MINISTÉRIO DA SAÚDE E ANS ANUNCIAM SUSPENSÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE 161 PALNOS DE 36 OPERADORAS. PORTAL ANS - 14/05/2014.

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1 Newsletter MINISTÉRIO DA SAÚDE E ANS ANUNCIAM SUSPENSÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE 161 PALNOS DE 36 OPERADORAS. PORTAL ANS - 14/05/ de Maio de 2014 Começam a valer nesta sexta-feira (16) as suspensões da comercialização de 161 planos de saúde aplicadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a 36 operadoras em todo o país. O anúncio será feito nesta quarta-feira (14) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o diretor-presidente da ANS, André Longo. A proibição de venda de planos é resultado das reclamações de consumidores que tiveram os prazos para consultas, exames e cirurgias descumpridos ou, então, coberturas indevidamente negadas aos consumidores. Dos 161 planos, 132 estão sendo suspensos a partir deste 9º ciclo de Monitoramento da Garantia de Atendimento e 29 permaneceram com a comercialização proibida, desde o ciclo anterior, por não terem alcançado a melhoria necessária para serem reativados. Entre as operadoras, 26 permaneceram proibidas de comercializar seus produtos e 10 novas empresas entram na lista oito delas têm planos suspensos pela primeira vez. As suspensões preventivas e reativações de planos são divulgadas a cada três meses. Em contrapartida, as operadoras que apresentaram avanços no atendimento às reclamações dos consumidores podem voltar a comercializar seus planos. O 9º ciclo tem 21 operadoras totalmente reativadas e 16 parcialmente. As reativações do 9º ciclo beneficiam diretamente 1,3 milhão de consumidores eles têm contratos com os 82 planos que estão sendo reativados e, portanto, tiveram de ser melhorados de um ciclo para o outro. As suspensões de planos são resultado das reclamações recebidas no período de 19 de dezembro de 2013 a 18 de março de 2014 sobre 513 diferentes operadoras. Desse total, a ANS obteve 86,3% de resolução na mediação de conflitos entre os consumidores e as operadoras sem a necessidade de abertura de processos administrativos. O Monitoramento da Garantia de Atendimento utiliza como base todas reclamações referentes a problemas assistenciais que chegam aos canais da ANS, como o rol de procedimentos, período de carência dos planos, rede de atendimento, reembolso e autorização para procedimentos. Essas reclamações devem ser solucionadas pelas operadoras em até cinco dias úteis, a partir do momento que as queixas são registradas na Agência. Na sequência, o consumidor tem 10 dias úteis para informar se o seu problema foi ou não resolvido. Na prática, esse processo propicia maior agilidade na resolução dos problemas assistenciais dos 50,3 milhões de consumidores de planos de assistência médica e 20,7 milhões em planos apenas odontológicos do país. Desde 2011, quando foi criado, o programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento já suspendeu preventivamente 868 planos de 113 operadoras. Ao longo dos nove ciclos, houve a reativação de 705 planos de saúde, que melhoraram o atendimento ao consumidor. TRATAMENTO PARA O CÂNCER- A partir desta semana, as operadoras de planos de saúde passam a fornecer aos pacientes com câncer medicamentos para controle dos efeitos colaterais e adjuvantes relacionados ao tratamento quimioterápico oral ou venoso. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou resolução que obriga a distribuição de oito grupos de medicamentos, de uso domiciliar, para tratar os efeitos colaterais da doença. A medicação visa o controle dos efeitos colaterais provocados pelo tratamento do câncer como anemia; infecções; diarreia; dor neuropática; neutropenia com fatores de crescimento de colônias de granulócitos; náusea e vômito; rash cutâneo e tromboembolismo. Desde janeiro, o tratamento para o câncer com medicamentos via oral faz parte do novo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS. Conforme estimativa da Agência, cerca de 10 mil pessoas já recebem dos planos de saúde tratamento para o câncer em casa. Passaram a ser ofertados medicamentos para tumores de grande prevalência, como estômago, fígado, intestino, rim, testículo, mama, útero e ovário. Panorama atual - 36 operadoras com planos suspensos planos com comercialização suspensa - 1,7 milhão de consumidores protegidos - Nos nove ciclos de monitoramento, 868 planos de saúde de 113 operadoras foram suspensos e 705 planos reativados Confira a lista de planos suspensos e reativados Confira os prazos de atendimento aos beneficiários de planos de saúde 1/8

2 AVANÇO NOS PLANOS DE SAÚDE. O ESTADO DE S. PAULO - 14/05/2014. Caso não haja requerimento para votação no plenário da Câmara - o que parece improvável -, um projeto de grande interesse para os clientes de planos de saúde, já aprovado em caráter terminativo nas comissões, depois de passar pelo Senado, vai depender apenas da presidente Dilma Rousseff para se tornar lei. Embora sua tramitação não tenha chamado muito a atenção, esse projeto, apresentado pela senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), constitui uma das medidas de maior importância para garantir bom atendimento aos cerca de 50 milhões de brasileiros que pagam caro às empresas de saúde privada. O projeto - PL 6.964/10 - dá solução a alguns dos problemas que, há muito tempo, mais prejudicam tanto os clientes dos planos como os médicos por estes contratados para atendê-los. Entre as queixas mais frequentes dos clientes estão as referentes a médicos, hospitais e laboratórios descredenciados sem que eles disso sejam avisados com a necessária antecedência. É fácil de imaginar as dores de cabeça - mais que isso, o risco para sua saúde - quando têm consulta com médico ou atendimento hospitalar e laboratorial negado porque esses profissionais e instituições não mais fazem parte dos planos dos quais são clientes. Quanto aos médicos, estão sempre reclamando da baixa remuneração por seus serviços e da falta de regras mais claras para o seu reajuste periódico. Estabelece o projeto que as relações tanto de pessoas físicas (médicos) como jurídicas (hospitais e laboratórios) com os planos aos quais elas prestam serviço terão de ser reguladas por contrato escrito. Nele deverão constar os direitos, obrigações e responsabilidades das partes. Haverá, por exemplo, "a definição dos valores dos serviços contratados, dos critérios, da forma e da periodicidade do seu reajuste, e dos prazos e procedimentos para faturamento e pagamento dos serviços prestados". A periodicidade será anual, no prazo máximo de 90 dias (os três primeiros meses do ano). Se isso não ocorrer, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definirá o índice de reajuste. Garantem-se assim os direitos dos prestadores de serviço dos planos. O projeto permite a substituição de médicos, hospitais e laboratórios. Mas, para que sejam garantidos os direitos dos clientes, ela tem de ser feita por outros equivalentes. E, para evitar