Manual de Custos para Obras Públicas Junho/2013 Volume I Metodologia e Conceitos Joinville: Prefeitura Municipal, p.

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2 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE JOINVILLE - IPPUJ (Org.). Manual de Custos para Obras Públicas Junho/2013 Volume I Metodologia e Conceitos Joinville: Prefeitura Municipal, p. 1. Obras públicas Construções Estimativas e custo. ii

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE JOINVILLE UDO DÖHLER Prefeito Municipal RODRIGO COELHO Vice-Prefeito IPPUJ - FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE JOINVILLE VLADIMIR TAVARES CONSTANTE Diretor Presidente GILBERTO LESSA DOS SANTOS Diretor Executivo de Planejamento VÂNIO LESTER KUNTZE Diretor Executivo de Projeto REALIZAÇÃO DIRETORIA EXECUTIVA DE PROJETOS CENTRAL DE CUSTOS DE OBRAS PÚBLICAS CCOP CRISTIANA SOARES CARVALHO Engenheira Civil - Coordenadora CCOP MARIA CLARA DOS SANTOS BITERCOURT Engenheira Civil ISRAEL WELTER Técnico em Edificações SIDNEY STAMMERJOHANN BERNARDES Técnico em Edificações JEISON FABIANO VIEIRA Estagiário GEOVANE HARENAS BELLINI Estagiário BIANCA ZANATTA Estagiária PRODUÇÃO GRAFICA E DIAGRAMAÇÃO UNIDADE DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO - UPD OSMAR LEON SILIVI JÚNIOR Engenheiro Civil Gerente da UPD SÉRGIO FERREIRA GUIMARÃES DINIZ Engenheiro Florestal, M.Sc. iii

4 Agradecimentos A Fundação IPPUJ agradece a todas as pessoas, órgãos públicos, empresas e entidades que, de uma forma ou de outra, colaboraram com a execução deste trabalho nos enviando informações que foram de suma importância para a construção e publicação desta obra. Sem esta parceria não seria possível a realização do Manual de Custos Para Obras Públicas É um privilégio tê-los ao nosso lado. Obrigado! iv

5 Apresentação Este documento tem como objetivo mostrar as técnicas e metodologias aplicadas nas ações da Central de Custos de Obras Públicas, nele estão incorporados todos os estudos desenvolvidos e suas referências bibliográficas, bem como os critérios adotados para o cálculo dos custos unitários dos insumos e serviços necessários a execução das construções públicas, e também as rotinas e procedimentos empregado pelo sistema informatizado que gera os custos unitários de referência. Este manual foi elaborado em 2005 e utilizou como referência os manuais do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes DNIT, os textos foram adaptados e transcritos de forma a repassarem os conceitos e metodologias da Central de Custos. Como as construções públicas possuem obras diversificadas como edificações, drenagem, infra-estrutura urbana, transportes entre outros, torna-se amplo os parâmetros a serem definidos, buscamos então simplificar o conteúdo deste manual direcionando aos leitores a referências seguras as quais representam exatamente nossos conceitos. Para fins de apresentação os volumes que complementam este Manual são: Volume 1 Manual de Custos de Obras Públicas - Metodologia e Conceitos Volume 2 Catálogo de Referência de Serviços e Custos Construções de Obras Públicas Classe 05 Serviços Técnicos Classe 10 Construções de Edificações Classe 15 Reformas em Geral Classe 16 Instalações Hidráulicas, Sanitárias, Pluviais, e Equipamentos Hidráulicos Classe 20 Demolições em Geral Classe 21 Instalações Elétricas, Comunicação, Informática, Som Ambiente e Anti-furto Classe 25 Serviços Empreitados Classe 30 Serviços Extraordinários Classe 35 Serviços Gerais Urbanos Volume 3 Composições de Custos Unitários de Referência Construções de Obras Públicas Permitido o uso das informações desde que citada a Fonte. v

6 ÍNDICE Agradecimentos... iv Apresentação... v INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA SISTEMA DE PESQUISA DE PREÇOS CÁLCULO DOS CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA CUSTOS HORÁRIOS DE EQUIPAMENTOS COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS DIRETOS PLANILHA DE ORÇAMENTO Estimativas de Custo para Obras Públicas PREÇO DE OBRAS PÚBLICAS APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO DENOMINAÇÃO CONSTITUIÇÃO DO CUSTO INDIRETO ADMINISTRAÇÃO CENTRAL TRIBUTOS DESPESAS FINANCEIRAS BENEFÍCIO/LUCRO RISCO OU EVENTUAIS GARANTIA CÁLCULO DO BDI ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC) TRIBUTOS (i) DESPESAS FINANCEIRAS (DF) BENEFÍCIO/LUCRO (L) RISCOS/EVENTUAIS (MI) TABELA DAS TAXAS ADOTADAS PARA O CÁLCULO DO BDI SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE PREÇOS DOS INSUMOS E SERVIÇOS EMPREITADOS O SISTEMA DE COLETA DE PREÇOS CARACTERÍSTICAS DAS PESQUISAS COBERTURA DA PESQUISA CICLO DE ATUALIZAÇÃO PROCESSAMENTO DA PESQUISA PREPARAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS PESQUISA DE PREÇOS TRANSCRIÇÃO E CRÍTICA DOS VALORES SELEÇÃO DO PREÇO DE REFERÊNCIA INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA AMBIENTE DE PROCESSAMENTO DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES CUSTOS UNITÁRIOS DOS INSUMOS CUSTO DA MÃO-DE-OBRA SALÁRIO ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS QUANTO A FORMA DE REMUNERAÇÃO TABELA DE ENCARGOS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO EM SENTIDO ESTRITO MEMÓRIA DE CÁLCULO (HORISTA) vi

