OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE ESPORTE E O ICMS ESPORTIVO - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO. Nome do Projeto 2016 ICMS ESPORTIVO
|
|
- João Batista Branco Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE ESPORTE E O ICMS ESPORTIVO - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS ESPORTIVO
2 Constituição Federal (artigo 158-inciso IV) Determina que 25% do total arrecadado com ICMS nos Estados pertencem aos municípios. Repasse aos Municípios 25% Recursos do Estado 75%
3 O que é o Minas Esportiva ICMS Esportivo? No Estado de Minas Gerais, a Lei n /2009 dispõe sobre a distribuição da parcela da receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos municípios. O critério Esportes, popularmente chamado de ICMS Esportivo, é um dos 18 (dezoito) critérios estabelecidos por esta Lei, pelo qual cada município participante recebe recursos de acordo com as atividades esportivas que realiza. O recurso redistribuído pelo ICMS Esportivo corresponde a 0,1% da cota parte do ICMS pertencente aos municípios. na legislação Nome do ICMS Projeto Esportivo 2016
4 Legislação Lei N , de 12 de janeiro de 2009 Dispõe sobre a distribuição da parcela da receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos Municípios. Decreto N , de 9 de junho de 2010 Regulamenta o critério Esportes estabelecido na Lei N de 12 de janeiro de 2009, que dispões sobre a distribuição da parcela da receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos Municípios. Resolução SEESP N 02, de 07 de janeiro de 2016 Dispõe sobre o critério Esportes do ICMS Solidário- ICMS Esportivo, estabelecido pela Lei n , de 12 de janeiro de 2009, e regulamentada pelo Decreto Estadual n , de 9 de junho de 2010.
5 Fluxo de Participação no ICMS Esportivo Ano de realização das atividades do Conselho e programas /projetos esportivos Ano de cálculo Ano de repasse dos recursos
6 Passos do ICMS Esportivo 1 - Criação do CME 6 - Comprovação de Programas/Projetos 2- Indicação e Validação do Gestor Esportivo Municipal 5 - Cadastro e Seleção de Programas/Projetos 3 Cadastro e comprovação do pleno funcionamento do CME 4 - Interposição de Recurso
7 7 - Análise dos Programas/Projetos 8 - Envio da Declaração de Veracidade 13 - Repasse dos Recursos 9 - Cálculo da pontuação dos municípios participantes 12 - Publicação Relatório Definitivo 10 - Publicação Relatório Preliminar 11 - Impugnação Data limite para publicação do Relatório Preliminar- 15 de julho Data limite para publicação do Relatório Definitivo- 15 de agosto
8 Sistema de Informação ICMS Esportivo Todos os procedimentos relativos ao ICMS Esportivo, inclusive o cadastro de documentos e informações são realizados no Sistema de Informação ICMS Esportivo (icms.esportes.mg.gov.br). O município deve indicar um Gestor Esportivo Municipal: servidor(a) responsável por inserir as informações do município no Sistema de Informação. Os Conselhos Nome do Municipais Projeto de 2016 Esporte e o ICMS Esportivo- alterações
9 Conselho Municipal de Esportes Órgão colegiado, de natureza permanente, que tem por finalidade elaborar e desenvolver, em conjunto com a Prefeitura Municipal, os projetos destinados à promoção das atividades esportivas, bem como fiscalizar a sua execução, contribuindo para a elaboração de políticas públicas municipais relacionadas ao esporte, exercendo o controle social e auxiliando na melhoria da gestão, da qualidade e da transparência das políticas públicas de esporte executadas no Município Os Conselhos Nome do Municipais Projeto de 2016 Esporte e o ICMS Esportivo- alterações
10 Comprovação do Pleno funcionamento do Conselho Municipal de Esportes Pré-requisito para participação no ICMS Esportivo. Os documentos/informações do Conselho devem ser cadastrados até o dia 31 de janeiro. Documentos/informações necessários: Lei ou Decreto municipal de criação do Conselho e sua(s) alteração(ões) posteriores devidamente datada(s) e assinada(s) e/ou publicada(s); Decreto(s) ou Portaria(s) Municipal(is) de nomeação dos conselheiros, devidamente datado(s) e assinado(s) e/ou publicado(s); Os Conselhos Nome do Municipais Projeto de 2016 Esporte e o ICMS Esportivo- alterações
