INTEGRAÇÃO ENTRE VÁRIAS ESFERAS? TERRA UM SUPER-ORGANISMO?
|
|
- Thomas Fagundes Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário aula nº 2 Níveis de organização em ecologia Classificação dos factores ecológicos Influência dos factores ecológicos nos organismos Influência do factor ecológico no desempenho das espécies Métodos para análise do desempenho performance das espécies Lei da tolerância de Shelford (1911) Valência ecológica Lei do Mínimo (Leibig, 1840) Circulação da matéria e energia nos sistemas Leis da termodinâmica Exergia e processos biológicos Ciclos biogeoquímicos: água, carbono, azoto, fósforo 51
2 INTEGRAÇÃO ENTRE VÁRIAS ESFERAS? TERRA UM SUPER-ORGANISMO? 52
3 HIPÓTESE DE GAIA: BIOSFERA CONTROLA O CLIMA Gaia is a complex entity involving the Earth s biosphere, atmosphere, oceans, and soil; the totality constituting a feedback of cybernetic system which seeks an optimal physical and chemical environment for life on this planet James Lovelock,
4 HIPÓTESE DE GAIA : EVIDÊNCIA 1 VENUS EARTH MARS N (<2%) CO2 (95%) No oxygen atmosphere in chemical equilibrium N (77%), CO2( 0.03%) 21% Oxygen atmosphere not in chemical equilibrium N (<3%) CO2 (95%) No oxygen atmosphere in chemical equilibrium 54
5 HIPÓTESE DE GAIA : EVIDÊNCIA 2 CCN cloud-condensation nuclei DMS dimethyl sulphide Coccolithophorids in the Bering Sea Gephrocapsa sp, one of many species of coccolithophorids living in the ocean 55
6 HIPÓTESE DE GAIA : MODELO DAISYWORLD Daisyworld is a very simple planet that has only two species of life on its surface -- white and black daisies. The planet is assumed to be well-watered, with all rain falling at night so that the days are cloudless. The atmospheric water vapor and CO2 are assumed to remain constant, so that the greenhouse of the planet does not change. The key aspect of Daisyworld is that the two types of daisies have different colors and thus different albedos. 56 In this way, the daisies can alter the temperature of the surface where they are growing
7 HIPÓTESE DE GAIA : MODELO DAISYWORLD black daisies absorb more heat white daisies reduce TºC optimum interval Coevolution of climate and vegetation at increasing (red) and decreasing (blue) insolation. T0 is the global temperature of the corresponding planet without vegetation 57
8 MODELO DAISYWORLD 58
9 TEMPERATURA 59
10 FACTOS 60
11 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA TERRA irtemp.sw RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE DIF. CONTINENTES/OCEANOS CIRC. ATMOSFÉRICA 61
12 O EFEITO DE ESTUFA 62
13 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA TERRA 63
14 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA TERRA - Ao longo do século XX a temperatura média do planeta aumentou 0,6ºC; - Este aumento da temperatura provocou mais mudanças no clima do planeta do que aquelas que ocorreram nos últimos 40 mil anos; - Desde o início dos registos das temperaturas, nos últimos 20 anos registaram-se os 10 anos mais quentes da história. 64
15 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA TERRA : INVERSÃO DA TENDÊNCIA Anomalias térmicas verificadas no hemisfério Norte, entre 1880 e 2000, nos continentes, no oceano e nos Continentes+oceano Anomalias térmicas verificadas nos trópicos, entre 1880 e 2000, nos continentes, no oceano e nos continentes+oceano Efeito na distribuição e abundância de espécies e produtividade dos ecossistemas 65
16 O AQUECIMENTO DO PLANETA: CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA E OCEÂNICA 66
17 CAUSAS 67
18 O AQUECIMENTO DO PLANETA : FLUTUAÇÕES NATURAIS ex Younger Dryas? This cold episode is identified as the Younger Dryas cold phase. Recent studies show this inteval began with an ~7oC drop in temperature, in only 20 years. The event ended as suddenly as it had begun with a dramtic increase in temperature of ~7oC. A total shutdown of the ocean conveyor might lead to a big chill like the Younger Dryas, when icebergs appeared as far south as the coast of Portugal. Or the conveyor might only temporarily slow down, potentially causing an era like the "Little Ice Age," a time of hard winters, violent storms, and droughts between 1300 and That period's weather 68 extremes caused horrific famines, but it was mild compared with the Younger Dryas.
