MANUAL DE FISCALIZAÇÃO

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1 ELEIÇOES 2010 MANUAL DE FISCALIZAÇÃO Diretório Nacional Anexo I - Senado Federal - 17º andar Tel.: (61) Fax: CEP: Brasília - DF pp@pp.org.br Fundação Milton Campos para pesquisas e estudos políticos Anexo I - Câmara dos Deputados - 27º andar, Sala 2709 Tel.: (61) Fax: CEP: Brasília - DF fundacaomiltoncampos@camara.gov.br 11 PARTIDO

2 DIRETÓRIO NACIONAL ELEIÇÕES 2010 MANUAL DE FISCALIZAÇÃO 2010

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4 APRESENTAÇÃO Amigo Progressista, A Executiva Nacional do PP traz à sua consideração mais uma contribuição para o bom desempenho do partido nas eleições de Trata-se de um manual de fiscalização contendo instruções simples e diretas para a melhor organização da atividade de fiscalização do processo eleitoral. Muitas vezes, um trabalho de muitos meses em favor das candidaturas do partido pode ser comprometido justamente na reta final, nos últimos momentos da campanha eleitoral. Todo cuidado é pouco e o manual de fiscalização quer ajudar você a concluir com chave de ouro a vitória de nossos candidatos. Gostaríamos apenas de redobrar nossa recomendação de atenção nessa fase final da eleição. É nesse momento que os recursos mais desesperados são usados por adversários e concorrentes. Siga as instruções do manual e fique alerta. Agradecendo, pois, desde já a atenção e confiando em nossa vitória. Senador Francisco Dornelles Presidente PP Francisco Turra Presidente Fundação Milton Campos 3

5 ÍNDICE Fiscalização... 7 Comitê Interpartidário Fiscalização na urna eletrônica O que o fiscal deve conferir antes da votação O que o fiscal deve fazer durante a votação Dentro do recinto de votação Fora do recinto de votação O que o fiscal pode fazer depois da votação Quem não pode votar Últimas providências do fiscal (Relembrando) Modelos...21 Registro de representante para emissão de credencial Credencial de delegado Credencial de fiscal Impugnação de votação em seção eleitoral Comunicação de crime eleitoral (Utilização de Prédio Público) Comunicação de crime eleitoral 5

6 (Retenção de título eleitoral) Comunicação de crime eleitoral (Coação a eleitor) Comunicação de crime eleitoral (Favorecimento por servidor público) Comunicação de crime eleitoral (Compra e venda de votos) Denúncia de boca de urna Termo de recusa de impugnação Denúncia sobre impedimento de acompanhar o transporte de urna... 32

7 FISCALIZAÇÃO 1. Os Partidos e as coligações poderão fiscalizar todas as fases do processo de votação e apuração das eleições e o processamento eletrônico de totalização dos resultados (Lei 9504/97 com redação da Lei /02). 2. Cada Partido ou Coligação poderá nomear, para cada município ou Zona Eleitoral, 2 (dois) delegados e 2 (dois) fiscais para cada Mesa Receptora, atuando 1 (um) de cada vez (CE art.131 e art. 79 da Res TSE). 3. O Fiscal poderá fiscalizar mais de uma Seção Eleitoral no mesmo local de votação para o qual foi credenciado (art.65, 1º da Lei nº 9.504/97) 4. Os delegados e fiscais do partido ou coligação poderão ser substituídos por outros no curso dos trabalhos eleitorais (art.131 da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral). 5. A escolha de fiscal e delegado não poderá recair em quem já faça parte da mesa receptora ou em menor de 18 anos (art.131, 2º da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral c/c com art.65, caput da Lei nº 9.504/97). 6. O Partido político ou o representante da Coligação deverá indicar aos Juízes Eleitorais o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados, sendo desnecessário o visto do Juiz Eleitoral (art. 79, 4º e 5º da Res TSE). 7