11 Comprovação do Pleno funcionamento do Conselho Municipal de Esportes Documentos/informações necessários (continuação): Atas de, no mínimo, três reuniões ordinárias do Conselho, devidamente datadas e assinadas pelos conselheiros nomeados presentes às reuniões e/ou publicadas; Regimento Interno atualizado, devidamente datado e assinado Cadastro dos conselheiros titulares e suplentes ativos no ano base. Os Conselhos Nome do Municipais Projeto de 2016 Esporte e o ICMS Esportivo- alterações
12 Comprovação do Pleno funcionamento do Conselho Municipal de Esportes Somente serão validadas pela SEESP as atas de reuniões, cujo conteúdo identifique as discussões e/ou deliberações relativas às ações de esportes no município. Somente serão validadas pela SEESP as atas de reuniões que permitam identificar com clareza o texto, a data, o nome por extenso e a assinatura dos conselheiros presentes à reunião e/ou a publicação a que se refere a ata. A SEESP analisará os documentos e informações do Município, pautada nesta Resolução e na legislação do Município em relação ao Conselho Municipal de Esportes, observando aspectos como quórum, periodicidade das reuniões, período de mandato dos membros.
13 Cadastro e Comprovação de Programas/Projetos Esportivos Uma vez que o Conselho Municipal de Esportes seja considerado em pleno funcionamento, cabe ao Gestor Esportivo Municipal cadastrar e comprovar a realização de programas/projetos esportivos no Sistema de Informação ICMS Esportivo até o dia 20 de março. na legislação Nome do ICMS Projeto Esportivo 2016
14 Cadastro e Comprovação de Programas/Projetos Esportivos O município pode cadastrar e comprovar programas/projetos esportivos de seu município e programas/projetos esportivos de outros locais, desde que atletas tenham participado representando o município. O município também pode cadastrar e comprovar programas/projetos esportivos realizados por entidades públicas e privadas, tais como clubes, associações e pessoas físicas. Não necessariamente, os programas/projetos esportivos precisam ser realizados pela Prefeitura. na legislação Nome do ICMS Projeto Esportivo 2016
15 Cálculo da Pontuação A pontuação varia de acordo com os seguintes fatores: Atividade Esportiva Modalidades Número de atletas Receita corrente líquida per capita
16 Atividades Esportivas 1 Programas Sócio Educacionais 7 Esporte da Terceira Idade 2 Esporte para Pessoas com Deficiência 8 Atividades de Lazer 3 Jogos Escolares Municipais 9 Qualificação de Agente Esportivo 4 Minas Esportiva Jogos Escolares de MG 10 Xadrez na Escola 5 Minas Esportiva Jogos de Minas 11 Academia na Escola 6 Atividades de Futebol Amador 12 Instalação/Reforma/ Equipamento Esportivo 13 Outros Programas e Projetos na legislação Nome do ICMS Projeto Esportivo 2016
17 Modalidades Para a identificação das modalidades desenvolvidas nos programas/projetos dos Municípios no âmbito do ICMS Esportivo utilizou-se o conceito de práticas corporais, entendido como a expressão do corpo, dotada de sentidos e significados, adquiridos a partir de experiências corporais do contexto a qual está inserida, nos termos da Resolução SEESP nº 02/2016. Assim, além das modalidades esportivas e atividades físicas que já pontuam no ICMS Esportivo, as ações recreativas executadas de maneira planejada e apropriada poderão pontuar no mecanismo. Com isto, os municípios têm a possibilidade de comprovar programas/projetos que contenham duas novas modalidades: Dança e Recreação. A modalidade Dança será validada quando comprovada a prática sistematizada e orientada, visando benefícios a seus praticantes, excluindo sua prática em ambientes festivos. Esta poderá ser direcionada para praticantes de todas as idades.