19 O AQUECIMENTO DO PLANETA : IMPACTO HUMANO? In the late 19th century, a Swedish chemist, Svante Arrhenius, noticed that human activities, such as the burning of coal and other fossil fuels for heat, and the removal of forested lands for urban development, 69 led to higher concentrations of greenhouse gases, like carbon dioxide and methane, in the atmosphere.
20 O AQUECIMENTO DO PLANETA: EFEITO DO CO2 70
21 O AQUECIMENTO DO PLANETA : DEFLORESTAÇÃO NA CHINA The entire region is shown as "forest" in maps of natural vegetative cover 71
22 O AQUECIMENTO DO PLANETA : DEFLORESTAÇÃO NO BRASIL E BOLÍVIA 72
23 AGRICULTURA INTENSIVA E CO2 global warming potential (GWP) 73
24 O AQUECIMENTO DO PLANETA: O RISCO DO METANO (CH4) Methane is 10 times more effective than carbon dioxide in causing climate warming. 74
25 CONSEQUÊNCIAS 75
26 AQUECIMENTO GLOBAL 76
27 ANOMALIAS TÉRMICAS E PRECIPITAÇÃO 77
28 PRECIPITAÇÃO E DISPONIBILIDADE DE ÁGUA 78
29 DISPONIBILIDADE vs. CONSUMO DE ÁGUA S. Louis River 79
30 O AQUECIMENTO DO PLANETA: SUBIDA NÍVEL DO MAR 80
31 O AQUECIMENTO DO PLANETA: SUBIDA NÍVEL DO MAR Estimativas para o ano de 2100, para Portugal 81
32 82
33 O AQUECIMENTO DO PLANETA: EFEITO FERTILIZANTE DO CO2 Facteur de modification de croissance de la biomasse (facteur de modification de croissance ou augmentation relative dans la croissance de la biomasse) résultant d'un accroissement de teneur en CO2 de 300 m mol/mol au-dessus de la teneur ambiante (presque doublée) en fonction de la température moyenne journalière de 83 l'air pour les plantes indiquées dans la légende. Source: Kimbal et al. (1993)
34 O AQUECIMENTO DO PLANETA: CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE HUMANA 84
35 O AQUECIMENTO DO PLANETA: CORRENTES OCEÂNICAS E EL NIÑO (ENSO) ENSO EL NIÑO SOUTH OSCILLATION warm ENSO 85
36 EL NIÑO E LA NIÑA(ENSO) LA NiÑA cold ENSO 86
37 EL NIÑO E LA NIÑA(ENSO): EFEITOS NO CLIMA EM DIF. ÉPOCAS DO ANO LA NIÑA EL NIÑO 87
38 EL NIÑO E PRODUCTIVIDADE PRIMÁRIA (CLOROFILA A) CONDIÇÕES NORMAIS EL NIÑO ACTIVO 88
39 NORTH ATLANTIC OSCILLATION: NAO - speed and direction of winds -airtemperatures and precipitation Tº and Salinity of the water Vertical mixing Circulation patterns + NAO very large pressure difference between Azores and Iceland More and stronger winter storms on a NE direction in Europe The NAO index is defined as the anomalous difference between the polar low and the subtropical high during the winter season (December through March) -NAO small pressure difference between Azores and Iceland Fewer and weaker winter stroms 89 on a W-E direction in Europe
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Aula nº 5. Prof. Luís Chícharo TEMPERATURA
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Aula nº 5 Prof. Luís Chícharo 1 TEMPERATURA 2 1 VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA TERRA irtemp.sw RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE DIF. CONTINENTES/OCEANOS CIRC. ATMOSFÉRICA 3 O EFEITO DE ESTUFA
Leia maisSumário aula nº 3 Hipótese de Gaia Evidências Daisyworld Factos sobre a variação da temperatura na Terra O efeito de estufa Variação da temperatura
Sumário aula nº 3 Hipótese de Gaia Evidências Daisyworld Factos sobre a variação da temperatura na Terra O efeito de estufa Variação da temperatura ao longo da história da Terra Anomalias térmicas nos
Leia maisFUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Aula nº 3
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Aula nº 3 Prof. Luís Chícharo 1 NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO EM ECOLOGIA SINECOLOGIA (comunidades) Complexidade Interrelações DEMOECOLOGIA (populações) FACTORES AMBIENTAIS AUTOECOLOGIA
Leia maisFUNDAMENTOS DE ECOLOGIA
FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Luís s Chícharo 1 NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO EM ECOLOGIA SINECOLOGIA (comunidades) Complexidade Interrelações DEMOECOLOGIA (populações) FACTORES AMBIENTAIS AUTOECOLOGIA (organismos)
Leia maisAquecimento global Rise of temperature
Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido
Leia mais6 Não será permitido o uso de dicionário.
