Rev. Data Resp. Téc/Proj. Resp. Téc/Concess. ANTT Verificado. - ANTT Aprovado - ANTT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rev. Data Resp. Téc/Proj. Resp. Téc/Concess. ANTT Verificado. - ANTT Aprovado - ANTT"

Transcrição

1 Código RT-BR P3-Y Rev. 00 Emissão: 14/04/2015 Folha 1 / 62 Resp. Técnico / Projetista: Resp. Técnico / Concessionária: Lote: Edital de Chamamento Público Nº 4/2014 Rodovia: BR-364 (MT/PA) / BR-230 (PA) ANTT Trecho: BR-364/060/MT/GO, no trecho da BR-364 do entroncamento com a BR-163(A) (Rondonópolis) até o entroncamento com a BR-060(A) (Jataí); e da BR-060 do entroncamento com a BR-364(A) (Jataí) até Goiânia. Verificado: - Objeto: PRODUTO 4 ESTUDOS ECONÔMICOS-FINANCEIROS Aprovado: - Documento de Referência: Documentos Resultantes: 00 00/00/0000 Responsável (Assinatura) FOLHA 1/4 Rev. Data Resp. Téc/Proj. Resp. Téc/Concess. ANTT Verificado. - ANTT Aprovado - ANTT

2 FOLHA 2 / 31 Sumário 4.1. APRESENTAÇÃO DADOS DE ENTRADA Demanda Despesas de Capital Despesas Operacionais PREMISSAS ECONÔMICO-FINANCEIRAS Premissas Macroeconômicas Premissas do Projeto Amortização e Depreciação Premissas Tributárias Tributação sobre a Receita Tributação sobre o Lucro Variação de Capital de Giro Premissas Financeiras Financiamento de Curto Prazo Captação Juros Amortização Financiamento de Longo Prazo Captação Juros Amortização Índice de Cobertura do Serviço da Dívida Receita Financeira Política de Dividendos Estrutura de Garantias Garantia de Apresentação da Proposta Garantia de Execução do Contrato Verbas Contratuais Verba de Fiscalização RDT Recursos de Desenvolvimento Tecnológico Segurança no Trânsito Emolumentos à Bovespa Capital Mínimo... 28

3 FOLHA 3 / RESULTADOS Tarifa Fluxo de Caixa do Projeto ANEXOS Atualização das Premissas Macroeconômicas e do Projeto Premissas Macroeconômicas Premissas do Projeto Cenários Adicionais Premissas Premissas Tributárias Variação de Capital de Giro Vantagens da Parceria Público-Privada... 53

4 FOLHA 4 / APRESENTAÇÃO O presente documento corresponde ao Tomo Único do Produto 4 e abrange as premissas utilizadas para a elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico- Financeira da estruturação da Concessão Pública para o lote rodoviário BR- 364/060/MT/GO, no trecho da BR-364 no entroncamento com a BR-163 (Rondonópolis) até o entroncamento com a BR-060 (Jataí); e da BR-060 do entroncamento com a BR-364 (Jataí) até Goiânia conforme estabelecido no Edital de Chamamento Público Nº 5 de março de O modelo de análise de viabilidade econômico-financeira empregado no estudo foi desenvolvido com base nas melhores práticas usuais. O principal resultado da análise é a tarifa de pedágio, calculada com base em projeções dos fluxos de caixa considerando horizonte de prazos da concessão de 30 anos. Inicialmente são apresentados os dados de entrada (demanda, despesas de capital e despesas operacionais) associadas à viabilidade do empreendimento. Por conseguinte são apresentadas as premissas utilizadas na elaboração deste Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira (premissas macroeconômicas, premissas do projeto, amortização e depreciação, premissas tributárias, variação de capital de giro e premissas financeiras) Por fim, são apresentados os resultados do Estudo de Viabilidade Econômico- Financeiro e os anexos pertinentes.

5 FOLHA 5 / DADOS DE ENTRADA Demanda A projeção de receitas da Concessão depende da demanda pedagiada da rodovia, estimada a partir do volume de veículos e possíveis fugas de tráfego das praças de pedágio. Gráfico 1: Volume Diário Médio Anualizado Equivalente Despesas de Capital Os valores dos investimentos totais estão estimados em R$ Mil conforme gráfico abaixo: Gráfico 2: Investimento

