientes era do sexo feminino 69,1%. Israel et al (2002), apresentaram um estudo retrospectivo de 1976 a 2001 dos exames anatomohistopatológicos do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital Universitário Antonio Pedro, com o objetivo de verificar a freqüência das patologias bucais e glândulas salivares maiores. Os resultados anatomohistopatológicos demonstraram uma predominância de hiperplasia fibrosa inflamatória 16,6%, seguido de Carcinoma de células escamosas 10,7% e Mucocele 6,1%. Kamei et al. (2002), realizaram um estudo epidemiológico de doenças bucais em pacientes do sistema público de Maringá e regiões próximas. A pesquisa demonstrou que a maioria dos pacientes era do gênero feminino 63,54%. As patologias mais prevalentes foram as hiperplasias reacionais 42,96%, seguidas das lesões periapicais odontogênicas 16,49% e doenças de glândulas salivares 8,47%. Lima et al (2002) apresentaram um estudo de prevalência das lesões bucais biopsiadas na Clínica de Odontológica da Pontíficia Universidade Católica do Paraná. O estudo revelou uma predominância do gênero feminino 62% e apenas 38% da amostra do gênero masculino. As patologias mais prevalentes foram as hiperplasias fibroepiteliais 37,3%. Miyachi et al. (2002), em seu estudo de revisão de casos, de fichas clínicas dos pacientes atendidos no Centro de Diagnóstico de Lesões Bucais, em Curitiba, no período entre 2000 e 2001, foi constatado que a hiperplasia irritativa era a patologia predominante, estando presente em cerca de 33% dos casos.

7 10 Antunes et al (2003), realizaram um estudo descritivo, retrospectivo hospital de referência em Recife, Pernambuco, durante o período de 1983 a Houve uma predominância do gênero masculino nos resultados 66% e apenas 34% correspondiam ao gênero feminino. O carcinoma epidermóide foi a lesão mais prevalente neste estudo. Han (2004) Realizou uma pesquisa para obtenção de dados epidemiológicos sobre as patologias que mais acometem a população local. O diagnóstico foi feito microscopicamente no laboratório de Patologia Humana Diagnóstica, em Itajaí, Santa Catarina. Foram utilizados arquivos dos anos de 1979 a 1995 e 2000 a O resultados demonstrou que o grupo das lesões cancerizáveis e neoplasias malignas obtiveram uma maior prevalência 45,5%, sendo o carcinoma epidermóide a lesão mais predominante, seguida das lesões de glândula salivar 11,31% e neoplasias benignas 10,54%. Os processos proliferativos não neoplásicos resultaram em 9,77% da amostra. Moraes et al.(2005) apresentaram um estudos sobre as principais lesões da mucosa bucal detectados em pacientes na idade de 60 anos ou mais, atendidos na Faculdade de Ciências e da Saúde da Universidade do Vale do Rio Doce entre 1999 e A pesquisa demonstrou uma predominância do sexo feminino com 59%, contra 41% do gênero masculino. A hiperplasia foi a lesão mais prevalente, com 70% dos casos, seguida pelo Carcinoma Epidermóide com 20% e Cisto periodontal com 10%. Torres-Pereira et al.(2005), realizaram uma pesquisa com o objetivo de mostrar as lesões de boca biopsiadas em uma disciplina da graduação com prática ambulatorial e cirúrgico ambulatorial em Estomatologia. As lesões mais prevalentes foram a hiperplasia fibrosa inflamatória 26,21%, seguida do Fibroma 11,93% e a mucocele com 7,39% dos casos. Utumi et al (2005) apresentaram um estudo epidemiológico prospectivo das lesões diagnosticadas em um Serviço de Cirurgia e Traumatologia bucomaxilofacial no período de maio a dezembro de O sexo feminino apresentou uma prevalência de 68%. Em relação as lesões mais freqüentes, o ceratocisto odontogênico apareceu em primeiro lugar em prevalência com 11,4%

