PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS PÓS-BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Aprovado em Reunião Extraordinária do Colegiado do Curso de Engenharia de Materiais realizada em 23 de Fevereiro de Natal - RN 1

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS PÓS-BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comissão de Elaboração: Prof a. Amélia Severino Ferreira e Santos Prof. Antonio Eduardo Martinelli Prof. Carlos Alberto Paskocimas Prof. Cláudio Romero Rodrigues de Almeida Prof. Edson Noriyuki Ito Prof. Gilberto Augusto de Morais Prof. José Daniel Diniz Melo Prof. José Eduardo Spinelli Prof. Marciano Furukava Prof a. Maria Carolina Burgos Costa Prof a. Neyde Tomazin Floreoto Prof. Roberto Cavalcante de Menezes Prof. Rubens Maribondo do Nascimento Prof. Wanderson Santana da Silva Aprovado em Reunião Extraordinária do Colegiado do Curso de Engenharia de Materiais realizada em 23 de Fevereiro de Natal - RN

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO HISTÓRICO E DIAGNÓSTICO OBJETIVO DO CURSO JUSTIFICATIVA ESTRUTURA CURRICULAR PERFIL DO FORMANDO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES METODOLOGIA Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão De Curso (TCC) Atividades Complementares ESTRUTURA CURRICULAR Estrutura Curricular de Formação Comum do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) Vespertino e Noturno Estrutura Curricular de Formação Obrigatória para Terceiro Ano do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) com Ênfase em Engenharia de Materiais (EM) Vespertino e Noturno Estrutura Curricular de Formação Obrigatória para Engenharia de Materiais Pós- Bacharelado em Ciência e Tecnologia Vespertino e Noturno Componentes Curriculares Optativos para Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciência e Tecnologia Integralização do curso Fluxograma do Curso de Engenharia de Materiais pós Bacharelado em Ciências e Tecnologia- Vespertino e Noturno Quadro de Equivalências AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO E DA APRENDIZAGEM CADASTROS DOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO Componentes Curriculares de Formação Obrigatórios - Gerais Componentes Curriculares de Formação Obrigatórios - Polímeros Componentes curriculares de Formação Obrigatórios - Cerâmicos... 58

4 11.4. Componentes curriculares de Formação Obrigatórios - Metais Componentes Curriculares Optativos... 66

5 1. INTRODUÇÃO Este documento tem como finalidade apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Materiais em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002). A atual estrutura curricular do Curso de Engenharia de Materiais do Centro de Tecnologia da UFRN foi criada através do Processo Nº /98 e aprovada pela resolução Nº 045/98 de 25 de junho de 1998 do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). Esta proposta foi elaborada em conformidade com as DCNs dos cursos de graduação em Engenharia, contendo um conjunto de componentes curriculares e ementas, condizentes com a construção de um perfil que se ajustasse às tendências do setor produtivo e de pesquisa (regional e nacional), garantindo uma formação eclética na profissão, além de possuir elementos de cultura humanística e social. Hoje, com o avanço tecnológico, é necessária uma adaptação curricular para suprir o conhecimento e as necessidades do engenheiro no mercado de trabalho. A Universidade deve buscar formas de assegurar um ensino que contemple a diversidade do conhecimento e a formação de profissionais com competência em áreas específicas, capazes de incorporarem valores que propiciem o pleno exercício de sua cidadania. O Projeto Político-Pedagógico do Curso deve contemplar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Para isso se faz necessário que o ensino esteja fundamentado na investigação e que seja incorporado à prática pedagógica, além dos tópicos relacionados ao estado da arte dos avanços científicos e tecnológicos, uma visão sistêmica relacionada às soluções de problemas socioeconômicos, do meio ambiente e da qualidade de vida da sociedade. A flexibilização curricular, princípio norteador das novas diretrizes para o ensino de graduação, sinaliza para a construção de estruturas que rompam com a rigidez das chamadas grades curriculares e organizem os conhecimentos na estrutura curricular de forma que atenda às demandas do avanço do conhecimento e da tecnologia, às demandas sociais e de mercado. É necessário que o processo de formação acadêmica e profissional mantenha coerência com o cumprimento da missão social da universidade, formando profissionais com competência de incorporar valores que propiciem o pleno exercício da cidadania. O princípio de flexibilização curricular que orienta este Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Materiais da UFRN, 5

6 além de garantir o conhecimento básico de todas as áreas da Engenharia de Materiais, possibilita a ampliação de conhecimentos em várias áreas. Neste contexto, a criação do curso de Engenharia de Materiais se insere dentro da proposta de reformulação dos cursos de engenharia do Centro de Tecnologia da UFRN, onde se propõe uma formação em dois ciclos: Primeiro ciclo, com duração de três anos, a ser cumprido no curso de Bacharelado em Ciências e Tecnologia, que é um curso superior de graduação com características não profissionalizantes, propiciando a formação básica comum aos cursos de engenharia da UFRN; Segundo ciclo, com duração de dois anos, propiciando a formação específica adequada ao perfil do engenheiro de materiais que se pretende formar. O curso de Engenharia de Materiais da UFRN funcionará nos períodos diurno e noturno, e terá capacidade de receber anualmente 40 (quarenta) alunos em cada turno. 2. HISTÓRICO E DIAGNÓSTICO O curso de Engenharia de Materiais da UFRN foi criado no ano de 1998, pelo departamento de Engenharia Mecânica do Centro de Tecnologia. A criação do curso fez parte de uma estratégia da Universidade para a área de materiais, uma vez que no ano seguinte foi criado o Programa de Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais, que atualmente oferece os cursos de Mestrado e doutorado, atingindo na segunda avaliação trienal o conceito 6 (seis) na CAPES. Com o crescimento da área de Materiais, foi criado em 2006 o departamento de Engenharia de Materiais do Centro de tecnologia, a partir de professores do Departamento de Engenharia Mecânica. O Engenheiro de Materiais formado na UFRN apresenta um perfil multi e interdisciplinar, competindo a ele a elaboração de projetos e outras atividades referentes aos procedimentos tecnológicos na fabricação, desenvolvimento e utilização de novos materiais para a indústria e para aplicações tecnológicas. Os principais avanços observados desde a criação do curso tem sido a crescente inserção de atividades de pesquisa e extensão como parte importante da formação dos alunos. Isto se 6