6 FOLHA 6 / Despesas Operacionais Os custos operacionais foram estimados no total de R$ Mil, representando uma média anual de R$ Mil, conforme tabela e gráfico abaixo: Tabela 1: Despesas Operacionais Despesas Operacionais Custos operacionais Total Média Anual Custos e Despesas Operacionais Conservação da Rodovia Monitoração da Rodovia Administração - - Operação Conservação de Equipamentos e Sistemas - - Custos Operacionais - - Programas de Gestão Ambiental - - Despesas Diversas - - Despesas obrigatórias Total Média Anual Outras Despesas Verba de Fiscalização Verba de Segurança no Trânsito Recursos Para Desenvolv. Tecnológico Emolumentos BMF/BOVESPA Ressarcimento de EVTEA Ressarcimento de Estudos Ambientais - - Seguros e garantias Total Média Anual Seguros e Garantias Riscos de Engenharia Risco Operacional Responsabilidade Civil Garantia de Execução Perda de Receita Total

7 Gráfico 3: Despesas Operacionais FOLHA 7 / 31

8 FOLHA 8 / PREMISSAS ECONÔMICO-FINANCEIRAS Premissas Macroeconômicas Conforme orientação do Poder Concedente foram adotadas as seguintes premissas macroeconômicas para TJLP, IPCA, CDI: Tabela 2: Premissas Macroeconômicas PREMISSAS ANO TJLP IPCA CDI ,00% 8,32% 12,50% ,00% 5,30% 11,50% ,00% 5,20% 9,41% ,00% 5,30% 9,51% ,00% 4,93% 9,13% ,00% 4,50% 8,68% ,00% 4,50% 8,68% Premissas do Projeto A Taxa Interna de Retorno (TIR) do Projeto foi ajustada de modo a refletir o cenário atual através da atualização dos inputs utilizados no WACC, o que resultou em uma Taxa Interna de Retorno de 9,2%, conforme Nota nº02/2015/stn/seae/mf de 10/07/15. Tabela 3: WACC

9 FOLHA 9 / 31 Estrutura de Capital Atualização (A) Participação de Capital Próprio 40,00% (B) Participação de Capital de Terceiros 60,00% Custo do Capital Próprio (CAPM) (1) Taxa Livre de Risco 4,33% (2) Taxa de Retorno do Mercado 10,77% (3) Prêmio de Risco do Mercado: (2) - (1) 6,44% (4) Beta Desalavancado 0,557 (5) IR + CSLL 34,00% (6) BETA ALAVANCADO: {[ (A) + (B) * [1 - (5)]} / (A) * (4) 1,11 (7) Prêmio de Risco de Negócio: (3) * (6) 7,14% (8) Prêmio de Risco Brasil 4,18% (9) Custo de Capital Próprio Nominal: (1) + (7) + (8) 15,65% (10) Taxa de Inflação Americana 2,33% (11) Custo Real do Capital Próprio 13,01% Custo do Capital de Terceiros (12) Taxa Livre de Risco 4,33% (13) Prêmio de Risco Brasil 4,18% (14) Risco de Crédito 5,30% (15) Custo Nominal da Dívida: (12) + (13) + (14) 13,80% (16) Custo Nominal da Dívida Líquida de Impostos: (15) * [1- (5)] 9,11% (17) Taxa Real em R$: [1+ (16)] / [1+ (10)] - 1 6,62% WACC (18) WACC: (A) x (11) + (B) x (17) 9,20% Amortização e Depreciação Após a promulgação da Lei /07 e da Lei /09, da emissão dos Pronunciamentos Técnicos Contábeis (CPCs) e da adoção desses referidos pronunciamentos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), diversas alterações contábeis foram introduzidas, todas com o objetivo de harmonizar as práticas contábeis brasileiras aos Padrões Internacionais de Contabilidade (IFRS International Financial Reporting Standards). Dentre as alterações, foram modificados radicalmente os procedimentos de contabilização dos Contratos de Concessão e Parcerias Público-Privadas (PPP). A partir de janeiro de 2010 os contratos de concessão devem obedecer a Interpretação Técnica ICPC 01 Contratos de Concessão (Correlação à Norma

10 FOLHA 10 / 31 Internacional de Contabilidade IFRIC 12). A ICPC 01 orienta os concessionários sobre a forma de contabilização das concessões de serviços públicos e entidades privadas, caso: O concedente controle ou regulamente quais serviços o concessionário deve prestar com a infraestrutura, a quem os serviços devem ser prestados e o seu preço; E o concedente controle por meio de titularidade, usufruto ou de outra forma qualquer participação residual significativa na infraestrutura no final do prazo da concessão. Os contratos de concessão (comum, patrocinada ou administrativa) possuem essas características, pois é o Poder Concedente que controla e regulamenta os serviços a serem prestados, estabelece a tarifa e ainda, ao final do arranjo, os bens serão revertidos ao mesmo. Portanto, o Concessionário deve seguir as orientações da ICPC 01. A infraestrutura (bens reversíveis), dentro do alcance dessa interpretação, não será registrada como ativo imobilizado do concessionário porque o contrato de concessão não transfere ao concessionário o direito de controle do uso da infraestrutura (muito menos de propriedade) de serviços públicos. É prevista apenas a cessão de posse desses bens para realização dos serviços públicos, sendo eles revertidos ao concedente após o encerramento do respectivo contrato. O concessionário tem acesso para operar a infraestrutura para a prestação dos serviços públicos em nome do concedente, nas condições previstas no contrato (item 11, ICPC 01). O Poder Concedente tem o controle dos serviços, preços e interesse sobre a propriedade ao final do contrato. Por isso, a infraestrutura deverá ser

