MINHOCÃO DA GÁVEA O EDIFÍCIO COMO DOCUMENTO

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1 MINHOCÃO DA GÁVEA O EDIFÍCIO COMO DOCUMENTO FAGUNDES, ANGELA C. (1); LIMA, RAQUEL R. (2) 1. Acadêmica da FAU, PUCRS. Av. Ipiranga, 6681, Partenon Porto Alegre/RS Cep angela.fagundes@acad.pucrs.br 2. Professora da FAU, PUCRS. Departamento de Teoria e História Av. Ipiranga, 6681, Partenon Porto Alegre/RS Cep raquel.lima@pucrs.br RESUMO Assumir que as cidades possuem sobreposição de tempos na sua escrita, documentos, edificações, traçados urbanos e vivências, significa enfrentar o desafio da convivência dos diferentes períodos acumulados pelas cidades atuais. As grandes cidades, como a cidade do Rio de Janeiro, podem ser vistas como paisagens urbanas que acumulam diferentes tempos e sociabilidades, materializadas em importantes ícones arquitetônicos. Da cidade de taipa à cidade de concreto, identifica-se exemplares capazes de apresentar a memória coletiva e identidade de uma comunidade, que assimilou as transformações de diferentes épocas. O Rio de Janeiro possui ícones arquitetônicos tanto pela sua influência na própria cidade, quanto pela sua representatividade na Arquitetura Moderna Brasileira. São objetos arquitetônicos que demonstram o momento histórico que vivenciou uma sociedade, podendo ser considerados edifício como documentos construídos. Por meio de exemplares da arquitetura podemos interpretar e compreender um período histórico de uma determinada sociedade, desta forma entende-se o edifício como um documento histórico de suma importância, destacando-se a necessidade dessa compreensão para a preservação como patrimônio histórico, cultural e arquitetônico. O estudo da habitação coletiva moderna brasileira é o tema central da pesquisa intitulada: Arquitetura da Habitação Popular: alguns estudos de casos sobre os modos de morar, na qual já foram investigados edifícios como o Copan, em São Paulo; o Conjunto Governador Jucelino Kubstchek, em Belo Horizonte, o Edifício Holiday, em Recife; entre outros. O presente artigo possui como objetivo apresentar o edifício do Minhocão da Gávea como um dos exemplares da Arquitetura Moderna Brasileira capaz de representar como documento arquitetônico um importante período do Brasil. O Conjunto Residencial Marquês de São Vicente popularmente conhecido como Minhocão da Gávea localizado junto ao túnel Zuzu Angel, na cidade do Rio de Janeiro, é um projeto de 1952, do arquiteto Affonso Eduardo Reidy e Carmen Portinho, para o Departamento de Habitação Popular do Distrito Federal. Consiste em um importante documento, capaz de apresentar, por meio de sua implantação, seu programa funcional e sua forma sinuosa, o palco de inúmeras vivências urbanas e experiências de uma sociedade, desde a sua construção até os dias atuais. Um dos representantes dos conceitos modernistas desenvolvidos desde o início do século XX, especialmente pela vertente corbuseana, o Minhocão da Gávea, pode ser considerado um documento arquitetônico, visto que é um marco urbano que confere à cidade uma identidade referente à Arquitetura Moderna. Palavras-chave: Edifício documento; Arquitetura Moderna Brasileira; Minhocão da Gávea.