7 CONCEITO DE ANO PRODUTIVO (HORISTA) CÁLCULO DOS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES AO GRUPO A CÁLCULO DOS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES AO GRUPO B CÁLCULO DOS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES AO GRUPO C TAXAS DE REINCIDÊNCIA REFERENTE AO GRUPO D MEMÓRIA DE CÁLCULO (MENSALISTA) CÁLCULO DOS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES AO GRUPO A CÁLCULO DOS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES AO GRUPO B CÁLCULO DOS ENCARGOS SOCIAIS REFERENTES AO GRUPO C TAXAS DE REINCIDÊNCIA REFERENTE AO GRUPO D ENCARGOS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO EM SENTIDO AMPLO ADICIONAIS LEGAIS TRABALHO NOTURNO INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE EQUIPAMENTOS CUSTO HORÁRIO CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO CUSTO HORÁRIO CUSTOS DE PROPRIEDADE CUSTOS DE MANUTENÇÃO CUSTOS DE OPERAÇÃO MATERIAIS PREÇOS LOCAIS E REGIONAIS CUSTOS DOS MATERIAIS POSTOS NAS OBRAS TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO INTRODUÇÃO CLASSES DE SERVIÇOS COMPOSIÇÕES ANALITÍCA DE CUSTOS DE SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO E MONTAGEM DA COMPOSIÇÃO ANALÍTICA PRINCIPIOS QUE REGEM A MONTAGEM DAS COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS INSUMOS TABELA DE PREÇOS DO SISTEMA ELABORAÇÃO DAS ESTIMATIVAS DE CUSTO (ORÇAMENTO) ESTUDOS E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ITEMIZAÇÃO DO ORÇAMENTO SELEÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE SERVIÇO PREÇOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS PREÇO TOTAL DA OBRA PLANILHA EXTRATORA DE DADOS DO VOLARE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS vii

8 1 - INTRODUÇÃO OBJETIVO Nosso objetivo é fornecer referencias de custos atualizadas para obras públicas, propiciando a todos os técnicos e usuários o livre acesso ás informações. Estamos agora disponibilizando o Manual de Custos de Obras Públicas, que contém os parâmetros aplicados em todos os nossos trabalhos. As tarefas envolvidas no processo de estimar custos são trabalhosas e consumidoras de tempo, portanto onerosas. Por outro lado, torna-se necessário que a abrangência e extensão do sistema de custos cinjam-se á brevidade, a fim de conservar sua utilidade. Assim as circunstâncias fizeram com que adotássemos um sistema de cálculo de custos unitários com emissão de planilhas de preços referenciais para serviços e insumos. Os custos de obras em geral são muito sensíveis à sua localização geográfica, à condições naturais, sociais, econômicas e logísticas. Estas condições não dificultam nossos trabalhos, pois nossas obras são todas de âmbito local. Contudo é preciso entender que o fornecimento de serviços e a disponibilidade de insumos são as vezes insuficientes em nossa região, necessitando assim, serem pesquisas em outras localidades. Atualmente utilizamos os recursos da informática para abreviar as tarefas que no passado eram penosas, principalmente no que diz respeito a custos. Por outro lado a informática tem se caracterizado também, como ferramenta facilitadora no controle e fiscalização de obras, propiciando ao Tribunal de Contas de Santa Catarina desenvolver o Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão, que tem por objetivo acompanhar e fiscalizar as ações públicas. Com este sistema todas as ações da administração municipal estarão sendo acompanhadas, permitindo um controle atualizado das informações. Por este motivo estamos revisando todo nosso sistema, buscando uma adaptação ás regras do tribunal. Esperamos que todos aqueles que consultarem este manual, apontem suas sugestões, críticas e dúvidas, permitindo assim que este trabalho torne-se ainda mais completo e confiável METODOLOGIA Foram definidas algumas diretrizes metodológicas referenciadas em literaturas técnicas, de modo a orientar os trabalhos a serem desenvolvidos. Entendemos que o setor de custo da administração pública não deve adentrar em profundas pesquisas, pois seu papel é determinar a estimativa de custo e não realmente elaborar o orçamento, que é papel do mercado. A revista Construção e Mercado em entrevista ao Sr. Paulo Roberto Vilela Dias, mestre em engenharia civil, presidente do Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos e professor do Mestrado em Engenharia Civil da Universidade Federal Fluminense publicou na seção expertise o seguinte texto Ao administrador público consciente cabe organizar o mercado, garantindo que o preço de referência da licitação seja o mais preciso e justo possível, dentro das limitações que lhe são impostas pela metodologia de estimativa utilizada, e que apresente no edital projetos e especificações técnicas adequados à elaboração do orçamento da construção por parte dos prestadores de serviços. Entendemos que este pensamento deixa claro o nosso papel, possibilitando definir as metas a serem alcançadas pelo setor de custos da administração pública. E a seguir apresentaremos as diretrizes que foram utilizadas em nossos trabalhos SISTEMA DE PESQUISA DE PREÇOS a) Coleta da Amostra de Preços de Materiais e Equipamentos Realizamos no mínimo três coletas de preços para cada item, refazendo as pesquisas se um mesmo item cotado apresentar grande diferença entre os fornecedores. Portanto se houver impossibilidade de obtermos preços da praça, utilizaremos os colhidos por outras entidades reconhecidamente idôneas e aceitas pelo mercado. Os preços colhidos são todos locais ou regionais, só fugindo a regra quando o fornecimento de serviços e a disponibilidade de insumos forem insuficientes em nossa região. 1

