FINANCIAMENTO DO ESPORTE DE RENDIMENTO: O CASO DE MARINGÁ/PR

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1 FINANCIAMENTO DO ESPORTE DE RENDIMENTO: O CASO DE MARINGÁ/PR Andrea Luiza Alves Silveira (UEM), Andressa Peloi Bernabé (UEM), Fernando Augusto Starepravo (UEM) RESUMO Quando pensamos na gestão pública do esporte em municípios, um ponto a ser considerado é o incentivo destinado ao esporte por parte do Poder Público Municipal. Assim, objetivou-se discorrer a respeito do incentivo ao esporte de rendimento na cidade de Maringá por meio das legislações e valores de repasse de recursos destinados à Secretaria de Esporte e Lazer (SESP) para o ano de Para atingir tal finalidade, foram utilizadas as seguintes fontes: informações disponíveis no site do Município; relatórios financeiros da Prefeitura Municipal de Maringá onde constam os valores repassados pela Prefeitura para as Associações Esportivas; Leis e dados do Município e da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SESP) da cidade de Maringá. Como conclusões, constatou-se que além da prevalência de recursos para o esporte na manifestação de rendimento em detrimento às outras manifestações, existe uma concentração de valores em uma parcela reduzida de modalidades, o que acarreta a necessidade de busca por outras fontes de recursos por parte das Associações Esportivas. Palavras-chave: esporte de rendimento; Maringá; financiamento. INTRODUÇÃO Quando pensamos na gestão pública do esporte em municípios, um ponto a ser considerado é o incentivo destinado ao esporte por parte do Poder Público municipal. No caso do estado do Paraná, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), 41% de toda a população estão concentrados nas 10 maiores cidades: Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Colombo, Guarapuava e Paranaguá. Guardadas as suas peculiaridades, todas elas possuem legislação municipal específica para o incentivo ao esporte. Algumas concedem incentivos fiscais e/ou financeiros aos incentivadores (Curitiba, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Paranaguá e Londrina, por exemplo); outras, como Maringá e Cascavel, realizam transferências voluntárias de recursos. Em São José dos Pinhais há uma lei de incentivo, porém não há repasse de dinheiro, mas há uma política de auxílio com despesas como de deslocamento e materiais. Frente a esse contexto, optamos em voltar nosso olhar ao âmbito municipal de Maringá/PR e ao esporte de rendimento desenvolvido por Associações Esportivas da cidade. Assim, propomonos a discorrer a respeito do incentivo ao esporte de rendimento na cidade de Maringá por meio da legislação e valores de repasse de recursos destinados à Secretaria de Esporte e Lazer (SESP) para o ano de METODOLOGIA Para atingir a objeção proposta de discorrer a respeito do incentivo ao esporte de rendimento em Maringá, nos pautamos nas seguintes fontes: informações disponíveis no site do Município;

2 relatórios financeiros da Prefeitura Municipal de Maringá onde constam os valores repassados pela Prefeitura para as Associações Esportivas; Leis do Município e da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SESP) da cidade de Maringá. RESULTADOS Legislação que trata dos incentivos ao esporte na cidade de Maringá A legislação maringaense que trata de incentivos ao esporte teve início com a Lei n.º 2537/1989, com a instituição do Programa de Apoio ao Esporte. A referida lei tinha por objetivo angariar recursos para o desenvolvimento do esporte amador por intermédio da adoção de atletas ou agremiações de qualquer modalidade esportiva, por pessoas físicas ou jurídicas do município. Nesta lei, o Poder Executivo concedia benefícios fiscais (descontos em impostos e taxas municipais) àqueles que patrocinassem as despesas esportivas. Em 2001, com a Lei n.º 5339, houve a revogação da Lei n.º 2537 e o incentivo passou a ser realizado mediante repasses mensais às Associações Esportivas constituídas e com sede em Maringá, e cadastradas na Prefeitura. A legislação que se seguiu após a Lei n.º 5339/2001, ou seja, Leis n.º 6485/2003, 7045/2005, 7127/2006 e 8269/2008, basicamente trataram de aumentos nos valores totais mensais a serem repassados às Associações Esportivas, mantendo a característica de repasses diretamente às instituições esportivas e definindo o tipo de despesa que poderiam ser realizados com os recursos do incentivo. A alteração mais recente na legislação de incentivo ao esporte amador, após a Lei n.º 8.269/2008, ocorreu em 2014, com a Lei n.º Essa lei instituiu o Programa de Incentivo ao Esporte Amador na cidade de Maringá, sendo o Programa gerido pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SESP), com o objetivo de repassar recursos para atletas de modalidades individuais e pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos e com finalidade esportiva expressa (Associações Esportivas e Paradesportivas), com vistas ao desenvolvimento de modalidades esportivas por elas praticadas e representação do Município em Jogos Oficiais. De acordo com essa lei (n.º 9737) ainda em vigência, os atletas e paratletas que atendam aos requisitos determinados na legislação supracitada podem ser beneficiados com o Programa Bolsa Atleta. A Administração disponibilizará a Bolsa Atleta àquelas modalidades que apresentarem melhor desempenho técnico e àquelas em que haja interesse em seu aprimoramento. No que se refere às Associações Esportivas de Maringá, o repasse a instituições privadas sem fins econômicos está previsto na Lei n.º 8548, de 22 de dezembro de Nesta e em suas alterações posteriores, estão listados os requisitos que as instituições devem cumprir como comprovação de regularidade fiscal, declaração de princípios de economicidade, ter condições técnicas de funcionamento, e demais requisitos encontram-se na própria Lei n.º 8548/2009 e nas Leis n.º 8661/2010 e n.º 9401/2012 para a celebração de convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres, bem como a relação das instituições que estão aptas ao enquadramento no recebimento dos recursos públicos.