7 deve a característica do corpo docente do Departamento de Engenharia de Materiais que ocupa posição de destaque no Centro de Tecnologia em relação à produção científica. Com o programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, REUNI, as vagas para o curso de Engenharia de Materiais foram ampliadas, sendo ofertadas 80 (oitenta) vagas anuais. O novo projeto pedagógico do curso flexibiliza a formação do engenheiro e prioriza a realização de estágios no setor industrial e acadêmico (exterior). A moderna concepção do novo curso permite que o aluno curse disciplinas em outras instituições de ensino superior no Brasil e no Exterior. 3. OBJETIVO DO CURSO O Projeto Pedagógico, em consonância com o Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (REUNI) e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), tem como objetivo: 1) A formação de engenheiros com um perfil generalista na área de engenharia de materiais, com capacidade de selecionar, caracterizar e especificar materiais, bem como pesquisar e desenvolver novos materiais e novos usos industriais para materiais existentes. Em sua atuação, o engenheiro de materiais deve considerar a ética, a segurança, a legislação e os impactos socioambientais; 2) Aumentar a oferta de vagas de ensino superior, atendendo ao Plano Nacional de Educação - PNE; 3) Promover a interdisciplinaridade curricular e apoiar a participação do aluno em atividades complementares de experiência profissional; 4) Contribuir para o desenvolvimento regional e nacional com o avanço do conhecimento científico e tecnológico. Assim, a nova proposta curricular apresentada neste documento é caracterizada pela flexibilização curricular além de uma estrutura moderna, dividida em dois ciclos. Desta forma, o ingresso de alunos por meio do Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) permite uma maior maturidade no momento da escolha do seu curso de engenharia, reduzindo a evasão no início do curso de engenharia. O conteúdo curricular foi atualizado de forma a oferecer a 7

8 formação em novas áreas que atendam à demanda do avanço tecnológico e necessidade de mobilidade profissional. 4. JUSTIFICATIVA A evolução do homem tem sido sempre guiada pela sua habilidade de manusear os materiais ao seu redor. Períodos de grandes mudanças na história das civilizações, geralmente foram decorrentes de descobertas ou aplicações de novos materiais. O mundo atual se encontra novamente em revolução tecnológica, decorrente principalmente do desenvolvimento de novos materiais, com importantes reflexos nos processos industriais e na economia globalizada. São inúmeras as aplicações de materiais e processos, fundamentais, por exemplo, na fabricação de dispositivos para a indústria eletrônica, na produção de novas ligas metálicas, em cerâmicas de alto desempenho, desenvolvimento de novos materiais poliméricos, compósitos, dispositivos de controle de poluição, entre outros. Sobre a Engenharia de Materiais repousam as expectativas das indústrias de diferentes setores, como, por exemplo, a automotiva, aeroespacial, eletrônica e de telecomunicações. Nesse mesmo sentido, a utilização em larga escala da energia solar e da energia elétrica armazenada em baterias depende do desenvolvimento de novos materiais. As modificações realizadas no presente Projeto Pedagógico, em relação ao Projeto de Criação do Curso de Engenharia de Materiais de 1998, foram motivadas pela expansão e modernização das atividades dos Engenheiros de Materiais ocorridas na última década. Assim, o curso de Engenharia de Materiais do CT-UFRN estará se adequando ao contexto científicotecnológico brasileiro e mundial. Foram incluídas ainda novas diretrizes curriculares e adequações foram feitas perante a legislação vigente. A criação do Curso Noturno justifica-se pela grande presença de jovens no mercado de trabalho que não tem condições de realizar um curso de graduação vespertino. Desta forma, está sendo dada a oportunidade a um público, até então excluído da universidade por razões socioeconômicas. Outra justificativa para criação do curso noturno está no fato do estado do Rio Grande do Norte possuir tradição na formação de profissionais de nível técnico com suporte das unidades locais do IFRN. Estes profissionais já atuam no mercado de trabalho e desta forma estão impedidos de ingressar no curso vespertino. O curso noturno de Engenharia de Materiais do CT- 8

9 UFRN será também uma oportunidade para que o profissional com o perfil acima relatado possa dar continuidade à sua formação. Destaca-se que a presente proposta está ajustada ao Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BCT), implantado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no ano de 2009 e, portanto, apresenta-se dentro do contexto do Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (REUNI) e atendendo ao Parecer CNE/CES Nº 8/2007 e a Resolução Nº 1.010, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, de 22 de agosto de A possibilidade de cursar o BCT e o curso de Engenharia de Materiais é uma ação estimuladora da autonomia do aluno, tendo em vista que o mesmo poderá escolher entre uma formação que permita rapidamente acessar o mercado de trabalho (no caso do BCT) ou buscar um aprofundamento maior em componentes curriculares de engenharia. Ao aluno será inclusive creditada a autonomia de optar pela modalidade de Engenharia ao término do 4 período letivo do Bacharelado. Uma vez escolhida a modalidade, além da formação generalista obrigatória será disponibilizado para o aluno de Engenharia de Materiais uma gama de disciplinas optativas que lhe permitirá aprofundar sua formação em uma ou mais áreas do conhecimento em Materiais. 5. ESTRUTURA CURRICULAR etapas: A estrutura curricular para o curso de Engenharia de Materiais está dividida em três i) Formação Comum do Curso Bacharelado de Ciência e Tecnologia (BCT), com disciplinas generalistas dos primeiros anos dos cursos de engenharia; ii) Formação Obrigatória da Engenharia de Materiais para Terceiro Ano do Curso de Bacharelado de Ciência e Tecnologia (BCT), onde o aluno já cursa disciplinas dentro do curso de engenharia de materiais; iii) Formação para Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciência e Tecnologia. A duração do curso de Engenharia de Materiais será de 10 (dez) semestres para o curso vespertino e para o curso noturno, com carga horária total mínima de 3890 (três mil oitocentas e 9

