FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels. Algarve Business Angels Associação de Business Angels do Algarve

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels. Algarve Business Angels Associação de Business Angels do Algarve"

Transcrição

1 FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels Alenbiz Associação de Investidores do Alentejo Algarve Business Angels Associação de Business Angels do Algarve Business Angels Club Associação Portuguesa de Investidores em Start-Ups Clube de Business Angels da Covilhã Associação de Investidores em Capital de Risco Clube de Cascais Associação de Investidores de Cascais Invicta Angels Associação de Business Angels do Porto Vima Angels Associação de Investidores de Guimarães À COMISSÃO DE MERCADOS DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) Avenida da Liberdade, Lisboa Lisboa, 15 de Janeiro de 2008 Assunto: Resposta à Proposta de Regulamentação do Decreto-Lei nº 375/2007, de 8 de Novembro, relativo ao regime jurídico do capital de risco, no âmbito da Consulta Pública da CMVM Nº XX/2007 Rua 7 de Junho de 1759, Nº 1 - Lagoal Caxias Tel: (+351) Fax: (+351) pág. 1 / 5

2 A Proposta de Regulamento XX/2007 da CMVM, decorre da necessidade de se proceder à adaptação das normas regulamentares sobre capital de risco, tendo em conta as várias alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº 375/2007 de 8 de Novembro, que veio atribuir reconhecimento ao Estatuto de Business Angel com a criação da figura do Investidor em Capital de Risco (ICR), e do seu papel na promoção de novos projectos empresariais, indispensável para o desenvolvimento do capital de risco e do Empreendedorismo em Portugal. No entanto, apesar dos aspectos positivos contemplados no citado Decreto-Lei, os mesmos não são suficientes para contribuir para um aumento do número de Business Angels no nosso País, uma vez que, do ponto de vista fiscal, o actual Orçamento Geral de Estado não se revela muito interessante para os Business Angels comparativamente às melhores práticas internacionais, conforme o evidenciam os argumentos apresentados sobre esta matéria pelas entidades signatárias, em 4 de Dezembro de 2006, no âmbito da Resposta à Consulta Pública da CMVM nº 11/2006. No âmbito da Consulta Pública da CMVM referenciada em epígrafe, as entidades signatárias, e em particular a FNABA - Federação Nacional de Associações de Business Angels, representativa dos interesses das várias Associações de Business Angels nacionais, vêm manifestar a sua satisfação pelo conteúdo da Proposta de Regulamento XX/2007 da CMVM, relativa ao regime jurídico do capital de risco, cujo conteúdo, na sua generalidade, se revela favorável à figura do Business Angel ou, utilizando a terminologia do Decreto-Lei nº 375/2007 de 8 de Novembro, dos Investidores em Capital de Risco (ICR), pelo seguinte somatório de razões a seguir apresentadas: Rua 7 de Junho de 1759, Nº 1 - Lagoal Caxias Tel: (+351) Fax: (+351) pág. 2 / 5

3 I Em primeiro lugar, do âmbito das matérias contempladas na referida Proposta, merecerá, desde logo, especial ênfase, a clara tendência de redução da intensidade prescritiva do regime dos ICR comparativamente às SCR e aos FCR, a qual se justifica pela ausência da necessidade de tutela da poupança alheia. Efectivamente, a referida tendência de redução vai de encontro à posição defendida pela FNABA, no sentido de atribuir maior simplificação das formalidades a cumprir pelo ICR, o qual não deverá estar sujeito às mesmas exigências que são impostas às entidades gestoras de FCR e às SCR, na medida em que enquanto estas são responsáveis pelas carteiras que se encontram sob sua administração, aqueles, como investidores informais, respondem pela própria carteira de participações que possuem no âmbito dos investimentos realizados através das suas sociedades por quotas unipessoais. E é com base no princípio acima enunciado que se afigura plenamente justificado o disposto no nº 6 do artº 4º da presente Proposta, o qual permite aos ICR definir os próprios critérios de avaliação dos activos de capital de risco em que investem, não os sujeitando aos mesmos procedimentos previstos para os FCR e SCR, em matéria de avaliação de activos e correspondente periodicidade mínima. Esta maior simplificação de procedimentos aplicável aos ICR, além de se evidenciar manifestamente positiva não obsta à verificação do necessário rigor e transparência que se impõe à actuação destes investidores, de resto, aplicável em exacta medida aos FCR e às SCR. E tanto assim é que, tal como os FCR e as SCR, também os ICR se encontram sujeitos, nos termos do artº 12º da referida Proposta, ao envio anual, à CMVM, dos documentos de prestação de contas. Rua 7 de Junho de 1759, Nº 1 - Lagoal Caxias Tel: (+351) Fax: (+351) pág. 3 / 5

