SUSTENTABILIDADE MUDANÇA PERDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUSTENTABILIDADE MUDANÇA PERDAS"

Transcrição

1 SUSTENTABILIDADE MUDANÇA PERDAS Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Aveiro, Fevereiro de 2010 pocasmartins@gmail.com 1

2 Sustentabilidade Macro sustentabilidade Micro sustentabilidade 2

3 Sustentabilidade T T T arifas ransferências axas 3

4 Sustentabilidade T T T arifas ransferências axas Subsídio ao Investimento Subsídio à Exploração (perequação) 4

5 P não é T 5

6 Sustentabilidade 2-10 /m 3 6

7 Sustentabilidade 2-10 /m 3 Solidariedade Perequação Regionalização Empresarialização Desmunicipalização Eficiência/Regulação 7

8 Correlação Investimento - Tarifas 20,00 Tarifa ( /mês) Tarifa média para consumo de 10 m 3 /mês 15,00 10,00 5,00 0,00 0, , , , , ,00 per capita/euros Investimento per Capita ( /m3) 8

9 Conta Média de Água + Saneamento Factura de consumo doméstico População (euros/mês) 5m 3 /mês 10m 3 /mês 15m 3 /mês 20m 3 /mês > <

10 Mudança 1. Reestruturação (contexto, autoridade, liderança) 2. Reorganização (coordenação, trabalho de equipa) 3. Medidas específicas, tecnologia 3 sempre necessário, 2 quase sempre, 1 frequentemente 10

11 CLIENTES 11 ACCIONISTAS Mudança CONTEXTO TRABALHADORES

12 Cliue para editar o estilo do título Clique para editar os estilos de texto do modelo global Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível

13 Mudança Conhecimento Tecnologia Apoio Político/Accionistas $/T,T&T Contexto Empresa de Água Liderança Tempo 13

14 Cliue para editar o estilo do título Clique para editar os estilos de texto do modelo global Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível

15 15

16 Estágios de gestão Tempo de decisão Indicadores de gestão Atendimento e disponibilidade Perdas Emergências Informatização Pré- eficácia cia Meses Calculados anualmente, para os relatórios Inexistência de atendimento telefónico permanente e de piquetes de intervenção Não controladas, tipicamente superiores a 50% Muito frequentes, de resolução tardia e demorada (só em condições excepcionais à noite e aos fins de semana) Facturação e salários Eficácia cia Eficiência Excelência Semanas Dias Horas Controlados algumas vezes por ano Controlados ao mês Controlados em tempo real Atendimento telefónico permanente e piquetes de intervenção Idem + central de comando + telemetria Idem + telegestão + capacidade de mobilização generalizada, com planos de contingência 30 a 50% 15 a 30% <15% Frequentes, com resolução à noite e aos fins de semana Pouco frequentes, com resolução à noite e aos fins de semana Raras, resolvidas quase sempre sem que a generalidade dos Clientes se dê conta Facturação, contratação, serviços administrativos, reclamações Idem + telemetria, cadastro digitalizado, modelação das redes Integração geral das aplicações informáticas, com produção de indicadores de gestão em tempo real % ANF Não é o melhor indicador, mas usada aqui para fins de simplicidade e de comunicação 16

17 Gestão da Mudança (John Kotter) 1. Criar um sentimento de urgência 2. Reunir uma equipa forte para dirigir o processo 3. Criar uma visão mobilizadora 4. Comunicar amplamente a nova visão 5. Incentivar os funcionários a agir de acordo com a visão 6. Produzir resultados a curto prazo 7. Criar momentum usar esse momentum para vencer as resistências à mudança 8. Ancorar o novo comportamento na estrutura organizacional 17

18 Mudança Em contexto favorável, 5-6 anos são suficientes para reestruturar uma empresa de águas É possível e desejável obter resultados logo no 1º ano Devem aproveitar-se todas as oportunidades, mesmo que a situação não seja a ideal 18