18 Atletas Deve-se comprovar o número de atletas por modalidade esportiva
19 Ações não consideradas para fins de pontuação O futebol profissional; A disciplina obrigatória no currículo escolar brasileiro conhecida como Educação Física; A prática corporal realizada no intervalo entre as disciplinas escolares, conhecido como recreio escolar. na legislação Nome do ICMS Projeto Esportivo 2016
20 Documentos comprobatórios De acordo com as novas regras, para a comprovação de um programa/projeto, será necessária a apresentação de, no mínimo, dois documentos comprobatórios, sendo um deles, necessariamente, um documento básico. Em todo caso, a SEESP não considerará os programas/projetos que contenham documentos comprobatórios de arquivo ilegível, em branco, adulterado ou inapropriado.
21 Documentos básicos Os documentos básicos mais comuns na Resolução SEESP nº 02/2016 são: Súmulas Listas de Presença Notas fiscais Boletim de competição; Matéria de jornal/internet posterior ao programa/projeto; Nota de liquidação ligada ao programa/projeto; Termo de patrocínio/doação (aquisição de equipamento esportivo)
22 Informações mínimas para documentos comprobatórios Anexo II da Resolução SEESP N 02/2016 Exemplo Tipo de documento: Ficha de inscrição (coletiva) Informações mínimas que deverão conter no documento: Nome do programa/projeto; data e local de realização do programa/projeto; modalidade; identificação dos participantes/equipes e assinatura dos responsáveis pelos participantes/equipes.
23 Dúvidas? Mais informações e cartilha: Contatos: Minas Esportiva ICMS Esportivo icms.solidario@esportes.mg.gov.br
CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO
LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Instrução Operacional nº 57 SENARC/ MDSBrasília,08de janeirode 2013. Assunto:Divulga aos municípios orientações para a substituição de Gestor Municipal, Prefeito, Órgão Responsável, Equipe de Gestão e
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisMANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES
1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação Nº 1.038 /2013 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação Nº 1.038 /2013 DS/CMDCA Dispõe sobre a não obrigatoriedade de apresentação do registro no Conselho Municipal de Assistência Social
Leia mais2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:
PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 281/2015
Publicada no DOE de 07/10/2015 PORTARIA NORMATIVA Nº 281/2015 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando o
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE DIREITOS HUMANOS
SECRETARIA MUNICIPAL DE DIREITOS HUMANOS EDITAL DE CADASTRAMENTO DE ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS INTERESSADAS EM PARTICIPAR DO FÓRUM MUNICIPAL DO POVO NEGRO, ONDE SERÃO ELEITOS OS MEMBROS DO MOVIMENTO
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
Leia maisRegimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E RENDA COLEGIADO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite
Leia maisPrefeitura Municipal De Belém Secretaria Municipal de Finanças
DECRETO MUNICIPAL N 35416, DE 25 DE JUNHO DE 1999. 02/07/99. Regulamenta a Lei n 7.850,17 de Outubro de 1997, que dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para a realização de Projetos Culturais
Leia maisLEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015.
LEI Nº. 602/2015, DE 08 DE OUTUBRO DE 2015. DISPÕE SOBRE FIXAÇÃO DE REGRAS PARA PROMOÇÃO DO ESPORTE NO MUNICÍPIO DE MATADE SÃO JOÃO-BA. O Prefeito Municipal de Mata de São João, Estado da Bahia, faz saber
Leia maisORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS 1. INTRODUÇÃO Com o final do ano se aproximando, faz-se necessário observar alguns procedimentos
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 164-03/2015
PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisREGULAMENTO PARA PERCEPÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO IFTO Aprovado pela Resolução nº 01/2014/CONSUP/IFTO, de 14 de março de 2014.
