Consumo de drogas leves provoca problemas vasculares

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1 Página Web 1 de 2 Droga Consumo de drogas leves provoca problemas vasculares O uso de drogas leves, como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo conduzir à amputação de membros ou mesmo à isquemia crónica (morte celular contínua), defendeu recentemente o investigador português Armando Mansilha O professor e investigador da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do European Registry of Training Centers defendeu que o consumo daquelas substâncias actua «de forma lenta mas progressiva», provocando «toxidade vascular indirecta». O especialista sublinhou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de leves e as sintéticas, como o ecstasy. Por outro lado, um painel de especialistas em toxicodependências argumentou recentemente que a sociedade portuguesa tende a tolerar o consumo das drogas leves como o haxixe, equiparando-o ao vício de fumar tabaco ou considerando-o mesmo menos prejudicial. O director da Clínica do Outeiro, Manuel Freitas Gomes, que participou no final do ano passado num congresso no Porto sobre «A sociedade e dos comportamentos desviantes», disse que em Portugal «vê-se uma prevenção primária quase agressiva relativamente ao tabaco e depois, em relação à cannabis, nem tanto». Esta opinião é partilhada por outro dos especialistas presentes no encontro, o médico Manuel Pinto Coelho, que criticou que seja restringido o consumo do tabaco, enquanto com outras drogas se criam condições para o seu consumo. Entretanto, um estudo piloto sobre a utilização terapêutica da cannabis (haxixe ou erva), desenvolvido pelo Departamento de Saúde do Governo da Catalunha (Espanha), revela que mais de 65 por cento dos doentes tratados com esta droga sente uma redução da dor. Este programa piloto pretende «oferecer uma alternativa terapêutica a doentes que não tenham respondido adequadamente a tratamentos habituais» e o tratamento envolveu o uso de um estrato padrão de cannabis, em forma de aerosol na mucosa bucal, já autorizado no Canadá, e dado para tratar a dor neuropática em doentes com esclerose múltipla. Lisboa e Porto são duas das mais de 200 cidades em todo o Mundo que no sábado vão acolher iniciativas no âmbito da Marcha Global da Marijuana, que visa a legalização do cultivo, venda e consumo medicinal e recreativo da cannabis. O último relatório da Polícia Judiciária sobre apreensões de estupefacientes, referente ao primeiro semestre de 2006, revela que a quantidade de cocaína apreendida neste período quadruplicou em relação a igual período do ano anterior, enquanto a de heroína e de haxixe (cannabis) diminuiu. Durante o primeiro semestre de 2006, adianta o relatório, foram apreendidas 30 toneladas de cocaína, 2,8 toneladas de haxixe e 64 quilogramas de cocaína. Contudo, desde o início de 2007, as autoridades policiais portuguesas apreenderam mais de cinco

2 Página Web 2 de 2 toneladas de haxixe, quase o dobro do que no primeiro semestre de Lusa/SOL Relacionados 04 MAI 07 Haxixe em Portugal é o mais barato da Europa 04 MAI 07 Lisboa e Porto realizam marcha pela legalização da Cannabis

