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3 Se em Espanha a imagética de um povo está associada ao placará de um touro negro nas lezírias, em Portugal ela traduz-se em muito no ideário. construído pelo Estado Novo à volta bacalhau, em que se quis tornar a arte dura de pescar nos mares do Norte herdeira das viagens de s. podiainoscomeçar este textoa explanar o anunciado e prontamente criticado Bacalhau Story Centre (ver página 24)- nãosabemos se pela impertinência do tema na lista de prioridades do executivo da câmara lisboeta, se pelo facto de o nome em inglês indiciar que aprofundamento a dar ao tema será para francês ver. Preferimos cingir-nos á contextualização histórica que explica a carga narrativa do assunto "bacalhau" no imaginário dos - e sobre os- portugueses. A relação dos portugueses com o bacalhau começou na Idade Média com a exportação de sal e a importação de bacalhau. E desde o século xv que há barcos lusos nos mares da Terra Nova. AS ORIGENS Os primeiros a pescar bacalhau foram os vikings. que. à falta de sal, deixavam o peixe a secar ao ar livre nos barcos. Sal era coisa que, na Idade Média, os portugueses tinham e usavam como moeda de troca com os países nórdicos: importavam o bacalhau, exportavam o sal. O rótulo "bacalhau da Noruega" remonta aqui. Os primeiros relatos a indicarem uma relação da pesca de bacalhau com o método da.salga datam do século xtv e, durante as viagens das ditas descobertas portuguesas, no século xv, a necessidade de conservação do peixe durante longos períodos de tempo tornou-se imperiosa. Na viragem do século xv para o xvi, tornámo-nos pioneiros na armação de grandes barcos para a pesca e rumámos aos mares da Terra Nova, hoje uma província do Canadá, e da Gronelândia. a bordo dos veleiros de três mastros chamados de lugres. Em 1506, havia já um imposto sobre o bacalhau que entrava nos portos situados entre o Douro e o Minho. A pesca por frotas portuguesas manteve-se irregular e foi mesmo interrompida durante a dinastia filipina.

4 1 as ti 1 49! No século XVII o consumo do bacalhau salgado seco era generalizado. A expressão "fiel amigo" data do século xix. CONTEXTO PRÉ-REPÚBLICA E PRÉ-ESTADO NOVO No século xvii. o consumo de bacalhau salgado seco era generalizado, sobretudoatraves de intennediáriosingleses em Lisboa e no Porto. Até ao século xx, consumia-se o chamado "bacalhau inglês". Portugal só retoma a atividade de armar navios para a Terra Nova em 1835, através da companhia de Pescarias Lisbonense. Num artigo publicado em 2013 na revista cio Centro em Rede de Investigação em Antropologia. da autoria de José Manuel Sobral e Patrícia Rodrigues. diz-se que o bacalhau não foi considerado comida de primeira categoria durante séculos. Em carta datada de 1773, a mulher clo morgado de Mateus, então governador de São Paulo, no Brasil, escreveu-lhe a queixar-se da filha bastarda, que não queria comer "senão galinha, franga e doce, que enjoa vaca e bacalhau, único peixe que' aqui aborda". "Estamos a falar do interior, de Vila Real de Trás-os-Montes. onde esse peixe já chegava", refere o artigo. "Um folheto da épõea - Aventuras, ou Lograçoens. de D. Bacalhdo Quaresma e de D. Sardinha d 'ISpixa (Anónimo 1790) - distribui social, espacial e culinatiamente o seu consumo na cidade de Lisboa, vendo-o, em contraste com a imagem mais difundida..como integrado nos hábitos alimentares das classes média e alta. Seria consumido por aristocratas, médicos, estrangeiros, ricos, homens de "gravata lavada", que habitariam na parte. alta da cidade cie então:bairro Alto, zonado Príncipe Real, Buenos Aires ou Estrela." O estudo refere tamhém ser jáconfecionado de "mil maneiras" e que era adquirido pela Casa Real, com' fornecedores próprios já nos séculos XVIII e xix.