REGULAMENTO PARA PERCEPÇÃO DE BOLSAS NO ÂMBITO DO IFTO Aprovado pela Resolução nº 01/2014/CONSUP/IFTO, de 14 de março de 2014. Regulamenta a percepção de bolsas por servidores do Instituto Federal de Educação,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisSeção de Planejamento e Desenvolvimento de Coleções (SPDC)
Seção de Planejamento e Desenvolvimento de Coleções (SPDC) Equipe: Márcia Silvestre* Valéria Bruno Fátima Gradiz Ramal: 7871 E-mail: sdc@ndc.uff.br *Bibliotecária. Chefe da SPDC A aquisição de bibliografia
Leia maisANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE
ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisO QUE É O ICMS ESPORTIVO?
SUMÁRIO O QUE É O ICMS ESPORTIVO?...4 LEGISLAÇÃO... 6 CONCEITOS... 7 FLUXO DE PARTICIPAÇÃO NO ICMS ESPORTIVO...8 PASSO 1 CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES...9 PASSO 2 INDICAÇÃO E VALIDAÇÃO DO GESTOR
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PRÊMIO PROFESSOR DO ANO 2011. Capítulo I: Do regulamento
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PRÊMIO PROFESSOR DO ANO 2011 Capítulo I: Do regulamento ART 1 - O evento Prêmio Professor do Ano é uma promoção da SECRETARIA MUNICIPAL DE
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisPOLÍTICA PATROCÍNIO E DOAÇÃO N GRC.COR.POL.004. Revisão: 00. Data: 18/02/2016. Página: 1 de 7
TÍTULO: DOCUMENTOS REFERENCIADOS: PATROCÍNIO E DOAÇÃO Formulário de Solicitação de Patrocínio ou Doação (GRC.COR.FOR.003) Procedimento de Patrocínio e Doação (GRC.COR.PRO.004) APLICABILIDADE: REGISTROS:
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade
Leia maisRegulamento Interno Academia Pioneiros
Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisArt. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.
PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS - EDITAL EGP Nº 003/2016 A Secretaria Municipal de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE - FAPEPE
REGULAMENTO DAS ACADÊMICO- CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE - FAPEPE REGULAMENTO DAS ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DO CURSO DE SECRETARIADO
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO
PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO Acesse o site www.teubilhete.com.br, selecione a opção Teu Online, e clique no botão, preencha o formulário com os dados de sua empresa. Reúna duas vias impressas do Contrato
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formulário referente ao Fator de Qualidade
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Formulário referente ao Fator de Qualidade Reserva de Fauna Âmbito: Federal Estadual Municipal DADOS
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE ORIENTAÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE ORIENTAÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo disciplinar os procedimentos a serem adotados pelos
Leia maisL E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014
L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMAm. RESOLUÇÃO Nº 019/2013 CEMAm
RESOLUÇÃO Nº 019/2013 CEMAm Disciplina o cadastramento e recadastramento das Entidades Ambientalistas no CEAMG. O Conselho Estadual do Meio Ambiente CEMAm, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisFÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn
FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO Natal/Rn Fórum Potiguar de Educação de Jovens e Adultos Regimento Interno Capítulo I Do Fórum Art. 1º. O Fórum Potiguar de Educação de Jovens e
Leia maisEDITAL 2014 DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO E PESQUISA FUMDES - ARTIGO 171
EDITAL 2014 DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO E PESQUISA FUMDES - ARTIGO 171 O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, através do seu Diretor Regional Sérgio Roberto Arruda, faz saber aos
Leia maisPagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013
Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisCARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.
São Paulo, 17 de junho de 2014. CARTA CONVITE Nº 026/2014 Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. A, Organização Social gestora do Museu do Café e do Museu da Imigração, de acordo
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 45.659 DE 19 DE MAIO DE 2008. (publicado no DOE nº 095, de 20 de maio de 2008) Regulamenta a Lei n 12.868,
Leia maisLEI Nº 2.284,DE 04 D E ABRIL DE 2016.