que eles sejam pegos de surpresa, como acontece hoje, as alterações deverão ser comunicadas aos clientes com 30 dias de antecedência. Essas regras atendem a velhas reivindicações dos clientes dos planos e dos médicos que lhes prestam serviço. Por isso, o projeto acabou ficando acima das diferenças partidárias. Uma situação pouco habitual. Embora sua autora, a senadora Lúcia Vânia, seja da oposição, ele não teve maiores dificuldades em ser aceito pela base do governo no Senado e na Câmara. É de esperar que a presidente Dilma Rousseff, cujo governo se diz empenhado em melhorar o desempenho das empresas de saúde privada, no sentido de garantir os direitos dos seus clientes, adote atitude idêntica. Dentro dessa linha, a ANS baixou resolução em 2011 fixando, para os planos, prazos máximos para a marcação de consultas, cirurgias e exames de laboratório. A falta de respeito a esses prazos e a negativa de atendimentos, que ela julga devidos aos clientes, têm levado a ANS, desde então, a punir empresas com a suspensão da venda de planos, até que elas regularizem sua situação. Outra medida, tomada pouco depois, foi a criação de ouvidorias pelas empresas para ouvir as reclamações dos clientes. Por melhores que sejam suas intenções, a verdade é que o alcance dessas providências é limitado pela capacidade da rede de médicos, hospitais e laboratórios, cuja expansão não acompanhou o crescimento dos planos. Já as regras do PL 6.964/10 são muito mais objetivas e realistas e, por isso, capazes de trazer maiores benefícios para clientes e médicos. Se a presidente tiver isso em mente e sancionar o projeto tal como aprovado pelo Congresso, ajudará a melhorar o serviço prestado pelos planos. DILMA VETA MEDIDA QUE REDUZIRIA VALOR DAS MULTAS A PLANOS DE SAÚDE ASSPREVISITE - 14/05/2014. Uma proposta que reduziria o valor de multas das operadoras de planos de saúde, incluída em uma medida provisória (MP) sobre outro assunto, foi vetada pela presidente Dilma Rousseff, de acordo com publicação no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (14). "A medida reduziria substancialmente o valor das penalidades aplicadas, com risco de incentivo à prestação inadequada de serviço de saúde. Além disso, o dispositivo enfraqueceria a atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, causando desequilíbrio regulatório", segundo as razões do veto. O projeto havia sido aprovado no Senado em abril. No entanto, na ocasião, o relator-revisor da MP, senador Romero Jucá (PMDB-RR), já havia dito que a presidente vetaria. As novas regras foram incluídas numa MP que tratava de outro assunto, completamente diferente, a tributação de empresas brasileiras no exterior. O relator da medida foi o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha. A medida mudaria a forma de cobrança de multas das operadoras de planos de saúde. O texto reduziria as punições, aplicadas hoje pelo órgão de fiscalização, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Atualmente, as operadoras pagam multas que variam de R$ 5 mil a R$ 1 milhão por infração cometida. O valor é multiplicado pelo número de ocorrências. A nova medida criava uma tabela, válida até o dia 31 de dezembro. Se o plano de saúde cometesse de 2 a 50 infrações do mesmo tipo, pagaria multa por apenas duas infrações, considerando a de maior valor. 2/11

3 O último patamar seria acima de infrações. Neste caso, o plano pagaria como se tivesse cometido apenas 20 infrações. Também seriam cobradas pela de maior valor. Na prática, hoje, se uma operadora negar um procedimento, como uma cirurgia, pode pagar uma multa de R$ 80 mil. Se a negativa de cobertura ocorrer 50 vezes, teria que pagar R$ 4 milhões. Com a nova regra, a multa cairá para R$ 160 mil. O Instituto Brasileiro de Estudos e Defesa do Consumidor (Ibedec) criticou a proposta na ocasião. Você estimula a impunidade e faz com que o consumidor tenha um gasto maior com advogado para interpor uma ação, comentou o diretor do Ibedec, Geraldo Tardin. Na época, o relator da MP, Eduardo Cunha, não quis gravar entrevista. Mas disse, por telefone, que o objetivo era coibir abusos e possíveis casos de corrupção na fiscalização das empresas. ANS: IDEC VAI CONTESTAR NOMEAÇÃO DE ABRAHÃO. ASSPREVISITE - 14/05/2014. A nomeação do médico José Carlos de Souza Abrahão para a diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) será questionada na Comissão de Ética do Idec, Mário Scheffer. Até a indicação de seu nome para a ANS, Abrahão ocupava a presidência da Confederação Nacional de Saúde de Hospitais, Estabelecimentos e Serviços, entidade que representa hospitais e outros serviços de atendimento do setor - incluindo planos de saúde. Abrahão também foi Pública da Presidência da República. O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) vai encaminhar até a próxima semana o pedido de afastamento do diretor, por causa de sua forte ligação com operadoras de saúde. "O conflito de interesses está claro", argumenta o professor da Universidade de São Paulo e integrante do conselho diretor presidente da Assim Assistência Médica, empresa de planos de saúde. Nesta terça-feira, o Conselho Nacional de Saúde divulgou uma nota de repúdio à indicação de Abrahão para o cargo. No texto, o colegiado argumenta que a presença do médico na diretoria é incompatível com o princípio de eficiência da administração pública porque antes mesmo de tomar posse, já estaria impedido de votar nos processos administrativos envolvendo temas prioritários na fiscalização da ANS." O conselho não é o único a se manifestar contrariamente à indicação de Abrahão. Na semana que antecedeu a sabatina do médico no Senado, Instituto de Defesa do Consumidor, Associação Brasileira de Saúde Coletiva e Centro Brasileiro de Estudos da Saúde enviaram carta a parlamentares afirmando que, diante do currículo, o nome de Abrahão não era o mais indicado. As entidades destacaram o fato de o médico, quando estava à frente da Confederação, posicionou-se abertamente contra o ressarcimento de planos de saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS) - uma forma de compensação que operadoras são obrigadas a pagar todas as vezes em que seus associados são atendidos na rede pública. "O artigo contendo essa opinião - de extrema relevância para a análise do currículo -, não foi apresentado para senadores, durante o período da análise de seu nome", afirmou Scheffer. Entre atribuições de diretores da ANS está participar de julgamentos de recursos de ressarcimento. "Esse é um tema muito presente nas reuniões da diretoria. Algumas sessões chegam a apresentar 90 processos dessa natureza", completou. Para o Idec, se o nome de Abrahão for mantido, o mais sensato seria ele se afastar dessas análises. "Aí há outro problema. Como afirma o conselho de saúde, ele ficaria impedido de votar em um número considerável de processos." No ano passado, o diretor da ANS Elano Figueiredo pediu demissão após a Comissão de Ética Pública da Presidência decidir recomendar sua exoneração. O Estado revelou