11 FOLHA 11 / 31 contabilizada no balanço do Poder Concedente. A contabilização do imobilizado no Poder Concedente segue o CPC 27 Ativo Imobilizado. À medida que os investimentos vão sendo realizados pela SPE o Poder Concedente reconhece em seu ativo imobilizado a infraestrutura que está sendo construída e/ou ampliada. A partir do momento em que a infraestrutura está pronta para ser utilizada, deve ser depreciada ao longo da sua vida útil (e não do prazo contratual). Na análise dos contratos de Concessão, assume-se que os fluxos de investimentos da SPE representam o valor justo das infraestruturas construídas. Em outros termos, parte-se do pressuposto de que os valores dos investimentos representem o quanto o Poder Concedente pagaria para adquirir tais infraestruturas. No Poder Concedente, à medida que os serviços são prestados pela SPE, são reconhecidos os ativos e os passivos correspondentes. No caso dos serviços de construção, na medida em que esses são prestados, o Poder Concedente os reconhece no seu ativo (infraestrutura) e também reconhece o correspondente passivo (obrigação de pagamento do Aporte de Recursos Públicos e Contraprestações). Mesmo estando a infraestrutura em construção (ainda não fruível), por competência registra-se a obrigação do Poder Concedente para remunerar a construção. É lógico que a remuneração (o pagamento em si) somente ocorrerá observando a legislação específica. Porém, economicamente, os passivos já existem. Os contratos de concessão são fechados sob a premissa de que as partes envolvidas cumprirão com suas obrigações. Portanto a SPE é considerada como

12 FOLHA 12 / 31 cumpridora de suas obrigações: construção da infraestrutura e operação da mesma. Dado que a construção está em andamento, o Poder Concedente também tem como obrigação remunerar esse serviço, portanto, o passivo reflete essa obrigação, pari passu à construção do ativo. Os Projetos que preveem remuneração por Tarifa deverão apresentar em sua contabilidade um ativo intangível, já os que adicionalmente a receita tarifária contam com recursos advindos por parte do Poder Concedente na forma Contraprestação e/ou Aporte de Recursos Públicos deverão apresentar também um ativo financeiro, conforme Comitê de Pronunciamentos Contábeis - Interpretação Técnica ICPC 01: 15. Se o Concessionário presta serviços de construção ou melhoria, a remuneração recebida ou a receber pelo Concessionário deve ser registrada pelo seu valor justo. Essa remuneração pode corresponder a direitos sobre: (a) um ativo financeiro, ou (b) um ativo intangível. 16. O Concessionário deve reconhecer um ativo financeiro à medida em que tem o direito contratual incondicional de receber dinheiro ou outro ativo financeiro do Concedente pelos serviços de construção; o Concedente tem pouca ou nenhuma opção para evitar o pagamento, normalmente porque o contrato é legalmente imponível. O Concessionário tem o direito incondicional de receber dinheiro se o Concedente garantir em contrato o pagamento (a) de valores preestabelecidos ou apuráveis ou (b) da diferença negativa, se houver, entre os valores recebidos dos usuários dos serviços públicos e os valores preestabelecidos ou apuráveis, mesmo se o pagamento estiver condicionado à garantia pelo Concessionário de que a infraestrutura atende a requisitos específicos de qualidade ou eficiência. 17. O Concessionário deve reconhecer um ativo intangível à medida que recebe o direito (autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos. Esse direito não constitui um direito incondicional de receber dinheiro porque os valores são condicionados à utilização do serviço pelo público.