3 Antes da sua primeira alteração, o Anexo I da Lei n.º 8548/2009, relacionava as Associações Esportivas aptas à celebração de convênios com a Administração municipal, que praticavam as modalidades de atletismo, basquete, bolão, bocha, ciclismo, futebol, futsal e ginástica rítmica, handebol, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez. Esse mesmo anexo também já trazia as instituições da área da assistência social que trabalhavam com portadores de necessidades especiais, inclusive na prática esportiva. O Anexo I da Lei n.º 8548/2009 teve sua primeira alteração em 21 de dezembro de 2012, no que se refere às Associações Esportivas. Através da Lei n.º 9442, foram incluídas as modalidades de beisebol, softbol e rugby, ampliando o número de possíveis beneficiários da Lei de Incentivo ao Esporte. Em 15 de maio de 2013, via Lei n.º 9502, a instituição responsável pela representação da modalidade de judô foi trocada. Com a Lei n.º 9624, de 25 de novembro de 2013, a responsabilidade pela modalidade de basquete passou para outra Associação Esportiva. As inclusões mais recentes foram feitas pela Lei n.º 9765, de 23 de maio de 2014, acrescentando a Liga Municipal de Futebol Amador de Maringá, e pela Lei n.º 9853, de 10 de setembro de 2014, acrescentando a Liga de Futsal de Maringá. Estando a instituição devidamente incluída no Anexo I na Lei n.º 8548/2009, outros trâmites devem ser obedecidos pelas Associações Esportivas para a concessão dos recursos. Tais regras encontram-se detalhadas na Lei n.º 9737/2014. É necessário que se encaminhe à SESP um pedido de concessão do repasse de recursos à Associação Esportiva ou Paradesportiva e também os pedidos de Bolsa Atleta, todos acompanhados dos documentos e declarações listados na legislação. Em seguida, uma Comissão Técnica de Análise e Acompanhamento analisa e estabelece um parecer quanto ao pedido, sendo o mesmo submetido à ratificação do(a) Secretário(a) da pasta, considerando-se o interesse público e disponibilidade financeira. De acordo com o Artigo 4.º da Lei 9737/2014, os valores que serão recebidos serão estipulados pela SESP, considerando-se as categorias e os sexos atendidos, participação em eventos oficiais, resultados obtidos no ano anterior ao pleito e no histórico da modalidade e comprovação técnica da instituição requerente. Com esses recursos, as instituições somente poderão realizar despesas com materiais esportivos, equipamentos, medicamentos, alimentação em competições dentro e fora do Município, hospedagem em competições fora do Município, transporte de atletas ou equipe em competições fora do Município (locação de veículos coletivos, passagens de ônibus, aérea nacional ou internacional), vale transporte local ou metropolitano para deslocamento dos atletas de casa para os treinamentos e competições e vice-versa, seguros coletivos, taxas, mensalidades em academias esportivas e locação de espaço esportivo para realização de treinamentos e competições. Outro diferencial da Lei n.º 9737/2014 foi a determinação do lançamento de Edital de Chamamento Público pela SESP, a partir do ano de Esse procedimento é obrigatório e deve anteceder a celebração de convênios com entidades privadas sem fins lucrativos, no caso da SESP, as Associações Esportivas.