que Figueiredo omitiu de seu currículo atuação em favor de plano de assistência médica em processos contra a ANS. melhores condições de trabalho. DOIS NOVOS DIRETORES NA ANS. ANS - 14/05/2014. O diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, deu posse na segunda-feira (12/05) aos dois novos diretores, a advogada Simone Sanches Freire, servidora da Agência desde 2002, e o médico pediatra José Carlos de Souza Abrahão. A posse ocorreu na sede da ANS, no Rio de Janeiro. A advogada Simone Sanches Freire teve o nome aprovado em 29/04 pelo plenário do Senado Federal para ocupar uma vaga na diretoria da ANS. No dia 23/04, ela já havia sido aprovada pelos senadores da Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Servidora de carreira da Agência desde 2002, há nove meses exerce o cargo de diretora-adjunta de Gestão. Simone Freire é graduada em Ciências Jurídicas pela Universidade São Francisco de São Paulo, pós-graduada em Direito Público pela Universidade Estácio de Sá e tem especialização em Regulação de Saúde Suplementar pela Fundação Getúlio Vargas, em parceria com a ANS e o Hospital Sírio Libanês. A sua relação com a Agência se deu em três etapas: primeiro como servidora temporária, depois analista administrativa e, por fim, como especialista em regulação. José Carlos Abrahão já foi presidente da Confederação Nacional de Saúde e da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Há cerca de 30 anos atua no mercado de saúde suplementar. A indicação de seu nome foi aprovada no dia 30/04 no plenário do Senado Federal. Na semana anterior, obtivera aprovação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Médico pediatra, com curso de especialização em Administração Hospitalar e MBA Executivo em Administração pela Coppead/UFRJ, José Carlos Abrahão já integrou o board da Internacional Hospital Federation. 3/11

4 CARTÕES DE SAÚDE PRÉ-PAGOS. PORTAL G1-14/05/2014. Cartões pré-pagos de saúde custam a partir de R$ 14,90 por mês e oferecem consultas a R$ 63 Com mensalidades que vão de R$ 14,90 a R$ 49,90, os cartões de saúde pré-pagos têm sido uma alternativa cada vez mais adotada pelos brasileiros que não têm condições de pagar por um plano de saúde tradicional e, por outro lado, estão em busca de serviços médicos melhores do que os do Sistema Único de Saúde (SUS). O cartão funciona de modo semelhante aos já conhecidos cartões pré-pagos de telefonia: o cliente insere um valor e, com o crédito, paga consultas médicas e exames laboratoriais. Somente no Estado do Rio, a empresa Ônix Serviços de Valor Agregado que opera o sistema usado pela Vale Saúde Sempre e pelo Clube Você Vida Saudável já atende a mais de 180 mil usuários. A artesã Deuça dos Santos, de 65 anos, está entre eles. Cliente da Vale Saúde Sempre há quatro meses, ela já se consultou com uma ginecologista e fez exames utilizando o cartão. Pago R$ 63 por consulta. Está quebrando um galhão, porque estou sem condições de pagar um plano. Meu marido também já usou para ir a um endocrinologista. Uma pesquisa em três operadoras de saúde (confira ao lado) mostrou que, para Deuça, um plano de saúde individual custaria, no mínimo, R$ por mês. Supondo que ela fosse a dez consultas no mês, usando o cartão pré-pago, ainda assim ela economizaria 38,6% em relação ao plano de saúde, já que gastaria R$ 647,40 (incluindo a mensalidade de R$ 14,90 e a taxa de R$ 2,50 do boleto de pagamento). Maria Cecília Cabral, diretora comercial da Vale Saúde, diz que o cartão é um meio de pagamento, não um plano. Não existe obrigatoriedade de recarga. O cliente pode carregar o cartão com o valor que ele quiser, com limite de R$1.500,00, e quando quiser. O valor que está no cartão é sempre dele e não vence. Para ele estar em dia com o cartão, tem que pagar a anuidade esclarece. Henrique Thoni, diretor geral do Clube Você Vida Saudável, conta que a ideia do cartão pré-pago surgiu de muitos profissionais que trabalham na área da saúde há bastante tempo e conhecem as dificuldades do mercado. As principais vantagens são que o cartão oferece baixo custo de acesso à rede médica, odontológica e de laboratórios. Um dos componentes do pacote de benefícios é o seguro de vida e a assistência funeral. Uma série de seguros que, combinados, dão tranquilidade ao usuário. E nós temos uma ampla rede de farmácias que aceitam o nosso cartão como acesso a tabela de descontos, que podem chegar a 50% explica Thoni. O representante comercial aposentado Paulo Augusto de Andrade, de 67 anos, utiliza o cartão do Clube Você Vida Saudável há um ano. Pago R$ 34,90 por mês (de anuidade, fora a consulta). É um valor baixo. Na minha idade, um plano convencional custaria de R$ 800 a mil reais por mês. Já tive consultas com cardiologista e fiz o exame de ecocardiograma. Também sou hipertenso e tenho que acompanhar a pressão constantemente. Até minha mulher e minhas sobrinhas, de 6 e 4 anos, usam o cartão. Nas duas empresas que atuam no Estado do Rio, há ainda uma taxa para cada recarga (R$ 1,90 a R$ 2,50) paga no momento em que o cliente insere o crédito. Entidades são contra A expectativa do mercado de cartões pré-pagos de saúde é, até o fim do ano, dobrar o número de usuários, somente no Estado do Rio. A rápida adesão a esse meio de pagamento tem preocupado o Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj). Márcia Rosa de Araújo, coordenadora da Comissão de Saúde Suplementar da entidade, explica que, ao adquirir o cartão, o paciente pensa que está contratando um plano de saúde. Na hora em que precisar e não tiver crédito, ele não terá atendimento. É uma situação que engana o consumidor. Ele compra um cartão pré-pago achando que vai ter um atendimento global critica Márcia, referindo-se ao fato de que esses cartões não cobrem determinados serviços médicos, como atendimento em emergências e internações. Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) afirmou que desaconselha esse tipo de contratação. Para Alberto Techera, diretor geral da Ônix, é natural que um produto novo no mercado cause divergência de entendimentos. Não significa mercantilizar a saúde. Nosso foco é dar acesso à saúde para as classes C e D, que ganham entre dois e cinco salários mínimos (R$ a R$ 36,20), para que consigam diagnosticar uma patologia e tenham condições de fazer o tratamento. COMPARE OS CUSTOS Consultas Os clientes da Vale Saúde Sempre e do Clube Você Vida Saudável pagam o mesmo valor por consulta, de qualquer especialidade: R$ 63. Na rede particular, uma consulta custa, em geral, de R$ 150 a R$ 300. Exames Os exames também são, na maioria das vezes, mais em conta. Na Vale Saúde Sempre, por exemplo, um hemograma custa R$ 10,09. Em duas grandes redes de laboratórios do Rio, pesquisadas pelo EXTRA, o exame, pelo atendimento particular, custa R$ 23 e R$ 27. Ainda assim, vale pesquisar antes de optar pelo cartão. A Vale Saúde cobra R$ 105,46 pelo ultrassom de abdômen superior, enquanto os dois laboratórios cobram R$ 71 e R$ 73. 4/11