8 7. Coligação é Partido (provisório), logo, os delegados e fiscais de Coligação serão por ela nomeados, através de seu representante credenciado perante o juiz eleitoral. 8. A nomeação de fiscais e delegados não tem prazo determinado, podendo ser feita inclusive no dia da eleição, lembrando que, somente a pessoa indicada ao Juiz Eleitoral poderá assinar a credencial. 9. PRAZO 30 DE SETEMBRO Ultimo dia para os Partidos Políticos e ou coligações indicarem, perante os Juízos Eleitorais, o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados que estarão habilitados a fiscalizar os trabalhos de votação durante o pleito eleitoral ( Calendário Eleitoral). Quando o município abranger mais de uma Zona Eleitoral, o partido ou coligação poderá nomear dois delegados para cada uma delas (art.131 caput e 1º da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral). 10. Crachás no dia da votação, durante os trabalhos, aos fiscais dos partidos políticos e das Coligações, só é permitido que, de seus crachás, constem o nome e a sigla do partido Político ou da Coligação a que sirvam, vedada a padronização do vestuário (uniforme). (art. 8º da Res TSE). 11. O crachá deverá ter medidas que não ultrapassem 10 centímetros de comprimento por 5 centímetros de largura, o qual conterá apenas o nome do usuário e a indicação do partido político que represente, sem qualquer referência que possa ser interpretada como propaganda eleitoral. 12. Os candidatos registrados, seus advogados, os delegados e os fiscais de partido político ou coligação serão admitidos pelas Mesas Receptoras a fiscalizar a votação, formular protestos e fazer impugnações, inclusive sobre a identidade do eleitor (art. 80 da Res do TSE). 8

9 13. Os fiscais e delegados ficarão a uma distância máxima de 1 (um) metro da Mesa Apuradora, para poderem acompanhar desde a abertura da urna até o preenchimento do boletim (art.87 da Lei nº 9.504/97). 14. Na apuração, será garantido aos fiscais e delegados dos partidos e coligações o direito de observar diretamente, à distância não superior a um metro da mesa, a abertura da urna, a contagem das cédulas e o preenchimento do boletim. 15. O fiscal e o delegado somente poderão votar na seção em que forem inscritos (Lei nº 9.504, art.65, 1º). 16. Os fiscais do partido, a partir de 18 de setembro e no exercício de suas funções não poderão ser detidos ou presos, salvo no caso de flagrante delito (Lei nº 4.737/65, art.236, 1º - Código Eleitoral). 17. Ocorrendo qualquer prisão, o preso será imediatamente conduzido à presença do juiz competente que, se verificar a ilegalidade da detenção, a relaxará e promoverá a responsabilidade do coator (Lei nº 4.737/65, art. 236, 2º - Código Eleitoral). 18. Somente podem permanecer no recinto da mesa receptora os seus membros, os candidatos, um fiscal e um delegado de cada partido ou coligação e, durante o tempo necessário à votação, o eleitor (Lei nº 4.737/65, art.140 Código Eleitoral). 19. Na hipótese de falha na urna, em qualquer momento da votação, o presidente da mesa receptora de votos, à vista dos fiscais presentes, deverá desligar e religar a urna, digitando o código de reinício da votação. Persistindo a falha, o supracitado presidente solicitará a presença da equipe do juiz eleitoral para as providências devidas (poderá usar as urnas de contingência) (art.56 da Resolução/TSE nº /10). 9

10 20. Do procedimento de geração de mídias deverá ser lavrada ata circunstanciada, assinada pelo juiz eleitoral ou autoridade designada pelo Tribunal Regional Eleitoral para essa atividade, pelos representantes do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil e pelos fiscais dos partidos políticos e coligações presentes. (art.223 da Resolução/TSE nº /10 e 1º - conteúdo da ata). 21. Seria bom os ficais estarem nos locais de atuação, no máximo às 7:00 horas, pois os componentes da mesa estarão verificando se tudo está em ordem e se os mesmos estarão presentes. (art.38 da Resolução/TSE nº /10). Lembrete A votação se inicia às 8:00 horas. 10