10 noventa) horas, carga horária obrigatória mínima de 3350 (três mil trezentas e cinquenta) horas e carga horária optativa mínima de 540 (quinhentas e quarenta) horas. Para a obtenção dos objetivos e buscando-se garantir que o futuro Engenheiro de Materiais possua as competências e habilidades que se espera desse profissional, são adotadas estratégias, detalhadas a seguir. Todas as disciplinas obrigatórias são oferecidas em todos os semestres, alternando os turnos. Turnos alternados por níveis: a oferta de disciplinas das turmas dos níveis ímpares (5º e 7º período) será concentrada em um turno (por exemplo, o vespertino) e das turmas dos níveis pares (6º e 8º período) no outro turno (por exemplo, o noturno). Do quinto para o sexto período, não há pré-requisitos entre as disciplinas, possibilitando o discente desnivelado do BCT alternar disciplinas do quinto e sexto período. O aluno só iniciará o sétimo período após finalizar o quinto e o sexto período. Do sétimo para o oitavo período, não há pré-requisitos entre os componentes curriculares. Portanto, o aluno também poderá alternar as disciplinas destes dois períodos. Esta estratégia proporciona ao aluno desnivelado do BCT poder terminar seu curso de Engenharia de Materiais em 5 (cinco) anos. Algumas disciplinas optativas são oferecidas todo semestre, de acordo com interesse dos alunos e disponibilidade dos docentes. As disciplinas optativas a serem oferecidas a cada semestre devera ser elaborada pela Coordenação e levara em conta a disponibilidade de professores nos Departamentos. Os horários das disciplinas optativas serão organizados de forma a evitar sobreposição de horário de disciplinas obrigatórias. 6. PERFIL DO FORMANDO Ao concluir o curso de Engenharia de Materiais, o egresso deverá ter adquirido uma formação superior com forte base científica e tecnológica aplicada à pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e processos. O curso de Engenharia de Materiais da UFRN formará um profissional com conhecimento em todas as áreas básicas da engenharia de materiais. Para tanto, o futuro Engenheiro de Materiais estudará a correlação entre estrutura, processamento, propriedades e aplicações de metais, cerâmicas, polímeros, e compósitos. Desta forma, estará habilitado para não somente desenvolver novos materiais como também aprimorar materiais já existentes, no sentido de atender aos requisitos econômicos, ambientais, sociais e técnicos 10

11 (propriedades mecânicas, elétricas, térmicas e químicas) de projetos e processos. O profissional deverá ainda ter espírito inovador e cultura humanística para produzir economicamente bens e serviços de interesse da sociedade. A demanda por Engenheiros de Materiais está dirigida tanto para a pesquisa e desenvolvimento quanto para a produção e gerenciamento de empreendimentos. Um Engenheiro de Materiais pode orientar sua atuação profissional para diversas áreas, incluindo fabricação, suporte técnico, pesquisa, desenvolvimento, vendas e consultoria. Dentre os segmentos do mercado de trabalho que abrigam os engenheiros de materiais, destacam-se os setores industriais metal-mecânico, automotivo, aeronáutico, aeroespacial, eletro-eletrônico, de transformação de materiais em geral, de beneficiamento de minérios, de petróleo e gás, químico, de reciclagem e centros de pesquisas avançadas para o desenvolvimento de novos materiais e processos de fabricação. A multi e a interdisciplinaridade de conhecimentos são características intrínsecas da Engenharia de Materiais. Assim sendo, este profissional terá como característica marcante uma formação com conhecimentos em Ciências Básicas (Matemática, Química, Física, Estatística e Computação), em Ciências Aplicadas (Ciência dos Materiais, Resistência dos Materiais, Reologia, Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos, Eletrotécnica), em Tecnologia (Síntese e Processamento de Materiais, Processos Industriais, Equipamentos, Projetos, Ensaios e Caracterização de Materiais, Desenvolvimento de Produtos), em Ciências Humanas e Sociais (Metodologia Científica, Redação de documentos técnicos, Economia, Legislação, Segurança, Administração) e em Ciências Ambientais (Ecologia e Meio Ambiente, Processamento de Resíduos). Por fim, o Curso de Engenharia de Materiais da UFRN deverá garantir a formação de engenheiros (as) capazes de atuar no mercado de trabalho e de atender as expectativas da sociedade, de acordo com o conjunto de atribuições e exercício profissional atribuídos pela Resolução Nº 1010 de 22 de Agosto de 2005 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, órgão do Ministério do Trabalho. 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O perfil de formação do Engenheiro de Materiais da UFRN estabelecido pela estrutura curricular exige desenvolver as seguintes competências e habilidades: 11

12 Ter uma sólida formação básica, geral e específica; Ter uma multi e interdisciplinaridade de conhecimentos; Ter uma base científica, raciocínio abstrato e espírito inovador aplicado à pesquisa e desenvolvimento de novos materiais; Ter domínio de instrumentos metodológicos modernos como modelagem matemática, modelagem física e computação científica; Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de materiais; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de materiais; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de materiais; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de materiais; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; Ter disponibilidade para receber novos conhecimentos gerados após a graduação educação continuada (Lato Sensu e Stricto Sensu). 12

13 8. METODOLOGIA A matriz curricular para o curso de Engenharia de Materiais está dividida em três etapas: i) Formação Comum do Curso Bacharelado de Ciência e Tecnologia (BCT); ii) Formação Obrigatória da Engenharia de Materiais para Terceiro Ano do Curso de Bacharelado de Ciência e Tecnologia (BCT); iii) Formação para Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciência e Tecnologia. A matriz curricular oferece disciplinas específicas nas diferentes áreas da Engenharia de Materiais, tais como, metais, polímeros, cerâmicas e compósitos. A matriz curricular engloba ainda atividades obrigatórias descritas a seguir, de acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN e com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002) Estágio Curricular Supervisionado As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia institui: Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Conforme o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN: Art. 74. O estágio curricular obrigatório é aquele definido com tal no projeto pedagógico do curso, constituindo-se componente curricular indispensável para integralização curricular. Art. 75. O estágio curricular obrigatório, para sua regularidade, envolve: orientador de estágio; supervisor de campo, coordenador de estágio, quando for o caso. 13