13 FOLHA 13 / Se os serviços de construção do Concessionário são pagos parte em ativo financeiro e parte em ativo intangível, é necessário contabilizar cada componente da remuneração do Concessionário separadamente. A remuneração recebida ou a receber de ambos os componentes deve ser inicialmente registrada pelo seu valor justo recebido ou a receber. A divisão, portanto, da remuneração do Concessionário em ativo financeiro e intangível se dá em função da participação da Receita Tarifária, Contraprestação e Aporte de Recursos Públicos nas receitas totais apresentadas em seu fluxo de caixa. A remuneração originada pela cobrança de tarifa aos usuários do serviço (Receita Tarifária), caso das Concessões Comuns e Concessões Patrocinadas, deverá ser reconhecida como ativo intangível, dado que esta não constitui um direito incondicional de receber. A amortização deste ativo ocorrerá de forma gradativa ao longo do contrato de concessão e será proporcional à percepção de receita tarifária (curva de tráfego estimada). O ativo financeiro é decorrente dos arranjos que dispõe sobre direitos incondicionais de receber pela construção e/ou operação serviço, tanto por dinheiro ou outro ativo financeiro. Considera-se direito incondicional quando o concedente garante o pagamento na celebração do contrato dos valores pactuados ou apuráveis; ou, se houver defasagem entre os valores pré-determinados e os valores efetivamente recebidos dos usuários do serviço público, mesmo se estiver condicionado a performance. À medida que a SPE constrói, reconhece o resultado da construção e a parcela

14 FOLHA 14 / 31 do recebível correspondente. Esse recebível é o espelho dos compromissos do Poder Concedente, e vai ser realizado quando dos pagamentos do Aporte de Recursos Públicos e das Contraprestações. As obrigações assumidas pelo Poder Concedente pela remuneração da construção do imobilizado são amortizadas até o fim do prazo contratual. Dessa forma, com o início do adimplemento do Aporte de Recursos Públicos e Contraprestações pelo Poder Concedente, também se iniciam as amortizações dos passivos. Com o advento da Lei nº /14, as regras contábeis originadas a partir da edição da Lei /2007 foram neutralizadas e, conceitos como o de ativo intangível e ativo financeiro, passam a ser utilizados também para efeito do cálculo dos impostos. Até o final de 2014, as alterações estavam restritas ao tratamento contábil, uma vez que permaneciam inalteradas as regras fiscais para cálculo dos impostos em função do Regime Tributário de Transição RTT instituído pela Lei nº /2007 (eficácia mandatória a partir do ano-calendário 2014) Premissas Tributárias O marco regulatório prevê que sobre a Concessionária incidem ISS (Imposto Sobre Serviços), COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), PIS (Programa de Integração Social), IRPJ (Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas) e a CSLL (Contribuição Social Sobre Lucro Líquido).

15 FOLHA 15 / Tributação sobre a Receita O marco regulatório prevê que sobre as receitas do Concessionário incidem COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), PIS (Programa de Integração Social) e ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). Conforme a Lei Complementar nº 07/1970, são contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado, tendo o cálculo de tal contribuição baseado nas receitas auferidas de acordo com a Lei Federal nº 9.718/98 e com alíquotas diferenciadas de acordo com o perfil da receita como definida pela Lei Federal nº /2002. A COFINS, assim como o PIS, é regida atualmente pela Lei Federal nº 9.718/98, que estabelece que todas as pessoas jurídicas e seus equivalentes em relação à legislação do Imposto de Renda são seus contribuintes. No caso deste projeto, a Receita da Concessionária é composta especificamente pela Receita Tarifária que sujeita a Concessionária ao pagamento de PIS e COFINS nas alíquotas de 0,65% e 3,00% respectivamente. Além da tributação de PIS/COFINS, a Concessionária fica sujeita ao pagamento de ISS de acordo com a Lei Complementar nº 116/2003. Quanto a incidência de ISS sobre as remunerações vinculadas aos serviços de transporte rodoviário (Receita Tarifária), o modelo econômico-financeiro considerou, com base nos termos utilizados pelo Poder Concedente na 3ª Etapa de Concessões Rodoviárias, a alíquota indecente máxima de ISS de 5%, dado que o ISS é devido aos municípios onde passa o trecho da estrada e que a taxa cobrada depende da legislação de cada município

16 FOLHA 16 / 31 Tabela 4: Impostos sobre Receita Tributação sobre o Lucro A SPE também deverá recolher imposto sobre o Lucro do Projeto - Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL). Para o cálculo do IRPJ, a modelagem econômico-financeira fez uso da declaração do imposto no Regime de Lucro Real apurado anualmente, nos termos da legislação federal vigente, em obediência ao art. 14 da Lei nº 9.718/98, que obriga as pessoas jurídicas cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (limite fixado pela Lei Nº /2002). Sobre o Lucro antes do IR/CSLL (LAIR), incide alíquota de Imposto de Renda de 15% quando a parcela do lucro real for inferior ao valor resultante da multiplicação de R$ ,00 (vinte mil reais), pelo número de meses do respectivo período de apuração. Porém, quando os resultados da SPE apontarem para um valor superior a este montante, a legislação estabelece a cobrança de um adicional de 10% sobre o valor excedente. O pagamento da CSLL é regulado pela Lei Federal nº 7.689/1988, que a estabelece através das mesmas normas de apuração do Imposto de Renda

