PROJETO PEDAGÓGICO CURSO ODONTOLOGIA INTEGRAL

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO ODONTOLOGIA INTEGRAL

2 2 SUMÁRIO CONTEXTO INSTITUCIONAL 1. Mantenedora Mantida Histórico da FACIMED Missão da FACIMED Visão da FACIMED Valores da FACIMED Objetivos da FACIMED 07 O CURSO 1. Modalidade e Grau Total de Vagas Anuais Turno(s) Carga Horária Regime de Matrícula 09 DIMENSÃO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Contexto Educacional/Justificativa da oferta do curso Políticas Institucionais no âmbito do Curso 13

3 Ensino Pesquisa/ Iniciação Científica Extensão Pós-graduação Objetivos do Curso Geral Específicos Perfil Profissional do Egresso Competências e Habilidades Gerais Competências e Habilidades Específicas Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Matriz Curricular Ementas e Bibliografias Básicas e Complementares Metodologia Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Apoio ao Discente Programas de Bolsas de Estudos Institucionais Programas de Bolsas de Estudos Federais/Estaduais e Bolsas privadas com aval federal Apoio Didático-Pedagógico Apoio Psicopedagógico 86

4 Nivelamento Organização Estudantil Acompanhamento de Egressos Ouvidoria Condições de Acessibilidade para Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida Ações de Acolhimento e Permanência Site Institucional Portal Acadêmico Gestão do Curso e os processos de Avaliação Interna e Externa Atividades de Tutoria Conhecimentos, Habilidades e Atitudes necessárias à Tutoria Tecnologias de Informação e Comunicação TICS Processo de Ensino- Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Material Didático Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação dos processos de Ensino- Aprendizagem Número de Vagas Integração do Curso com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS) Atividades Práticas de Ensino para Áreas de Saúde 113 DIMENSÃO 2 CORPO DOCENTE E TUTORIAL 2.1. Núcleo Docente Estruturante NDE Equipe Multidisciplinar 115

5 Atuação do Coordenador Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Corpo Docente: Titulação Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso Experiência Profissional do Docente Experiência no Exercício da Docência Superior Experiência no Exercício da Docência na EaD Experiência no Exercício da Tutoria na EaD Atuação do Colegiado de Curso ou Equivalente Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso Experiência do Corpo de Tutores em EaD Interação entre Tutores (presenciais e à distância), docentes e coordenadores de Curso em EaD Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica 126 DIMENSÃO 3 - INFRAESTRUTURA 3.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral Espaço de Trabalho para o Coordenador Sala Coletiva de Professores Salas de Aula Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC) Bibliografia Complementar por Unidade Curricular (UC) Periódicos Especializados Laboratórios de Ensino para a Área de Saúde Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (logística) Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 141

6 6 CONTEXTO INSTITUCIONAL 1. Mantenedora Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. CNPJ: / Natureza Jurídica: Pessoa Jurídica de Direito Privado, com fins lucrativos (Sociedade Empresarial Limitada) Endereço: Avenida Cuiabá, Bairro: Jardim Clodoaldo Cidade/Estado: Cacoal/RO CEP: Registro em Cartório: Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado de Rondônia - JUCER, sob número , em 26 de junho de Telefone: (69) Presidência: Sandra Maria Veloso Carrijo Marques presidencia@facimed.edu.br/sandramarques@facimed.edu.br 2. Mantida Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED Endereços: Avenida Cuiabá, (Sede); Av. Rosilene Xavier Transpadini, (Unidade I) Bairros: Jardim Clodoaldo e Jardim Eldorado respectivamente Cidade/Estado: Cacoal/RO CEP: e respectivamente Telefone: (69) Fax: (69) Site:

7 7 Atos Legais: Recredenciamento pela Portaria Ministerial nº 273, de 14 de abril de 2016 Presidência: Sandra Maria Veloso Carrijo Marques Direção: Daniela Shintani Procurador Institucional: Fernando Jorge Correia de Freitas 3. Histórico da FACIMED A FACIMED é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela Sociedade Regional de Educação e Cultura Ltda. - SOREC, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Cacoal, Estado de Rondônia, situada à Av. Cuiabá, n.º 3.087, Jardim Clodoaldo, inscrita no cadastro geral de contribuintes do Ministério da Fazenda sob o n.º / , inscrição Municipal n.º , com contrato de constituição por quotas de Responsabilidade Limitada e inscrito no Registro de Títulos e Documentos. A FACIMED iniciou suas atividades em março de 2002, ocupando posição de destaque no município de Cacoal e na região norte do País e suas ações se pautaram, desde a criação, pela indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. Deste modo, serve às comunidades gerando conhecimentos e recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social, cultural e ambiental, não só no município de sua localização como, também, na região em que se localiza, como pólo de uma macrorregião do Estado de Rondônia, abarcando um universo de 32 municípios na chamada região central agrária de Rondônia, além de outros municípios localizados na região Norte, Estados de Mato Grosso, Ceará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Paraíba, Pernambuco, Goiás, Amazonas e Acre, objetivando como atividade principal a educação superior, que contempla um significativo conjunto de áreas do conhecimento humano. Desta maneira, consolida-se a importância social dos cursos em todos os níveis para a Região Amazônica, o que tem gerado um impacto de alta relevância para a comunidade regional e local, levando os benefícios do desenvolvimento da Instituição para a sociedade em geral. Possui, hoje (dados finais de 2017), 201 docentes presentes em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão e um total de cerca de acadêmicos regularmente matriculados na graduação e outros 500 na pósgraduação. No Ensino, inicialmente voltada à área de Saúde, a FACIMED ao longo dos anos de sua existência foi expandindo as áreas de atuação, voltando-se às necessidades do mundo e mercado de trabalho local, regional e estadual. Assim, da área de saúde direcionouse,

8 8 também, às licenciaturas e às superiores tecnológicas, totalizando uma oferta de 21 (vinte e um) cursos atuais de graduação estendidos às áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas, além dos Superiores de Tecnologia. Paralelamente aos cursos de graduação e atendendo aos requisitos da educação continuada a FACIMED formulou e implantou cursos de pós-graduação, em modalidades condizentes com as graduações superiores oferecidas, totalizando, atualmente, cerca de 35 cursos (trinta e cinco), dos quais a maioria com turmas de mais de uma edição. Oferece, ainda, a FACIMED, o Programa Especial de Formação Pedagógica de Professores - PREFOPE, que se destina aos profissionais que estão no exercício do magistério ou queiram nele profissionalizar-se, com base no Artigo 63, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de LDB. Na Pesquisa, a instituição possui como linhas: Saúde Coletiva (Programas de Saúde; Epidemiologia; Saúde e Sociedade Vigilância da Saúde; Cultura e Humanização do Cuidado; Saúde Corpo e Mente); a Educação e Formação Profissional (Ser Humano no Ambiente Regional (Educação Inclusiva; Práticas Docentes Educação Infantil, Práticas Lúdicas e Multiculturalismo; Pedagogia, Formação e Prática Docentes Política; Financiamento e Gestão da Educação); a Análise do Comportamento Humano (Culturas e Migração Regional; Biologia, Ecologia e Tecnologias de monitoramento da Flora e Fauna Rondoniense; Avaliação de Sistemas, Programas e Serviços de Saúde e Ambiente); o Mundo do Trabalho (Áreas do Conhecimento e Áreas do Saber). Na Extensão, a FACIMED atua em múltiplos projetos que abrangem 10 (dez) linhas: Saúde, Educação, Desenvolvimento Sustentável, Cultura, Comunicação, Ecologia e Meio Ambiente, Direitos Humanos e Cidadania, Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e Mundo do Trabalho. 4. Missão da FACIMED A FACIMED tem como missão, Formar profissionais éticos e competentes nas várias áreas do conhecimento, tendo como referenciais as inovações, o empreendedorismo e a internacionalização, visando a articulação do ensino, da iniciação científica e extensão. 5.Visão da FACIMED Ser reconhecida como referência educacional na região Norte e no País, considerando a aplicabilidade das metodologias pedagógicas inovadoras e criativas no exercício da qualidade. 6. Valores da FACIMED

9 9 Os valores institucionais retratam a cultura da FACIMED e servem como fundamentos à sua Missão, Visão, Objetivos e Metas e devem ser reproduzidos em ações, práticas, estratégias e projetos. Assim se configuram: Competência: em cargos e funções devendo, para isto, estar-se aberto para aquisição de novos conhecimentos e empenhado na busca do equilíbrio profissional e emocional. Comprometimento: compromisso e envolvimento com a missão, visão, valores e objetivos da Instituição, além da procura de soluções para resolver problemas. Inovação: adoção de práticas e procedimentos que oportunizem a criação ou o desenvolvimento de novos produtos ou idéias e permitam a melhoria de processos, apontando para ganhos de eficiência e para a adaptação inédita a situações que se apresentem. Qualidade: serviços de acordo com os padrões definidos, observando as condições necessárias para que os docentes, discentes e técnico-administrativos desenvolvam as suas atividades com satisfação e motivação. Transparência: política no quotidiano da instituição, de maneira a que todos se sintam integrantes e participativos das soluções institucionalizadas. Ética: interpessoalidade responsável entre docentes, discentes, técnico-administrativos e fornecedores de maneira a inspirar confiança e credibilidade. Capacitação: política de contribuição ao desenvolvimento profissional e pessoal dos docentes e técnico-administrativos, visando a expressividade do potencial individual e coletivo, tanto em forma de aprimoramentos internos quanto externos. Participação: ação organizadora das relações acadêmicas e administrativas institucionais. Diversidade: os mesmos direitos a todos apesar de nem todos serem iguais. Inclusão: nos âmbitos atitudinal, comunicacional, digital, metodológico e instrumental. Sustentabilidade: consecução de desenvolvimento social, acesso à educação, cultura e saúde. 7. Objetivos da FACIMED São objetivos da FACIMED: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento de atuação aptos à inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive;

10 10 IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistemática do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da comunidade externa, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VIII - estabelecer parcerias nacionais e internacionais para a execução de projetos de educação, de cultura, das artes, das ciências e da tecnologia; IX - oferecer Educação à Distância com o propósito de ampliar sua capacidade de construção do saber científico, cultural, tecnológico, humanístico e social; X - promover a inclusão social sob todas as suas formas e a responsabilidade socioambiental. CURSO DE BACHAREL EM ODONTOLOGIA 1.Modalidade e Grau Curso presencial de Bacharelado em Odontologia. 2.Total de Vagas Anuais 50 vagas. 3. Turno Integral 4.Carga horária 4100h. 5.Regime de Matrícula Processo seletivo (vestibular) anual.

11 11 DIMENSÃO I- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 1.1. Contexto Educacional/Justificativa da Oferta do Curso O estado de Rondônia é uma parte do Brasil representada pelo seu povo oriundo da maioria dos estados, principalmente, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais e dos estados do Nordeste, além das etnias indígenas, que dão o toque especial das misturas de raças que faz de Cacoal um pedacinho original do Brasil. A Coordenação Regional de Cacoal, atua na implementação de políticas indigenistas voltadas às etnias Suruí, Cinta-Larga, Aikanã, Kwaza, Apurinã, Sakirabiar, que habitam as terras indígenas Sete de Setembro, Roosevelt, Parque do Aripuanã, Rio Mequéns e Rio São Pedro, localizadas nos municípios de Cacoal, Espigão d'oeste, Ministro Andreazza, Alto Alegre dos Parecis, Parecis, Pimenta Bueno, Vilhena, e Rondolândia/MT, totalizando aproximadamente quatro mil indígenas ( Com relação à população indígena o censo demográfico 2010 contabilizou em Rondônia, pessoas que se declararam indígenas (IBGE2010). O PIB do Estado, em 2014, apresentou uma variação real anual de mais de 10,0%, representando 11,05% da Região Norte e 0,59% do brasileiro. Ainda, o PIB per capita em 2014 foi de R$ ,61, ocupando a 14ª posição no ranking nacional e o 3ª da Região Norte, obtendo uma variação de 8,08% em valor nominal. Em relação à população, 12 municípios estavam acima da média de habitantes, uma concentração de 69,26% da população ( habitantes) e, 40 municípios, representaram 30,74% da população, isto é, aproximadamente habitantes. O município de Cacoal, com uma área territorial de 3.792,95 Km2, é um dos municípios mais prósperos e importantes do estado de Rondônia e sua consistente economia está em plena expansão, sobressaindo-se como grande produtor agropecuário. Tem sua história acoplada à expansão agrícola nacional proveniente da convergência de fluxos migratórios para o Estado de Rondônia. Com IDH de 0,718 (IBGE,2010), detém PIB de ,56 (IBGE,2015 Os dados a seguir foram extraídos de diversas fontes como IBGE, PNUD, INEP, MEC e Secretaria Municipal. População e Densidade Demográfica ANOS NÚMERO POPULACIONAL DENSIDADE DEMOGRÁFICA ,26% ,64% ,82%

12 12 PIB Municipal e Evolução do PIB per capita ANOS PIB Evolução do PIB per capita , , ,36 Evolução do Número de Pessoas Alfabetizadas acima dos 15 anos ANOS Alfabetizadas Número de Pessoas Microrregião de Cacoal: População e Educação Média e Superior POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE CACOAL NOME DO MUNICÍPIO NÚMERO DE HABITANTES Alta Floresta d'oeste Alto Alegre dos Parecis Castanheiras Cacoal Espigão d'oeste Ministro Andreazza Novo Horizonte do Oeste Rolim de Moura Santa Luzia d'oeste TOTAL Pimenta Bueno * Presidente Médici * Fonte: IBGE, * Municípios com alunos na FACIMED/Total habitantes Microrregião + Destes Municípios =

13 13 Em Cacoal, de acordo com os dados finais do Censo Escolar 2015 (INEP), houve matrículas iniciais no Ensino Médio descriminadas em Ensino Médio Regular, Educação Profissional (Nível Técnico), Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) e distribuída em 10 escolas públicas estaduais, 01 federal e 06 privadas (INEP, 2015). Em sua Microrregião, composta por nove municípios, o número de matrículas iniciais no Ensino Médio obedece ao quadro a seguir reproduzido e leva em conta os municípios de Pimenta Bueno (PB) e Presidente Médici (PM) que não fazem parte da Microrregião, mas que congregam alunos na FACIMED: NÚMERO DE MATRÍCULAS ENSINO MÉDIO DA MICRORREGIÃO DE CACOAL + PB E PM Fonte: INEP, NOME DO MUNICÍPIO NÚMERO DE MATRÍCULAS Alta Floresta d'oeste 287 Alto Alegre dos Parecis 489 Castanheiras 156 Cacoal Espigão d'oeste Ministro Andreazza 275 Novo Horizonte do Oeste 563 Rolim de Moura Santa Luzia d'oeste 287 SUBTOTAL Pimenta Bueno * Presidente Médici * 792 TOTAL Assim, o município de Cacoal, no bojo de sua Microrregião, demonstra seu potencial em matrículas iniciais no Ensino Médio, cuja sequência se materializa no Ensino Superior. Na demonstração das taxas de escolarização identificam-se dois municípios que absorvem o total de matrículas no Ensino Superior, com destaque relevante para o de Cacoal.

14 14 Desta forma, a oferta de Cursos Superiores em Cacoal e sua Microrregião possibilita um incremento significativo ao cumprimento de metas do Plano Nacional de Educação (PNE) que prevê, na Meta 12 - Educação Superior, elevar as taxas bruta e líquida de matrículas nestes níveis educacionais para 50% e 33% da população entre 18 a 24 anos respectivamente, assegurando a qualidade e superando a porcentagem de 15,4% de matrículas da população nesta faixa etária. Em 2000, os cursos de graduação em Odontologia mais próximos ao estado de Rondônia eram em Cuiabá, capital do Mato Grosso e em Manaus, capital do Amazonas. Em 2003, o município de Porto Velho (distante 480km) encontrava-se com dois cursos de graduação em Odontologia autorizados pelo MEC. A FACIMED teve seu curso de Odontologia autorizado em 2007, implantado para contribuir com o desenvolvimento sócio-econômico-cultural do estado e adjacências, bem como propiciar a melhoria das condições de saúde bucal da comunidade Cacoalense e de proximidades como da Zona da Mata, Cone-Sul e Central. O estabelecimento de uma nova escola formadora na região Norte, permitiu a acessibilidade à produção de conhecimentos adequados às realidades loco-regionais distribuídas ao longo do território estadual e interestadual, incidindo em impacto positivo direto na qualidade da atenção e saúde bucal no âmbito público e privado para a região, conforme recomenda o Relatório Final da III Conferência Nacional de Saúde Bucal e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Odontologia (INEP/MECFevereiro/2002). O ensino, a pesquisa e extensão desenvolvidos desde então, proporcionou o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diferentes comunidades e grupos do Leste Rondoniense. A oferta do curso em Cacoal, permitiu maior acesso à formação em saúde, levando em consideração a anterior dificuldade de concluintes do ensino médio em se deslocar para estados vizinhos e até mesmo outras regiões para cursar uma graduação de excelência. Cada vez mais, assim como os demais cursos da área da Saúde (PSFs, UBSs, Ambulatório Especializado e Hospital), o curso de Odontologia participa ativamente no processo de prestação de serviços, em parceria com os gestores municipais e estaduais. Os convênios assinados entre ambos, permite a implantação e implementação de programas de atenção básica a saúde da população, programas específicos e inserção do aluno cada vez mais precocemente na realidade local, fazendo-o um agende de transformação de sua realidade e da população que atendida sob acompanhamento de profissionais e preceptores contratados, desempenhando importante papel acadêmicoassistencial. A FACIMED é a principal parceira dos gestores públicos na prestação de serviços de saúde à população de Cacoal, da região e do estado de Rondônia. Por se tratar de município localizado na região amazônica, dois pontos principais devem ser considerados: a carência de recursos humanos na área da saúde e a grande distância

15 15 entre as cidades e destas para os centros metropolitanos. Cacoal e o sistema de prestação de atenção à saúde regional. Aumento significativo na atenção à saúde da população pode ser observado após a participação efetiva da IES. Tentando atender as demandas sociais, ao mesmo tempo em que criar os cenários para práticas, foi instalada a clínica-escola com capacidade de 65 equipos odontológicos atualmente. A escolha das Unidades Básicas para investimento e para inserção de alunos e professores ou preceptores também é tomada em conjunto, entre a coordenação de curso e a coordenação da atenção básica da Secretaria Municipal de Saúde. Foi a partir dessas negociações que foram selecionadas as Unidades de Saúde da Família Cristo Rei, Luiz Moreira e Princesa Isabel para os estágios em Unidade Básica de Saúde pelas turmas do 7º ao 8º período. Para a Organização mundial de Saúde (OMS), 1:1.500 é a proporção ideal entre Cirurgião-Dentista/Habitante. Os estados do Acre, Amazonas e Amapá não alcançam esta proporção, enquanto que Rondônia, Roraima e Tocantins apresentam maior proporção do que a sugerida pela OMS. Nos estudos de Junqueira, Ramos e Rode (2005), é denotada a preferência dos cirurgiões-dentistas em se instalarem próximos a grandes centros urbanos ou próximos à região de formação. 1.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso O Plano de Desenvolvimento Institucional foi elaborado após estudo regional das condições sociais, de saúde, educacionais, populacionais e de mercado de trabalho da região de Cacoal. A partir desse levantamento e análise dos resultados procurou-se, através do PDI, contemplar as necessidades da região onde a FACIMED está inserida. Conciliado ao estudo realizou-se o planejamento financeiro para a comprovação da viabilidade e programação dos investimentos necessários à completa implantação e desenvolvimento da missão institucional e do seu plano de desenvolvimento. A Sociedade Regional Educação e Cultura Ltda. - SOREC, mantenedora da FACIMED é constituída por profissionais qualificados e experientes na gestão de instituições de ensino superior, estando também assessorados por uma equipe multidisciplinar, que analisou os aspectos financeiros e pedagógicos, na elaboração dos projetos dos diversos cursos, do regimento e de seus planos de carreiras, dos projetos arquitetônicos, de engenharia e de edificações. O desenvolvimento do Curso de Graduação em Odontologia consolida-se mediante a utilização das políticas institucionais aprovadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da FACIMED. O PDI relaciona, a cada uma das políticas e diretrizes institucionais, ações estratégicas implantadas num determinado horizonte temporal, para o cumprimento dessas políticas institucionais. A FACIMED implantou todas as práticas previstas para a graduação na modalidade presencial, de forma coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais (PDI, PPI e PPC). Na política para o ensino, a FACIMED adota como referencial pedagógico a

16 16 prática da educação ao longo de toda a vida, conforme apresentada pela UNESCO no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. Nessa perspectiva, a educação proporciona ao indivíduo um conhecimento dinâmico do mundo, dos outros e de si mesmos, capacitando-o para o exercício profissional em tempos de mudanças. As políticas institucionais para a graduação são operacionalizadas mediante integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. A FACIMED cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade, socializando o saber e a coleta do saber não-científico elaborado pela comunidade para, estruturando-o em bases científicas, restituí-lo a sua origem; desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado; e busca permanente da unidade teoria e prática, o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa, prática pedagógica e iniciação científica. Os egressos são acompanhados como forma de avaliar a qualidade do curso oferecido pela FACIMED. A auto avaliação orienta os processos de revisão do Projeto Pedagógico de Curso e a discussão de questões relacionadas à ética profissional, social e política no curso. No Curso de Graduação em Odontologia, as atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual a Instituição está inserida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante NDE do curso incentiva a pesquisa para a qualificação do ensino. As atividades de extensão se configuram como uma forma de intervenção que favorece uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na produção do conhecimento. As prioridades de ações de responsabilidade social fazem com que a FACIMED cumpra a sua função social e se torne uma estrutura fundamental para melhoria na qualidade de vida no contexto local, regional e nacional. A gestão da FACIMED, articulada à gestão do curso, segue as políticas estabelecidas nos documentos oficiais, destacando-se Regimento Interno, PDI, PPI e PPC. Documentos que servem de base para as políticas de gestão implantadas no Curso de Graduação em Odontologia da FACIMED. São realizadas reuniões com a Direção e Coordenação para discutir assuntos de interesse do curso. O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de natureza consultiva, deliberativa, normativa e jurisdicional da FACIMED e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), órgão deliberativo e normativo em matéria didático-pedagógica, científica,

17 17 disciplinar e administrativa, contam com representação dos Coordenadores de Curso. Assuntos de interesse específico do curso tratados pelo NDE e pelo Colegiado do Curso, e, quando necessário, encaminhados à Direção, ao CEPEX e ao Conselho Superior para decisão Ensino No Plano de Desenvolvimento Institucional da FACIMED estão previstas ações e metas que pretendem proporcionar aos egressos de todos os cursos uma educação pautada pelos moldes estabelecidos conforme Resolução CNE/DCN 3, de 19 de fevereiro de 2002, pelas Diretrizes Curriculares dos demais cursos ofertados pela IES e pelas exigências socioculturais. Por assim o ser, a FACIMED um conjunto de diretrizes básicas para o desenvolvimento de suas atividades administrativas e acadêmicas ao longo dos próximos anos e que podem ser reafirmadas ou reformuladas conforme as mudanças do cenário educacional, regional e local. O desenvolvimento da educação superior necessita de políticas que propiciem a ampliação dos cursos de graduação e ofertas de novas modalidades para o ensino, tendo em vista a grande demanda da sociedade local, regional e nacional. Portanto, faz-se necessário o aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e dos cursos de pós-graduação e a implementação de procedimentos metodológicos compatíveis com os processos de transformação social e adoção as novas tecnologias. Tais inovações tornam-se exequíveis mediante estudos técnicos e científicos nas áreas de conhecimento contempladas pela FACIMED. O curso de Odontologia tem interação com a comunidade interna e externa efetivada por meio de ações que promovam o envolvimento e o comprometimento da comunidade universitária (docentes, discentes, funcionários técnico-administrativos e sociedade) por meio de atividades de ensino envolvendo metodologias ativas a fim de desenvolver habilidades e competências baseadas no perfil do egresso como cirurgião dentista generalista e humanista, pautados em princípios éticos e legais, capazes de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, aptos a analisar e identificar a realidade em que o indivíduo está inserido objetivando atender às suas necessidades para o bem estar geral. As atuais possibilidades das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação incentivaram a aplicação da EaD em termos de 20% da carga horária total do Curso de Odontologia, como uma modalidade de ensino que permite aproximar o saber do aprendiz, levando em conta os limites individuais, as distâncias espaciais, temporal, tecnológica, psicossocial e socioeconômica, e promovendo a sua interação com os indivíduos de seu meio ambiente. O estudante, então, pode aprender no seu contexto imediato, planejar no tempo e no espaço suas atividades de estudo e seguir o seu ritmo de aprendizagem.

18 18 A comunidade, meta da formação profissional e também subsídio no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão é peça fundamental no processo de ensino-aprendizagem articulado. A construção do conhecimento por parte dos acadêmicos é mediada pelos docentes seja de maneira presencial e em ambiente virtual de aprendizado, com a aplicação do EaD em até 20% da carga horária total do curso, integrando ao processo as tecnologias de informação, como disparadores, incentivando a busca de informações científicas e sua aplicação na resolução de problemas, contemplando a formação interdisciplinar não havendo espaço para a dicotomia teórica e prática, exigindo iniciativa, dinamismo, criatividade e flexibilidade do acadêmico e suas aplicações na comunidade. As ações do curso de Odontologia representam, antes de tudo, um compromisso com a região de Cacoal, com o Estado de Rondônia e com o Brasil, pois está intimamente articulado com os serviços públicos de atenção à saúde loco regional e com o SUS. É um constante desafio aceito por esta Instituição, consolidada pela qualidade da sua prática educativa, da produção de conhecimento e da prestação de serviços. A articulação com as redes de referência e contra referência se faz através da interlocução entre os municípios e serviços de saúde, sendo um sistema integrado de apoio dos serviços de saúde no SUS (atenção básica, de média e alta complexidade). Essa rede possui unidades que interligam os atendimentos dos pacientes, dependendo do seu nível de complexidade, encaminhando-o de forma adequada, a fim de responder a sua demanda de saúde, nos serviços que for de sua competência. O curso contribui por meio dos convênios já efetivados com as esferas municipais e estaduais Pesquisa /Iniciação Científica A pesquisa (ou investigação) que se desenvolve no âmbito do trabalho pedagógico não pode ser confundida com a pesquisa acadêmica ou pesquisa científica, isto é, aplicada. Refere-se, especialmente, a uma iniciação científica, ou seja, uma atitude cotidiana de busca de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento dos discentes e à autonomia na interpretação da realidade e dos conhecimentos que constituirão os objetos de ensino. Desta maneira, nesta etapa da prática universitária, o estudante exerce os primeiros momentos da pesquisa acadêmica, como a escrita acadêmica, a apresentação de resultados em eventos, a sistematização de ideias, a sistematização de referenciais teóricos, a síntese de observações ou experiências, a elaboração de relatórios e demais atividades envolvendo o ofício de futuro pesquisador, se assim decidir ser. A pesquisa na FACIMED tem como princípio fundamental estimular o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo, incentivando o trabalho de investigação

19 19 científica, com a inserção de Linhas de Pesquisa nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação, com vistas ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, do conhecimento e da cultura. Para tal, a IES prevê incentivo aos discentes e aos docentes interessados em práticas investigativas, concessão de bolsas de iniciação científica aos discentes selecionados e aos docentes interessados, de acordo com o número de vagas aprovadas pela Mantenedora, alocação de carga-horária para os professores orientarem os alunos incluídos no Programa de Iniciação Científica e promoção de seminários institucionais com pesquisadores de nome nacional para incentivar a importância da investigação científica. O estabelecimento de mecanismos de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, permeando as práticas pedagógicas do curso de graduação e pós-graduação, tornam evidente a importância do saber fazer ciência durante a formação profissional. Assim como no ensino, se torna essencial a interação com a comunidade, articulada com as demandas locais e regionais. O Simpósio de Iniciação Científica permite a concretização da socialização do conhecimento produzido além de divulgação dos resultados investigativos realizados por docentes e discentes vinculados ou não a FACIMED. No curso de Odontologia, pratica-se a iniciação científica mediante a existência e orientação do Núcleo de Pesquisa em Educação e Saúde (NUPES), cujos resultados são consolidados em ANAIS publicados anualmente. Possui, ainda, Programa de Incentivo à Produção Científica destinado aos docentes. A FACIMED possui 3 linhas de pesquisas definidas e subsidiadas com iniciativa própria, sendo estas, a Saúde Coletiva, Educação e Formação Profissional e, Ser Humano no Ambiente Regional. O curso de Odontologia vincula sua linha de pesquisa em Saúde Coletiva. Programas de Saúde; Setores de aplicação: Cuidado À Saúde das Populações Humanas Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde. Objetivo: Desenvolver investigações ligadas as ações programáticas em saúde, tais como: saúde família, saúde do idoso, saúde da criança, saúde mental, saúde do trabalhador, saúde ambiental, saúde do adulto, saúde do adolescente, saúde bucal, saúde do físico; - Instrumentalizar intervenções em ações programáticas em saúde que possam melhorar a atenção em saúde, sobretudo na atenção primária. Epidemiologia Setores de aplicação: cuidados a saúde das populações humanas, planejamento, promoção, verificação, acompanhamento e gestão em saúde.

20 20 Objetivo: Considerando-se o processo de transformações demográficas, sobretudo quanto ao envelhecimento, e as modificações em seu padrão de saúde decorrentes de exposições ambientais, hábitos e comportamentos vinculados ao fenômeno de urbanização crescente, esta linha de pesquisa pretende estudar os efeitos vivenciados pela população brasileira na esfera das doenças regionais, nas atividades médicas, físicas, biológicas, farmacológicas e sociais. Saúde e Sociedade Setores de aplicação: cuidado. À Saúde das Populações Humanas, avaliação e promoção da atividade física, Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde. Objetivo: Realizar estudos direcionados a compreensão da sociedade contemporânea, buscando compreender o processo saúde doença dentro dos crivos filosófico, antropológico, social, político e econômico - Promover pesquisas sobre os meios de comunicação social em saúde, subsidiando as práticas de educação em saúde, bem como as ações de divulgação de situações de risco ambiental e saúde. Realizar estudos voltados a práticas integrativas a saúde. Vigilância da saúde Setores de aplicação: Cuidado À Saúde das Populações Humanas Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde. Objetivo: Desenvolver pesquisas que instrumentalizem e compreendam as ações de Vigilância Epidemiológica, farmacoepidemiologia, Vigilância Sanitária, Vigilância Alimentar, Vigilância Nutricional e Vigilância em Saúde Ambiental na atenção à saúde. Cultura e humanização do cuidado Setores de aplicação: cuidados á saúde das populações especiais, planejamento, políticas. Objetivo: desenvolver pesquisas direcionadas a pessoas que necessitam de cuidados especiais, acamados, UTI, portadores de deficiência, presidiários, HIV positivos. Saúde corpo e mente Setores de aplicação: cuidados com a saúde do corpo fenótipo, estética corporal, planejamento de promoção da saúde primária, secundária e terciária. Objetivo: desenvolver pesquisas voltadas para a saúde do corpo, promoção da saúde, práticas esportivas, atividades físicas, reabilitações. Desenvolver pesquisas voltadas ás áreas da psicologia e afins.

21 Extensão A extensão universitária estimula a função básica de produtora e de socialização do conhecimento, visando à intervenção na realidade, possibilitando acordos e ações coletivas entre a faculdade e população local e regional. É imprescindível que está esteja voltada para os problemas sociais com o objetivo de encontrar soluções através das pesquisas básica e aplicada, visando à realimentação do processo ensino-aprendizagem como um todo, intervindo na realidade concreta sob uma visão interdisciplinar. A formação do profissional cidadão é viabilizada também pela extensão, fazendo da sociedade um espaço privilegiado de produção do conhecimento significativa para a superação das desigualdades sociais existentes, havendo necessidade da constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico. As descrições de linha de extensão discriminam as formas de operacionalização que, em geral, abrangem: assessoria, consultoria, realização de eventos, apoio, desenvolvimento de processos, formação/qualificação de pessoal, preservação, recuperação, difusão, divulgação, desenvolvimento de metodologia de intervenção, intervenção/atendimento, atenção, prevenção, desenvolvimento de sistemas, promoção/incentivo, articulação, adaptação, produção, cooperação, entre outras. Para cada área programática são articulados programas, projetos e atividades, objetivando a interdisciplinaridade, a integração ensino-pesquisa-extensão e a inserção social. As áreas temáticas do curso permitem uma sistematização do trabalho de extensão em nível regional e nacional, sendo relacionadas a seguir: Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio Ambiente; Saúde; Tecnologia e Produção e Trabalho. PROJETOS DE EXTENSÃO DO : PROJETO AÇÃO MULHER Realizado todo mês de março, este projeto institucional reúne toda a comunidade acadêmica diversificando serviços, orientações, conscientização em prol dos direitos da mulher. PROJETO ODONTOCALOURADA

22 22 Com a finalidade de inserir ao acadêmico uma experiência de promoção de saúde bucal coletiva, pois pretende mostrar aos futuros profissionais ingressantes no curso de odontologia as necessidades preventivas da população. Sendo desenvolvida sob supervisão docente em escolas públicas de educação infantil e em entidades filantrópicas, ambientes comuns aos estudantes de odontologia, por se tratar de um campo de trabalho onde, os programas de educação em saúde bucal propostos pelo ministério da saúde têm sido empregados com maior aceitabilidade. PROJETO RANGEL Realizado desde 2009 por acadêmicos de Odontologia sob supervisão de docentes, cujo objetivo é a o atendimento odontológico de atenção básica, educação e prevenção em saúde bucal de crianças amparadas pela Associação AMORE (Espigão do Oeste). PROJETO BEBÊ CLÍNICA Iniciado em 2017, o projeto é realizado por acadêmicos de Odontologia sob supervisão de docentes do curso cujo objetivo é a o atendimento odontológico para bebês e gestantes, principalmente no sentido de educação e prevenção em saúde bucal, além de tratamentos curativos no bebê, caso seja necessário. A gestante caso necessite de tratamento é encaminhada para clínica. PROJETO HANSENÍASE Iniciado em 2010, o projeto é realizado por acadêmicos do 6º, 7º, 8º e 9º períodos sob supervisão de docentes com objetivo de tratamento odontológico, prevenção e motivação à pacientes do município que sejam portadores de hanseníase. PROJETO PRONTO SOCORRO ODONTOPEDIÁTRICO Iniciado em 2017, atende urgência e emergência à pacientes de 3-12 anos sob supervisão docente, principalmente encaminhados pelas UBS do município. PROJETO COMUNIDADE TERAPÊUTICA CERNA Atendimento odontológico supervisionado por docentes dentro do centro de tratamento para dependentes químicos do município de Rolim de Moura/RO.