5 Contatos O telefone da Vale Saúde Sempre é (21) e o site O telefone do Clube Você Vida Saudável é (21) A página na web é ANÚCIO DE NOVAS SUSPENSÕES DE PLANOS DE SAÚDE. ANS - 14/05/2014 O ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, anunciam nesta quarta-feira (14/05), em Brasília, novo ciclo de operadoras com planos de saúde suspensos em razão do descumprimento de prazos e critérios de atendimento estabelecidos pela agência. A coletiva será transmitida ao vivo pela TV NBR, pelo Blog da Saúde ( e via Twitter ( e Anúncio da suspensão de planos de saúde que descumprem critérios de atendimento Data: 14/05/2014 (quarta-feira) Horário: 10h Local: Setor de Administração Federal (SAF) Sul, Trecho 2, Bloco F, Edifício Premium, Torre1, cobertura - Sala Lair Guerra próximo ao Bolo de Noiva e ao anexo do Ministério da Saúde Atendimento à imprensa Ministério da Saúde (61) /3989 Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) (21) /0044/0074/0034 AVALIAÇÃO DE REDE: SERÁ QUE FUNCIONA? ASSPREVISITE - Por Antonio Penteado Mendonça - 13/05/2014 Em um cenário com tantos interesses envolvidos como será possível uma avaliação isenta feita pela operadora do plano de saúde a respeito de seus prestadores de serviços? Os planos de saúde privados estão obrigados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) a apresentar aos seus clientes a avaliação de seus prestadores de serviços. Será que uma medida destas é eficiente? Será que o consumidor terá realmente condições de avaliar cada prestador de serviços com base na informação dada pela operadora do plano? Será que as informações publicadas não podem dar margem a ações de reparação por danos morais, movidas por empresas e profissionais que se sintam injustamente diminuídos ou mal avaliados? As operadoras de planos de saúde montam suas redes de prestadores de serviços em função de uma série de fatores. As cooperativas médicas têm nos próprios cooperados seus prestadores de serviços. As assistências médicas em grande parte se valem de redes próprias, ligadas aos hospitais que lhes dão suporte e aos quais estão diretamente vinculadas. E as seguradoras, por não poderem atuar diretamente, mas apenas em sistema de reembolso, têm suas redes criadas a partir da avaliação periódica que fazem junto aos seus clientes para saber o grau de satisfação com os prestadores de serviços. Neste cenário, com tantos interesses diretamente envolvidos, como será possível uma avaliação isenta feita pela operadora do plano de saúde a respeito de seus prestadores de serviços? Será que alguém imagina uma operadora dando nota baixa a um dos prestadores de seu rol? Se ela fizesse isso não estaria reconhecendo sua incapacidade de selecionar quem pode ou não atender seus consumidores? Além disso, a avaliação desta natureza, pela própria tipicidade dos serviços envolvidos, tem uma grande dose de subjetividade. A empatia entre paciente e profissional tem um peso enorme na avaliação, sem que uma eventual dificuldade de comunicação implique necessariamente em incompetência por parte do prestador de serviços. Confesso que não estou convencido de que uma lista com a avaliação dos prestadores de serviços de uma operadora de planos de saúde tenha um impacto muito forte na melhora do atendimento ao público. Não vejo alguém escrevendo que seu rol de parceiros não é o melhor que existe. Ao contrário, me parece que uma avaliação desta natureza pode ser utilizada como ferramenta de marketing para valorizar o corpo de atendimento de um determinado plano de saúde como diferencial diante da concorrência. Uma forma de comparação na qual um se vale de fatores mais subjetivos do que o outro para mostrar que ele é o melhor. A melhor forma das operadoras de planos de saúde privados melhorarem o atendimento é simples. Passa pelo descredenciamento dos profissionais que ficarem abaixo de um determinado patamar de satisfação, tendo por base uma pesquisa de qualidade feita junto aos consumidores que utilizem seus serviços. Isso poderia ser feito de forma ativa, com a resposta provocada pela operadora através de um questionário de avaliação dos serviços do prestador logo após sua utilização pelo consumidor. Ou, dependendo do tipo de serviço, através de uma pesquisa aleatória, feita com parte dos usuários num determinado período de tempo. Também poderia ser feita de forma passiva, quantificando as reclamações em relação aos prestadores de serviços e comparando-as com uma tabela com patamares mínimos para cada tipo de procedimento. Enfim, essas são algumas sugestões. Não significa que sejam as únicas ou as mais eficientes. Cada operadora sabe qual a forma mais eficiente para ela. A pior coisa que pode acontecer para uma operadora é ver o nome de seu plano queimado por mau atendimento. Com a portabilidade como uma ferramenta de pressão real, e com os resultados cada vez mais espremidos, é do interesse delas conseguirem o melhor atendimento pelo preço que podem pagar. 5/11

6 Assim, o descredenciamento dos profissionais que não atenderem às expectativas é mais eficiente do que a apresentação da avaliação do desempenho profissional de cada prestador no rol da operadora. PLANOS: CAMINHO CERTO PARA AS RECLAMAÇÕES. ASSPREVISITE - Por Priscila Yazbek 12/05/2014 Como reclamar do seu plano de saúde ou seguro da forma certa Está enfrentando problemas com seu seguro ou plano de saúde? Saiba como reclamar e solucionar Quem já passou por algum problema com seguros ou com o plano de saúde sabe que dor de cabeça maior do que o próprio problema pode ser descobrir com quem falar sobre ele. Como reclamar sobre o seguro não é algo trivial, para muitos pode ser um pouco complicado entender os trâmites do processo. É melhor reclamar com a ouvidoria, com a ANS, Susep ou logo recorrer a um advogado? EXAME.com entrou em contato com alguns participantes do mercado para orientar os consumidores que se deparam com esse tipo de dúvida. Veja a seguir quais passos seguir para ter sua reclamação devidamente atendida. 1 Central de atendimento O primeiro passo para tentar resolver o seu problema é entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), que é o serviço telefônico gratuito que deve ser oferecido pelas seguradoras e operadoras de saúde 24 horas por dia. De acordo com o decreto que regulamenta o SAC (Nº 6.523/2008), as reclamações devem ser resolvidas no prazo máximo de cinco dias úteis. Apenas se a reclamação for de extrema urgência é recomendável pular etapas e recorrer diretamente à Justiça (veja o passo 5). Se o cliente tiver tempo, tentar resolver o problema diretamente com a empresa pode evitar dores de cabeça e gastos com honorários advocatícios. Além disso, segundo Mauro Pimenta, sócio da Vis Corretora, ao entrar com uma liminar na Justiça contra a empresa sem passar pelos estágios iniciais, o cliente pode correr o risco de ganhar a causa em um primeiro momento e a empresa reverter o caso depois. Se uma pessoa mal instruída entra com um processo e a operadora paga um procedimento não previsto em contrato, ela pode entrar com um processo contra o cliente e ganhar a causa depois, afirma Pimenta. Por outro lado, Renata Vilhena Silva, advogada especialista em direito de saúde, defende que esse risco é baixo. No meu escritório a maioria das decisões são favoráveis e há uma taxa de 90% de trânsito em julgado, que é uma decisão da qual não se pode mais recorrer, afirma. Ignorar o SAC e fazer a reclamação diretamente ao órgão regulador do setor ou à ouvidoria da empresa também não é recomendável porque o cliente pode precisar informar que já passou pelo atendimento no SAC e não foi devidamente atendido. Ao seguir o passo a passo o cliente vai se munindo de informações que podem ser importantes depois e pode evitar a perda de tempo se descobrir que estava equivocado no seu requerimento. 