11 COMITÊ INTERPARTIDÁRIO 1. O comitê interpartidário de fiscalização será previamente constituído por um representante de cada partido político ou coligação participantes da eleição. 2. Os comitês informarão ao Presidente da Junta Eleitoral os nomes das pessoas autorizadas a receber cópia de boletins de urna e demais documentos da Justiça Eleitoral. 3. Na hipótese de não ser constituído o comitê interpartidário de fiscalização ou de não estar presente o seu representante, os documentos a ele destinados serão encaminhados à Junta Eleitoral. 4. PRAZO - 28 DE SETEMBRO - último dia para os partidos políticos e coligações, indicarem representantes para o Comitê Interpartidário de Fiscalização. FISCALIZAÇÃO NA URNA ELETRÔNICA 1. Inicialmente o fiscal deverá verificar se o presidente da mesa receptora emitiu a zerésima, que é um relatório inicial, impresso pela própria urna eletrônica, que demonstra que a máquina está zerada, ou seja, que não há nenhum voto computado para qualquer candidato, que será assinado por ele, pelo 1º secretário e pelos fiscais que desejarem (art.39 da Resolução/TSE nº23.218/10). 11

12 2. Para acompanhar a geração das mídias e carga das urnas, os partidos políticos e coligações poderão ter até 2 (dois) fiscais atuando simultaneamente, sendo proibido qualquer contato com os técnicos envolvidos diretamente nos trabalhos. 3. É proibido realizar manutenção de hardware da urna no dia de votação, salvo a troca de bateria e módulo impressor. O QUE O FISCAL DEVE CONFERIR ANTES DA VOTAÇÃO 1. As listas dos partidos ou coligações e dos candidatos registrados nas eleições, as quais deverão ser afixadas em lugar visível, nos recintos das Seções Eleitorais e dentro das cabinas indevassáveis (art. 37 da Res /10 TSE). 2. Cadernos de votação dos eleitores da seção contendo também a lista dos eleitores impedidos de votar. 3. Se a urna eletrônica encontra-se devidamente lacrada e rubricada pelo Juiz Eleitoral. 4. Se a cabina de votação é adequada à utilização com a urna eletrônica. 5. Se há almofada para carimbo, visando à coleta da impressão digital do eleitor que não saiba ou não possa assinar. 6. As cédulas oficiais, no caso de defeito da urna eletrônica e impossibilidade de sua substituição. 12

13 7. As senhas para serem distribuídas aos eleitores após as 17 horas. 8. Se há canetas e papéis necessários aos trabalhos. 9. A ata da eleição, conforme modelo fornecido pela Justiça Eleitoral, a ser lavrada pela mesa receptora. 10. A embalagem apropriada para acondicionar o disquete da urna eletrônica. 11. As folhas apropriadas para impugnação e folhas para observações dos fiscais de partidos ou coligações. 12. Se há um exemplar das Instruções do Tribunal Superior Eleitoral. 13. Se há envelopes para remessa à junta eleitoral dos documentos relativos à mesa. 14. Se faltar material essencial para o bom andamento da votação, providenciar ou consegui-lo por intermédio do Presidente da Mesa, Cartório Eleitoral ou com o próprio Juiz Eleitoral. O QUE O FISCAL DEVE FAZER DURANTE A VOTAÇÃO Dentro do recinto de Votação: 1. Fiscalizar a votação para a total lisura do pleito 13