2 Introdução A convivência de diferentes períodos acumulados pelas cidades tem sido um grande desafio no início do século XXI, visto que hoje as relações sociais que se desenvolvem nos espaços urbanos possuem um novo contexto, principalmente influenciado pelo desenvolvimento de novas tecnologias e por novos modos de viver de morar, de trabalhar, de produzir, entre outros. Assumir que as cidades possuem sobreposição de tempos na sua escrita, documentos, edificações, traçados urbanos e vivências, significa enfrentar o desafio na busca de novas interpretações das relações sociais que utilizam como palco as cidades atuais. Grandes cidades brasileiras, como a cidade do Rio de Janeiro, podem ser vistas como paisagens urbanas que acumulam diferentes tempos e sociabilidades, materializadas em importantes ícones arquitetônicos. Ruas, praças, parques, conjuntos de edifícios e edifícios isolados podem ser considerados, muitas vezes, únicos documentos materializados que representam intenções, ideais ou vivências de tempos passados. Embora constantemente alterados, tais documentos, quando somados às suas memórias e às suas vivências atuais, representam a identidade de uma cidade e de seus usuários. O Rio de Janeiro possui ícones arquitetônicos tanto pela sua influência na própria cidade, que possui uma natureza ímpar, quanto pela sua representatividade em importantes períodos do seu desenvolvimento, como por exemplo, na Arquitetura Moderna Brasileira. São objetos arquitetônicos que demonstram o momento histórico que vivenciou uma sociedade, podendo ser considerados edifícios como documentos materializados dessa cidade. Sendo assim, por meio de exemplares da arquitetura, podemos interpretar e compreender um período histórico de uma determinada sociedade e, desta forma, entende-se o edifício como um documento histórico de suma importância, destacando-se a necessidade dessa compreensão para a preservação como patrimônio histórico, cultural e arquitetônico. O tema é complexo e exige aprofundamento. No intuito de apresentar uma breve introdução, alguns dados referentes às cidades brasileiras do final do século XIX tornam-se relevantes, principalmente quando se trata das transformações urbanas que se intensificaram nos grandes centros. Na cidade de São Paulo, por exemplo, identifica-se o aumento da população, sendo a chegada de imigrantes um dos importantes fatos determinantes para a elevação da densidade, o que causa a expansão descontrolada da malha urbana. A habitação existente naquele momento era precária e insalubre. As condições do meio, como a topografia e a falta de saneamento adequado, favoreceram a proliferação de epidemias,

3 fato determinante para uma intervenção higienista (Bonduki, 2011, p. 33). Também no Rio de Janeiro, os processos de formação e de transformação dos espaços da moradia carioca, nos séculos XIX e XX foram complexos e apresentaram diferentes tipos de moradia, do cortiço ao edifício de apartamentos. As mudanças sofridas pelos espaços da habitação coletiva e pela cidade assumiram a moradia multifamiliar, moderna e funcional, como questão fundamental e como alternativa para a extinção da pobreza, da doença, da promiscuidade e da insalubridade. Esse momento pode ser salientado como um importante que representa um contexto mais amplo da arquitetura e urbanismo, onde se apresenta a habitação coletiva enquanto expressão privilegiada da modernidade (Vaz, 2012, p.15). No contexto brasileiro, o governo deu início a políticas de estímulo à iniciativa privada, com o intuito de atender a demanda do setor imobiliário, por meio de incentivos ficais e oportunizando a alternativa de ofertas de casas rentistas. Assim, a partir de 1930, começa a consolidar-se uma nova abordagem sobre o tema da habitação popular, sendo entendido como um tema multidisciplinar, ou seja, compreendendo diferentes campos do conhecimento, tais como: sociologia, política, filosofia, economia, engenharia e arquitetura. Conforme Bonduki (1998) outra importante iniciativa neste panorama ocorreu também por parte do poder público que procurou fortalecer os órgãos governamentais - Fundação da Casa Popular, Carteiras Prediais dos Institutos de Aposentadoria e Pensão e Departamento de Habitação com o mesmo objetivo de suprir a necessidade de habitação. A partir desse momento, surgem diversas iniciativas de implantações de projetos de grande porte, configurando-se em uma das inovações destes empreendimentos, com número de unidades habitacionais acima de 2000 unidades, num cenário onde o máximo era de 200 habitações. Projetos brasileiros adquirem visibilidade internacional, como é o caso do Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, mais conhecido como Pedregulho, iniciativa essa proveniente do poder público. O Conjunto Habitacional Pedregulho insere-se, portanto, no quadro de outras iniciativas realizadas com os recursos dos Institutos de Aposentadorias e Pensões - IAPs, no âmbito do Departamento de Habitação Popular da Prefeitura do Distrito Federal. Este Departamento notabilizou-se por implementar uma série de projetos com características semelhantes ao Pedregulho, entre os quais podem ser lembrados o Conjunto Residencial do Realengo, do arquiteto Carlos Frederico Ferreira; o projeto para a Vila Guiomar, em Santo André, de Carlos Frederico Ferreira (1949); o Conjunto Residencial Passo d'areia, em Porto Alegre, de Marcos Kruter e Edmundo Gardolinski (1946); o Conjunto Habitacional da Gávea, também de Affonso Eduardo Reidy (1954), e o Conjunto Residencial de Vila Isabel, de Francisco Bolonha (1955).