8 11 dos casos, seguido do carcinoma epidermóide com 9,65% e a hiperplasia fibrosa inflamatória com 8,77% MATERIAIS E MÉTODOS Os dados foram obtidos através da análise dos arquivos do ambulatório de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, em Salvador/BA, constando de prontuários, fichas de biópsias e laudos emitidos. O material analisado foi proveniente de biópsias realizadas nas disciplinas de Estomatologia I e II, e demais disciplinas ou serviços que realizam biopsias, durante o período de janeiro de 2005 a abril de Com o objetivo de coletar os diagnósticos histopatológicos, foram analisadas as fichas de biópsia encaminhadas para o laboratório de Anatomia-Patológica, coletando-se os referidos diagnósticos conclusivos ou descritivos e informações como: idade, cor e sexo do paciente. Para a melhor exposição dos resultados, os diagnósticos histopatológicos foram divididos por grupos de lesões, de acordo com a classificação mais atual disponível na literatura. A análise dos dados foram feitas no programa estatístico EPI-INFO 7, aplicando-se o teste do qui-quadrado e análise de variância. Concluída a coleta de dados junto aos arquivos, a contagem e tabulação dos mesmos, já transformados em resultados, foram analisados. E, considerado os números absoluto e percentual dos grupos de lesões sobre o total geral e individual de cada grupo demonstrado em tabelas e gráficos.

9 12 RESULTADOS Foram diagnosticados 197 casos de lesões bucais, entre os anos de 2005 a abril de 2012, com maior prevalência para o grupo dos processos proliferativos não neoplásicos. (tabelas 1 e 2) Tabela 1- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas nas Disciplinas e Serviço de Estomatologia e os demais que realizaram biopsias da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, em Salvador-BA entre os anos de 2005 a abril de ANO n (f) (%) 2005 a TOTAL Tabela 2- Frequencia e porcentagem dos grupos das lesões identificadas nas Disciplinas e Serviço de Estomatologia e os demais que realizam biopsias da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, em Salvador-BA entre os anos de 2005 a abril de Grupo de Lesões n(f) (%) Processos proliferativos não neoplásicos ,55 Neoplasias benignas 34 17,34 Patologia das glândulas salivares 20 10,20 Alterações epiteliais 12 6,12 Lesões inflamatórias 10 5,10 Neoplasias Malignas 3 1,53

10 13 Alterações imunológicas Cistos do complexo maxilo mandibular ,06 Lesões vesículobolhosas 3 1,53 TOTAL No grupo dos processos proliferativos não neoplásicos a hiperplasia fibrosa inflamatória prevaleceu em comparação com as demais lesões apresentadas na tabela 4. Tabela 4- Frequencia das cinco patologias mais prevalentes identificadas no grupo dos processos proliferativos não neoplásicos entre os anos de 2005 e abril de Processos proliferativos não neoplásicos Hiperplasia fibrosa inflamatória Hiperplasia Fibroepitelial Granuloma piogênico n (f) % no grupo % geral 28 30,4 14, , ,7 10,15 Hiperplasia 3 3,26 1,52

11 14 epitelial Pólipo fibroepitelial 5 5,43 2,53 Lesão periférica de células gigantes Fibroma ossificante periférico 2 2,17 1, ,92 5,58 TOTAL ,70 Tabela 5- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das neoplasias malignas entre os anos de 2005 e abril de Neoplasias Malignas n(f) % no grupo % geral Carcinoma escamocelular ,01 TOTAL ,01 Tabela 6- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das neoplasias benignas entre os anos de 2005 e abril de Neoplasias benignas n(f) % no grupo % geral

12 15 Fibroma ,64 Papiloma ,55 Tumor de células gigantes granulares Tumor odontogênico cístico calcificante Fibroma Odontogênico 1 2, 56 0,5 1 2, 56 0,5 1 2, 56 0,5 Nevus Azul 1 2, 56 0,5 Fibroma de células gigantes Hemangioma capilar lobular 2 5,26 0,5 3 7,89 1,52 Lipoma 1 2, 56 0,5 Verruga Vulgar 1 2, 56 0,5 Fibrolipoma 1 2, 56 0,5 Neurofibroma mixoide 1 2,56 TOTAL ,76 Tabela 7- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das Patologias de Glândulas Salivares entre os anos de 2005 e abril de Patologia de Glândula Salivar n(f) % no grupo % geral

13 16 Mucocele ,10 Sialolitíase ,53 Adenoma Pleomórfico 1 5 0,5 TOTAL ,20 Tabela 8- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das Alterações epiteliais entre os anos de 2005 e abril de Alterações epiteliais n(f) % no grupo % geral Displasias 11 57,89 5,58 Hiperqueratose 3 15,78 1,52 Hiperparaceratose 3 15,78 1,52 Acantose 2 10,52 1,01 TOTAL ,64 Tabela 9- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das Alterações imunológicas entre os anos de 2005 e abril de Alterações Imunológicas n(f) % no grupo % geral Líquen plano ,04 TOTAL ,04