19 Perdas 19

20 Balanço Hídrico (IWA) Consumo autorizado facturado Consumo Facturado Medido Consumo Facturado Não Medido Água Facturada Consumo autorizado Consumo autorizado não facturado Consumo Não Facturado Medido Consumo Não Facturado Não Medido Água Entrada no Sistema Perdas de Água Perdas Aparentes (comerciais) Perdas Reais (físicas) Uso Não Autorizado Erros de Medição Fugas nas Condutas de Adução e/ ou distribuição Fugas e extravasamentos nos reservatórios de Adução e/ou distribuição Água Não Facturada Fugas nos ramais 20

21 Controlo de Perdas GESTÃO DA GESTÃO DA PRESSÃO PRESSÃO NA REDE NA REDE INEVITÁVEIS QUALIDADE E QUALIDADE E RAPIDEZ DAS RAPIDEZ DAS REPARAÇÕES REPARAÇÕES DE RUPTURAS DE RUPTURAS RECUPERÁVEIS CONTROLO CONTROLO ACTIVO ACTIVO DE PERDAS DE PERDAS RENOVAÇÃO E RENOVAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTAS DE CONDUTAS 21

22 Controlo de Perdas GESTÃO DA GESTÃO DA PRESSÃO PRESSÃO NA REDE NA REDE INEVITÁVEIS QUALIDADE E QUALIDADE E RAPIDEZ DAS RAPIDEZ DAS REPARAÇÕES REPARAÇÕES DE RUPTURAS DE RUPTURAS RECUPERÁVEIS CONTROLO CONTROLO ACTIVO ACTIVO DE PERDAS DE PERDAS RENOVAÇÃO E RENOVAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTAS DE CONDUTAS 22

23 Redução da Água Não Facturada m 3 ou ANF AES AF Tempo 23

24 Redução da ANF AES i AF i AF (m 3 /d) ANF i = AES i - AF i + AES (m 3 /d) - 24

25 Redução da ANF AES i AF i AF (m 3 /d) ANF i = AES i - AF i AF f + AES (m 3 /d) AES f ANF f = AES f - AF f - 25

26 Redução da ANF: Impacto nos Resultados Anuais AES i AF i 0 /d) AF ( /d( nx /m 3 + AES ( /d) X /m 3-26

27 Redução da ANF: Impacto nos Resultados Anuais AES i AF i 0 AF ( /d) AF nx /m 3 AF f + AES ( /d) X /m 3 AES f +Y /ano - 27

28 Águas do Porto 2006/2009 Água vendida aos Clientes (milhares de m3/dia) 2006 (SMAS) (ÁGUAS DO PORTO) 49 Água comprada á Águas do Douro e Paiva (milhares de m3/dia) Poupança devida à redução de perdas n.a. Funções Água + Saneamento Aumentos de tarifas desde 2006 Praias com qualidade balnear /dia, /ano (10% da facturação) Água + Saneamento + Águas Pluviais + Ribeiras + Praias n.a. 0% em 2007 (inflação 2,4%) 2,75 % em % 2009 Nenhuma Foz, Gondarém, Homem do Leme, Castelo do Queijo No. Trabalhadores Resultados (prejuízo) (lucro) 28

29 Redução da ANF Evolução da água comprada à AdDP 29

30 Redução da ANF Evolução da quantidade de água comprada à AdDP m3/d m3/d /d /d m3/d /d 30

31 Consumo Mínimo M Nocturno 31

32 Monte dos Burgos Consumo (m 3 /hora) System Input Volume Monte dos Burgos DMA 32

33 Caminhos Alternativos para Redução do Volume de Água não Facturada Resultados Anuais (milhões de euros) Água Entrada no Sistema (m 3 /dia) Água Facturada (m 3 /dia) % % 35% 31% 36% % % 15%