4 O presente artigo busca uma reflexão a respeito da habitação coletiva brasileira moderna, destacando o Conjunto Residencial Marquês de São Vicente, popularmente conhecido como Minhocão da Gávea, que consiste em um importante documento, capaz de apresentar, por meio de sua implantação, seu programa funcional e sua forma sinuosa, o palco de inúmeras vivências urbanas e experiências de uma sociedade, desde a sua construção até os dias atuais. Um dos representantes dos conceitos modernistas desenvolvidos desde meados do século XX, especialmente pela vertente corbuseana, o Minhocão da Gávea, pode ser visto como um importante documento arquitetônico da cidade do Rio de Janeiro, visto que é um marco urbano que confere à cidade uma identidade referente à arquitetura moderna brasileira. 1. Habitação coletiva e Arquitetura Moderna O aprofundamento do estudo da arquitetura da habitação coletiva popular é fundamental por vários motivos. Um dos aspectos motivadores no momento atual é o panorama brasileiro que apresenta, por um lado, um grande déficit habitacional para diferentes grupos sociais da sociedade; e, por outro lado, um representativo investimento por parte do governo federal por meio de programas destinados a financiar a casa própria para esses contingentes. No caso da Arquitetura Moderna, a tipologia de habitação coletiva contribuiu significativamente para a renovação de implantações urbanísticas, projetos arquitetônicos, processos construtivos, implementação de programas habitacionais, ocasionando alterações nos modos de morar da sociedade brasileira. Pode-se dizer que algumas das principais propostas urbanísticas brasileiras idealizadas no século XX estavam alinhadas com pensamentos da época. Talvez, muitos dos principais exemplos projetados e construídos nas grandes cidades do Brasil seguiam tendências de Ebenezer Howard com a Cidade Jardim e de Le Corbusier, com a cidade moderna que pode ser exemplificada pela Unidade de Habitação de Marselha. Seguindo as recomendações do 2º CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna, 1929, Alemanha, Unidade de Habitação Mínima), valorizava-se a célula da moradia e os equipamentos coletivos, ou seja, funções domésticas transferidas aos equipamentos sociais e comunitários, tais como lavanderias coletivas, creches, salas de reuniões, etc. A habitação tornava-se a parte mais importante da cidade, inseparável dos espaços de recreação e demais equipamentos como assistência médica, ensino, comércio, transporte. [...] forjavam maneiras de convivência entre seus habitantes: do controle da célula habitacional às áreas livres. [...] O projeto desses espaços buscava