9 b) Coleta da Amostra de Preços para Serviços Empreitados As empreitadas caracterizam-se por serviços completos, o que faz que nossas coletas de preços sejam mais apuradas. A minuta de contrato e ou especificação de serviço são as diretrizes para os fornecedores apresentarem suas propostas e garantirem seus preços. Assim adotamos a mesma metodologia de coleta dos materiais e equipamentos, contudo adicionamos maiores detalhes ao formulário de pesquisa encaminhado aos empreiteiros. Os preços colhidos são preferencialmente locais ou regionais, apenas mudando de regra se o fornecimento dos serviços forem insuficientes em nossa região. c) Pesquisa de Custos de Mão-de-Obra A oferta de mão-de-obra para serviços de construção é muito grande, isto faz com que a concorrência de mercado torne-se um fator predominante na definição dos preços dos serviços. Contudo entendemos que a melhor forma de representar o custo mais adequado seria adotarmos como referencia a média da Convenção Coletiva de Trabalho (Sinduscon/SC), pesquisa realizada pelo Sinduscon/Joinville e Sinapi da região de Santa Catarina (Caixa Econômica Federal). A cada ano celebra-se o dissídio das categorias, quando então ajustamos o piso salarial das categorias. d) Regiões de Preços Pesquisados Nossas pesquisas limitam-se ao município de Joinville, mas como os serviços e insumos muitas vezes são insuficientes em nossa região, realizamos pesquisas em outras localidades. Contudo adotamos certos critérios, em primeiro lugar realizamos pesquisas municipais e em segundo as regionais, estaduais e nacionais. A determinação de preços obedecerá ao seguinte critério: Mão-de-Obra: média da convenção coletiva de trabalho (Sinduscon/SC), pesquisa Sinduscon/Joinville e Sinapi; Materiais e equipamentos: média dos valores pesquisados, rejeitando-se as ofertas. e) Pesquisa e Cadastramento de Novos Materiais e Equipamentos A capacitação profissional esta sempre presente em nossos trabalhos, isto inclui o conhecimento de novas tecnologias e também de novos materiais aplicados na construção. As pesquisas e cadastramentos de novos materiais e equipamentos desencadeiam constantes ajustes em nosso banco de dados, propiciando novas edições do Catalogo de Referência de Serviços e Custos. É claro que as atualizações de preços também exigem novas publicações, mas é a união dos fatores que as justificam CÁLCULO DOS CUSTOS DE MÃO-DE-OBRA a) Custo da Mão-de-Obra em Horas Os custos de mão de obra são calculados em horas normais, pois são satisfatórios para obtenção de preços de referência. Contudo não foram incluídos nos cálculos as horas extraordinárias e as noturnas. Dados históricos mostram que a administração pública municipal pouco utilizou dessas horas em suas obras, ficando ao encargo das empresas contratadas o dimensionamento de suas equipes e inclusão das mesmas em suas propostas. Entendemos que é a condição de cada empresa que propicia a execução das obras nos prazos exigidos, permitindo assim que muitas delas abram mão destas horas. b) Encargos Sociais Sobre os salários incidem os encargos sociais, que são determinados e regulamentados por lei, entretanto, no que se referem aos direitos dos empregados, temos incidências variáveis de acordo com a frequência com que são exercidos. Adotamos os cálculos para encargos sociais praticados setor de construção, que perfazem quatro grupos: 2

10 GRUPO A: neste grupo estão as obrigações que incidem diretamente na folha de pagamento; GRUPO B: neste grupo estão contemplados os dias em que não há prestação de serviço, mas que o funcionário tem direito de receber; GRUPO C: neste grupo estão os encargos pagos diretamente aos empregados; GRUPO D: neste grupo estão os encargos referentes a incidência sobre outros encargos. Posteriormente apresentaremos neste manual a memória de cálculo dos grupos, bem como a taxa aplicada para os encargos sociais na administração pública municipal CUSTOS HORÁRIOS DE EQUIPAMENTOS Entendemos que estes custos necessitam de pesquisas extremamente trabalhosas e consumidoras de tempo. Assim adotamos para o referido assunto os estudos do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes DNIT, que colocou à disposição na Internet o manual de custos rodoviários, que apresenta o resultado dos estudos desenvolvidos na sua revisão, atualização e complementação, editado em 1972 e Nele foram incorporados estudos após a realização de seminários na sede do órgão em Brasília com as demais equipes do Departamento e a comunidade rodoviária em geral. Este manual foi elaborado em 1998, e sua metodologia implantada pelo DNER no ano de 2000 com o seu lançamento em Em seus cálculos de custos, levou-se em consideração novas tecnologias e também os atuais métodos construtivos rodoviários. O DNIT cita que sua atualização será periódica, pois acompanha o contínuo desenvolvimento da tecnologia e da economia do país. Assim cabe-nos esclarecer que, a adoção deste manual e suas metodologias foram de grande valia para nossos técnicos, pois além de ampliarem nossos conhecimentos nos propiciaram ótimos resultados COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS DIRETOS a) Modelos de Referência para Montagem das Composições Utilizamos cinco referências na organização das informações do Catálogo de Referência de Serviços e Custos, que são, a Tabela de Composições de Preços para Orçamentos TCPO da Editora PINI Ltda, o Catálogo de Referência Sistema de Custos Unitários da EMOP Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro e o Sistema de Custos Rodoviários - SICRO do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte DNIT, Sistema de Acompanhamento de Obras SCO-RIO e Sistema de Orçamento de Obras de Sergipe - ORSE. Apesar de analisarmos a forma de apresentação destes cinco modelos, acabamos por imprimir características próprias ao conteúdo do nosso Catálogo. Criamos oito divisões - Serviços Técnicos, Construção de Edificações, Reforma em Geral, Demolição em Geral, Serviços Empreitados, Serviços Extraordinários, Serviços Gerais Urbanos e Serviços Rodoviários, compostos por cinco níveis - Classe, Subclasse, Título, Subtítulo e Descrição. Esta forma de apresentação mostrou-se apropriada á administração pública, pois permitiu uma melhor organização dos serviços, bem como agilidade nas buscas. E como a grupos de serviços que possuem características próprias, nada mais apropriado que colocá-los em uma mesma família. Este sistema trouxe-nos algumas vantagens, entre elas a organização do mercado, pois imprime um modelo padrão de referência a ser utilizado pelas empresas nas licitações públicas, bem como facilidade nas análises das propostas. Contudo, temos ainda que realizar alguns ajustes, pois temos que atender as exigências do Tribunal de Contas do Estado que desenvolveu o Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão para acompanhamento de Obras Públicas. Já nossas composições, propriamente ditas, seguem os modelos usados pelo mercado, como mostraremos posteriormente nos próximos capítulos. b) Metodologia para Adequação de Coeficientes com vistas a Determinação de Produtividade de Mão- de- Obra e Equipamentos e da Quantidade dos Materiais Cada serviço contém características próprias, isto faz com que as pesquisas tornem-se extremamente trabalhosas e consumidoras de tempo, e, portanto onerosas. Assim no campo das pesquisas, como dito 3