34 Redução da Dívida de Clientes Valor Data

35 Projecto Porto Gravítico Pedrouços Ramalde Preciosa Fonte da Moura AEP Monte dos Burgos Amial Mts IPO Amial Porto m 3 /dia H.S. João Castanheira m 3 /dia Sistema da Águas do Douro e Paiva Congregados Santo Isidro Bonfim m 3 /dia Mar Carvalhido m 3 /dia Jovim m 3 /dia m 3 /dia Pasteleira Nova Sintra m 3 /dia Rio Douro 35

36 36

37 37

38 20 km 38

39 Águas de Gaia 1998/ FUNÇÕES Água + saneamento incipiente sem tratamento Água + saneamento em quase todo o concelho+ tratamento+ águas pluviais + ribeiras + praias + educação ambiental Nº CLIENTES ÁGUA Nº CLIENTES SANEAMENTO INVESTIMENTO TARIFA DE ÁGUA/m3 (preços correntes) 150 milhões de euros 0,66 0,73 TARIFA DE ÁGUA/m3 (preços constantes de 2003) 0,75 0,73 CUSTO DA ÁGUA NA ORIGEM 0,10 0,28 PERDAS TOTAIS 19% 47% (água não facturada) Nº TRABALHADORES

40 40

41 Conclusão As poupanças decorrentes da redução das perdas e outros desperdícios podem ser suficientes para pagar o processo de gestão da mudança, rumo à sustentabilidade 41

42 42

Município de Cuba Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos.

Município de Cuba Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Secção I Abastecimento de Água Subsecção I Tarifas de Abastecimento de Água 1 - Utilizadores

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 45.ª REUNIÃO PLENÁRIA 22 MAIO 2012 PERDAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 45.ª REUNIÃO PLENÁRIA 22 MAIO 2012 PERDAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 45.ª REUNIÃO PLENÁRIA 22 MAIO 2012 PERDAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA Joaquim Poças Martins REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA»As perdas de água representam muito em

Leia mais

O Sig como Ferramenta de Apoio à Gestão

O Sig como Ferramenta de Apoio à Gestão O Sig como Ferramenta de Apoio à Gestão Apresentação da Empresa 2 Actividades Distribuição de Água Recolha e Tratamento de Águas Residuais Gestão das Águas Pluviais Gestão das Praias Gestão das Ribeiras

Leia mais

5.7 Murtosa. 5.6.4.4 Tarifário de água O Quadro 5.66 apresenta o tarifário da água da rede de abastecimento público no concelho de Mira.

5.7 Murtosa. 5.6.4.4 Tarifário de água O Quadro 5.66 apresenta o tarifário da água da rede de abastecimento público no concelho de Mira. 5.6.4.3 Tratamento de água para consumo humano A água captada pela Câmara (captação da Lagoa) é sujeita a tratamento de filtragem e cloragem. 5.6.4.4 Tarifário de água O Quadro 5.66 apresenta o tarifário

Leia mais

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e

Leia mais

Folhas de Cálculo Excel Ficha Prática 6 Pág. 1 de 7

Folhas de Cálculo Excel Ficha Prática 6 Pág. 1 de 7 Folhas de Cálculo Excel Ficha Prática 6 Pág. 1 de 7 OBJECTIVOS: GESTÃO DE DADOS EM EXCEL Pretende-se que o aluno utilize as várias ferramentas do Excel vocacionadas para a Gestão de Dados, i.e., ferramentas

Leia mais

Aprenda como ganhar dinheiro consumindo perfumes de forma simples e prática. Por: Geraldo Vieira

Aprenda como ganhar dinheiro consumindo perfumes de forma simples e prática. Por: Geraldo Vieira Aprenda como ganhar dinheiro consumindo perfumes de forma simples e prática. Por: Geraldo Vieira Como ganhar Dinheiro consumindo perfumes. introdução... 2 Bem vindos ao plano de marketing da balsamo perfumes...

Leia mais

A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA COMO ALIADA NO COMBATE ÁS PERDAS e a melhora da eficiência operacional.