14 1o O orientador do estágio é um professor da UFRN responsável pelo acompanhamento didático-pedagógico do aluno durante a realização dessa atividade. 2o O supervisor de campo é um profissional lotado na unidade de realização do estágio, responsável neste local pelo acompanhamento do aluno durante o desenvolvimento desta atividade. 3o O coordenador de estágio é um professor do quadro efetivo responsável pela administração desta atividade e deve ser nomeado pela unidade acadêmica a qual ela se vincula, quando a unidade entender necessária a existência de uma coordenador para o conjunto das atividades de estágio. O estágio curricular supervisionado se concretiza a partir da participação do aluno em uma Empresa ou Laboratórios de Pesquisa, em áreas de atuação da Engenharia de Materiais, propiciando experiência profissional específica em ambiente profissional e contribuindo para a sua atuação no mercado de trabalho. O estágio supervisionado na área de Engenharia de Materiais consiste de três componentes curriculares de 100 (cem) horas cada um, totalizando 300 (trezentas) horas de atividades, que podem ser desenvolvidas de forma contínua ou distribuídas em mais de um período letivo. A avaliação do estágio será feita pelo professor orientador, através da apresentação de um relatório de estágio a ser aprovado pelo supervisor da unidade concedente. As atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado poderão ser apresentadas em seminários coordenados por um docente do Departamento de Engenharia de Materiais, sendo neste caso consideradas como atividades complementares para o aluno. OBS.: O estágio supervisionado do curso noturno será realizado preferencialmente no período diurno Trabalho de Conclusão De Curso (TCC) O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para a integralização da estrutura curricular do curso de Engenharia de Materiais e tem carga horária de 60 (sessenta) horas. Um projeto será desenvolvido na disciplina de P&D em Materiais e será apresentado como trabalho de conclusão de curso para uma banca de três docentes nomeada pela Coordenação do Curso de Engenharia de Materiais. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 14

15 somente poderá ser realizado em conjunto com a disciplina P&D em Materiais que tem carga horária de 30 (trinta) horas Atividades Complementares Conforme o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN: Art. 86. As atividades complementares constituem um conjunto de estratégias didático-pedagógicas que permitem, no âmbito do currículo, a articulação entre teoria e prática e a complementação dos saberes e habilidades necessárias, a serem desenvolvidos durante o período de formação do estudante. São consideradas atividades complementares: I - atividades de iniciação à docência; II - atividades de iniciação à pesquisa; III - atividades de extensão; IV - produção técnica ou científica. As atividades complementares devem estar devidamente comprovadas para fins de registro no histórico escolar com a carga horária de no mínimo de 50 (cinquenta) horas e não podendo ultrapassar no máximo a 20% (vinte por cento) da carga horária total da estrutura curricular do curso. O aluno deverá comprovar atividades em pelo menos dois itens listados acima. Os comprovantes dessas atividades serão entregues na Coordenação do Curso de Engenharia de Materiais para registro. A carga total 50 (cinquenta) horas das atividades complementares é dividida: 20 horas - seminários, eventos, cursos, palestras na área de Engenharia de Materiais ou área afins. 30 horas - serão destinados a atividades de pesquisa, extensão e pedagógicas por meio de monitorias. 15

16 9. ESTRUTURA CURRICULAR Para a elaboração da estrutura curricular do Projeto Pedagógico foram considerados: As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002); Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Resolução CONSEPE/UFRN 227/2009) Outros cursos de Engenharia de Materiais. De acordo com o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN: Art. 23. A integralização curricular dos cursos de graduação deve ocorrer dentro de limites mínimo e máximo fixados para a estrutura curricular de cada curso. 1o O projeto pedagógico do curso deve estabelecer um prazo médio e os limites mínimo e máximo para integralização curricular. 2o Os limites mínimo e máximo e o prazo médio constantes do projeto pedagógico do curso são fixados em quantidade de períodos letivos regulares. 3o O limite máximo não pode exceder em mais de 60% (sessenta por cento) o prazo médio. Art O perfil inicial de um aluno corresponde ao maior nível da estrutura curricular em que pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária discente correspondente a todos os componentes curriculares obrigatórios deste nível e dos seus precedentes tenham sido aproveitados. Parágrafo único. Para alunos a quem seja atribuído um perfil inicial diferente de 0 (zero), o número de níveis adicionais será descontado do número de períodos máximo para conclusão do curso. A estrutura curricular do curso de Engenharia de Materiais envolve um mínimo de 3890 (três mil oitocentos e noventa) horas de formação e está dividida em três etapas: i) Formação Comum do Curso Bacharelado de Ciência e Tecnologia (BCT); ii) Formação Obrigatória da Engenharia de Materiais para Terceiro Ano do Curso de Bacharelado de Ciência e Tecnologia (BCT); 16

17 iii) Formação para Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciência e Tecnologia, como mostrado abaixo: 1. Núcleo de formação comum do Curso Bacharelado Ciência e Tecnologia (BCT), composto por conteúdos básicos (uma mil seiscentas e cinquenta horas, 1650h - ver seção 9.1): Componentes curriculares do 1 o ao 4 o períodos, cursados nos primeiros períodos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia; 2. Núcleo de formação obrigatória para Terceiro Ano do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) com Ênfase em Engenharia de Materiais (EM) (seiscentas e sessenta horas, 660h ver seção 8.2): Componentes curriculares do 5 o e 6 o períodos, cursados nos últimos períodos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia pelos alunos que optaram por uma formação profissionalizante de segundo ciclo em Engenharia de Materiais; 3. Núcleo de formação obrigatória para Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciência e Tecnologia, composto por conteúdos específicos obrigatórios e optativos (uma mil quinhentas e oitenta horas, 1580h - ver seção 8.3 e 8.4): Componentes curriculares obrigatórios (seiscentas e noventa, 600h); P & D em Materiais e Trabalho de conclusão de curso (noventa horas, 90h); Estágio supervisionado (trezentas horas, 300h); Atividades complementares (cinquenta horas, 50h); Componentes curriculares optativos (quinhentos e quarenta, 540h), que podem ser cursados em qualquer semestre do curso, respeitando-se os pré-requisitos e co-requisitos. O curso de Engenharia de Materiais terá uma duração média de dez períodos considerando-se os dois ciclos (a média do primeiro ciclo são seis períodos oferecidos pelo Bacharelado de Ciência e Tecnologia e a média do segundo ciclo são quatro períodos oferecidos pelo curso de Engenharia de Materiais). Como o curso possui uma formação em dois ciclos, a 17