11 anteriormente, adotaremos as referências disponibilizadas no mercado. Pois cabe a administração pública organizar o mercado garantindo que o preço de referência da licitação seja o mais preciso e justo possível, dentro das limitações que lhe são impostas pela metodologia de estimativa utilizada. Desta forma procuramos além das referências citadas anteriormente, utilizar as concorrências públicas para o ajuste das nossas composições. c) Incidências do BDI e das Leis Sociais Estas taxas são calculadas incidindo sobre o custo dos serviços, e são aplicadas nos materiais, equipamentos, serviços empreitados e mão de obra. Assim, por definição, as Leis Sociais incidirão na mão de obra, e o BDI nos materiais, equipamentos, serviços empreitados, mão de obra e inclusive nas Leis Sociais. Dependo da característica de cada serviço, as taxas de BDI e Leis Sociais poderão variar. Contudo, achamos conveniente adotar uma única taxa para ambos. Pois é justo compreender que as estimativas de custo da administração pública, muitas vezes estejam abaixo ou acima do preço real, necessitando de certa forma de algumas compensações. Pois está bem caracterizado pelo PMI (Project Mangement Institute) em sua norma PMBOK Guide, aprovada pela ANSI que, toda obra tem caráter único e, portanto possam apresentar certo grau de incerteza. Obs: Apresentaremos mais á frente nossos estudos para definição das taxas do BDI (Benefício e Despesas Indiretas) e de Leis Sociais (Encargos Sociais) PLANILHA DE ORÇAMENTO a) Percentual de BDI (Benefício e Despesas Indiretas) Os critérios adotados para cálculo do percentual de BDI em nossas estimativas de custos, foram definidos pela Central de Custos de Obras Públicas. Este estudo obteve êxito, após longos períodos de pesquisa, pois é um assunto polêmico que varia de acordo com as condições dos serviços e também pelas características de cada obra. Assim concluímos que, a melhor técnica a ser adotada seria, basear-se em referências de nível nacional, bem como realizar a capacitação técnica de nossos profissionais, através de palestras, cursos e seminários. Isto fez com que novos conceitos fossem agregados aos nossos estudos. Compreendemos que é certo definir o percentual de BDI por faixa de valores, ou seja, obra a obra. Contudo entendemos que para administração pública basta fixar um único percentual que seja justo e calçado em referências de mercado. Conforme Lei 8666/93, Artigo 40, inciso XIII, que diz: que deverá ser indicado pelo contratante, obrigatoriamente, limites para pagamento de instalação e mobilização para execução de obras ou serviços que serão obrigatoriamente previstos em separado das demais parcelas, etapas ou tarefa, entendemos que este texto ficou bem caracterizado pelo DNIT no que diz respeito a serviço cuja, a remuneração é incluída no BDI, que tem seu retorno distribuído por todo o prazo de realização da obra e são diferentes dos serviços que geram custos diretos, os quais são pagos na época em que são realizados. Portanto essa situação poderá configurar um financiamento por parte do executor, o que obriga a estimativa e incorporação de ônus financeiro ao preço de venda ou por consequência, o ajuste nos preços dos itens da planilha. Então a redução desses tipos de incertezas e, consequentemente, dos contingenciamentos com que o executor se resguarda dos riscos que delas decorrem, só poderá ocorrer se os contratantes das obras buscarem retirar do BDI, e passarem a encarar como itens de custo direto, todos os serviços passíveis desse tratamento, e de formular normas para seu pagamento que sejam compatíveis com suas respectivas estruturas de custos. Conclui-se, portanto que, por ocasião da elaboração do orçamento da obra e, posteriormente, do preparo das planilhas de preço há serem incluídas nos editais de licitação, todos os itens passíveis de serem considerados como custos diretos, sejam classificados como tais, cabendo naturalmente, a administração pública estabelecer esse enquadramento em suas normas de medições e pagamentos, em função de sua experiência, conveniência, capacidade de fiscalização, características da obra e das condições de sua realização. 4

12 É o caso presente que fez, que retirássemos do BDI, os itens de mobilização e instalação preconizada pela Lei nº 8666/93 em seu Artigo 40, inciso XIII. Reforçada pelo o ACÓRDÃO 325/2007- TCU que diz que deverá ser retirado do cálculo do BDI a Administração Local, Mobilização e Desmobilização, Instalação de Canteiro, devendo constar na planilha de orçamento, visando dar maior transparência. a) Instalação de Canteiro e Acampamento e Mobilização e Desmobilização. Conjunto de providências e operações que o contratado tem que efetivar para levantar recursos para a preparação da infra-estrutura operacional da obra e de sua retirada no final da mesma. Compreende os seguintes serviços: Transporte e aluguel horário de equipamentos especiais para carga e descarga de materiais ou equipamentos pesados que compõe a instalação. Hospedagem, transporte, alimentações com o pessoal próprio ou contratado. Montagem e desmontagem de equipamentos fixos da obra. Deslocamento, carga e descarga de materiais para montagem do canteiro de obra. A quantidade de equipamentos será conhecida a partir da relação de equipamentos elaborada na fase de análise do edital ou projeto e do cronograma de utilização de equipamentos. Para compor a planilha de orçamento essa despesa, poderá ser calculada analiticamente. b) Administração Local. Este custo depende da estrutura que o contratado irá montar para a execução da obra. Sendo que dentre os principais custos podemos destacar: Despesas administrativas: aluguel de equipamentos administrativos, mobiliário do escritório, telefones fixos e celulares, computadores, aparelhos de ar condicionado, ventiladores, geladeiras e fogão para copa, extintores de incêndio, relógio ponto, etc; Aluguel de veículos leves a sua manutenção para locomoção na obra e serviços administrativos; Consumos: materiais de escritório, materiais de limpeza, água e café, despesas com contas de água, energia e telefone, combustível para abastecimento de veículos, etc. Gastos relativos a pessoal: salários de engenheiro responsável, engenheiros setoriais, mestres de obras e encarregados, técnicos de produção, planejamento e segurança do trabalho, enfermeiro, apontador, almoxarife, vigias, segurança patrimonial e demais funcionários administrativos, exceto pessoal diretamente envolvido na produção que faz parte dos custos diretos. Especificaremos como administração local essas despesas que farão parte da Planilha de Orçamento em itens independentes da composição de custos unitários, podendo-se adotar as seguintes alternativas: Preços compostos analiticamente, custo mensal ou horário de mão-de-obra, custo mensal reembolsável, custo mensal ou total de manutenção do canteiro de obra ESTIMATIVAS DE CUSTO PARA OBRAS PÚBLICAS O sistema Volare permite que se desenvolvam planilhas (orçamentos) para vários tipos de obras. Porém, entendemos que, todo sistema disponibilizado ou adquirido no mercado deva sofrer adequações que atendam as diferentes necessidades. Portanto, a escolha deste sistema justifica-se pelo que oferece, pois, contém um banco de dados atualizado mensalmente e também preços pesquisados em varias regiões do Brasil, inclusive em Santa Catarina, fornecendo suporte técnico e atualização on-line de novas versões. A PINI empresa que desenvolveu este sistema, atende ao mercado de obras há vários anos, publicando vasto material técnico e didático sobre Construção Civil, sendo uma ótima referência aos profissionais envolvidas neste ramo. 5