4 II Também ao nível da organização da contabilidade aplicável aos FCR e às SCR, cuja sede regulamentar se mantém no Regulamento 12/2005 de CMVM de 9 de Janeiro, merecerá igual reconhecimento, o facto da presente Proposta não contemplar a aplicação extensiva destas regras aos ICR. E o fundamento desta afirmação reside no facto de se encontrar prevista já para o próximo ano a entrada em vigor do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), o qual irá substituir o POC e a legislação complementar. Este novo modelo, baseado em princípios e não em regras, aderente, portanto, ao modelo do IASB (International Accounting Standards Board) adoptado na União Europeia, vai de encontro às orientações da CMVM, na medida em que atende às diferentes necessidades de relato financeiro, dado o tecido empresarial a que irá ser aplicado, e em que se permite uma intercomunicabilidade quer horizontal, quer vertical. Ora, considerando que será durante o corrente ano de 2008 que os ICR darão inicio às suas actividades (com maior ou menor expressividade, dependendo da criação de condições fiscais mais favoráveis à actividade destes investidores), fará, assim, todo o sentido, vir a nortear o sistema de organização da contabilidade das respectivas sociedades unipessoais pelo novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Resta-nos informar que as entidades signatárias se colocam ao dispor para participar em reuniões posteriores que venham a ser realizadas sobre as matérias abordadas na presente Resposta à Consulta Pública ora em discussão, caso V. Exas. venham a reputar conveniente. Com os melhores cumprimentos, FNABA Francisco Banha Presidente Alenbiz Vítor Barbosa - Presidente Rua 7 de Junho de 1759, Nº 1 - Lagoal Caxias Tel: (+351) Fax: (+351) pág. 4 / 5

5 Algarve Business Angels Domingos Silva - Presidente Business Angels Club Francisco Banha - Presidente Clube de Business Angels da Covilhã Pedro Farromba Membro do Núcleo Fundador Clube de Cascais Paulo Andrez - Presidente Invicta Angels Ricardo Luz - Presidente Vima Angels Carlos Remísio - Presidente Rua 7 de Junho de 1759, Nº 1 - Lagoal Caxias Tel: (+351) Fax: (+351) pág. 5 / 5

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005 Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar n.º 05/2005-R Data: 18/03/2005 Assunto: APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE EMPRESAS DE SEGUROS, SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional 1 Apresentação Institucional Pedro Gomes Nunes Março, 2014 2 MISSÃO DA FNABA A Federação Nacional de Associações de Business Angels tem como missão representar os interesses das várias Associações de Business

Leia mais

FNABA FEDERAÇÃO NACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BUSINESS ANGELS

FNABA FEDERAÇÃO NACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BUSINESS ANGELS FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels EBAN European Business Angels Network Algarve Business Angels - Associação de Business Angels do Algarve Business Angels Club - Associação Portuguesa

Leia mais

EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.

EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO. EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores

Leia mais

Sistema de Normalização Contabilística proposto pela CNC enquanto referencial normativo em Cabo Verde

Sistema de Normalização Contabilística proposto pela CNC enquanto referencial normativo em Cabo Verde Sistema de Normalização Contabilística proposto pela CNC enquanto referencial normativo em Cabo Verde P o r C r i s t i n a G o n ç a l v e s e J o a q u i m S a n t a n a F e r n a n d e s Cabo Verde

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Enquadramento Contabilístico Enquadramento contabilístico Enquadramento geral Principais organismos Sites Lista das IAS/IFRS Principais alterações Estrutura conceptual

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada

Leia mais

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

CAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA

CAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA CAPITAL DE RISCO EM MUDANÇA Realizaram-se na passada semana dois acontecimentos que reputo de importância ímpar para a promoção do Empreendedorismo em Portugal O Dia Europeu do Empreendedor e o Encontro

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Novo Modelo Contabilístico

Novo Modelo Contabilístico www.pwcacademy.pt Novo Modelo Contabilístico Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Academia da PwC Oportunidade única para apreender os principais aspectos do novo modelo de normalização contabilística.

Leia mais

CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO (5.ª Edição) Actualização N.º 5 Códigos Tributários Edição de Bolso 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 5 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA,

Leia mais

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho Visita a Portugal do importador Exclusivos Camacho Sector Cerâmica e Faiança Decorativas Espanha 14 a 16 de Janeiro de 2014 Enquadramento : Como consequência da nova situação económica em Espanha, os últimos

Leia mais

MEDIDAS DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL ADICIONAIS (PENSÕES, AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE TRANSPORTE) Introdução

MEDIDAS DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL ADICIONAIS (PENSÕES, AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE TRANSPORTE) Introdução MEDIDAS DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL ADICIONAIS (PENSÕES, AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE TRANSPORTE) Introdução No âmbito da estratégia de consolidação orçamental adoptada pelo Governo, foi também publicado,