3 Página Web 1 de 2 Drogas «leves» podem causar problemas vasculares graves O uso de drogas «leves», como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo conduzir à amputação de membros ou mesmo à isquemia crónica (morte celular contínua), defendeu recentemente o investigador português Armando Mansilha. O professor e investigador da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do European Registry of Training Centers defendeu que o consumo daquelas substâncias actua «de forma lenta mas progressiva», provocando «toxidade vascular indirecta». O especialista sublinhou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de «leves» e as sintéticas, como o ecstasy. Por outro lado, um painel de especialistas em toxicodependências argumentou recentemente que a sociedade portuguesa tende a tolerar o consumo das drogas «leves» como o haxixe, equiparando-o ao vício de fumar tabaco ou considerando-o mesmo menos prejudicial. O director da Clínica do Outeiro, Manuel Freitas Gomes, que participou no final do ano passado num congresso no Porto sobre «A sociedade e dos comportamentos desviantes», disse que em Portugal «vê-se uma prevenção primária quase agressiva relativamente ao tabaco e depois, em relação à cannabis, nem tanto». Esta opinião é partilhada por outro dos especialistas presentes no encontro, o médico Manuel Pinto Coelho, que criticou que seja restringido o consumo do tabaco, enquanto com outras drogas se criam condições para o seu consumo. Entretanto, um estudo piloto sobre a utilização terapêutica da cannabis (haxixe ou erva), desenvolvido pelo Departamento de Saúde do Governo da Catalunha (Espanha), revela que mais de 65 por cento dos doentes tratados com esta droga sente uma redução da dor. Este programa piloto pretende «oferecer uma alternativa terapêutica a doentes que não tenham respondido adequadamente a tratamentos habituais e o tratamento envolveu o uso de um estrato padrão de cannabis, em forma de aerosol na mucosa bucal, já autorizado no Canadá, e dado para tratar a dor neuropática em doentes com esclerose múltipla. Lisboa e Porto são duas das mais de 200 cidades em todo o Mundo que no sábado vão acolher iniciativas no âmbito da Marcha Global da Marijuana, que visa a legalização do cultivo, venda e consumo medicinal e recreativo da cannabis. O último relatório da Polícia Judiciária sobre apreensões de estupefacientes, referente ao primeiro semestre de 2006, revela que a quantidade de cocaína apreendida neste período quadruplicou em relação a igual período do ano anterior, enquanto a de heroína e de haxixe (cannabis) diminuiu. Durante o primeiro semestre de 2006, adianta o relatório, foram apreendidas 30 toneladas de cocaína, 2,8 toneladas de haxixe e 64 quilogramas de cocaína.

4 Página Web 2 de 2 Contudo, desde o início de 2007, as autoridades policiais portuguesas apreenderam mais de cinco toneladas de haxixe, quase o dobro do que no primeiro semestre de Diário Digital / Lusa Copyright Diário Digital 1999/2006

5 Página Web 1 de 1 Drogas leves podem causar problemas vasculares 2007/05/04 11:16 E conduzir à amputação de membros ou mesmo à isquemia crónica O uso de drogas «leves», como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo conduzir à amputação de membros ou mesmo à isquemia crónica (morte celular contínua), defendeu recentemente o investigador português Armando Mansilha. O professor e investigador da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do European Registry of Training Centers defendeu que o consumo daquelas substâncias actua «de forma lenta mas progressiva», provocando «toxidade vascular indirecta». O especialista sublinhou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de «leves» e as sintéticas, como o ecstasy. Por outro lado, um painel de especialistas em toxicodependências argumentou recentemente que a sociedade portuguesa tende a tolerar o consumo das drogas «leves» como o haxixe, equiparando-o ao vício de fumar tabaco ou considerando-o mesmo menos prejudicial. O director da Clínica do Outeiro, Manuel Freitas Gomes, que participou no final do ano passado num congresso no Porto sobre «A sociedade e dos comportamentos desviantes», disse que em Portugal «vê-se uma prevenção primária quase agressiva relativamente ao tabaco e depois, em relação à cannabis, nem tanto». Esta opinião é partilhada por outro dos especialistas presentes no encontro, o médico Manuel Pinto Coelho, que criticou que seja restringido o consumo do tabaco, enquanto com outras drogas se criam condições para o seu consumo. Tratamentos com cannabis Entretanto, um estudo piloto sobre a utilização terapêutica da cannabis (haxixe ou erva), desenvolvido pelo Departamento de Saúde do Governo da Catalunha (Espanha), revela que mais de 65 por cento dos doentes tratados com esta droga sente uma redução da dor. Este programa piloto pretende «oferecer uma alternativa terapêutica a doentes que não tenham respondido adequadamente a tratamentos habituais» e o tratamento envolveu o uso de um estrato padrão de cannabis, em forma de aerosol na mucosa bucal, já autorizado no Canadá, e dado para tratar a dor neuropática em doentes com esclerose múltipla. COMENTÁRIOS DOS LEITORES As drogas leves podem levar... NeuroGlider :16 MAS O ALCOOL LEVA MESMO E NAO É ILEGAL!!!! DEIXEMO-NOS DE HIPOCRISIA E LEGALIZEM TUDO!!!! "Leves e Pesadas" Velho do restelo! :49 Copyright Meios Media Capital Agência Financeira PortugalDiário Rádio Clube Português TVI Meios associados Imprensa: AS Cinco Días El País Rádio: Cadena SER Los 40 TV: Cuatro Plus