13 Portanto este sistema permitiu em primeiro nível, criar um banco de dados exclusivo para Central de Custos. Propiciando a formulação de uma estrutura de 05 níveis, que estão caracterizadas pela sua Classe, Subclasse, Titulo, Subtítulo e Descrição. Esta estrutura possibilitou uma melhor organização dos serviços e também sua adequação em virtude de certas condições locais, sociais, econômicas, logísticas e também de materiais. Para a elaboração das estimativas de custo de uma obra com utilização do sistema Volare, o executor do orçamento deverá estar atento ás condições impostas no Catálogo de Referência de Serviços e Custos, bem como observar as informações de referências para aplicação das taxas de BDI e de Leis Sociais, e também os Critérios de Orientação e Determinação de Quantitativos Orçamentários. O Catálogo de Referência é um caderno que tem como finalidade padronizar os custos de obras públicas da administração pública, fornecendo referencias e permitindo a organização do mercado local. Também disponibilizando a seus usuários, todos os subsídios necessários para o bom desenvolvimento das estimativas de custo e estudos em questão. Para os interessados este Catálogo encontra-se disponível nos sites: e ccop.joinville.sc.gov.br. 6

14 2 - PREÇO DE OBRAS PÚBLICAS APRESENTAÇÃO Em quatro de junho de dois mil e dois, a Prefeitura Municipal de Joinville assinou o termo de adesão ao PBQP-H, e em vinte de novembro de dois mil e três realizou o primeiro seminário de Qualidade em Obras Públicas, onde foram criados cinco grupos de trabalhos para desenvolverem estudos referentes à implantação do PBQP-H, desenvolvimento e descrição técnica dos parâmetros para Obras Públicas e métodos de cobrança desses parâmetros, implementação de gestão de resíduos da construção civil e SIG projetos. Os trabalhos efetuados pelos grupos deverão resultar em um documento que conterá o diagnóstico detalhado do setor construtivo, e apontará os fatores críticos a serem solucionados, buscando a otimização da qualidade dos materiais, componentes, sistemas construtivos, projetos e obras nos empreendimentos públicos. Dentre tais fatores, está a adoção consensual de taxa referente a Benefício e Despesas Indiretas (BDI) para obras e serviços de engenharia, sendo este tema em específico que será apresentado neste documento INTRODUÇÃO Para a organização das informações deste documento, a coordenação da CCOP (Central de Custos de Obras Públicas) utilizou-se de estudos técnicos realizados ao longo de anos e contou com a participação de vários setores da Prefeitura de Joinville que através de ampla discussão contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho DENOMINAÇÃO Custo direto é aquele obtido pela soma de todos os custos unitários dos serviços necessários para construção, os insumos que compõe os custos diretos unitários são mão-de-obra, materiais e equipamentos, isto é escavação, concreto, fôrmas, armação, instalações (elétricas, hidro-sanitárias) e etc, através dos consumos dos itens de custo facilmente mensuráveis na unidade de medição e pagamento de cada um destes custos unitários. Enquanto que o custo indireto é representado pelos itens de custo que não são facilmente mensuráveis nas unidades de medição dos serviços e outros que normalmente são considerados por mês ou aqueles calculados sobre o custo total ou sobre o preço final (faturamento), ou seja, administrações centrais, impostos (ISS, COFINS, PIS) ou juros sobre o capital investido. BDI (Benefício e Despesas Indiretas) é a parcela do custo do serviço independente, do que se denomina custo direto, ou seja, o que fica incorporado ao produto. Desta maneira o BDI é afetado entre outros, pelos impostos gerais sobre o faturamento, exceto leis sociais sobre a mão-de-obra aplicada no custo direto, e ainda deve constar desta parcela o resultado ou lucro esperado pelo construtor. Assim, o BDI é composto de duas parcelas distintas, o Benefício que corresponde ao resultado estimado do contrato e as Despesas Indiretas, que corresponde aos custos considerados indiretos. Logo o BDI nada mais é do que o percentual relativo às despesas Indiretas que incidirá sobre os custos diretos, uma vez que, de maneira geral, é exigido que os preços unitários de venda incorporem todos os encargos que oneram os serviços a serem executados. Qualquer empreendimento de engenharia apresenta custo indireto, o valor encontrado é que dependemos da localização, exigências do edital e do porte da obra. Por princípio cada empresa deve encontrar um custo diferente das demais em função da sua estrutura administrativa e do planejamento do empreendimento. 7