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4/2010 Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões 26 de Maio de 2010 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO O

Leia mais

AVISO. Lisboa, 4 de Junho de 2008

AVISO. Lisboa, 4 de Junho de 2008 AVISO No âmbito das atribuições e competências da ERC, previstas na Lei 53/2005, de 8 de Novembro, está aberto o procedimento de consulta prévia para realização de um trabalho de análise de publicações

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE CLIENTES. Relatório de Monitorização. (Versão Resumida)

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DE CLIENTES. Relatório de Monitorização. (Versão Resumida) Relatório de Monitorização 2007 2012 (Versão Resumida) INTRODUÇÃO Em 2006 a empresa NOVA CONSERVAÇÃO deu início à implementação na sua organização de um sistema gestão de qualidade, com vista à futura

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Gesventure traz a Portugal Business Angel Europeu do Ano 10º Encontro Gesventure em Cascais, dia 28 de Outubro

Gesventure traz a Portugal Business Angel Europeu do Ano 10º Encontro Gesventure em Cascais, dia 28 de Outubro COMUNICADO DE IMPRENSA 16/10/08 Gesventure traz a Portugal Business Angel Europeu do Ano 10º Encontro Gesventure em Cascais, dia 28 de Outubro A Gesventure está a preparar o X Encontro Gesventure, evento

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJECTO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA

APRESENTAÇÃO DO PROJECTO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA APRESENTAÇÃO DO PROJECTO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA motivos insuficiência do POC, face a maiores exigências de relato necessidade de revisão técnica

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos

PROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 671/X Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos Exposição de Motivos O Bloco de Esquerda pretende, com o presente Projecto de Lei, promover medidas

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

Fontes de Financiamento Alternativas Sociedades de Capital de Risco, Business Angels, Crowdfunding

Fontes de Financiamento Alternativas Sociedades de Capital de Risco, Business Angels, Crowdfunding QA#011 /2º trimestre.2015 Mónica Veloso * Área Jurídica da Unidade Empreendedorismo ANJE Fontes de Financiamento Alternativas Sociedades de Capital de Risco, Business Angels, Crowdfunding Como associação

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A

PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A A CONFAGRI CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS AGRÍCOLAS E DO CRÉDITO

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 252/XI/1.ª

PROJECTO DE LEI N.º 252/XI/1.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 252/XI/1.ª PRORROGA A NÃO INCLUSÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE PARA EFEITOS DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS AOS CONCURSOS PARA SELECÇÃO E RECRUTAMENTO

Leia mais

missão: por Francisco Banha "parceiros vitais" da iniciativa, como disse em tempos Martim Avillez Figueiredo,

missão: por Francisco Banha parceiros vitais da iniciativa, como disse em tempos Martim Avillez Figueiredo, Dia D Há potenciais interessados nos projetos e dispostos a abrir os cordões à bolsa. Quinta-feira sobe o pano para as 15 equipas finalistas. É agora Última missão: atrair investidores Textos MARIA MARTINS

Leia mais

FIC - Feira Internacional de Cabo Verde. Cabo Verde

FIC - Feira Internacional de Cabo Verde. Cabo Verde FIC - Feira Internacional de Cabo Verde Cabo Verde 19 a 22 de Novembro de 2009 Enquadramento A aicep Portugal Global, no âmbito do Quadro de Referência Estratégica Nacional, propõe-se dinamizar a presença

Leia mais

NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Tomar

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo

Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP Decisão do Conselho da Autoridade da Concorrência PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP INTRODUÇÃO Em 26 DE Novembro de 2003, os CTT CORREIOS DE PORTUGAL, SA, notificaram à Autoridade da Concorrência,

Leia mais

Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 8/AUT-TV/2010

Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 8/AUT-TV/2010 Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 8/AUT-TV/2010 Pedido de autorização para o exercício da actividade de televisão através de um serviço de programas televisivo

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 1º 29º Assunto: Empresa não residente Armazém em Portugal T909 2006018 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 24-02-06 Conteúdo: 1.

Leia mais

Condições de participação Speciality & Fine Food Fair Reino Unido 07 a 09 de Setembro (Valor estimado para a participação de 9 empresas)

Condições de participação Speciality & Fine Food Fair Reino Unido 07 a 09 de Setembro (Valor estimado para a participação de 9 empresas) 1 Condições de participação Speciality & Fine Food Fair Reino Unido 07 a 09 de Setembro (Valor estimado para a participação de 9 empresas) Esta proposta de participação é válida para um elemento por empresa,

Leia mais

REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos

REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos Ref.: ECHA-09-L-14-PT Data: Outubro de 2009 Idioma: Português REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos O ambicioso projecto de introduzir na Europa a gestão de substâncias