14 2. Um fiscal e um delegado de cada partido ou coligação, um por vez, permanecer na mesa receptora para desempenhar suas funções. 3. Fazer cumprir o roteiro do voto para evitar qualquer fraude, pois todos os atos da votação são necessários. Ficar atento para que, em nenhum momento o eleitor poderá estar acompanhado quando da votação na cabina indevassável, ou auxiliado pelo mesário ou outra pessoa, salvo o eleitor portador de necessidades especiais, em face do art.46 2º da Resolução/ TSE nº /10). (Obs: A pessoa que acompanhar o eleitor com necessidades especiais não poderá estar à serviço da Justiça Eleitoral, de partido político ou de coligação). 4. Se necessário, inquirir sobre a identidade do eleitor, examinar seu título eleitoral antes de votar para evitar que um eleitor vote por outro, perguntando o nome dos pais do eleitor (isso no caso de dúvida quanto a sua identidade) (Art.146, III do Código Eleitoral). 5. Persistindo a dúvida, poderá formalizar a impugnação de forma verbal, antes do eleitor ser admitido a votar (Art.147, 1º da Lei nº 4.737/65-Código Eleitoral). Se persistir a dúvida ou for mantida a impugnação, o presidente da mesa solicitará a presença do Juiz Eleitoral para sobre ela decidir. 6. Garantir o sigilo do voto para assegurar liberdade ao eleitor, examinando se a cabina o resguarda no ato de votar secretamente e verificar se alguém está insinuando, de qualquer maneira, nome de candidato ou de partido aos eleitores. 7. No caso de votação por cédulas, examinar a cédula de votação para evitar que o eleitor deposite na urna cédula que não recebeu, 14

15 bastando conferir se a mesma contém o número seqüencial correto e se está devidamente rubricada pelo presidente da mesa (art.146, XI da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral). 8. Terão preferência para votar os candidatos, os juízes, seus auxiliares e servidores da Justiça Eleitoral, os promotores eleitorais e os policiais militares em serviço e, ainda, os eleitores maiores de sessenta anos, os enfermos, os portadores de necessidades especiais e as mulheres grávidas e lactantes. (art.46, 2º da Resolução/TSE nº /10). 9. Só serão admitidos a votar os eleitores cujos nomes estiverem incluídos no respectivo caderno de votação e no cadastro de eleitores da seção, constante da urna ( art.47da Res.TSE /10) 10. IMPORTANTE SABER: Para votar, o eleitor deverá exibir o seu título de eleitor e apresentar documento oficial com foto que comprove sua identidade Documentos oficiais que comprovam a identidade: - Carteira de identidade ou identidades funcionais; - certificado de reservista; - carteira de trabalho; - carteira nacional de habilitação, com foto. Não pode apresentar: certidão de nascimento ou casamento. 11. Não poderá votar o eleitor cujos dados não figurem no cadastro de eleitores da seção, constante da urna, ainda que apresente o título correspondente à seção e documento que comprove sua identidade, devendo, nessa hipótese, a mesa receptora de votos reter o título apresentado e orientar o eleitor a comparecer 15

16 ao cartório eleitoral a fim de regularizar a sua situação. (art.47 4º da Resolução/TSE nº /10). 12. Para garantir o sigilo do voto, na cabine de votação, o eleitor não poderá portar aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação, os quais deverão ser retidos na Mesa Receptora enquanto o eleitor estiver votando (art.49 da Res. /TSE nº /10). 13. Será permitido o uso de instrumentos que auxiliem o eleitor analfabeto a votar, não sendo a Justiça Eleitoral obrigada a fornecêlo (art.50 da Resolução/TSE nº /10). (caso da colinha normógrafo - régua). 14. Para o exercício do voto, ao eleitor portador de necessidade especial de caráter visual serão assegurados (52 da Resolução/ TSE nº /10): I a utilização do alfabeto comum ou do sistema braile para assinar o caderno de votação e assinalar as cédulas, se for o caso; II o uso de qualquer instrumento mecânico que portar ou lhe for fornecido pela mesa receptora de votos; III o uso do sistema de áudio, quando disponível na urna, sem prejuízo do sigilo do sufrágio; IV o uso da marca de identificação da tecla número 5 da urna. 15. IMPORTANTE SABER: A urna exibirá ao eleitor, primeiramente, o painel referente à eleição proporcional e, em seguida, o referente à eleição majoritária na seguinte ordem: 16