15 2.4 - CONSTITUIÇÃO DO CUSTO INDIRETO Os custos indiretos são decorrentes da estrutura da obra e da empresa e que não podem ser atribuídos diretamente à execução de um dado serviço. Os custos indiretos variam muito, principalmente, em função do local de execução dos serviços, do tipo de obra, impostos incidentes e ainda com as exigências do edital ou contrato. Devem ser distribuídos pelos custos unitários diretos totais dos serviços na forma de percentual destes. Os custos indiretos que mais afetam a construção estão a seguir identificados, entretanto cada caso deve ser analisado ADMINISTRAÇÃO CENTRAL É toda a estrutura necessária para execução de atividades especificas de direção geral da empresa como um todo. Seus custos são os mais complexos entre os indiretos, sendo eles relacionados com manutenção da sede para dar suportes técnicos, administrativos e financeiro a todas as obras que esteja executando. Cada empresa deve estipular qual o valor percentual deste custo para preparar as licitações, que representa a razão entre o custo da sede e o custo do faturamento mensal. Constitui-se dos custos referentes à diretoria, departamentos (pessoal, contábil, licitações, orçamento, compras jurídico, financeiro e etc), aluguel de imóveis, veículos, água, esgoto e telefone entre outros. É comum considerar-se incluídos neste tópico os custos referentes às taxas diversas, entre outras podemos citar o IPTU, o alvará, seguros (garantia de obra, pessoal, caução e etc), finanças, anuidade do CREA, entre outros. Na tabela sugerida pela Caixa Econômica Federal em seus convênios a taxa de administração central varia de 0,11% a 8,03% TRIBUTOS Tributos obrigatórios que incidiram sobre o faturamento ou lucro das empresas, neste estudo os impostos que serão considerados incidentes sobre o faturamento das pessoas jurídicas são: ISS Imposto Sobre Serviço; COFINS Contribuição Financeira e Social; PIS Programa de Integração social. Segundo recomendação do TCU (Tribunal de Contas da União) o IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) não devem ser incluídos nos orçamentos de obras, já que estão relacionados com o desempenho financeiro da empresa e não com a execução do serviço de construção civil que está sendo orçado. O ISS é um imposto municipal cobrado sobre a parte de mão de obra dos serviços executados. No Município de Joinville a alíquota é de 2% para a execução por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, de obras hidráulicas e outras obras semelhantes e respectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS). O COFINS é um imposto federal de Contribuição para o Fundo de Investimento Social e incide sobre a Receita Operacional (faturamento e demais receitas operacionais financeiras e etc). Para o Lucro Presumido a taxa atual de COFINS é de 3,0% sobre a totalidade do faturamento e incide em cascata sobre todos os faturamentos parciais das subempreiteiras. COFINS (Lucro Presumido) = 3,0% COFINS (Lucro Real) = 7,6% Obs.: Por determinação da lei , de 28 de dezembro de 2006, as taxas do COFINS para execução de obras por administração, empreitada ou subempreitada de construção civil serão de 3,0%, no sistema cumulativo, independente se a empresa é ou não optante pelo lucro real. 8

16 O PIS, Programa de Integração Social é um imposto federal. A atual taxa de contribuição devida ao PIS é de 0,65% sobre a receita operacional bruta, ou sobre o valor do faturamento. Assim, essa taxa incide sobre qualquer faturamento, inclusive sobre os faturamentos dos serviços subempreitados. PIS (Lucro Presumido) = 0,65% PIS (Lucro Real) = 1,65% Obs.: Por determinação da lei , de 28 de dezembro de 2006, as taxas do PIS para execução de obras por administração, empreitada ou subempreitada de construção civil serão de 0,65%, no sistema cumulativo, independente se a empresa é ou não optante pelo lucro real. Na tabela sugerida pela Caixa Econômica Federal em seus convênios a taxa de tributos varia de 6,03% a 9,03%. O percentual do ISS da Prefeitura Municipal de Joinville é de 2% DESPESAS FINANCEIRAS CÁLCULO DAS DESPESAS FINANCEIRAS f={[(1+l) n/30 (1+J) n/30 ]} 1 f = taxa de custo financeiro; I = taxa de correção monetária do mês devido a inflação; J = taxa de juros mensais considerados; n = número de dias entre a média ponderada do período de medição (desembolso) até o dia de pagamento da fatura. A despesa financeira é gasta relacionada à perda monetária do Capital de Giro, para financiar uma obra devido à defasagem entre a data do efetivo desembolso e a data da receita correspondente. No caso de obras públicas, o contratado precisa utilizar recursos próprios para executar etapas que serão pagas quando concluídas, que gera despesas de investimento de capital. Para a estipulação do valor a ser cobrado como despesa financeira, deve-se analisar qual o custo de oportunidade do capital, ou seja, devese apurar qual seria o rendimento se o capital de giro tivesse sido aplicado no mercado financeiro naquele período. O Critério mais apropriado para estipular valores de despesas financeiras é adotar os rendimentos do Certificado de Depósito Bancário (CDB) no período em análise. Considerando um prazo médio entre desembolso e o recebimento de 30 dias e levando-se em consideração a atual conjuntura econômica. A taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é uma taxa básica utilizada como referência podendo servir como parâmetro para remuneração deste encargo. Para facilitar o cálculo das despesas financeiras, usaremos os valores da tabela sugerida pela Caixa Econômica Federal em seus convênios, cujo percentual máximo é de 1,20% BENEFÍCIO/LUCRO O lucro ou margem é a parcela destinada a remunerar o investimento e o percentual do lucro de cada empresa é definido em função do interesse da empresa no contrato, da análise de risco na proposta, na formação profissional de seu pessoal, da regularidade e exatidão do pagamento e das condições do mercado. Estudos feitos anteriormente a partir da média aritmética das relações Lucro/Vendas em 309 maiores empresas de construção civil, estudos publicados pela ASBRACO consideram uma margem de lucro de 7,2% e o DNER-SICRO considera um lucro de 8,49%. Na tabela sugerida pela Caixa Econômica Federal em seus convênios o percentual do lucro varia de 3,83% a 9,96%. 9