LEI Nº 2.284,DE 04 D E ABRIL DE 2016. "Altera e cria dispositivos na Lei nº 1.887 de 08 de Junho de 2010 que Instituiu o Programa de Inclusão Social Universidade para todos FACULDADE DA PREFEITURA, e dá
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia mais1.2. O acompanhamento de Editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo é de responsabilidade exclusiva do candidato.
EDITAL Nº 11/2015, de 28 de abril de 2015 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS DE ENSINO PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO, DO PROFUNCIONÁRIO CURSOS A DISTÂNCIA
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014
DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-
Leia maisCONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?
CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que
Leia maisCADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões
Leia maisLEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801
LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 Dispõe sobre o Selo de Fiscalização dos Serviços Extrajudiciais, institui o Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de
Leia maisFRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS
FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis
Leia maisA função Fazer Solicitação de Registro de Preço permite:
0BSolicitação de Registro de Preço 1BCaracterísticas A função Fazer Solicitação de Registro de Preço permite: criar solicitações que darão origem às licitações de registro de preços, através de concorrência
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul
LEI N.º 7.320, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a implantação e organização do Conselho Escolar nas Escolas Públicas Municipais de São Leopoldo. ARY JOSÉ VANAZZI, Prefeito Municipal de São Leopoldo.
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE ESTADUAL
LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE ESTADUAL LEI Nº 13.918, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a comunicação eletrônica entre a Secretaria da Fazenda e o sujeito passivo dos tributos estaduais, altera a Lei
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisCurso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA
Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO PÚBLICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Empresarial. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Gestão Pública.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.
Leia maisManual de Orientação de Cadastramento On-Line. Sistema Segundo Tempo - Convênios. Cadastro de Núcleo
Manual de Orientação de Cadastramento On-Line Sistema Segundo Tempo - Convênios Cadastro de Núcleo O Cadastro de Núcleo só poderá ser efetuado mediante a senha de Coordenador-Geral. Acesso ao Sistema:
Leia maisRESOLUÇÃO CMDCA nº 03/2014
RESOLUÇÃO CMDCA nº 03/2014 Estabelece novas normas para registro de Entidades governamentais e não governamentais e inscrição de programas ou projetos que tenham por objetivo a promoção e defesa dos direitos
Leia maisoutros, cópias de documentos cujos originais são destinados à guarda permanente, cópias de documentos que de acordo com os prazos de guarda
10 INTRODUÇÃO A Secretaria de Estado da Fazenda, instituição responsável pelo provimento e controle dos recursos financeiros do estado, desenvolveu-se consideravelmente tanto no que tange a sua estrutura
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do
Leia maisDECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004.
DECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004. (PUBLICADO NO DOE DE 26.04.04) Este texto não substitui o publicado no DOE Regulamenta a Lei nº 14.546, de 30 de setembro de 2003, que dispõe sobre a criação do
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisDispõe sobre o CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CCSP de Colniza/MT, e dá outras providências.
ESTADO DE MATO GROSSO PREFITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETEE DA PREFEITA Lei nº. 091/2002 Súmula. Dispõe sobre o CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CCSP de Colniza/MT, e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O presente conjunto de normas da Faculdade de Filosofia, Ciências
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI N.º 13.707, DE 06 DE ABRIL DE 2011. (publicada no DOE nº 067, de 07 de abril de 2011) Institui o Sistema Estadual
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE CULTURA EDITAL Nº 11/2014/PROCULT
EDITAL Nº 11/2014/PROCULT SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESPORTE NO ÂMBITO DA - 2015 A Pró-Reitoria de Cultura torna pública a abertura das inscrições destinadas a selecionar estudantes
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisClicar em modalidade (atletismo) e inserir informações
Clicar em modalidade (atletismo) e inserir informações Clicar em modalidade (voleibol) e inserir informações 44 Clicar em galeria de fotos Clicar em visualização para o conhecimento das informações inseridas
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES
Leia mais2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.
1 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2. OBJETIVO Resolução nº 01 de 02/02/2004 do Conselho Nacional de Educação CNEC/CN/MEC. Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar situações
Leia mais