23 23 PROJETO PEDRAS NEGRAS Atendimento odontológico preventiva e curativo na população quilombola do distrito de Pedras Negras no munícipio de São Francisco do Guaporé (RO), sob supervisão docente em integração com os outros cursos da FACIMED. PROJETO DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL- FACIMED Criação de espaços para o exercício da responsabilidade social através da ação coletiva de alunos e professores da FACIMED, assim como, profissionais e empresários da comunidade do município de Cacoal. Os serviços oferecidos neste dia pelo curso de Odontologia são: avaliação odontológica e encaminhamento para o atendimento nas diversas clínicas de especialidades da FACIMED, orientação sobre saúde bucal e escovação, alimentação e hábitos saudáveis. PROJETO RONDON Desenvolvido pelo Ministério da Defesa, juntamente com governos estaduais, municipais e Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas, acadêmicos do curso de Odontologia iniciou sua participação no Projeto Rondon em 2018 na Operação Teixeirão, projeto que oportuniza a formação do jovem universitário como cidadão e o desenvolvimento sustentável nas comunidades carentes, o grupo sob supervisão de docentes realizou palestras, oficinas e treinamentos na área de educação em saúde bucal desde a gestante, crianças, adultos e idosos, levando em consideração principalmente as particularidades da região sob patologias oral mais frequentes, além de auxiliar na instalação e organização de consultório odontológico no posto de saúde para que o município de Governador Jorge Teixeira (RO) pudesse atender à população. PROJETO COMUNIDADES RIBEIRINHAS Promoção e educação em Saúde bucal além de atendimentos odontológicos básicos realizados às margens do Rio Cautário para os habitantes das comunidades Kanindé, Laranjal, Jatobá e Vitória Régia que se localizam a 40km do município de Costa Marques RO. Os integrantes destas comunidades vivem de atividades extrativistas, da agricultura de sustento das famílias e pesca. São realizados procedimentos como profilaxia, restaurações diretas, restaurações atraumáticas, exodontias simples, atendimentos de urgência endodôntica e próteses removíveis. Além dos docentes que acompanham os acadêmicos, egressos participam como voluntários refletindo a importância da extensão acadêmica na formação profissional do cirurgião-dentista.

24 24 PROJETO #CRIANCATAMBEMUSAAPARELHO O projeto, iniciado em 2018, tem o intuito de desmistificar a Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares para a população do município de Cacoal, orientar sobre alterações oclusais importantes na infância e, principalmente, orientar pais e cuidadores que o tratamento precoce muitas das vezes é a chave para uma boa oclusão na vida jovem e adulta. A orientação é feita em escolas, divulgação em eventos científicos locais, panfletagens, ações no Dia das Crianças, dentre outros. PROJETO ESCOLA PEDRO KEMPER Durante 4 anos, a Escola Infantil Municipal Pedro Kemper, foi agraciada com a presença de professores orientadores e acadêmicos do curso de Odontologia da Facimed em vários episódios de orientação de escovação e escovação supervisionada de, aproximadamente 210 crianças. APERFEIÇOAMENTO EM CIRURGIA ORAL MENOR Visando comtemplar todos, ou pelo menos a grande maioria dos tipos de cirurgias odontológicas realizadas em ambiente ambulatorial, o Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral Menor da FACIMED (desde 2013) tem como objetivo e principal característica capacitar e atualizar os cirurgiões dentistas e graduandos em Odontologia, sobre os principais procedimentos e peculiaridades que envolvem as intervenções cirúrgicas que podem ser realizadas em consultório. Assim, a teoria e prática aliam-se no entendimento de cirurgias sobre dentes retidos, tracionamentos, biópsias, frenectomias, dentes supranumerários, parendodônticas, tratamentos de infecções de origem odontogênicas, dentre outros. APERFEIÇOAMENTO EM ENDODONTIA MODERNA Sob condução da equipe de Endodontia do curso de Odontologia da FACIMED (desde 2016), este projeto de educação continuada tem o intuito de oportunizar aos discentes e cirurgiões-dentistas de Cacoal e região a obtenção de conhecimento atualizados sobre a ciência endodôntica baseada em evidências científicas e treinamento com recursos tecnológicos que otimizam o tempo de trabalho do profissional e a qualidade do tratamento do sistema de canais radiculares.

25 25 APERFEOÇOAMENTO EM PERIODONTIA Visa o aprimoramento da sua condição prática-clínica, pois os novos conhecimentos e conceitos devem ser repassados; durante o desenvolvimento do curso de extensão em Periodontia (desde 2017), o acadêmico e o cirurgião-dentista reve o conteúdo teórico, adquire informações atualizadas, habilidades e, desenvolver comportamentos que lhes propiciem facilitar o atendimento clínico. IMERSÃO EM DENTES ANTERIORES Frente a necessidade de se devolver a forma e a estética de elementos dentais anteriores e necessidades mercadológicas próprias da Odontologia, a Imersão em Dentes Anteriores (desde 2018) prima pela investigação de novas condutas e de técnicas de restaurações atuais para que estas possam ser apreciadas pelos alunos. Assim, estes obterão melhores resultados e, consequentemente, melhor cumprimento da expectativa do paciente. PROJETO SAÚDE BUCAL INDÍGENA Em parceria com o Distrito Sanitário Especial Indígena Vilhena, a Odontologia além do atendimento intramuro e do trabalho educativo na Casa do Índio de Cacoal, indígenas recebem atendimento odontológico em suas aldeias envolvendo procedimentos como educação de higiene bucal e instalação de próteses removíveis. Além dos docentes que acompanham os acadêmicos, egressos participam como voluntários refletindo a importância da extensão acadêmica na formação profissional do cirurgião-dentista. ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES Desde 2017, visa por meio do atendimento da comunidade desenvolver habilidades e competências em profissionais e acadêmicos concluintes para que possam diagnosticar, planejar e intervir precocemente na má-oclusão Pós-graduação

26 26 O Programa de Pós-Graduação da FACIMED - Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal é concebido institucionalmente sob a forma de cursos de especialização que visam à capacitação de docentes, a formação de profissionais e de pesquisadores, além da qualificação de recursos humanos para atuação regional, em atividades diretas no mundo do trabalho. Atualmente, baseada na resolução nº1 de 08 de junho de 2007 do Ministério da Educação que estabelece as normas para o funcionamento de cursos de pósgraduação lato sensu, em nível de especialização e pelo Artigo 174 do Capítulo II das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia, a FACIMED oferta aos seus egressos demais profissionais da área os seguintes programas: Periodontia; Odontopediatria; Saúde da Família e Comunidade - PSF Didática do Ensino Superior Docência, Tradução e Interpretação da LIBRAS. 1.3 Objetivos do Curso Geral O objetivo geral do Curso de Graduação em Odontologia da FACIMED está pautado na Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002, consistindo na oferta de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva ao futuro Cirurgião Dentista, capacitando-o para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico, estando capacitado para o exercício de atividades referentes à saúde bucal da população e subgrupos, regidos por princípios éticos, legais e no entendimento do contexto real da sociedade em que está inserido Específicos O Curso de Graduação em Odontologia da FACIMED tem como objetivos específicos: Assegurar a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, disponibilizando tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares a fim de possibilitar a progressiva autonomia intelectual do aluno, onde se estimula a atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do conhecimento e do perfil profissional almejado para atuação no mundo do trabalho. Desenvolver os conhecimentos e atitudes relevantes para a formação científicocultural do aluno, capacidades relativas às ocupações profissionais, atitudes e valores correspondentes à ética profissional e ao compromisso com a sociedade trabalhando as dimensões cognitivas, afetivas, psicomotoras. Estimular a visão integral do ser humano, buscando beneficiar a saúde do indivíduo não somente voltado ao aparelho estomatognático, mas como um ser integral

27 27 componente da sociedade, que sofre influências ambientais, políticas, culturais e socioeconômicas a serem consideradas. Aproximar o conhecimento das ciências básicas com os das ciências clínicas, através das atividades de ensino, extensão e pesquisa viabilizando a integração e flexibilização curricular. Assim os acadêmicos são estimulados por meio de metodologias ativas empregando as tecnologias de informação e comunicação viabilizando a discussão coletiva e as relações interpessoais que permitam sua participação dinâmica de trabalhos em grupo, atuante no processo de ensino-aprendizagem. As problematizações de situações profissionais associadas à estrutura curricular flexível permite que o acadêmico pratique a identificação de problemas e situações individuais e/ou coletivos; executando ações preventivas, de diagnóstico, planejamento e execução de tratamento bem como o acompanhamento a longo prazo das resoluções dos casos. Flexibilizar a estrutura curricular de forma a atender interesses específicos locoregionais de prevenção e cuidados ao paciente com câncer bucal, paracoccidioidomicose, hanseníase e leishmaniose (condições endêmicas comuns à região - sem a perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão). Do mesmo modo, a problematização tanto nas práticas de ensino, extensão, pesquisa e pósgraduação englobam a realidade e características da comunidade local, quilombolas, ribeirinhas e indígenas. Oportunizar subsídios para que o acadêmico possa aplicar os conhecimentos técnicos, desenvolver habilidades e competências referentes à saúde bucal no tocante à prevenção, identificação e resolução de condições do interesse do indivíduo, de grupos e da comunidade cacoalense, municípios do estado de Rondônia e setores da Amazônia Legal, seja em trabalho individual ambulatorial ou em equipes envolvendo outros profissionais da saúde em ambiente público e/ou privado. Incorporar à construção do conhecimento tecnologias inovadoras que facilitem o exercício da odontologia, tornando mais confortável e de qualidade o diagnóstico e tratamento integral do paciente. Ampliar o conhecimento do indivíduo incentivando práticas investigativas, pesquisas científicas e educação continuada permanente afim de acompanhar as necessidades sociais, culturais e econômicas da sociedade. Promover e ensinar condutas éticas que permitam a atuação integral de assistência em equipes multiprofissionais, reconhecendo a saúde como direito almejando condições dignas de vida.

28 28 Vincular dentro das unidades curriculares as diretrizes éticas e legais que regem a profissão do cirurgião dentista a fim de fortalecer e valorizar a categoria profissional. 1.4 Perfil Profissional do Egresso O Curso de Graduação em Odontologia em consonância na Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002, tem como perfil do formando egresso/profissional o Cirurgião Dentista com conhecimentos científicos, capacitação técnica e habilidades múltiplas para desenvolver ações de educação, prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal, tanto em nível individual quanto coletivo; participação no avanço da ciência e tecnologia; atuação em equipes multidisciplinares, em todos os níveis de atenção à saúde. Para tanto, a instituição oferece constantemente palestras, cursos de atualização e pósgraduação, onde esses egressos possam estar constantemente em contato com a IES, possibilitando assim, o acompanhamento e evolução profissional. Um exemplo disso, são egressos do curso de Odontologia que hoje fazem parte do corpo docente da IES e da região, bem como os convidados para ministrar aulas dentro da graduação e minicursos em eventos científicos. Através do Núcleo Docente Estruturante, pretende-se acompanhar o discente após o término da graduação afim de discutir a realidade do mundo do trabalho e as necessidades que a graduação possa suprir no intuito de formar um profissional atualizado e direcionado às demandas sociais Competências e Habilidades Gerais A formação do Cirurgião Dentista, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Odontologia tem por objetivos dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde bucal tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato

29 29 técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente na sua formação teórico-prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem ter responsabilidade e compromisso com a sua educação continuada, disseminação de conhecimento, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional Competências e Habilidades Específicas Contemplando os conhecimentos e habilidades gerais para formação do Cirurgião Dentista, destacam-se os seguintes conhecimentos e habilidades específicos: Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde bucal,

30 30 sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizandoo; Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Desenvolver assistência odontológica individual e coletiva; Identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios bucomaxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção, tratamento e controle; Cumprir investigações relacionadas ao amplo processo de diagnóstico e procedimentos operatórios inerentes à clínica odontológica integrada; Promover a saúde bucal e prevenir doenças e distúrbios bucais; Comunicar e trabalhar efetivamente com pacientes, trabalhadores da área da saúde e outros indivíduos relevantes, grupos e organizações; Obter e eficientemente gravar informações clínicas confiáveis e avaliá-las objetivamente; Aplicar conhecimentos e compreensão de outros aspectos de cuidados de saúde na busca de soluções mais adequadas para os problemas clínicos no interesse do indivíduo e da comunidade; Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais, epidemiológicas e clínicas; Organizar, manusear e avaliar recursos de cuidados de saúde efetiva e eficientemente; Aplicar conhecimentos de saúde bucal, de doenças e tópicos relacionados no melhor interesse do indivíduo e da comunidade; Participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas informações; Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde; Buscar melhorar a percepção e providenciar soluções para os problemas de saúde bucal e áreas relacionadas conforme necessidades globais da comunidade; Manter reconhecido padrão de ética profissional e conduta, e aplicá-lo em todos os aspectos da vida profissional; Estar ciente das regras dos trabalhadores da área da saúde bucal na sociedade e ter responsabilidade pessoal para com tais regras; Reconhecer suas limitações e estar adaptado e flexível face às mudanças circunstanciais; Colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico; Identificar as afecções buco-maxilo-faciais prevalentes;

31 31 Propor e executar planos de tratamento adequados; Realizar a preservação da saúde bucal; Comunicar-se com pacientes, com profissionais da saúde e com a comunidade em geral; Trabalhar em equipes interdisciplinares e atuar como agente de promoção de saúde; Planejar e administrar serviços de saúde comunitária; Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão. 1.5 Estrutura Curricular A proposta de organização curricular do curso de Odontologia da FACIMED pressupõe a elaboração de um currículo sustentado por matrizes teórico-filosóficas correspondentes a uma perspectiva crítica da Odontologia e fundamentalmente capaz de romper a dicotomia teoria/prática, adotando um modelo didático integrado, interdisciplinar e centralizado no aluno oportunizando a este acessibilidade metodológica necessária e compatível com as habilidades e competências a serem desenvolvidas durante o curso. Para tanto, busca-se o entendimento do currículo não como simples agregação e listagem de unidades curriculares, mas como um conjunto articulado de atividades que possibilitem a transmissão/assimilação e/ou aquisição do conhecimento através de variados procedimentos metodológicos, pedagógicos e acadêmicos presenciais e a distância (Ambiente Virtual de Aprendizagem), adequados aos conteúdos e respectivas cargas-horárias. A inter-relação do ensino teórico e prático busca alcançar permanentemente a integração dos conteúdos programáticos, os aspectos teóricos apresentados, estão subsidiados à abordagem prática, quer seja laboratorial, ambulatorial ou coletiva, de forma concomitante e contínua, na quase totalidade das unidades curriculares que compõem a estrutura. O curso concebido apresenta uma matriz curricular que atende as Diretrizes Curriculares do Curso de Odontologia elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Odontologia, da Secretaria de Educação Superior SESu, do Ministério da Educação, órgão que regulamenta as definições de perfil e de conteúdo, buscando-se uma forma hierarquizada na formação do aluno assim como uma integração constante entre a teoria e a prática. A distribuição dos conteúdos curriculares permite ao futuro profissional incorporar a seu patrimônio técnico-científico conhecimentos e habilidades que lhe credencie ao exercício da Odontologia no âmbito da saúde pública e privada, como um profissional de formação generalista, estando sua prática clínica inserida no modelo de Promoção de

32 32 Saúde e que valorize sua dimensão humana e seu compromisso social, como um participante efetivo no desenvolvimento nacional. Nesse contexto, o ensino e as diretrizes curriculares do curso de Odontologia da FACIMED consideram as competências requeridas ao profissional generalista, havendo, entretanto, para sua formação complementar, inúmeras possibilidades de flexibilização curricular, adaptando-as às necessidades socioeconômicas regionais e da própria sociedade, possibilitando ao futuro profissional competitividade num mundo de trabalho cada vez mais exigente, integrado e globalizado. A estrutura curricular, ao contemplar a flexibilidade, garante assim, seu ajuste às mudanças ocorridas no mundo de trabalho da Odontologia. A variedade na oferta dos tipos de atividades para integralização curricular é considerada, de maneira a levar o aluno a desenvolver sua capacidade de lidar com problemas e buscar soluções, onde o relacionamento interpessoal adequado envolvendo o paciente, o colega, o professor e o funcionário são de valor fundamental. A visão social, humanística e ética é trabalhada não apenas nas unidades de cunho social, mas está inserida na filosofia da articulação curricular, quando todo o corpo docente está engajado nessa perspectiva, considerando aspectos bio-psico-sociais, filosóficos, políticos, econômicos e culturais como por exemplo a inclusão do ensino de LIBRAS. As inovações tecnológicas são apresentadas na unidade curricular Tópicos em Odontologia que aborda e discute atualidades na área e afins, porém a inserção e a apresentação de equipamentos tecnológicos específicos na rotina clínica especializada é uma particularidade de todas as unidades do curso. 1.6 Conteúdos Curriculares Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Odontologia estão relacionados com todo o processo, integrado à realidade epidemiológica e profissional, estando relacionados a três áreas: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Odontológicas. A área de Ciências Biológicas e da Saúde inclui todos os conteúdos (teórico-práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Odontologia. A área de Ciências Humanas e Sociais contempla os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos

33 33 determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individuais e coletivos, do processo saúde-doença. A área de Ciências Odontológicas inclui os conteúdos teórico-práticos relacionados: Propedêutica clínica - conhecimentos de patologia bucal, semiologia e radiologia; Clínica odontológica - conhecimentos de materiais dentários, oclusão, dentística endodontia, periodontia, prótese, implantodontia, cirurgia e traumatologia bucomaxilofaciais; Odontologia pediátrica - conhecimentos de patologia, clínica odontopediátrica e de medidas ortodônticas preventivas. Desta forma, os conteúdos curriculares da matriz do curso de Odontologia da Facimed estão dispostos abaixo: Ciências morfológicas: Anatomia Humana, Histologia Geral, Biologia, Anatomia de Cabeça e Pescoço, Histologia Oral, Escultura Dental e Oclusão e Oclusão Dental. Ciências fisiológicas: Bioquímica, Cariologia I e II, Fisiologia Humana, Farmacologia Aplicada e Anestesiologia I, Farmacologia Aplicada e Anestesiologia II, Oclusão Dental, Microbiologia e Imunologia I. Ciências Patológicas: Patologia Geral, Microbiologia e Imunologia II. Ciências Sociais: Saúde Coletiva, Bioestatística. Ciências Humanas: Língua Portuguesa Instrumental, LIBRAS, Ciências tecnológicas: Metodologia Científica, Informática aplicada à Saúde e Tópicos em Odontologia. Clínica cirúrgica: Cirurgia Bucal I, Cirurgia Bucal II. Clínica Odontológica: Biomateriais I e II, Clínica de Atenção Básica I e II, Dentística I e II, Periodontia I e II, Endodontia I e II, Prótese Laboratorial I e II, Prótese Clínica I e II, Odontopediatria I, Ortodontia. Clínica Odontológica Integrada: Clínica de Atenção Primária I e II, Estágio em Clínica Integrada Adulto I e II, Estágio em Clínica Integrada Infantil I e II. Clínica Odontopediátrica: Odontopediatria II. Propedêutica clínica: Semiologia I e II, Patologia Oral, Imaginologia I e II. Odontologia Social: Odontologia Social e Preventiva I e II. Aprimoramento Científico: Estágio em UBS I e II, Estágio em PS I e II, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares, Tópicos em Odontologia, Gestão Profissional. QUADRO DEMONSTRATIVO DOS COMPONENTES CURRICULARES E ATIVIDADES DO CURRÍCULO PLENO DO COMPONENTES CURRICULARES

34 34 Ciências Morfológicas Anatomia de Cabeça e Pescoço Histologia Geral Histologia Oral Biologia Escultura Dental e Oclusão Oclusão Ciências Fisiológicas Bioquímica Cariologia I e II Fisiologia Humana Farmacologia e Anestesiologia I e II Oclusão Dental Ciências Patológicas Microbiologia e Imunologia I e II Patologia Geral Ciências Sociais Saúde Coletiva, Bioestatística Odontologia Social e Preventiva I e II Ciências Humanas Língua Portuguesa Instrumental, Libras, Psicologia aplicada à Odontologia. Ciências tecnológicas Metodologia Científica, Informática e Tópicos em Odontologia Clínica Cirúrgica Cirurgia Bucal I e II Clínica Odontológica Biomateriais I e II Imaginologia I Dentística I e II Periodontia I e II Endodontia I e II Prótese Laboratorial I e II Prótese Clínica I e II Ortodontia Clínica Odontológica Integrada Clínica Integrada de Atenção Primária I e II Estágio em Clínica Integrada de Adulto I e II Estágio em Clínica Integrada Infantil I e II Propedêutica Clínica Semiologia I e II Patologia Oral Imaginologia II

35 35 Aprimoramento Científico Estágio Supervisionado em Unidade Básica de Saúde UBS Estágio em Pronto Socorro Metodologia Científica Trabalho de Conclusão de Curso Tópicos em Odontologia Gestão Profissional Atividades Complementares Ao se propor o currículo do curso de Odontologia, diversas inter-relações entre as unidades curriculares foram pensadas a fim de aproximar o conhecimento básico da sua utilização clínica e promover a viabilização pela integração curricular. A integração dos conhecimentos das ciências básicas com os das ciências clínicas se dá através da utilização de metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos neste processo, havendo a integração entre as unidades que permeiam o currículo proposto, cujos conteúdos se completam e/ou interagem. A execução do currículo contempla a hora-aula relógio de 60 minutos nas unidades curriculares de 20, 40, 60, 80, 100 e 120 horas, podendo estes serem abordados pelo docente mediante utilização de tecnologias de informações como o Ambiente Virtual de Aprendizagem em até 20% de sua totalidade. As inter-relações propostas na concepção do curso se realizam no andamento do mesmo, além delas, outras se destacam: A execução de trabalho interdisciplinar, que visa à integração de alguns conteúdos a fim de que seja realizada, pelos alunos do primeiro ao último período, trabalhos na área da Odontologia, em forma de ensino, pesquisa e extensão; A convergência teoria e prática, também se faz através da utilização de conhecimentos teóricos, adquiridos durante todo o curso, nas práticas ativas das disciplinas, atividades complementares (100 horas) e o estágio curricular supervisionado (800 horas). O incentivo ao aluno como peça chave na construção do conhecimento e aprendizagem mediado pelo docente que deve estar atento às necessidades psicopedagógicas e particularidades de cada discente. Além do professor, o acadêmico dispõe do suporte da coordenação de curso e do serviço psicopedagógico da IES. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, em atendimento a Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002, as unidades curriculares Clínica Integrada de Atenção Básica I e II e Gestão Profissional trabalham o manejo e gerenciamento no descarte de resíduos produzidos pelo exercício da Odontologia. Há o entendimento por parte de toda comunidade FACIMED (gestores, colaboradores, professores e demais profissionais) que inserir a conscientização de Educação Ambiental na rotina acadêmica traz efeito transformador na formação do caráter profissional do discente uma vez que todos estamos inseridos em ambiente de redução contínua da biodiversidade, mudanças climáticas, degradação

36 36 da natureza e diversos riscos ambientais locais e mundiais. Assim, há o estímulo constante da prática rotineira da conscientização e descarte de resíduos produzidos durante os atendimentos odontológicos bem como Biossegurança e Acondicionamento de Materiais Esterilizados durante todo o curso. Conforme estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro brasileira e Indígena, a temática da História e Cultura Afro Brasileira e Indígena, em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01/2012, nas unidades Saúde Coletiva, Odontologia Social e Preventiva I e II e Tópicos em Odontologia são abordados os temas relacionados à educação em direitos humanos. Ainda neste contexto, a disciplina de LIBRAS também está incluída afim de contemplar o acesso de pacientes com limitações/deficiências auditivas à saúde. Por meio de diversas oportunidades e projetos extramuros propostos pelo curso de Odontologia da FACIMED, o acadêmico está constantemente inserido em um contexto de combate ao preconceito e racismo, imbuído em um sentimento de redução de desigualdades. Em toda grade curricular, nas diversas unidades, os alunos são estimulados a integrar aspectos psicossociais, culturais, antropológicos, filosóficos e ambientais durante todo e qualquer contato com paciente. Para a implementação e a execução da estrutura curricular, o Coordenador de Curso trabalha com o Núcleo Docente Estruturante e com o corpo docente do curso, organizando reuniões antes do início de cada semestre, com o objetivo de discutir os conteúdos abordados em cada componente curricular, a metodologia de ensino e avaliação. Posteriormente, os professores entregam os planos de ensino (ementa, competências e habilidades, carga horária, objetivos, conteúdo programático, cronograma, metodologia de ensino e avaliação, bibliografia básica e complementar) para revisão por parte da coordenação de curso. O curso de Odontologia está constantemente atento aos acontecimentos e necessidades locais e regionais importantes a serem incorporados ao processo de ensinoaprendizagem seja em forma de adequação de disciplinas optativas, oficinas de nivelamento, complementação de conteúdo programático, palestras entre outros Matriz Curricular O Curso de Odontologia implantado na Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED possuir matriz curricular totalizando h/a. O curso de Odontologia ora proposto parte de novos paradigmas e de novos conteúdos. Novos paradigmas porque a matriz curricular prevê unidades curriculares, bem como

37 37 atividades complementares dirigidas na formação holística do profissional Cirurgião Dentista. Trata-se de um curso cujo perfil atende plenamente às exigências de uma formação fundamental, estruturada de maneira profissionalizante, visando a ampliar as possibilidades e potencialidades formativas do egresso do curso de Odontologia. Os professores são estimulados a pesquisar nas suas respectivas áreas de conhecimento e vocação didática/profissional, busca-se o sucesso realizando rigorosa seleção dos docentes, e avaliação continuada conforme plano de Avaliação Institucional. A matriz curricular inova no sentido de reduzir o número de componentes curriculares sem perda de qualidade, adequando o currículo às Diretrizes Curriculares do Curso de Odontologia, à LDB/96 e a portaria CNE/CES 3/2002. Desta forma, dá-se maior flexibilidade à proposta pedagógica com unidade curriculares, dentro de uma estrutura de curso seriado/semestral integral e noturno. As unidades curriculares de uma mesma base teórica e/ou prática serão lecionadas por grupos de professores, evitando-se a fragmentação, fomentando-se a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos ministrados. MATRIZ CURRICULAR DO C U R S O: ODONTOLOGIA Currículo: Bacharelado (Noturno) 1º. Período N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al T P EaD T/P/ EaD Biomateriais I Anatomia Humana Biologia Bioquímica Cariologia I

38 38 Histologia Geral Saúde Coletiva Língua Portuguesa Instrumental Total do 1º. Período º. Período Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al T P EaD T/P/ EaD Escultura Dental e Oclusão Anatomia de Cabeça e Pescoço Fisiologia Humana Histologia Oral Biomateriais II Microbiologia E Imunologia I Odontologia Social e Preventiva Cariologia II Total do 2º. Período º. Período

39 39 Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al T P EaD T/P/ EaD Farmacologia Aplicada e Anestesiologia I Prótese Laboratorial I Clínica Integrada de Atenção Básica I Dentística I Microbiologia e Imunologia II Odontologia Social e Preventiva II Patologia Geral Imaginologia I Total do 3º. Período º. Período Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al

40 40 T P EaD T/P/ EaD Farmacologia Aplicada e Anestesiologia II Semiologia I Prótese Laboratorial II Clínica Integrada de Atenção Básica II Dentística II Periodontia I Patologia Oral Imaginologia II Total do 4º. Período º. Período Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al T P EaD T/P/ EaD Clínica Integrada de Atenção Primária I Prótese Clínica I Periodontia II

41 41 Optativa Semiologia II Endodontia I Oclusão Dental Odontopediatria I Total do 5º. Período º. Período Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al T P EaD T/P/ EaD Metodologia da Pesquisa Científica Clínica Integrada de Atenção Primária II Odontopediatria II Prótese Clínica II Cirurgia I Ortodontia Endodontia II Total do 6º. Período º. Período Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Carga CH C.H. Créd. Horária Total Semestr al T P EaD T/P/ EaD

42 42 Estágio em Unidade Básica de Saúde I Cirurgia II Estágio em Clínica Integrada I (Adulto) Estágio em Clínica Integrada I (Infantil) Estágio em Pronto Socorro I Bioestatística Total do 7º. Período º. Período Nome da UNIDADE CURRICULAR N o de Créd. Carga Horária CH Total C.H. Semestr al T P EaD T/P/ EaD Estágio em Unidade Básica de Saúde II Estágio em Clínica Integrada II (Adulto) Tópicos em Odontologia Estágio em Pronto Socorro II Gestão Profissional Estágio em Clínica Integrada II (Infantil) Trabalho de Conclusão de Curso Total do 8º. Período Optativas UNIDADE CURRICULAR Teórica Prática CH Língua Brasileira de Sinais LIBRAS

43 43 Introdução à Psicologia Informática Aplicada à Saúde Ementas e Bibliografias Básicas e Complementares A fim de garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, a Coordenação do Curso, analisa semestralmente o plano de ensino, acompanhado do cronograma do plano de aula de cada professor, em conformidade com as ementas e bibliografia previstas no PPC. A execução do plano de ensino e cronograma são acompanhadas pelo coordenador no diário eletrônico (TOTVS) da unidade curricular, uma vez que o docente lança o conteúdo previsto no início do semestre e semanalmente a frequência e o conteúdo realizado. As ementas e bibliografias das unidades curriculares são revisadas e reajustadas quando da proposição do docente, colegiado do curso e NDE ou quando da necessidade de remodelar o conteúdo frente a legislação pertinente, Diretrizes Curriculares do Curso, os avanços na literatura científica, novas necessidades do mundo de trabalho. As sugestões de melhorias no ementário e bibliografia são analisadas no âmbito de discussão coletiva e em função do perfil do egresso contido no PPC. Assim, a descrição do ementário e das bibliografias básicas e complementares definidas para o curso é resultado do trabalho de integração do NDE e Colegiado do Curso, dos Docentes, Coordenador e Bibliotecário da Instituição. Os conteúdos curriculares estão distribuídos em unidades nas dimensões do conhecimento voltadas para uma atuação crítica e reflexiva, com carga horária dimensionada adequadamente e distribuída integralmente. Cada semestre obedece a uma escala de complexidade progressiva de conhecimentos e habilidades, de acordo com o PPC. PERÍODO: 1º 1º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR: BIOMATERIAIS I HORAS AULA:80h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 40h EMENTA:

44 44 Relação das propriedades dos materiais e suas indicações estabelecendo interdisciplinaridade. Materiais restauradores diretos e indiretos. Estudo das ligas metálicas utilizadas em Odontologia. Cera e revestimento para fundição odontológica. Processamento de peças metálicas odontológicas. Porcelana odontológica. Recursos para moldagem: princípios básicos, propriedades e seleção dos materiais. Materiais para construção de modelos: gesso odontológico. Polímeros para uso em prótese. BIBLIOGRAFIAS: ANUSAVICE, K. Phillips: materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CRAIG, R.G. Materiais dentários Restauradores. 11ª ed. São Paulo: Santos, MCCABE, J.F.; WALLS, A.W.G... Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação clínica. 8ª ed. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATIERI, L.N.; CHAIN, M. Restaurações estéticas com resinas compostas em dentes posteriores. Porto Alegre: Artes Médicas, BARATIERI, N Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 11ª ed São Paulo: Santos BARATIERI - Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas Porto, s/ edição BARATIERI, L.N Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados.2ª ed. São Paulo:Santos, NAVARRO, M.F.L.; PASCOTTO, R.C. Cimentos de ionômero de vidro. Ed. Artes Médicas - Divisão Odontológica EAP - APCD, v.2, São Paulo,1998. s/ edição PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: ANATOMIA HUMANA HORAS AULA:100h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Introdução ao estudo teórico-prático da anatomia macroscópica e do estudo funcional dos sistemas: Osteologia, Articulação, muscular, Circulatório, Respiratório, Digestório, Urinário, Neurologia, Endocrinologia, Aparelho reprodutor, Órgãos dos sentidos, Sistema tegumentar e das inter-relações entre os sistemas orgânicos. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARIEB, Elaine. Anatomia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, PABST, R. PUTZ, R. SOBOTTA_Atlas de Anatomia Humana, 21ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro PAULSEN, F. SOBOTTA - Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PAULSEN, F. SOBOTTA - Atlas de anatomia humana: órgãos internos. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SPENCE, A.P. Anatomia Humana básica. 2ªed. São Paulo: Manole BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

45 45 Biblioteca Universitária Pearson. Anatomia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2 a ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro MARTINI, Frederic. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Pearson Edication do Brasil, MOORE. K.L. Anatomia orientada para a clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ª ed. Artes Médicas: Porto Alegre VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia Humana. Barueri, SP: Manole, PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: BIOLOGIA HORAS AULA:60h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: EMENTA: Importância da Biologia. Microscopia. Biologia Celular e Molecular. Diferenças entre células eucarióticas e procarióticas. Macromoléculas. Composição do Citosol. Estrutura e função das organelas celulares: núcleo, Mitocôndria, Sistema de Endomembranas: retículos endoplasmáticos, complexo de Golgi, lisossomos, endossomos. Citoesqueleto: cílios e flagelos, Sarcômero, transporte intracelular. Matriz extracelular. Ácidos Nucléicos. Ciclo Celular. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Hernandes F. A célula. 3 ed. Barueri, SP: Manole, DE PAOLI, S. Citologia e Embriologia.1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2014 DE ROBERTIS, E.D.P.. Bases da biologia celular e molecular. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.. Biologia celular e molecular..8 ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B.. Fundamentos da biologia celular. 2 ª ed. Porto Alegre: Artmed,1999. ALBERTS, B.; et al. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, SADLER, T. W. Embriologia Médica. 9ª ed. RJ: Guanabara Koogan, SCHWAMBACH, GC. Biologia.Curitiba: InterSaberes, STEFANI, A., Biologia Humana. 3ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, ZAHA,A. Biologia Molecular Básica. 3ed.Porto Alegre.2003 PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: BIOQUÍMICA HORAS AULA:60h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 20h EMENTA:

46 46 Propriedades físico-químicas da água. Estudo do ph e do sistema tampão. Estudo funcional e estrutural das biomoléculas (aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos e vitaminas). Bioenergética. Estudo dos processos catabólicos e anabólicos do metabolismo de carboidratos, lipídeos e aminoácidos Coagulação sanguínea. Regulação hormonal do metabolismo. Metabolismo de cálcio e fosfato. Metabolismo Intermediário: Dieta e composição química dos alimentos, metabolismo energético (carboidratos e lipídeos), metabolismo dos componentes nitrogenados (aminoácidos, proteínas e seus derivados), regulação do metabolismo intermediário (enzimas, vitaminas e hormônios) e metabolismo mineral (cálcio e fósforo). BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAU, APA. Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, LEHNINGER, Albert Lester. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. São Paulo; Savier, MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERG, JM, TYMOCZKO.J, STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.. Bioquímica ilustrada. 3 ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006 MORAN, Laurence A. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, VIEIRA, E.C.; Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro; Atheneu, ZANUTO, R. Biologia e Bioquímica: bases aplicadas às ciências da saúde.303 ed. São Paulo: Phorte,2011. PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: CARIOLOGIA I HORAS AULA:20h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: EMENTA: Etiologia, histopatologia e diagnóstico da cárie. Fenômeno de Remineralização e Desmineralização dental. Cárie com envolvimento do esmalte, da dentina e da polpa. Aspectos biológicos e não biológicos do processo carioso. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, F.L. Bioquímica odontológica. 2 ed. Savier, GRUPO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE DENTISTICA.,Cariologia: [S.l.]: Artes Médicas, 2008 CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATIERI, N. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 11ª ed São Paulo: Santos CARNEIRO, F.C. Dentística ultraconservativa. São Paulo: Santos, DAU, APA. Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

47 47 MONDELLI, J., Fundamentos da Dentística Operatória. Santos, REVISTA ODONTOLÓGICA DO BRASIL-CENTRAL.Goiânia: Associação Brasileria de Odontologia - Secção de Goiás,-Título Abreviado: Robrac.ISSN PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA INSTRUMENTAL HORAS AULA:40h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: EMENTA: Linguagem e comunicação. Língua. Texto: fala/discurso. Variações Linguísticas. Produção de leitura e escrita de textos (prática). Organização, leitura, análise e produção de textos: a macro e a microestrutura textuais. Correção gramatical. Funções da linguagem e sua aplicação na comunicação escrita e falada. Mecanismos de coerência e coesão textual. Articulação sintática do texto. Conceitos básicos de Português Instrumental. Estrutura e produção de textos técnicos. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Língua portuguesa III. São Paulo: Pearson, MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. São Paulo: Saraiva, MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 6.ed. São Paulo: Atlas, TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7.ed. São Paulo: Atlas, GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Língua Portuguesa I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Língua Portuguesa II. São Paulo: Pearson Education do Brasil, VIRTUAL SQUARISI, Dad; CUNHA. Paulo José dicas de português: manual descomplicado. São Paulo: Contexto, VIRTUAL TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na pratica: para cursos de graduação e concursos públicos. São Paulo: Saraiva, PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA HORAS AULA:60h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: EMENTA: Conceituação do processo saúde-doença, a doença no contexto atual e em suas várias formas de se apresentar diante do momento político-econômico. História e construção do Sistema Único de Saúde (SUS). Saúde e Sociedade. O SUS e a política nacional de saúde bucal. Programa saúde da família no Brasil. Financiamento do setor saúde. A saúde bucal no SUS Brasil Sorridente. Vigilância em Saúde. A saúde no contexto étnico-racial, Afro-Brasileira e Indígena. A saúde como um direito de todos.