5 ordenar as relações sociais, a vida comunitária, afetando o sentido de privacidade e coletividade de seus moradores. (Segawa, 2010, p. 121) As vivências tradicionais urbanas mantêm-se presentes nos modos de viver da cidade moderna, com algumas alterações. Conforme Certaeu (1996, p. 42), o bairro tradicional seria uma ampliação da habitação, onde a soma das trajetórias utilizadas pelos usuários, a partir da sua moradia, poderia se configurar em uma superfície urbana transparente para todos ou estatisticamente mensurável. Desta forma, o bairro e moradia teriam, cada um deles, os limites que lhes são próprios, e a taxa de controle pessoal. O bairro seria um espaço de uma relação com o outro como ser social, onde o ato de sair de casa e andar pela rua, seria efetuar um ato cultural. A presença da modernidade, nas grandes cidades, oferecia uma nova possibilidade de habitar, um habitar moderno, que incluiria uma nova visão de bairro, concentrada, talvez, em grandes edifícios de apartamentos que, além de indicar maneiras de convivências entre seus habitantes, situavam-no num patamar do progresso da época. Conforme Segawa, o urbanismo moderno teria criado espaços urbanos com essas características: Os conjuntos residenciais forjavam maneiras de convivências entre seus habitantes: do controle da célula habitacional às áreas livres, o projeto dos espaços buscava ordenar as relações sociais, a vida comunitária, afetando o sentido de privacidade e de coletividade de seus moradores. É inegável a vocação educadora desses espaços, o imprimir uma moral inerente à doutrina do urbanismo moderno. (Segawa, 2010, p. 121) O estilo de vida metropolitano representava a modernidade para os habitantes dos conjuntos residenciais, simbolizando o crescente progresso das cidades da metade do século XX e implicando na oferta de um status social próprio do habitar moderno. Ainda fazem parte desse cenário as células habitacionais, unidades mínimas de moradia, que possuíam uma concentração das funções básicas, mas que deveriam atender às necessidades do morar moderno. A expressão Máquina de Morar demonstrava que a célula habitacional era tratada como mais um elemento utilitário dos tempos da produção em massa, símbolo da era industrial. A Arquitetura Moderna, por meio dos novos modos de morar, apresenta a tipologia de habitação coletiva como contribuição às diferentes formas de morar, renovando as alternativas de implantação urbanística, projetos arquitetônicos, processos construtivos e implementação de programas habitacionais.

6 O artigo tem como objetivo geral apresentar o Conjunto Residencial Marques de São Vicente (Residencial da Gávea) como um importante documento arquitetônico e urbanístico da Arquitetura Moderna Brasileira, demonstrando como num determinado momento da história foi abordado o tema da habitação coletiva popular no Brasil. E, para tanto, o exemplo será explorado por meio de de uma matriz de análise composta pelos seguintes itens: 1) ficha técnica; 2) cidade na qual está inserido; 3) entorno imediato; 4) resumo; 5) função; 6) características compositivas. 2. Conjunto Residencial Marquês de São Vicente (Minhocão da Gávea) FIGURA 01 Minhocão da Gávea. Fonte: BONDUKI, 2002, p Ficha técnica Localização: Gávea, Rio de Janeiro Ano: 1952 Equipe: Affonso Eduardo Reidy e Carmen Portinho Área do terreno: m2 Taxa de Ocupação: 11,4% Programa: 748 apartamentos (328 construídos), lavanderia (construído), posto de saúde (construído), creche, escola primária e secundária, playground, mercado, igreja, teatro,

7 campos de esportes, administração e departamento de serviços sociais. Tipo apartamentos: kitchenette e duplex 2.2. Cidade: Rio de Janeiro A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada por Estácio de Sá em 1 de março de Tornou-se capital da colônia portuguesa em Em 1808, virou a sede de todo o Império Português, com a fuga da monarquia de Lisboa para o trópico. O Rio de Janeiro passou a ser a capital do Império. De 1889 até 1960 o Rio de Janeiro foi Distrito Federal Republicano. Em 1960 institui-se o Estado da Guanabara até 1975 e o Município do Rio de Janeiro a partir desse momento, conforme dados da Prefeitura do Rio de Janeiro. ( Com o declínio do trabalho escravo, a cidade passara a receber grandes contingentes de imigrantes europeus e de ex-escravos, atraídos pelas oportunidades que ali se abriam ao trabalho assalariado. Nas últimas décadas do século XIX a população aumentou consideravelmente. Na década de 1940, o Rio de Janeiro sofria uma transformação urbana importante. O aumento da pobreza agravou a crise habitacional, traço constante na vida urbana da cidade, que desde início do século XX apresentava as favelas como parte da paisagem, onde se multiplicavam as habitações coletivas precárias e eclodiam violentas epidemias. Segundo Britto (2015), uma das primeiras iniciativas da Prefeitura do Rio de Janeiro para resolver o problema veio por meio dos Parques Proletários Provisórios, ainda no início da década de 1940, com o objetivo de erradicar as favelas da cidade. Nesse contexto, os arquitetos vinculados ao Movimento Moderno passam a assumir as demandas pela moradia popular. Em 1946 é criado o Departamento de Habitação Popular (DHP) da Prefeitura do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, trazendo a promessa de soluções mais eficazes para o problema ainda em questão da habitação popular. O objetivo central era oferecer moradia digna para os grupos sociais menos favorecidos, a começar pelos funcionários do município com menor renda, segundo o decreto número de 4 de abril de A primeira equipe do DHP contava com a técnica da engenheira e urbanista Carmen Portinho, do arquiteto Affonso Eduardo Reidy e o engenheiro Francisco de Paula Marques Lopes. Em 1948, Carmen Portinho assume a direção do DHP e a proposta do departamento passou a ser de construir conjuntos habitacionais autossuficientes, que atingisse todos os