17 RISCO OU EVENTUAIS O cálculo do orçamento de uma obra qualquer é feito considerando-se as condições normais para a sua execução, bem como situações previsíveis dos fatores de produção e da economia. As situações previsíveis podem ser: época das chuvas, evolução das taxas inflacionárias, evolução dos juros do mercado, história de atrasos no pagamento por parte da contratante, baixa produtividade de mãode-obra em determinadas regiões, etc. No regime de empreitada por preços unitários, os parâmetros que podem variar são os seus quantitativos, mas os preços unitários são predeterminados, a não ser as variações definidas pelos índices de reajustes previstos no contrato. Portanto, qualquer variação nos preços decorrentes de fatores previsíveis ou erros involuntários na elaboração do orçamento é de responsabilidade da contratada. No regime de empreitada por preço global, a contratada assume inclusive os riscos de um eventual erro nos quantitativos, tenham ou não sido levantados pela contratante, cuja aferição é também de responsabilidade da contratada, e, portanto, assume riscos maiores. Esses riscos devem ser avaliados e suas taxas serem estipuladas em função do tipo de contrato, empreitada por preços unitários ou preço global, e em função da maior ou menor complexidade das obras e a experiência do construtor no ramo. Sendo a taxa de risco uma margem de reserva não pode ser muito significativa. Podem ser consideradas para efeito de definição da taxa de riscos as seguintes circunstâncias: a) Na implantação: divergências na topografia original, discrepâncias nos dados do subsolo para efeito de fundação, necessidades de contenções e estabilizações não previstas; b) No projeto: falta de definição de alguns parâmetros e detalhes mal especificados; c) Dificuldade no recrutamento de mão de obra local: grande rotatividade de mão de obra; d) Rendimento abaixo dos índices previsto, rejeição de materiais fora da especificação, desperdício, etc; e) Equipamentos: quebra de equipamentos, equipamento inadequado ou desempenho insatisfatório. f) Furtos, paralisações por acidentes ou greves de operários, atrasos injustificados, multas, etc GARANTIA É uma despesa estimada quando há necessidade de apresentação da garantia contratual, se exigida na licitação, seu valor representa 5% do valor do contrato. Em obras civis sua cobrança não é usual. Na tabela sugerida pela Caixa Econômica Federal em seus convênios o percentual de risco é 0,97% a 2,05% e o percentual de garantia é 0,21% a 0,42%. Em nosso cálculo utilizaremos a soma do percentual máximo do risco e da garantia. Margem de Incerteza - MI de 1,18% a 2,47% CÁLCULO DO BDI Segundo os dados fornecidos acima, será estimado o cálculo da taxa de BDI a ser utilizado nas obras contratadas pela Prefeitura Municipal de Joinville. Porém será levado em consideração que por se tratar de um órgão público e ser o órgão contratante, sendo assim não executando diretamente as obras. Torna-se difícil à mensuração dos custos indiretos, pois estes dependem de uma gama de variáveis da qual podemos destacar algumas importantes: a) Porte da empresa contratada; b) Gerenciamento dos custos administrativos da empresa; c) Tipo de Obra; d) Valor do contrato; e) Prazo de execução; f) Volume de faturamento da empresa; A Prefeitura Municipal de Joinville, para realização de suas obras utiliza-se na maioria das vezes dos recursos financeiros de convênios com a União e com a Caixa Econômica Federal. No cálculo para a estimativa da taxa de BDI seguiremos as orientações técnicas, referências e fórmulas do Acórdão 325/2007-TCU e a tabela da Caixa Econômica Federal. 10

18 Tabela sugerida pela Caixa Econômica Federal Item componente do BDI Mínimo Médio Máximo Garantia 0 0,21 0,42 Risco 0 0,97 2,05 Despesas Financeiras 0 0,59 1,20 Administração Central 0,11 4,07 8,03 Lucro 3,83 6,90 9,96 *Tributos 6,03 7,65 9,03 *ISS 2%(2,00+3,00+0,65=5,65%) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC) Descrição Taxa Administração Central 8,03% TRIBUTOS (i) Descrição Taxa Incidência ISS 2,00% Faturamento Mão-de-obra COFINS 3,00% Faturamento Total do serviço PIS 0,65% Faturamento Total do serviço Tributos 5,65% DESPESAS FINANCEIRAS (DF) Descrição Taxa Despesas Financeiras 1,20% BENEFÍCIO/LUCRO (L) Descrição Taxa Benefício/Lucro 9,50% RISCOS/EVENTUAIS (MI) Descrição Taxa Riscos ou eventuais 2,47% TABELA DAS TAXAS ADOTADAS PARA O CÁLCULO DO BDI Itens Taxas adotadas Abrev. % Aplicação 1 Administração Central AC 8,03 Custo direto 2 Tributos i 5,65 Faturamento 2.1 *ISS (2%) 2, COFINS 3, PIS 0,65 3 Despesas Financeiras DF 1,20 Custo direto 4 Benefício L 9,50 Faturamento 5 Riscos ou Eventuais MI* 2,47 Custo direto *MI= Risco+ garantia 11

19 BDI = {[(1 + AC) (1+ DF) (1+ MI) (1+ L) / (1-i)] 1}*100 BDI = {[(1+0,0803)x(1+0,012)x(1+0,0247)x(1+0,095)]} - 1] *100 (1-0,0565) BDI = {[(1,0803)x(1,012)x(1,0247)x(1,095)]} - 1] *100 0,9435 BDI = {[1, ]} - 1] *100 0,9435 BDI = [1, ]*100 BDI = 0, *100 = 30, BDI= 30% Obs:. Na planilha orçamentária não incidir o BDI sobre a Administração Local. 12