A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA COMO ALIADA NO COMBATE ÁS PERDAS e a melhora da eficiência operacional. A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA COMO ALIADA NO COMBATE ÁS PERDAS e a melhora da eficiência operacional. Mariano Michael Bergman Gerente de Produtos & Sistemas LAM Preparado especialmente para ASSEMAE 9º Seminário

Leia mais

Condições SMQVU Ambientais

Condições SMQVU Ambientais Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

FACULDADE 7 DE SETEMBRO

FACULDADE 7 DE SETEMBRO FACULDADE 7 DE SETEMBRO SEDE IMPERADOR PROCESSO SELETIVO 2015.2 EDITAL Nº 11/2015 A Faculdade 7 de Setembro (FA7), com base no seu Regimento Interno e nas disposições da legislação em vigor, torna pública,

Leia mais

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento Projecto Mobilidade Para Todos Normas de Utilização e Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com grandes condicionalismos no acesso a vários recursos/serviços existentes

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 161 19 de agosto de 2015 23691 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Diário da República, 2.ª série N.º 161 19 de agosto de 2015 23691 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DE ÉVORA Diário da República, 2.ª série N.º 161 19 de agosto de 2015 23691 9 Participação dos interessados e decisão: 9.1 O projeto de ordenação final é notificado aos candidatos, para efeitos de realização da

Leia mais

Tele Nordeste Celular Participações S.A. Anuncia os Resultados de 1998

Tele Nordeste Celular Participações S.A. Anuncia os Resultados de 1998 Contatos: Tele Nordeste Celular Mário Gomes 0xx81.216.2592 Fabíola Almeida 0xx81.216.2594 Octavio Muniz 0xx81.216.2593 Tele Nordeste Celular Participações S.A. Anuncia os Resultados de 1998 Brasília, Brasil

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2015 (Preços a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro)

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2015 (Preços a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro) (s a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro) PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E GESTÃO DE RSU Escalão Água Saneamento RSU Doméstico 1º Escalão - 5m 3 / 30 dias 0,7291 0,6209-2º

Leia mais

Relatório Tipo Dezembro de 20XX

Relatório Tipo Dezembro de 20XX Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo.

O Plano de Negócios deverá ser apresentado de acordo com os quadros apresentados abaixo. ANEXO 7 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL O objetivo da PROPOSTA COMERCIAL é a definição, por parte da LICITANTE, do valor da oferta pela Outorga da Concessão da Prestação do Serviço Público

Leia mais

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Regulamento junho de 2011 Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Projeto aprovado por Deliberação da Câmara Municipal,

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Apoios às Associações e Instituições com Caracter Desportivo, Educacional, Recreativo Cultural e Social

Regulamento de Atribuição de Apoios às Associações e Instituições com Caracter Desportivo, Educacional, Recreativo Cultural e Social Regulamento de Atribuição de Apoios às Associações e Instituições com Caracter Desportivo, Educacional, Recreativo Cultural e Social Artigo 1º Lei habilitante 1. O presente regulamento é elaborado ao abrigo

Leia mais

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente Estrutura Capital Salvo se indicação em contrário, as respostas reportam à situação a 31 de Dezembro do ano #### Contacto da sociedade para esclarecimento: Nome Telefone E mail Quesito Identificação da

Leia mais

PLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA. POOC SintraSado no. Concelho de Sesimbra

PLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA. POOC SintraSado no. Concelho de Sesimbra PLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA POOC SintraSado no Concelho de Sesimbra POOC Sintra / Sado no Concelho de Sesimbra 1 - O litoral de Sesimbra 2 - A elaboração do Plano 3 - A publicação e o Plano

Leia mais

Gabinete do Prefeito Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná, aos 28 dias do mês de junho de 2001.