8 aspectos da vida do trabalhador. Essas propostas eram viabilizadas por parcerias com outros órgãos, tais como os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs), os Parques Proletários ou a Associação Lar Proletário. Nesse contexto, o primeiro conjunto construído pelo DHP foi o Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, o Pedregulho, que teve repercussão mundial, projetando a Arquitetura Moderna Brasileira para o exterior. O Minhocão da Gávea também é produto do DHP, já na fase final da direção de Carmen Portinho, porém implantado incompleto e com a mutilação causada pela via expressa Lagoa-Barra. (Britto, 2015, p. 21) 2.3. O entorno: O Túnel Zuzu Angel O Minhocão da Gávea está localizado junto aos Morros Dois Irmãos na Gávea, na cidade do Rio de Janeiro, à beira do oceano. O Morro Dois Irmãos possui em torno de 500 metros de altura e, do seu cume, podem-se descortinar magníficos panoramas de um lado a Lagoa Rodrigo de Freitas e do outro as praias e a Pedra da Gávea. O seu tombamento foi proposto pelo Conselho Estadual de Cultura, o qual ocorreu em 1994, conforme dados da Secretaria de Cultura Estadual. ( O conjunto do Minhocão da Gávea localiza-se acima do túnel Zuzu Angel, no qual passa a autoestrada Lagoa-Barra (FIGURA 02). O terreno que abriga o conjunto é de configuração irregular, com 114 mil m², sendo a metade desse terreno praticamente plano e, a outra metade, com topografia acidentada, formando um desnível de cerca de 60 metros. A encosta localiza-se no sentido Norte, tendo à sua frente o maciço do Corcovado e à sua esquerda o Morro Dois Irmãos; à sua direita está a Lagoa Rodrigo de Freitas e, aos fundos, o mar, com a praia do Leblon. Embora em alguns apartamentos o ruído e vibração provocados pela autoestrada seja um problema constante, em outros, o ruído do vento e canto dos pássaros, pode ser considerado um atributo favorável as habitações. Cercado pela mata aos pés do Morro Dois Irmãos, o Minhocão da Gávea recebe a visita esporádica de pequenos macacos, fazendo prevalecer um ambiente bucólico. (Bonduki, 1999, p.106).

9 FIGURA 02 Vista aérea. Fonte: O projeto original (FIGURA 03) previa a construção de 748 apartamentos, 328 no Bloco A, creche, escola primária e secundária, playground, mercado, lavanderia, posto de saúde, igreja, teatro, campos de esportes, administração e um departamento de serviço social. Só o bloco principal, as lavanderias e o posto de saúde efetivamente foram construídos. Nao foram construídos os demais sete blocos de apartamentos. FIGURA 03 Implantação. Fonte: Bonduki, 2002, p. 107

