DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692 (B46) (F37)
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- Bernardo Rosa Delgado
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1 DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692 (B46) (F37) O Ministério das Relações Exteriores cumprimenta a Embaixada da França e tem a honra de acusar recebimento da nota número 1166, de 28 de setembro do corrente ano, cujo teor em português é o seguinte: "A Embaixada da França cumprimenta o Ministério das Relações Exteriores e, com referência ao Acordo de Cooperação Técnica e Científica, de 16 de janeiro de 1967, assinado entre os Governos da República Francesa e da República Federativa do Brasil, tem a honra de propor, em nome do Governo francês, que a presente nota juntamente com a de resposta do Ministério das Rela çõ esexteriores constituam um Acordo entre os dois Governos, a entrar em vigor na data da nota de resposta, o qual dispõe que: 1) o Ajuste assinado entre o "Centre d'etudes Supérieures des Matières Premières"(CESMAT), de uma parte e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de outra parte, constitui um Ajuste Complementar nos termos do Artigo I do supramencio nado Acordo de 16 de janeiro de 1967;
2 MRE/DAI/DCTEC/DE-I/ 228 /692(B46)(F37)/1982/2. 2) o Ajuste entrará em vigor na data da resposta do Ministério das Relações Exteriores, confor me estabelece seu Artigo XII. A Embaixada da França aproveita a oportunidade para renovar ao Ministério das Relações Exteriores os protestos de sua alta consideração". 2. Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores informa a Embaixada da França de que o Governo da República Federativa do Brasil concorda com os termos da nota acima trans crita, a qual, juntamente com a presente, passam a constituir Acordo entre nossos dois Governos, que põe em vigor, na data de hoje, o anexo Ajuste Complementar entre o CNPq e o CESMAT, assinado em Paris, a 31 de agosto de O Ministério das Relações Exteriores aproveita a oportunidade para renovar à Embaixada da França os protestos de sua mais alta consideração. Brasília, em 8 de novembro de 1982.
3 AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE Q CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq E 0 CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MATÉRIAS PRIMAS - CESMAT O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico (doravante denominado "CNPq"), Fundação vincu lada à Secretaria do Planejamento da Presidência da República, com personalidade jurídica de direito privado e O Centro de Estudos Pri Superiores de Matérias mas, da França (doravante denominado CESMAT), organismo criado por decisão do Conselho Ministerial, em 25 de janeiro de 1975 e de acordo com o desejo conjunto aa Adminisuração dos estabe lecimentbs de formação e de organismos científicos e técnicos da área de matérias primas minerais, deve favorecer, neste cam po, a de formação países produtores. de engenheiros O CESMAT desenvolveu, depois de sua criação, ou tras ações, tais como, a criação de ciclos de formação contínua para engenheiros de exploração (CESTEMIN) e geólogos(cesev). O presente Ajuste entre o CNPq e o CESMAT define um programa de formação complementar de engenheiros e geólogos brasileiros e as modalidades utilizadas para sua execução, por ambas as instituições:
4 TÍTULO I DEFINIÇÃO DO PROGRAMA ARTIGO 1º O Programa compreende: a) Formação complementar, sob forma de reciclagem, na França, no CESEV (geologia e valorização de minerais), no CESTEMIN (exploração de minas), no C.F.S.G (Geoestatística, para en genheiros de minas ou geólogos brasileiros já engajados na vida profissional, com alguns anos de experiência). b) Formação complementar sob forma de um ano de transição no CESEV ou no CESTEMIN e, após, doutorado de 3º ciclo na Es cola de Minas de Nancy, Escola de Minas, de Paris ou Escola de Geologia de Nancy, para jovens pesquisadores, engenhei ros ou geólogos brasileiros, que se dedicarão à vida acadê mica no Brasil. c) Seminários de curta duração, organizados no Brasil para in dústria mineira e instiuições de ensino, sobre temas bem específicos ligados a tecnologia de ponta. d) Outras atividades poderão posteriormente ser incluídas no programa, se ambas as partes as julgarem úteis e oportunas. ARTIGO 2º ais inclui: A definição do programa dos bolsistas individu a) divulgação desse programa no Brasil;
5 .2. b) pre-seleção dos candidatos; c) matrícula nos estabelecimentos franceses (de acordo com suas respectivas normas de admissão; d) viagem Brasil/França/Brasil; e) instalação do bolsista na França, que inclui: - recepção; - acomodação provisória; - acomodação definitiva; - acompanhamento administrativo; e - assistência médica e social ao interessado; f) pré-formação linguística e científica, ou seja: - aquisicão de conhecimento de língua francesa necessário ao acompanhamento dos cursos; - adaptação - se considerada necessária - em função do ní vel da orientação escolhida; g) acompanhamento pedagógico geral e específico ao nível do estabelecimento de ensino; h) realização dos cursos que comportem, quando for o caso, uma adaptação específica à demanda apresentada para bol sistas (particularmente quanto aos ciclos de doutorado); A definição do programa de seminários inclui: a) definição dos temas; b) promoção e seleção dos participantes;
6 .3. c) escolha do organismo francês e dos participantes franceses; d) preparação dos conteúdos científicos e dos documentos a se rem distribuídos aos participantes; e) viagem França/Brasil/França dos participantes franceses; f) acolhida e hospedagem dos participantes franceses; g) organização e realização do seminário com duração de uma a duas semanas, incluindo, eventualmente, visitas de campo; ORGANIZAÇÃO DE PROGRAMAS ESPECÍFICOS ARTIGO 3º TÍTULO II A organização de programas específicos compre ende as seguintes fases: a) definição do programa; b) determinação do nível do grupo de participantes; c) viagem Brasil/França/Brasil; d) instalação na França; e) pré-formação linguística e científica; f) acompanhamento pedagógico; g) Realização do programa, sob a forma de curso,de exercícios práticos, de estágios ou visitas a indústrias; A organização dos seminários compreende as se guintes fases:
7 .4. a) a definição dos temas suscetíveis de serem objeto de um seminário, será decidida de comum acordo entre o CNPq e o CESMAT; b) a escolha dos participantes franceses será feita,para ca da seminário, pelo CESMAT, em função do tema escolhido an teriormente. Tais participantes serão profissionais do mais alto nível considerados como os mais competentes na matéria; c) a seleção dos participantes brasileiros e organização ma terial dos seminários será por conta do CNPq; d) por outro lado, a redação e confecção do número necessá rio de exemplares de documentos distribuídos aos assis tentes serão a cargo do CESMAT ou do organismo francês escolhido para assegurar a parte científica do seminário. TITULO III IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA A implementação do programa, definida no Ar tigo 2º, processar-se-á segundo as seguintes disposições: ARTIGO 4º FORMAÇÃo DOS BOLSISTAS RECRUTADOS A TÍTULO INDIVIDUAL a) A divulgação do programa e o recebimento das candidaturas estarão a cargo do CNPq.