1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,
Leia maisTEMPO CLIMA. num dado local ou região (definido através dos valores das variáveis meteorológicas).
TEMPO CLIMA - Tempo: estado instantâneo da atmosfera num dado local ou região (definido através dos valores das variáveis meteorológicas). - Clima de um determinado local ou região é definido pela descrição
Leia maisImpacto dos padrões de circulação nos recursos de energia renovável na Ibéria
Impacto dos padrões de circulação nos recursos de energia renovável na Ibéria EOLICA HIDRAULICA SOLAR Ricardo Machado Trigo (Univ. Lisboa) Agradecimentos: S. Jerez, D. Pozo-Vázquez, J.P. Montávez, S.M.
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisBioenergia e Sustentabilidade: a perspectiva da indústria. FAPESP 18 de Novembro de 2013. Paulo Artaxo Instituto de Física Universidade de São Paulo
Bioenergia e Sustentabilidade: a perspectiva da indústria. FAPESP 18 de Novembro de 2013 Paulo Artaxo Instituto de Física Universidade de São Paulo O que é segurança ambiental e climática? Quais os driving
Leia maisUma investigação da retroalimentação do enfraquecimento da circulação termohalina pela atmosfera
Uma investigação da retroalimentação do enfraquecimento da circulação termohalina pela atmosfera M.M. Coutinho e B.J. Hoskins University of Reading ABSTRACT Potential changes in the North Atlantic sea
Leia maisMudança do clima, Qual a importância? Martin Hedberg meteorologista do Centro Meteorológico Sueco
Mudança do clima, Qual a importância? Martin Hedberg meteorologista do Centro Meteorológico Sueco Tempo (Precipitação, nuvens, ventos, humidade, temperatura ) A forma que a Natureza tem de equilibrar as
Leia maisAtividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês
Atividade extra Leonard G Questão 01 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/ficheiro:danishwindturbines.jpg The way we live our lives is hurting the Earth s ecological system. Mass production in factories,
Leia maisIntrodução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE
CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado
Leia maisMestrado Integrado Engenharia da Energia e do Ambiente, Faculdade Ciências da Universidade de Lisboa, 1/12
, 6/10/009 On the web Course webpage! http:// solar.fc.ul.pt/pv_course PV blog http://solar-fcul.blogspot.com com Group page: http:// solar.fc.ul.pt On the web Radiation from the Sun Atmospheric effects
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisCarbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots. Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil)
Carbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil) Forest cover South America the greatest concentration of tropical forests in the world Amazonian
Leia maisMódulo 1 A Ciência da Mudança do Clima
Módulo 1 A Ciência da Mudança do Clima Gás Porcentagem Partes por Milhão Nitrogênio 78,08 780.000,0 Oxigênio 20,95 209.460,0 Argônio 0,93 9.340,0 Dióxido de carbono 0,0379 379,0 Neônio 0,0018 18,0 Hélio
Leia maisMudanças Climáticas Globais
Mudanças Climáticas Globais Carlos Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre Instituto Nacional Pesquisas Espaciais - INPE Lançamento do Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais PFPMCG
Leia maisASPECTOS SINOTICOS E TtRMICOS DO INVERNO EUROPEU 86/87. Marcos Anderson Duffles Andrade