10 2.4. Conjunto Residencial Marquês De São Vicente (Minhocão Da Gávea) O Conjunto Residencial Marquês de São Vicente, conhecido popularmente como Minhocão da Gávea é uma importante obra da habitação popular do século XX. Foi planejado para substituir uma favela existente no local, com aproximadamente 955 barracões, abrigando pessoas em condições de higiene e conforto precários, encontrando-se em carácter provisório, até que a municipalidade promoveu a construção do conjunto do Minhocão da Gávea. O conjunto sofreu diversas alterações no seu projeto inicial, inclusive tendo seu programa suprimido e alterado. Assim como no Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, o Pedregulho obra de grande destaque de Affonso Eduardo Reidy estava previsto escola, mercado e os demais blocos de apartamentos. Observa-se também o caso do túnel e da autoestrada que não estava previsto para aquele local. Todas as outras unidades de apoio foram descartadas ou adaptadas para a nova situação da Avenida Lagoa-Barra. O arquiteto havia projetado a autoestrada em outra localização (FIGURA 04), porém não foi adotada a sugestão pelo DHP. FIGURA 04 Aérea. Fonte: Segundo Carmen Portinho, foram elaboradas alternativas para a localização da autoestrada, entretanto as propostas interfeririam nas instalações da Pontifícia Universidade Católica PUCRJ (FIGURA 05). Entretanto foi adotada a alternativa que afetaria a implantação do conjunto do Minhocão da Gávea, o que gerou a insatisfação e discordância de Portinho e de Reidy, o que lhes renderam as suas aposentadorias (Bonduki, p.112).

11 FIGURA 05 Fonte: Google Maps 2.5. Função A função do conjunto do Minhocão da Gávea, originalmente, seria de um conjunto residencial autônomo, com diversas atividades complementares à moradia, características típicas da Arquitetura Moderna. Embora não tenha sido implantado integralmente, a função de habitação seguiu como proposta fundamental do projeto, sendo materializado na edificação do Bloco A. O bloco A foi constituído por 328 unidades habitacionais (FIGURA 06), sendo 136 kitchenettes e 192 duplex. O 1º e 2º pavimentos são compostos por kitchenette, sendo compostos por sala multifuncional, cozinha e banheiro. O 4, 5, 6 e 7 pavimentos têm apartamentos duplex, sendo compostos por, no pavimento inferior, sala de estar/jantar e cozinha; no pavimento superior por 2 dormitórios e banheiro. FIGURA 06 Planta Baixa apartamentos. Fonte: BONDUKI, 2002, p. 110

12 2.6. Características compositivas No Minhocão da Gávea as características compositivas estão evidenciadas na forma serpenteante (FIGURA 07), tornando-o um edifício objeto, ou seja, um edifício singular, que se adapta à topografia acidentada do terreno usando de sua morfologia para envolver a encosta, integrando-se à paisagem exuberante carioca. Essa forma serpenteante não foi inovadora, visto que já havia sido empregada no Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, o Pedregulho. Uma das particularidades evidente no Minhocão da Gávea é observada nos cheios e vazios da composição da fachada, cujo caráter do pavimento intermediário de uso coletivo está em contraposição aos demais, de uso privativo. Segundo Mahfuz (2001) um edifício tem um tipo de caráter decorrente de alguma particularidade evidente, ou seja, aquilo que faz de um objeto algo único. No Minhocão da Gávea esse caráter se torna evidente por meio da monumentalidade da edificação, uma das características que demonstra a possibilidade da análise do edifício como um documento da Arquitetura Moderna Brasileira. FIGURA 07 Forma serpenteante da edificação. Fonte: Google Earth Considerações finais A reflexão acerca da habitação coletiva brasileira moderna, utilizando como estudo de caso o Conjunto Residencial Marquês de São Vicente, popularmente conhecido como Minhocão da Gávea, remete ao importante momento de valorização da habitação coletiva como um dos elementos impulsionadores das transformações que se intensificaram nos grandes centros urbanos no século XX.