48 48 BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA Biblioteca Universitária Pearson. Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, COELHO, Wilma de Nazaré Baia. Educação e relações raciais. São Paulo: Livraria da física, DIAS A A Saúde Bucal Coletiva Metodologia de trabalho e práticas. São Paulo. Santos s/ edição PEREIRA, AC, Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e promovendo saúde 1ª ed. Artemed, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSINELLO, Greice. Saúde coletiva. Pearson Education do Brasil, BEUCHAMP, Tom, CHILDRESS, James F. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 8ª ed. Campinas: Papirus, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7ª ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 6ª ed. São Paulo: Atlas, ROCHA, JSY. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil.2ªed. São Paulo:Atheneu,2012 SINGER, Peter. Ética prática. 2ª ed. SP: Martins Fontes PERÍODO: 1º UNIDADE CURRICULAR: HISTOLOGIA GERAL HORAS AULA:20h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: EMENTA: Introdução ao estudo das Células e dos Tecidos. Constituição e histofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, ósseo, muscular, neural, cartilaginoso e sangue. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia básica, 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARTINS, NGS. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, PABST, R. PUTZ, R. SOBOTTA_Atlas de Anatomia Humana, 21ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARTNER, L. P. e Hiatt, J. L. Atlas colorido de Histologia, 3 ªed., Guanabara Koogan GEORGE, Luiz Ludovico ET AL. Histologia Comparada. 2ª ed. São Paulo: Roca LTDA NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ª ed. Artes Médicas: Porto Alegre SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 9ª ed. RJ: Guanabara Koogan, 2005.

49 49 SPENCE, A.P. Anatomia Humana básica. 2 ªed. São Paulo: Manole º PERÍODO PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO HORAS AULA:80h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 40H EMENTA: Morfologia dos Ossos: Crânio, ATM. Músculos da Cabeça e Pescoço. Estudo dos Seios Paranasais, Vascularização de Cabeça e Pescoço, Morfologia do Digestório: Cavidade Bucal, Glândulas Salivares e Dentes. Morfologia do Sistema Nervoso: Nervos de Interesse Odontológico e Nervo Trigêmeo. Morfologia Aplicada à Clínica Odontológica. BIBLIOGRAFIAS: BERKOVITZ, B.K.B, HOLLAND C.R., MOXHAM, B.J. Anatomia, embriologia e histologia bucal, 3ed, 2004 FIGÚN, M.E.. Anatomia odontológica funcional e aplicada. Porto Alegre: Artmed, MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 6a ed. Sarvier: São Paulo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASKHAR, S.D. Histologia e embriologia oral de Orban. 10.ed. São Paulo: Artes Médicas, Biblioteca Universitária Pearson. Anatomia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, ENLOW, D.H. Crescimento facial. 3ª ed São Paulo: Santos, KATCHIBURIAN, E. & ARANA, V. Histologia e embriologia oral. 2ª ed São Paulo: Panamericana, MADEIRA.M.C.. Anatomia do Dente. 4a ed. Sarvier: São Paulo NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ª ed. Artes Médicas: Porto Alegre PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: FISIOLOGIA HUMANA HORAS AULA:100h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: 40H EMENTA: Estudo da função orgânica do ser humano, utilizando-se da mesma para interpretar alterações e complicações durante as disfunções. Homeostasia. Fisiologia das membranas celulares, do sistema nervoso, da contração muscular, cardíaca, vascular, respiratória, endócrina, reprodutora e termorregulação. BIBLIOGRAFIAS: AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MAURER, Martin H. Fisiologia Humana ilustrada. 2 ed. Baruei, SP: Manole, 2014.

50 50 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNE & LEVI. Fisiologia. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, BULLOCK, Jonh; BOYLE, Joseph; WANG, M.B. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana. 7 ed. Baruei, SP: Manole, JACOB-FRANCINE-LASSOW. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e Fisiologia Humana. 2 ed. São Paulo. EPU SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, STANFIELD, Cindy L. Fisiologia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: HISTOLOGIA ORAL HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 20H EMENTA: Estudo dos Tecidos da Cavidade Bucal, Desenvolvimento do Elemento Dental. Esmalte Dental. Dentina. Polpa Dental. Periodonto de inserção e proteção. Glândulas Salivares sobre o ponto de vista anatômico e histológico. BIBLIOGRAFIAS: BASKHAR, S.D. Histologia e embriologia oral de Orban. 10.ed. São Paulo: Artes Médicas, BERKOVITZ, B.K.B, HOLLAND C.R., MOXHAM, B.J. Anatomia, embriologia e histologia bucal, 3ed, 2004 JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia básica, 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ENLOW, D.H. Crescimento facial. 3ª ed São Paulo: Santos, FIGÚN, M.E. Anatomia odontológica funcional e aplicada. Porto Alegre: Artmed,2003. MADEIRA, M.C.. Anatomia do Dente. 4a ed. Sarvier: São Paulo MARTINS, NGS. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 9ª ed. RJ: Guanabara Koogan, 2005 PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: CARIOLOGIA II HORAS AULA: 20h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: EMENTA: Bioquímica da Saliva. ph bucal. Risco de cárie. Aspectos culturais e sociais associados à cárie dentária. A relação entre a dieta e a cárie: medidas de restrição do consumo de açúcar.

51 51 BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, F.L. Bioquímica odontológica. 2 ed. Savier, GRUPO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE DENTISTICA.,Cariologia: [S.l.]: Artes Médicas, 2008 CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2007 s/ edição BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATIERI, N Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 11ª ed São Paulo: Santos CARNEIRO, F.C. Dentística ultraconservativa. São Paulo: Santos, DAU, APA. Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, MONDELLI, J., Fundamentos da Dentística Operatória. Santos, REVISTA ODONTOLÓGICA DO BRASIL-CENTRAL.Goiânia: Associação Brasileria de Odontologia - Secção de Goiás,-Título Abreviado: Robrac.ISSN PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: ESCULTURA DENTAL E OCLUSÃO HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 40H EMENTA: Introdução e estudo da Escultura Dental. Generalidades dos dentes e suas posições de contato entre si e seus antagonistas. Características anatômicas, e esculturas dos dentes permanentes:: Anteriores Superiores: Incisivos e Caninos; Posteriores Superiores: Pré-molares e Molares; Anteriores Inferiores: Incisivos e Caninos; Posteriores Inferiores: Pré-molares e Molares. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. 3ª ed. São Paulo, Editora Santos, MADEIRA, M.C. Anatomia do dente. 4ª ed. São Paulo, Sarvier, SANTOS JR, J. dos. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6ªed. São Paulo, Editora Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, AC. Oclusão para você e para mim. São Paulo Santos FIGÚN, M.E.. Anatomia odontológica funcional e aplicada. Porto Alegre: Artmed, MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 6a ed. Sarvier: São Paulo OKSEN, J.P; Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6 ed. Elsevier, 2008 SERRA, O. & FERREIRA, F.V. Anatomia dental. 3ª ed. Rio de Janeiro, Artes Médicas, 1981.

52 52 PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: BIOMATERIAIS II HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Generalidades sobre materiais restauradores. Estratégias de adesão e sistemas adesivos. Análise crítica dos materiais de proteção. Materiais para proteção pulpar e cimentação. Estudo dos cimentos resinosos. Materiais para restaurações diretas. Resina composta para dentes anteriores e posteriores. Propriedades mecânicas da interface adesiva. Biocompatibilidade dos materiais resinosos. Materiais para restaurações indiretas. Materiais utilizados em implantodontia, ortodontia, endodontia e periodontia. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANUSAVICE, K. Phillips: materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, CRAIG, R.G. Materiais dentários Restauradores. 11ª ed. São Paulo: Santos, MCCABE, J.F.; WALLS, A.W.G... Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação clínica. 8ª ed. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATIERI, L.N.; CHAIN, M. Restaurações estéticas com resinas compostas em dentes posteriores. Porto Alegre: Artes Médicas, BARATIERI, N Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. 11ª ed São Paulo: Santos BARATIERI - Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas Porto, s/ edição BARATIERI, L.N Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados.2ª ed. São Paulo: Santos, NAVARRO, M.F.L.; PASCOTTO, R.C. Cimentos de ionômero de vidro. Ed. Artes Médicas - Divisão Odontológica EAP - APCD, v.2, São Paulo,1998. s/ edição PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA I HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 20H EMENTA: Morfologia, fisiologia e genética das bactérias. Características gerais dos vírus. Patogenia, isolamento, identificação, classificação, prevenção e controle das doenças infecciosas. Imunidade inata e adquirida. Antígenos. Anticorpos. Reações antígeno anticorpo. Fenômenos de hipersensibilidade. Imunizações. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE LORENZO, J.L.. Microbiologia para o estudante de odontologia. São Paulo: Atheneu, MADIGAM, M.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pretince Hall, Pearson Education do Brasil TRABULSI, R.L.. Microbiologia. 4ª ed São paulo: Atheneu, p.

53 53 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEHNER, T. Imunologia das doenças da boca.3ed. São Paulo. Santos PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, p. SEHNEM. NT. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, Coleção Bibliografia Universitária Pearson SILVA, W.D; MOTA, I; Bier imunologia básica e aplicada. 5 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed Porto Alegre: Artmed, p. PERÍODO: 2º UNIDADE CURRICULAR: ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA I HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 40H EMENTA: Raciocínio epidemiológico necessário para a atuação na área de saúde bucal. Epidemiologia de moléstias transmissíveis e não transmissíveis. Níveis de prevenção de doença. Vigilância epidemiológica. Métodos de avaliação da saúde bucal. Epidemiologia da cárie dentária, fluorose, incluindo comunidades e povos predominantes na região como indígenas e quilombolas. Metas da Organização Mundial da Saúde; Índices de cárie dentária. Uso do flúor; aplicação sistêmica de flúor; aplicação tópica de flúor; sistemas de prevenção. Métodos educativos e preventivos. Atividades educativas e preventivas de campo com ações extramuros em espaços sociais (instituições de ensino, entidades de assistência, aldeias, comunidades ribeirinhas). BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS A A Saúde Bucal Coletiva Metodologia de trabalho e práticas. São Paulo. Santos KRIGER, L.Aboprev promoção de saúde bucal. 3ª ed. Artes Médicas, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. BrasilSorridente. Disponível em: PEREIRA, AC, Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e promovendo saúde, Artes médicas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, J.L.; PERES, M.A. Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2007 s/ edição PAGNONCELLI., SD. Fundamentos Interdisciplinares do atendimento de pacientes com necessidades especiais em odontologia [recurso eletrônico]. Porto Alegre.EDIPUCRS,2015 ROUCAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ª ed Rio de Janeiro: Medsi, SILVA, M. (COORD.). Compêndio de odontologia legal Rio de Janeiro: Medsi, º PERÍODO

54 54 PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: FARMACOLOGIA APLICADA E ANESTESIOLOGIA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Conceitos gerais em farmacologia. Processos de absorção, distribuição e eliminação de fármacos (farmacocinética). Mecanismo dos fármacos (farmacodinâmica) e as principais classes terapêuticas (uso clínico-odontológico). Analgésicos, Antiinflamatórios, Antibióticos e Ansiolíticos. Princípios básicos dos anestésicos de uso odontológico. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS E Terapêutica medicamentosa na odontologia. 2ª ed. Artes medicas, DIAS E Terapêutica medicamentosa na odontologia. 3ª ed. Artes medicas, MARZOLA C Anestesiologia. 3ª ed. Pancast, PRADO, WA.; ROSA, AL. Farmacologia para a graduação em Odontologia.São Paulo: Editora Atheneu,2014. SÁ LIMA, J.R. Atlas colorido de anestesia local em odontologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, KATSUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MINSON, Fabiola Peixoto, MORETE, M. C. MARANGONI, M. A. Dor. 1ª ed. Barueri. Manole, SOARES, Vinícius H. P., Farmacologia Humana Básica (livro eletrônico). 1ª ed. São Caetano do Sul. Difusão Editora, PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: PRÓTESE LABORATORIAL I HORAS AULA: 120h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Conceito e divisão de prótese dentária, anatomia do desdentado total e parcial; exame clínico; moldagem preliminar e final; relações e registro maxilo-mandibular; princípios físicos relacionados com a retenção da dentaduras e próteses parciais removíveis; oclusão artificial; seleção e montagem de dentes; dentaduras com antagônicos naturais e ou conjugadas; alterações dimensionais; reembasamento; dentadura imediatas. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLIEMANN, C Manual de Prótese Parcial Removível. 1ªed. São Paulo: Santos, SALVADOR MCG. Manual de laboratório prótese total. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2007

55 55 TURANO, JC TURANO LM Fundamentos de prótese total. 8ª ed.são Paulo:Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. São Paulo, Editora Santos, CARDOSO, AC. Oclusão para você e para mim. São Paulo Santos GALATI, A. Prótese Total - Manual de Fases Clínicas e Laboratoriais. 2ªed. São Paulo: SENAC, MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 5 ª ed. Sarvier: São Paulo TELLES D Prótese Total convencional e sobre implantes. São Paulo. Santos PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO BÁSICA I HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: 20h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Biossegurança na prática odontológica. Vigilância sanitária. Normas e rotinas da clínica odontológica e plan de gerenciamento de resíduos sólidos. Responsabilidade do cirurgião dentista quanto a questão ambienta Segregação do lixo e resíduos orgânicos. Preservação ambiental do ponto de vista odontológico. Ergonomia Meios de prevenção da cárie dentária e da doença periodontal. Flúor na odontologia. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, J.L.F., PERES, MA. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HIRATA, Mario Hiroyuki, HIRATA, Rosario Dominguez Crespo, FILHO, Jorge Mancini, Manual de Biossegurança. 2ª ed Barueri: Manole, JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo, FILHO, José Valverde Machado. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. 1ª ed Barueri: Manole, KRIGER, L. Aboprev: promoção de saúde bucal. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, ROSSETE.,CA. Biossegurança. São Paulo: São Paulo: Pearson Education do Brasil, SILVA, ASTF, Biossegurança em odontologia e ambientes de saúde. 2ed. São Paulo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, M. S. C. Ética e Meio ambiente: construindo as bases para um futuro sustentável. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015;. CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição DE LORENZO, J.L. Microbiologia para o estudante de odontologia. São Paulo: Atheneu, ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes Médicas, do NASCIMENTO, A.B. Gestão de serviços laboratoriais e setores especializados. 1ª ed São Paulo: Pearson Education do Brasil, NOGUEIRA, A.N. Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007 SILVEIRA,AL.Gestão de resíduos sólidos: cenários e mudanças de paradigma.curitiba:intersaberes,2018. PERÍODO: 3º

56 56 UNIDADE CURRICULAR: DENTÍSTICA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Características dos tecidos dentais, processos de defesa e reparação dentinária em relação à doença cárie. Introdução a Dentística. Princípios e técnicas para o diagnóstico, planejamento e tratamento da cárie dental, classificação das cavidades, preparos cavitários, instrumentos, proteção do complexo dentinhopulpar, sistemas adesivos e procedimentos restauradores. Isolamento Absoluto. Resinas Compostas, Cimento de Ionômero de Vidro e Amálgama. Preparo, proteção do complexo dentinho-pulpar e restauração de amálgama em manequins e dentes naturais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, L.N.; CHAIN, M. Restaurações estéticas com resinas compostas em dentes posteriores. Porto Alegre: Artes Médicas, BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora, fundamentos e possibilidades. 2.ed, São Paulo, Ed. Santos, CRAIG, R.G.; POWER, J.M. Materiais dentários restauradores. 11ª ed. São Paulo: Santos, MONTEIRO JR., AV. Caderno de Dentística: Proteção do Complexo dentino-pulpar.são Paulo.Santos,2003. MONDELLI, J., Fundamentos da Dentística Operatória. Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANUSAVICE, K. Materiais dentários. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. BARATIERI - Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas Porto, BRAZILIAN ORAL RESEARCH. Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica. São Paulo. MCCABE, J.F.; WALLS, A.W.G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação clínica. 8ª ed. São Paulo: Santos, NAVARRO, M.F.L.; PASCOTTO, R.C. Cimentos de ionômero de vidro. Ed. Artes Médicas - Divisão Odontológica EAP - APCD, v.2, São Paulo,1998. OLIVEIRA JR.,L. Guia Clínico de Dentística e Prótese Dentária: técnicas acessíveis. Total Livraria Editora.,2007 PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA II HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 20H EMENTA: Bacteriologia Bucal, Virologia e Micologia, relacionando alterações sistêmicas e seus agentes etiológicos com repercussão na cavidade oral, orientando o profissional, na clínica, no diagnóstico e tratamento. Assimilar o conhecimento da Microbiologia Oral e suas implicações sistêmicas. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE LORENZO, J.L.. Microbiologia para o estudante de odontologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

57 57 LEHNER, T. Imunologia das doenças da boca.3ed. São Paulo. Santos MADIGAM, M.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pretince Hall, Pearson Education do Brasil TRABULSI, R.L.. Microbiologia. 4ª ed São paulo: Atheneu, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JANEWARY, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, SEHNEM. NT. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, Coleção Bibliografia Universitária Pearson SILVA, W.D; MOTA, I; Bier imunologia básica e aplicada. 5 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed Porto Alegre: Artmed, p. PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA II HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 20H EMENTA: Epidemiologia das periodontopatias e câncer bucal incluindo comunidades e povos predominantes na região como indígenas e quilombolas. Metas da Organização Mundial da Saúde; Métodos educativos e preventivos voltados à população local e vizinha. Formulação e implantação de programas de planejamento, administração, avaliação e gerenciamento de programas municipais de saúde de acordo com grupos e comunidades., Programa de Saúde da Família e a participação da equipe de Saúde Bucal. Atividades educativas e preventivas de campo com ações extramuros em espaços sociais (instituições de ensino, entidades de assistência, aldeias, comunidades ribeirinhas). BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS A A Saúde Bucal Coletiva Métodologia de trabalho e práticas. São Paulo. Santos KRIGER, L Aboprev promoção de saúde bucal. 3ª ed. Artes Médicas, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. BrasilSorridente. Disponível em: MOYSES, SJ., KRIGER, L., MOYSES, ST. Saúde Bucal das Famílias. Artes Médicas PEREIRA, AC, Odontologia em saúde coletiva. Planejando ações e promovendo saúde, Artes médicas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, J.L.; PERES, M.A. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ARCHANJO, LR.,Saúde da família na atenção primária[livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes,2013. CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

58 58 ROUCAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ª ed Rio de Janeiro: Medsi, VILAR, RLA. Humanização na estratégia Saúde da Família. 1ºed.São Caetano do Sul.Yends.2014 PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: PATOLOGIA GERAL HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: EMENTA: Anatomia patológica, diferentes etiologias, patogenias e a consequente classificação das doenças. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos; Distúrbios do metabolismo proteico; Neoplasias; Distúrbios do metabolismo dos lipídeos; Diabetes mellitus; Doenças infecciosas; Calcificações patológicas; Alterações vasculares; Necrose; Inflamação e reparação tecidual. Possíveis alterações que acometem a boca e as estruturas que a compõem, como os dentes especificamente. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 COSTA ANGELO, Isabele da. Patologia Geral. 1ª ed. São Paula: Pearson Education do Brasil, FRANCO.MR. Patologia: processos gerais. Rio de Janeiro. Atheneu, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia estrutural e funcional - Robbins. 6ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KIGNEL, Sergio. Estomatologia. Santos, NEVILLE, B.D. AZEVEDO, DAMM. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SHAFER, W.S. Tratado de patologia bucal. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUIDUGLI-NETO, J Elementos de Patologia Geral. São Paulo. Santos PERÍODO: 3º UNIDADE CURRICULAR: IMAGINOLOGIA I HORAS AULA: 60h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Princípios gerais de aplicação de exames por imagem em Odontologia. Efeitos biológicos dos raios X. Técnicas radiográficas intra e extra bucais. Anatomia e Interpretação Radiográfica. Tomografia Computadorizada. Ressonância Magnética. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARES, LC; TAVANO O. Curso de Radiologia em odontologia. 5ed. São Paulo Santos FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. 6ª ed Porto Alegre: Artes Médicas, PANELLA, J. Fundamentos de odontologia: Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

59 59 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAFFNER.,RH. Radiologia Clínica Básica.Barueri.Manole.2013 Pearson Education do Brasil, ENLOW, D.H. Crescimento facial. 3ª ed São Paulo: Santos, FREITAS, ROSA, SOUZA, Radiologia Bucal. 2ª ed. São Paulo Pancast, MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 4ª ed. Sarvier: São Paulo NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3ª ed., Artes Médicas: Porto Alegre º PERÍODO PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: FARMACOLOGIA APLICADA E ANESTESIOLOGIA II HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Conceitos de anatomia da cavidade bucal e do nervo trigêmeo com vistas às anestesias odontológicas. Princípios básicos das técnicas anestésicas odontológicas e das técnicas anestésicas básicas: de uso rotineiro na clínica odontológica. Terapêutica Medicamentosa aplicada ao grupo de pacientes especiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS E Terapêutica medicamentosa na odontologia. 2ª ed. Artes medicas, DIAS E Terapêutica medicamentosa na odontologia. 3ª ed. Artes medicas, MARZOLA C Anestesiologia. 3ª ed. Pancast, PRADO, WA.; ROSA, AL. Farmacologia para a graduação em Odontologia.São Paulo: Editora Atheneu,2014. SÁ LIMA, J.R. Atlas colorido de anestesia local em odontologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica para dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, KATSUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, MALAMED, S.F. Manual de anestesia local. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MINSON, Fabiola Peixoto, MORETE, M. C. MARANGONI, M. A. Dor. 1ª ed. Barueri. Manole, SOARES, Vinícius H. P., Farmacologia Humana Básica (livro eletrônico). 1ª ed. São Caetano do Sul. Difusão Editora, PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: SEMIOLOGIA I HORAS AULA: 60h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 20h

60 60 EMENTA: Conceitos, limites e propósitos da Semiologia da boca e do complexo maxilo-mandibular. Anamnese. Exame clínico. Lesões fundamentais. Alterações da senilidade e da infância. Exames complementares. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIGNEL, Sergio. Estomatologia. Santos, NEVILLE, B.W. Patologia oral e maxilofacial. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SHAFFER, W.G. Tratado de patologia bucal. 4ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, J.L.F. Fundamentos de odontologia: epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COLLINS, T,, KUMAR, V, COTRAN, R.S.;. Patologia estrutural e funcional - Robbins. 6ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia estrutural e funcional - Robbins. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes médicas, GANANÇA, Fernando Freitas, PONTES, Paulo. Manual de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço. 1ª ed. Barueri: Manole, GUIDUGLI-NETO, J Elementos de Patologia Geral. São Paulo. Santos NOGUEIRA, A.N. Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, PROENÇA.NG. Atlas de patologia geral dos lábios.1ªed.rio de Janeiro:Atheneu,2018. PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: PRÓTESE LABORATORIAL II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Estudo da prótese parcial fixa, conceitos, indicações e contraindicações., planejamento, instalação e proservação. Preparos dentais confecção de provisórios, núcleos intrarradiculares em manequim, moldagem e modelos em gesso. Técnica de escultura em dentes articulados: enceramento progressivo. Fases laboratoriais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEZZOMO, E. Prótese parcial fixa: manual de procedimentos. Porto Alegre: Artes Médicas, PEGORARO, L.F. Prótese fixa. Porto Alegre: Artes Médicas, SHILLINGBURG, H.T.E. Fundamentos da prótese fixa. 8ª ed. São paulo: Quintessence, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

61 61 ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. 2ª ed. São Paulo, Editora Santos, CAMPOS, A.A. Prótese fixa para o clínico. São Paulo: Santos, CARDOSO, AC. Oclusão para você e para mim. São Paulo Santos MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 5ª ed.. Sarvier: São Paulo TELLES D Prótese Total convencional e sobre implantes. São Paulo. Santos.2010 PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO BÁSICA II HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: 20h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Princípios fundamentais de ética e bioética. Deveres dos Cirurgiões-Dentistas no exercício da profissão através do estudo das normas regulamentadas pelo Código de Ética Odontológico. Educação Ambiental em odontologia. Adequação do meio bucal. Restauração atraumática. Atendimento clínico aos pacientes entre anos. Evidenciação de Placa Bacteriana, orientação de métodos de controle de placa, sobre dieta e nutrição. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, J.L.F. Fundamentos de odontologia: epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KRIGER, L. Aboprev: promoção de saúde bucal. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, SILVA, M. Compêndio de odontologia legal Rio de Janeiro: Medsi, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCASTRO, M. S. C. Ética e Meio ambiente: construindo as bases para um futuro sustentável. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015;. ENGELHARDT JR. Fundamentos da Bioética.Edições Loyola,1998 ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes Médicas, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de Ética Odontológica. Resol CFO-118/2012 NOGUEIRA, A.N. Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: DENTÍSTICA II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Proteção do complexo dentinho-pulpar e procedimentos restauradores. Restaurações com Resina Composta e Cimento de Ionômero de Vidro. Isolamento absoluto. Preparo, proteção do complexo dentinho-pulpar e restauração de cimento de ionômero de vidro e resina composta em manequins e dentes naturais BIBLIOGRAFIAS:

62 62 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, L.N.; CHAIN, M. Restaurações estéticas com resinas compostas em dentes posteriores. Porto Alegre: Artes Médicas, BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora, fundamentos e possibilidades. 2.ed, São Paulo, Ed. Santos, CRAIG, R.G.; POWER, J.M. Materiais dentários restauradores. 11ª ed. São Paulo: Santos, MONTEIRO JR., AV. Caderno de Dentística: Proteção do Complexo dentino-pulpar.são Paulo.Santos,2003. MONDELLI, J., Fundamentos da Dentística Operatória. Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANUSAVICE, K. Materiais dentários. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998. BARATIERI - Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas Porto, BRAZILIAN ORAL RESEARCH. Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica. São Paulo. MCCABE, J.F.; WALLS, A.W.G. Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação clínica. 8ª ed. São Paulo: Santos, NAVARRO, M.F.L.; PASCOTTO, R.C. Cimentos de ionômero de vidro. Ed. Artes Médicas - Divisão Odontológica EAP - APCD, v.2, São Paulo,1998. OLIVEIRA JR.,L. Guia Clínico de Dentística e Prótese Dentária: técnicas acessíveis. Total Livraria Editora.,2007 PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: PERIODONTIA I HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Introdução ao estudo da periodontia. Periodonto de proteção. Periodonto de sustentação. Exame clínico e radiográfico.. Origem da doença periodontal e seu controle. Aumento de Coroa Clínica. Instrumentos e raspagem e alisamento corono-radicular em manequins. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINDHE, J.KARRING, T LANG NP. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZAVEDO, MAO. Carranza, periodontia clínica, 10ed BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de especialidade em saúde bucal ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes médicas, LANG, N; KARRING, T. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5 ed. RJ Guanabara Koogan NOGUEIRA, A.N. 25 Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

63 63 PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, SABA-CHUJFI, E.; ZANIN, FA; CICARELI, AJ. Odontologia: resultados e integração PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: PATOLOGIA ORAL HORAS AULA: 60h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Lesões fundamentais. Patologias relacionadas ao dente e tecidos bucais: anomalias dentais, cárie dental, patologia pulpar e periapical, patologia óssea e da ATM. Cistos da região buco-maxilo-facial, tumores odontogênicos e patologia das glândulas salivares. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIGNEL, Sergio. Estomatologia. Santos, NEVILLE, B.D. AZEVEDO, DAMM. Patologia oral e maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SHAFER, W.S. Tratado de patologia bucal. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TACANI, PM. Neoplasias de Cabeça e Pescoço. Barueri: Manole BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia estrutural e funcional - Robbins. 6ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUIDUGLI-NETO, J Elementos de Patologia Geral. São Paulo. Santos ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes médicas, LEHNER, T. Imunologia das doenças da boca.3ed. São Paulo. Santos NOGUEIRA, A.N. Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, RODRIGUES. Oncologia Multiprofissional. Albert Einstein.Barueri. Manole.2016 PERÍODO: 4º UNIDADE CURRICULAR: IMAGINOLOGIA II HORAS AULA: 60h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Estudo radiográfico das lesões e alterações do órgão dentário. Anomalias dento-maxilares. Fraturas de corpos estranhos. Métodos avançados de diagnósticos por imagem. Noções básicas da aplicação da radiologia nas especialidades. Interpretação das imagens radiopacas e radiolúcidas. Interpretação radiográfica das alterações periapicais agudas e crônicas. Interpretação radiográfica dos tumores não odontogênicos benignos e malignos. Diagnóstico integrado. Apresentação de casos clínicos. BIBLIOGRAFIAS:

64 64 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVARES, LC; TAVANO O. Curso de Radiologia em odontologia. 5ed. São Paulo Santos FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F.. Radiologia odontológica. 6ª ed Porto Alegre: Artes Médicas, PANELLA, J.. Fundamentos de odontologia: Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAFFNER.,RH. Radiologia Clínica Básica.Barueri.Manole.2013 Pearson Education do Brasil, ENLOW, D.H. Crescimento facial. 3ª ed São Paulo: Santos, FREITAS, ROSA, SOUZA, Radiologia Bucal. 2ª ed. São Paulo Pancast, MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 4ª ed. Sarvier: São Paulo NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3ª ed., Artes Médicas: Porto Alegre º PERÍODO PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Atende a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação dos dentes acometidos pela doença cárie, problemas periodontais e endodônticos visando o restabelecimento das funções dentais por meio de restaurações diretas e indiretas simples, bem como a promoção e a preservação da saúde em clínica odontológica aplicada à pacientes. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, L.N Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed. Santos, BARATIERI - Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas Porto, FONSECA AS Diagnóstico e Plano de tratamento interdisciplinar. Artes médicas, MONDELLI. J Estética e Cosmética em clínica Integrada Restauradora São Paulo: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AOSMINA, H. Design do sorriso, O. 1ª ed São Paulo: Quintessence, BARATIERI, N. Odontologia restauradora: fundamentos e possiblidades. São Paulo: Santos, CARNEIRO, F.C. Dentística ultraconservativa. São Paulo: Santos, MACHADO, W.A.S. Periodontia Clínica. Rio de janeiro Medsi NOGUEIRA, NA Atualização clínica em odontologia Porto Alegre. Artes Médicas, PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: PRÓTESE CLÍNICA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h

65 65 EMENTA: Discussão de casos clínicos, atualização de técnicas e materiais em Prótese Total, Parcial Removível. Fases de preparação e moldagem, seleção dos dentes, montagem e execução da prótese total e prótese parcial removível. Instalação dos aparelhos nos pacientes. Execução de consertos, reembasamentos e prótese total imediata. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLIEMANN, C Manual de Prótese Parcial Removível. 1ª, 1999 Ed Santos. GALATI A Prótese Total manual de bases clínicas e laboratoriais. 2ª ed. São Paulo: SENAC, OKSEN, J.P; Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6 ed. Elsevier, 2008 TELLES, D.M. Prótese total: convencional e sobre implantes. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. 2ª ed. São Paulo, Editora Santos, CARDOSO, AC. Oclusão para você e para mim. São Paulo Santos 2003 SALVADOR MCG. Manual de laboratório prótese total. 2ª ed. São Paulo: SANTOS, TODESCAN, R.; SILVA, E.E.; SILVA, O.J. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, TURANO, J.C. Fundamentos de prótese total. 8ª ed São Paulo: Santos, PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: PERIODONTIA II HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Tipos e diagnóstico de doenças periodontais. Periodontia associada a dor, multidisciplinar da periodontia. Cirurgia periodontal. Plano de tratamento periodontal. Atendimento clínico. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINDHE, J. KARRING, T LANG NP. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZAVEDO, MAO. Carranza, periodontia clínica, 10ed BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de especialidade em saúde bucal ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes médicas, LANG, N; KARRING, T. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5 ed. RJ Guanabara Koogan NOGUEIRA, A.N. 25 Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, SABA-CHUJFI, E.; ZANIN, FA; CICARELI, AJ. Odontologia: resultados e integração. 2008

66 66 PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: SEMIOLOGIA II HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Semiologia das glândulas salivares. Cadeias ganglionares da cabeça e do pescoço. Biossegurança. Elaboração do diagnóstico. Prognóstico. Plano de tratamento. Preservação. Ficha Clínica. Distúrbios sistêmicos com repercussão bucal. Diagnóstico e tratamento das principais doenças de boca. AIDS. Câncer Bucal. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIGNEL, Sergio. Estomatologia. Santos, NEVILLE, B.W. Patologia oral e maxilofacial. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SHAFFER, W.G. Tratado de patologia bucal. 4ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, J.L.F. Fundamentos de odontologia: epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COLLINS, T,, KUMAR, V, COTRAN, R.S.;. Patologia estrutural e funcional - Robbins. 6ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COTRAN, R.S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia estrutural e funcional - Robbins. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia. Artes médicas, GANANÇA, Fernando Freitas, PONTES, Paulo. Manual de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço. 1ª ed. Barueri: Manole, GUIDUGLI-NETO, J Elementos de Patologia Geral. São Paulo. Santos NOGUEIRA, A.N. Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: ENDODONTIA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 40h EMENTA: Abordagem sequencial das diversas etapas técnicas em manequins e dentes naturais uni e birradiculares que compõem o tratamento endodôntico e as possíveis variáveis em função dos diversos grupos dentais: Anatomia dental externa e interna. Arsenal endodôntico. Abertura Coronária, Isolamento absoluto. Preparo Químico-Mecânico do sistema de canais radiculares. Limite Apical e Odontometria radiográfica e eletrônica. Medicação intracanal. Obturação radicular. Selamento Coronário e Proservação. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA

67 67 BRAMANTE, CM Acidentes e complicações nos tratamentos endodônticos. Soluções Clínicas. 2ª ed. São Paulo: Santos, COHEN, S. Caminhos da polpa. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LEONARDO, ML. Endodontia: Conceitos biológicos e Recursos tecnológicos. 2ª ed. Artes médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARES, LC; TAVANO O. Curso de Radiologia em odontologia. 5ed. São Paulo Santos FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. 6ª ed Radiologia odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, LOPES, H. Endodontia biologia e técnica 2 ed. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, PANELLA, J. Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REATEGUI, JAT. Endodontia. Fondo Editorial de la Universidad Inca Garcilaso de la Veja PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: OCLUSÃO DENTAL HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Componentes Anátomo-fisiológicos do Sistema Estomatognático. Articuladores. Relacionamento dental interarcos. Posições e movimentos mandibulares. Critérios da oclusão ideal. Alterações encontradas na oclusão dentária. Desordens da musculatura mastigatória. Desordens da ATM. Análise e ajuste oclusal em modelos. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. São Paulo, Editora Santos, OKSEN, J.P; Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6 ed. Elsevier SANTOS JR, J. dos. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6ªed. São Paulo, Editora Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIASOTTO-GONZALES, D. A. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. 1ªed. Barueri, Manole, 2005 CARDOSO, AC. Oclusão pra você e para mim. São Paulo Santos ENLOW, D.H. Crescimento facial. 3ª ed São Paulo: Santos, MADEIRA, M. C. Anatomia da Face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 5ª ed. Sarvier: São Paulo NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3ª ed., Artes Médicas: Porto Alegre PABST, R. PUTZ, R. SOBOTTA Atlas de Anatomia Humana, 21ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro PERÍODO: 5º UNIDADE CURRICULAR: ODONTOPEDIATRIA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 40h

68 68 EMENTA: Etapas da Infância. Conhecimento da dentição decídua e mista e permanente jovem. Anatomia de dentes decíduos. Desenvolvimento da dentição decídua e mista, erupção e rizólise dos dentes decíduos. Cariologia das dentições decídua, mista e permanente jovem. Manejo do Comportamento do paciente infantil. Técnica operatória e restauradora em dentes decíduos em manequim. Técnica endodôntica em dentes decíduos artificiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria: Na primeira infância. 3ª ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, p. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ª ed São Paulo: Santos, GUEDES-PINTO, A.C Reabilitação bucal em Odontopediatria: atendimento integral Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição GUEDES,ACG;PINTO,W,;CORREA,MSNP.Conduta Clínica e Psicologia em Odontologia Pediátrica.Santos,1991. ISSAO GUEDES Manual de Odontopediatria. 11ª ed. São Paulo: Santos, KAIL.,RV. A criança. São Paulo:Prentice Hall, 2004 KRAMER, P.; FELDENS, C.; ROMANO, A. Promoção de saúde bucal em odontopediatria. Porto Alegre: Artes Médicas, KRIGER, L. Aboprev: promoção de saúde bucal. Porto Alegre: Artes Médicas, MCDONALD, R AVERY D Odontopediatria 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, º PERÍODO PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: EMENTA: Projetos de iniciação e outros projetos; Referências Bibliográficas; Bancos de dados e buscas; Normatizações e regras. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos (Tcc). São Paulo: Atlas, 2008

69 69 FACIMED. Manual para Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso TCC (Artigo e Monografia). Núcleo de Pesquisa em Educação e Saúde da FACIMED NUPES. Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal/RO. FACIMED, HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em Ciências da Saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, KÖCHE,JC.Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 34ªed.Rio de Janeiro:Vozes,2015 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2013 CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Cortez e Moraes, LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: CLÍNICA INTEGRADA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Atende a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação dos dentes acometidos pela doença cárie, problemas periodontais e endodônticos visando o restabelecimento das funções dentais por meio de restaurações diretas e indiretas simples, bem como a promoção e a preservação da saúde em clínica odontológica aplicada à pacientes. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, L.N Estética: restaurações adesivas diretas em dentes anteriores fraturados. 2ª ed. Santos, São Paulo: BARATIERI - Soluções Clínicas - Fundamentos e Técnicas Porto, FONSECA AS Diagnóstico e Plano de tratamento interdisciplinar. Artes médicas, MONDELLI. J Estética e Cosmética em clínica Integrada Restauradora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AOSMINA, H. Design do sorriso, O. 1ª ed São Paulo: Quintessence, BARATIERI, N. Odontologia restauradora: fundamentos e possiblidades. São Paulo: Santos, CARNEIRO, F.C. Dentística ultraconservativa. São Paulo: Santos, MACHADO, W.A.S. Periodontia Clínica. Rio de janeiro Medsi NOGUEIRA, NA Atualização clínica em odontologia Porto Alegre. Artes Médicas, PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: ODONTOPEDIATRIA II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h

70 70 EMENTA: Biossegurança em Odontopediatria. Anestesia em odontopediatria. Terapêutica Medicamentosa aplicada ao paciente infantil. Afecções estomatológicas do paciente infantil. Promoção e educação em saúde bucal na infância. Exame clínico e radiográfico no atendimento odontopediátrico Atendimento em Clínica Odontopediátrica. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria: Na primeira infância. 3ª ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, p. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ª ed São Paulo: Santos, GUEDES-PINTO, A.C Reabilitação bucal em Odontopediatria: atendimento integral Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição GUEDES, ACG; PINTO, W;CORREA,MSNP. Conduta Clínica e Psicologia em Odontologia Pediátrica.Santos,1991. ISSAO GUEDES Manual de Odontopediatria. 11ª ed. São Paulo: Santos, KAIL.,RV. A criança. São Paulo:Prentice Hall, 2004 KRAMER, P.; FELDENS, C.; ROMANO, A. Promoção de saúde bucal em odontopediatria. Porto Alegre: Artes Médicas, KRIGER, L. Aboprev: promoção de saúde bucal. Porto Alegre: Artes Médicas, MCDONALD, R AVERY D Odontopediatria 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: PRÓTESE CLÍNICA II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Discussão de casos clínicos, atualização de técnicas e materiais em Prótese fixa e unitárias. Planejamento e plano de tratamento na reabilitação de dentes tratados endodonticamente, núcleos metálicos, materiais e técnicas de moldagem, cimentação temporária e definitiva, instalação e preservação de próteses fixas e unitárias em pacientes. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, A.A. Prótese fixa para o clínico. São Paulo: Santos, MARTIGNONI, M. Precisão em prótese fixa. São Paulo: Santos, MEZZOMO E. Prótese parcial fixa: manual de procedimentos. Porto Alegre Artes Médicas PEGORARO LF. Prótese fixa Porto Alegre: Artes Médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

71 71 ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. 2ª ed. São Paulo, Editora Santos, CARDOSO, AC. Oclusão pra você e para mim. São Paulo Santos ENLOW, D.H. Crescimento facial. 3ª ed São Paulo: Santos, OKSEN, J.P; Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6 ed. Elsevier, 2008 SHILLINGBURG, H.T, JACOB, R.; HOBO, S.. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo: Quintessence, PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: CIRURGIA I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:60h PRÁTICAS: 20h EMENTA: Introdução a cirurgia odontológica, anamnese, exame físico e clinico, técnicas de exodontias, preparação e manipulação de materiais, biossegurança, técnicas anestésicas, técnicas de suturas, emergências, acidentes e complicações pré e pós cirúrgicas. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DYM, H. Atlas de Cirurgia Oral menor. 1 ed. São Paulo: Santos, 2004 HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M..Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, MARZOLA, C.- Técnica Exodontica, 3ª ed. S. Paulo Pancast PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento.rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2009 PRADO, WA.; ROSA, AL. Farmacologia para a graduação em Odontologia.São Paulo: Editora Atheneu,2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, FALACE. Emergência em Odontologia diagnóstico e tratamento. 1ed. Rio de Janeiro. MEDSI GANANÇA, Fernando Freitas, PONTES, Paulo. Manual de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço. 1ª ed. Barueri: Manole, GREGORI, C.- Cirurgia Buço-dento-Alveolar, 2 ed. Savier, MAGNELLO-SOUZA.Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. Roca,2006 MARZOLA, C.; Cirurgia Pré Protética. 5ª ed. Pancast, MARZOLA C Anestesiologia. 5ª ed. Pancast, SÁ LIMA, J.R.. Atlas colorido de anestesia local em odontologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, WANNMACHER L, FERREIRA C Farmacologia Clínica para Dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: ORTODONTIA HORAS AULA: 60h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 20h EMENTA:

72 72 Oclusão normal. Más Oclusões. Etiologia das más oclusões. Diagnóstico em Ortodontia: exames complementares. Aparelhos Removíveis. Planejamento Ortodôntico. Ortodontia Preventiva. Mantenedores de Espaço em modelos. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ENLOW DH. Crescimento facial. 3ª ed. São Paulo: Santos, MOYERS, R. Ortodontia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RAKOSI, T. Ortodontia e ortopedia facial. Porto Alegre: Artmed, VELLINI FERREIRA, Flávio. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIASOTTO-GONZALES, D. A. Abordagem interdisciplinar das disfunções temporomandibulares. 1ªed. Barueri, Manole, 2005 FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. Radiologia odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, JORNAL BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTODONTIA FACIAL.(Periódico) MAGEE,.DJ. Avaliação Musculoesquelética. 5ª ed.barueri.:manole, PABST, R. PUTZ, R. SOBOTTA_Atlas de Anatomia Humana, 21ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro NIGHTINGALE, C; SANDY, J. Ortodontia. 1 ed. São Paulo: Santos, SPENCE, A.P. Anatomia básica. 2 ªed. São Paulo: Manole PERÍODO: 6º UNIDADE CURRICULAR: ENDODONTIA II HORAS AULA:40h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: 80h EMENTA: Alterações Pulpares e Perirradiculares. Biossegurança e métodos diagnósticos em endodontia. Insucessos e Reintervenção Endodôntica. Acidentes e Complicações em Endodontia. Terapêutica Medicamentosa em Endodontia. Preparo químico mecânico laboratorial de molares. Diagnóstico, planejamento, execução e proservação de tratamento endodôntico de uni e birradiculares em clínica de pacientes. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAMANTE, CM Acidentes e complicações nos tratamentos endodônticos. Soluções Clínicas. 2ª ed. São Paulo: Santos, COHEN, S. Caminhos da polpa. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LEONARDO, ML. Endodontia: Conceitos biológicos e Recursos tecnológicos. 2ª ed. Artes médicas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARES, LC; TAVANO O. Curso de Radiologia em odontologia. 5ed. São Paulo Santos FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. 6ª ed Radiologia odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, LOPES, H. Endodontia biologia e técnica 2 ed. Rio de janeiro. Guanabara Koogan, 2009.

73 73 PANELLA, J. Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REATEGUI,JAT. Endodontia. Fondo Editorial de la Universidad Inca Garcilaso de la Veja º PERÍODO PERÍODO: 7º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE I HORAS AULA: 120h TEÓRICAS: 20h PRÁTICAS: 100h EMENTA: Prática de Atenção à saúde. Planejamento e execução do tratamento dentário das necessidades apresentada pelos pacientes frequentadores das Unidades Básicas de Saúde, abordagem integral aos diferentes grupos étnicos-raciais. Ênfase nas atividades preventivas e de controle dos agravos em saúde bucal, integração de conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares anteriormente ministradas. Vivência nos locais de trabalho do SUS. Estratégias de Saúde da Família, BrasilSorridente. Manejo do paciente com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAMANTE, CM Acidentes e complicações nos tratamentos endodônticos. Soluções Clínicas. 5ª ed. São Paulo: Santos, KARREN, K. J. et al. Primeiros Socorros para estudantes. 10ª ed.barueri: Manole HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M..Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento.rio de Janeiro. Guanabara Koogan p. WANNMACHER L, FERREIRA C Farmacologia Clínica para Dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, LEONARDO, ML. Endodontia: Conceitos biológicos e Recursos tecnológicos. 2ª ed. Artes médicas, MAGNELLO-SOUZA.Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. Roca,2006 MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, MARQUES, IHS. Socorro Básico de Emergência na Clínica Odontológica: Atendimento a pacientes com doenças orgânicas e em condições especiais.si.sd. MARZOLA, C.- Técnica Exodontica, 3ª ed. S. Paulo Pancast MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. BrasilSorridente. Disponível em: PANELLA, J. Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, PERÍODO: 7º

74 74 UNIDADE CURRICULAR: CIRURGIA II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Estudo dos conceitos e técnicas cirúrgicas dos dentes retidos, cirurgias com finalidades protéticas e tratament de cistos e tumores da cavidade bucal e áreas anexas. Estudo dos processos infecciosos bucais e faciais, forma de tratamentos e suas complicações. Comunicações e fístulas bucosinusais. Diagnóstico e tratamento das dore orofaciais e disfunções temporomandibulares. Realização de cirurgia oral menor em nível ambulatorial. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DYM, H. Atlas de Cirurgia Oral menor. 1 ed. São Paulo: Santos, 2004 HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M. Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, MARZOLA, C.- Técnica Exodontica, 3ª ed. S. Paulo Pancast PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2009 PRADO, WA.; ROSA, AL. Farmacologia para a graduação em Odontologia.São Paulo: Editora Atheneu,2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, FALACE. Emergência em Odontologia diagnóstico e tratamento. 1ed. Rio de Janeiro. MEDSI GANANÇA, Fernando Freitas, PONTES, Paulo. Manual de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço. 1ª ed. Barueri: Manole, GREGORI, C.- Cirurgia Buco-dento-Alveolar, 2 ed. Savier, MAGNELLO-SOUZA.Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. Roca,2006 MARZOLA, C.; Cirurgia Pré Protética. 5ª ed. Pancast, MARZOLA C Anestesiologia. 5ª ed. Pancast, SÁ LIMA, J.R.. Atlas colorido de anestesia local em odontologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, WANNMACHER L, FERREIRA C Farmacologia Clínica para Dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan PERÍODO: 7º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM CLÍNICA INTEGRADA ADULTO I HORAS AULA: 160h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 140h EMENTA: Aplicação e desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades teórico-prática adquiridos durante o curso exame clínico e diagnóstico diferencial, plano de tratamento integrado, levando em consideração os princípio de endodontia, periodontia, dentística, protéticos reabilitadores, patologia, semiologia, imaginologia, cirurgi oral menor, ergonomia, biossegurança, terapêutica medicamentosa, métodos de prevenção de saúde bucal particularidades de cada indivíduo. Início e finalização do tratamento integrado de pacientes acima de 12 anos Atuação prática da relação profissional-pacientes e equipe multidisciplinar. Exercício de conduta profissiona ética e adequada. Proservação e Encaminhamento para as especialidades. Manejo do paciente com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS:

75 75 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, J.L.; PERES, M.A. Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. FONSECA AS Diagnóstico e Plano de tratamento interdisciplinar. Artes médicas, RUFENACHT CR Princípios de Integração estética. São Paulo: Santos, SABA-CHUJFI, E.; ZANIN, FA; CICARELI, AJ. Odontologia: resultados e integração TODESCAN, R.; SILVA, O.J.; SILVA, E.E.B.S. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDACCI FILHO 25 Atualização clínica em odontologia BARATIERI, L.N.; CHAIN, M. Restaurações estéticas com resinas compostas em dentes posteriores. Porto Alegre: Artes Médicas, LINDHE Tratado de Periodontia Clínica e implantodontia oral. 4ª ed Rio de janeiro Guanabara koogan MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, SINGER, Peter. Ética prática. 2ª ed. SP: Martins Fontes SILVA, M. (COORD.). Compêndio de odontologia legal Rio de Janeiro: Medsi, TELLES D Prótese Total convencional e sobre implantes. São Paulo. Santos PERÍODO: 7º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL I HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Diagnóstico e planejamento odontopediátrico. O Estatuto da Criança e do Adolescente. O estado de saúde da criança no Brasil. Cirurgia oral aplicada a Odontopediatria. Atendimento em Clínica Odontopediátrico. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria: Na primeira infância. 3ª ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, p. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ª ed São Paulo: Santos, GUEDES-PINTO, A.C Reabilitação bucal em Odontopediatria: atendimento integral Santos, TAKAOKA,L.Odontopediatria: a transdisciplinaridade na saúde integral da criança.barueri:manole,2016 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição FERRARI,DCA;Miyahara,RP;SANCHES,C.A violação de direitos de crianças e adolescentes. São Paulo.: Summuns,2014 GUEDES,ACG;PINTO,W,;CORREA,MSNP.Conduta Clínica e Psicologia em Odontologia Pediátrica.Santos,1991. ISSAO GUEDES Manual de Odontopediatria. 11ª ed. São Paulo: Santos, KAIL.,RV. A criança. São Paulo:Prentice Hall, 2004

76 76 KRAMER, P.; FELDENS, C.; ROMANO, A. Promoção de saúde bucal em odontopediatria. Porto Alegre: Artes Médicas, KRIGER, L. Aboprev: promoção de saúde bucal. Porto Alegre: Artes Médicas, MCDONALD, R AVERY D Odontopediatria 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente Disponível em: PERÍODO: 7º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM PRONTO SOCORRO ODONTOLÓGICO I HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: PRÁTICAS: 40h EMENTA: Urgências e emergências médicas relacionadas ao atendimento odontológico. Exame do paciente, diagnóstico planejamento, prognóstico e execução do tratamento de urgência odontológica, através do atendimento manejo das necessidades apresentadas no momento pelos pacientes com odontalgias e encaminhamento par continuidade e finalização do tratamento. Manejo de urgência e emergência em odontologia de pacientes com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAMANTE, CM Acidentes e complicações nos tratamentos endodônticos. Soluções Clínicas. 5ª ed. São Paulo: Santos, HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M. Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan p. SILVA, L.Atualizações em emergências médicas. 1ªed.Barueri. Minha Editora:Manole,2013. WANNMACHER L, FERREIRA C Farmacologia Clínica para Dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, LEONARDO, ML. Endodontia: Conceitos biológicos e Recursos tecnológicos. 2ª ed. Artes médicas, MAGNELLO-SOUZA.Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. Roca,2006 MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, MARQUES, IHS. Socorro Básico de Emergência na Clínica Odontológica: Atendimento a pacientes com doenças orgânicas e em condições especiais.si.sd. MARZOLA, C.- Técnica Exodontica, 3ª ed. S. Paulo Pancast PANELLA, J. Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, PERÍODO: 7º UNIDADE CURRICULAR: BIOESTATÍSTICA HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS:

77 77 EMENTA: Introdução a epidemiologia em um aspecto geral e específico para a odontologia. Noções básicas de cálculo matemático e estatístico. Amostras. Medidas. Dispersão. Probabilidade. Distribuição. Testes de hipótese. Conceitos de saúde e de doença. Atividades de campo com ações extramuro em espaços sociais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA,SF. Introdução ilustrada à estatística.5ªed.são Paulo:Habra,,2013. RODRIGUES, MAS. Bioestatística. São Paulo:Pearson Education do Brasil,2014. TRIOLA.MF. Introdução à estatística: atualização da tecnologia.11ªed. Rio de Janeiro:LTC,2014 VIEIRA,S. Elementos de estatística.5ªed.são Paulo:Atlas,2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAIR,RC;TAYLOR,RA. Bioestatística para ciências da saúde: São Paulo:Pearson Education do Brasil,2013. BONAFINI, F.C. Estatística. São Paulo:Pearson Education do Brasil,2012. CALLEGARI, SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,2003 MOORE, DS. Introdução a prática da estatística.3ªed. São Paulo:LTC,2014 VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3ªed.Rio de Janeiro:Elsevier,2010 8º PERÍODO PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE II HORAS AULA: 120h TEÓRICAS: 20h PRÁTICAS: 100h EMENTA: Prática de Atenção à saúde. Planejamento e execução do tratamento dentário das necessidades apresentadas pelos pacientes frequentadores das Unidades Básicas de Saúde, abordagem integral aos diferentes grupos étnicos-raciais. Ênfase nas atividades preventivas e de controle dos agravos em saúde bucal, integração de conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares anteriormente ministradas. Vivência nos locais de trabalho do SUS. Estratégias de Saúde da Família, BrasilSorridente. Manejo do paciente com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAMANTE, CM Acidentes e complicações nos tratamentos endodônticos. Soluções Clínicas. 5ª ed. São Paulo: Santos, KARREN, K. J. et al. Primeiros Socorros para estudantes. 10ª ed.barueri: Manole HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M..Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento.rio de Janeiro. Guanabara Koogan p.

78 78 WANNMACHER L, FERREIRA C Farmacologia Clínica para Dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, LEONARDO, ML. Endodontia: Conceitos biológicos e Recursos tecnológicos. 2ª ed. Artes médicas, MAGNELLO-SOUZA.Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. Roca,2006 MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, MARQUES, IHS. Socorro Básico de Emergência na Clínica Odontológica: Atendimento a pacientes com doenças orgânicas e em condições especiais.si.sd. MARZOLA, C.- Técnica Exodontica, 3ª ed. S. Paulo Pancast MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Atenção Básica. BrasilSorridente. Disponível em: PANELLA, J. Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM CLÍNICA INTEGRADA ADULTO II HORAS AULA: 160h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 140h EMENTA: Aplicação e desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades teórico-prática adquiridos durante o curso exame clínico e diagnóstico diferencial, plano de tratamento integrado, levando em consideração os princípio de endodontia, periodontia, dentística, protéticos reabilitadores, patologia, semiologia, imaginologia, cirurgi oral menor, ergonomia, biossegurança, terapêutica medicamentosa, métodos de prevenção de saúde bucal particularidades de cada indivíduo. Início e finalização do tratamento integrado de pacientes acima de 12 anos Atuação prática da relação profissional-pacientes e equipe multidisciplinar. Exercício de conduta profissiona ética e adequada. Proservação e Encaminhamento para as especialidades. Manejo do paciente com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, J.L.; PERES, M.A. Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. FONSECA AS Diagnóstico e Plano de tratamento interdisciplinar. Artes médicas, RUFENACHT CR Princípios de Integração estética. São Paulo: Santos, SABA-CHUJFI, E.; ZANIN, FA; CICARELI, AJ. Odontologia: resultados e integração TODESCAN, R.; SILVA, O.J.; SILVA, E.E.B.S. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDACCI FILHO 25 Atualização clínica em odontologia BARATIERI, L.N.; CHAIN, M. Restaurações estéticas com resinas compostas em dentes posteriores. Porto Alegre: Artes Médicas, LINDHE Tratado de Periodontia Clínica e implantodontia oral. 4ª ed Rio de janeiro Guanabara koogan MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, 2003.

79 79 SINGER, Peter. Ética prática. 2ª ed. SP: Martins Fontes SILVA, M. (COORD.). Compêndio de odontologia legal Rio de Janeiro: Medsi, TELLES D Prótese Total convencional e sobre implantes. São Paulo. Santos PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: TÓPICOS EM ODONTOLOGIA HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: EMENTA: Tendências e trabalhos recentes na área de odontologia. Análise de tecnologias de outras áreas que podem ser aplicadas na área da Odontologia. Discussão de trabalhos de pesquisa recentemente abordados nos últimos congressos nacionais e internacionais de odontologia. Atualidades e particularidades das especialidades. Educação em saúde e Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, J.L.F., PERES, MA. Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRAZILIAN ORAL RESEARCH. Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica. São Paulo. BRAZILIAN DENTAL JOURNAL. Fundação Odontológica de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M. Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, JUBILUT, Liliana Lyra, FERNANDES REI, Fernando Carodzo, GARCEZ, Gabriela Soldano. Direitos Humanos e Meio ambiente: minorias ambientais. 1ª ed. Barueri: Manole, 2017;. PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan 2009 PRADO, WA.; ROSA, AL. Farmacologia para a graduação em Odontologia.São Paulo: Editora Atheneu,2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASKARY. Fundamentos da Implantodontia Estética. São Paulo. Editora Santos,2010 LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NOGUEIRA, A.N. Atualização clínica em odontologia. Porto Alegre: Artes Médicas, REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita.Araraquara. REVISTA PAULISTA DE ODONTOLOGIA.SOESP. São Paulo. SILVA, M. (COORD.). Compêndio de odontologia legal Rio de Janeiro: Medsi, TELLES, D.M. Prótese total: convencional e sobre implantes. São Paulo: Santos, PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM PRONTO SOCORRO ODONTOLÓGICO II HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: PRÁTICAS: 40h EMENTA:

80 80 Urgências e emergências médicas relacionadas ao atendimento odontológico. Exame do paciente, diagnóstico planejamento, prognóstico e execução do tratamento de urgência odontológica, através do atendimento manejo das necessidades apresentadas no momento pelos pacientes com odontalgias e encaminhamento par continuidade e finalização do tratamento. Manejo de urgência e emergência em odontologia de pacientes com necessidades especiais. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAMANTE, CM Acidentes e complicações nos tratamentos endodônticos. Soluções Clínicas. 5ª ed. São Paulo: Santos, HUPP, JR., ELLIS III, E., TUCRER, M. Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5ª ed. Elsevier, PRADO R SALIM Cirurgia Bucomaxilofacial diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan p. SILVA, L. Atualizações em emergências médicas. 1ªed.Barueri. Minha Editora:Manole,2013. WANNMACHER L, FERREIRA C Farmacologia Clínica para Dentistas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, PL., ROCHA, RG. Como prescrever em odontologia. São Paulo: Santos, LEONARDO, ML. Endodontia: Conceitos biológicos e Recursos tecnológicos. 2ª ed. Artes médicas, MAGNELLO-SOUZA.Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. Roca,2006 MACHADO, Walter Augusto Soares. Periodontia clínica. Medesi, MARQUES, I HS. Socorro Básico de Emergência na Clínica Odontológica: Atendimento a pacientes com doenças orgânicas e em condições especiais.si.sd. MARZOLA, C.- Técnica Exodontica, 3ª ed. S. Paulo Pancast PANELLA, J. Radiologia odontológica e imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WILLIANS, R.C. Medicina Periodontal. São Paulo: Santos, PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO PROFISSIONAL HORAS AULA: 40h TEÓRICAS: 40h PRÁTICAS: EMENTA: Estudo do papel da Odontologia na sociedade, suas formas de atuação no mercado de trabalho, dos fundamentos operacionais para criar ambientes de trabalho confortáveis, seguros, eficientes e sustentáveis na Odontologia. Documentações legais exigidas ao exercício da Profissão. Direitos Humanos e Meio Ambiente.. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, M. S. C. Ética e Meio ambiente: construindo as bases para um futuro sustentável. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015;.

81 81 BALDWIN, Timothy. RUBIN, Robert. BOMMER, William. Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª ed. Campus: 2008 BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações. 5ª ed. Atlas: JUBILUT, Liliana Lyra, FERNANDES REI, Fernando Carodzo, GARCEZ, Gabriela Soldano. Direitos Humanos e Meio ambiente: minorias ambientais. 1ª ed. Barueri: Manole, 2017;. LUONGO, Jussara et al. Gestão de qualidade em saúde. 1ª ed. São Paulo: Rideel, SOUZA, M. Liderança de Equipes FGV Editora 1 ed BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, C.B.B. Bioética e gestão em saúde. 1 ed. Curitiba. InterSaberes, BORGES Iniciação a administração em Odontologia Pancast CHIAVENATO Gestão de Pessoas.2 ed. Elsevier, CHIAVENATO Empreendedorismo.4 ed. Barueri. Manole, GOMES, Elisabeth e BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva. 2ª ed. Campus, OLIVEIRA, Jayr Figueredo de, PRADO, Jonas, SILVA, Edison Aurélio da, et al Gestão de Negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, QUINN, Robert E. Competências Gerenciais. Editora Campus Elsiever, SILVA, M. (Coord.). Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Medsi, 1997 PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: ESTÁGIO EM CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL II HORAS AULA: 80h TEÓRICAS:20h PRÁTICAS: 60h EMENTA: Planejamento odontopediátrico associado aos procedimentos de diagnóstico e tratamentos. Traumatismos nas dentições jovens. Os campos de atuação da Especialidade. Atendimento em Clínica Odontopediátrica. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria: Na primeira infância. 3ª ed. São Paulo: Santos Livraria Editora, p. GUEDES-PINTO, A.C. Odontopediatria. 8ª ed São Paulo: Santos, GUEDES-PINTO, A.C Reabilitação bucal em Odontopediatria: atendimento integral Santos, TAKAOKA,L.Odontopediatria: a transdisciplinaridade na saúde integral da criança.barueri:manole,2016 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, M.S.N.P., KIDD, EME. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, s/ edição FERRARI,DCA;Miyahara,RP;SANCHES,C.A violação de direitos de crianças e adolescentes. São Paulo.: Summuns,2014 GUEDES,ACG;PINTO,W,;CORREA,MSNP.Conduta Clínica e Psicologia em Odontologia Pediátrica.Santos,1991. ISSAO GUEDES Manual de Odontopediatria. 11ª ed. São Paulo: Santos, KAIL.,RV. A criança. São Paulo:Prentice Hall, 2004

82 82 KRAMER, P.; FELDENS, C.; ROMANO, A. Promoção de saúde bucal em odontopediatria. Porto Alegre: Artes Médicas, KRIGER, L. Aboprev: promoção de saúde bucal. Porto Alegre: Artes Médicas, MCDONALD, R AVERY D Odontopediatria 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente Disponível em: PERÍODO: 8º UNIDADE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO HORAS AULA: 20h TEÓRICAS: 20h PRÁTICAS: EMENTA: O significado do trabalho de conclusão de curso (TCC). A escolha de tema de TCC. O projeto de pesquisa. Sites de busca em Saúde. Seleção de material para pesquisa. Como ler a pesquisa. Desenvolvimento do artigo científico. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4ª ed. São Paulo: Atlas. (2009). ESTRELA, C. Metodologia Científica: ciência, ensino e pesquisa. São Paulo: Artes Médicas,2005. MASCARENHAS, AS. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2012. VANDERLEI MARTINS, Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, CM. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CERVO, A, L. & BERVIAN, P, A. Metodologia científica. 4ª ed.são Paulo: Makron Books. (1996). GIL, A, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo, SP: Atlas, MARTINS, JJ. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. 9ªed. Petrópolis: Vozes, 2015 UMBERTO, E. Como se faz uma tese. Perspectiva. 15ª ed. Universidade de São Paulo (1998). Sistema Integrado de Bibliotecas. São Paulo. OPTATIVA PERÍODO: 5º DISCIPLINA: LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) - DISCIPLINA OPTATIVA HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: EMENTA:

83 83 O sujeito Surdo: Introdução aos aspectos clínicos, educacionais, sócio antropológicos e etiológicos da surde conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Aplicação do vocabulário de Libra por campo semântico. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores n discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de Surdos. Teoria e técnica da traduçã e interpretação. Noção de variação. Construção de diálogos para a prática da Libras: desenvolver e representa a expressão visual-espacial incorporando-a com a expressão corporal e facial. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de, HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7ª ed. São Paulo: Atlas, CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico trilíngue da língua brasileira de sinais, baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo. INEP,2009. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. São Paulo. Martins Fontes, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGGIO, MA. Libras. Curitiba:InterSaberes,2017 CEGALLA, DP. Novíssima Gramática das Língua Portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia Editora Naciona CHOI ET AL. Libras. 1ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011 DIAS,R. Língua Brasileira de Sinais: libras. São Paul: Pearson Education do Brasil,2015. LOPES,MC. Surdez e Educação.2ªed. Belo Horizonte: Autêntica Editora,2011 PERÍODO: 5º DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA - DISCIPLINA OPTATIVA HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: EMENTA: Aborda temas como: Psicologia (conceitos, definições e evolução histórica). Psicologias do Desenvolvimento da Personalidade, Social, Comunitária e da Saúde. Comunicação e processo de ajuda. Comportamento imunogênicos e patogênicos da saúde/doença. Psicologia Aplicada à Odontologia. Psicologia e saúde buca Psicologia e pacientes especiais. Políticas governamentais de saúde. Métodos e técnicas de preparaçã psicológica para procedimentos invasivos. O papel da odontologia na aquisição de comportamentos de saúde BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEL PRETTE Psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. Vozes, SEGER L Psicologia e Odontologia uma abordagem integradora. 6ª ed São Paulo: Santos, SPERLING Introdução a Psicologia São Paulo Pioneira VIGUEIRAS,E. Psicologia da Saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO Gestão de Pessoas.2 ed. Elsevier, 2004.