711 ASPECTOS SINOTICOS E TtRMICOS DO INVERNO EUROPEU 86/87 Marcos Anderson Duffles Andrade Escola Paulista de Medicina - Disciplina de Genética Abstract It has been estableshed.:1 relation between anomalies
Leia maisIn: As era de Gaia, James Lovelock
EFEITO ESTUFA In: As era de Gaia, James Lovelock ALBEDO Exemplos de albedos de algumas superfícies: - neve fresca 0,80 a 0,95 - neve velha 0,42 a 0,70 - solos arenosos secos 0,25 a 0,45 - solos argilosos
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE PORTO ALEGRE NO PERÍODO DE 1960-2008 William César de Freitas da Cruz¹ Ricardo Antônio Mollmann Jr. 2 André Becker Nunes 3 1 willcesarcruz@gmail.com
Leia maisCLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS VARIAÇÕES DECADAIS CLIMA DO FUTURO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Variabilidade Climática Eduardo Sávio P. R. Martins CLIMATOLOGIA E MUDANÇAS GLOBAIS SUMÁRIO CLIMA DO PRESENTE Conceitos Balanço de energia Circulação Atmosférica Circulação Atmosférica Sistemas Climáticos
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisLEA - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2006-07 Aulas Práticas. Pegada Ecológica. 26 de Novembro de 2007
LEA - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2006-07 Aulas Práticas Pegada Ecológica Bernardo Augusto bra@civil.ist.utl.pt 26 de Novembro de 2007 Conceito de Capital Natural; Definição de
Leia maisA mudança climática: Kyoto e cenários de aquecimento global
A mudança climática: Kyoto e cenários de aquecimento global Pedro M A Miranda www.cgul.ul.pt Contribuições Projecto CLIMAAT (E B Azevedo) Projecto SIAM (M A Valente, A Tomé, R Trigo, M F Coelho, A Aguiar,
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS NA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ WILIAN DA S. RICCE 1, PAULO H. CARAMORI 2, HEVERLY MORAIS 3, DANILO A. B. SILVA 4, LETÍCIA TRINDADE ATAÍDE 5 1 Eng. Agrônomo,
Leia maisJose A Marengo CCST INPE São Paulo, Brazil jose.marengo@inpe.br
Simulations of climate and natural vegetation in South America during the mid Holocene using the CPTEC atmospheric global climate model and potential vegetation model Jose A Marengo CCST INPE São Paulo,
Leia maisÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS
ÁNALISE DAS OCORRÊNCIAS DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS André Luiz de Carvalho 1 José Leonaldo de Souza 2, Mônica Weber Tavares 3 1 Doutorando em Tecnologias Energéticas
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO Dal Mago, A.* 1 ; Gusmão, M.C. 2 ; Belli Filho, P. 3 ; Oliveira, P.A.V. 4 ; Gosmann,
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisAula 1 Introdução. Prof. Dr. Mauricio M. Mata. Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119
PPGOGQG TE: Oceanos e Clima Aula 1 Introdução Prof. Dr. Mauricio M. Mata Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) 1º SEM. 2016 Terça-feira 14:00/16:00h, sala 2119 TE Oceanos&Clima Ementa: O Sistema
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.
Leia maisVARIABILIDADE, ANOMALIA E MUDANÇA CLIMÁTICA
VARIABILIDADE, ANOMALIA E MUDANÇA CLIMÁTICA 1. INTRODUÇÃO Profs. Luiz Roberto Angelocci e Paulo César Sentelhas Material didático da disciplina LCE306 -Meteorologia Agrícola - Turmas 1,4,5 e 6 Departamento.