17 I- Deputado Estadual ou Distrital; II- Deputado Federal; III- Senador primeira vaga; IV- Senador segunda vaga; V- Governador de Estado ou Distrito Federal; VI- Presidente da República Encerramento da votação 17 horas, desde que não haja eleitores presentes. Havendo, o Presidente da Mesa entregará senhas a todos os eleitores presentes, começando pelo último da fila e, em seguida os convidará a entrega seus títulos de eleitor e documentos de identificação, para que sejam admitidos a votar. FORA DO RECINTO DE VOTAÇÃO: Como apenas um fiscal de cada partido poderá atuar no recinto da mesa receptora, o outro, discretamente, deverá ficar atento fora da seção para, se precisar, tomar as devidas providências junto à polícia dos trabalhos eleitorais (Presidente da Mesa e Juiz Eleitoral) quanto: 1. desordens, provocações e tumultos que prejudiquem a eleição (art.296 do Código Eleitoral). 2. o impedimento, o embaraço e a perturbação no exercício da votação (art. 297 do Código Eleitoral). 3. a compra de votos, a boca de urna e o aliciamento (art.39, 5º, II da lei nº 9.504/97). 17

18 4. prisão ilegal de eleitor, membro da mesa receptora, fiscal, delegado de partido ou candidato (art.298 do Código Eleitoral). 5. a ameaça, a coação ao eleitor para votar ou não votar, em determinado candidato ou partido (art.301 do Código Eleitoral). 6. a oferta de dinheiro ou qualquer vantagem ao eleitor ( art.41 A da Lei nº 9.504/97). 7. promover, no dia da eleição, para impedir, embaraçar ou fraudar o exercício do voto, a concentração de eleitores sob qualquer forma, inclusive o fornecimento gratuito de alimento e transporte coletivo (art.302 do Código Eleitoral). 8. o transporte coletivo de eleitor, o fornecimento de refeição a eleitor, sem a autorização legal do Juiz Eleitoral (arts.302 e 304 do Código Eleitoral). 9. a observância na entrega da senha, pelo presidente da mesa receptora, às 17 horas, aos eleitores presentes, começando pelo último da fila e, em seguida, os convidará a entregar seus títulos ou documentos de identificação, para que sejam admitidos a votar, e devolvido a cada eleitor logo após votar. 18

19 O QUE O FISCAL PODE FAZER DEPOIS DA VOTAÇÃO 1. Poderá assinar com o presidente da mesa o lacre da urna para dar maior autenticidade (art.154, I do Código Eleitoral). 2. Conferir a ata para certificar se os protestos e impugnações se houver, estão nelas consignadas (art.154, III do Código Eleitoral). 3. Poderá assinar a ata de votação (art.154, V da lei nº 4.737/65 Código Eleitoral). 4. Checar, na conclusão da contagem de votos, se o presidente da mesa emitiu as vias do Boletim de Urna e poderá também assinar. 5. Vigiar e acompanhar o transporte da urna até a entrega à Junta Eleitoral. QUEM NÃO PODE VOTAR Somente podem votar os eleitores cujos nomes estiverem incluídos no respectivo caderno de votação e no cadastro de eleitores da seção, constante da urna. Nenhum outro eleitor poderá votar. Se alguém da mesa receptora permitir a votação, tem que impugnar a urna ou denunciar ao Juiz Eleitoral. 19

20 ÚLTIMAS PROVIDÊNCIAS DO FISCAL (Relembrando) 1. A votação termina às 17:00 horas, se nesse momento ainda houver eleitor para votar, o presidente da mesa distribuirá senhas a todos os presentes e receberá os títulos para que esses eleitores possam votar. O eleitor que chegar depois desse horário não poderá mais votar. 2. Encerrada a votação, o presidente da mesa tomará as seguintes providências: a. Lacrar a urna (o fiscal poderá também rubricar o lacre). b. Contar o número de eleitores que não compareceram. c. Mandar lavrar a Ata de Eleição, preenchendo o Modelo fornecido pela Justiça Eleitoral. d. Se estiver de acordo com os procedimentos, o fiscal também poderá assinar a ata. 20