4 Encerrada a tramitação inicial dos documentos solicitados na legislação e aprovação dos projetos, os recursos recebidos devem ser aplicados pelas Associações Esportivas em conformidade com o Plano de Aplicação apresentado e aprovado pela Comissão Técnica de Análise e Acompanhamento e Secretário, e integrado ao Termo de Convênio assinado pelas partes (Município e Associação Esportiva). Em relação ao conveniamento das Associações Esportivas, até 08 de abril de 2015, doze Associações Esportivas estavam em fase processual seguida da formalização de convênio com a Administração Municipal. Até o momento de realização desse estudo, maio de 2015, as Associações que firmaram convênio com a SESP foram das seguintes modalidades: Atletismo, Vôlei sentado (para amputados), Beisebol, Ciclismo, Handebol, Natação, Softbol, Tênis de Mesa, Vôlei e Vôlei de Praia. Ainda estão em fase de andamento para formalização do convênio as modalidades: Bolão, Basquetebol, Judô e Taekwondo. Repasses de recursos na cidade de Maringá Em relação ao recurso a ser destinado ao esporte de rendimento da cidade de Maringá, levando em consideração o ano de 2015, o Portal da Transparência do Município de Maringá informa que o orçamento previsto total da Prefeitura é de R$ ,00. Destes, R$ ,00 serão destinados à SESP, o que representa um percentual de 1,49% do orçamento total. Especificamente em relação à Lei Municipal de Incentivo ao Esporte, está previsto um montante de R$ ,00, sendo que deste total, R$ ,00 serão para pagamentos do Programa Bolsa Atleta. As despesas com a Lei de Incentivo (LIE) Municipal, em 2015, representam aproximadamente 14,51% do orçamento total da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SESP). Para 2015, os recursos orçamentários destinados à SESP estão planejados para serem gastos com a manutenção da Secretaria, o desporto de rendimento, o desporto comunitário e o esporte e lazer. Dos R$ ,00 destinados à SESP, 40,60% foram previstos para a Manutenção da Secretaria, e inclui despesas com pessoal, material de consumo, diárias e prestação de serviços; 25,17% para o Desporto de Rendimento, contemplando a realização da Prova Rústica Tiradentes (R$ ,00), Repasse da Lei de Incentivo ao Esporte (R$ ,00) e a Realização e Participação em Jogos e Eventos Esportivos de Rendimento (R$ ,00); 34,11% para o Desporto Comunitário, planejando-se fazer a Implantação de Novos Espaços Esportivos e de Lazer (R$ ,00), Melhorias em Espaços Esportivos e de Lazer (R$ ,00), Manutenção dos Espaços Esportivos (R$ ,00) e Realização e Participação em Jogos e Eventos Esportivos Comunitários (R$ ,00). Os 0,16% restantes são para a Realização de Eventos Recreativos e Comemorativos (R$ ,00). Cabe ressaltar que dos R$ ,00 planejados para as despesas com o Desporto Comunitário, R$ ,00 são recursos de um convênio assinado com o Governo Federal para

5 a implantação de um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE 1 ). Ou seja, considerando somente os recursos do orçamento municipal, chegamos aos seguintes dados: Tabela 1: Recursos destinados à SESP em 2015 sem o convênio com o Governo Federal (Tabela de autoria dos autores) 2. DESPESA ORÇADO 2015 PERCENTUAL Manutenção da SESP R$ ,00 50,54% Desporto de Rendimento R$ ,00 31,33% Desporto Comunitário R$ ,00 17,93% Esporte e Lazer R$ ,00 0,20% TOTAL R$ ,00 100% Ao verificar a tabela, observamos que o esporte de rendimento, novamente, tem um percentual de recursos superior às manifestações esporte educacional e esporte de participação. Analisando os recursos destinados ao esporte de rendimento, em especial aqueles para os repasses da Lei de Incentivo Municipal, verifica-se que os recursos concentram-se em poucas Associações. Entre os anos de 2005 e 2014, cinco instituições, em média, responsáveis pelas modalidades de futsal, voleibol, handebol, futebol e basquetebol, recebiam mais de 50% do valor orçado para a Lei. Em 2013, por exemplo, as modalidades de beisebol, futsal, handebol e vôlei somaram R$ ,20, o que corresponde a 50,20% dos recursos transferidos para as Associações naquele ano. CONCLUSÕES Em relação aos recursos destinados à SESP para o ano de 2015, verificamos a prevalência de recursos na manifestação de rendimento em detrimento às outras manifestações. Já em relação à legislação que trata dos incentivos ao esporte na cidade de Maringá, especificamente por meio da Lei de Incentivo, verificamos que das doze associações que pleitearam recursos da Administração Municipal, dez conseguiram efetivar seus convênios, sendo que duas Associações ainda estão com processos em andamento. Porém, dentre o repasse às Associações verificamos que há um histórico de repasses que alega a concentração de valores para uma parcela reduzida de modalidades/associações, ficando as demais à mercê de outras fontes de financiamento de recursos para desenvolvimento do esporte de rendimento na cidade. ABSTRACT PERFORMANCE SPORT FUNDIGNG: THE MARINGÁ CASE 1 O objetivo dos Centros de Iniciação ao Esporte é ampliar a oferta de infraestrutura de equipamento público esportivo qualificado, incentivando a iniciação esportiva em territórios de vulnerabilidade social das grandes cidades brasileiras. Disponível em: Acesso em 07/04/ Dados disponíveis no Quadro do Detalhamento da Despesa - Q.D.D. (p. 56 a 58), disponível em: acesso em 02/04/15.