18 determinação do período máximo será realizada descontando-se os períodos cursados no primeiro ciclo. Desta forma, o limite máximo, respeitando o Art. 23 do Regulamento da UFRN, para a formação do segundo ciclo será de seis períodos, o que corresponde a um prazo adicional de 50% (cinquenta por cento) no prazo médio. Assim, considerando os dois ciclos, a duração máxima do curso de Engenharia de Materiais é de 12 (doze) períodos e a duração mínima será de 9 (nove) períodos. Porém, a formação acontecerá nos turnos vespertino e noturno Estrutura Curricular de Formação Comum do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) Vespertino e Noturno 1º PERÍODO LETIVO Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH ECT1101 Fundamentos de Matemática 90 ECT1102 Cálculo I 90 ECT1103 Informática Fundamental 90 ECT1104 Química Tecnológica 90 ECT1105 Práticas de Leitura e Escrita I 30 ECT1106 Ciência, Tecnologia e Sociedade I 30 TOTAL 420 2º PERÍODO LETIVO Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH ECT1201 Álgebra Linear 60 ECT1202 Cálculo II 90 ECT1203 Linguagem de Programação 90 ECT1204 Princípios e Fenômenos da Mecânica 90 ECT1205 Práticas de Leitura e Escrita II 30 ECT1206 Ciência, Tecnologia e Sociedade II 60 TOTAL 420 3º PERÍODO LETIVO Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH ECT1301 Probabilidade e Estatística 60 ECT1302 Cálculo Aplicado 60 ECT1303 Computação Numérica 90 ECT1304 Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios 60 ECT1305 Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos 90 ECT1306 Ciência, Tecnologia e Sociedade III 30 ECT1307 Práticas de Leitura e Escrita em Inglês 30 TOTAL

19 4º PERÍODO LETIVO Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH ECT1401 Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 ECT1402 Mecânica dos Sólidos 90 ECT1403 Mecânica dos Fluidos 60 ECT1404 Eletricidade Aplicada 90 ECT1405 Modelagem integrada em Ciência e Tecnologia 60 ECT1406 Expressão Gráfica 30 ECT1407 Atividades complementares 0 TOTAL Estrutura Curricular de Formação Obrigatória para Terceiro Ano do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) com Ênfase em Engenharia de Materiais (EM) Vespertino e Noturno 5º PERÍODO LETIVO Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH Pré-Req Co-Req MTR0301 Estrutura dos Materiais 60 ECT MTR0302 Engenharia dos Materiais Experimental MTR0303 Nanomateriais 60 ECT1401 MTR0301 MTR0304 Técnicas de Microscopia MTR0305 Propriedades Físicas dos Materiais MTR0306 Planejamento de Experimentos e Otimização 60 ECT de Processos TOTAL 360 6º PERÍODO LETIVO Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH Pré-Req Co-Req MTR0351 Física de Polímeros 60 ECT MTR0352 Matérias-primas Cerâmicas 60 ECT MTR0353 Fundamentos de Metalurgia 60 ECT1401- MTR0301 MTR0354 Técnicas de Caracterização dos Materiais MTR0355 Termodinâmica Aplicada a Materiais 60 ECT TOTAL 300 OBS.: As disciplinas do 5 período do curso não são pré-requisitos para as disciplinas do 6 período. Portanto os referidos períodos poderão ser cursados na ordem mostrada ou iniciando pelas disciplinas do 6 período e cursando as do 5 no semestre subsequente. 19

20 9.3. Estrutura Curricular de Formação Obrigatória para Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciência e Tecnologia Vespertino e Noturno 7º PERÍODO LETIVO vespertino Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH Pré-Req Co-Req MTR0401 Reologia e Processamento de Polímeros 60 MTR MTR Processamento Cerâmico 60 MTR0352 MTR0403 Transformação de Fases e Tratamentos MTR Térmicos MTR MTR0404 Materiais Compósitos 60 MTR MTR0405 Engenharia de Superfícies TOTAL MTR0351 MTR0352 MTR0353-8º PERÍODO LETIVO vespertino Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH Pré-Req Co-Req MTR0451 Química e Síntese de Polímeros 60 ECT MTR0452 Tratamentos Térmicos de Materiais Cerâmicos 60 MTR MTR0453 Processos de Fabricação dos Metais 60 MTR MTR0454 Comportamento Mecânico dos Materiais 60 MTR MTR0455 Mecanismos de Fratura e Análise de Falha 60 - MTR0454 TOTAL 300 OBS.: As disciplinas do 7 período do curso não são pré-requisitos para as disciplinas do 8 período. Portanto, os referidos períodos poderão ser cursados na ordem mostrada ou iniciando pelas disciplinas do 8 período e cursando as do 7 no semestre subsequente. 9º PERÍODO LETIVO vespertino Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH Pré-Req Co-Req MTR0506 P & D em Materiais 60 MTR0507 MTR Trabalho de Conclusão de Curso 30 MTR0506 TOTAL 90 10º PERÍODO LETIVO vespertino Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CH Pré-Req Co-Req MTR0551 Estágio Supervisionado em Materiais MTR Estágio Supervisionado em Materiais MTR Estágio Supervisionado em Materiais MTR Atividades Complementares TOTAL