Leia mais

Seminário Nacional Direito da Agricultura e da Produção Agroindustrial. Faculdade da Universidade de Direito de Coimbra 9 de Outubro de 2015

Seminário Nacional Direito da Agricultura e da Produção Agroindustrial. Faculdade da Universidade de Direito de Coimbra 9 de Outubro de 2015 Seminário Nacional Direito da Agricultura e da Produção Agroindustrial Faculdade da Universidade de Direito de Coimbra 9 de Outubro de 2015 A política agrícola comum e o Programa de Desenvolvimento Rural

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO

COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO 48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas Nos termos do Regulamento do Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas (SAICT)

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA Julho 2009 A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O NOVO REGIME DOS CONTRATOS DE CRÉDITO A CONSUMIDORES: QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA IRECTIVA 2008/48/CE? Para impressionar um potencial cliente numa reunião

Leia mais

Fórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5

Fórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5 Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

PRÉMIO DAMIÃO DE GÓIS SOCIAL DE EMPREENDEDORISMO LISBOA, 2014 2.ª EDIÇÃO REGULAMENTO

PRÉMIO DAMIÃO DE GÓIS SOCIAL DE EMPREENDEDORISMO LISBOA, 2014 2.ª EDIÇÃO REGULAMENTO PRÉMIO DAMIÃO DE GÓIS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL LISBOA, 2014 2.ª EDIÇÃO REGULAMENTO Regulamento A Embaixada do Reino dos Países Baixos em Lisboa, o Instituto Português de Corporate Governance e a Câmara

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria - IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL 5º CICLO CRIMINALIDADE FINANCEIRA E INVESTIGAÇÕES FINANCEIRAS Muito obrigado Senhor Presidente. E muito bom dia a todos os colegas! Considerando que esta é a minha primeira

Leia mais

Financiamento do Desporto

Financiamento do Desporto Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Manual do Estagiário ESCS

Manual do Estagiário ESCS Manual do Estagiário ESCS ESCS 2015 ÍNDICE APRESENTAÇÃO. 3 INTRODUÇÃO...4 OS ESTÁGIOS NA ESCS....5 A ESCS RECOMENDA AINDA... 6 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO.. 7 SUBSÍDIOS 7 DURAÇÃO DO ESTÁGIO....8 PROTOCOLO DE

Leia mais

Simplegis - Menos leis, Mais acesso e Melhor aplicação. Perguntas & Respostas

Simplegis - Menos leis, Mais acesso e Melhor aplicação. Perguntas & Respostas Simplegis - Menos leis, Mais acesso e Melhor aplicação Perguntas & Respostas 1. Quais os objectivos e medidas do Simplegis? 1.º Objectivo: Simplificar a legislação Com o Simplegis são adoptadas medidas

Leia mais

NCE/09/02097 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02097 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02097 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a.

Leia mais

WORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO?

WORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO? WORKSHOP COMO FINANCIAR O MEU NEGÓCIO? FINANCIAMENTOS DISPONÍVEIS para PME s Mecanismos de Financiamento 1. Sistemas de Incentivos do QREN 2. Linhas PME Investe 3. Microcrédito 4. Valtejo FINICIA 5. PAECPE

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise

Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise andre.marco@niapmei.pt Faro, 2 de Agosto de 2012 O Programa REVITALIZAR Contribuir para dar novo fôlego a projetos empresariais operacionalmente

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Entidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho.

Entidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho. Entidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho. 1. A F... solicitou a intervenção do Provedor de Justiça, por

Leia mais

ZURICH INSURANCE PLC SUCURSAL EM PORTUGAL

ZURICH INSURANCE PLC SUCURSAL EM PORTUGAL Exma. Senhora, Secretária-Geral do Ministério da Administração Interna A ZURICH INSURANCE PLC SUCURSAL EM PORTUGAL, de agora em diante denominada Zurich, com morada na Rua Barata Salgueiro, 41 1269-058

Leia mais

PRESS RELEASE. Mecanismos fiscais aos Business Angels sucedem-se um pouco por todo o mundo

PRESS RELEASE. Mecanismos fiscais aos Business Angels sucedem-se um pouco por todo o mundo PRESS RELEASE 8 de Dezembro de 2009 Mecanismos fiscais aos Business Angels sucedem-se um pouco por todo o mundo FNABA representou Portugal, em Pequim (China), na First Global Conference da World Business

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

SNBA 12. 6ª Semana Nacional de Business Angels Novembro 2012

SNBA 12. 6ª Semana Nacional de Business Angels Novembro 2012 S 6ª Semana Nacional de Business Angels 19-23 Novembro 2012 Business Angels: Investidores em Contraciclo Roadshow nacional de investidores e empreendedores que acreditam num futuro para além da crise RGANIZAÇÃO

Leia mais