2 Ouvidoria Se a reclamação feita ao SAC não for resolvida em cinco dias úteis ou se a resposta não for satisfatória, o próximo passo é buscar a ouvidoria da empresa, que é a última instância de relacionamento da empresa com os clientes. Após receber a reclamação, a ouvidoria investiga as circunstâncias envolvidas para responder o cliente de forma conclusiva. Conforme explica Silas Rivelle, presidente da Comissão de Ouvidoria da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNseg), o cliente deve recorrer ao SAC antes para ter em mãos o protocolo do atendimento, mas também porque a ouvidoria é a representante do cliente dentro da empresa. Portanto, se ele recorrer diretamente à ouvidoria, ele não permitiu que a empresa o atendesse antes. A meta da ouvidoria é evitar que a reclamação vá para o órgão regulador ou vire um processo judicial. Isso não significa sempre fazer o que o cliente quer, mas dar uma resposta que o satisfaça, seja acolhendo a reclamação ou explicando por que ele não pode ser atendido, diz Rivelle. Ele acrescenta que o índice de clientes que seguem com a reclamação após passar pelas ouvidorias é baixo. Na Unimed, onde Rivelle atua como ouvidor, apenas 2,5% das demandas atendidas pela ouvidoria da empresa são levadas à frente posteriormente. As ouvidorias das operadoras e seguradoras de planos de saúde têm até sete dias úteis para responder os clientes. Já as ouvidorias dos demais setores de seguro têm até 15 dias, segundo preveem as regulamentações nº 323 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e nº 279 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), ligado ao Ministério da Fazenda. É possível consultar os contatos das ouvidorias das principais seguradoras do mercado, assim como o nome do ouvidor responsável no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A ANS ainda não tem uma lista das ouvidorias operadoras de saúde, mas diz que em breve disponibilizará a consulta. 3 Susep e ANS Se novamente a demanda não for solucionada, o próximo passo então é registrar a reclamação nos órgãos reguladores do setor. Reclamações sobre seguros, previdência e capitalização devem ser enviadas à Superintendência Nacional de Seguros Privados (Susep), entidade que supervisiona especificamente esses segmentos. A autarquia oferece o Disque Susep ( ) e um formulário online para registro das reclamações. 6/11

7 Na hora em que a reclamação chega à Susep, esta encaminha a demanda para a ouvidoria da empresa, que recebe um e- mail dizendo: 'Senhor ouvidor, segue reclamação do cliente x, que deverá ser tratada no prazo máximo de até 15 dias. Você deve responder direto ao cliente e deve dizer que se ele não estiver satisfeito, ele pode voltar a falar com a Susep. ' Por isso, o ouvidor precisa atender o cliente de forma que a reclamação não retorne à Susep, diz Silas Rivelle. Segundo a Susep, o cliente é informado por sobre a data em que seu atendimento foi encaminhado à ouvidoria. Caso não seja atendido satisfatoriamente no prazo informado, o cliente deve formalizar um processo administrativo junto à Susep para que sejam apuradas irregularidades. Os documentos para a instauração do processo devem ser entregues em uma das unidades de atendimento da autarquia. Já as reclamações sobre seguradoras e operadoras de planos de saúde são feitas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e podem ser registradas: por meio do disque ANS ( ); por carta ou por formulário de atendimento eletrônico; ou ainda nos núcleos de atendimento presencial. Assim como no caso da Susep, a ANS envia a queixa para a operadora por . A operadora tem cinco dias úteis para resolver o problema em caso de queixa assistencial, ou dez dias úteis se a queixa for não assistencial. A queixa não assistencial é relativa à aplicação de reajustes indevidos, rescisão unilateral de contrato e não envio de carteira do plano de saúde. A assistencial tem caráter mais urgente. É o caso do descumprimento de prazos máximos para agendamento de consultas, exames e cirurgias; negativa de autorização para realização de procedimentos; e dificuldades para recebimento de reembolso. A queixa assistencial, inclusive, é contabilizada pelo programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, que promove a suspensão da comercialização de planos de saúde com alto índice de reclamação. Se o problema não for resolvido dentro do prazo, a ANS realiza uma apuração da demanda, que pode acarretar uma abertura de processo administrativo sancionador, resultando na aplicação de multa contra a operadora. Tanto a Susep quanto a ANS orientam os consumidores também a procurar os Procons de suas regiões. Segundo nota oficial enviada pela Susep, a autarquia explica que pode apenas punir as empresas, mas não tem previsão legal para impor às empresas ressarcimentos aos clientes. Cabe aos Procons buscar a reparação aos consumidores, diz a nota. A Susep acrescenta que em breve deve fechar convênios junto aos Procons estaduais e municipais para qualificar o trabalho dos seus técnicos em relação ao setor de seguros. A lista de contatos dos Procons por município pode ser consultada no site Portal do Consumidor, do governo federal. 5 Justiça Se mesmo depois de seguir os passos anteriores você ainda não estiver satisfeito e estiver convencido de que tem razão na sua reclamação, então resta buscar a via judicial para resolver o problema. Essa também será a solução para quem tiver pressa, já que todos os prazos dos procedimentos anteriores somados podem demorar mais de um mês. Se a causa for de pequeno valor é possível entrar com uma ação diretamente no Juizado Especial Cível (JEC), que atende pequenas causas. Esses juizados resolvem causas de menor complexidade sem custo algum. Eles são indicados para processos de até 40 salários mínimos, sendo que se o valor da cobrança ultrapassar 20 salários mínimos é obrigatória a presença de um advogado. O advogado também deve ser consultado caso o cliente queira recorrer da decisão do juiz. Em casos simples o juiz pode determinar na hora que o plano cubra algum procedimento, mas pode chegar a demorar um ou dois anos ao determinar um reembolso, por exemplo. Segundo Renata Vilhena, não vale a pena recorrer a um advogado para causas inferiores a 5 mil reais porque os honorários advocatícios podem ser mais caros do que isso. Mas, se o valor for superior a 5 mil reais, o cliente que contar com o auxílio do advogado terá mais amparo e não precisará se dirigir ao fórum, como ocorre com clientes que entram com ações nos juizados sozinhos. Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da USP em 2011 mostrou que em 88% dos casos movidos por consumidores contra planos de saúde, mais comuns do que os processos relacionados seguros, a Justiça foi favorável ao usuário, em segunda instância, obrigando o plano de saúde a arcar com a cobertura negada. Renata Vilhena afirma que na maioria dos casos, os clientes saem vitoriosos das causas. No seu escritório, a taxa de êxito é de 94%. Na maioria das vezes o cliente tem razão, são cometidos muitos abusos, diz. A entrada na Justiça é um velho problema que as operadoras tentam combater, já que os custos são altos. Justamente por isso, Solange Beatriz Palheiro Mendes, diretora executiva da CNseg, afirma que a entidade tem promovido maior educação do consumidor na escolha do plano do seguro, para que posteriormente não haja problemas. A judicialização tem um custo muito alto para a empresa, e esse custo também se reverte para o consumidor final, diz. Tornar sua reclamação pública pode ajudar Para reforçar todas as tentativas anteriores de esclarecimentos, o cliente pode registrar sua reclamação em sites especializados em defesa do consumidor, como o Reclame Aqui, ou na própria página da empresa em questão nas redes sociais. Como as empresas têm todo interesse em preservar suas imagens, tornar a reclamação pública pode garantir uma resposta mais rápida. Sobretudo se a empresa for bastante ativa nas redes, ou se costuma responder às reclamações feitas em sites de consumidores. Antes de reclamar, informe-se. A reclamação será melhor atendida quanto mais informado estiver o cliente. A Susep e a ANS são os canais oficiais de informação. No site da ANS, as principais perguntas - como o rol de procedimentos que as operadoras devem cobrir, e se o aumento de preço da mensalidade está correto - podem ser vistos na seção Central de Atendimento ao Consumidor. Na página há inclusive um campo de busca no qual o usuário pode digitar sua dúvida. A agência também tem uma página destinada a buscas de legislação que permite ao usuário fazer a pesquisa por tema, assunto e palavra-chave. Além dos canais mencionados anteriormente. 7/11

8 Sobre as informações de seguros, previdência e capitalização, além dos canais já mencionados, o site da Susep também possui uma página de perguntas frequentes. O órgão também disponibiliza informações aos cidadãos que apresentem pedido de informação pública com base na Lei de Acesso à Informação. Os corretores também são fontes de informação valiosas. Se você tiver um corretor de confiança, muito antes de começar todo o processo de reclamação, ele pode orientá-lo sobre seus direitos e assessorá-lo sobre como proceder. No caso de planos de saúde empresariais, vale também recorrer primeiramente ao departamento de recursos humanos, já que nesse caso o contratante do produto foi a pessoa jurídica. Portanto, ela é a cliente. O RH da empresa tem o contrato em mãos e sabe quais são os direitos dos empregados, podendo passar a demanda para o corretor, se for o caso. Tenho alguns RHs como clientes bem ativos, e na maioria dos casos eles ajudam o empregado a se defender, diz Mauro Pimenta. REEMBOLSO POR AUMENTO ABUSIVO ASSPREVISITE 12/05/2014 Plano de saúde deverá reembolsar idosa por aumento excessivo de mensalidade A Sulamérica Seguros foi condenada a reduzir o valor das mensalidades de idosa e a reembolsar valores pagos a mais, devido a aumento excessivo do valor da mensalidade após a segurada completar 60 anos. A decisão foi do Primeiro Juizado Especial Cível de Brasília. A idosa alegou abuso no aumento da mensalidade do plano de saúde, em razão de sua idade. Pediu a minoração do valor da mensalidade e repetição do indébito em dobro. A Sulamérica defendeu a legalidade do aumento em razão do incremento do risco. A seguradora não compareceu à audiência e o juiz decretou a revelia, presumindo verdadeiras as alegações da idosa. Verifico que houve majoração excessiva do valor da mensalidade do prêmio simplesmente em razão da idade da autora ao atingir 60 anos. Além das vedações provenientes da Lei nº /98, surgiu ainda o Estatuto do Idoso a impedir a majoração diferenciada dos planos de saúde em razão da idade, decidiu o juiz responsável pelo caso. DILMA ROUSSEFF VETA ANISTIA A MULTAS APLICADAS A PLANOS DE SAÚDE. FOLHAPRESS 12/05/2014 A presidente Dilma Rousseff decidiu vetar a anistia para multas a planos de saúde, incluída em medida provisória sobre tributação de empresas brasileiras no exterior. Segundo assessores, a proposta de perdão a algumas das cobranças não tinha apoio oficial do Palácio do Planalto, apesar de ter sido endossada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A decisão veio após pressão de entidades de defesa dos consumidores contra a anistia, aprovada na votação da MP 627, cujo prazo para sanção presidencial termina nesta terça-feira. Pela medida, estava previsto um sistema de tabela com descontos para o pagamento das multas, que valeria apenas até dezembro de A previsão era de abatimentos progressivos nos valores segundo o número de multas aplicadas. Caso um plano tivesse acumulado mil infrações ou mais, a empresa deveria pagar 20 vezes o valor da maior multa para ser perdoada do resto da dívida. No caso de duas infrações, a companhia pagaria apenas a de maior valor ANS AMPLIA TRATAMENTO PARA PACIENTES COM CÂNCER PORTAL ANS - 12/05/2014 As operadoras de planos de saúde passarão a fornecer aos pacientes com câncer medicamentos para controle dos efeitos colaterais e adjuvantes relacionados ao tratamento quimioterápico oral ou venoso. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda-feira (12/05) a Resolução Normativa 349, que obriga a distribuição de oito grupos de medicamentos, de uso domiciliar, para tratar os efeitos colaterais, com as devidas diretrizes de utilização. Agora, o tratamento oral para efeitos colaterais, que já era feito em hospitais e clínicas, poderá ser feito em casa. A Resolução Normativa regulamenta a Lei /2013 e entra em vigor de imediato. A medicação a ser fornecida visa o controle dos seguintes efeitos colaterais provocados pelos antineoplásicos: - Terapia para anemia com estimuladores da eritropoiese - Terapia para profilaxia e tratamento de infecções - Terapia para diarreia - Terapia para dor neuropática - Terapia para profilaxia e tratamento da neutropenia com fatores de crescimento de colônias de granulócitos - Terapia para profilaxia e tratamento da náusea e vômito - Terapia para profilaxia e tratamento do rash cutâneo - Terapia para profilaxia e tratamento do tromboembolismo. 10 mil pessoas com planos já recebem medicamentos orais em casa 8/11