17 FOLHA 17 / 31 Sobre Pessoa Jurídica, tendo sua base de cálculo definida nos dispositivos da Lei Federal nº /2003, que determina a incidência da alíquota de 9% sobre as empresas optantes pelo regime de declaração sobre Lucro Real. Tabela 5: Impostos sobre Lucro Gráfico 4: Impostos sobre Receita e Lucro Desconto do REIDI Em concordância com o Ofício nº 76/2014/CS/ANTT e Norma Informativa mº 172/2014/DECOJ/SFAT/MT o presente estudo considerou a aplicação do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura REIDI, que consiste na isenção de PIS e COFINS para obras e projetos compreendidos no escopo do Contrato desta Concessão. Dessa forma, foi aplicado durante o período de implantação desconto de 3,65% sobre os investimentos Variação de Capital de Giro Para fins de elaboração do modelo econômico-financeiro foram considerados os

18 FOLHA 18 / 31 seguintes prazos de variação de capital de giro: Tabela 6: Variação de Capital de Giro CAPITAL DE GIRO Contas a Reeceber Contas a Pagar Tributos a Recolher 20 dias 20 dias 20 dias Premissas Financeiras A Concessão da Rodovia BR-364/060 configura-se como um empreendimento com perfil de investimento de longo prazo, ou seja, com elevado montante de capital e longo prazo de maturação, demandando estrutura financeira que compatibilize o fluxo de caixa da dívida com o fluxo de caixa do Projeto, de modo a propiciar um índice de cobertura do serviço da dívida 1 adequado. Dado que o projeto apresenta investimento ao longo de todos os anos do prazo Contratual, a estrutura financeira do empreendimento compreende tanto a obtenção de linhas de financiamento de longo prazo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como a emissão de Debêntures Incentivadas. O nível de alavancagem foi definido pelas características próprias do Projeto, incluindo a volatilidade das receitas e o dimensionamento dos custos. Esse item contempla estudos e considerações acerca da estrutura de financiamento do projeto. 1 O Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) é calculado através da divisão da geração de caixa operacional pelo serviço da dívida, com base em informações registradas nas Demonstrações Financeiras, em determinado período.

19 FOLHA 19 / Financiamento de Curto Prazo do BNDES O Financiamento de Curto Prazo representa um instrumento de captação da SPE, que propicia a alavancagem financeira necessária para a realização dos investimentos compreendidos durante a estruturação do financiamento de Longo Prazo. Foi considerado no modelo econômico-financeiro as condições de financiamento de Curto Prazo estabelecidas no documento CONDIÇÕES DE APOIO DAS CONCESSÕES DAS RODOVIAS BR-364/060/MT/GO, BR-163/230/MT/PA, BR- 364/GO/MG E BR-476/153/282/480 DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA (PIL) DO GOVERNO FEDERAL. Tabela 7: Características do Empréstimo de Curto Prazo FINANCIAMENTO CURTO PRAZO Taxa Básica TJLP Taxa de Risco de Crédito 2% Prazo Total de Financiamento 1 ano Carência 12 meses Captação O montante previsto para o empréstimo ponte foi estimado em R$ Mil, correspondente a 70% do valor a ser investido pelo Concessionário no primeiro ano de Concessão Juros Os juros do empréstimo ponte deverão incidir sobre o saldo devedor da SPE junto à instituição financeira, devendo seu pagamento ocorrer mensalmente.

20 FOLHA 20 / Amortização A liquidação do Financiamento de Curto Prazo deverá ocorrer via parcela única, tendo como funding a primeira tranche do Financiamento de Longo Prazo Financiamento de Longo Prazo do BNDES O Financiamento de Longo Prazo representa o principal instrumento de captação da SPE, propiciando a alavancagem financeira necessária para a realização dos investimentos compreendidos no arcabouço da PPP. As condições do Financiamento de Longo Prazo foram consideradas conforme documento CONDIÇÕES DE APOIO DAS CONCESSÕES DAS RODOVIAS BR-364/060/MT/GO, BR-163/230/MT/PA, BR-364/GO/MG E BR- 476/153/282/480 DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA (PIL) DO GOVERNO FEDERAL Captação A modelagem considerou a obtenção de duas linhas de Financiamento de Longo Prazo na modalidade Project Finance, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico-Social (BNDES). A primeira a ser obtido no 2º ano de Concessão, com duração de 19 anos, com prazo de carência de 48 meses e alavancagem de 70% do valor a ser investido pelo Concessionário entre os anos 2 e 5. E a segunda a ser obtida no 16º ano de Concessão, com duração de 14 anos, com prazo de carência de 60 meses e alavancagem de 35% do valor a ser investido pelo Concessionário entre os anos 16 e 20. Para aprovar uma operação Project Finance, a classificação de risco do BNDES considera os seguintes fatores: A classificação de risco dos controladores da beneficiária,