14 17 Tabela 10- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das Lesões inflamatórias entre os anos de 2005 e abril de Lesões inflamatórias Inflamação Crônica Hiperplasia gengival inflamatória n (f) % no grupo % geral , ,52 Mucosite ,01 Tec. de granulação rico em neutrófilos ,5 TOTAL ,10 Tabela 11- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das Lesões inflamatórias entre os anos de 2005 e abril de Cistos do complexo maxilo mandibular n (f) % no grupo % geral Cisto radicular ,01 Cisto odontogênico ,01 Cisto de erupção 1 12,5 0,5 Cisto dentígero 1 12,5 0,5

15 18 Cisto gengival do adulto 1 12,5 0,5 Cápsula cística 1 12,5 0,5 TOTAL ,06 Tabela 12- Frequencia e porcentagem das patologias identificadas no grupo das Lesões vesículo-bolhosas entre os anos de 2005 e abril de Lesões vesículobolhosas n (f) % no grupo % geral Penfigóide bolhoso ,52 TOTAL ,53 No presente estudo foram analisadas 197 fichas clínicas das quais 74 (37,56%) eram de homens e 123 (62,43%) de mulheres, correspondendo à proporção de aproximadamente 2 mulheres para cada homem (Gráfico 01). Figura 01 Distribuição da amostra estudada segundo o gênero Fonte: Prontuários da Clínica de Estomatologia do período 2005 a 2012 da UFBA

16 19 Ainda em relação ao gênero, foram analisados os grupos mais prevalentes dentre os sexos. Pode-se verificar que o grupo de neoplasias benignas apresenta-se mais prevalente entre o sexo feminino com 52,94% das lesões enquanto que o sexo masculino possui uma prevalência de 47,06%, assim como o grupo dos processos proliferativos não neoplásicos em que as mulheres aparecem com 72,82% das lesões e os homens com apenas 26,21%. No grupo de neoplasias malignas os homens aparecem com uma prevalência de 66,67%, e as mulheres com 33,33%. Em relação ao grupo patologias das glândulas salivares, foram mais freqüentes entre o sexo masculino também, com uma prevalência de 60%, enquanto as mulheres apareceram com 40% dessas lesões. Figura 02 Grupos das lesões mais prevalentes segundo o gênero Fonte: Prontuários da Clínica de Estomatologia do período 2005 a 2012 da UFBA Em relação a cor dos pacientes diagnosticados no ambulatório, a mais frequente foi a faioderma com 57% de prevalência, seguida da melanoderma com 36% e em menor quantidade os pacientes leucodermas com 5% de prevalência.

17 20 Figura 03- Prevalência das lesões segundo a cor. Fonte: Prontuários da Clínica de Estomatologia do período 2005 a 2012 da UFBA Ainda relacionando alguns dados demográficos, foi possível verificar que o grupo das lesões vesículo-bolhosas teve a menor média de idade: 22 anos. Os grupos das alterações epiteliais e imunológicas foram os que apresentaram a maior média de idade: 52 anos e 53, respectivamente. Os demais grupos apresentaram uma média de idade entre 30 e 40 anos. Este resultado foi estatisticamente significante. Tabela 01- Prevalência das lesões segundo a média de Idade. Fonte: Arquivos da Clínica de Estomatologia do período 2005 a 2012 da UFBA