6 Página Web 1 de > Portugal :00:00 Polémica: Instituto da Droga admite uso Haxe só medicinal O presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência afirmou ontem que a legalização da canábis, defendida pela Marcha Global pela Marijuana, que se realiza hoje, não faz sentido, mas não afasta a sua utilização para fins terapêuticos. A legalização do cultivo, venda, consumo medicinal e recreativo da canábis é um dos objectivos da marcha que se realiza em 200 cidades, incluindo Lisboa e Porto. Manuel de Almeida, Lusa O uso de drogas leves, como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo levar à amputação de membros ou isquemia crónica (morte celular contínua), defendeu o investigador português Armando Mansilha. Portugal é o país europeu com canábis mais barata, média de 2,3 euros por grama. O uso de drogas leves volta hoje a ser defendido C.S. com Lusa Fechar

7 Página Web 1 de 3 Sociedade PESQUISAR 01 de Junho de 2007 Uso de haxixe causa graves problemas vasculares O uso de drogas «leves», como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo conduzir à amputação de membros ou mesmo à isquemia crónica (morte celular contínua), defendeu recentemente Armando Mansilha. O professor e investigador português da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do «European Registry of Training Centers» defendeu que o consumo daquelas substâncias actua de forma lenta, mas progressiva, provocando toxidade vascular indirecta. O especialista sublinhou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de «leves» e as sintéticas, como o ecstasy. Por outro lado, um painel de especialistas em toxicodependências argumentou recentemente que a sociedade portuguesa tende a tolerar o consumo das drogas «leves» como o haxixe, equiparando-o ao vício de fumar tabaco ou considerando-o mesmo menos prejudicial. O director da Clínica do Outeiro, Manuel Freitas Gomes, que participou no final de 2006 num congresso no Porto sobre «A sociedade e os comportamentos desviantes», disse que em Portugal vê-se uma prevenção primária quase agressiva relativamente ao tabaco e depois, em relação à cannabis, nem tanto. Esta opinião é partilhada por outro dos especialistas presentes no encontro, o médico Manuel Pinto Coelho, que criticou que seja restringido o consumo do tabaco, enquanto com outras drogas se criam condições para o seu consumo. Entretanto, um estudo-piloto sobre a utilização terapêutica da cannabis (haxixe ou erva), desenvolvido pelo Departamento de Saúde do Governo da Catalunha (Espanha), revela que mais de 65 por cento dos doentes tratados com esta droga sente uma redução da dor. Comentar Noticia ««Voltar Com o défice orçamental a registar uma progressão mais positiva que o esperado, há margem para baixar impostos? Sim Não VOTAR