21 FOLHA 21 / 31 conforme a dependência do projeto e do financiamento em relação aos mesmos; O risco de implantação do projeto e os respectivos mitigadores; O grau de alavancagem da beneficiária; A suficiência, previsibilidade e estabilidade dos fluxos de caixa do projeto; O risco operacional do projeto e respectivos mitigadores; O valor, liquidez e segurança das garantias oferecidas pela beneficiária.

22 FOLHA 22 / 31 Figura 1: Fluxo de Análise do BNDES *Fonte: BNDES DEPRI: Departamento de Prioridades do BNDES

23 FOLHA 23 / 31 Tabela 8: Características do Empréstimo de Longo Prazo 1º FINANCIAMENTO LONGO PRAZO BNDES Captação 70% Taxa Básica TJLP Taxa de Risco de Crédito 2% Início 2º ano Prazo Total de Financiamento 19 anos Carência 48 meses Tabela 9: Características do Empréstimo de Longo Prazo 2º FINANCIAMENTO LONGO PRAZO BNDES Captação 35% Taxa Básica TJLP Taxa de Risco de Crédito 2% Início 16º ano Prazo Total de Financiamento 14 anos Carência 60 meses Junto ao BNDES, a SPE deverá captar o montante de R$ Mil entre os anos 2 e 5 de Concessão (1º Financiamento) e R$ Mil entre os anos 16 e 20 de Concessão (2º Financiamento) Juros Assim como a taxa de juros do empréstimo ponte, a taxa de juros a ser cobrada pelo BNDES incidirá sobre o saldo devedor da SPE junto à Instituição Financeira, devendo seu pagamento ocorrer mensalmente Amortização O sistema de amortização utilizado na modelagem financeira no Financiamento de Longo Prazo foi o mesmo do empréstimo ponte SAC.

24 FOLHA 24 / Debênture Incentivada Adicionalmente ao financiamento do BNDES o projeto fez uso da emissão de Debêntures Incentivadas entre os anos 16 e 20 de Concessão, com as seguintes características: Tabela 10: Características das Debêntures Incentivadas DEBÊNTURES Captação 35% Taxa Básica IPCA Taxa de Risco de Crédito 8% Início 16º ano Prazo Total de Financiamento 10 anos Carência Sem Captação O montante previsto de captação via emissão de Debêntures Incentivadas foi estimado em R$ Mil, correspondente a 35% do valor a ser investido pelo Concessionário entre os anos 16 e 20 de Concessão Juros Os juros das Debêntures Incentivadas deverão incidir sobre o saldo devedor da SPE, não apresentando carência de pagamento Amortização O sistema de amortização utilizado na modelagem financeira das Debêntures Incentivadas foi o SAC, sem a existência de carência Índice de Cobertura do Serviço da Dívida O Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) configura-se como o principal indicador da capacidade de pagamento da dívida por parte de uma empresa e é

25 FOLHA 25 / 31 utilizado como critério de avaliação para a disponibilização de recursos por parte de uma instituição financeira. O Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) é calculado a partir da divisão da geração de caixa operacional pelo serviço da dívida: Tabela 11: Cálculo do ICSD No caso do BNDES, para projetos de Project Finance, é exigido um ICSD projetado para cada ano da fase operacional do Projeto de, no mínimo, 1,3. Valor que pode ser reduzido ao mínimo de 1,2, quando o Projeto apresentar Taxa Interna de Retorno (TIR) mínima de 8% a.a. em termos reais. No caso do projeto em particular o ICSD apresentou valores superiores ao mínimo ao longo do Prazo Contratual Estrutura de Garantias Garantia de Execução do Contrato A Garantia de Execução do Contrato (Performance Guarantee) tem como objetivo assegurar o desenvolvimento adequado do projeto. Assim, o