18 21 DISCUSSÃO Tem-se observado grande variação em diferentes partes do mundo nos estudos epidemiológicos que mostram a freqüência de lesões do complexo bucomaxilofacial relacionada à faixa etária e ao sexo dos pacientes envolvidos. Os resultados deste estudo, diferem dos números encontrados por Han(2004), em que o grupo mais prevalente foi os das neoplasias malignas com 45,5%, seguido pelo grupo das lesões de glândula salivar (11,31%). Neste estudo, as neoplasias malignas aparecem com 1,01%, sendo o oitavo grupo mais freqüente. Para Torres-Pereira et al. (2005), o grupo com maior destaque foi a classificação dos processos não neoplásicos com 46,72%, seguido, com 9,91%, pelo grupo das neoplasias. Weinfeld et al (1998), constataram também que os processos proliferativos não neoplásicos foram as alterações com maior prevalência, com 19,29%, seguido das neoplasias benignas(14,1%). Nesta pesquisa, os resultados foram semelhantes as pesquisas de Torres-Pereira et al (2005) e Weinfeld et al (1998), ou seja, em primeiro lugar dentre as lesões pesquisadas, encontra-se os processos proliferativos não neoplásicos com 46,70% de prevalência, seguido das neoplasias benignas com 19,76%. No grupo dos processos proliferativos não neoplásicos, a hiperplasia fibrosa inflamatória foi a lesão e/ou grupo mais freqüente, segundo pesquisas de Torres-Pereira et al. (2005), Moraes et al. (2005), Miyachi et al. (2002), Lima et al (2002), Leonel et al. (2002), Cossolin et al. (2002), Israel et al. (2002), Kamei et al. (2002), Weinfeld et al. (1998), Torreão el al. (1997), Gomez et al. (1992), que variou 12,94% a 70% das patologias. Os resultados do presente estudo corroboram com os dados anteriormente obtidos pelos pesquisadores, sendo a hiperplasia fibrosa inflamatória responsável por 14,21% do total das lesões diagnosticadas. Já dentro do próprio grupo dos processos proliferativos não neoplásicos, a hiperplasia fibrosa inflamatória é responsável por 30,4% das lesões diagnosticadas. Já o granuloma piogênico, representou 21,7% do total das lesões diagnosticadas dentro do grupo dos processos proliferativos não neoplásicos, representando uma prevalência total dentre todas as lesões de 10,15% neste

19 22 trabalho. No estudo de Loureiro et al. (1997), o granuloma piogênico apresentou 1,82% da totalidade das patologias e 16,94% dentro do seu grupo. Fortes et al (2002), na sua pesquisa afirmou que o granuloma piogênico foi a lesão mais freqüente com 63,77%. Para Torreão et al. (1997) e Lima et al (2002), esta lesão representa respectivamente, 9,14% e 2,33% do total das lesões pesquisadas. Sobre as neoplasias malignas, o carcinoma escamocelular prevaleceu com 100% dentro deste grupo e obtendo 1,01% do total das lesões diagnosticadas neste estudo. Almeida et al (1997), Antunes et al (2003), Han et al (2004), concordam que esta é a patologia mais comum dentre as lesões malignas. Já Cossolin et al. (2002) afirma a prevalência do carcinoma epidermoide em seu estudo. No grupo das neoplasias benignas, o fibroma correspondeu nesta pesquisa como a patologia mais prevalente, obtendo 50% do total de lesões em seu grupo, concordando com os trabalhos de Gomez et al (1992) e Volkweis e Scalabrin (1999), na qual o fibroma foi a neoplasia benigna mais freqüente dentro do seu grupo, respectivamente com 40,1% e 8,3%. Em relação ao total de lesões, neste trabalho o fibroma representou 9,64%. Estudos de Loureiro et al (1997) e Han (2004) apresentaram respectivamente, 1,36% e 1,28% encontrando índices bem menores que nesta pesquisa. O papiloma foi a segunda neoplasia benigna mais freqüente, com 20,58%, discordando do trabalho de Almeida et al.(1987), na qual esta lesão foi a mais prevalente de seu grupo. Em relação a totalidade das lesões o papiloma correspondeu a 3,5% neste presente estudo, uma porcentagem um pouco maior do que aquela encontrada no estudo de Loureiro et al.(1997), Lima et al.(2002) e Gomez et al.(1992), que foi 1,07%, 1,3%, 1,5% respectivamente e significativamente menor que o estudo de Han(2004), em que o papiloma representou 5,41%. No grupo das patologias de glândula salivar, houve um predomínio da mucocele, que obteve 70% das patologias do seu grupo e 7,10% da totalidade das lesões neste trabalho, concordando com o estudo de Han(2004), em que a mucocele foi a lesão mais prevalente do grupo das patologias de glândula salivar. Porém, os resultados deste trabalho discordam da pesquisa de Martins(2003) em que o adenoma pleomórfico foi a lesão mais comum.