21 A carga horária do Estágio Supervisionado em Materiais e das Atividades Complementares poderá ser dividida ao longo de mais de um semestre. O aluno somente poderá cursar Estágio Supervisionado em Materiais se for aluno regular do curso de Engenharia de Materiais Componentes Curriculares Optativos para Engenharia de Materiais Pós- Bacharelado em Ciência e Tecnologia De acordo com o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN: Art. 12. A organização de estrutura curricular deve pautar-se pelo princípio da flexibilização curricular. Art. 14. Os componentes curriculares, relativos a cada estrutura curricular, podem ser: I obrigatórios, quando o seu cumprimento é indispensável à integralização curricular; II - optativos, quando integram a respectiva estrutura curricular, devendo ser cumpridos pelo aluno mediante escolha, a partir de um conjunto de opções, e totalizando uma carga horária mínima para integralização curricular estabelecida no projeto pedagógico do curso. Parágrafo único. O curso pode estabelecer grupos de componentes curriculares optativos e determinar o cumprimento de uma carga horária mínima dentre os componentes do grupo. Os componentes curriculares optativos é o conjunto formado pelos componentes curriculares do núcleo de conteúdos específicos, a serem escolhidos de um conjunto opções ofertadas, versando sobre conteúdos diversos de engenharia de materiais, que permitirão o discente personalizar a sua formação de acordo com a preferência de sua área (metais, cerâmicas, polímeros ou compósitos). O discente deve obrigatoriamente integralizar ao seu currículo um mínimo de 540 (quinhentas e quarenta) horas correspondentes a componentes deste conjunto, não havendo um limite máximo. 21

22 Novos componentes optativos podem ser criados, bem como alguns dos inicialmente previstos podem deixar de ser oferecidos, temporária ou definitivamente, caso não haja mais interesse por parte dos discentes ou disponibilidade por parte dos docentes. Desta forma, esperase que este conjunto de componentes evolua ao longo do tempo. O conjunto inicial de componentes optativas é apresentado na tabela 4.1. Um dos objetivos apresentados neste projeto é a integração entre a graduação e a pósgraduação. Para facilitar esta integração será permitido ao discente aproveitar como componentes curriculares optativas as disciplinas cursadas nos programas de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais. Tabela 4.1 Componentes Curriculares Optativos # Código Componentes Curriculares CH 1 MTR0501 Especificação e Seleção de Materiais 60 2 MTR0502 Degradação dos Materiais 60 3 MTR0503 Engenharia de Polímeros 60 4 MTR0504 Síntese Química em Cerâmicas 60 5 MTR0505 Solidificação dos Materiais Metálicos e Fundição 60 6 MTR0901 Blendas Poliméricas 60 7 MTR0902 Aditivação de Polímeros 60 8 MTR0903 Degradação e Estabilização de Polímeros 60 9 MTR0904 Reciclagem de Polímeros MTR0905 Biopolímeros e Materiais Nanoestruturados Poliméricos MTR0906 Processamento de Elastômeros e Termofixos MTR0907 Tecnologia de Polímeros em Petróleo MTR0908 Cerâmicas Avançadas MTR0909 Processamento de Resíduos Sólidos MTR0910 Cimentação MTR0911 Células à combustível MTR0912 Tecnologia de Materiais Aplicada a Dutos MTR0913 Metalurgia do Pó MTR0914 Soldagem: Metalurgia e Processo MTR0915 Tópicos Avançados em Mecânica da Fratura MTR0916 Estruturas e Defeitos de Solidificação de Metais e Ligas MTR0917 Decomposição da Austenita MTR0918 Controle de Qualidade de Materiais e de Processos MTR0919 Tópicos Especiais em Materiais MTR0920 Comportamento dos Materiais a Altas Pressões e Altas Temperaturas 60 O Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN determina: 22

23 Art. 15. Componentes curriculares eletivos, não integrantes de uma dada estrutura curricular, podem ser cumpridos ou aproveitados pelo aluno até o limite de 240 (duzentas e quarenta horas). 1 o Os componentes curriculares eletivos poderão ser contabilizados como carga horária optativa conforme definido no Inciso II do Artigo 14, até o limite máximo fixado no projeto pedagógico do curso, sendo vedada a definição de limite máximo de contabilização inferior a 60 (sessenta) horas e adotando-se o limite máximo definido no caput deste artigo caso o projeto pedagógico do curso não fixe um limite menor. Na Tabela 4.2 a seguir estão apresentadas as porcentagens dos componentes curriculares da formação de um engenheiro de materiais. Tabela 4.2. Quadro dos Componentes Curriculares da Formação COMPONENTES CURRICULARES CH % CH Formação Comum do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) (2 anos) ,41 Formação obrigatória para Terceiro Ano do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) (3 anos) ,96 Formação obrigatória para Engenharia de Materiais Pós Bacharelado em Ciência e Tecnologia: Componentes curriculares obrigatórios ,42 P & D em Materiais e Trabalho de conclusão de curso 90 2,31 Estágio supervisionado 300 7,71 Atividades Complementares 50 1,30 Componentes curriculares optativos ,89 TOTAL

24 9.4.1 Integralização do curso UFRN UFRN Unidade de Vinculação: Centro de Tecnologia Curso: Engenharia de Materiais Vespertino Turno: ( )M ( X )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Município-Sede: Natal/RN Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Engenharia de Materiais Ênfase: Sem ênfase Código do Currículo: 01 Período letivo de ingresso pelo Vestibular: não se aplica (curso de 2º ciclo) 1º ( ) Vagas: 2º ( ) Vagas: Período letivo de ingresso por reingresso de 2º ciclo (após conclusão do BC&T) 1º ( X ) Vagas: 40 2º ( X ) Vagas: 40 Unidade de Vinculação: Centro de Tecnologia Curso: Engenharia de Materiais Noturno Turno: ( )M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Município-Sede: Natal/RN Modalidade: ( X )Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Engenharia de Materiais Ênfase: Sem ênfase Código do Currículo: 02 Período letivo de ingresso pelo Vestibular: não se aplica (curso de 2º ciclo) 1º ( ) Vagas: 2º ( ) Vagas: Período letivo de ingresso por reingresso de 2º ciclo (após conclusão do BC&T) 1º ( X ) Vagas: 40 2º ( X ) Vagas: 40 24