Leia maisVariabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana
Variabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana Humberto Alves Barbosa 1, Ivon Wilson da Silva Júnior 2 1 PhD, LAPIS/UFAL Maceió
Leia maisSurface to Atmosphere Exchange at an Amazon Pasture/Agricultural Site
O Projeto LBA Osvaldo L. L. Moraes Otávio C. Acevedo David R. Fitzjarrald Ricardo K. Sakai Universidade Federal de Santa Maria State University of New York Surface to Atmosphere Exchange at an Amazon Pasture/Agricultural
Leia maisImpacto das Mudanças Climáticas nosrecursoshídricos
Impacto das Mudanças Climáticas nosrecursoshídricos Equipe FBDS: Prof. Eneas Salati Coordenador Walfredo Schindler Daniel de Castro Victoria Eneida Salati João Carlos SImanke de Souza Nilson Augusto Villa
Leia maisENERGIA e DESENVOLVIMENTO. CCEE Lisboa, em 12 de Outubro de 2016
ENERGIA e DESENVOLVIMENTO Jorge Alberto Gil Saraiva CCEE Lisboa, em 12 de Outubro de 2016 Sadi Carnot (1824) The production of motive power in heat engines is due not to an actual consumption of the caloric,
Leia maisA TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ
8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,
Leia maisSELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS
70 SELEÇÃ DE CANDIDATS A PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS EDITAL N 40, DE 22 DE JUNH DE 2016. Processo Seletivo 2016.2 - Mestrado NÚMER D CANDIDAT: 1. Dadas as seguintes semi-reações de redução: (a) Fe 2+ (aq)
Leia maisEnergia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria
Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Henrique Matos Associate Professor with Habiliation (henrimatos@tecnico.ulisboa.pt) CERENA / Chemical Eng. Department / IST/ ULisboa Instrumentos
Leia maisYORK Modelo YVWA Velocidade Variável, Unidade com compressores parafusos resfriados a água 200 a 300 Tons
Unidade com Infinitas Configurações para ajudar na sua melhor escolha YORK Modelo YVWA Velocidade Variável, Unidade com compressores parafusos resfriados a água 200 a 300 Tons YVWA YORK Unidades Compressores
Leia maisCarlos H. de Brito Cruz Scientific Director Fapesp. 26/8/2008 mudança climática global.ppt; C.H. Brito Cruz e Fapesp
Carlos H. de Brito Cruz Scientific Director Fapesp 1 Efeito Estufa 2 Fourier, 1827 3 John Tyndall, 1863 4 Tyndall, 1863 5 Svante Arrhenius, 1896 6 Arrhenius, 1896 A great deal has been written on the influence
Leia maisProdução Animal e Mudanças Climá4cas: Visão Geral e Desafios
Produção Animal e Mudanças Climá4cas: Visão Geral e Desafios Luís Gustavo Barioni Embrapa Informá6ca Agropecuária Campinas, 9 de fevereiro de 2015 Ondas eletromagnéticas podem gerar calor! Espectro das
Leia maisESTUDO TEMPORAL DO PERFIL DE TEMPERATURA NO SOLO NA EACF DURANTE PERÍODO DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO (1997-1998)
ESTUDO TEMPORAL DO PERFIL DE TEMPERATURA NO SOLO NA EACF DURANTE PERÍODO DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO (1997-1998) Thalison Lempke da Silva 1, Paulo Roberto Pelufo Foster 2 RESUMO - Este trabalho tem
Leia maisIMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA
IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA EVATRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Claudia G. Camargo 2 ; Cristina Pandolfo 3, Daniel A. Malandrin 4 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisO DESMATAMENTO, A MUDANÇA A CLIMÁTICA E O EQUILIBRIO ECOLÓGICO REGIONAL
O DESMATAMENTO, A MUDANÇA A CLIMÁTICA E O EQUILIBRIO ECOLÓGICO REGIONAL Carlos Nobre, Gilvan Sampaio, Luis Salazar CPTEC/INPE A PROBLEMÁTICA DO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL E SEU PAPEL NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Leia maisWhat is Bullying? Bullying is the intimidation or mistreating of weaker people. This definition includes three important components:1.
weaker people. This definition includes three important components:1. Bullying is aggressive behavior that involves unwanted, negative actions. 2. Bullying involves a pattern of behavior repeated over
Leia maisINVESTIR EM QAI MELHORA A PRODUTIVIDADE? LEONARDO COZAC (11) 97611-8548 LEONARDO@CONFORLAB.COM.BR 23/09/2015 16:30HS
INVESTIR EM QAI MELHORA A PRODUTIVIDADE? LEONARDO COZAC (11) 97611-8548 LEONARDO@CONFORLAB.COM.BR 23/09/2015 16:30HS Qualidade do ar interno é custo ou investimento para as empresas? .. Projetistas, incorporadores
Leia maisIS CLIMATE INDUCING DENGUE? Flávio Justino, 1 Hudson Campos 2
IS CLIMATE INDUCING DENGUE? Flávio Justino, 1 Hudson Campos 2 1 UFV-Brazil Minas Gerais fjustino@ufv.br 2 IFMG-Banbuí Minas Gerais RESUMO: O entendimento das relações entre variáveis meteorológicas e a
Leia maisÍndices Teleconectivos
Índices Teleconectivos NAO North Atlantic Oscillation ENSO El Niño Southern Oscillation Dinâmica do Clima Ana Picado 338 Carina Lopes 868 Introdução: Dinâmica do Clima A circulação atmosférica é bem conhecida
Leia maisMudança do clima e acordos internacionais
Mudança do clima e acordos internacionais FIESC Rodrigo F. Gatti Florianópolis, SC Setembro 2011 Mudanças Climáticas Clima X Tempo Ambos compreendem as varáveis que descrevem o estado da atmosfera: - temperatura;
Leia maisGHG missions in sugar cane ethanol production and avoided CO2
Biocombustíveis GHG missions in sugar cane ethanol production and avoided CO2 Balance of CO2 capture by sugar cane: D = C + E + F + G (3) Net avoided CO2 by sugar cane ethanol = H + H A B - C (4) A B C
Leia maisDEPARTAMENTO DE LETRAS INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROFESSOR: WELLINGTON BORGES
Palavras cognatas, palavras repetidas e marcas tipográficas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROFESSOR: WELLINGTON BORGES Fatos: A língua inglesa teve origem
Leia maisECA. Ambiente e sustentabilidade ECA 2012. DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt. Manuel Duarte Pinheiro. www.lidera.info. www.lidera.