84 84 COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, FARR RM Psicologia Social as raízes da psicologia social moderna 7ed. Vozes, HUFFMAN Psicologia São Paulo Atlas SPINK MJ Psicologia Social e Saúde práticas saberes e sentidos 4ed. Vozes, PERÍODO: 5º DISCIPLINA: INFORMÁTICA DISCIPLINA OPTATIVA HORAS AULA: 40h TEÓRICAS:40h PRÁTICAS: EMENTA: Sistemas Operacionais e Aplicativos de Editor de Texto, Planilha Eletrônica e Navegador de Internet com ferramenta de pesquisa e trabalho. BIBLIOGRAFIAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOÃO.BN. Informática aplicada. São Paulo:Pearson,2014. REZENDE,DA. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informações empresariais. 9ª ed..são Paulo: Atlas,2013 SILVA, MG. Informática: Excel XP Access XP PowerPoint XP. 7ª ed. São Paulo:Erica,2007 VELLOSO,FC. Informática: conceitos básicos. 9ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier,2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANEVALLI,AA. Informática. São Paulo:Komedi,2010 CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CHAGAS, Paulo Sérgio das. Informática. Cacoal: FACIMED, 2015 PEREIRA, CB. Introdução à informática na Odontologia. Niterói. Pancast SILVA, Mario Gomes. Informática: terminologia, Microsoft Windows 7, Internet, segurança, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel São Paulo: Érica, 2012 WILDAUER, Egon Walter; CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Informática instrumental. Curitiba: Intersaberes, Metodologia O Curso adota uma metodologia coerente com os princípios que regem a concepção filosófica da FACIMED, fundamentada em pressupostos teóricos que favorecem a formação do indivíduo reflexivo, crítico, ético, participativo e motivado para a atuação profissional e constante atualização. A metodologia de ensino-aprendizagem tem como fundamento o desenvolvimento da autonomia e da habilidade de identificar, descrever e solucionar problemas da prática

85 85 profissional visto a importância da formação dos alunos se ancorar em necessidades reais que os levem à busca contínua por respostas as mais variadas perguntas. As metodologias propostas visam ao rigor, à solidez e à integração dos conhecimentos teóricos e práticos, voltados para a formação do profissional e do cidadão. O objetivo é levar os alunos a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a formação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado ao indivíduo e à coletividade. O processo de ensino-aprendizagem fundamenta-se nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem. A concepção do curso de Odontologia contempla o indivíduo na condição pós-moderna, envidando a formação do conhecimento, aprendendo a lidar com o avanço da ciência, da tecnologia de forma integral e a olhar para o novo homem de forma holística. Nesta perspectiva, os estudantes de Odontologia passam à condição de sujeitos ativos desse processo, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas à construção de competências vinculadas ao raciocínio e à reflexão crítica. O professor, por outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a participação do aluno no ato de aprender, e de orientador, auxiliando a construção do conhecimento. Assim, a metodologia de ensino utilizada é caracterizada pela variedade de experiências às quais o aluno é exposto, dentro e fora da sala de aula. Dentro da sala de aula, imprimindo ao aluno não só a concepção e filosofia do curso, mas também as características da Instituição, é utilizado o estudo de caso, adaptado ao ensino da graduação. O professor é chamado a ocupar o papel de facilitador das discussões, de fonte de exemplos, de referências e de esclarecimentos conceituais, que não substituem a leitura pelos alunos dos textos de referência de cada disciplina. Dentro do fluxo curricular, os discentes deverão realizar trabalhos distintos para a consecução do Trabalho de Conclusão de Curso. A utilização de metodologias ativas representa um desafio para os educadores, pois implica em capacitar-se para conhecer e aplicar adequadamente os modos de operacionalização e de avaliação diagnóstica, processual e somativa, com base nos princípios pedagógicos que sustentam o modelo de ensino-aprendizagem da FACIMED. A pedagogia interativa busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de estimular a troca de informações entre professores e acadêmicos e entre os próprios estudantes, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, serão impostas pela prática profissional. A metodologia construtivista possibilita o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes tanto para com as áreas básicas quanto

86 86 para as específicas. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender. Assim, a metodologia de ensino utilizada é caracterizada pela variedade de experiências às quais o aluno é exposto, dentro e fora da sala de aula. Dentro da sala de aula, imprimindo ao aluno não só a concepção e filosofia do curso, mas também as características da Instituição, é utilizado o estudo de caso, adaptado ao ensino da graduação. O professor é chamado a ocupar o papel de facilitador das discussões, de fonte de exemplos, de referências e de esclarecimentos conceituais, que não substituem a leitura pelos alunos dos textos de referência de cada disciplina. Dentro do fluxo curricular, os discentes deverão realizar trabalhos distintos para a consecução do Trabalho de Conclusão de Curso. O NDE do curso sugere metodologias e instrumentos de ensino condizentes com a Odontologia, de forma a desenvolver as competências e habilidades esperadas para o cirurgião-dentista, no entanto o docente tem total liberdade de escolha das metodologias a serem aplicadas nas unidades, pautado na importância da aplicação de variadas metodologias de acordo com os objetivos a serem atingidos em cada conteúdo, atento ao planejamento acadêmico, assegurando o comprometimento com carga horária e aos planos de estudos, permitindo o maior envolvimento do aluno em atividades individuais e em equipe. As aulas são dialógicas, centradas na interação entre professores e alunos e na construção do conhecimento, com foco no processo de aprendizagem do aluno. Dessa forma, a concepção de aprendizagem significativa aparece re-significada em contexto que leva em consideração também outros fatores, tais como a origem sociocultural dos ingressantes, a responsabilidade social da FACIMED e a decisão de integrar estratégias que garantam uma aprendizagem baseada na prática profissional. Privilegiando as competências, habilidades e disposições de conduta oposto a quantidade de informações, a diversidade de estratégias de ensino no curdo de Odontologia abrangem: Aulas expositivas/dialogadas nos inícios de conteúdos para embasar o conhecimento posteriormente transformado em competências e habilidades, sendo utilizadas em vários momentos da unidade curricular; Estudo dirigido a partir de textos enviados previamente à aula presencial, onde irá debater os principais pontos do tema, elucidar dúvidas e questionamentos, assim como lançar novas perspectivas para aprofundar o conhecimento; Leitura e discussão de textos em formas de artigos e livros para oportunizar a melhoria do vocabulário, escrita e capacidade analítica e crítica; Estudos e trabalhos em grupo para que o acadêmico interaja com os colegas como se estivesse numa organização onde o grupo tem a missão de um determinado resultado que é fruto do desempenho coletivo pautado em troca de experiências vivenciadas; Aplicação e discussão de atividades interpretativas de textos como

87 87 questões do ENADE, de concursos e formuladas nos parâmetros do Inep para ambientação com processos seletivos; Dinâmicas de grupo a fim de motivar os alunos, promover interação entre a turma e ao mesmo tempo como estratégia de aprendizado; Seminários temáticos e debates tornando o acadêmico sujeito ativo do processo oportunizando habilidades como oratória, desenvolvimento de material pedagógico e seu senso crítico analítico; Simulações de cenários reais e dramatização de casos significativos e específicos do âmbito profissional; Elaboração de projetos de extensão como por exemplo, Projeto Rangel Estudante nosso Orgulho, Bebê Clínica, Pronto-Socorro Odontopediátrico e Hanseníase, Comunidades Ribeirinhas Rio Cautário, Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral Menor, Aperfeiçoamento em Periodontia, Aperfeiçoamento em Endodontia, Aperfeiçoamento e Imersão em Dentes Anteriores, Jornada Acadêmica de Odontologia e outros; Pesquisa teórica/bibliográfica para fundamentar o conteúdo dialogado em sala de aula passando o acadêmico ser um agente pensante fomentando a capacidade de contextualização e absorção do conhecimento; Problematização dos conteúdos construída a partir de estudos de casos, sendo requisito necessário e essencial para o desenvolvimento do aprendizado, na medida em que estimula a participação do estudante, e contribui para atualização do perfil do acadêmico, permitindo ao docente identificar o grau de dificuldade do processo de aprendizagem; Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e Aprendizagem Baseada em Equipe (ABE) como ferramentas pedagógicas. A proposta é de o aluno aprender fazendo, na mudança didática da sequência clássica teoria/prática para o processo de produção do conhecimento, que ocorre de forma dinâmica por meio da ação-reflexão-ação. A Aprendizagem Baseada em Problema estimula no aluno a habilidade de aprender a aprender, de trabalhar e conviver em equipe, de ouvir outras opiniões, mesmo que contrárias às suas e induz o aluno a assumir um papel ativo e responsável pelo seu aprendizado; Atividades inovadoras de dinâmicas de grupos, com materialização dos conteúdos nas diferentes formas de recursos audiovisuais como elaboração e concepção de videoaulas, textos informativos e outros dispositivos didáticos que permitam a sedimentação do aprendizado adquirido e a ser transmitido, como: - Promovendo competições entre os grupos a partir de temas previamente definidos; - Promovendo competições entre grupos a partir de seminários apresentados pelos alunos, com pontuação gerada aos grupos a partir de erros e acertos aos questionamentos; - Desenvolvimento de material didático e instrucional na forma de Cartões Resumos de temas relevantes desenvolvidos por grupos discentes; - Produção de artes visuais (vídeos / musicais), atividades lúdicas e teatrais sobre educação em saúde bucal para a comunidade e escolares; - Produção pelos discentes de vídeo-aulas para sedimentação e discussão de técnicas operatórias; - Desenvolvimento de material didático na forma de Álbum Seriado para serem utilizados em ações educativas a comunidade e escolares;

88 88 - Jogos educacionais (gameshow) promovendo interação, dinamismo e descontração durante as aulas. Além dos jogos lúdicos tradicionais incrementados pelo conteúdo (quebra-cabeças, jogo-da-memória, caça-palavras, dominó e outras brincadeiras da infância), o uso dos recursos tecnológicos permitem elaboração de questões com múltipla escolha para participação on-line (computadores, tabletes ou celular). A participação pode ser individual ou em grupos, permitindo docentes e acadêmicos ações como investigar, criar, colaborar e compartilhar conhecimentos de qualquer matéria ou assunto, com a possibilidade de inserir fotos, vídeos ou planilhas para ilustrar melhor as questões. O feedback imediato permite a progressão de complexidade à medida que o docente acompanha índice de acertos em tempo real. Esta inovação permite a implantação de aula invertida, preparo prévio do aluno antes das atividades de forma interativa, envolvente, eficaz e divertida. Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula; utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet, desenvolvimento de trabalhos em parceria entre os cursos, cujas atuações venham a complementar de forma recíproca a formação do aluno e a utilização de simulações como recursos didáticos. O uso das tecnologias no ambiente de ensino comprova intensivamente a necessidade do uso de metodologias ativas, onde o acadêmico é o agente de seu conhecimento, uma vez que o acesso à inúmeras informações disponíveis questão de segundos nas redes exigem senso crítico, reflexivo e criativo afim de estabelecer o que é importante e como estas serão utilizadas na resolução de problemas cotidianos. Para fazer jus às unidades curriculares em EaD que constituem até 20% da carga horária total do Curso de Odontologia existe o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), infraestrutura tecnológica composta por funcionalidades e interfaces gráficas. Para garantir um processo de interlocução permanente e dinâmico, a orientação acadêmica utilizará não só da rede comunicacional, viabilizada pela internet, mas também outros meios de comunicação. O sistema personaliza perfis de administração, para facilitar o acesso, de acordo com o mapeamento de competências das partes interessadas envolvidas, como: coordenador de curso, designers instrucionais, tutores, suporte técnico e estudantes. O AVA, tecnologia digital que disponibiliza ferramentas que variam de acordo com cada ambiente, para mediação e gerenciamento de Projetos de EaD é mais um desdobramento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), que aproveita os novos recursos da chamada WEB 2.0 para a troca de informações através da comunicação em rede. O AVA é disponibilizado por meio do acesso à Internet, e em sua interface gráfica são oferecidas ferramentas síncronas e assíncronas, ou seja, ferramentas de comunicações simultâneas e não simultâneas. Um Ambiente Virtual de Aprendizagem funciona semelhante a um Portal de Conteúdos organizados e disponibilizados a partir de um LMS, cujo objetivo básico é promover EaD. A FACIMED optou pelo Moodle, como LMS, em função de ser uma plataforma largamente utilizada em Projetos de EaD nas mais diversas instituições públicas e particulares de Ensino Superior no Brasil, o que demonstra a sua estabilidade e acessibilidade em relação à sua implantação, gestão e manutenção. Entre as

89 89 características destaca-se: o acesso ao conteúdo é feito através de um login e senha; pouco conteúdo fica disponível ou visível aos usuários não cadastrados; há perfis de usuários com permissões diferentes (Administrador, Professor, Tutor, Estudante e Visitantes); os cursos são separados em Salas Virtuais e o acesso é restrito por código, senha e/ou inscrição feita e aprovada pela gerência das Tecnologias Educacionais da FACIMED; as ferramentas disponibilizadas compõem um conjunto de recursos selecionados com base em um propósito essencialmente pedagógico, portanto, voltadas para uma situação de ensino-aprendizagem; há formas variadas de comunicação entre os agentes participantes de cursos disponibilizados em AVA: chat, mensagem, fórum e outros e os professores e tutores possuem diversas formas de fazer o acompanhamento e a participação dos estudantes, realizar e corrigir atividades com atribuição de nota, enviar mensagens, e outras formas de interação. Diante da diversidade de estratégias de ensino, o curso de Odontologia estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos: Interdisciplinaridade; indicada como forma de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e possibilitando uma visão global da realidade; como forma de superar o pensar simplificado e fragmentado da realidade; como forma de integrar conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos centrados em conteúdo; Articulação entre teoria e prática, que pressupõe ações pedagógicas que, ultrapassando os muros da academia, fazendo com que a formação centrada na prática busque uma contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do trabalho; Diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional. Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que contribui para a formação profissional. A coordenação, docentes e discentes monitoram as práticas curriculares do curso mediante calendário acadêmico, plano de ensino e respectivo cronograma de aulas, além de registro manual em livros ata de laboratórios e clínica-escola. Como parte do processo de ensino-aprendizagem, os erros e fragilidades constituem ferramentas imprescindíveis, o feedback efetivo aplicado após as atividades permite por meio de conexão e sintonia na relação docente-aluno para pontuar os pontos de melhoria na forma de pensar, agir, reproduzir e remodelar habilidades e competências. As atividades curriculares são avaliadas de forma cognitiva (provas teóricas ou práticas) correspondentes a um mínimo de 70% dos seus totais e modo formativo (trabalhos individuais, trabalhos em grupo, seminários, visitas técnicas, produções de artigos, apresentações orais de trabalho, participações em eventos do curso, participações em grupos de estudos de pesquisa) correspondentes a até 30% restantes dos totais compondo assim as notas bimestrais.

90 90 Seguindo o Regimento Geral vigente, o aproveitamento acadêmico é avaliado mediante 02 (duas) verificações semestrais da aprendizagem, durante os períodos letivos (N1 e N2, com os respectivos pesos), expressando-se o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez, com arredondamentos de 0,0 (zero) ou 0,5 (meio) ponto na média final. Em cada etapa de verificação, o discente é avaliado por no mínimo dois instrumentos diferentes. Ao aluno é facultado o direito de fazer 1 (uma) prova substitutiva para majoração de sua média semestral, escolhida entre uma das 2 (duas) verificações semestrais, caso a requeira, sendo exigido todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre letivo. Por serem propriedade intelectual dos professores e material da FACIMED, as avaliações físicas, depois de dado vistas ao aluno, na aula subsequente ao término da correção, são arquivadas pelo período de 1 (um) ano e incineradas ao final do prazo. Os demais trabalhos de propriedade intelectual e material do aluno são devolvidos depois da correção e atribuição da respectiva nota. Os materiais destinados à facilitação pedagógica das aulas são propriedade do professor, podendo este decidir sobre sua socialização entre os alunos, desde que não seja a única fonte de estudos apresentada. A avaliação do desempenho escolar - parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem - é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o aproveitamento escolar. É concedida revisão de nota, desde que devidamente fundamentada pelo aluno, por meio de requerimento dirigido ao coordenador de curso, no prazo de cinco dias úteis, após a divulgação do resultado. De posse do requerimento, o coordenador encaminhará o pedido juntamente com cópia da prova para o professor regente da disciplina que, em prazo não superior a 24 horas, publicará, junto à Coordenação, o seu parecer de revisão para mais, para menos ou de manutenção da nota aplicada ao aluno. Persistindo o resultado desfavorável ao discente e entendendo o mesmo que deva recorrer, depois de informado, em prazo não superior a 24 horas, o aluno, mediante o pagamento da taxa estabelecida, requererá a constituição de banca composta por 3 (três) professores da área de conhecimento para análise do mérito. A verificação do processo de ensino e de aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando a assimilação progressiva de conhecimento e a aquisição de habilidades cognitivas teóricas e práticas por parte do aluno (intermédio da aplicação de provas escritas e/ou orais, teóricas e/ou práticas, e da prescrição de trabalhos individuais ou em grupo). Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e nas demais atividades, é considerado aprovado, na disciplina, o aluno que obtiver média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete). O aluno é considerado reprovado na disciplina quando da média semestral for inferior a 7,0 (sete) ou quando da frequência menor que 75%. 1.8 Estágio Curricular Supervisionado

91 91 De acordo com a Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de (*) que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, a formação do Cirurgião Dentista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Odontologia caracteriza-se como conteúdo curricular implementador do perfil do formando, consistindo numa atividade obrigatória, mas diversificada, tendo em vista a consolidação prévia dos desempenhos profissionais desejados, seguindo as habilidades e competências específicas do perfil de egresso. Visa contemplar uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos conhecimentos teóricos. Totalizando 800 horas no desenvolvimento de competências e habilidades, estando de acordo com a exigência da resolução, onde no mínimo 20% da carga horária total do curso de graduação em Odontologia deve ser composta pelo estágio. Atua como parte do processo de ensinar e aprender, de sedimentação teoria-prática e como forma de interação entre a Instituição Educativa e as organizações ou instituições locais como Secretaria Municipal de Saúde de Cacoal, onde os estagiários realizam atendimento odontológico em nível ambulatorial em Unidades Básicas de Saúde permitindo o convívio e a integração com acadêmicos de outros cursos da área da saúde, promovendo contato com equipe multiprofissional. Além do estágio extramuro, os alunos realizam também atividades dentro da clínica-escola na Unidade 1 da FACIMED, assim colocam em prática atividades cotidianas do exercício da profissão como Clínica Integrada do Adulto, Clínica Integrada Infantil, clínica de urgência e emergência (Pronto Socorro), prestando serviços à população do município e região. O Programa de Estágio possui supervisão, coordenação e preceptores, executados respectivamente pelo coordenador do curso, coordenador de estágio (integrante do corpo docente), os estagiários são acompanhados pelo preceptor/docente in loco fazendo com que as normas descritas no manual próprio sejam cumpridas (anexo). As atividades de estágio ocorrem em fases, orientação, observação e execução, sendo registradas diariamente, bem como as análises e as experiências dos alunos em relatórios, possibilitando a verificação da percepção do aluno concluinte sobre a vivência em ambiente real do mundo do trabalho, favorecendo a busca e implementação de novos campos de estágio frente as diferentes atuações do cirurgião-dentista da atualidade. 1.9 Atividades Complementares O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Odontologia da FACIMED, considerando a importância de outras atividades acadêmicas na formação do profissional da área, reservou a realização de atividades complementares. Compreendese que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva, a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros

92 92 eventos viabilizam a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento e outras ciências. As Atividades Complementares, por seu turno, visam possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso. O discente deverá cumprir, no mínimo, 100 horas de atividades complementares, divididas em ensino (mínimo de 40h), pesquisa/iniciação científica (mínimo de 20h) e extensão (mínimo de 40h). Tal prática estimula os estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de forma permanente e contextualizada na atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais, logo consistem em componentes curriculares enriquecedores e fomentadores do perfil do formando. A regulação do programa de atividades complementares é conduzida pela coordenação de curso junto ao Núcleo Docente Estruturante e Colegiado, sendo supervisionado e articulado pela coordenação juntamente com professor responsável por cada modalidade, seguindo o regulamento devidamente elaborado para este fim, de forma flexível, visa garantir a abertura de oportunidades para a construção integrada de saberes e habilidades e também a formação do currículo discente, atendendo à crescente demanda do conhecimento sem a consequente sobrecarga de creditação e no tempo de conclusão do curso. Estas visam, também, o complemento da estrutura curricular do curso, colocando à disposição do discente, atividades não incluídas nas unidades curriculares regulares. O discente deve entregar à central de atendimento as cópias de certificados de participação nas atividades para que a coordenação possa contabilizar as horas de acordo com seu regulamento e emitir declaração de cumprimento das horas complementares exigidas à secretaria acadêmica. Tendo em vista a importância de preparar um profissional com capacidade crítica e reflexiva que encontre soluções para um mundo em processo constante de mudanças, estas atividades podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino próprias do curso que são prioritárias. As modalidades validadas para o curso de Odontologia consistem em meio de estudos e práticas presenciais e/ou à distância, monitorias, programas de iniciação cientifica, programas de extensão de observação bem como de atendimento ambulatorial voltados à grupos como indígenas, quilombolas, idosos, ribeirinhos, pacientes institucionalizados, gestantes e outros, estudos complementares, trabalho voluntário na justiça eleitoral, observação da pratica clínica executada por profissionais vinculados ao curso, programas de nivelamento, pesquisador assistente em estudos científicos conduzidos pelos professores da IES, jornadas, congressos e simpósios científicos e cursos realizados em outras áreas afins.

93 Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) O curso de Odontologia da instituição possui a construção de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que se configura como o encerramento de todas as atividades no âmbito da formação inicial e serve como propulsor para as atividades de formação continuada. Assim, quer seja por meio de pesquisa bibliográfica, ou por pesquisa de campo, o acadêmico vivencia por meio do TCC a sistematização de conceitos e o relacionamento dos mesmos com o campo prático. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade obrigatória a ser exercida pelo acadêmico concluinte da graduação na FACIMED. Os alunos possuem autonomia para escolher seus orientadores e respectivo tema em qualquer período durante o curso afim de elaborar e desenvolver seu Projeto de Pesquisa, o mesmo deve apresentar à coordenação de curso o Termo de Compromisso de Orientação assinado para que sejam designadas horas de orientação ao docente. No último período do curso, a unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso aborda a construção do artigo científico dentro da carga-horária de 20 h, mediante as informações e dados já obtidos anteriormente. Sob a supervisão geral do Coordenador de Curso, esta atividade de investigação científica, abordando temática teórico-prática relacionado ao curso, deve receber tratamento escrito, segundo as normas do Manual de TCC da FACIMED. O TCC deve ser concebido em forma de artigo, podendo ser individual ou em dupla de acadêmicos desde que seja na modalidade pesquisa de campo, deverá ser apresentado em banca aberta conforme consta no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso específico do Curso, elaborado e revisado anualmente pelo NDE e Colegiado. Os temas seguem as linhas de pesquisa definidas pelo curso, havendo o incentivo para produção de trabalhos com relevância maior a serem enviados para publicação na Revista Institucional ou outras revistas da área. Após a aprovação, o acadêmico deve entregar o trabalho corrigido em formato.pdf salvo em CD à coordenação de curso para que seja posteriormente disponibilizado no acervo da IES Apoio ao Discente Além do sistema de administração e controle do processo de tutoria, sistema de avaliação de aprendizagem, banco de dados do sistema como um todo (cadastro de estudantes, coordenadores de curso, professores, tutores, etc.), cadastro de equipamentos e facilidades educacionais do sistema, sistema de gestão dos atos acadêmicos (inscrição, trancamento de disciplinas e matrícula), registros dos resultados de todas as avaliações e atividades realizadas pelo estudante, recuperação e possibilidade de certificações

94 94 parciais, sistema de autonomia ao professor para elaboração, inserção e gerenciamento de seu conteúdo, com liberdade e flexibilidade, a FACIMED, adota os seguintes procedimentos específicos: Programas de Bolsas de Estudos Institucionais O ingressante do curso tem à sua disposição um programa de bolsas estabelecido pela FACIMED. Uma vez aprovado, levando-se em conta critérios de inclusão social, o discente é cadastrado no sistema operacional com o tipo de bolsa mais apropriado às suas necessidades econômico-financeiras. A Instituição concede, de modo próprio, um sistema de bolsas acadêmicas que, dependendo da situação econômica e financeira dos seus acadêmicos, lhes são direcionadas. I - Iniciação Científica - Objetiva introduzir o aluno no mundo na pesquisa científica, como estratégia pedagógica para o ensino de qualidade centrado no processo ativo de construção de conhecimento. O Programa de Iniciação Científica da FACIMED - PROBIC/BIC, está sob os auspícios da Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que cuida de todo o processo de seleção e de acompanhamento dos bolsistas. II - Monitoria Voluntária - Objetiva criar um ambiente propício ao exercício da monitoria, oferecendo condições que favoreçam o desenvolvimento pessoal e acadêmico, por meio da colaboração nas atividades de ensino articuladas com as de pesquisa. As horas computadas em monitorias voluntárias faz parte da somatória das Atividades Complementares do curso. III - Incentivo Pontualidade - Objetiva valorizar a pontualidade de pagamento das mensalidades pelos discentes, com redução nos seus valores entre 5% a 15% para os pagamentos feitos até o dia 3 de cada mês; 3% a 9% para os pagamentos realizados entre os dias 4 e 8 de cada mês. IV- Incentivo Família - Objetiva auxiliar famílias que possuam mais de um dependente estudando na FACIMED. A partir do segundo dependente, mantendo-se a pontualidade, a mensalidade sofre redução de mais 10% (dez por cento). V - Incentivo Funcionário e/ou Dependente - Objetiva auxílio ao funcionário da FACIMED e/ou dependente, através de descontos para estudo. VI - Incentivo Convênio - Objetiva conceder desconto na mensalidade escolar de aluno oriundo de empresas conveniadas com a FACIMED.

95 95 VII - Financiamento Institucional - Sistema de financiamento próprio. O aluno carente pode, na ocasião da rematrícula, requerer junto à Mantenedora financiamento institucional, justificando os motivos da solicitação, que serão analisados por uma comissão específica. A comissão de análise/deferimento é constituída por um docente, Coordenador do Curso e dirigente da Mantida e da Mantenedora. O financiamento, de até 50% do valor da mensalidade, é concedido pelo nível de carência apresentado, após análise e parecer do Serviço de Apoio Psicopedagógico (SAPP) Programas de Bolsas de Estudos Federais/Estaduais e Bolsas privadas com aval federal A FACIMED também reserva a seus estudantes um programa de bolsas federais, a saber: Programa Universidade para Todos ProUni - programa do Ministério da Educação que oferece bolsas de estudos integrais ou parciais a estudantes brasileiros de baixa renda sem diploma de nível superior e que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. A seleção é feita pelos próprios organizadores do programa Apoio Didático-Pedagógico A coordenação recebe os acadêmicos no início dos semestres letivos, conforme programação integrativa da Instituição e durante sua permanência no curso, por meio de espaços-tempos presta orientações necessárias para o desenvolvimento dos discentes no curso, além de encaminhar e acompanhar os mesmos quando das necessidades educacionais especiais junto ao SAPP e Coordenação Pedagógica, assegurando o atendimento necessário Apoio Psicopedagógico Serviço de Apoio Psicopedagógico (SAPP) desenvolve trabalhos gratuito para todos os discentes, docentes e colaboradores da FACIMED no âmbito da aprendizagem e do ensino. Possui sala própria de escuta, estruturada para atendimento individual e em grupo, atendimento pedagógico e psicoterápico; como finalidade visa a formação integral dos alunos, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional Nivelamento O Nivelamento é organizado segundo cronograma estabelecido pela Direção Acadêmica em calendário institucional. A Coordenação junto ao Colegiado apresentam situações específicas em relação às necessidades de Nivelamento por parte dos discentes, direcionando-as à oferta gratuita de conteúdo (trilha) de Língua Portuguesa, Matemática Básica, Matemática Completa, Química, Física, Biologia, Sociologia, Filosofia, História,

96 96 Geografia, publicados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em parceria com a Plataforma AppProva que tem o objetivo de auxiliar o acadêmico a relembrar os conteúdos que serão essenciais para o desenvolvimento de uma trajetória acadêmica de sucesso Organização Estudantil Aos acadêmicos da FACIMED é assegurada a organização de Grêmios Estudantis e Diretórios Acadêmicos como entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes. A organização, o funcionamento e as atividades dos grêmios e diretórios acadêmicos são estabelecidos nos seus estatutos aprovados pelo corpo discente. A escolha dos dirigentes e dos representantes dos grêmios e diretórios acadêmicos são realizados pelo voto direto e secreto de cada estudante. As instalações físicas necessárias ao seu funcionamento são cedidas pela instituição. Além da organização estudantil própria, os acadêmicos têm participação nos conselhos consultivos e deliberativos da FACIMED Acompanhamento de Egressos A FACIMED mantém programa de acompanhamento de egressos acompanhado pelo Sistema de Acompanhamento de Egressos - SAE. O objetivo é o de manter contato com o egresso, na divulgação de suas políticas de ensino, pesquisa e extensão, e possibilitarlhe retorno à vida acadêmica, levando em conta o seu perfil. Em relação ao auxílio financeiro a egressos, poderá existir incentivo traduzido na concessão de bolsas de estudos parciais. Em site institucional, o egresso tem à sua disposição, como forma de contato permanente, questionário elaborado que, respondido eletronicamente, serve à instituição como recurso de ciência de sua vida, em termos de local de trabalho, renda mensal, aplicabilidade do curso efetuado, avaliação do currículo cursado no exercício da prática profissional, além da necessidade de formação continuada. O curso de Odontologia busca envolver seus egressos em atividades não somente de pósgraduação, mas também na inserção destes como palestrantes em eventos científicos do curso bem como em projetos de extensão. Assim, é oportunizado o convívio e trocas de experiências e vivências entre acadêmicos e egressos Ouvidoria

97 97 A Ouvidoria da FACIMED, é um elo entre a comunidade interna e externa e as instâncias gestoras da Instituição, que agiliza a administração e contribui para com a missão institucional. São objetivos da Ouvidoria: Assegurar a participação da comunidade na instituição, para promover a melhoria das atividades desenvolvidas; Reunir informações sobre diversos aspectos da instituição; Contribuir para com a gestão institucional. O Ouvidor da FACIMED age de acordo com as seguintes prerrogativas: a) facilitar e simplificar ao máximo o acesso do usuário ao serviço de Ouvidoria; b) atuar na prevenção de conflitos; c) atender as pessoas com cortesia e respeito, evitando qualquer discriminação ou préjulgamento; d) agir com integridade, transparência e imparcialidade; e) resguardar o sigilo das informações; f) promover a divulgação da Ouvidoria, tornando-a conhecida dos vários públicos que podem ser beneficiados pelo seu trabalho; g) atuar na prevenção de conflitos; h) agir em consonância com a Presidência da FACIMED. Presencialmente, a Ouvidoria está a cargo de profissional designado pela Presidência e, paralelamente, sistema eletrônico é disponibilizado à comunidade acadêmica, no envio de reclamações, sugestões, consultas e elogios; contribui, em relação às demandas postadas, com aconselhamentos, soluções e recomendações pertinentes, agindo como coparticipante neste elo de comunicação entre os diversos setores institucionalizados Condições de Acessibilidade para Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida A estruturação de uma rede de apoio para consolidar a acessibilidade promove resultados mais amplos e exitosos, já que exige o envolvimento de toda a Instituição e da comunidade acadêmica. Neste sentido, a construção de diálogos, políticas e ações deve propiciar a articulação entre o ensino, a pesquisa, a extensão e a integração da comunidade universitária, demonstrando os esforços que a FACIMED tem empreendido para promover e assegurar o desenvolvimento pleno das pessoas com necessidades educacionais especiais. A política de inclusão da FACIMED destinadas a esse públicoalvo, tem como diretrizes gerais:

98 98 a) acompanhar o ingresso, permanência e conclusão dos discentes, visando proporcionar-lhes os apoios educacionais necessários para o sucesso acadêmico; b) fomentar a articulação dos diferentes setores e áreas de formação da FACIMED, com a finalidade de promover condições de ensino, pesquisa e extensão na perspectiva da inclusão; c) estimular parcerias e convênios interinstitucionais em prol da construção de ações no âmbito do ensino, pesquisa e extensão direcionada aos estudantes que apresentam algum tipo de impedimento físico, sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como aqueles com altas habilidades/super-dotação; d) realizar ações que objetivem eliminar as barreiras de natureza arquitetônica, comunicacional, pedagógica, instrumental, legal (políticas) e atitudinal; e) contribuir na atualização e elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação com conteúdo ou disciplinas que abordam assuntos relacionados às necessidades educacionais dos estudantes que apresentam algum tipo de impedimento físico, sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como aqueles com altas habilidades/super-dotação; f) ampliar a oferta de cursos de formação de recursos humanos para atender às necessidades educacionais de estudantes que apresentam algum tipo de impedimento físico, sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como aqueles com altas habilidades/super-dotação; g) fomentar ações com a área de Recursos Humanos para propiciar condições de acessibilidade para os profissionais que apresentam deficiências; h) estimular a contratação de professores e técnicos especializados para atender às necessidades educacionais especiais de estudantes que apresentam algum tipo de impedimento físico, sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como aqueles com altas habilidades/super-dotação; i) criar e participar de fóruns de discussões que abordem assuntos relacionados à educação de acadêmicos que apresentam algum tipo de impedimento físico, sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como aqueles com altas habilidades/super-dotação no ensino superior. Para a FACIMED, assegurar a acessibilidade é uma questão de respeito às deficiências visual, auditiva, motora e intelectual, lembrando, também, de um grupo um pouco ignorado, ou seja, aquelas pessoas com mobilidade reduzida (obesos, mulheres em adiantado estágio de gestação, idosos). A FACIMED já tem adotado medidas importantes, como é o caso da inclusão regular em todos os cursos da disciplina de LIBRAS, pós-graduação em LIBRAS, Educação Inclusiva e Educação Especial bem como a superação de barreiras arquitetônicas e, também, a promoção de condições tecnológicas para a inclusão das pessoas deficientes. Arquitetonicamente, a Instituição revisou as adequações já realizadas; mas, visando à melhoria da qualidade da convivência acadêmica nos seus ambientes, instalou sinalizadores e outros recursos. Além disso, são realizadas campanhas de

99 99 conscientização para que o sentido social da inclusão propugnado no Decreto nº seja ação permanente mediante: a) gerenciamento permanente das ações de acessibilidade; b) acompanhamento psicopedagógico dos alunos com deficiência; c) metodologias de ensino para a quebra de barreiras aos alunos com deficiência e propor estratégias alternativas; d) ações de sensibilização e orientação à melhor forma de atender às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; e) campanha de uma cultura inclusiva; f) promoção de eventos para informar e sensibilizar a comunidade acadêmica; g) orientação e apoio pedagógico a coordenadores e professores; h) condições diferenciadas para a realização de provas e para a realização dos cursos, respeitando as especificidades de cada pessoa. As recomendações da FACIMED, com relação aos processos de seleção, propõem: a) na elaboração do Edital, expressar, com clareza, os recursos que poderão ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de correção a serem adotados pela comissão do vestibular; b) nos exames vestibulares, providenciar salas especiais para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo vestibulando; c) na correção das provas, considerar as diferenças específicas inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses alunos Ações de Acolhimento e Permanência Juntamente com a coordenação de curso, a coordenação pedagógica organiza e realiza visitas guiadas às instalações da Instituição, momento de acolhida aos ingressantes com palestras de esclarecimento sobre a vida acadêmica, serviços da IES, acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizado e Portal Acadêmico, minicursos para orientação aos estudos, distribuição do manual do aluno e programas de nivelamento, atendimento psicopedagógico, além do acolhimento de permanência para os acadêmicos veteranos Site Institucional No endereço o acadêmico tem acesso à informações do curso como a matriz curricular, aos regulamentos institucionais, departamentos, notícias, eventos acadêmicos, galerias de ações da FACIMED e do curso, biblioteca, acervo, informações

100 100 sobre cursos e aperfeiçoamentos, histórias e trajetória de egressos do curso, além do acesso ao portal acadêmico Portal Acadêmico No portal acadêmico, os alunos têm acesso às notas, ao acompanhamento das frequências, informações sobre calendário de provas, calendário acadêmico, emissão de boletos, informações sobre o acervo da biblioteca, e demais informações pertinentes a sua vida acadêmica e financeira Gestão do Curso e os processos de avaliação interna e externa A respeito da auto-avaliação, o PPC contempla o previsto na Lei nº / SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Odontologia e no PDI da FACIMED. A estruturação avaliativa do Curso compreende o especificado no Projeto e Regulamento da CPA, contemplando os aspectos da organização didático-pedagógica, da avaliação do corpo docente, discente e técnico-administrativo e das instalações Físicas. Pois, a avaliação interna ou autoavaliação é um processo em construção articulado com as ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o Curso. Dentro deste princípio, a avaliação envolve todos os agentes alocados nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação. As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) são analisadas tendo-se em conta a percepção do estudante e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Na avaliação é importante considerar como estudantes e professores percebem o Curso e, também, a sua inserção neste processo. Em articulação com o curso, a CPA visa identificar as possíveis causas dos resultados obtidos em avaliações externas e propor ações corretivas a serem implementadas no âmbito do Curso. A autoavaliação, nas dimensões adotadas para os cursos - Organização Didático-Pedagógica, Corpo Social e Tutorial e Infraestrutura constitui-se em processo sistemático de reflexão na busca de elementos que permitam detectar problemas para construir as intervenções eficazes, de forma coletiva, agregando todos os atores necessários, ou seja, gestores, docentes, estudantes, egressos, avaliadores externos e todos aqueles que possam contribuir para a efetivação da qualidade desejada, na busca de resultados adequados ao ENADE, CPC e CC do curso de Odontologia.

101 101 Na busca de seu reconhecimento enquanto entidade educacional comprometida com sua missão e suas políticas institucionais, a FACIMED aplica instrumentos avaliativos que contemplam as dimensões do retro-mencionadas. A identificação dos pontos fortes e fracos da FACIMED, agrupadas em dimensões permite a construção de metas que possibilitem uma constante revisão dos procedimentos para a persecução de seus objetivos e alcance de suas políticas institucionais. O processo avaliativo é democrático, permanente e garante a participação de todos os segmentos envolvidos como forma da construção de uma identidade coletiva. Em específico, os instrumentos avaliativos destinados aos discentes são organizados de forma a contemplar aspectos didático-pedagógicos do curso e de cada segmento institucional que lhe sirva de suporte, além é claro da avaliação individualizada de cada membro do corpo docente e uma autoavaliação proposta para cada acadêmico. No Curso de Odontologia da FACIMED, tanto o ENADE quanto o Enem assumem lugar de destaque, já que o primeiro verifica o nível de formação dos profissionais que o curso lança no mercado de trabalho a cada ano, e o segundo verifica o nível de formação oferecido aos alunos da Educação Básica. Somando-se a isso, a autoavaliação do Curso é permanente, apresentando-se como um instrumento ágil e eficaz para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade, principalmente, o ensino, se tornando uma preparação para a avaliação externa que periódica a ser comparada aos padrões de excelência das melhores instituições do País. A avaliação do Curso de Odontologia é encaminhada à Coordenação de Curso para que possa propor as medidas necessárias de adequação junto às instâncias superiores. Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como procedimentos de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico de Curso resultam principalmente de interações entre áreas de conhecimento, Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante e Gestão da FACIMED e de avaliações continuadas sobre o processo de construção e reconstrução do conhecimento, em todas as suas variáveis. A obtenção dos resultados avaliativos do Curso de Graduação em Odontologia tem possibilitado um diagnóstico reflexivo sobre o papel desenvolvido pela FACIMED no âmbito interno e externo, favorecendo a adoção de novas ações e procedimentos que atendam às demandas do entorno social no qual está inserida, contribuindo para a construção de uma identidade mais próxima à realidade do ambiente em que se localiza e a que se propõe. A avaliação do PPC traz em si a oportunidade de rupturas com a acomodação e o previamente determinado, abre espaço para se indagar qual a importância do curso para a sociedade, a política adotada em sua implementação e sua contribuição para a construção de uma sociedade mais justa. O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à sociedade das atividades desenvolvidas pela Faculdade, que atua comprometida com a responsabilidade social.