20 23 Em relação as lesões diagnosticadas, em um estudo semelhante realizado na mesma instituição por Falcão et al.(2002), a patologia mais prevalente foi o granuloma piogênico, sendo a hiperplasia fibrosa inflamatória a segunda lesão em prevalência, o que difere deste atual estudo, em que a hiperplasia fibrosa inflamatória é a lesão mais prevalente e o granuloma piogênico ocupa a terceira posição. Com a explanação destes resultados, mostra-se a prevalência da hiperplasia fibrosa inflamatória, que lidera o grupo dos processos inflamatórios não neoplásicos, como também a patologia que mais acometeu os pacientes que foram atendidos nos serviços de Estomatologia e os demais que realizam biopsias da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia, em Salvador-BA. É de fundamental importância a apresentação destes dados epidemiológicos, de forma que haja maior interesse do cirurgião-dentista quanto ao diagnóstico de lesões bucais, fazendo com que o exame bucal seja um procedimento de rotina, com o objetivo de encontrar o diagnóstico precoce e que a população tenha acesso a serviços especializados que atuem na prevenção, diagnóstico, tratamento e controle das patologias bucais. CONCLUSÃO Após análise dos resultados obtidos, conclui-se que: 1. O grupo dos processos proliferativos não neoplásicos foi o mais freqüente, seguido do grupo das neoplasias benignas, patologias de glândulas salivar, alterações epiteliais, lesões inflamatórias, cistos do complexo maxilo-mandibular, alterações imunológicas, lesões vesículo-bolhosas e neoplasias malignas. 2. As cinco lesões mais freqüentes foram: hiperplasia fibrosa inflamatória, hiperplasia fibroepitelial, granuloma piogênico, fibroma e mucocele. 3. O sexo feminino foi o mais acometido pelas lesões diagnosticadas.

21 24 4. O grupo das patologias das glândulas salivares e neoplasias malignas foram mais prevalentes no sexo masculino. As neoplasias benignas e processos proliferativos não neoplásicos foram mais freqüentes no sexo feminino. 5. Faioderma é a cor prevalente entre os pacientes diagnosticados 6. As lesões vesiculo-bolhosas possuem a menor média de idade: 22 anos, enquanto que as alterações epiteliais e imunológicas acometem pessoas de mais idade: 52 e 53 anos, respectivamente. Ou seja, estatisticamente significante. (p=0,016). 7. Os estudos de prevalência das principais lesões que acometem os tecidos bucais são importantes para o conhecimento dos estados de saúde e doença e as necessidades de tratamento de uma população, possibilitando melhor atuação prática dos profissionais.

22 25 REFERÊNCIAS: ALMEIDA,O. P, VIEIRA E SILVA CR, SAIKI P. Levantamento de lesões bucais. RGO Porto Alegre; v.35 (6): p Nov/dez ANTUNES AA, TAKANO JH, QUEIROZ TC, VIDAL, AKL. Perfil epidemiológico do câncer bucal no CEON/HUC/UPE e HCP. Odontol Clin Cientif. 2003;2(3): Interamericana, ARENDORF TM, VAN DER ROSS R. Oral soft tissue lesions in a black preschool South African population. Comm Dent Oral Epidem 1996; 24: BORAKS, Silvio. Diagnóstico bucal. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo: Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Manual de especialidades em saúde bucal. 1.ed. Brasília: Ministério da Saúde; p CARDOSO, A, P; LOUREIRO, T, E, P. Prevalência das lesões diagnosticadas no serviço de diagnóstico histopatológico de lesões bucais da UNIVALI p.40 Trabalho de conclusão de curso. UNIVALI. Itajaí, SC. CAUBI, A, F. et al. Biópsia. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial v.4, n.1, p , jan/mar COSSOLIN, G.S.I. et al. Levantamento epidemiológico dos atendimentos realizados pela disciplina de Semiologia de UNIP-SP nos anos 2000/2001. In: Congresso e Jornada Brasileira de Estomatologia, 10., 28., 2002, Curitiba. Anais... Curitiba, p. ESPINOZA I, ROJAS R, ARANDA W, GAMONAL J. Prevalence of oral mucosal lesions in elderly people in Santiago, Chile. J Oral Pathol Med. 2003;32(10):5715. FALCÃO A.F.P et. al Correlação entre os Diagnósticos Clinico, Imaginológico, Cirúrgico e Histopatológico. Congresso Brasileiro de Estomatologia, Recife-PE, Congresso Brasileiro de Estomatologia, Recife-PE GOMEZ RS, Figueiredo FP, Capistrano HM, Loyola AM. Levantamento das biópsias bucais realizadas na faculdade de Odontologia da UFMG. Arq. Centro Est. Curso Odont. Belo Horizonte 1992 jul./dez.; 29 (2): HAN, R. T. Prevalência de lesões bucais diagnosticadas microscopicamente no Laboratório Patologia Humana Diagnóstica (PHD) na cidade de Itajaí-SC. Trabalho de conclusão de curso. (Graduação) Curso de Odontologia, Universidade do Itajaí, Itajaí, HOULI, J. Semiologia Clínica. 1a ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1978.

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