21 MODELOS Modelo de: Registro de Representante para emissão de credencial EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DA ª ZONA ELEITORAL DE O PARTIDO PROGRESSISTA PP (ou a COLIGAÇÃO...), através de seu Representante, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência para indicar, nos termos do 3º, do art.65, da Lei nº 9.504/97, o nome de, como representante do Partido (da Coligação) para credenciar os fiscais e delegados que atuarão no processo de votação e apuração relativo às eleições de 2010., de de Assinatura do Representante do Partido ou da Coligação 21

22 Modelo de: Credencial de Delegado. PARTIDO PROGRESSISTA PP O PARTIDO PROGRESSISTA PP (ou COLIGAÇÃO...), neste Município de, nos termos do art.65, 2º, da Lei nº 9.504/97, nomeia o (a) Sr (a) delegado (a) do Partido para atuar em qualquer Seção Eleitoral deste Município, competindolhe fiscalizar a votação, a apuração, formular protestos e fazer impugnações., de de Assinatura e nome legível do Representante do PP ou da Coligação Autorizado para e emissão de credencial 22

23 Modelo de: Credencial de Fiscal. PARTIDO PROGRESSISTA PP O PARTIDO PROGRESSISTA PP (ou COLIGAÇÃO...), neste Município de /, nos termos do art.65, 2º da lei nº 9.504/97, nomeia o (a) Sr.(a), RG nº, fiscal do partido para atuar na(s) seguintes(s) Seção(ões) Eleitoral(ais) deste município ; competindo lhe fiscalizar a votação, a apuração, formular protestos e fazer impugnações, de de Assinatura e nome legível do Representante do PP ou da Coligação Autorizado para a emissão de credencial 23

24 Modelo de: Impugnação de votação em seção eleitoral. Ilmo. Sr. Presidente da Mesa Receptora de votos da Seção nº da Zona Eleitoral do Município de do Estado. O PARTIDO PROGRESSISTA PP (ou COLIGAÇÃO...), por seu representante legal junto a Seção da Zona Eleitoral, abaixo assinado, nos termos fixados na Lei 4.737, de 15 de julho de 1965 Código Eleitoral, vem, IMPUGNAR a votação da Seção supramencionada, pelas razões a seguir expostas, ratificando assim o Protesto Verbal aduzido: (descrever as razões) Diante do exposto, requer seja dado a presente o devido seguimento. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do fiscal, delegado ou candidato. 24

25 Modelo de: Comunicação de Crime Eleitoral (Utilização de Prédio Público) EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ZONA ELEITORAL DE. (Fulano de tal), brasileiro (a), (casado/solteiro), portador do título eleitoral nº, da Seção Eleitoral, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência comunicar ocorrência criminosa, nos termos do art.356 da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, conforme se descreve a seguir: O(s) candidato(s) (nome(s) do(s) candidato(s)), às horas do dia / /, utilizaram o prédio (nome do prédio), situado na, onde funciona a (indicar a repartição pública), para a veiculação de propaganda eleitoral (ou realização de comício). A prova do delito poderá ser extraída do testemunho dos eleitores abaixo relacionados e pelos demais meios admitidos. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do eleitor, fiscal ou delegado. Obs: Relacionar as testemunhas com Nome, endereço e nº do título eleitoral. 25