102 102 São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do Curso pelo INEP, do ENADE, do Programa de Autoavaliação Institucional da FACIMED e das atividades de pesquisa e extensão. Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como procedimentos de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico de Curso resultam principalmente de interações entre áreas de conhecimento, Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante, e Direção da IES e de avaliações continuadas sobre o processo de construção e reconstrução do conhecimento, em todas as suas variáveis. O processo de autoavaliação do PPC foi implantado de acordo com seguintes diretrizes: A autoavaliação do curso constitui uma atividade sistemática e que deve ter reflexo imediato na prática curricular; deve estar em sintonia com Projeto de Autoavaliação Institucional; e deve envolver a participação dos professores e dos alunos do curso. Cabe à CPA e à CSA do Curso de Odontologia operacionalizarem o processo de autoavaliação junto aos professores, com a produção e análise de relatórios conclusivos; esta análise é realizada pela CPA, pela Coordenação do Curso e pelo NDE. Os resultados das análises do processo devem ser levados ao conhecimento dos alunos e professores do curso, por meio de comunicação institucional, resguardados os casos que envolverem a necessidade de sigilo ético da Coordenação do Curso Atividades de Tutoria As atuais possibilidades das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação incentivaram a aplicação da EaD em termos de até 20% da carga horária total do Curso de Graduação, como uma modalidade de ensino que permite aproximar o saber do aprendiz, levando em conta os limites individuais, as distâncias espaciais, temporal, tecnológica, psicossocial e socioeconômica, e promovendo a sua interação com os indivíduos de seu meio ambiente. O acadêmico, então, pode aprender no seu contexto imediato, planejar no tempo e no espaço suas atividades de estudo e seguir o seu ritmo de aprendizagem. Diante disso, a tutoria da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED), tem como objetivo proporcionar a melhoria do desempenho de seus discentes mediante o acompanhamento e orientação individualizados e continuados por parte dos docentes das unidades curriculares ofertadas à distância, colocando à disposição procedimentos que viabilizem um processo de ensino/aprendizagem de qualidade. Para o processo de ensino/aprendizagem ocorrer com qualidade, desenvolvemos os conteúdos disciplinares do curso de forma a que nossos acadêmicos consigam realizar todas as etapas de construção do conhecimento sem dificuldades. Para isso, conta-se com profissionais comprometidos, atualizados e com grande experiência profissional, desempenhando o papel de tutor presencial e tutor a distância.

103 103 Desta forma, a tutoria à distância tem por finalidade realizar a mediação entre o professor- autor do livro didático, o professor da unidade curricular, a coordenação do curso, os tutores presenciais e os acadêmicos. Sua atuação se faz através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ou por outros meios tecnológicos de comunicação. Já a tutoria presencial, faz o acompanhamento direto e sistemático dos acadêmicos, e cria um ambiente de trabalho que favorece tanto o atendimento individualizado como a organização dos grupos e o trabalho cooperativo. Também, estimula o acadêmico a expor suas dificuldades, auxiliando-o na busca de soluções. Além disso, ambos os autores da tutoria têm conhecimento do projeto pedagógico e dos conteúdos didáticos e pedagógicos para auxiliar os acadêmicos no desenvolvimento de suas atividades, resolução de dúvidas e utilização das tecnologias disponíveis. Assim, o tutor atua como um mediador entre os professores, acadêmicos e a instituição. Cumpre o papel de facilitador da aprendizagem, pois está sempre atento às interações possíveis entre ele e o acadêmico, como também, entre os próprios discentes, propiciando um ambiente favorável aos debates. Cabe também, salientar que são objetivos do programa de tutoria da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal: promover o envolvimento do acadêmico com o curso, com a infraestrutura e recursos humanos existentes; resolver os ruídos de comunicação e os problemas que surgem ao longo do processo de ensino e, ao mesmo tempo, articular e desenvolver ações para aperfeiçoar o sistema de EaD; reduzir os índices de repetência e evasão; aumentar o compromisso e o envolvimento do corpo discente com a proposta didático-pedagógica, verificando o cumprimento de conteúdos e identificando pontos a serem aprimorados; integrar acadêmicos e professores nas unidades curriculares ofertadas na EaD; acompanhar, orientar, motivar e avaliar as acadêmicos, estimulando a aprendizagem autônoma do acadêmico. Diante dos objetivos e viabilizando um melhor esclarecimento referente as funções do tutor, destacam-se: atuar como mediador, e conhecer a realidade dos acadêmicos sob sua orientação em todas as dimensões (pessoal, profissional, social, familiar, etc.); expressar uma atitude de receptividade diante do acadêmico e assegurar um clima motivacional favorável à aprendizagem; oferecer possibilidades permanentes de diálogo, saber ouvir, ser empático e manter uma atitude de cooperação; introduzir estímulos e situações instigantes para assegurar a atenção dos acadêmicos; usar exemplos ligados a situações reais de vida, para que na aprendizagem intervenham aspectos pessoais e emocionais, de modo que ela não se restrinja apenas a uma assimilação intelectual; considerar os conhecimentos teóricos e práticos que os acadêmicos já possuem e aproximá-los de novos conhecimentos e informações, de maneira progressiva e moderada; orientar os acadêmicos de modo a estimular a curiosidade pelo desconhecido e o interesse pela pesquisa; oferecer oportunidades de participação, de reflexão e de tomada de decisões; propiciar atendimento individualizado e cooperativo, numa abordagem pedagógica que ponha à disposição do acadêmico os recursos necessários para o alcance dos objetivos do curso. Assim como o serviço de tutoria, o acadêmico também contará com o apoio de toda a equipe envolvida na Educação a Distância da FACIMED, bem como da Coordenação de Curso. A comunicação com essa equipe e serviços pode ser feita de forma síncrona e assíncrona, utilizando como recursos a internet ou, em alguns casos, o telefone. Pela internet o acadêmico conversa com tutores, professores e coordenadores de curso para

104 104 a resolução de problemas acadêmicos, via ferramentas disponíveis no AVA (mensagem e chat) ou por via . Também, é disponibilizado para o serviço de tutoria o atendimento telefônico, através dos números (69) e (Ramal 139 sede e 210 Unidade 1) nos dias e horários pré-estabelecidos pelo tutor e disponível na página da unidade curricular, no AVA. Informações e notícias podem ser acessadas no site ou na plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem (ava.facimed.edu.br). Destaca-se que para o atendimento da tutoria, a instituição possui dois ambientes específicos, divididos em gabinetes, para o atendimento ao acadêmico, sendo um localizado na sede e outro na unidade I, todos com a infraestrutura necessária ao atendimento individualizado, como também por meio das ferramentas tecnológicas e de comunicação. Ressalta-se também que as ações, serviços e ferramentas utilizadas para a educação à distância são periodicamente avaliadas pelo Núcleo de Educação à Distância (NEaD) mediante avaliação institucional, mensurando as dificuldades e traçando planos de ações que visem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Diante destas avaliações foram implantados novos recursos no ambiente virtual de aprendizado como a identificação de acadêmicos em risco, ou seja, acadêmicos que possuem uma baixa participação na unidade curricular são identificados rapidamente neste recurso e, na tentativa de resolução da situação detectada, automaticamente uma mensagem é encaminhada ao acadêmico, alertando-o para o fato. Este recurso de alerta, foi intitulado como tutor automático. Também, foi acrescentado o recurso da barra de progressão, que consiste em apresentar ao acadêmico, ao tutor e ao docente, a realização de ações, atividades ou tarefas, previstas no ambiente virtual, sendo identificado por três cores: a azul, que indica que a atividade ou ação proposta ainda está em tempo de ser realizada; a verde, que indica que a atividade ou ação foi concluída e, a vermelha, que indica a não realização da atividade ou ação. Complementando as atividades realizadas pela tutoria, salienta-se que os momentos presenciais são realizados em dias e horários pré-estabelecidos pelo professor na página da sua unidade curricular no AVA. Também, os cinco encontros presenciais realizados conforme previsto em calendário acadêmico, distribuídos da seguinte forma: aula inaugural ou de acolhimento aos acadêmicos matriculados nas unidades curriculares ofertadas à distância, encontro para revisão da primeira avaliação (N1) e segunda avaliação (N2), além do dia da avaliação (N1 e N2). Caso o acadêmico tenha dúvidas relacionadas a questões de caráter técnico, estas podem ser resolvidas através do contato pelos s: ead.suporte@facimed.edu.br e ead.coordenacao@facimed.edu.br, bem como via telefone Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias á Tutoria Capacitação e qualificação interna permanentes são políticas de gestão já consolidadas no âmbito institucional e de cursos e que atendem a docentes, discentes e

105 105 técnicoadministrativos. Estas políticas traduzem-se no que se consideram competências, entre as quais: Competências Pedagógicas Alguns métodos de ensino-aprendizagem, utilizados pelo tutor na mediação da aprendizagem são: promover a interação entre os alunos no AVA, incentivando o debate e a troca de idéias entre os mesmos; orientar, esclarecer dúvidas, e interagir de forma individual e em grupo com os alunos, inclusive contribuindo com as discussões nos fóruns de discussão. Destacam-se ainda as seguintes ações: fazer a avaliação dos alunos, observando a participação dos mesmos; estabelecer contato com os alunos ausentes e tímidos para inseri-los nas discussões; fornecer feedbacks das tarefas e atividades realizadas pelos alunos, bem como incentivá-los no desenvolvimento de seus trabalhos. Dessa forma, pretende-se que a mediação pedagógica possa ser vista como à relação do professor com seu objeto de trabalho - o aluno na busca da aprendizagem como algo que precisa ser construído, a partir de reflexão crítica das experiências e do processo de trabalho do professor. Esta precisa intervir para que o aluno possa vivenciar situações diversificadas e enriquecedoras para a tomada de decisões, escolhas e intercâmbios de ponto de vista, a partir de um olhar reflexivo, o professor reflete o quanto de sua ação implica na construção desse outro sujeito e de suas aprendizagens. Competências Socioafetivas Para que o tutor desenvolva um trabalho eficiente e tenha uma interatividade positiva nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), ele precisa estabelecer um bom relacionamento com seus alunos, relacionamento esse que transcenda as barreiras físicas. Percebe-se que a ação tutorial de qualidade requer de seu quadro de tutores, habilidades emocionais e comportamentais bem desenvolvidas. A habilidade técnica é requerida e importante, mas, para uma boa atuação na EaD é necessário que o profissional se reconstrua e mantenha relacionamentos positivos. Esse relacionamento afetivo acontece com o tutor fazendo-se presente nas mediações, no envolvimento com os alunos, ou seja, acompanhando de perto cada postagem e tarefa, evitando ou minimizando assim dúvidas, insegurança e distanciamento. Para que seja desenvolvido um trabalho competente socioafetivo, se fazem necessárias algumas ações, tais como: conhecer o alunado; ter uma linguagem cordial; ser atento e prestativo as dúvidas, mesmo as mais comuns; ter uma escuta sensível; estimular a participação; incentivar a todos apontando as facilidades; destacar o crescimento individual e grupal; observar as dificuldades e orientar na superação delas; construir um relacionamento afetivo, pautado na comunicação respeitosa, cordial e comprometida com a aprendizagem. Diante do exposto, um relacionamento pautado nos aspectos acima citados, com interação e coletividade entre os interessados, se faz de suma relevância para evitar evasão, dúvidas, conflitos, dificuldades, elevando assim o nível de satisfação da instituição de ensino e, por conseguinte, trazendo maior reconhecimento no mercado.

106 106 E, ainda, cabe salientar que uma das funções primordiais dessas competências socioafetivas é exatamente vencer, na medida do possível, o distanciamento físico característico da Educação à Distância, rompendo as barreiras do tempo e do espaço, visto que a educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e/ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação. É neste aspecto, da criação de laços afetivos, que se percebe a importância do desenvolvimento de ações por parte dos tutores baseados nas suas competências socioafetivas, uma vez que a afetividade no relacionamento com o aluno interfere diretamente na excelência do seu trabalho e contribui para despertar o interesse do aluno pela própria aprendizagem na consolidação do conhecimento. Competências Tecnológicas No desempenho das atividades de tutoria, existem dois tipos de relações: as relações humanas e as relações técnicas. As relações humanas se dão entre pessoas, e as relações técnicas se dão entre pessoas e máquinas/equipamentos. Desta forma, é necessário que o tutor desenvolva tanto competências socioafetivas (aquelas relacionadas aos aspectos humanos, como perfil do aluno, afetividade, etc.) quanto tecnológicas (aquelas relacionadas aos aspectos tecnológicos, como a capacidade de manusear as Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs). Neste contexto, é imprescindível que o tutor saiba utilizar as diversas TICs a fim de esclarecer possíveis dúvidas dos alunos e propor diferentes estratégias de aprendizagem, com o objetivo promover não só o acesso à informação e a interação entre os alunos através das várias ferramentas e interfaces disponíveis, mas, principalmente de possibilitar que os alunos construam conhecimentos exercitando a sua criatividade. O tutor para ter sua ação bem-sucedida, precisa que essa competência esteja bem desenvolvida. Competências tecnológicas ou competências técnicas são aquelas que norteiam os conhecimentos necessários que um tutor precisar ter, com o intuito de dar o suporte necessário para os alunos. Com base nos recursos tecnológicos como s, chats, wikis e tantos outros, os tutores podem utilizar de várias estratégias para esclarecer dúvidas dos alunos sobre as tarefas a serem realizadas, propor desafios para promover a interação e a realização de trabalhos coletivos. Competências Autoavaliativas A autoavaliação é muito importante em aspectos pessoais e profissionais porque faz parte da observação do dia a dia, da avaliação da prática para analisar os possíveis erros e acertos, pois ela ajuda a verificar o que pode ser melhorado, aprimorado e modificado para atingir a eficácia. Ações como participação assídua nos fóruns das unidades curriculares, chats e feedbacks por outros meios virtuais de comunicação como e redes sociais com constância é uma boa sinalização de que a conduta do tutor está sendo produtiva, pois está havendo interação professor-aluno e mediação da aprendizagem com a orientação da construção do conhecimento que fazem parte das competências para a função. Ter a consciência de trabalhar observando o retorno da demonstração da aprendizagem do aluno através da relação empática e imprimindo

107 107 personalidade na didática nas atividades propostas é uma boa forma de avaliação cotidiana. Em suma, a exploração dos recursos, a participação contínua com a mediação e a orientação dos estudos e o estímulo da autonomia do aluno são, sem dúvidas, condutas que levam o profissional a se certificar do seu bom trabalho e que contribuem para aprendizagem Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) Processo de Ensino-Aprendizagem Conjunto de recursos de informática disponíveis para a comunidade acadêmica, os equipamentos estão localizados, principalmente, nas instalações administrativas, biblioteca, laboratórios de informática, laboratórios específicos, salas de professores e salas de coordenação. A IES disponibiliza laboratórios de informática equipados com 25 computadores cada um, todos ligadas à internet, contando, ainda, com laboratórios móveis com 60 notebooks. Além disso, incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades acadêmicas. Para tanto, é destinado percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares utilizados em atividades práticas dos cursos oferecidos. Diversas dependências comuns da IES disponibilizam serviço de wireless aos estudantes. A IES incentiva o corpo docente a incorporar novas tecnologias ao processo ensinoaprendizagem, promovendo inovações no âmbito dos cursos. As tecnologias de informação e comunicação implantadas no processo de ensinoaprendizagem e previstas no Projeto Pedagógico do Curso incluem, especialmente, o uso da imagem e a informática como elementos principais. É estimulado o uso, entre os professores, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. As aulas com slides/data-show possibilitam ao docente utilizar imagens com boa qualidade, além de enriquecer os conteúdos abordados com a apresentação de esquemas, animações, mapas etc. Os docentes utilizam também as linguagens dos modernos meios de comunicação, TV/DVD e da música/som; a integração de dados, imagens e sons; a universalização e o rápido acesso à informação; e a possibilidade de comunicação autêntica reduz as barreiras de espaço e de tempo e criam um contexto mais propício à aprendizagem. Nos microcomputadores e softwares disponibilizados pela Instituição para o curso, são utilizados (as): a internet, como ferramenta de busca e consulta para trabalhos acadêmicos e em projetos de aprendizagem. Sua utilização permite superar as barreiras físicas e o acesso limitado aos recursos de informação existentes.

108 108 Os docentes propõem pesquisas e atividades para os alunos. Os alunos utilizam as ferramentas de busca (como Periódicos Capes, Google, Google Acadêmico, Yahoo, enciclopédia on-line, demais bancos de dados etc.) para elaborar e apresentar um produto seu, estruturado e elaborado a partir dos materiais encontrados; a comunicação por , já está consagrada institucionalmente. Por meio de mensagens, alunos e professores trocam informações sobre trabalhos e provas e enviam arquivos e correções uns para os outros; os pacotes de aplicativos, que incluem processador de textos, planilha eletrônica, apresentação de slides e gerenciador de bancos de dados. Estes pacotes de ferramentas são utilizados pelos docentes, na Instituição, para preparar aulas e elaborar provas, e pelos alunos, nos laboratórios de informática e na biblioteca, numa extensão da sala de aula. O processador de textos facilita ao aluno novas formas de apropriação da escrita, onde o reescrever é parte do escrever. As planilhas permitem lidar com dados numéricos em diversos componentes curriculares. Além de cálculos numéricos, financeiros e estatísticos, as planilhas também possuem recursos de geração de gráficos, que podem ser usados para a percepção dos valores nelas embutidos quanto para sua exportação e uso em processadores de texto, slides ou blogs; os jogos e simulações, propiciando vivências significativas, cruzando dados para pesquisas e fornecendo material para discussões e levantamento de hipóteses; ainda, Nivelamento em Matemática Básica e Língua Portuguesa e Nivelamento Simulado em Formação Geral e Específica do Curso. Portal Acadêmico - o aluno acompanha a disponibilização de material, comunicador, fórum, autoavaliação institucional, serviços de mensagens, agenda, interação professor/aluno. AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem propriamente disponibilizado para os estudantes que cumprem unidades curriculares em EaD no Curso. A rede acadêmica é composta por equipamentos configurados com o sistema operacional Windows 7, organizado em árvore de domínio configurado em Samba/Linux, contando com recursos de controle de usuário e de tráfego de internet. Está distribuída via rede cabeada nas dependências da Biblioteca, nos terminais de acesso, bem como via rede wireless para as salas de aula. Compreendem a rede acadêmica os seguintes setores: Laboratório de Informática I, Laboratório de Informática II, Laboratório de Informática - Unidade I, Biblioteca Terminais de Acesso, Sala de Professores Unidade Sede, Sala de Professores - Unidade I e Laboratório Móvel. Utiliza um link com velocidade nominal de 30/10mb. Conta com sistema Wi-Fi nos prédios SEDE, Unidade I e Unidade II, distribuída através de 26 dispositivos UniFi. As bibliotecas da Unidade SEDE, Unidade I e laboratórios de informática, contam, cada um, com 2 computadores, configurados o sistema DosVox, fone de ouvido e teclado braile. A Instituição possui um Wiki que consiste em um website no qual a equipe de EaD da FACIMED publica materiais colaborativos, ou seja, o conteúdo nele apresentado visa apresentar aos acadêmicos, professores e funcionários diversas informações sobre os diversos assuntos acadêmicos e administrativos da FACIMED; informações sobre sistemas, tutoriais, noções acadêmicas, acesso a conteúdo, dúvidas em geral, dentre outros. O Wiki institucional é

109 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) O ambiente virtual de aprendizagem é um software que dá suporte às atividades educacionais desenvolvidas através das tecnologias de informação e comunicação. Permite a gestão do conteúdo da disciplina pelo professor, que pode organizá-los de acordo com o que a Instituição propõe para atender aos objetivos da disciplina. Além de permitir ao aluno o acesso à disciplina a qualquer tempo e em qualquer lugar, com acesso ao sinal de internet. O AVA adotado pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal é o Moodle, software aberto e livre, de larga utilização por instituições de ensino de diversos níveis. No AVA o aluno poderá: a) realizar o download do livro didático, das apostilas, de textos complementares e de slides das aulas, para autoestudos; b) assistir na própria ferramenta as vídeo-aulas; c) consultar no calendário as atividades previstas e as datas dos encontros presenciais e das provas; d) ter acesso às suas notas; e) interagir com o tutor e demais alunos do curso; f) realizar atividades; g) participar de fóruns e chats, dentre outras funcionalidades. A instituição FACIMED disponibiliza de duas plataformas de AVA direcionadas a mecanismos de aprendizado diferentes, uma plataforma para o processo de ensino aprendizagem das unidades curriculares do ensino presencial e outra para as unidades curriculares da educação a distância, ambas com estruturação e apresentação de recursos específicos a sua aplicação. Para as unidades curriculares do ensino presencial são disponibilizados recursos por meio de ícones visando auxiliar o docente e o aluno no desenvolvimento da unidade curricular. São eles: Plano de Ensino: planejamento do professor que normatiza os objetivos, os conteúdos e as metas que pretende atingir com a ministração das unidades curriculares; apresenta informações referentes à ementa da unidade curricular, objetivos, métodos e critérios de avaliação, habilidades e competências a serem desenvolvidas, bem como a indicação de livros básicos e complementares que serão utilizados; Material Didático: viabiliza o acesso ao livro didático, apostilas e materiais complementares. Assim, ao acessar um dos itens listados nessa ferramenta o material é exibido, bem como pode ser realizado o download. Cada unidade ou capítulo do livro didático contém no mínimo: 5 atividades de autoestudo; 1 indicação de leitura; 1 fique

110 110 por dentro (indicação de links de vídeos, artigos); 1 reflita e gráficos e tabelas de acordo com o conteúdo de cada disciplina; Atividades Avaliativas: tem como objetivo avaliar e pontuar o aluno com atividades que envolvem os conteúdos trabalhados na unidade curricular. Ainda, cabe ressaltar, que essas atividades ficam abertas para realização por um prazo determinado, especificado pelo professor no cronograma; Atividades de Fixação: permite a realização de atividades de fixação de conteúdos para consolidar o aprendizado, mediante retomada de temáticas importantes dos conteúdos trabalhados; Bate-Papo / Fórum: Também conhecido como chat. Nesta ferramenta há possibilidade dos alunos distantes, fisicamente, conversarem entre si e com o professor (síncrona), utilizando-a como ferramenta de mediação, no esclarecimento de dúvidas on-line ou apenas enviando e recebendo informações; Multimídia: viabiliza o acesso a vídeos, áudios e links complementando os materiais de estudo e contribuindo para com o processo de ensino e aprendizagem; Recados: funciona como um post-it, ou seja, um local em que o professor poderá colocar recados da disciplina (assíncrona); Nas unidades curriculares da educação a distância o aluno encontra os recursos necessários para cada unidade curricular e seu desenvolvimento, distribuídos semanalmente, no qual o professor detalha o objetivo de cada semana, direcionando o acadêmico de forma intuitiva aos passos que deve seguir para realizar seus estudos e compreendendo de forma clara e objetiva, o que deve ler e quando ler; qual atividade fazer; qual recurso deve visualizar em até quanto tempo para que o mesmo compreenda que sua carga horária está baseada no cumprimento de determinadas atividades e rotinas de estudo. Também, está presente em cada semana, o recurso denominado como pré-requisito, funcionalidade essa que permite ao acadêmico saber o que é necessário ter compreendido para dar continuidade ao estudo dos conteúdos das semanas. Além disso, o professor tem disponível outras funcionalidades que deve ser estruturada durante a semana, por ele, de acordo com o planejamento realizado para aquela unidade curricular. São essas as funcionalidades: Plano de Ensino: planejamento do professor que normatiza os objetivos, os conteúdos e as metas que pretende atingir com a ministração das unidades curriculares; apresenta informações referentes à ementa da unidade curricular, objetivos, métodos e critérios de avaliação, habilidades e competências a serem desenvolvidas, bem como a indicação de livros básicos e complementares que serão utilizados; Livro da disciplina: material escrito, disponibilizado a todos os alunos de forma eletrônica/digital, em formato de apostila-livro, elaborado por professores especialistas da área do conhecimento e que contempla o conteúdo da disciplina de forma didática,

111 111 para possibilitar ao aluno, à distância, conhecimentos, habilidades e competências exigidas pelas diretrizes curriculares nacionais. Chat com o professor: funcionalidade que permite aos alunos distantes, fisicamente, conversarem com o professor (síncrona), utilizando-a como ferramenta de mediação, no esclarecimento de dúvidas on-line ou apenas enviando e recebendo informações; Avisos: local em que o professor disponibiliza aos alunos avisos relacionados a unidade curricular (assíncrona); Material Complementar: funcionalidade na qual permite ao aluno ter acesso para visualização ou download de apostilas e materiais que adicionam e complementam conteúdos e conhecimentos aos assuntos estudados. Vídeo aula: local em que o professor disponibiliza vídeos e links complementando os materiais de estudo e contribuindo para com o processo de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a vídeoaula disponível no AVA são utilizados como instrumentos aptos ao aprofundamento de conteúdo das unidades curriculares, permitindo ao aluno interatividade com a linguagem hipertextual. Atividade Avaliativa: funcionalidade que tem como objetivo avaliar e pontuar os alunos com atividades que envolvem os conteúdos trabalhados na unidade curricular. Ainda, cabe ressaltar, que essas atividades ficam abertas para realização por um prazo determinado, especificado pelo professor no cronograma; Atividades de Fixação: funcionalidade que permite a realização de atividades de fixação de conteúdos para consolidar o aprendizado, mediante retomada de temáticas importantes dos conteúdos trabalhados; Fórum Avaliativo: funcionalidade que possibilita a discussão de um assunto proposto pelo professor, em que o aluno tem a oportunidade de construir o conhecimento de forma colaborativa, debatendo-o com seus colegas de curso, professores e tutores mediadores. É obrigatória em todas as unidades curriculares; Web Conferência: funcionalidade que permitem o contato visual e sonoro entre professor/tutor/aluno em lugares diferentes, com a finalidade de realizar apresentações e esclarecimentos de conteúdo ou temáticas diversas, com dia e hora pré-determinadas e links de acesso. Gabarito: funcionalidade que permite ao aluno o acesso das respostas corretas após a realização do processo avaliativo. O AVA também dispõe de recursos de controle, como a barra de progresso, disponível na plataforma, e o mecanismo de identificação e cálculo de alunos em situações de risco por não participarem efetivamente das ações propostas na unidade curricular, denominado análise de engajamento. Ambas os recursos visam um melhor controle por parte do professor nas atividades previstas na unidade curricular, obtendo com isso um controle mais efetivo do processo de aprendizado e participação do acadêmico, bem como tomar decisões no processo de ensino. Outro recurso disponível, é a tutoria automática, no qual tem por finalidade emitir mensagens de alerta que auxiliam o acadêmico no cumprimento de prazos de ações prevista na plataforma, bem como contribui com o trabalho do professor/tutor no cumprimento dos prazos.

112 112 As ações realizadas para a melhoria e adequação do Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA) são decorrentes de um relatório analítico descritivo realizado após o processo de avaliação da Comissão Própria de Avaliação e Comissão Setorial de Avaliação, com carácter estritamente de feedback, para que permita a equipe responsável pelo AVA avaliar as prioridades e ações que serão desenvolvidas ou que julgarem necessária para atender e melhorar o processo de ensino aprendizagem Material didático No que se refere ao livro didático pode-se salientar que é elaborado por professores da área específica, terceirizados ou não, baseado nas ementas de cada unidade curricular, sendo posteriormente revisado pelo Núcleo de Educação a Distância da FACIMED, priorizando a utilização da linguagem dialógica, que consiste em apresentar um texto que dialogue com o acadêmico, visando a maior sensibilização e, consequentemente, a maior possibilidade de interação, dinamicidade e assimilação do conteúdo pelo acadêmico. Entretanto, cabe torná-las de fato auto-instrucionais, ou seja, que possibilitem a auto-aprendizagem, publicado como e-book e disponível para impressão. Ainda, o livro em PDF e/ou HTML, utilizado nas unidades curriculares oferecidas em EaD, possui em média duas a duas páginas e meia por hora/aula da unidade curricular, isto é, materiais de unidades curriculares de 40 horas são constituídos em média de 80 a 100 páginas utilizando fonte 12 e espaçamento entre linhas de 1,5. Ressalta-se, também, que a unidade de aprendizagem do livro didático é estruturada de forma que seja dividida em unidades de ensino, abrangendo 10 horas cada, ou seja, uma unidade curricular de 40 horas será dividida em quatro unidades de aprendizagem. Além disso, cada unidade ou capítulo do livro didático contém no mínimo: cinco atividades de autoestudo ; uma indicação de leitura ; um fique por dentro (indicação de links de vídeos, artigos); um reflita ; além de gráficos e tabelas de acordo com o conteúdo de cada unidade curricular. Todo material está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (plataforma Moodle), para que os acadêmicos tenham acesso a qualquer momento e local, bem como para a realização de download do material. Além do livro didático, é viabilizado aos acadêmicos o material complementar que é constituído de apostilas, artigos científicos, vídeos, áudios e links, dentre outros materiais que o docente julgue necessários para facilitar o processo de aprendizado do acadêmico, bem como abordagens do contexto regional e atualidades científicas e de ordem geral. Além disso, a Instituição prevê processos de avaliação e revisão periódica e continuada dos materiais didáticos, para garantir a melhoria dos mesmos no aspecto científico, cultural, ético e estético, didático-pedagógico, motivacional, sua adequação aos acadêmicos e às tecnologias de informação e comunicação utilizadas, bem como da capacidade de comunicação, entre outros. Durante o processo de elaboração do material que passa pelas etapas de desenvolvimento, customização e editoração utiliza-se o gloogle drive compartilhado entre as partes envolvidas (equipe multidisciplinar) e divididos em pastas identificadas pelo curso, unidade curricular e processo de elaboração, para melhor controle do fluxo de trabalho da equipe. Salienta-se que o fluxograma de trabalho na elaboração do

113 113 material didático consiste em produção e validação do conteúdo do material didático, bem como diagramação e validação do mesmo, até o envio da versão final. Considerando a equipe multidisciplinar e as ações previstas para as etapas de desenvolvimento, customização e editoração, apresenta-se um descritivo elencando as ações implementadas (etapas): - Etapas de Customização e Desenvolvimento do Conteúdo Desenvolvimento do plano de ensino do conteúdo por unidade (módulo) de acordo com a ementa e objetivos das unidades curriculares, seguindo o projeto do curso; Divisão do conteúdo em unidades ou módulos de aprendizagem; Validação do plano de ensino das unidades; Desenvolvimento/customização do conteúdo por professor especialista na área (mestre ou doutor), contratado e capacitado, com cessão dos direitos de uso para a Instituição de Ensino; Customização e desenvolvimento do conteúdo de acordo com a ementa, referências bibliográficas e plano de ensino aprovados; Elaboração das atividades de aprendizagem e sugestão de tema para o fórum de discussão. - Etapa de Verificação de Plágio: Pesquisa e verificação de plágio nos conteúdos com análise de conteúdo e de citações e referências. - Etapa de Design Instrucional: Adequação do conteúdo da unidade curricular, seguindo elementos textuais definidos pela Instituição, identidade visual, ícones de aprendizagem, entre outros; Tratamento de linguagem das atividades de desafio propostas pelo professor com feedback a cada etapa; Tratamento de linguagem do conteúdo para EaD por Designer Instrucional, instrução para ícones, destaques, imagens e facilitação da aprendizagem aplicados às unidades curriculares; Desenvolvimento de Storyboard com definição da estrutura didática: estratégia de entrada, estratégias de desenvolvimento e estratégias de encerramento. Combinação de textos e imagens estáticas ou animações. - Etapa de Revisão Gramatical:

114 114 - Ortografia; - Acentuação; Revisão Gramatical e metodológica de todos os materiais desenvolvidos (ABNT). Verificação e correção de texto, com relação a: - Concordância nominal e verbal; - Pontuação; - Repetições; - Coerência e coesão do texto; - Revisão técnica: citações, transcrições e referências (normas ABNT). - Etapa de Editoração de e-books em HTML5 para o AVA Projeto Gráfico: Identidade Visual adaptada para a Instituição com o layout das páginas e padronização de toda editoração de ícones, boxes e destaques, Edição de Imagem: Edição de imagens, ilustrações, desenho de gráficos e tabelas para facilitar a aprendizagem, Diagramação em HTML5 e/ou PDF: Formatação e diagramação das páginas de conteúdo (texto/imagem) seguindo o manual do projeto gráfico desenvolvido, incluindo tratamento de imagens e melhorias na apresentação de tabelas, gráficos e ilustrações para as unidades curriculares; Revisão: Revisão final dos e-books por Revisor Gramatical e por Designer Instrucional. - Etapa de Produção de Videoaulas Roteirização Desenvolvimento do planejamento macro e estrutura da videoaula e primeiros diálogos - objetivos didático-pedagógicos. Planejamento das ações que promoverão a mediação pedagógica da videoaula; Desenvolvimento de Storyboard: Definição da estrutura didática: Estratégia de entrada, estratégias de desenvolvimento e estratégias de encerramento. Combinação de textos e imagens estáticas; Conceituação e Projeto Gráfico: Identidade Visual das videoaulas de acordo com Identidade Visual da Instituição; Desenvolvimento de Projeto Instrucional: apresentação, módulos de estudo; Desenvolvimento do Template (layout) a partir de projeto instrucional definido;

115 115 Desenvolvimento de narrativas de abertura do curso e unidades de locução profissional; Criação de cenário personalizado: Preparação da infraestrutura para gravação (são testados todos os equipamentos do estúdio e preparado o cenário específico); Gravação: Filmagens das cenas que compõem o vídeo. Acompanhamento do enquadramento do plano visual, linguagem, tempo de gravação, apresentação visual do ator, som, luz e acompanhamento do roteiro pré-produzido; Edição: Edição e a organização das tomadas gravadas, composição das cenas do vídeo como um todo, inserção de imagens, gerador de caracteres e músicas; Publicação: Publicação no formato videoaula para disponibilizar no AVA (LMS). Visando o tocante ao armazenamento de toda a produção das unidades curriculares em EaD, a instituição disponibiliza de um serviço de hospedagem próprio (servidor em nuvem), no qual todo o material didático escrito é armazenado após concluídas todas as etapas de sua construção (elaboração, revisão e finalização). Utiliza-se, também, como repositório deste mesmo material o Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA), que viabiliza a inserção de todo o material utilizado pelas unidades curriculares e acondicionados em bancos de dados institucionais. Quanto ao armazenamento de vídeos didáticos a instituição utiliza o serviço de armazenamento de vídeos Vimeo. Desenvolvimento de Materiais Didático-Pedagógicos O material pedagógico utilizado na FACIMED e no Curso poderá ser desenvolvido pelos professores ou adquirido de acordo com a natureza dos componentes curriculares ministrados, dentro de especificações e padrões definidos pelos Colegiados de Cursos. De uma maneira geral, a literatura existente apresenta-se extremamente necessária, porém é insuficiente para as crescentes demandas do ensino de graduação e pósgraduação. Isto ocorre porque as inovações propostas para os cursos, tais como a interdisciplinaridade, o caráter prático da educação e atualização permanente, não encontram respaldo nos materiais didáticos tradicionais. Construção de Materiais Didático-Pedagógicos O material didático precisa responder às necessidades do acadêmico e estar coerente com a proposta pedagógica do curso. Deve promover a construção do conhecimento e aproximar o discente do professor. Este recurso deve ser rigorosamente avaliado e ter as devidas modificações no que for necessário para atingir o aperfeiçoamento. No intuito de desenvolver habilidades e competências específicas, deve ser utilizado um conjunto de mídias compatíveis como, por exemplo, materiais impressos, vídeos, vídeoconferências, CD-Roms, páginas web, envolvendo as diferentes formas de concepção, produção, linguagem, estudo e controle de tempo. Para tanto, a equipe

116 116 multidisciplinar é composta por profissionais capazes e integrados, auxiliada por especialistas em desenho instrucional, ilustração, diagramação, etc. Quanto ao conteúdo os materiais educacionais digitais possibilitam abordagens na forma de imagens digitais, vídeos, animações, simulações, jogos educacionais dentre outros. É importante destacar alguns fatores que estão relacionados diretamente com esses recursos digitais que são: a visibilidade, o feedback, restrições e mapeamento. A visibilidade visa à aplicação de uma lógica entendível entre o ícone e a função mecânica e/ou subjetiva que desempenha; o feedback está associado ao homem-computador, isto é, a questões como confiança, desenvolvimento; as restrições auxiliam o acadêmico no entendimento de como funcionam os elementos das interfaces e o funcionamento do sistema e, por último, o mapeamento que se refere à representação de um símbolo e a função que desempenha. Cumpre ressaltar que no processo de construção do material didático deve ser garantida a união entre os conteúdos trabalhados, possibilitando com isso a interação entre os sujeitos envolvidos no projeto. Deve conter, ainda, diretrizes pedagógicas, segundo orientações do MEC, quais sejam: I - propôr a produção de conteúdos, programas educativos e material didático em diferentes mídias, para os diferentes níveis de educação; II - planejar a produção e pós-produção de programas educativos, bem como a aquisição de produção de terceiros; III - coordenar e acompanhar as produções de conteúdos, programas educativos e materiais didáticos a cargo de terceiros, para garantir padrão de qualidade e adequação às orientações curriculares para os diferentes níveis de educação; IV - indicar as mídias adequadas à difusão e disseminação de programas de EaD; V - formular, implementar e apoiar programas que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação para promover a interatividade e a integração das diferentes linguagens e mídias, visando à melhoria da qualidade da educação; VI - fomentar, coordenar e avaliar a utilização da tecnologia de redes na educação; VII - capacitar profissionais para a produção, a utilização e a disseminação de tecnologia educacional e qualificar os profissionais da educação para sua gestão e uso crítico e criativo; VIII - apoiar e desenvolver projetos de capacitação de técnicos de suporte para assegurar a manutenção dos equipamentos, sistemas e redes; IX - desenvolver e apoiar programas à distância de formação inicial e continuada de professores; X - fomentar e implementar projetos de info-inclusão, por meio de cooperação técnica e financeira.