20 3 - SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE PREÇOS DOS INSUMOS E SERVIÇOS EMPREITADOS O SISTEMA DE COLETA DE PREÇOS O SPP - Sistema de Pesquisa de Preços é responsável pela coleta e manutenção dos preços dos materiais, equipamentos e mão de obra, utilizados no cálculo das composições de serviço de Obras Públicas. Este sistema mantém o cadastro dos estabelecimentos e os disponibiliza no Catálogo e no site da CCOP, onde são pesquisados periodicamente os preços praticados pela venda à vista dos materiais e equipamentos, contidos no Sistema de Cadastramento de Dados. Para cada estabelecimento participante da pesquisa, são identificados os itens por eles comercializados, e a cada ciclo de pesquisa de preços, a SPP emite questionários com solicitação de informações aos estabelecimentos. Os custos de mão de obra são levantados através das convenções coletivas, sinapi, ministério do trabalho e junto a sindicatos e órgãos locais envolvidos em obras, e de acordo com os perfis profissionais previamente definidos no Sistema de Cadastramento de Dados. Os serviços empreitados são caracterizados pelos componentes fornecidos. Isto é, seus preços já incluem os materiais e a mão de obra com seus encargos, e deverão ser pesquisados como serviços instalados e ou montados. Neste caso a SPP encaminha o questionário de solicitação de informações, bem como seus anexos, que são, as especificações de serviços, os desenhos e projetos, garantindo assim, que os fornecedores tenham clareza dos serviços que pretendemos contratar CARACTERÍSTICAS DAS PESQUISAS As pesquisas de preço para o Sistema de Cadastramento de Dados são executadas obedecendo á critérios pré-definidos. Em primeiro lugar realizamos pesquisas a nível municipal, mas como, nem sempre é possível encontramos no município todos os insumos necessários, e nem número suficiente de fornecedores para realização de três coletas de preços, realizamos também pesquisas regionais e estaduais. Esta forma de pesquisa permite que tenhamos prioritariamente preços municipais e em seguida os regionais e estaduais. Portanto, serão atendidas as regras, quando houver condições de fornecimento pelo mercado de todos os insumos necessários para complementação do banco de dados do sistema. Cada preço pesquisado pela SPP é comparado com os respectivos valores informados anteriormente pelos estabelecimentos. Caso a variação no valor não esteja situado no intervalo definido para aceitação, o valor coletado sofrerá nova verificação. O preço unitário dos materiais e equipamentos são, definidos pela média de preço pesquisado no município e ou região e estado COBERTURA DA PESQUISA A SPP coleta informações de preço para cada material, em pelo menos três estabelecimentos. São considerados como informantes os estabelecimentos comerciais credenciados, preferencialmente atuando no comércio atacadista, que comercializem regularmente os materiais pesquisados e que sejam expressivos para o comércio local. Para a pesquisa de preço de equipamentos, são considerados, preferencialmente, os representantes autorizados e, quando possível, são pesquisados preços, em pelo menos, três fornecedores. Caso não exista representação local, são considerados os preços cobrados pelos fabricantes, ou seus distribuidores nacionais, acrescido do respectivo custo de frete até o município CICLO DE ATUALIZAÇÃO Os ciclos de pesquisa de preços são semestrais, sendo que, os preços estimados são todos coletados e lançados no sistema. Certos insumos e serviços empreitados são reajustados por índices de referência de mercado (INCC, CUB, IROR entre outros). Contudo, torna-se necessário a realização de pesquisas anualmente para verificação dos índices aplicados, isto é, se os índices estiverem apresentando variações de preços muito altas ou baixas com relação ao mercado, poderemos a cada seis meses ajustar seus preços. 13

21 3.2 - PROCESSAMENTO DA PESQUISA O processamento do SPP será executado em quatro fases distintas: a) Preparação dos questionários: onde são identificados os itens comercializados, pelos estabelecimentos cadastrados no SPP e emitidos os questionários para coleta de informações; b) Pesquisa de preços: realizada semestralmente; c) Transcrição e crítica das informações: realizada pela equipe técnica da Central de Custos de Obras Públicas CCOP, visando transcrever para meio legível, por processamento eletrônico de dados as informações, que ao mesmo tempo deverão ser submetidas a testes que comprovem os preços fornecidos; d) Seleção de preço de referência: a seleção do preço informado e retirado da média entre os preços pesquisados, ou determinação de seu valor, quando necessário PREPARAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS O SPP mantém um cadastro dos estabelecimentos, onde serão identificados: a forma de acesso ás informações, como telefone, fax ou e itens comercializados pelos estabelecimentos cadastrados. O cadastro é mantido em nível municipal e se necessário regional e estadual pela SPP. Com base neste cadastro, são elaborados os questionários para coleta de informações, através da identificação dos itens comercializados pelos estabelecimentos. Periodicamente de acordo com o ciclo de pesquisa de preços adotado, o SPP emitirá os questionários de pesquisa de preços, personalizados por estabelecimento PESQUISA DE PREÇOS Os questionários preparados pelo SPP são submetidos aos estabelecimentos participantes da pesquisa para prestarem informação direta ou assistida. Conforme a disponibilidade de pessoal na SPP os questionários podem ser levados em mãos, até os estabelecimentos, e serão preenchidos através de entrevista local ou enviados por telefone, correio, ou fax, para serem preenchidos pelo próprio informante e posteriormente encaminhado a SPP. A SPP zela pelos prazos da pesquisa de preços, mantendo contato permanente com os estabelecimentos. Abaixo apresentaremos como realizamos as pesquisas de preços para cada tipo de insumo: a) Mão de obra - Efetuada junto aos sindicatos regionais que representam as categorias profissionais. Serão acompanhados os dissídios profissionais definidos nas convenções coletivas que poderão vir a alterar o padrão de remuneração da mão de obra. Os dados de mão de obra serão registrados, tomando como referência os salários acordados a nível municipal e se necessário regional ou estadual, registrando o padrão de remuneração em salários mínimos e a taxa de encargos trabalhistas aplicáveis a cada categoria profissional. O valor da remuneração é o da jornada de trabalho normal, sem a inclusão de qualquer adicional, encargos ou vantagens. b) Equipamentos - A pesquisa de preço é efetuada junto aos fabricantes e ou concessionárias, para equipamentos novos. São pesquisados equipamentos descritos no Sistema de Cadastramento de Dados, elaborada com informações obtidas em manuais e folheto dos fabricantes. Os acessórios ou parte componentes dos equipamentos não serão pesquisados porque estão computados nos coeficientes de manutenção utilizados nos cálculos de horas produtivas e improdutivas. O SPP deverá considerar como preço do equipamento o seu valor unitário para venda a vista, acrescido dos impostos (ICM E IPI) e frete. Serviços extras como, supervisão de montagem, garantia, assistência técnica, peças de reposição, entre outros, não deverão ser incluídos no preço dos equipamentos. Eventuais bonificações praticadas pelo fabricante ou revendedor autorizado, não deverão ser utilizadas em nossas pesquisas, pois não temos garantias de que estarão permanentemente disponibilizadas. 14

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