26 Modelo de: Comunicação de Crime Eleitoral RETENÇÃO DE TÍTULO ELEITORAL. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ZONA ELEITORAL DE. (Fulano de tal), brasileiro, (solteiro/casado), portador do título eleitoral nº, da Seção Eleitoral, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência comunicar ocorrência criminosa, nos termos do art.356, da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, conforme se descreve a seguir: (Fulano nome do retentor do título), valendo-se do cargo que exerce (indicar o cargo), está retendo títulos indevidamente para coagir os eleitores a votar em (nome do candidato). Os fatos descritos se deram às horas, na (citar o local). A prova do delito poderá ser extraída do testemunho dos eleitores abaixo relacionados e pelos demais meios admitidos. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do eleitor, fiscal ou delegado. Obs: Relacionar as testemunhas com Nome, endereço e nº do título eleitoral. 26

27 Modelo de: Comunicação de Crime Eleitoral COAÇÃO A ELEITOR EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ZONA ELEITORAL DE. (Fulano de tal), brasileiro, (casado/solteiro), portador do título eleitoral nº, da Seção Eleitoral, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, comunicar ocorrência criminosa, nos termos do art.356 da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, conforme descreve a seguir: (nome do coator), valendo-se do cargo que exerce de (indicar o cargo), está coagindo os eleitores a votar no candidato (nome do candidato), sob a ameaça de. Os fatos descritos se deram às horas, na (citar o local). A prova do delito poderá ser extraída do testemunho dos eleitores abaixo relacionados e pelos demais meios admitidos. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do eleitor, fiscal ou delegado. Obs: Relacionar as testemunhas com Nome, Endereço e Nº do título eleitoral (mínimo 3). 27

28 Modelo de: Comunicação de crime eleitoral FAVORECIMENTO POR SERVIDOR PÚBLICO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ZONA ELEITORAL DE. (Fulano de tal), brasileiro, (casado/solteiro), portador do título eleitoral nº, da Seção Eleitoral, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, comunicar ocorrência criminosa, nos termos do art.356, da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, conforme se descreve a seguir: (nome do servidor), valendo-se do cargo que exerce de (indicar o cargo), está favorecendo o candidato (nome do candidato), com os seguintes procedimentos (citar os favorecimentos criminosos). A prova do delito poderá ser extraída do testemunho dos eleitores abaixo relacionados e pelos demais meios admitidos. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do eleitor, fiscal ou delegado. Obs: Relacionar as testemunhas com Nome, Endereço e Nº do título (mínimo de 3). 28

29 Modelo de: Comunicação de Crime Eleitoral COMPRA E VENDA DE VOTOS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ZONA ELEITORAL DE. (Fulano de tal), brasileiro, (casado/solteiro), portador do título eleitoral nº, da Seção Eleitoral, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante a Vossa Excelência comunicar ocorrência criminosa, nos termos do art.356, da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, conforme se descreve a seguir: (nome do comprador de votos), está oferecendo (dinheiro ou bem material ou emprego ou qualquer outro favorecimento pessoal) aos eleitores (nome dos eleitores), em troca de votos para (nome do candidato). Os fatos descritos se deram às horas, no (a) (local). A prova do delito poderá ser extraída do testemunho dos eleitores abaixo relacionados e pelos demais meios admitidos. Pede deferimento., de de Assinatura do eleitor, fiscal ou delegado. Obs: Relacionar as testemunhas com Nome, endereço e nº do título eleitoral. (mínimo 3) 29

30 Modelo de: Denúncia de Boca de Urna. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ZONA ELEITORAL DE. 30 O PARTIDO PROGRESSISTA PP (ou COLIGAÇÃO...), por seu representante abaixo assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art.356, da lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, apresentar a seguinte denúncia: 1. O Sr(a), em nome do candidato, pelo partido (ou coligação...), sob o nº, aproximadamente às horas do dia / /, na presença das testemunhas abaixo arroladas, foi flagrado promovendo propaganda eleitoral a menos de 100 (cem) metros do local de votação, tumultuando o processo. 2. Tal ocorrência constitui infração penal eleitoral, de acordo com o que estabelece o art. 297, da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral e o art.39, 5º, II, da Lei nº 9.504/97. Desta forma, requer seja formalizado o devido processo legal em relação ao denunciado e ao candidato supramencionado. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do fiscal, delegado ou candidato. Relacionar as testemunhas com: nome, endereço e título eleitoral.