117 117 Assim, as recomendações apresentadas orientam os envolvidos na produção de materiais para cursos e componentes curriculares em EAD, proporcionando um padrão para desenvolvimento de conteúdos que sejam considerados aptos à utilização pela FACIMED e para o Curso de Graduação. Outro fato a ser destacado é que devem ser permanentemente atualizadas e precisam ter uma linguagem dialógica, possibilitando o autodesenvolvimento do discente, o detalhamento das competências cognitivas, das habilidades e atitudes que deverá alcançar. Além disso, permitirá a autoavaliação, atendimento alternativo para acadêmicos com deficiência, indicação de bibliografias e sites complementares para incentivo ao aprofundamento e complementação da aprendizagem Procedimentos de Acompanhamento e Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem No âmbito do ensino superior, ocorrem dois processos de avaliação muito importantes, os quais se complementam: a avaliação interna, realizada pelo docente, voltada para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem e a avaliação externa, que avalia o desempenho de um conjunto de estudantes agrupados, como por exemplo o ENADE O principal propósito da avaliação é acompanhar a experiência do aluno, no processo de construção do conhecimento, com indicação contínua da efetividade das situações didático-pedagógicas propostas. Para Vasconcellos (2000, p ), a avaliação deve ser contínua para que possa cumprir sua função de auxílio ao processo ensinoaprendizagem. A avaliação que importa é aquela feita no processo, quando o professor pode estar acompanhando a construção do conhecimento pelo acadêmico. Avaliar o processo e não apenas o produto, ou melhor, avaliar o produto no processo. Embora expresso em valor numérico, conforme normas institucionais, o resultado da avaliação global do aluno deve, sobretudo, refletir os aspectos qualitativos o perfil exigido pelo curso de Odontologia. Então, a avaliação deve servir como meio de controle de qualidade, para assegurar que cada ciclo de ensino-aprendizagem alcance resultados desejáveis. Assim, a avaliação deve permitir a verificação da aprendizagem, o replanejamento e recuperação das competências esperadas e a promoção do estudante. A avaliação deve ser desenvolvida de forma: Contínua, progressiva e baseando-se nos objetivos propostos no currículo; ordenada e sequencial de acordo com processo ensino-aprendizagem; diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação diagnóstica se aplica, em princípio, no início de semestre, pois objetiva verificar se os alunos já dominam os pré-requisitos para iniciar a unidade, a unidade curricular ou o curso. Através desta avaliação podem-se constatar interesses, possibilidades e necessidades específicas dos acadêmicos e direcionar o processo de ensino e aprendizagem. A avaliação formativa, também denominada contínua ou permanente, é aplicada após o desenvolvimento de cada atividade de aprendizagem,

118 118 pois se propõe verificar o alcance do objetivo desejado e em que medida as competências foram desenvolvidas. A avaliação somativa ou acumulativa, distingue-se das anteriores pelo aspecto quantitativo, isto é, tem o objetivo de classificar os alunos ao final de uma unidade, semestre ou curso, segundo níveis de aproveitamento. A avaliação deve consolidar-se de forma qualitativa e quantitativa nas dimensões cognitivas (conhecimentos), laborais (habilidades) e atitudinais (comportamentos), observando normas acadêmicas em vigor na FACIMED, e considerando como critérios: a capacidade de enfrentar, resolver e superar desafios; a capacidade de trabalhar em equipe; responsabilidade; a capacidade de desenvolver suas habilitações e competências e clareza de linguagem escrita e oral. Os instrumentos da avaliação incluem situações teórico/práticas de desempenho das habilidades e competências, permitindo uma avaliação informal e formal. A avaliação informal se dará durante as atividades diárias desenvolvidas nos vários ambientes de aprendizagem, utilizando-se perguntas, exercícios, observação ocasional e não estruturada. As avaliações formais ocorrerão ao longo de cada bimestre, por meio de: observação estruturada ou sistemática; aquisições, questionários, exercícios, e demais instrumentos; análise de texto escrito ou oral (relatórios, seminários, monografias, sínteses); análise de experimentos e atividades práticas (laboratório, clínicas, visitas técnicas, simulações, atividades extra classe, etc.); desenvolvimento de projetos e tarefas integradoras; pesquisa em biblioteca, internet, e outros meios; análise de casos; identificação e descrição de problemas; solução de problemas, dentre outros. Para as avaliações escritas, os docentes realizam a elaboração baseados no Manual de Elaboração de Itens Avaliativos da FACIMED, recurso que orienta quanto a elaboração de itens baseado no padrão INEP, fornecendo subsídios para composição da avaliação para habilidades e competências com itens de resposta única, resposta múltipla, asserção-razão e interpretação a fim de equilibra de forma coerente o processo avaliativo escrito. As situações-problema utilizadas na elaboração de itens são desenvolvidas haja vista habilidades e competências elencadas na Matriz de Referência do Curso, pautada no perfil do egresso de Odontologia, o docente envia a avaliação para a o NDE que analisa quanto aos parâmetros pertinentes à formação e à instrução do Manual de Elaboração de Itens Avaliativos da FACIMED para então autorizar a impressão para a aplicação do instrumento avaliativo. Quando da presença de inadequações, sugestões são demandas a fim de tornar o processo com maior qualidade possível. A instituição proporciona oficinas para elaboração de itens e outras atividades quando da identificação de fragilidades neste procedimento. Desta forma, o aproveitamento acadêmico é avaliado mediante 02 (duas) verificações semestrais da aprendizagem, durante os períodos letivos, denominadas, simplesmente, de N1 e N2, com pesos diferentes, sendo N1 com peso 1 e N2 com peso 2, expressandose o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez, com arredondamentos de 0,0 (zero) ou 0,5 (meio) ponto na média final. As notas semestrais advêm de avaliações cognitivas (provas teóricas ou práticas) correspondentes a um mínimo de 70% dos seus totais e atividades formativas (trabalhos individuais, trabalhos em grupo, seminários, visitas técnicas, produções de artigos,

119 119 apresentações orais de trabalho, participações em eventos do curso, participações em grupos de estudos de pesquisa) correspondentes a até 30% restantes dos totais. Devem ser utilizados em cada bimestre, no mínimo, dois instrumentos diferentes de avaliação a cada nota (N) conferida ao aluno. Ao aluno é facultado o direito de fazer 1 (uma) prova substitutiva para majoração de sua média semestral, escolhida entre uma das 2 (duas) verificações semestrais, caso a requeira, sendo exigido todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre letivo. O aluno é considerado reprovado na unidade curricular em uma das seguintes hipóteses: I - Média semestral de aproveitamento inferior a 7,0 (sete); II - Frequência inferior a 75%. Em cada unidade curricular na modalidade EaD, serão realizadas avaliações presenciais (uma para cada unidade curricular), a partir de temas selecionados pelos docentes. Das avaliações presenciais constam questões discursivas e objetivas. O percentual estipulado para composição da nota final na avaliação presencial é de 60%, caracterizando-se, assim, a prevalência desta avaliação sobre as demais, que corresponderão aos 40% restantes. Os demais pontos (40% da nota final) serão atribuídos às avaliações à distância. Tais atividades serão desenvolvidas de forma individual ou coletiva, através da plataforma Moodle. Poderão compor as avaliações à distância as participações em fóruns de discussão, seminários virtuais, chats, confecção de resenhas, dentre outras. A periodicidade destas atividades assim como a pontuação atribuída fica a critério do professor responsável pela unidade curricular respeitando as diretrizes institucionais Número de Vagas A oferta de vagas do curso é compatível com a capacidade instalada na Rede Municipal de Saúde para as atividades práticas, bem como com o número de docentes existentes e com a infraestrutura didático-pedagógica disponível (laboratórios de práticas, biblioteca e acervo bibliográfico) e outras instalações indispensáveis à formação dos estudantes de Odontologia. O curso de Odontologia oferta, a cada ano letivo, 50 vagas no turno integral, realizando o processo seletivo (vestibular) anualmente. O corpo docente do curso, além de qualificado, atua muito próximo ao aluno, interagindo na construção do conhecimento de competências e de habilidades estimulando a prática da investigação por meio da iniciação científica e de atividades de extensão. Permite exercitar uma forma alternativa de ensinar e aprender, onde a relação entre docentes e estudantes é mais horizontalizada, sendo favorecida: pelo ensino integrado às atividades de iniciação científica e extensão; pela problematização da realidade; por atividades estruturadas a partir das necessidades de saúde do SUS; pela integração disciplinar; pela diversificação dos ambientes de aprendizagem (a biblioteca, a comunidade, os

120 120 laboratórios e de informática e os serviços assistenciais, incluindo ambulatórios e centros de saúde). Segundo o Censo da Educação Superior, o Brasil possui aproximadamente, instituições de ensino superior e 307 mil docentes. A média nacional do número de discentes em relação ao número de docentes é de 17,4. Nas instituições públicas a média é de 12,39 alunos por professor, enquanto nas instituições privadas essa relação é superior a 20 alunos por docente. Considerando o número de docentes e o número de alunos matriculados, o Curso de Odontologia da FACIMED possui uma média de 12 alunos por professor. A implantação do Curso de Odontologia, permite o acesso nesta área da saúde pelos concluintes do ensino médio de Cacoal e região, tornando a profissionalização mais regionalizada e de menor custo, favorecendo de forma mais coerente a permanência ou instalação dos egressos em territórios do estado de Rondônia e circunvizinhos. Assim, estudantes de municípios interioranos têm oportunidade de se graduar próximo à cidade de origem, local de retorno na maioria das vezes após conclusão do Curso. A instalação e manutenção do curso permite também a expansão territorial e variável de cursos de pós-graduação em Rondônia, descentralizando da capital Porto Velho. De acordo com o Conselho Regional de Odontologia de Rondônia (2018), a proporção supracitada encontra-se em 1:731,45 habitantes. O curso de odontologia promove palestras em escolas de ensino médio e oferta na Feira das Profissões esclarecimentos e informações sobre o processo de formação do cirurgião-dentista, exigências e formas de inserção no mundo do trabalho atual para potenciais ingressantes do curso advindos do município e região. Dentro do plano de ação do coordenador, são previstas ações para as vagas ociosas, quando da sua ocorrência (levantamento semestral), como a oferta de processo seletivo em julho, bolsas e até mesmo edital de reingresso acadêmico Integração do curso com o sistema local e regional de Saúde/SUS O Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Odontologia foi elaborado com o objetivo da inserção do profissional cirurgião dentista no mercado de trabalho, assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e humanização da assistência prestada, essencial para o bom desenvolvimento da formação dos profissionais da Saúde, o conhecimento e a vivência da realidade local, regional e nacional, no que tange aos serviços de atenção à saúde. Esta realidade somente se concretiza com o compromisso de uma forte integração da Instituição com esse sistema de modo a propiciar uma formação generalista que atenda às necessidades sociais da saúde, com ênfase no SUS. Compreende-se que o principal elemento para a integração das redes de saúde é um efetivo sistema de referência e contra referência, entendido como mecanismo de encaminhamento mútuo de pacientes entre os diferentes níveis de complexidade dos serviços.

121 121 O município de Cacoal conta com diversas Unidades Básicas de Saúde; dentre as que oferecem tratamento odontológico para população estão UBS Nova Esperança, UBS Cristo Rei, UBS Princesa Isabel e UBS Saúde Vilage. Nestas unidades há rotina de atendimento em prevenção e orientação de saúde bucal e escovação, tratamentos restauradores, endodônticos, periodontais e protéticos, pequenos procedimentos cirúrgicos, atendimento de urgências e emergências odontológicas para pacientes adultos e infantis. Uma vez em que haja necessidade de atendimentos cirúrgicos especializados, a cidade conta ainda como referência duas unidades públicas hospitalares para atendimento de média e alta complexidade em Odontologia; este serviço é de responsabilidade da equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial destas unidades e a maior parte destes profissionais também mantém vínculo empregatício com a instituição. Em ambiente hospitalar são realizados tratamentos cirúrgicos de fraturas em face em vários graus de complexidade, biópsias da região maxilofacial, reconstruções e enxertos ósseos e de tecido mole, cirurgias da articulação têmporomandibular e atendimento de pacientes com necessidades especiais. Complementando a relação aluno-paciente-instituições públicas de saúde, os acadêmicos ainda comumente participam de atividades de levantamento epidemiológico, orientação de saúde bucal e escovação supervisionada em escolas municipais e zona rural; quando há o surgimento de algum caso que demande urgência dentro do atendimento odontológico, este paciente é prontamente integrado ao sistema SUS (via posto de saúde da sua área) para resolução e encaminhamento da situação. Ainda, os pacientes encaminhados de qualquer Posto de Saúde do município para Clínica Odontológica da FACIMED (local onde ocorre grande parte da prática de atendimento), não tem qualquer custo embutido no seu tratamento dentro da IES. O acadêmico do Curso de Odontologia da FACIMED integra firmemente a rede de atendimento multiprofissional e multidisciplinar do usuário do SUS, sempre sob supervisão de cirurgiões-dentistas docentes e\ou cirurgiões-dentistas preceptores. Tanto pode-se realizar o atendimento odontológico encaminhado por outros profissionais de saúde, quanto pode-se encaminhar o paciente para avaliações e acompanhamentos médicos, psicológicos, fisioterápicos, nutricionais, dentre outros. Tal rotina reforça o olhar de integralidade em saúde ao qual o acadêmico de Odontologia deve estar exposto, afim de se reforçar o caráter holístico dos diversos tratamentos. A Faculdade de Odontologia da FACIMED não participa da articulação e nem integra a Redes de Atenção no SUS fisicamente, porém atua de forma pactuada com a rede através de convênios/contratos de estágios junto às unidades vinculadas às Redes de Atenção à Saúde. Essa pactuação e bom trânsito permite que o aluno participe do atendimento de pacientes nos diferentes níveis de complexidade. Este trabalho é fruto do esforço constante da Secretária de Saúde do município, FACIMED, preceptores - cirurgiõesdentistas que integram a rede municipal - e alunos. Ressalte-se que, o Curso de Odontologia da FACIMED é centro de referência regional no atendimento odontológico, contando com um corpo docente altamente qualificado e experiente, uma excelente infraestrutura de atendimento clínico-cirúrgico, abrangendo diversas especialidades odontológicas.

122 122 Os atendimentos ambulatoriais são realizados pelos discentes são nas clínicas I, II, III e Bebê-Clínica nas dependências da Clínica-Escola (Unidade 1) e também nas Unidades Básicas de Saúde, onde ocorrem os estágios curriculares obrigatórios são realizados sob supervisão de docentes na sua totalidade. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Odontologia proposto, sendo esta carga horária de 800 horas assegura a prática do curso Atividades práticas de ensino para área da saúde As atividades de Ensino ocorrem desde o início do curso com atividades práticas nas disciplinas específicas desde distribuição de kits de higiene oral nas escolas do município, entidades e comunidades, análise da condição bucal em grupos específicos, planejamento e aplicação de medidas educativas, preventivas e terapêuticas. No decorrer de sua formação, além das atividades laboratoriais para atendimentos preventivos/terapêuticos/curativos, o acadêmico também executa atividades clínicas em pacientes na clínica escola e também nas Unidades Básicas de Saúde. A ações focam sobretudo nas medidas educativas e preventivas à comunidades e grupos como gestantes, idosos, crianças, pacientes portadores de hanseníase, apenados, pacientes acometidos por câncer e outros. Todas as ações a serem desempenhadas no curso de Odontologia que envolvem atenção à saúde bucal da população são supervisionadas por professores cirurgiões-dentistas. Os alunos atendem em diferentes cenários de práticas, de acordo com as atividades de ensino relacionadas. A assistência odontológica aos usuários é realizada pelos alunos por meio de procedimentos clínicos com graus de complexidade crescente ao longo do curso, bem como supervisionada por um docente, mantendo-se relação. A atenção à saúde integral e humanizada é o foco de atenção dos docentes ao longo do processo de formação dos estudantes de Odontologia. Os professores do curso participam ativamente da formulação dos planos de tratamento e definição dos objetivos do atendimento odontológico e atuam de acordo com a proposta de aprendizagem, cientes do compromisso com o atendimento integral e humanizado dos usuários. Todos os atendimentos são supervisionados pelo professor e caberá a ele a definição das propostas propedêuticas e terapêuticas para cada caso após a discussão e planejamento do tratamento com o estudante. Mesmo nos cenários de estágio supervisionado, em nenhum momento, os usuários são atendidos por alunos que não estejam sob orientação docente. A supervisão da assistência odontológica é realizada por um docente cirurgião dentista do curso, que atua como partícipe no desenvolvimento das competências requeridas no processo de aprendizagem e na atenção à saúde dos usuários da clínica-escola de Odontologia e dos campos de estágio do curso, compondo e fortalecendo o binômio ensino-assistência. O Projeto do Curso de Odontologia aponta entre os pontos mais importantes a capacitação docente em habilidades que vão além da atuação clínica nas disciplinas que ministram e/ou estágio que supervisionam. Os docentes possuem uma visão integral e generalista da atenção odontológica e não somente dominam os conhecimentos do

123 123 exercício que uma única especialidade venha a requerer as habilidades, conhecimentos e atividades. O fortalecimento das relações entre docentes e estudantes é perseguido neste contexto. No processo educativo atual, a necessidade imposta pela rotina de estudantes e professores usualmente impede que se criem laços de amizade na relação entre ambos, entre outros fatores, pela prevalência de turmas grandes nas quais muitas vezes dezenas de estudantes tem aulas práticas e teóricas em salas cheias, dificultando a relação do discente e impossibilitando que haja um processo de troca mais interpessoal. Este curso adota, portanto, que o processo de ensino se dê em grupos pequenos, aumentando a eficiência dos trabalhos além de torná los mais agradáveis. Isto facilita o desenvolvimento da capacidade de análise e de avaliação crítica como a capacidade de auto avaliação que é uma habilidade que se deve adquirir nas primeiras etapas do processo de formação do adulto jovem. Ela permite manter os níveis de exigência pessoal em patamares elevados, além de desenvolver a habilidade de criticar seu próprio trabalho e melhorá lo de forma constante. Evitar se-á com isso o autocontentamento fácil que normalmente não corresponde com a realidade. DIMENSÃO 2 - CORPO DOCENTE E TUTORIAL 2.1. Núcleo Docente Estruturante - NDE A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), atendendo à Lei do SINAES e o disposto no Parecer CONAES N.º 04, de 17 de junho de 2010, instituiu o Núcleo Docente Estruturante (NDE) para os Cursos de Graduação. Tal Núcleo constitui-se de, no mínimo, cinco (5) docentes do curso entre os quais o Coordenador de Curso, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso, e que exerce liderança acadêmica no âmbito de sua graduação, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Além disso, é assegurada estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE pelo Colegiado de Curso, de modo a assegurar a sua continuidade no processo de acompanhamento e papel de destaque no sistema de avaliação do processo de aprendizagem do Curso. Como atribuições, o Núcleo Docente Estruturante possui, entre outras: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

124 124 II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. A composição do NDE efetiva-se, também, em titulação e regime de trabalho dos seus constituintes, ou seja: no mínimo 60% possuem stricto sensu e todos estão alocados integralmente ou parcialmente, respeitando-se um mínimo de 20% em tempo de trabalho integral Equipe Multidisciplinar A equipe multidisciplinar é composta pelo Coordenador Pedagógico, Gerência de TICs, Corpo Docente, Tutores e Técnico-administrativos. São seus representantes: Coordenação Pedagógica - responsável por acompanhar e apoiar as ações de ensino e aprendizagem com o objetivo de facilitar ao máximo o processo construção de conhecimento; Gerência de TICs - responsável por organizar e acompanhar os processos de desenvolvimento do curso desde a estrutura física, tecnológica e operacional até à adaptação, manutenção e resolução das questões relacionadas ao AVA. Designer Instrucional membro que define, entre os diferentes profissionais a concepção de aprendizagem e as mídias a serem trabalhadas. Também responsável por fazer a adequação dos materiais e elaboração de alguns componentes do curso (guias de estudo, por exemplo); Professor Conteudista - agente que domina o conteúdo, mas não necessariamente possui conhecimentos na área de EaD. Responsável por estruturar todo o conteúdo bem como as avaliações de aprendizagem; Revisor - profissional que executa a correção ortográfica, segundo a norma culta da Língua Portuguesa, e aspectos textuais, como coerência do texto; Diagramador - responsável pelo projeto gráfico e pela diagramação do material didático do curso; Tutorias - profissionais polivalentes, responsáveis por fazer a mediação personalizada entre os estudantes e o curso incluindo, entre outras, respostas às questões relacionas ao conteúdo e metodologia de estudos; Equipe técnica do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - responsáveis pela adaptação, manutenção e resolução das questões relacionadas ao AVA.

125 125 Para visualização da representatividade de conteudistas, design instrucional, revisor ortográfico e diagramador, representa-se o fluxo de atribuições: 2.3. Atuação do Coordenador (a) Com responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam atualmente, isto é, o Coordenador de Curso deve ter atitude estimuladora, pró-ativa, congregativa, participativa e articuladora, compatível com o seu papel e funções a desempenhar. Nomeado por Portaria Institucional e observadas a titulação, a experiência acadêmicoadministrativa e a disponibilidade de horário para a Instituição, o Coordenador é mais do que um simples mediador entre discentes, professores, tutores e equipe multidisciplinar para a EaD ou seja, deseja-se um gestor para promover as

126 126 alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente intra e extra muros, sendo capaz de transformar, diariamente, conhecimento em competência, possuindo representatividade regulamentada junto aos órgãos superiores institucionais. A atuação do Coordenador de Curso, lastreada em Plano de Ação elaborado conjuntamente com NDE e técnico-administrativo, docentes e discentes, sendo este documentado e compartilhado com vistas à melhoria contínua dos indicadores do Curso - número de alunos ideal; número de alunos admitidos; sucesso na admissão; sucesso na formação - egressos; taxas de evasão; taxas de retenção; vagas ociosas; taxas de vagas ociosas; autoavaliação das dimensões do curso (planejamento) e avaliação in loco do curso; adequação bibliográfica e de periódicos ao perfil do egresso; adequação de laboratórios básicos ou específicos ao perfil do egresso e necessidades do curso; atualização permanente do IQCD (titulação dos docentes); projetos de extensão (planejamento e ações) e iniciação científica (dentro das linhas de pesquisa estabelecidas em PPC); Unidades Curriculares em EaD (planejamento curricular, controle de frequência de alunos e notas); programas de pós-graduação presenciais ou à distância; programas de capacitação administrativa e acadêmica; análise do mercado de trabalho pertinente ao curso; inovações tecnológicas; ENADE (preparação e análise dos resultados); CPC (análise dos resultados) e CC (análise dos relatórios do INEP) do Curso. A regulação do desempenho do coordenador do curso é fomentada a partir de dados provenientes da auto-avaliação institucional promovida em momento específico pela CPA. As competências e habilidades políticas, acadêmicas, gerenciais e institucionais do coordenador estão dispostas a seguir: I II III IV V VI VII - convocar, dirigir e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante; - elaborar, programar e executar o projeto pedagógico do curso, mantendo-o atualizado em todos os seus aspectos; - propor a contratação de pessoal docente à Direção Acadêmica e participar do processo de recrutamento e seleção para preenchimento das vagas autorizadas; - supervisionar as atividades do corpo docente e técnico-administrativo vinculados ao curso, objetivando acompanhar o cumprimento das exigências do regime didático, acadêmico, administrativo e disciplinar; - incentivar e executar os projetos de iniciação científica, os programas de monitoria e as atividades de extensão acadêmica, cultural, esportiva e comunitária desenvolvidos no âmbito do curso; - supervisionar e manter os procedimentos de avaliação e registro acadêmico do curso, fazendo cumprir os cronogramas de atividades, efetivando a interação com os setores de apoio; - conduzir os processos de autorização, de reconhecimento e de renovação do reconhecimento do curso, de organização para os exames nacionais de curso e de avaliação das condições da oferta, interagindo com os setores de apoio, a fim de

127 127 assegurar os recursos necessários, além de preparar docentes e discentes para, com eles, receber as comissões designadas pelo MEC/INEP; VIII IX X XI XII XIII - desenvolver a expansão de oferta na área do curso, elaborando propostas de cursos e programas de extensão, de especialização e de outras modalidades em conjunto com outros órgãos de apoio e gestão, a exemplo da Coordenação de Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão; - Incentivar e controlar o corpo docente a desenvolver atividades científicas ligadas à pesquisa, programas de pós-graduação lato e stricto sensu, publicações e participações em eventos científicos e acadêmicos locais, regionais, nacionais e internacionais, preferencialmente, com a inscrição e apresentação de trabalhos; - avaliar o desempenho institucional e a satisfação discente com vistas a minimizar os níveis de evasão e elevar a autoestima dos alunos; - elaborar e apresentar à Direção Acadêmica os relatórios das atividades e do desempenho de membros do corpo docente, estágios e monitores do curso; - cumprir e fazer cumprir as determinações estatutárias, regimentais, as deliberações dos órgãos da administração superior e as demais leis educacionais; - constituir comissões para estudo de temas, execução de projetos ou tarefas específicas; XIV - elaborar e encaminhar ao diretor acadêmico, semestralmente, o orçamento referente aos gastos e investimentos necessários ao funcionamento do curso; XV - decidir, depois de pronunciamento do colegiado do curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações; XVI - planejar e coordenar eventos para promover a atualização e integração de conteúdos; XVII - exercer a ação disciplinar no âmbito do curso; XVIII - exercer as demais funções, no âmbito de sua competência; XIX - representar o curso nos termos do Regimento Geral; XX - manifestar-se sobre a compatibilidade de currículos tendo em vista perfis profissionais; XXI - exercer atribuições especiais por delegação de órgãos superiores Regime de Trabalho do Coordenador de Curso O Coordenador do Curso é contratado em regime de Trabalho Integral, correspondente a 40 horas semanais de trabalho, ou seja, nele reservado o tempo para gestão do curso mediante plano de ação constituído e público munido de indicadores, atendimento a docentes, discentes, tutores e equipe multidisciplinar, estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação, além da representatividade nos colegiados superiores.

128 Corpo Docente: Titulação De acordo com parâmetros definidos pela FACIMED, a titulação do corpo docente do Curso deve ser expressiva em relação aos conceitos mais elevados do instrumento de avaliação em vigor, para este indicador. Assim, o cuidado na observância de sua escolha e nomeação, ao longo do curso. Ainda, o corpo docente revisa periodicamente os conteúdos ministrados nas unidades curriculares sob sua responsabilidade para adequação permanente ao perfil do egresso, estimula o raciocínio crítico com base em referências bibliográficas atualizadas e disponibilizadas em sítios científicos articulando-as ao perfil do egresso e à iniciação e produção científica Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso De acordo com parâmetros definidos pela FACIMED, o regime de trabalho do corpo docente do Curso deve ser expressivo em relação aos conceitos mais elevados do instrumento de avaliação em vigor, para este indicador. Por isso, o cuidado na sua observância e acompanhamento, ao longo do curso. Ainda, o corpo docente e o regime de trabalho estão adequados às demandas do Curso em termos de docência e planejamento didático, atendimento aos discentes, planejamento, participação em colegiados, correção e preparação das avaliações da aprendizagem com registros de sua atividade Experiência Profissional do Docente De acordo com parâmetros definidos pela FACIMED, a experiência profissional do corpo docente do Curso deve ser representativa em relação aos conceitos mais elevados do instrumento de avaliação em vigor, para este indicador. Por isso, o cuidado na sua observância e acompanhamento, ao longo do curso. Assim, o corpo docente possui experiência profissional no mundo do trabalho, que permite apresentar exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada em diferentes unidades curriculares em relação ao fazer profissional, atualizar-se com relação à interação conteúdo e prática, promover compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral e anali6ar as competências previstas no PPC considerando o conteúdo abordado e a profissão Experiência no exercício da Docência Superior De acordo com parâmetros definidos pela FACIMED, a experiência de magistério superior dos docentes do Curso deve ser expressiva em relação aos conceitos mais elevados do instrumento de avaliação em vigor, para este indicador. Por isso, o cuidado

129 129 na sua observância e acompanhamento, ao longo do curso. Assim, o corpo docente possui experiência na docência superior para promover ações que permitem identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades Experiência no exercício da Docência na EaD De acordo com parâmetros definidos pela FACIMED, a experiência no exercício da docência na EaD do Curso deve ser expressiva em relação aos conceitos mais elevados do instrumento de avaliação em vigor, para este indicador. Por isso, o cuidado na sua observância e acompanhamento, ao longo do curso. Assim, a experiência do corpo docente no exercício da docência na EaD permite identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares, e elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem de discentes com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática docente no período, exerce liderança e é reconhecido pela sua produção Experiência no exercício da Tutoria na EaD De acordo com parâmetros definidos pela FACIMED, a experiência no exercício da Tutoria na EaD do Curso deve ser expressiva em relação aos conceitos mais elevados do instrumento de avaliação em vigor, para este indicador. Por isso, o cuidado na sua observância e acompanhamento, ao longo do curso. Assim, a experiência do corpo tutorial permite fornecer suporte às atividades dos docentes, realizar mediação pedagógica junto aos discentes, demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes, incrementando processos de ensino-aprendizagem, e orientar os alunos sugerindo atividades e leituras complementares que auxiliam sua formação Atuação do Colegiado de Curso ou Equivalente O Colegiado de Curso é composto por quantos membros forem necessários sempre respeitando a representatividade dos segmentos institucionais, entre os docentes e os discentes segundo o parâmetro exemplificativo a seguir: I - pelo coordenador do curso, seu presidente nato, com voto de qualidade; II - por no mínimo dois docentes escolhidos entre os seus pares;

130 130 III - por um docente eleito pelos alunos; IV - por 01 (um) discente do curso, eleito por seus pares. O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, por convocação do seu presidente, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da pauta os assuntos a serem tratados. No colegiado de curso apenas o coordenador tem assento permanente, podendo os demais ter mandato de 2 (dois) anos, com direito a recondução. O funcionamento e a estrutura interna do colegiado de curso encontram-se disciplinados em regulamento próprio, elaborado, votado e aprovado, em primeira instância, por maioria de seus membros reunidos para tal fim e, em segunda instância, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX. São atribuições do Colegiado de Curso: I II III - avaliar e aprovar a atualização do Projeto Pedagógico do Curso sempre que houver necessidade; - analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações quando necessárias com a participação da Coordenação Pedagógica; - estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), inclusive acompanhando e auxiliando na divulgação dos resultados; IV - apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer do Diretor Acadêmico; V - decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; VI - analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhá-los ao órgão competente; VII - elaborar, aprovar e fazer cumprir regulamentos de atividades complementares, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e outros que forem necessários ao bom andamento do curso; VIII - fazer valer o cumprimento de suas decisões; IX - solucionar os casos omissos nos regulamentos internos e as dúvidas que porventura surgirem na sua aplicação;

131 131 X - elaborar, aprovar e executar projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso; XI - com fulcro na portaria 1/2012 da CONAES, assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a dar continuidade ao processo de acompanhamento do curso. Compete ao presidente do Colegiado de Curso: I - convocar e presidir as reuniões, com direito a voto de qualidade; II - representar o Colegiado do Curso junto aos demais órgãos da FACIMED; III - executar as deliberações do Colegiado do Curso; IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Colegiado do Curso quando for o caso; V - promover a integração com os Colegiados dos demais cursos; VI - exercer outras atribuições previstas em lei, no Regimento Geral e nas demais normas da FACIMED. Sua atuação contém registros de decisões em atas específicas e normativas expedidas e avaliação de seus atos. Na ausência do Coordenador, a presidência do Colegiado será exercida pelo representante docente mais antigo do curso Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso Os tutores do Curso são graduados na área das unidades curriculares para as quais são designados e, a maioria, possui titulação lato sensu ou sticto sensu Experiência do Corpo de Tutores em EaD O corpo de tutores possui experiência em educação à distância que permite identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas, em colaboração com os docentes, para a promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades, e adota práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras no contexto da modalidade à distância.