5 sas x ot k It 'irá,:` A expressão "fiel amigo" data também do século xtx. É famosa a frase de Eça de Queiroz, escrita numa carta endereçada ao se,u amigo Oliveira Martins em 1884: "Os meus romances no fundo são franceses. como eu sou em quase tudo um francês - exceto num certo fundo sincero de tristeza lírica, que é uma característica portuguesa, num gosto depravado pelo fadinho, e no justo amor do bacalhau de cebolada." E ASSIM COMEÇOU O MITO O bacalhau não escapou à máquina de propaganda cio Estado Novo, que transformou as duras lides da pesca numa epopeia romanceada. nessa contradição de nos projetar enquanto povo valente e destemido mas de-nos exigir recato e pequeneza. Em 1937, ocorre a primeira greve e única dos bacalhoeiros em Portugal durante o salazarismo, a que se sucede um conjunto de medidas de enquadramento. proteção e incentivo aos pescadores cio bacalhau. A manchete do Dicl rio de Notícias do. dia de maio do ano anterior falava com pompa e circunstância da cerimónia da bênção cia frota dos lugres bacalhoeiros. que ia rumar aos mares da Terra Nova e da Gronelândia. e contou comapresença dos ministros da Marinha e do Comércio, assim como do subsecretário das Corporações. O antetítulo e o titulo diziam tudo: "Uma linda festa no Tejo" e "Foi impressionante a cerimónia da benção dos lugres bacalhoeiros". A CAMPANHA Alvaro Garrido, historiador das ações marítimas e piscatórias portuguesas, professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e consultor do Museu Marítimo de ilhavo. é também autor do prefácio da republ icação do livro A Campanha do Argus, pela Cavalo de ferro, em autor. Alan Villiers, foi oficial da ma rinha australiana e um repórter de sucesso da National Geographic Magazine. O convite feito a Villiers para acompanhar uma frota bacalhoeira partiu do embaixador português em Washington, Pedro Teotónio Pereira. O livro, datado de 1951, foi editado em Nova Iorque pela Charles Scribner's Sons e em Londres pela Hodder & Stoughton e veio a tornar-se um elássi- O bacalhau não escapou à propaganda do Estado Novo. E a sua pesca era apresentada de forma romanceada. Mas em 1937 ocorreu a primeira greve dos pescadores de bacalhau a que se sucedeu um conjunto de medidas de proteção e incentivo à classe. Co da literatura marítima mundial. Villiers fez também um filme documental comas imagens que captou durante a viagem. Estava assim criado "o drama épico da pesca do bacalhau", Na introdução ao livra. Alvaro Garrido escreve: "A propósito da experiência que tivera nosbancos da Terra Nova e do livro que acabara de redigir. em agosto de 1951 Alan Villiers deu conferências em diversas universidades americanas. Afável e carismático, o comandante Villiers falava tão bem quanto escrevia. Instruído sobre a vulgata historicista da propaganda portuguesa. nunca se furtou a comparar os:capitães e pescadores portugueses aos navegadores de Quiri bentos." E, maisà frente. diz: "Aos olhos de Lisboa, o trabalho da diplomacia portuguesa foi considerado 'impecável.; um fiel exemplo de uma diplomacia arguta e mobilizadora, capaz de exaltar o presente e de mostrar à A merica quanto os dirigentes portugueses seriam dignos do seu passado. Todo este intenso nabal ho de propaganda, certamente pago pelas autoridades salazaristas. despertou ondas de emoção em Portugal."

6 O PICO DA CAPTURA As décadas de 1950 e 60 marcaram o auge da frota bacalhoeira portuguesa. Se em 1934 Portugal produzia 11% do bacalhau que comia, na década de 1960 esse número ascendia aos 70%. As frotas de lugres transportavam em pilha os dóris, as em barcações a remos de um homem lançadas ao mar para pescar o bacalhau à linha - arte dominante de pesca até Com uma duração de cerca de seis meses, de cada viagem regressavam sempre menos homens do que os que tinham partido. As condições de trabalho eram muito duras, como descreve Garrido no prefácio! "As viagens dos pescadores de dóri eram relativamente curtas, masperigosas. Os pescadores marinheiros afastavam-se do 'navio-mãe' centenas de metros, às vezes duas ou três milhas, e voltavam largas horas depois. quando carregados de bacalhau. O nevoeiro e os icebergues eram os principais obstáculos a vencer." lá para'não falar nos fatores vento e on- As viagens para a pesca do bacalhau demoravam cerca de seis meses. De cada viagem regressavam menos. homens do que Os que tinham partido. dulação. primitivismo do trabalho a bordo dos pequenos dóris (a pesca com linhas e anzóis), a dureza das tarefas no convés (a escala) e os constrangimentos do porão (a salga de bordo) cederam ante a beleza do navio e a bravura dos seus homens. Castigados por jornadas de trabalho que desafiavam os limites da resistência humana. os rudes pescadorespassaram a 'intrépidos navegantes'." O FIM Numa entrevista dada em 2018 a Nuno Ramos de Almeida para o jorna l i a propósito da reedição do ano passado de A Campanha do Argus pela Cavalo de Ferro, Alvaro Garrido explicava que o objetivo do Estado Novo era. do ponto de vista económico. "tornar barata a subsistência através de uma proteina de largo consumo que fosse um fator de bloqueio dos salários e de financiamento da paz social". Em 1958, Portugal tornava-se o produtora' I de bacalhau salgado seco. "Há toda uma propaganda do êxito da campanha do bacalhau. dessa afirmação do mercado internacional, do qual Portugal era historicamente muito dependente." A partir dos anos 1960, começamà surgir os problemas motivados pela mudança do direito do mar e pela crescente dificuldade em arranjar quem quisesse trabalhar naquelas condições. Alvaro Garrido associa aqueda da pesca do bacalhau à queda do Estado Novo. Os últimos três grandes navios de pesca de bacalhau à linha vão pela última vez ao mar em Não há coincidências. ii r A pesca do bacalhau foi assunto levado à capa do Diário de Notícias a 4 de maio de 1936 que relatou a bênção da frota de lugres bacalhoeiros. Cada um por si, dezenas de homens era lançados ao mar nos doris, os botes da pesca do bacalhau.

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