31 Modelo de: Termo de recusa de impugnação PARTIDO PROGRESSISTA PP (OU COLIGAÇÃO...). A impugnação constante do anverso deste documento deixou de ser recebida pela Mesa Receptora de votos da Seção da Zona Eleitoral do Município de., de de Assinatura e nome legível do fiscal, delegado ou candidato. Testemunhas: (no mínimo três). 1. Nome: Identidade nº Endereço: Assinatura Obs: Juntar a impugnação no anverso. 31

32 Modelo de: Denúncia sobre impedimento de acompanhar o transporte da urna. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ZONA ELEITORAL DE. O PARTIDO PROGRESSISTA PP (ou COLIGAÇÃO...), por seu representante junto a esta Zona Eleitoral, nos termos fixados nos arts. 355, 356 e 357 da lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, vem, perante Vossa Excelência para expor e requerer o seguinte: 1. Os funcionários da Justiça Eleitoral (art.283 e incisos) junto a Seção desta Zona Eleitoral, impediram que a fiscalização do Partido Progressista PP (ou da Coligação...) acompanhasse o transporte da urna correspondente, direito assegurado pelos arts. 125 c/c 155, 1º, c/c 2º, todos da Lei nº 4.737/65; 2. Ao impedirem o livre exercício de fiscalização a que tem direito os Partido Políticos, infringiram o disposto no art. 345 da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral. Ante o exposto, é a presente para requerer a Vossa Excelência que, na forma do art.357 do referido diploma legal, se digne dar seguimento ao devido processo legal. Pede deferimento., de de Assinatura e nome legível do fiscal, delegado ou candidato.

33 GRUPO EXECUTIVO Caro candidato progressista, havendo dúvidas, procure o seu Diretório Estadual ou o grupo executivo eleitoral, que estará a sua disposição nos seguintes telefones: Dr. Aldo da Rosa Lílian Cabral Dr. Cembranel Dr. Herman Barbosa Dr. Alessandro Abreu Dr. Horácio Monteschio Dr. Luciano Dias Jaime Alberto Heineck Dra. Ellen Caroline 1º Secretário Nacional e Coord. Geral Telefones: (61) / (48) Secretaria Central do Diretório Nacional Telefones: (61) / (61) Direito Eleitoral - Consultoria Telefones: (61) / (61) / Direito Eleitoral Consultoria Contencioso Telefones: (61) / (61) Direito Eleitoral - Consultoria Telefones: (48) / (48) Direito Eleitoral Consultoria Contencioso Telefones: (41) / (41) Consultoria Política, Análise e Pesquisa Telefone: (61) Assessoria Fundacional Administrativa Telefones: (61) / (61)

34 Informes: Acesse: FUNDAÇÃO MILTON CAMPOS PARA PESQUISAS E ESTUDOS POLÍTICOS Os objetivos básicos da Fundação Milton Campos são a pesquisa e os estudos políticos, abrangendo debates, simpósios, cursos e outras atividades que visem à formação política e a reflexão crítica sobre a realidade nacional, para o exercício consciente da cidadania, no regime democrático. Endereço: Câmara dos Deputados - anexo I - 27º andar - Sala 2709 CEP Brasília (DF) Telefones: (61) / Fax: (61) fundacaomiltoncampos@camara.gov.br

35 ELEIÇOES 2010 MANUAL DE FISCALIZAÇÃO Diretório Nacional Anexo I - Senado Federal - 17º andar Tel.: (61) Fax: CEP: Brasília - DF pp@pp.org.br Fundação Milton Campos para pesquisas e estudos políticos Anexo I - Câmara dos Deputados - 27º andar, Sala 2709 Tel.: (61) Fax: CEP: Brasília - DF fundacaomiltoncampos@camara.gov.br 11 PARTIDO

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