26 FOLHA 26 / 31 instrumento funciona como: (a) garantia do atendimento de parâmetros de desempenho pela concessionária na medida em que o projeto avança, (b) garantia das obrigações contratuais e (c) garantia de execução de parte correspondente das obras e da operação da rodovia em caso de rescisão do contrato por culpa da concessionária. A partir da experiência das concessões rodoviárias anteriores, verificou-se que a maioria dos investimentos ocorre nos primeiros anos do contrato e à medida que o tempo passa os valores de investimentos seguem uma tendência decrescente ao longo da concessão. Dessa forma as garantias durante os 5 primeiros anos de Concessão as garantias foram fixadas em 5,00% do Valor Presente Líquido da Receita Operacional Bruta Total prevista, e 2,50% do Valor Presente Líquido da Receita Operacional Bruta Total prevista no restante do prazo de Concessão Verbas Contratuais Conforme estabelecido no Edital de Chamamento Público da BR-364/060 o estudo econômico-financeiro considerou as seguintes premissas de cálculo da Verba de Fiscalização, Recursos de Desenvolvimento Tecnológico, Segurança no Trânsito, Emolumentos à Bovespa: Verba de Fiscalização Seguindo os moldes dos Editais da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais, o valor anual a ser pago a título de Verba de Fiscalização é igual a 1,5% do Valor Presente Líquido da Receita Operacional Bruta Total prevista RDT Recursos de Desenvolvimento Tecnológico O RDT, da mesma forma que a Verba de Fiscalização, utilizou como referência os Editais da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais, que estabelecia o

27 FOLHA 27 / 31 valor anual a ser pago igual a 0,25% do Valor Presente Líquido da Receita Operacional Bruta Total prevista Segurança no Trânsito Para as despesas com Segurança no Trânsito se estabeleceu o valor de R$ 170/Km-mês Emolumentos à Bovespa Os emolumentos à Bovespa foram estabelecidos em R$ 600 Mil Ressarcimento do EVTEA Para ressarcimento do EVTEA foi estabelecido o valor de R$ Mil Capital Mínimo O capital mínimo a ser aportado na Sociedade de Propósito Especifico foi estabelecido considerando a soma de 30% dos valores de investimento dos dois primeiros anos com os valores do Fluxo de Caixa Operacional dos dois primeiros anos da Concessão (quando negativos) menos a receita financeira do mesmo período.

28 FOLHA 28 / Resultados Tarifa A partir dos dados de entrada e das premissas econômico financeiras o modelo demonstrou a necessidade de uma tarifa de R$ 0,13147/Km resultando em: Tabela 12: Tarifas de Pedágio Tarifa (R$) R$/100Km 13,15 Praça 1 14,20 Praça 2 15,60 Praça 3 14,90 Praça 4 10,20 Praça 5 10,60 Praça 6 12,30 Praça 7 14,80 TARIFA R$ / 100 Km R$ 23,60 R$ / Praça 1 R$ 25,50 R$ / Praça 2 R$ 28,10 R$ / Praça 3 R$ 26,70 R$ / Praça 4 R$ 18,30 R$ / Praça 5 R$ 18,90 R$ / Praça 6 R$ 22,10 R$ / Praça 7 R$ 26,50 Gráfico 5: Receita Tarifária Tabela 13: Receita Tarifária por Praça de Pedágio (em Milhares) Receita Tarifária Média Anual Total Praça 1 R$ R$ Praça 2 R$ R$ Praça 3 R$ R$ Praça 4 R$ R$ Praça 5 R$ R$ Praça 6 R$ R$ Praça 7 R$ R$ Total R$ R$

29 FOLHA 29 / 31 Tabela 14: Resultados do Cenário Resultados Tarifa (R$/100Km) R$ 13,15 Receita Tarifária Total (Mil) R$ Investimento Total R$ TIR do Projeto (REAL) 9,20% TIR do Acionista (REAL) 16,13% TIR dos Dividendos (REAL) 15,23%

30

31 FOLHA 31 / Fluxo de Caixa do Projeto Tabela 15: Fluxo de Caixa Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Receita Tarifária Bruta Deduções - - (23.323) (41.676) (43.935) (46.121) (50.058) (51.239) (52.453) (53.828) (54.946) Custos e Despesas Operacionais - (95.968) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos Sobre o Lucro - - (28.731) (79.991) (97.214) (96.961) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Variação de Capital de Giro (11.027) (7.612) (88) (1.048) (1.745) (465) (499) (572) (469) Investimentos - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (91.358) (73.246) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa do Projeto - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Receita Tarifária Bruta Deduções (56.236) (57.565) (59.068) (60.300) (61.716) (63.158) (64.817) (66.169) (67.714) (69.316) (71.140) Custos e Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos Sobre o Lucro ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Variação de Capital de Giro (570) (560) (566) (529) (616) (634) (732) (507) (587) (736) (999) Investimentos ( ) (95.563) (22.501) ( ) ( ) ( ) ( ) (23.691) (25.314) ( ) ( ) Fluxo de Caixa do Projeto Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Ano 26 Ano 27 Ano 28 Ano 29 Ano 30 Receita Tarifária Bruta Deduções (72.615) (74.327) (76.075) (78.082) (79.689) (81.579) (83.495) (85.689) (87.469) Custos e Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos Sobre o Lucro ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Variação de Capital de Giro (852) (841) (678) (805) (876) (1.058) (1.376) (2.012) Investimentos ( ) ( ) (23.446) (25.905) (91.931) (86.634) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa do Projeto TIR do Projeto 9,20%

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões.