25 EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR - Específico para Engenharia de Materiais pós Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT) DISCIPLINAS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS BLOCOS MODULOS OPTATIVAS ESTÁGIOS ATIVIDADES ACADEMICAS ESPECÍFICAS P&D TCC COMPLRES CARGA HORARIA TOTAL: I+II+III+IV+V CRÉDITOS C. HORÁRIA AULA LAB AULA LAB CREDITOS C. HORÁRIA C. HORÁRIA C. HORÁRIA 300 hs 90hs 50 hs 2240 hs TOTAL 84 TOTAL I 1260 TOTAL II 0 TOTAL III 0 TOTAL IV 540 hs TOTAL V: 440 hs DURAÇÃO DO CURSO - Períodos letivos - específico em Engenharia de Materiais pós Bacharelado em Ciência e Tecnologia -BCT (Vespertino e Noturno) MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 5,5 4 3 LIMITES DE CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO - Períodos letivos - específico em Engenharia de Materiais pós Bacharelado em Ciência e Tecnologia -BCT (Vespertino e Noturno) MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

26 9.4.2 Fluxograma do Curso de Engenharia de Materiais pós Bacharelado em Ciências e Tecnologia- Vespertino e Noturno 26

27 27

28 9.5. Quadro de Equivalências UFRN Centro: Centro de Tecnologia Curso: Engenharia de Materiais Turno: ( )M ( X )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (X)Formação ( )Tecnólogo Currículo: Novo e vigente A Tabela a seguir apresenta as equivalências entre as disciplinas do curso vigente em Engenharia de Materiais e as disciplinas do novo currículo de Engenharia de Materiais. Dada a grande diferença entre o Projeto Pedagógico atual e o novo Projeto Pedagógico proposto neste documento, inclusive na forma de ingresso no curso, não haverá migração do currículo atual para o currículo novo. O aluno matriculado no curso vigente em Engenharia de Materiais poderá se beneficiar das equivalências das disciplinas do novo currículo conforme a Tabela. Código MTR0613 MEC0501 MTR0614 MEC0503 MTR0610 MEC0551 MTR0601 MEC0502 MTR0618 MEC0505 FIS0654 Disciplinas do currículo vigente Denominação Introdução à Engenharia de Materiais Aspectos Sociais em Engenharia de Materiais QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS CH (h) Nat urez a Disciplinas do NOVO currículo (vespertino e noturno) Código Denominação 60 OB Não tem equivalência 30 OB Não tem equivalência Compósitos 60 OP MTR0404 Materiais Compósitos 60 OB Estrutura dos Materiais 60 OB MTR0301 Estrutura dos Materiais 60 OB Termodinâmica dos Materiais Propriedades Físicas dos Materiais 75 OB MTR OB MTR0305 QUI0335 Corrosão dos Materiais 60 OB MTR0502 Termodinâmica Aplicada a Materiais Propriedades Físicas dos Materiais Degradação dos Materiais CH (h) Nat urez a 60 OB 60 OB 60 OB 28

29 MTR0615 MEC0506 MTR0616 MEC0507 Análise Microestrutural 60 OB Laboratório de Analise Microestrutural 45 OB MTR0304 E MTR0354 MTR0304 E MTR0354 Técnicas de Microscopia E Técnicas de Caracterização dos Materiais Técnicas de Microscopia E Técnicas de Caracterização dos Materiais OB disciplina obrigatória; OP disciplina optativa OB OB OB OB Código MTR0626 MEC0546 MTR0602 MEC0511 MTR0609 MEC0530 MTR0607 MEC0532 MTR0608 MEC0533 MTR0621 MEC0535 MTR0622 MEC0539 MTR0617 MEC0509 QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS (continuação) Disciplinas do NOVO currículo (vespertino e Disciplinas do currículo vigente noturno) Nat CH. CH Denominação urez Código Denominação (h) (h) a Comportamento dos Materiais a Altas Pressões e Altas temperaturas 60 OP MTR0920 Mecanismos de Fratura 60 OB MTR0455 Seminários em Materiais Indústria Cerâmica e Controle de Qualidade Siderurgia e Fundição 60 OB Engenharia de Superfícies Materiais e Meio Ambiente Comportamento Mecânico dos Materiais 30 OB MTR OB MTR MTR0353 E MTR OB MTR OB MTR OB MTR0454 Comportamento dos Materiais a Altas Pressões e Altas temperaturas Mecanismos de Fratura e Análise de Falhas Trabalho de Conclusão de Curso Tratamentos Térmicos de Materiais Cerâmicos Fundamentos de Metalurgia E Solidificação dos Materiais Metálicos e Fundição Engenharia de Superfícies Processamento de Resíduos Sólidos Comportamento Mecânico dos Materiais Nat urez a 60 OP 60 OB 30 OB 60 OB OB OB 60 OB 60 OP 60 OB

30 MTR0732 MTR0605 MEC0520 MTR0611 MEC0540 MTR0625 MEC0541 MTR0612 MEC0545 QUI0334 Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos Estágio Intermediário em Materiais 60 OP MTR0306 Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos 45 OB Não tem equivalência 60 OB Projetos em Materiais 90 OB MTR0506 P & D em Materiais 60 OB Administração Empresarial e Empreendedorismo Estágio Supervisionado em Materiais Físico-química de Polímeros 60 OB MTR0306 Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos 270 OB Não tem equivalência 60 OB 90 OB MTR0351 Física de Polímeros 60 OB Química e Síntese de QUI0347 Ciência dos Polímeros 90 OB MTR0451 Polímeros MTR0606 Reologia e Processamento de 60 OB MTR0401 Processamento de Polímeros MEC0534 Polímeros Engenharia de Engenharia de MTR OP MTR0503 Polímeros Polímeros OB disciplina obrigatória; OP disciplina optativa. 60 OB 60 OB 60 OB 30