Gabinete do Prefeito Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná, aos 28 dias do mês de junho de 2001. LEI Nº 1114/2001 SÚMULA: Autoriza o Executivo Municipal, a criar o Programa de Incentivo da Produção Leiteira das pequenas propriedades no município de Mangueirinha, Pr. Faço saber, que a Câmara Municipal

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015. Série. Número 13

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015. Série. Número 13 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 22 de janeiro de 2015 Série Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução n.º 43/2015 Autoriza a celebração de um acordo atípico entre o Instituto

Leia mais

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento

Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.

Leia mais

Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro

Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal

Leia mais

MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO

MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM MARKETING E COMUNICAÇÃO 1. Estabelecimento de ensino: INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO de COIMBRA e ESCOLA

Leia mais

Fundamentos de Contabilidade. Formação do Patrimônio. Professor Isnard Martins

Fundamentos de Contabilidade. Formação do Patrimônio. Professor Isnard Martins Fundamentos de Contabilidade Professor Isnard Martins Formação do Patrimônio Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 1 Formação do Patrimônio Para constituir uma empresa,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio

Leia mais

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior)

PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) *C0054263A* C0054263A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Altera a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, para estabelecer a alocação de recursos de eficiência

Leia mais

Fontes de Financiamento. Fontes de Financiamento

Fontes de Financiamento. Fontes de Financiamento Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

Conteúdo Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento de Água. Factores que influenciam as perdas reais. Factores que influenciam as perdas aparentes

Conteúdo Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento de Água. Factores que influenciam as perdas reais. Factores que influenciam as perdas aparentes Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento de Tema 5 - Gestão da eficiência dos s Parte II: Controlo de perdas de Dídia Covas didia.covas@civil.ist.utl.pt; didia.covas@gmail.com) IST, 2, 9 e 16 de Junho

Leia mais

Estatutos das Distinções Honoríficas da Nobre Casa de Cidadania

Estatutos das Distinções Honoríficas da Nobre Casa de Cidadania Estatutos das Distinções Honoríficas da Nobre Casa de Cidadania Enquadramento A Nobre Casa de Cidadania atua no âmbito da sensibilização e educação para a Cidadania promovendo o exemplo individual como

Leia mais

ANEXO IV - OPERAÇÕES DE CRÉDITO, GARANTIAS BANCÁRIAS E DECLARAÇÕES DE CAPACIDADE FINANCEIRA. (Entrada em vigor: 01/11/2009)

ANEXO IV - OPERAÇÕES DE CRÉDITO, GARANTIAS BANCÁRIAS E DECLARAÇÕES DE CAPACIDADE FINANCEIRA. (Entrada em vigor: 01/11/2009) DE CAPACIDADE FINANCEIRA CONT. R.A. CONT. R. A. COMISSÕES COM ESTUDO E MONTAGEM 1. OPERAÇÕES DE CRÉDITO A PARTICULARES 1.1. CRÉDITO À HABITAÇÃO (compra, construção ou obras) / INVESTIMENTO EM IMOBILIÁRIO

Leia mais

FACULDADE 7 DE SETEMBRO

FACULDADE 7 DE SETEMBRO FACULDADE 7 DE SETEMBRO EDITAL Nº 18/2015 A Faculdade 7 de Setembro (FA7), com base no seu Regimento Interno e nas disposições da legislação em vigor, torna pública, a abertura das inscrições do seu Processo

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais

1ª Actividade Formativa

1ª Actividade Formativa 1ª Actividade Formativa 1. Foi feito um inquérito a um grupo de 40 compradores de carros novos, de determinada marca, para determinar quantas reparações ou substituições de peças foram feitas durante o

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

Freguesia de Gouveia

Freguesia de Gouveia PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos

Leia mais

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 45/2007

PROJETO DE LEI Nº 45/2007 PROJETO DE LEI Nº 45/2007 Autoriza o Poder Executivo Municipal a subvencionar despesas do Projeto Social Esportivo- Lutando pela Paz - da Associação Esportiva de Promoção ao Boxe Dílson Dutra, conforme