6 When we think of public management of sport in municipalities, a point to be considered is the incentive for the sport by the Municipal Government. Thus, the objective was to discuss about the encouraging performance sport in the city of Maringa through legislation and resources transfer amounts allocated to the Department of Sport and Recreation (SESP) for the year To achieve this purpose, were used the following sources: information available on the City website; financial reports of Maringa City Hall which contains the values passed by the City for Sports Associations; Laws and data of the Municipality and the Municipal Sports and Leisure (SESP) of the city of Maringa. As final considerations, it was found that besides the prevalence of resources for sport in the yield demonstration in lieu of the other manifestations, there is a concentration of values in a small part of modalities, which entails the need to search for other sources of funds by the Sports Associations. Key words: performance sport; Maringa; financing. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n.º 9737, de 14 de abril de Institui o Programa de Incentivo ao Esporte Amador no âmbito do município de Maringá e dá outras providências.. Lei n.º 8548, de 22 de dezembro de Autoriza o Poder Executivo Municipal a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins econômicos e dá outras providências.. Lei n.º 8661, de 17 de junho de Altera a redação da Lei n. 8548/2009, que autoriza o Poder Executivo Municipal a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins econômicos e dá outras providências.. Lei n.º 9442, de 21 de dezembro de 2012.Altera o anexo I da Lei nº 8548/2009, que autoriza o Poder Executivo a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins econômicos.. Lei n.º 9502, de 15 de maio de Altera a redação do anexo I da Lei n. 8548/2009, que autoriza o Poder Executivo a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins lucrativos (acresce as entidades "Centro de Treinamento e Qualificação no Transporte - Programa Florescer G10/ATDL" e "Instituto Mirai Kodokan", excluindo-se a entidade "Associação Maringaense de Judô".. Lei n.º 9624, de 25 de novembro de Acrescenta entidade no anexo I da Lei n.8548, de 22 de setembro de 2009, que autoriza o Poder Executivo a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins econômicos (Associação Desportiva e Recreativa de Maringá).. Lei n.º 5339, de 22 de fevereiro de Institui o Incentivo ao esporte no Município de Maringá.. Lei n.º 9853, de 10 de setembro de Acrescenta entidade no anexo I da Lei n.º 8548/2009, que autoriza o poder executivo a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins econômicos (Liga de Futsal de Maringá).. Lei n.º 2537, de 30 de maio de Institui o programa de apoio ao esporte.. Lei n.º 5339, de 22 de fevereiro de Institui o incentivo ao esporte no município de Maringá.. Lei n.º 6485, de 16 de dezembro de Altera o caput do art. 2.º da lei municipal n. 5339/2001, que institui o incentivo ao esporte no município de Maringá.

7 . Lei n.º 7045, de 15 de dezembro de Altera a redação da lei nº5339/2001, que institui o incentivo ao esporte no município de Maringá.. Lei n.º 7127, de 27 de abril de Institui o programa de incentivo ao esporte amador de Maringá (com o objetivo de repassar recursos às associações para o desenvolvimento das modalidades por elas praticadas).. Lei n.º 8269, de 15 de janeiro de Institui o programa de incentivo ao esporte amador de Maringá (com o objetivo de repassar recursos às associações para o desenvolvimento das modalidades por elas praticadas). Regulamentada pelo decreto municipal n. 304/2009. Lei n.º 9401, de 06 de dezembro de Altera a redação da lei n. 8548/2009, que autoriza o poder executivo municipal a firmar convênios, acordos, ajustes, termos de cooperação ou outros instrumentos congêneres com as entidades privadas sem fins econômicos e dá outras providências. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese dos Indicadores de Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

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