13 Planejado para substituir uma favela existente no local, o Minhocão da Gávea representa, em parte, a tentativa solucionar a situação de insalubridade vivida nos cortiços cariocas, apresentando uma alternativa em contexto mais amplo da arquitetura e urbanismo, onde comparece a habitação coletiva enquanto expressão privilegiada da modernidade. O projeto original do Minhocão da Gávea não foi construído na sua íntegra, não foram executados todos blocos de apartamentos, a capela, escolas, creche e teatro. É importante salientar que as paisagens urbanas, principalmente das grandes cidades brasileiras, acumulam diferentes tempos e sociabilidades, materializadas em importantes ícones arquitetônicos, tais como, edifícios, conjuntos de edifícios, ruas e praças. No período da Arquitetura Moderna Brasileira muitas das intenções, ideais ou vivências podem ser representados pelas habitações coletivas construídas nas metrópoles. Algumas vezes, tais intenções foram aliadas às mesmas formas arquitetônicas, como o Pedregulho, no Rio de Janeiro e o Edifício Copan, em São Paulo e também o próprio Minhocão da Gávea. Entretanto, o Minhocão da Gávea com suas relações urbanas morfológicas e culturais apresenta-se como importante exemplo de patrimônio da Arquitetura Moderna na cidade do Rio de Janeiro. Pode-se dizer que é um dos ícones arquitetônicos, digno de preservação da sua memória coletiva e sua identidade. Referenciais bibliográficos BASTOS, Maria Alice Junqueira; ZEIN, Ruth Verde. Brasil: Arquiteturas após São Paulo: Perspectiva, BONDUKI, Nabil (org.). Affonso Eduardo Reidy. Série Arquitetos Brasileiros. São Paulo, Instituto Lina Bo e P. M. Bardi Editorial Blau, BONDUKI, Nabil. Habitat: As práticas bem-sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. 2aed. São Paulo: Studio Nobel, BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, BRITTO, Alfredo. Pedregulho: o sonho pioneiro da habitação popular no Brasil. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, BRUAND, YVES. A arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, CAIXETA, Eline Maria Moura Pereira. Uma arquitetura para a cidade: a obra de Affonso Eduardo Reidy. Porto Alegre: UFRGS: ARQtextos, 2002.

14 CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, LEME, Maria Cristina da Silva. Urbanismo no Brasil São Paulo: Studio Nobel, MAHFUZ, Edson. O Clássico, o poético e o erótico e outros ensaios. Porto Alegre: Editora Ritter dos Reis, PASSOS, Luiz Mauro do Carmo. Edifícios de Apartamentos: Belo Horizonte, Belo Horizonte: AP Cultural, Prefeitura do Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em: 03/11/2015. Reidy o filme REIDY, a construção da utopia. Ana Maria Magalhães, Coleção Canal Brasil, mim: colorido, DVD Reidy e o Minhocão da Gávea. Novembro de (30/4/2013) SALVADORETTI, Augusto Manfredini. Minhocão da Gávea : um conjunto de habitação exemplar desfigurado pelo poder público. Porto Alegre: FAU/PUCRS, Apresentação no XX Salão de Iniciação Científica da PUCRS, orientada pela Professora Nara Helena Naumann Machado. SAMPAIO, Maria Ruth Amaral De. A promoção privada de habitação econômica e a arquitetura moderna: São Carlos: RiMa/FAPESP, Secretaria da Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em Acesso em 03/11/2015. Secretaria da Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em Acesso em 03/11/2015. SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900/1990. São Paulo: Edusp, SOUZA, Célia Ferraz de. Porto Alegre e sua evolução urbana. Ed. Universidade, Porto Alegre: TEIXEIRA, Carlos M. Em obras: História do vazio em Belo Horizonte. Rio de Janeiro: Cosac & Naify, VAZ, Lilian Fessler. Modernidade e Moradia: Habitação Coletiva no Rio de Janeiro Séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: 7 Letras/Faperj, XAVIER, Alberto (org.). Arquitetura Moderna Brasileira Depoimentos de uma geração. São Paulo: Pini

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