Outras Receitas (Despesas) Operacionais A tabela a seguir detalha os principais itens desta rubrica, em R$ milhões. Desempenho Operacional e Financeiro Consolidado As informações contidas neste comunicado são apresentadas em Reais e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem

Leia mais

ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO

Artigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012

Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Relatório de orientação técnica para o encerramento do exercício de 2012 Prefácio Com a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 162 1.1 O QUE SÃO AS REVISÕES E AS ADEQUAÇÕES CONTRATUAIS?... 162 1.2 O QUE É O REAJUSTE TARIFÁRIO? 162 1.3 O QUE É O PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO DA RODOVIA (PER)?...

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769

Leia mais

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

PPP. Registro de passivos e Limites

PPP. Registro de passivos e Limites PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO. Exercício de 2009. Exercício de 2010

RELATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO. Exercício de 2009. Exercício de 2010 1 - Mensagem da Administração Senhores Acionistas, A administração da Concessão Metroviária do Rio de Janeiro tem o prazer de encaminhar para apreciação de V.Sas. o Relatório de Administração e as Demonstrações

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T14

Apresentação de Resultados 3T14 Apresentação de Resultados 3T14 Destaques do Período Início da operação comercial dos parques do LER 2009 Maior complexo de energia eólica da América Latina: 14 parques, 184 aerogeradores, 294,4 MW de

Leia mais

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL Índice 1 - Tarifa Básica de Remuneração 2 - Cálculo da Contrapartida 3 - Demanda Anual 4 - Prazo de Pagamento 5 - Apresentação da Proposta Comercial 6 Modelo de Declaração da

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2 Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos 1. Fica alterada a alínea (b), do item 1.3, como segue:

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma

Leia mais

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br

CARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil 1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Yuny Incorporadora S.A. Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

GTD PARTICIPAÇÕES S.A.

GTD PARTICIPAÇÕES S.A. GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES GTD PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Guia do Programa Previdenciário Empresarial

Guia do Programa Previdenciário Empresarial Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas 10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas

Leia mais

BB Capitalização S.A.

BB Capitalização S.A. BB Capitalização S.A. CNPJ 07.681.872/0001-01 Demonstrações Contábeis Intermediárias Semestre findo em 30.06.2014 Contadoria Gesub - Gerência de Subsidiárias Subsi V - Divisão de Subsidiárias V RELATÓRIO

Leia mais

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1.1- INTRODUÇÃO Para a elaboração de orçamentos consistentes de serviços de engenharia, entende-se que algumas premissas devam prevalecer.

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo.

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo. ANEXO 7 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do valor da oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009 Prazo: 28 de novembro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.651/11, DE 7 DE ABRIL DE 2011 Aprova a metodologia de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de rodovias federais da 1ª Etapa, da 2ª Etapa Fase I e do Pólo Pelotas, em decorrência de novos investimentos

Leia mais

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º O CAIXA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS IV CAIXA FMP FGTS PETROBRAS IV, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é uma comunhão de recursos, constituído sob

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2011 - BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais

Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais RESOLUÇÃO ARSAE-MG 72, DE 9 JULHO DE 2015. Determina a obrigatoriedade, por parte da Companhia de Saneamento de Minas Gerais Copasa, de prestar informações aos entes concedentes relacionadas aos valores

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas

CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS INICIAIS E DEFINIÇÕES... 1 3 TRATAMENTO DADO A BENEFÍCIOS DE CURTO PRAZO... 2 4 BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO... 2 5 CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DE PASSIVO ATUARIAL EM PLANO DE BENEFÍCIO

Leia mais

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de

Leia mais

Parcerias Público-Privadas

Parcerias Público-Privadas Parcerias Público-Privadas Equilíbrio econômico-financeiro e a metodologia de fluxo de caixa marginal Lucas Navarro Prado Belo Horizonte, maio de 2013. Sumário I. O pensamento jurídico tradicional sobre

Leia mais

Apostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos

Apostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas

Leia mais

Código Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A)

Código Grau Título Legenda 1 Ativo. 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa (A) 6. PLANO DE CONTAS É apresentada abaixo a estrutura do Plano de Contas elaborada para o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal. Legenda: (A) Rubrica

Leia mais

Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 77802 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. - 6-16. VIGÊNCIA Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (valores em milhares de reais) 01 Contexto Operacional

Leia mais