Leia mais

BRASIL FUNDOS IMOBILIÁRIOS Quadro Regulatório e de Fiscalidade. Mai/ 2010 1

BRASIL FUNDOS IMOBILIÁRIOS Quadro Regulatório e de Fiscalidade. Mai/ 2010 1 BRASIL FUNDOS IMOBILIÁRIOS Quadro Regulatório e de Fiscalidade Mai/ 2010 1 FII s - Características Fundos de Investimento Imobiliário (FII s) Criados em 1993 A sua supervisão é assegurada pela CVM Constituídos

Leia mais

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Destinatários

Leia mais

ABERTO DE XADREZ RÁPIDO

ABERTO DE XADREZ RÁPIDO k ABERTO DE XADREZ RÁPIDO 14 E 15 DEZEMBRO 2013 NATAL - RN 4.000,00 PRÊMIAÇÕES 9 RODADAS 20 MINUTOS KO LBX E ADX VER ABAIXO: I Aberto de Xadrez Rápido da Liga Brasileira de Xadrez em Natal/RN Datas: 14

Leia mais

NOTA TÉCNICA CRFEF 07/2016

NOTA TÉCNICA CRFEF 07/2016 NOTA TÉCNICA CRFEF 07/2016 Programa de Controle de Perdas - Revisão Tarifária Periódica de 2016 da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora Cesama (Versão Audiência Pública) Coordenadoria Técnica

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei. DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

O Caso LS: Equipamento e Comportamento, os pilares da estratégia de Eficiência Energética

O Caso LS: Equipamento e Comportamento, os pilares da estratégia de Eficiência Energética O Caso LS: Equipamento e Comportamento, os pilares da estratégia de Eficiência Energética Lisboa, Maio de 2009 Copyright: LS - Luís Simões Dalila Tavares www.luis-simoes.com Índice ➊ - A Luís Simões ➋

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

www.bbom.com.br/bbomsucessoja

www.bbom.com.br/bbomsucessoja Informações: www.proartmidia.com.br/bbom Cadastro: ESCRITÓRIO O QUE É A VIRTUAL BBOM? Fundada em 2013, a BBOM atua através do sistema de Marketing Multinível com a finalidade de colocar no mercado rastreadores

Leia mais

Financiamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II

Financiamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II Financiamento de Longo Prazo Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio Financiamento com Dívida O financiamento com dívida é uma alternativa ao capital próprio

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA

FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA CNPJ: 00.828.035/0001-13 Informações referentes a Novembro/2015 Esta lâmina contém um resumo das

Leia mais

2016 Ano 001 Renda Minha www.jrraffiliates.com. Ebook Renda Minha. Aviso Legal

2016 Ano 001 Renda Minha www.jrraffiliates.com. Ebook Renda Minha. Aviso Legal Ebook Renda Minha Aviso Legal O autor esforçou-se para ser o mais exato e completo possível na criação deste relatório, em todo o caso ele não garante em qualquer altura o conteúdo descrito devido às mudanças

Leia mais

Plano de Negocio Sistemas Security

Plano de Negocio Sistemas Security Plano de Negocio Sistemas Security GOIÂNIA,05/12/2015 A Empresa A Sistema Security nasceu da idéia de Alunos do Senac quando cursavam o último período do curso de segurança da Informaçao. Área de Atuação

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção

Leia mais

J U N T A D E F R E G U E S I A D E S I N E S

J U N T A D E F R E G U E S I A D E S I N E S J U N T A D E F R E G U E S I A D E S I N E S Regulamento de Apoios às Associações e Instituições com Carater Desportivo, Educacional, Recreativo Cultural e Social Artigo 1º Lei habilitante 1 - O presente

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

REGULAMENTO 2010. STREET DANCE SHOW objetivo. Street dance show e Estilo Livre Competition. Data e Local do evento: Inscrição.

REGULAMENTO 2010. STREET DANCE SHOW objetivo. Street dance show e Estilo Livre Competition. Data e Local do evento: Inscrição. REGULAMENTO 2010 STREET DANCE SHOW objetivo. A 3 Edição do festival Corpo e Alma, nada mais é do que uma forma de mostrar e divulgar grandes interpretações coreográficas oferecendo oportunidades de intercâmbios

Leia mais

BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A.

BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. Questionário/Declaração para avaliação dos membros do órgão de administração e fiscalização e dos titulares de funções essenciais do BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. 1. ENQUADRAMENTO DO PEDIDO

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1 SÃO PAULO ATUALIZADO EM JULHO 2014 ROTEIRO 2 Linha do tempo Legislação Municipal 1. Leis Lei Orgânica do Município de São Paulo 2. Orientações Anuais da Prefeitura de São Paulo 3. Portarias Municipais

Leia mais

EDITAL 01/2015/COORDENAÇÃO DA ESCOLA TÉCNICA DO SUS- ETSUS

EDITAL 01/2015/COORDENAÇÃO DA ESCOLA TÉCNICA DO SUS- ETSUS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE UNIDADE DE GESTÃO DE PESSOAS DUGP GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO GDQ COORDENAÇÃO DA ESCOLA TÉCNICA DO SUS - ETSUS EDITAL 01/2015/COORDENAÇÃO DA ESCOLA

Leia mais

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

EDITAL TARIFÁRIO DE ÁGUA

EDITAL TARIFÁRIO DE ÁGUA EDITAL ---------- DR. JOSÉ ARTUR FONTES CASCAREJO, Presidente da Câmara Municipal do Concelho de Alijó:------------------------------------------------------------------------------------------- ----------

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Edital de Chamada Pública nº 08/2016 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO São Mateus/ ES 2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA IFES CIDADANIA Nº 8/ 2016 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO O Instituto Federal

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS

Prof. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade III ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema

Leia mais

7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES

7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7.1 Abastecimento de Água Como o prazo do convênio de gestão com a prestadora de serviços de abastecimento de água, a CASAN, tem o vencimento no mês de agosto de 2011, será

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL N 42, DE 13 DE JULHO DE 2015

RETIFICAÇÃO DO EDITAL N 42, DE 13 DE JULHO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO RETIFICAÇÃO DO

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

Declarações Prévias. Declara e autoriza que os seus dados sejam processados por via informá=ca, autorizando a sua recolha e processamento.

Declarações Prévias. Declara e autoriza que os seus dados sejam processados por via informá=ca, autorizando a sua recolha e processamento. Declarações Prévias O subscritor Segundo Outorgante declara que lhe foram prestados todos os esclarecimentos, por parte da Nextlevel, rela=vos ao presente Contrato de Prestação de Serviços de Mediação

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 09 Mudança e Pensamento Estratégico Introdução Em um mundo onde as mudanças são na velocidade do pensamento, é de total responsabilidade do líder interagir

Leia mais

Cheques - créditos e débitos de cheques compensados e/ou pagos no caixa serão enviados no dia seguinte da ocorrência em conta.

Cheques - créditos e débitos de cheques compensados e/ou pagos no caixa serão enviados no dia seguinte da ocorrência em conta. TERMO DE ADESÃO PARA O SERVIÇO INFOEMAIL: ENVIO DE DEMONSTRATIVOS DE DESPESAS EFETUADAS NA CONTA CORRENTE, CONTA POUPANÇA E CARTÃO DE CRÉDITO BRADESCO VIA ENDEREÇO ELETRÔNICO. Pelo presente instrumento,

Leia mais

EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS

EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 12 Requalificação de Sistemas Solares Térmicos 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética

Leia mais

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data

Leia mais

Anexo ao Aviso do Banco de Portugal nº 5/2010

Anexo ao Aviso do Banco de Portugal nº 5/2010 Anexo ao Aviso do Banco de Portugal nº 5/2010 ANEXO I Informações gerais Secção I - Informação sobre o proposto adquirente A - Pessoas Singulares 1 - Deverá ser fornecida a seguinte informação pessoal

Leia mais