9 A medida é importante porque a terapia oral contra o câncer e para os seus efeitos adversos propicia maior conforto ao paciente e reduz os casos de internação para tratamento em clínicas ou hospitais. A inclusão de medicamentos orais para o câncer, em vigor desde janeiro deste ano, e, agora, a inclusão também dos que tratam os efeitos colaterais possibilitam que o paciente faça seu tratamento todo em casa. A medida terá impacto direto na saúde e no bem-estar dele, além de reduzir o atendimento hospitalar, ressalta o diretor-presidente da ANS, André Longo. Em 2 de janeiro deste ano, o tratamento para o câncer com medicamentos via oral foi incluído no novo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS. Cerca de 10 mil pessoas já recebem dos planos de saúde medicação oral para tratamento de câncer em casa, desde então, conforme estimativa da agência reguladora. O Rol é a lista dos procedimentos, exames e tratamentos com cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Essa cobertura mínima obrigatória é válida para planos de saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 e é revista a cada dois anos. Passaram a ser ofertados medicamentos para o tratamento de tumores de grande prevalência entre a população, como estômago, fígado, intestino, rim, testículo, mama, útero e ovário. Discussão permanente para incorporações de tratamentos A distribuição dos medicamentos para efeitos colaterais seguirá o mesmo modelo da medicação oral para o câncer, ou seja, fica a cargo de cada operadora de plano de saúde. Desta forma, poderá ser de modo centralizado pela operadora e distribuído diretamente ao paciente; ou o medicamento pode ser comprado em farmácia conveniada; ou, ainda, comprado pelo paciente com posterior ressarcimento (reembolso do consumidor). A incorporação desses medicamentos contra efeitos colaterais, assim como as respectivas diretrizes de utilização foram discutidos no Comitê Permanente de Regulação da Atenção à Saúde (Cosaúde). O grupo é formado por representantes da Câmara de Saúde Suplementar representantes das sociedades médicas e de profissionais de saúde, das operadoras, de órgãos de defesa do consumidor, do Ministério da Saúde. O Cosaúde foi criado em 2014 para discutir de forma ininterrupta as incorporações no Rol da ANS. A Lei /2013 inclui entre as coberturas obrigatórias dos planos de assistência médica os tratamentos antineoplásicos de uso oral, procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes. A Lei ressalta ainda o compromisso com a elaboração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, revisados periodicamente e publicados pela ANS, após debate com as sociedades médicas de especialidades da área. APÓS QUESTIONAMENTO, PLENÁRIO APROVA INDICAÇÃO PARA DIRETORIA DA ANS. SAÚDE EM PAUTA - 07/05/2014 O Senado aprovou nesta terça-feira (6), por 39 votos a 12, a indicação de José Carlos de Souza Abrahão para cargo de direção na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), instituição que atua na regulação dos planos de saúde. Um dos votos contrários, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) lembrou que o indicado foi presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS), entidade que representa os estabelecimentos privados de saúde no país. Randolfe citou artigo publicado em 2010 no jornal Folha de S. Paulo em que Abrahão alega a inconstitucionalidade do ressarcimento dos planos de saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS). Esse tipo de recurso, segundo o senador, é julgado pela ANS -- Por melhor que seja o currículo dele, estamos colocando um representante dos interesses privados para cuidar da coisa pública -- alertou Randolfe. Relator da indicação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), o senador Humberto Costa defendeu a aprovação. Para ele, o indicado preenche todos os requisitos para ocupar o cargo. Além disso, sempre teria demonstrado ser um parceiro do SUS, tendo ajudado na discussão de propostas e projetos para melhorar a qualidade da assistência. - Ao longo do período em que o conheço não tive conhecimento de qualquer ato que pudesse macular sua trajetória pessoal, sua carreira profissional, sua ação como gestor, presidente de entidades representativas da sociedade, do segmento empresarial da área de saúde - afirmou Humberto Costa. Para ele, não cabe restrição ao indicado por ter trabalhado em uma área regulada pela agência, já que não há impedimento legal. Ele sugeriu que, se for o caso, o Senado discuta a imposição dessa limitação. A aprovação também foi defendida pelos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e Jayme Campos (DEM-MT). Para Jucá, a atuação na área privada enriquece a experiência do indicado. Da mesma forma, Jayme Campos disse não ver nenhum óbice à indicação. Ele lembrou que os julgamentos da ANS são feitos pela diretoria colegiada, e não por um único diretor. Indicado Durante a sabatina, feita pela CAS no dia 30 de abril, Abrahão respondeu aos senadores questionamentos sobre a necessidade de integração da saúde suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS). O indicado se disse comprometido com a promoção dessa articulação e destacou o crescimento da saúde suplementar. José Carlos Abrahão tem mais de 30 anos de experiência profissional. Ultimamente vinha exercendo o cargo de presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e também da Confederação Nacional de Saúde. 9/11

10 OPERADORA DE SAÚDE SÓ VENDE PLANOS DE ADESÃO PARA CRIANÇAS ACIMA DE 6 ANOS E DEIXA PAIS SEM OPÇÃO SAÚDE EM PAUTA - 07/05/2014 Quem tem um filho menor de 6 anos e pretende contratar um plano de saúde de adesão da Amil hoje terá que mudar de ideia. A operadora só aceita crianças com idades a partir dessa idade, consideradas elegíveis - que podem ser associadas a entidades representativas, ou seja, que estejam matriculadas em escolas -, e adultos que comprovem o exercício de alguma atividade profissional. Embora esteja amparada pela a Lei 7.398/1985, a restrição tem atrapalhado a vida dos consumidores, já que, na falta do plano de adesão, que em alguns casos chega a ser até cem reais mais barato, o jeito é fazer um individual. O problema é que os consumidores também não conseguem contratar os individuais da Amil, seja qual for a faixa etária. Denúncias de corretores que atuam no mercado e um teste feito pelo EXTRA na Contactus Corretora, empresa indicada pelo atendimento da própria operadora (na Rua da Alfândega 80, 4º andar, no Centro do Rio), revela que a modalidade está suspensa. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a infração está sujeita a multa de, no mínimo, R$ 50 mil. Operadora de saúde diz que se baseia na lei Procurada pelo EXTRA, a Amil respondeu que os planos coletivos por adesão podem ser contratados somente por pessoas que tenham vínculo com conselhos profissionais, entidades de classe, sindicatos e outros tipos de associação setorial. "Segundo a Resolução Normativa 195/2009, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), é permitida a inclusão, no plano do beneficiário titular, de familiares com até terceiro grau de parentesco, desde que prevista contratualmente", informou a operadora, em nota. A empresa reforçou que, no caso de planos por adesão para entidades estudantis, a titularidade é permitida somente a beneficiários a partir de 6 anos, conforme prevê a legislação. A operadora garantiu, ainda, que oferece planos individuais, apesar das denúncias de corretores e do teste feito pelo EXTRA, na última segunda-feira. Inclusão só se for prevista em contrato A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) reforçou a justificativa da Amil e esclareceu que, de acordo com a Resolução Normativa 195, da ANS, que trata da classificação e das características dos planos privados de assistência à saúde, é permitida a inclusão, no plano de saúde coletivo por adesão, dos familiares até o terceiro grau de parentesco do beneficiário titular, cônjuge ou companheiro. Desta forma, as crianças podem ser incluídas no plano por adesão, desde que seja previsto contratualmente, e se for familiar do titular. "As entidades representativas de estudantes, na contratação do plano por adesão pessoa jurídica, também podem fazer a inclusão", afirmou a Abramge, por meio de nota. Planos que oferecem cobertura obstétrica também incluem bebês recém-nascidos - naturais ou adotivos. Em nota, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) informou que "em todo o mercado, mais de 600 operadoras vendem algum tipo de produto individual, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Há um pequeno número de operadoras que optaram por não comercializar planos individuais. Nos coletivos por adesão, a regulação exige vínculo associativo com entidade de classe ou sindical ou conselho profissional". SENADO APROVA JOSÉ CARLOS ABRAHÃO PARA ANS. SAÚDE EM PAUTA - Por Iara Guimarães Altafin - 07/05/2014 Ex-presidente da CNS foi questionado pela ligação prévia com o setor suplementar. Jaime César de Moura Oliveira assumirá diretoria na Anvisa O advogado Jaime César Oliveira teve o nome aprovado para ser reconduzido ao cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). José Carlos de Souza Abrahão, por sua vez, será conduzido para uma diretoria na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que atua na regulamentação dos planos de saúde. Oliviera atua na Anvisa desde 2011 e tem dois mestrados nas áreas de bioética e saúde pública. Atualmente, é diretor de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e de Monitoração e Controle. Abrahão está há 30 anos no mercado e já foi presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Feherj) e da Confederação Nacional de Saúde (CNS). A indicação foi aprovada por 39 votos a 12. Já a recondução de Oliveira ao cargo da ANS, por 41 a 9. Antecedentes Com 19 votos favoráveis e um contrário, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou na semana passada as indicações dos nomes de José Carlos de Souza Abrahão e Jaime César de Moura Oliveira como diretores, respectivamente, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na CAS, os senadores arguiram os dois indicados em sabatina conjunta. Para José Carlos Abrahão predominaram perguntas sobre a necessidade de integração da Saúde Suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS). Relator da indicação na CAS, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse ser essa integração essencial para evitar duplicidade nas ações. Como exemplo, ele citou os serviços públicos de transplantes, que são referência mundial. É um serviço de altíssima complexidade, com regulação forte para evitar privilégios. Por que não darmos como fato consumado que o sistema público irá oferecer o transplante?, questionou Humberto Costa. Ao lado do relator, Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Davim (PV-RN) apontaram a necessidade de maior contribuição 10/11

11 do sistema privado ao público. Na hora que o governo gasta com prevenção, para evitar que o cidadão adoeça, quem tem plano vai usar menos o plano e reduzir gastos da operadora. Mas é o sistema público que gasta com prevenção, frisou. Abrahão se disse comprometido com a promoção dessa articulação e destacou o crescimento da Saúde Suplementar. Conforme informou, 50 milhões de brasileiros têm planos privados para atendimento médico e 19 milhões têm planos odontológicos. Em resposta à senadora Ana Amélia (PP-RS), ele disse que a suspensão de venda de planos de saúde como punição pelo descumprimento de prazos para consultas, internações e exames têm reduzido o número de reclamações dos usuários. Polêmica O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) questionou Abrahão por posição assumida quando presidia a Confederação Nacional de Saúde, entidade que representa clínicas e hospitais privados. Na ocasião, disse, o indicado à ANS se posicionou contra o ressarcimento previsto nalei 9.656/98, que deve ser feito ao Estado pelas operadoras de planos que saúde, sempre que um cliente do plano for atendido pelo SUS. Em resposta, José Carlos Abrahão afirmou que seu posicionamento então refletia a visão da confederação, que ele já não representa mais, por ter renunciado assim que foi indicado para a diretoria da ANS. Ele disse respeitar decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela constitucionalidade do ressarcimento. Anvisa Já o indicado para a Anvisa foi questionado sobre decisões da agência, uma vez que Jaime Oliveira faz parte da direção do órgão desde 2011 e agora está sendo indicado para novo mandato. Ana Amélia perguntou sobre as causas da recusa da agência em registrar medicamentos para tratamento de câncer já liberados em outros países. O indicado explicou que, nesses países, o registro é dado após estudo clínico mais curto que o feito no Brasil. Esses países optam por essa estratégia por terem condições da fazer acompanhamento mais efetivo de pacientes que usam o novo medicamento. É dado o registro sob determinadas condições e, quando se verifica algum problema de ineficiência ou segurança, é feita a alteração do registro, disse. Já Humberto Costa questionou o indicado sobre a necessidade de a Anvisa inspecionar uma indústria já aprovada por agências de regulação com reconhecimento internacional. Ele sugeriu a integração com essas agências, para reconhecimento recíproco de licenças. Em resposta, Oliveira disse que a Anvisa participa de fóruns que visam à criação de redes internacionais de agencias reguladoras. Brasil, Canadá, Estados Unidos e Austrália já iniciaram projeto piloto para credenciar de forma conjunta entidades especializadas, que fazem inspeções internacionais, enviam relatórios para as agências, que usam para diversas finalidades, como certificação e registros, exemplificou. Nota: Para incluir ou alterar seu na lista de destinatários do Newsletter, envie uma mensagem com sua solicitação para saude@milliman.com. Para remover da lista, por favor, responda esta mensagem com o assunto Remover no campo assunto. MILLIMAN Av. Nilo Peçanha, 50 sl 601. Centro - Rio de Janeiro RJ CEP Brasil/fax: /11

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