Ambiente e sustentabilidade ECA 2012 DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt Ambiente e sustentabilidade (introdução) 1. Ambiente e evolução da perspetiva ambiental 2. Desenvolvimento sustentável 3. Impactes
Leia maisPROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB
PROJEÇÕES DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ - PB Madson T. SILVA 1, Edicarlos P. de SOUSA 2, Sonaly D. de OLIVEIRA 3, Vicente de Paulo
Leia maisANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA SIMULTÂNEA DE ENOS E ODP SOBRE O CARIRI CEARENSE Laianny Morais Maia 1, Aline Bezerra de Sousa 1, Leonardo Lopes Rufino 1, Djane Fonseca da Silva 2 RESUMO - Neste trabalho buscou-se
Leia maisINFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM DO EUCALIPTO NO BRASIL. Engº Agrônomo, M. Sc. Willian Bucker Moraes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA - UNESP FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS DEPARTAMENTO DE DEFESA FITOSSANITÁRIA INFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM
Leia maisAnálise de Tendências de Extremos para o Planalto Central
Análise de Tendências de Extremos para o Planalto Central Luiz André R. dos Santos 1, Fábio Cunha Conde 1, Danielle Barros Ferreira 1, Andrea Malheiros Ramos 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia INMET
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisFicha de trabalho: Questionários
Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:
Leia maisMATERIAIS E METODOLOGIA
QUANTIFICAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E A RELAÇÃO COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM UMA ÁREA DE CULTIVO DE MANGA NO MUNICÍPIO DE CUIARANA-PA SILVA, F. M. 1 ; TORRES, C.S.C. 2 ; SOUSA, A. M. L. 3 ; NUNES, H. G. G. C.
Leia maisEnergia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas
Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém
Leia maisCâmara setorial Açúcar e Álcool
Câmara setorial Açúcar e Álcool Evolução da Produção e da Área Plantada de Grãos - Brasil 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Milhões toneladas 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Leia maisAtividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês
Atividade extra Questão 01 Kangaroos may be cute animals, but they destroy crops and pastures and are regarded as pests by Australian farmers. Now there is a campaign to encourage people to eat more kangaroo
Leia maisCaracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade
Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima
Leia maisOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos
OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado
Leia maisCARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z).
CARGA NUCLEAR EFETIVA CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z). Portanto Z = carga nuclear = número de prótons
Leia maisCARGA NUCLEAR EFETIVA
CARGA NUCLEAR EFETIVA CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z). Portanto Z = carga nuclear = número de prótons
Leia maisINFLUÊNCIA DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL NOS VENTOS DA AMÉRICA DO SUL
INFLUÊNCIA DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL NOS VENTOS DA AMÉRICA DO SUL Bruna Andrelina Silva¹; Michelle Simões Reboita²; Raniele Fátima Pinheiro³ ¹brunaandrelina@gmail.com; ²reboita@gmail.com;
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisAdsorção em interfaces sólido/solução
Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisO Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto
O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto
Leia maisSinais. O mundo está a mudar
Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está
Leia maisØ As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.
Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisMeio ambiente físico e Ecossistemas
Meio ambiente físico e Ecossistemas (4 créditos, MAFE 126152 Turma B) Prof. Murilo S. Dias Dep. Ecologia, ICB/UnB Terças 21h-22h40 Sextas 19h-20h40 1 Objetivos do curso Entender os diferentes níveis de
Leia maisTOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO. ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM)
TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM) TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO Autor: Roberto Luiz Salet Orientador: Prof. Ibanor Anghinoni
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS FLUXOS DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS DE FLORESTA TROPICAL, FLORESTA DE TRANSIÇÃO E PASTAGEM PELO MODELO DE BIOSFERA TERRESTRE IBIS
CARACTERIZAÇÃO DOS FLUXOS DE ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS DE FLORESTA TROPICAL, FLORESTA DE TRANSIÇÃO E PASTAGEM PELO MODELO DE BIOSFERA TERRESTRE IBIS CHARACTERIZATION OF ENERGY FLUX IN TROPICAL FOREST, TRANSITION
Leia maisMudança Climáticas: Riscos urbanos nas grandes metrópoles
Mudanças Climáticas: Riscos urbanos nas grandes metrópoles Oswaldo Massambani Professor Titular Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisSecas Extremas e Mudanças Climáticas: Mudanças Climáticas e os Impactos na Região Sudeste do Brasil
Secas Extremas e Mudanças Climáticas: Mudanças Climáticas e os Impactos na Região Sudeste do Brasil Jose A. Marengo CEMADEN jose.marengo@cemaden.gov.br IPCC WG1, Chapter 3 (2013) Mudancas observadas na
Leia maisLong-range transport to the Arctic in HTAP models. Drew Shindell
Long-range transport to the Arctic in HTAP models Drew Shindell 2th Century Arctic Trends from GISS IPCC AR4 runs/data Shindell et al, JGR, 26 Effects of Pollutants on Arctic Climate What are relative
Leia maisRELAÇÕES HÍDRICAS NAS PLANTAS
RELAÇÕES HÍDRICAS NAS PLANTAS 26 DE FEVEREIRO DE 2018 (2ª aula do bloco) Sumário da Aula Anterior: Razões para estudar as relações hídricas nas plantas: fundamentais e aplicadas. Funções da água nas plantas:
Leia maisPrevisão e Avaliação de Impactes no Ar
Previsão e Avaliação de Impactes no Ar Poluição Atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisMudanças Climáticas, Tecnologia e Agricultura. Prof. Dr. Flavio Justino
Mudanças Climáticas, Tecnologia e Agricultura Prof. Dr. Flavio Justino Sumário Motivação Crise de alimentos e segurança alimentar Elevação dos preços Aumento na demanda Relação clima-agricultura Efeito
Leia maisProva Escrita de Inglês
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Inglês 6º Ano de Escolaridade Prova 06 / 2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 90 minutos. 2014 Prova 06/ 2.ª F.
Leia maisSOLUÇÕES DE SEQUESTRO DE CARBONO NA AGRICULTURA E FLORESTA COM MÚLTIPLOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS
Seminário Agricultura + Lisboa, 16.07.2013 SOLUÇÕES DE SEQUESTRO DE CARBONO NA AGRICULTURA E FLORESTA COM MÚLTIPLOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS Tiago Domingos, Helena Martins tiago.domingos@terraprima.pt Sessão
Leia maisOFFSHORE INTERACTIONS
FORWARD Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development COEXIST Interaction in Coastal Waters: A roadmap to sustainable integration of aquaculture and fisheries OFFSHORE
Leia maisA Biosfera e seus Ecossistemas
A Biosfera e seus Ecossistemas UNIDADE I ECOLOGIA CAPÍTULO 2 Aula 01 Níveis de organização Hábitat e nicho ecológico Componentes do ecossistema Cadeia e teia alimentar 1. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA X Ecologia
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL, EL NIÑOS, MANCHAS SOLARES, VULCÕES E OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO
AQUECIMENTO GLOBAL, EL NIÑOS, MANCHAS SOLARES, VULCÕES E OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO Luiz Carlos Baldicero Molion Departamento de Meteorologia, UFAL - AL molion@radar.ufal.br ABSTRACT Conjectures were
Leia maisEscola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma:
Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano Teste de avaliação = Alterações climáticas Duração 90 min. Nome: N.º: Turma: O teste é constituído por 3 grupos: Grupo I 15 questões
Leia maisMudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas
Mudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas Emília Hamada Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna - SP A mudança climática global começou a ser discutida
Leia mais