132 Interação entre Tutores (presenciais e EaD), Docentes e Coordenadores de Curso em EaD Interação Tutor Presencial x Coordenador de Curso O coordenador de curso é o responsável pelo gerenciamento das tutorias presenciais e do acompanhamento das unidades curriculares quanto à adequação ao projeto pedagógico do curso (acompanhamento do professor especialista). Sendo assim, cabe ao coordenador de curso juntamente com os professores especialistas gerenciar o trabalho de tutoria realizado pelo tutor presencial. A interação entre coordenador de curso e tutor presencial ocorre em vários momentos e de formas diferentes. A primeira forma a ser citada é através de reuniões presenciais para relato de problemas e soluções, assim como compartilhamento de experiências entre tutores de diversos polos. Obviamente que apesar de ser uma solução bem efetiva ela apenas pode ser realizada esporadicamente devido a necessidade de deslocamentos por parte dos tutores dos polos. Há ainda na forma síncrona, o meio de reuniões através de um software de comunicação on-line ou através de s. Porém, um agravante aqui é o fato dos s ficarem misturados com outros que não são de mesmo assunto, dificultando o acesso futuro e a sua utilização como histórico. A solução adotada foi a criação no Moodle de uma sala chamada Sala de Coordenação. Nesta, estão inseridos tanto o coordenador do curso, como professores especialistas, tutores presenciais e de laboratório. Com base na atuação dos tutores na sala de coordenação através da criação de fóruns e o registro das discussões, o processo de gestão das várias disciplinas e principalmente o acompanhamento das dificuldades enfrentadas pelos tutores presenciais e à distância nos polos, conseguem ser identificadas e sanadas a contento evitando maiores prejuízos para o aluno e garantindo a qualidade do acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem. Na sala de coordenação são disponibilizados além de fóruns outros recursos como arquivos para download, enquetes, questionários de avaliação, entre outros. A garantia da disponibilidade de material em local único e a possibilidade de estabelecer troca de informações e compartilhar problemas e soluções é de grande valia como uma forma de garantir uma mesma metodologia em polos geograficamente distribuídos. Isto garante a identidade do curso independente do município em que se situa. Interação Professor Especialista x Tutor a Distância Por ser o gestor do processo de aprendizagem, o professor especialista é o responsável pela realização e pela qualidade da mediação do processo de aprendizagem entre tutor à distância e aluno, em uma determinada disciplina. É ele quem define as atividades que serão realizadas, as avaliações, os critérios. Por outro lado, cabe ao tutor à distância ser o mediador do processo, uma vez que é ele quem interage com os alunos, corrige suas avaliações e esclarece suas dúvidas. Assim, para que o processo de aprendizagem ocorra adequadamente, é adotada uma forte interação entre professor especialista e

133 133 tutor à distância. A primeira maneira de interação é através de reuniões periódicas entre o professor especialista com os tutores à distância da sua disciplina. As reuniões podem ser presenciais ou à distância. É interessante também que o professor especialista possua um local de compartilhamento de ideias com seus tutores à distância. O local, para isso, são as chamadas Salas de Desenvolvimento, em que há uma para cada disciplina. Numa certa sala de desenvolvimento estão o professor especialista da disciplina, os seus tutores à distância, além do designer instrucional e revisores. Esta é a sala em que o professor monta todo o conteúdo que futuramente será replicado na sala da disciplina em cada polo. Nesta sala, os tutores ficam a par de tudo que está sendo elaborado pelo professor e assim se preparam para a disciplina. Mas sua utilização não se limita a isso. Nela os tutores trocam ideias para a correção de questões, citam problemas encontrados, compartilham experiências, entre outros. As reuniões ocorridas presencialmente também são marcadas através de enquetes na sala. O professor especialista acompanha o andamento dos alunos nos polos através de relatórios semanais entregues pelo tutor à distância sobre o grupo de alunos de sua responsabilidade. É possível também acompanhar o trabalho do tutor através de relatórios de acesso ao ambiente Moodle, uma vez que o acesso deve ser diário. O professor faz amostragens nas salas de cada tutor para verificar, por exemplo, o tempo de resposta do mesmo aos questionamentos dos alunos, a qualidade das respostas e seu o grau de acerto, a forma de expressão, o português utilizado etc. Este processo de gestão da disciplina pelo professor especialista é o que garante o bom andamento da disciplina no polo. Tal qual no modelo presencial, onde muitas vezes o professor adequa conteúdo ou avaliação a especificidades de uma turma, a comunicação com o(s) tutor(es) à distância de um determinado polo é que poderão garantir também a adequação do conteúdo ou a flexibilização de alguma atividade e/ou avaliação a uma turma de um polo de modo a garantir a aprendizagem. Interação Tutor Presencial x Tutor a Distância Os tutores presenciais estão em todas as salas, de todas as disciplinas, do seu polo. O tutor à distância está apenas na sala da sua disciplina em um determinado polo. Assim, nesta sala de interseção, tutor à distância e tutor presencial podem interagir para tentar evitar ou solucionar os problemas que venham ocorrer. Em cada sala existe um fórum disponível apenas aos tutores com esta finalidade. O tutor à distância pode, por exemplo, informar datas de atividades e avaliações, repassar comunicados do professor especialista, sugerir a montagem de grupos de estudos de temas mais complexos, entre outros. O tutor presencial pode informar ao tutor à distância sobre o perfil dos alunos, deficiências de aprendizagem identificadas, os alunos que não estão comparecendo ao polo, os que têm maior dificuldade de aprendizagem, os que não se dedicam o suficiente etc. Quanto mais trocas de informações e melhor a qualidade destas, melhor o processo de acompanhamento e orientação do aluno na disciplina específica. Isto garante a qualidade do processo de tutoria propriamente dito a ser realizado pelo tutor presencial, já que este pode obter uma visão completa do aluno quando identificada sua situação nas várias disciplinas. Desta forma o tutor presencial pode buscar alternativas para garantir a aprendizagem do aluno motivando-o e, até mesmo, buscar formar grupos de estudos entre os alunos com deficiências em determinados conteúdos.

134 134 Interação Tutor de Laboratório x Tutor Presencial x Tutor à Distância O Tutor Presencial é o responsável pelo acompanhamento das atividades do tutor de laboratório. Como eles ficam fisicamente no mesmo polo, a comunicação entre eles muitas vezes é presencial. Porém, devemos lembrar que os tutores à distância não se encontram fisicamente nos pólos. Assim, a comunicação com estes também se dá através da sala da disciplina referente ao polo. Por exemplo, um aluno pode estar com problemas na instalação de uma ferramenta necessária em certa disciplina. O tutor à distância pode instruir o tutor de laboratório quanto à instalação desta ferramenta no polo para posterior instrução aos alunos. O tutor de laboratório garante o apoio, garantindo assim a qualidade do curso, ao aluno à distância quanto ao uso de softwares específicos adotados como recurso didático em algumas disciplinas. Interação Professor Especialista x Tutor Presencial x Tutor de Laboratório Os alunos interagem diretamente com os tutores à distância (virtualmente) e com os tutores de laboratório e presencial (presencialmente). Problemas detectados presencialmente podem ser informados pelo tutor presencial ao tutor à distância e ao coordenador do curso que, caso seja necessário, informam ao professor especialista. Este por sua vez, resolve os problemas que lhe competem e informa aos tutores à distância e ao coordenador, que enfim comunicam aos outros tutores e aos alunos. Para que problemas de comunicação entre tutor à distância e alunos pudessem ser rapidamente tratados, como estes acabam sendo identificados primeiramente pelos tutores presenciais, estabeleceu-se uma comunicação direta entre professor especialista e tutor presencial, garantindo assim a aprendizagem do aluno Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica A FACIMED, desde a sua fundação, sempre contemplou a responsabilidade social e o estímulo à cultura em seus valores, especialmente no que se refere à sua contribuição para a inclusão, o desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. As atividades são sustentadas por uma política institucional que contempla: a) A valorização da produção artística e cultural como atividade acadêmica; b) A ampliação das ações de expressão artística e cultural no ambiente interno da Faculdade e em sua comunidade externa; c) O incentivo à produção cultural sustentável; d) A promoção de eventos artísticos e culturais abertos à comunidade;

135 135 e) A cooperação, por meio dos órgãos de promoção à cultura da Instituição no processo de desenvolvimento educacional e cultural; f) O desenvolvimento de estratégias para a produção, distribuição e difusão produção artística; g) O estímulo aos docentes e aos estudantes para participação em concursos culturais e artísticos internos e externos; h) A promoção e a divulgação de conhecimentos artísticos e culturais que constituem patrimônio da humanidade, com a comunicação do saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; i) A ampliação das ações em defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural; j) A hospedagem de ações que fortaleçam o compromisso com a preservação da memória histórica e do patrimônio cultural. As ações propostas são planejadas e implantadas pelas Coordenações de Curso com a colaboração de suas respectivas equipes de docentes, de forma coerente com a organização curricular dos cursos que contemplam, em maior ou menor grau, a formação artística e cultural. As propostas são elaboradas visando proporcionar às discentes possibilidades de transposição de conhecimentos para as práticas desenvolvidas, motivando o envolvimento e a participação em todas as etapas de execução para que as produções sejam relevantes neste indicador. DIMENSÃO III - INFRAESTRUTURA 3.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral A FACIMED oferece gabinetes de trabalho equipados para os docentes em tempo integral, com computadores conectados à internet. Tais locais possuem dimensão e conforto compatíveis para desenvolvimento das atividades, além de iluminação e ventilação natural e artificial. Dentre as atividades destacam-se ações acadêmicas como planejamento didáticopedagógico, necessidades institucionais, acompanhadas por recursos tecnológicos de informação e comunicação resguardadas a privacidade e atendimento a discentes e orientandos. Tais espaços possuem armários destinados à guarda de material e equipamentos pessoais com toda a segurança. Ainda, nestes espaços, são proporcionados atendimentos aos acadêmicos em horários previstos e agendados. 3.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador

136 136 A Coordenação de Curso possui gabinete próprio para atendimentos aos docentes e discentes. O espaço é munido de computador, mesa, cadeiras, ar-condicionado, arquivos de aço e conexão à internet e wi-fi. Assim, tal espaço viabiliza ações acadêmicas e administrativas, com equipamentos adequados às necessidades institucionais, permite o atendimento privado previsto e agendado aos acadêmicos e dispõe de infraestrutura tecnológica possibilitando formas distintas de trabalho. Na antessala à Coordenação existem funcionárias que executam tarefas de auxílio à Coordenação tais como reprodução de provas, emissão de diários eletrônicos, quadro de horários de aulas, digitação de ofícios e memorandos, arquivos de convênios e correspondências além de outras atividades relativas ao auxílio à gestão acadêmica e administrativa do Curso. 3.3 Sala Coletiva de Professores A FACIMED possui salas específicas para os professores e de reuniões, com dimensões e mobiliário plenamente adequados à sua finalidade. As salas possuem mesas de reuniões e iluminação natural (janelas) e iluminação artificial (lâmpadas fluorescentes), além de ventilação artificial (ar condicionado) e ventilação natural (janelas). Nestas salas encontra-se também um quadro de avisos, um armário (para guarda dos equipamentos e materiais) e compartimento com sofá, para café e água disponibilizados. As salas estão permanentemente conectadas à internet e wi-fi, o que permite aos docentes a utilização de seus próprios aparelhos de TICs com apoio técnicoadministrativo, permitem descanso, lazer e integração. 3.4 Salas de Aulas Padronizadas e com uma área média de 62 m2, cada sala de aula é adequada e confortável, em alvenaria e concreto armado, fechamento em vidros temperados, piso cerâmico antiderrapante, revestimento em massa corrida e pintura látex/acrílica, comportando turmas com 50/60 alunos, com manutenção periódica. Há em cada sala um data-show instalado para utilização do professor e/ou alunos comportando, a pedido do professor, outros recursos tecnológicos como televisão. Todas as salas de aula são mobiliadas com 50/60 carteiras individuais com acabamento em fórmica e poltronas estofadas em tecido com 10mm de espessura, quadros brancos, climatizadas com

137 137 arcondicionado split e cortinas tipo persiana. Contribuem, assim, dadas as configurações espaciais, para com diferentes situações de ensino-aprendizagem atendendo a demandas acústicas, dimensões, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. O curso utiliza, nesta unidade de ensino, 10 salas com recursos tecnológicos próprios ou outros, de acordo com agendamento por parte do professor, e em que são aplicadas metodologias ativas e outras formas de apreensão cognitiva, formativa e somativa no processo de aprendizagem. 3.5 Acesso dos alunos a Equipamentos de Informática A rede acadêmica é composta por equipamentos configurados com o sistema operacional Windows 7, organizado em árvore de domínio configurado em Samba/Linux, contando com recursos de controle de usuário e de tráfego de internet. Está distribuída via rede cabeada nas dependências da Biblioteca, nos terminais de acesso, bem como via rede wireless para as salas de aula. Compreendem a rede acadêmica os seguintes setores: Laboratório de informática I, Laboratório de Informática II, Laboratório de informática - Unidade I, Biblioteca Terminais de Acesso, Sala de Professores, Sala de Professores - Unidade I. Utiliza um link com velocidade nominal de 30/10mb. Conta com sistema WiFi nos prédios SEDE, Unidade I e Unidade II, distribuída através de 26 dispositivos UniFi. Os alunos possuem livre acesso aos equipamentos de informática, pois a FACIMED dispõe de laboratórios com computadores interligados e com acesso à internet. Os referidos laboratórios possuem políticas de utilização e atualização de equipamentos e softwares. Destaca-se também, que os alunos têm acesso à Internet via wireless com velocidade compatível com as suas necessidades, auxiliando-os nas pesquisas acadêmicas. O sistema garante conexão estável e segura com velocidades infinitas, sem perdas por interferência climáticas. Todos os computadores dos Laboratórios de Informática estão interligados em rede através de servidores instalados na Instituição, desta forma permitindo o acesso de todos os usuários devidamente cadastrados nesses servidores, e permitindo o acesso via Internet a todos esses computadores. A rede é gerenciada pela Gerência de Tecnologias de Informação e as tarefas de instalação de software e sistemas operacionais são feitas por técnico-administrativos. Instalados em espaços físicos adequados, ambientes devidamente aclimatados, os laboratórios de informática, visando o conforto e bem estar dos seus usuários, contam também com mobiliário selecionado, considerando as normas e padrões de ergonomia. Em termos de comunicação, todos os computadores estão interligados numa rede interna, possibilitando o compartilhamento de recursos bem como o acesso à Internet. Também, através do site da FACIMED a comunidade acadêmica dispõe de uma série de serviços, dentre os quais: a) do domínio podendo todos os alunos matriculados, dele utilizar-se, para comunicação com todos os órgãos colegiados, professores e demais setores da Instituição;

138 138 b) Salas para fóruns de discussão, onde poderão ser discutidos temas de interesse variado, com a participação de professores da instituição, professores convidados e alunos; c) Calendário com a programação do conteúdo programático das disciplinas que serão ministradas durante o ano letivo; d) Indicação de sítios de interesse para pesquisas, jornais, publicações, órgãos governamentais, entre outras informações; e) Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com material didático-pedagógico postado pelos docentes, relação de exercícios, etc.; f) Ouvidoria; g) Atendimento a egressos; h) Portal Acadêmico em que o aluno acompanha a disponibilização de material, comunicador, fórum, autoavaliação institucional, serviços de mensagens, agenda, interação professor/aluno. A manutenção corretiva, preventiva e preditiva e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A atualização dos equipamentos é feita a partir de uma análise periódica dos funcionários da Instituição, os quais devem verificar a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes. Os equipamentos de informática são atualizados com base em up-grades periódicos e a substituição é realizada com base nos softwares que se apresentam mais atualizadas. A aquisição de novos equipamentos é conduzida sob a orientação do técnico responsável pelos laboratórios. Os laboratórios contam com técnicos especializados nas respectivas áreas, que respondem por toda manutenção básica dos equipamentos, inclusive com suprimento e assistência Bibliografia Básica por Unidade Curricular (UC) A bibliografia básica obedece às seguintes características: acervo físico tombado e informatizado; acervo virtual contratado e com acesso ininterrupto pelos usuários, com ambos registrados em nome da FACIMED; adequação e atualizado às unidades curriculares e conteúdos ministrados; referendada por relatório de adequação de bibliografia revisado e assinado pelo NDE comprovando compatibilidade entre o número de vagas autorizadas, qualidade e quantidade de exemplares por título. No caso de títulos virtuais está garantido o acesso físico na FACIMED, mediante instalações e recursos tecnológicos compatíveis com demandas e ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo ainda é composto por periódicos especializados de forma a suplementar conteúdos ministrados em cada unidade curricular.

139 Bibliografia Complementar por Unidade Curricular (UC) A bibliografia complementar obedece às seguintes características: acervo físico tombado e informatizado; acervo virtual contratado e com acesso ininterrupto pelos usuários, com ambos registrados em nome da FACIMED; adequação e atualizado às unidades curriculares e conteúdos ministrados; referendada por relatório de adequação de bibliografia revisado e assinado pelo NDE comprovando compatibilidade entre o número de vagas autorizadas, qualidade e quantidade de exemplares por título. No caso de títulos virtuais está garantido o acesso físico na FACIMED, mediante instalações e recursos tecnológicos compatíveis com demandas e ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem Periódicos Especializados A FACIMED possui acessos a periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual (acesso em: em número condizente com as áreas do curso, e com acervo atualizado, tais como: AUSTRALIAN DENTAL JOURNAL BRAZILIAN ORAL RESEARCH BRAZILIAN DENTAL SCIENCE JOURNAL OF APPLIED ORAL SCIENCE REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP THE BRAZILIAN DENTAL JOURNAL

140 140 DENTAL PRESS JOURNAL OF ORTHODONTICS ACTA ANAESTHESIOLOGICA SCANDINAVICA REVISTA DE CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILOFACIAL REVISTA CUBANA DE ESTOMATOLOGIA PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E CLINICA INTEGRADA ODONTOLOGIA CLINICO-CIENTIFICA REVISTA DA ABENO REVISTA PERIODONTIA ROBRAC: REVISTA ODONTOLÓGICA DO BRASIL CENTRAL REVISTA ESPÂNOLA DE CIRURGIA ORAL Y MAXILOFACIAL REVISTA CBC REVISTA DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES

141 Laboratórios de ensino para a área de saúde O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia visa o aprender a aprender com o enfoque que permite o melhor desenvolvimento das habilidades psicomotoras e de atitudes (aprender fazendo), que propõe uma mudança da sequência clássica teoria/prática para o processo de produção do conhecimento que ocorre de forma dinâmica, através da ação-reflexão-ação, fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Conforme a DCN, em seu Art. 6º, os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Odontologia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, contemplando as: a)ciências Biológicas e da Saúde incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Odontologia. b) Ciências Humanas e Sociais incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença. c) Ciências Odontológicas incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de: a) propedêutica clínica, onde serão ministrados conhecimentos de patologia bucal, semiologia e radiologia; b) clínica odontológica, onde serão ministrados conhecimentos de materiais dentários, oclusão, dentística, endodontia, periodontia, prótese, implantodontia, cirurgia e traumatologia buco-maxilo-faciais; e c) odontologia pediátrica, onde serão ministrados conhecimentos de patologia, clínica odontopediátrica e de medidas ortodônticas preventivas. O curso de Odontologia dispõe de laboratórios especializados para práticas das disciplinas de Conhecimento do Cirurgião Dentista. As Normas são especificadas e afixadas na entrada de todos os laboratórios da IES bem como os POPs (Procedimento Operação Padrão); LABORATÓRIO Laboratório Multifuncional- 1 Laboratório de Microscopia Multidisciplinar-1 UNIDADES CURRICULARES Anatomia Humana Anatomia de Cabeça e Pescoço Biologia Histologia Geral Histologia Oral Microbiologia e Imunologia I e II Patologia Geral Patologia Oral

142 142 Laboratório de Microscopia Multidisciplinar 2 Laboratório de Informática 1-1 Biologia Histologia Geral Histologia Oral Microbiologia e Imunologia I e II Patologia Geral Patologia Oral Metodologia da Pesquisa Científica Língua Portuguesa Instrumental Informática Trabalho de Conclusão de Curso Laboratório de Informática II - Móvel -1 Laboratório de Fisiologia -1 Laboratório Pré-clínico A e B Laboratório Multidisciplinar Clínica Odontológica de Ensino I, II e III Metodologia da Pesquisa Científica Língua Portuguesa Instrumental Informática Trabalho de Conclusão de Curso Fisiologia Humana Biomateriais I e II Escultura Dental e Oclusão Prótese Laboratorial I e II Dentística I e II Clinica Integrada Atenção Básica I Periodontia I Semiologia I Oclusão Dental Endodontia I e II Odontopediatria I Imaginologia I e II Escultura Dental e Oclusão Prótese Laboratorial I e II Oclusão Dental Farmacologia Aplicada e Anestesiologia I e II Clinica Integrada Atenção Básica II Imaginologia II Semiologia II Endodontia II Odontopediatria II Periodontia II Prótese Clínica I e II Clinica Integrada Atenção Primária I e II Oclusão Dental Cirurgia I e II Estágio em Clínica Integrada Adulto I e II Estágio em Clínica Integrada Infantil I e II Estágio em Unidade Básica de Saúde I e II Estágio em Pronto Socorro I e II

143 143 Clínica de ensino radiológico Laboratório de Recorte de Gesso Bebê Clínica Laboratório de Habilidades Imaginologia I e II Clinica Integrada Atenção Básica II Semiologia I e II Endodontia II Odontopediatria II Periodontia II Prótese Clínica I e II Clinica Integrada Atenção Primária I e II Oclusão Dental Cirurgia I e II Estágio em Clínica Integrada Adulto I e II Estágio em Clínica Integrada Infantil I e II Estágio em Unidade Básica de Saúde I e II Estágio em Pronto Socorro I e II Prótese Laboratorial I e II Ortodontia Prótese Clínica I e II Oclusão Dental Estágio em Clínica Integrada Adulto I e II Estágio em Clínica Integrada Infantil I e II Odontopediatria II Estágio em Clínica Integrada Infantil I e II Estágio em UBS I e II Estágio em Pronto-Socorro Unidades Hospitalares e complexo assistencial conveniados A FACIMED mantém convênio de cooperação técnica e pedagógica com a prefeitura municipal de Cacoal e com o Governo do Estado de Rondônia. As unidades contempladas nos convênios apresentem condições excelentes de formação do estudante da área de saúde, pois contemplam os seguintes aspectos: atendimento majoritário pelo SUS, nos diferentes níveis de complexidade na atenção à saúde; infraestrutura básica constituída por ambulatórios (clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e cirurgia), unidades de internação (clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e cirurgia), centro cirúrgico e obstétrico, unidades de urgência e emergência (clínica, cirúrgica e traumatológica), UTI pediátrica e de adultos; laboratórios de exames complementares (setor de imagens com RX e tomografia computadorizada, laboratório clínico e de anatomia patológica); serviço de arquivo e documentação médica com acesso ao setor de atendimento resolutivo de alto nível para as urgências/emergências. Importante salientar a proximidade física da Clínica Odontológica da FACIMED com o HEURO Hospital de Emergência e Urgência de Rondônia, uma grande unidade hospitalar do município, assim, sempre em que há necessidade de atendimento hospitalar - por qualquer motivo acadêmicos, docentes, funcionários e pacientes são prontamente atendidos; inclusive em casos de acidentes pérfurocortantes que por ventura podem acontecer durante o tratamento odontológico.

144 144 Em consonância com as DCN, o Curso de Odontologia da FACIMED se propõe a formar um profissional competente, que contribua para a melhoria do SUS e da saúde da população, apto a desenvolver ações de promoção da saúde e assistência odontológica de qualidade, nas dimensões preventiva, curativa e de reabilitação, orientadas por princípios éticos e humanistas e pela noção de cuidado nas práticas de saúde, que se apoiam na reconstrução de intersubjetividades e na tecnologia. Além da competência técnica, esse profissional deverá desenvolver habilidades de comunicação, liderança e trabalho em equipe, capacidade crítica, raciocínio científico, compromisso com a vida e com a construção do sistema de saúde, na área de inserção do curso. Em seu Art. 5º (DCN), a formação do Cirurgião Dentista tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas. E, em seu parágrafo único, dispõe: Parágrafo único. A formação do Cirurgião Dentista deverá contemplar o sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e o trabalho em equipe.. O curso prevê, além da formação do cirurgião dentista uma reflexão da prática com a realidade da sociedade, valorizando não só os aspectos cognitivos para a formação do estudante, mas também os atitudinais e psicomotores. A expectativa é que o profissional assim formado tenha competência para prover cuidado de saúde odontológica, trabalhar em equipe, compartilhar o cuidado com o sujeito portador de necessidades de saúde odontológica e com a comunidade e intervir no modelo assistencial. O objetivo é que o estudante adquira habilidades para lidar com a gestão, com o cuidado individual, com o cuidado coletivo, com o ensino e com a pesquisa em saúde. Espera-se que o desempenho profissional se paute pelo comportamento ético nas ações e nas questões sociais, abrangendo também as questões da acessibilidade, do meio ambiente, dos direitos humanos e das relações étnico raciais. O curso de Odontologia da FACIMED representa, antes de tudo, um compromisso com a região de Cacoal, com o Estado de Rondônia e com o Brasil, pois está intimamente articulado com os serviços públicos de atenção à saúde loco regional e com o SUS. É um constante desafio aceito por esta Instituição, consolidada pela qualidade da sua prática educativa, da produção de conhecimento e da prestação de serviços. A articulação com as redes de referência e contra referência se faz através da interlocução entre os municípios e serviços de saúde, sendo um sistema integrado de apoio dos serviços de saúde no SUS (atenção básica, de média e alta complexidade). Essa rede possui unidades que interligam os atendimentos dos pacientes, dependendo do seu nível de complexidade, encaminhando-o de forma adequada, a fim de responder a sua demanda de saúde, nos serviços que for de sua competência. O curso contribui por meio dos convênios já efetivados com as esferas municipais e estaduais.

145 Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático (logística) O material pedagógico utilizado na FACIMED poderá ser desenvolvido pelos professores dos cursos, ou adquirido junto a empresa fornecedora, de acordo com a natureza dos componentes curriculares ministrados, dentro de especificações e padrões definidos pelos Colegiados de Cursos. O material pedagógico pode também ser adquirido, conforme indicação das Coordenações de Cursos, de acordo com a natureza dos componentes curriculares e do nível tecnológico exigido. O material didático precisa responder às necessidades do estudante e estar coerente com a proposta pedagógica do curso. Deve promover a construção do conhecimento e aproximar o discente do professor. Este recurso deve ser rigorosamente avaliado e ter as devidas modificações no que for necessário para atingir o aperfeiçoamento. Durante o processo de elaboração do material que passa pelas etapas de desenvolvimento, customização e editoração utiliza-se o gloogle drive compartilhado entre as partes envolvidas (equipe multidisciplinar) e divididos em pastas identificadas pelo curso, unidade curricular e processo de elaboração, para melhor controle do fluxo de trabalho da equipe. Salienta-se que o fluxograma de trabalho na elaboração do material didático consiste em produção e validação do conteúdo do material didático, bem como diagramação e validação do mesmo, até o envio da versão final. Considerando a equipe multidisciplinar e as ações previstas para as etapas de desenvolvimento, customização e editoração, apresenta-se um descritivo elencando as ações implementadas (etapas): - Etapas de Customização e Desenvolvimento do Conteúdo Desenvolvimento do plano de ensino do conteúdo por unidade (módulo) de acordo com a ementa e objetivos das unidades curriculares, seguindo o projeto do curso; Divisão do conteúdo em unidades ou módulos de aprendizagem; Validação do plano de ensino das unidades; Desenvolvimento/customização do conteúdo por professor especialista na área (mestre ou doutor), contratado e capacitado, com cessão dos direitos de uso para a Instituição de Ensino; Customização e desenvolvimento do conteúdo de acordo com a ementa, referências bibliográficas e plano de ensino aprovados;

146 146 Elaboração das atividades de aprendizagem e sugestão de tema para o fórum de discussão. - Etapa de Verificação de Plágio: Pesquisa e verificação de plágio nos conteúdos com análise de conteúdo e de citações e referências. - Etapa de Design Instrucional: Adequação do conteúdo da unidade curricular, seguindo elementos textuais definidos pela Instituição, identidade visual, ícones de aprendizagem, entre outros; Tratamento de linguagem das atividades de desafio propostas pelo professor com feedback a cada etapa; Tratamento de linguagem do conteúdo para EaD por Designer Instrucional, instrução para ícones, destaques, imagens e facilitação da aprendizagem aplicados às unidades curriculares; Desenvolvimento de Storyboard com definição da estrutura didática: estratégia de entrada, estratégias de desenvolvimento e estratégias de encerramento. Combinação de textos e imagens estáticas ou animações. - Etapa de Revisão Gramatical: - Ortografia; - Acentuação; Revisão Gramatical e metodológica de todos os materiais desenvolvidos (ABNT). Verificação e correção de texto, com relação a: - Concordância nominal e verbal; - Pontuação; - Repetições; - Coerência e coesão do texto; - Revisão técnica: citações, transcrições e referências (normas ABNT). - Etapa de Editoração de e-books em HTML5 para o AVA Projeto Gráfico: Identidade Visual adaptada para a Instituição com o layout das páginas e padronização de toda editoração de ícones, boxes e destaques,

147 147 Edição de Imagem: Edição de imagens, ilustrações, desenho de gráficos e tabelas para facilitar a aprendizagem, Diagramação em HTML5 e/ou PDF: Formatação e diagramação das páginas de conteúdo (texto/imagem) seguindo o manual do projeto gráfico desenvolvido, incluindo tratamento de imagens e melhorias na apresentação de tabelas, gráficos e ilustrações para as unidades curriculares; Revisão: Revisão final dos e-books por Revisor Gramatical e por Designer Instrucional. - Etapa de Produção de Videoaulas Roteirização Desenvolvimento do planejamento macro e estrutura da videoaula e primeiros diálogos - objetivos didático-pedagógicos. Planejamento das ações que promoverão a mediação pedagógica da videoaula; Desenvolvimento de Storyboard: Definição da estrutura didática: Estratégia de entrada, estratégias de desenvolvimento e estratégias de encerramento. Combinação de textos e imagens estáticas; Conceituação e Projeto gráfico: Identidade Visual das videoaulas de acordo com Identidade Visual da Instituição; Desenvolvimento de Projeto Instrucional: apresentação, módulos de estudo; Desenvolvimento do Template (layout) a partir de projeto instrucional definido; Desenvolvimento de narrativas de abertura do curso e unidades de locução profissional; Criação de cenário personalizado: Preparação da infraestrutura para gravação (são testados todos os equipamentos do estúdio e preparado o cenário específico); Gravação: Filmagens das cenas que compõem o vídeo. Acompanhamento do enquadramento do plano visual, linguagem, tempo de gravação, apresentação visual do ator, som, luz e acompanhamento do roteiro pré-produzido; Edição: Edição e a organização das tomadas gravadas, composição das cenas do vídeo como um todo, inserção de imagens, gerador de caracteres e músicas; Publicação: Publicação no formato videoaula para disponibilizar no AVA (LMS). Ainda, no intuito de desenvolver habilidades e competências específicas, deve ser utilizado um conjunto de mídias compatíveis, como por exemplo, materiais impressos, vídeos, vídeo-conferências, CD-ROM, páginas web, envolvendo as diferentes formas de concepção, produção, linguagem, estudo e controle de tempo. Para tanto, a equipe multidisciplinar necessita estar integrada, auxiliada por especialistas em desenho instrucional, ilustração, diagramação, etc.

148 148 Quanto ao conteúdo os materiais educacionais digitais possibilitam abordagens na forma de imagens digitais, vídeos, animações, simulações, jogos educacionais dentre outros. É importante destacar alguns fatores que estão relacionados diretamente com esses recursos digitais que são: a visibilidade, o feedback, restrições, mapeamento e consistência. A visibilidade visa à aplicação de uma lógica entendível entre o ícone e a função mecânica e/ou subjetiva que desempenha; o feedback está associado ao homemcomputador, isto é, a questões como confiança, desenvolvimento; as restrições auxiliam o aluno no entendimento de como funcionam os elementos das interfaces e o funcionamento do sistema e, por último, o mapeamento que se refere à representação de um símbolo e a função que desempenha. Cumpre ressaltar que no processo de construção do material didático deve ser garantida a união entre os conteúdos trabalhados, possibilitando com isso a interação entre os sujeitos envolvidos no projeto. Deve conter, ainda, diretrizes pedagógicas, quais sejam: I - propor a produção de conteúdos, programas educativos e material didático em diferentes mídias, para os diferentes níveis de educação; II - planejar a produção e pós-produção de programas educativos, bem como a aquisição de produção de terceiros; III - coordenar e acompanhar as produções de conteúdos, programas educativos e materiais didáticos a cargo de terceiros, para garantir padrão de qualidade e adequação às orientações curriculares para os diferentes níveis de educação; IV - indicar as mídias adequadas à difusão e disseminação de programas de EaD; V - formular, implementar e apoiar programas que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação para promover a interatividade e a integração das diferentes linguagens e mídias, visando à melhoria da qualidade da educação; VI - fomentar, coordenar e avaliar a utilização da tecnologia de redes na educação; VII - capacitar profissionais para a produção, a utilização e a disseminação de tecnologia educacional e qualificar os profissionais da educação para sua gestão e uso crítico e criativo; VIII - apoiar e desenvolver projetos de capacitação de técnicos de suporte para assegurar a manutenção dos equipamentos, sistemas e redes; IX - desenvolver e apoiar programas à distância de formação inicial e continuada de professores;

149 149 X - Fomentar e implementar projetos de infoinclusão, por meio de cooperação técnica e financeira. Assim, as recomendações apresentadas orientam os envolvidos na produção de materiais para unidades curriculares na EAD, proporcionando um padrão para desenvolvimento de conteúdos que sejam considerados aptos à utilização pela FACIMED em seus vários cursos. Outro fato a ser destacado é que os materiais devem ser permanentemente atualizados e precisam ter uma linguagem dialógica, possibilitando o autodesenvolvimento do discente, o detalhamento das competências cognitivas, das habilidades e atitudes que deverá alcançar. Além disso, permitirá a autoavaliação, atendimento alternativo para estudantes com deficiência, indicação de bibliografias e sites complementares para incentivo ao aprofundamento e complementação da aprendizagem. Visando o tocante ao armazenamento de toda a produção das unidades curriculares em EaD, a instituição disponibiliza de um serviço de hospedagem próprio (servidor em nuvem), no qual todo o material didático escrito é armazenado após concluídas todas as etapas de sua construção (elaboração, revisão e finalização). Utiliza-se, também, como repositório deste mesmo material o Ambiente Virtual de Aprendizado (AVA), que viabiliza a inserção de todo o material utilizado pelas unidades curriculares e acondicionados em bancos de dados institucionais. Quanto ao armazenamento de vídeos didáticos a instituição utiliza o serviço de armazenamento de vídeos Vimeo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) - é um colegiado interdisciplinar e independente, que atua em instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Ele foi criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS 466/12, II.16). Desta maneira e de acordo com a Res. CNS 466/12, de 12/12/2012, "toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa" e cabe à instituição onde se realizam as investigações a constituição do CEP. Além de salva guardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa, o CEP contribui para a qualidade dos trabalhos científicos e para a discussão do papel da produção de conhecimento no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda, à valorização do pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada. O CEP, ao emitir parecer independente e consistente, contribui para o processo educativo dos pesquisadores, da instituição e dos próprios membros do comitê. O CEP FACIMED foi criado pela Diretoria da Faculdade (Resolução nº 01/2004, de 07 de abril de 2004), está credenciado e é subordinado a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde. Todas as pesquisas com seres humanos desenvolvidas na FACIMED devem ser enviadas ao Comitê, antes do seu início

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