31 Código MTR0603 MEC0512 MTR0619 MEC0522 MTR0604 MEC0513 MTR0620 MEC0523 MTR0731 MTR0623 MEC0571 MTR0624 MEC0547 Disciplinas do currículo vigente Denominação Matérias-primas e produtos Cerâmicos Processamento Cerâmico Ligas Metálicas e Tratamentos Térmicos Processos Metalúrgicos de Fabricação Reciclagem de Polímeros QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS (continuação) CH. (h) Nat urez a Disciplinas do NOVO currículo (vespertino e noturno) Código 90 OB MTR OB MTR OB MTR0353 E MTR OB MTR OP MTR0904 Denominação Matérias-primas Cerâmicas Processamento Cerâmico Fundamentos de Metalurgia E Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos Processos de Fabricação dos Metais Reciclagem de Polímeros CH (h) Nat urez a 60 OB 60 OB OB OB 60 OB 60 OP Cimentação 60 OP MTR0910 Cimentação 60 OP Células combustíveis 60 OP MTR0911 Células a combustível 60 OP Engenharia de MEC0510 Elementos de Tribologia 45 OB MTR0405 Superfícies OB disciplina obrigatória; OP disciplina optativa 60 OB 31

32 10. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO E DA APRENDIZAGEM O projeto do curso é constantemente avaliado internamente pelos docentes, membros do Colegiado do curso e também, pelos docentes membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e atualização contínua do projeto pedagógico do curso. Esta avaliação terá como referência a constante necessidade de atualização das competências profissionais orientadoras para a formação do Engenheiro de Materiais, por meio de dificuldades detectadas ao longo dos períodos letivos e, portanto, o projeto do curso estará passando sempre por atualizações. O processo de avaliação deverá ainda considerar os mecanismos de avaliação do aprendizado adotados pelos docentes do curso. Externamente, o curso é avaliado pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), de acordo com o calendário nacional para os cursos. O ENADE integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta avaliação tem como meta avaliar as competências do engenheiro de Materiais formado na UFRN. Na avaliação do processo de aprendizagem os docentes realizam uma avaliação diagnóstica para poder analisar o repertório do aluno e identificar as deficiências e distorções que devem ser corrigidas. Para isso, o docente pode lançar mão de atividades e ações que envolvam os discentes ativamente. Como por exemplo, provas escritas, listas de exercícios, relatórios, seminários, debates e também, pela participação do aluno em sala de aula. O objetivo dessas atividades é dar aos docentes argumentos consistentes sobre o desempenho e da evolução dos discentes. O docente tem como suporte legal para normalizar os cursos de graduação, a Resolução Nº 227/2009-CONSEPE, de 03 de dezembro de Outra forma de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é a avaliação realizada pelos alunos dos docentes em todo final de semestre, o que representa um bom diagnóstico sobre o sistema de ensino que está sendo aplicado. Esta avaliação tem como suporte legal a RESOLUÇÃO Nº 131/ 2008-CONSEPE, de 02 de setembro de 2008, que considera que a avaliação da docência é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. É importante destacar ainda a existência da orientação acadêmica, que tem como objetivo facilitar a integração dos alunos à vida universitária, orientando-os quanto as suas atividades acadêmicas. As atividades de orientação acadêmica serão executadas por professores 32

33 orientadores acadêmicos, mediante indicação do colegiado do curso de Engenharia de Materiais, ouvidos os departamentos ou unidades acadêmicas especializadas envolvidas. As atribuições do orientador acadêmico, de acordo com o Art. 123 da Resolução Nº 227/2009-CONSEPE, de 03 de dezembro de 2009, são: I - acompanhar o desenvolvimento acadêmico dos alunos sob sua orientação; II - planejar, junto aos alunos, considerando a programação acadêmica do curso, um fluxo curricular compatível com seus interesses e possibilidades de desempenho acadêmico; III - orientar a tomada de decisões relativas à matrícula, trancamento e outros atos de interesse acadêmico; IV - apresentar aos alunos o projeto pedagógico do curso de graduação e a estrutura universitária; V - entregar ao colegiado de curso, ao final de cada semestre letivo, relatório das atividades; VI - participar das avaliações do projeto pedagógico. 33

34 11. CADASTROS DOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciências e Tecnologia 34

35 11.1. Componentes Curriculares de Formação Obrigatórios - Gerais Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciências e Tecnologia 35

36 OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5 ) MTR0301 Estrutura dos Materiais Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est PRÉ-REQUISITOS E/ CO-REQUISITOS P ECT0301 QUI0320 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ESTR. ATÔMICA E LIG. QUIM. Código Denominação Modelos atômicos, estrutura atômica, tipos de ligações químicas. Formação de sólidos amorfos e cristalinos, energias de formação. Elementos de cristalografia. Teoria de grupos. Redes cristalinas. Direções e planos cristalinos. Índices de Miller. Polimorfismo. Principais tipos de estruturas: estruturas dos metais e ligas metálicas, sólidos iônicos e covalentes. Defeitos em cristais: defeitos pontuais, em linha, planares e volumétricos. Efeito das estruturas dos materiais em suas propriedades. Difusão: mecanismos, equações. [1] Callister Jr., W.D., Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 7ª Edição, Rio de Janeiro, LTC, [2] Van Vlack, Lawrence H.: Princípio de ciências e tecnologia dos materiais. 4º Edição, Rio de Janeiro, Campus, [3] Padilha, F.A.: Materiais de Engenharia. 1ª. Edição, São Paulo, Hemus, COMPLR [1] Shackelford, James F. Introduction to Materials Science for Engineers. New Jersey, Prentice-Hall, Inc., 4a. Ed [2] Padilha, F.A.; Siciliano Jr, F.: Encruamento, Recristalização, Crescimento de Grão e Textura. 1ª. Edição, São Paulo, ABM, [3] Jones, D.; Ashby, M. Engenharia de Materiais Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projetos. Editora CAMPUS, Engenharia de Materiais Pós-Bacharelado em Ciências e Tecnologia 36

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