8 Página Web 1 de Consumo de drogas leves pode causar problemas vasculares graves Nacional 06/05/ :05:9 O professor e investigador da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do European Registry of Training Centers defendeu que o consumo daquelas substâncias actua "de forma lenta mas progressiva", provocando "toxidade vascular indirecta". Realçou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de "leves" e as sintéticas, como o ecstasy. O uso de drogas "leves", como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo conduzir à amputação de membros ou mesmo à isquemia crónica (morte celular contínua), defendeu recentemente o investigador português Armando Mansilha. O professor e investigador da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do European Registry of Training Centers defendeu que o consumo daquelas substâncias actua "de forma lenta mas progressiva", provocando "toxidade vascular indirecta". O especialista sublinhou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de "leves" e as sintéticas, como o ecstasy. Por outro lado, um painel de especialistas em toxicodependências argumentou recentemente que a sociedade portuguesa tende a tolerar o consumo das drogas "leves" como o haxixe, equiparando-o ao vício de fumar tabaco ou considerando-o mesmo menos prejudicial. O director da Clínica do Outeiro, Manuel Freitas Gomes, que participou no final do ano passado num congresso no Porto sobre "A sociedade e dos comportamentos desviantes", disse que em Portugal "vê-se uma prevenção primária quase agressiva relativamente ao tabaco e depois, em relação à cannabis, nem tanto". Esta opinião é partilhada por outro dos especialistas presentes no encontro, o médico Manuel Pinto Coelho, que criticou que seja restringido o consumo do tabaco, enquanto com outras drogas se criam condições para o seu consumo. Entretanto, um estudo piloto sobre a utilização terapêutica da cannabis (haxixe ou erva), desenvolvido pelo Departamento de Saúde do Governo da Catalunha (Espanha), revela que mais de 65% dos doentes tratados com esta droga sente uma redução da dor. Este programa piloto pretende "oferecer uma alternativa terapêutica a doentes que não tenham respondido adequadamente a tratamentos habituais e o tratamento envolveu o uso de um estrato padrão de cannabis, em forma de aerosol na mucosa bucal, já autorizado no Canadá, e dado para tratar a dor neuropática em doentes com esclerose múltipla. Lisboa e Porto são duas das mais de 200 cidades em todo o Mundo que acolheram ontem iniciativas no âmbito da Marcha Global da Marijuana, que visa a legalização do cultivo, venda e consumo medicinal e recreativo da cannabis. O último relatório da Polícia Judiciária sobre apreensões de estupefacientes, referente ao primeiro semestre de 2006, revela que a quantidade de cocaína apreendida neste período quadruplicou em relação a igual período do ano anterior, enquanto a de heroína e dwe haxixe (cannabis) diminuiu. Durante o primeiro semestre de 2006, adianta o relatório, foram apreendidas 30 toneladas de cocaína, 2,8 toneladas de haxixe e 64 quilogramas de cocaína. Contudo, desde o início de 2007, as autoridades policiais portuguesas apreenderam mais de cinco toneladas de haxixe, quase o dobro do que no primeiro semestre de 2006.

9 Página Web 1 de 1 12h 48m 1 de Junho de 2007 Membros Login Bebé Criança Jovem Homem Mulher Sénior Destaques MNI Destaques Pesquisa Password Destaques de: 1 Junho 2007 Drogas "leves" podem causar problemas vasculares graves Posição defendida pelo investigador Armando Mansilha Manter "logged in" Esqueceu-se da sua password? Serviços MNI Comunidade Menu Alert Apresentação da MNI MNI é notícia Publicidade Canais de saúde Revista Sites mais visitados Top de destaques Comentários dos utentes Próximos eventos Sondagens anteriores Outros destaques deste dia O uso de drogas "leves", como o haxixe, causa graves problemas vasculares, podendo conduzir à amputação de membros ou mesmo à Isquemia Crónica (morte celular contínua), defendeu recentemente o investigador português Armando Mansilha. O professor e investigador da Faculdade de Medicina do Porto e coordenador do European Registry of Training Centers defendeu que o consumo daquelas substâncias actua "de forma lenta mas progressiva", provocando "toxidade vascular indirecta". O especialista sublinhou que não são apenas as drogas chamadas pesadas, como a heroína ou a cocaína, que provocam doenças de foro vascular, mas também as apelidadas de "leves" e as sintéticas, como o ecstasy. Por outro lado, um painel de especialistas em toxicodependências argumentou recentemente que a sociedade portuguesa tende a tolerar o consumo das drogas "leves" como o haxixe, equiparando-o ao vício de fumar tabaco ou considerando-o mesmo menos prejudicial. Fonte: Lusa MNI- Médicos Na Internet 7 de Maio de 2007 Sugerir este artigo a um amigo Como classifica este artigo: (pouco interessante) (muito interessante) Este artigo já recebeu 139 classificações e a sua nota média é Comente esta notícia Veja os artigos e médicos disponíveis para o esclarecer na coluna da direita desta página. GADIS relacionados Toxicodependência Relacionado na Revista Droga nas prisões: Carta aberta ao Ministro António Costa Salas de Chuto Destaques relacionados Ratinhos ajudam a entender toxicodependência humana Cannabis foi a droga mais consumida em 2001 na Europa Vacina contra dependência da cocaína Consumo de drogas "leves" causa problemas vasculares graves Nova técnica mede consumo de droga Comentários Contactos Sugerir este site Termo de Responsabilidade ALERT Life Sciences Computing, S.A. - Todos os direitos reservados

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