8 .5. b) os candidatos deverão possuir diploma de engenheiro ou geólogo; c) a pré-seleção será feita pelo CNPq e a seleção definitiva por uma Comissão designada por ambas as instituições e que se reunirá no Brasil. Esta Comissão entrevistará os candidatos, dis porá de dossiês preparados pelo CNPq e poderá, se o desejar, realizar exames de Verificação de Nível. A Comissão estabelecerá, mediante parecer favo rável dos técnicos, a lista dos candidatos selecionados par a a concessão de uma bolsa do CNPq e para o acompanhamento pos terior dos estudos na França. A Comissão definirá a orientação geral que te rão os estudos por ela recomendados, bem como o nível de admissão. d) A destinação definitiva dos candidatos e seu nível de admis são serão determinados pelas comissões reunidas na França pelo CESMAT; das quais participarão os es t abelecimentos interessados. Essas decisões serão comunicadas ao CNPq pelo menos um mês antes da partida dos bolsistas para a França. e) A pré-formação linguística e científica será assegurada, na França,pelos estabelecimentos selecionados pelo CESMAT, ouvidos os Ministérios competentes; f) Os assuntos de ordem material e administrativa dos bolsis tas serão confiados à instituição competente,designada de comum acordo por ambas as partes;
9 .6. g) O acompanhamento geral pedagógico desse programa, que com preende o exame dos problemas encontrados e a avaliação dos resultados obtidos, será feito por uma comissão geral de acompanhamento que funcionará junto ao CESMAT e será desig nada de comum acordo. h) O acompanhamento pedagógico específico será feito por um professor orientador do estabelecimento interessado, desig nado pelo CESMAT. 1) Os programas serão implementados, de modo gerai, segundo as modalidades aplicáveis aos estudantes franceses. Contudo, um esforço de adaptação poderá ser feito, caso possível e necessário (escolha do tema para tese, natureza dos estágios, etc). TÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS ARTIGO 5º PROGRAMA PARA OS BOLSISTAS INDIVIDUAIS O CNPq assumirá as despesas relativas a: - bolsas destinadas a cobrir gastos de estada dos estudantes brasileiros na França.
10 .7. - promoção do programa; - pré-seleção dos candidatos; - viagem de ida e volta Brasil-Paris-Brasil; - outras despesas do bolsista (assistência m édica e social, despesas administrativas); e - diárias dos técnicos franceses que participa rão da seleção definitiva. ARTIGO 6º O CESMAT tomará providências no sentido de que seja assegurado, pela parte francesa, o financiamento das ou tras despesas, tais como: a) pré-formação linguística e científica; b) deslocamentos do bolsista na França; c) acompanhamento pedagógico geral (centralizado) e particular (estabelecimento); e d) custos suplementares de formação relativos à execução do Argigo 1º, itens "a" e "b" do Titulo I do presente Ajuste, previstos anualmente nos programas e respectivos ane xos, definidos de comum acordo. ARTIGO 7º PROGRAMA PARA OS SEMINÁRIOS 0 CNPq se responsabilizará pelas diárias dos
11 .8. participantes franceses e as passagens domésticas e o CESMAT pelas passagens aéreas internacionais. Por outro lado, as despesas com a organização dos seminários, a promoção e a seleção dos participantes se rão por conta do CNPq. O CESMAT assegurará, ou procurará mei os para que o salário dos participantes franceses seja manti do. TÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 8º As duas instituições elaborarão anualmente um relatório que integrará o presente Ajuste e que indicará o número de bolsas, o calendário de execução, a organização even tual de programas específicos e seminários, ou a inclusão de possíveis atividades novas, decididas de comum acordo. Cópias desses relatórios serão enviadas aos Ministérios das Relações Exteriores de cada país. ARTIGO 9º O presente Ajuste entrara em vigor por troca de notas diplomáticas e terá vigências por um período de três
12 .9. anos. Ao final desse prazo, o Ajuste prorrogar-se-á tatita mente por iguais período, salvo manifestação em contrário per qualquer das partes. Este Ajuste poderá ser denunciado por qualquer das Partes, mediante notificação por via diplomática, com a antecedência de seis meses. Contudo,, a denúncia não atingirá as bolsas em andamento, as quais terão sua continuidade asse gurada. O presente Ajuste poderá ser modificado, por *via diplomática, por iniciativá de qualquer das Partes desde que ambas aceitem tal modificação de comum acordo. Feito em Brasilia, aos dias do mas de de 1:=8., em dois exemplares, nos idiomas por tugues e francas, sendo ambos igualmente autenticos. PELO CONSELHO NACIONAL DE PELO CENTRO DE ESTUDOS SUPE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO RIORES DE MAT É RIAS PRIMAS - E TECNOLÓGICO - CNPq: CESMAT:
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