Para a Avaliação da Pós-Graduação em Ciências Sociais *

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1 Para a Avaliação da Pós-Graduação em Ciências Sociais * Fábio Wanderley Reis E ste texto não pretende ser nem um relato factual n em um depoim ento pessoal a respeito da pós-graduação. Além disso, não estará referido a um a disciplina p articular, em bora tenha u m a espécie d e lastro m ais direto nos centros o u program as que conheço m elhor. O q u e p ro curo fazer é antes um a reflexão ain d a p relim inar sobre certos aspectos do q uadro atu al d a pós- -graduação em ciências sociais no país que foram objeto de discussão nos encontros m antidos pela Com issão de Pós-G raduação ao longo de Como em docum ento anterior, porém, com eço com u m breve relato que diz respeito à graduação em ciências sociais. No início d e 1985, com o se sabe, a Secretaria de Ensino S uperior SESu do M inistério da E ducação e C ultura M EC, com and ada d u rante alguns m eses p o r H élio B arros, decidiu em preender um a tentativa de avaliação do ensino de graduação que pudesse pretender duplicar, de algum a form a, o relativo êxito do sistem a de avaliação dos programas de pós-graduação im p lantado na C oordenação de A perfeiçoam ento do Pessoal do Ensino Superior C A PES. A equipe convidada a encarregar-se d a avaliação n a área de ciências sociais defrontou-se, ao reunir-se em Brasília, com um a tarefa pré-definida pela SESu em term os bem específicos, os quais envolviam antes de m ais n ada o processam ento de dados quantitativos constantes d e volum osos printouts. T ais dados se referiam a aspectos com o a qualificação e o regim e d e tra b alh o dos docentes ligados aos diferentes cursos, à relação p rofessor/aluno, à dim ensão do corpo discente, à relação entre o n úm ero de candidatos em p rim eira opção no vestibular e o núm ero d e vagas oferecidas, à m enor ou m aior flexibilidade da * O presente texto fo i elaborado, em sua versão inicial, em novem bro de 1987, com o p arte das atividades da Com issão de Pós-G raduação da A ssociação N acional de Pós- -G raduação e Pesquisa em C iências Sociais A N PO C S, d a qual o au to r era m em bro. P o r sugestão d e Sérgio M iceli, program ou-se sua discussão em sessão dedicada à pós- -graduação do E n contro A nual da A N PO C S de outu b ro de 1988, discussão esta que, contudo, term inou p o r não p oder realizar-se. A lgum as partes do texto foram utilizadas em relatório da Com issão que se divulgou posteriorm ente em edição m im eografada. Sua publicação integral parece oportuna com o contribuição ao debate dos problem as da pós- -graduação em ciências sociais no país. O auto r agradece aos dem ais m em bros da Com issão de Pós-G raduação, Alice R angel d e Paiva A breu, Josefa Salete B arbosa C avalcanti e R oberto C a rd o so de O liveira, sem pretender com partilhar com eles a responsabilidade pelo que se diz no texto. BSB, Rio de Janeiro, n. 27, pp , 1. sem estre de

2 estrutura curricular form al, etc. R apidam ente, porém, criou-se consenso en tre os m em bros da equipe em torno da idéia de que a ênfase exclusiva ou excessiva nesses aspectos (independentem ente da confiabilid ade dos dados disponíveis, reconhecidam ente precária) levaria a desvirtuar o esforço de o b ter um diagnóstico adequado da graduação em ciências sociais. A razão era a de qu e os cursos de graduação em ciências sociais passavam, na opinião dos m em b ro s d a eq u ip e, p o r u m a crise cuja n atureza tornava irrelevantes m uitos dos dados quantitativos convencionais que o pessoal da SESu p u d era reunir: ela teria a ver com um clim a geral de desm oralização a m anifestar-se em coisas tais com o o absenteísm o p o r p arte dos estudantes (e m uitas vezes dos professores), a não observância de horários, a inexistência de quaisq u er exigências m ais severas ou de procedim entos apropriados e m inim am ente rigorosos de aferição de rendim ento, etc. A situação existente poderia ser resum ida na idéia de um a espécie de pacto corrupto a vigorar entre p ro fessores e estudantes, no qual se sacrificariam os aspectos essenciais do processo pedagógico autêntico, voltado p a ra a tran s m issão real de conhecim entos e p a ra o treinam ento para a pesquisa ou o exercício profissional, substituindo-o po r um a p rática ritualística em que se assegurariam, sem m uito trab alh o de p arte a parte, o salário do professor e o diplom a do aluno. Pouco tem po depois, esse m esm o diagnóstico foi apresentado e professores e estudantes de todo o país em m esa red o n d a dedicada ao ensino de graduação em ciências sociais que teve lugar n a reunião da SBPC de julho de 1985 sem que u m a só voz se levantasse para discordar dele. As discussões ocorridas n a atual Com issão de Pós-G raduação C PG, da A N PO C S giraram em b oa m edida em torno da im pressão de que correm os o risco de que desm oralização sem elhante com ece a apossar-se tam bém dos program as de pós-graduação, e a intenção inicial d a comissão era a de realizar (ou prom over) um a pesquisa exploratória orientada p o r essa preocupação e conduzida com recurso a procedim entos adequados à natureza do problem a. A C PG p roduziu recentem ente, em gestão anterior, um útil e extenso relatório dirigido a problem as com o a política estatal para a pós-graduação e as dificuldades da institucionalização da pós-graduação no âm bito da própria A N PO C S, relatório este que se faz acom panhar de am pla bateria de dados q u antitativos com respeito a aspectos diversos da atuação dos program as de pós-graduação. Parecia duvidoso, assim, que valesse a p ena insistir, no m om ento, num a linha de trabalho análoga, m esm o se não houvesse razões para a preocupação acarretada pela im pressão acim a indicada. P or contraste, os indícios que parecem justificar essa im pressão recom endariam com força que se p rocure aquilatá-la adequadam ente. Percebeu-se m ais tard e que seria inviável em preender propriam ente a pesquisa im a ginada, sobretudo diante da reduzida disponibilidade dos m em bros da C PG, dois dos quais tiveram m esm o que v iajar p a ra o exterior po r períodos m ais ou m enos longos. N ão obstante, a com issão entendeu ser de interesse pro cu rar apresentar um a reflexão algo m ais elaborada sobre os indícios da crise e as razões que parecem associar-se com ela, de form a a eventualm ente propiciar um ponto de p artid a m ais avançado para o posterior encam inham ento do assunto no âm bito da A N PO CS. * * * A observação básica envolvida diz respeito a certo desalento que vem aparentem ente tom ando m uitos dos especialistas ligados aos centros de pós-graduação em ciências sociais, com reflexos n a dinâm ica desses centros. T al desalento estaria vinculado a um conjunto variado de fatores, os quais, contudo, afetariam diferencialm ente os diversos centros existentes de acordo com diferentes características por eles exibidas, possibilitando que se venha eventualm ente a distinguir pelo m enos certo núm e ro de perfis relativam ente ao problem a básico em questão. Eis alguns dos fatores e variáveis discutidos, que se pro curará considerar adiante em algum as de suas m uitas interconexões: (1) o contexto político nacional, p articularm ente a transição do autoritarism o à N ova República e a dinâmica posterior desta; (2) o contexto p articu lar da vida universitária brasileira e sua dinâm ica recente; (3) o problem a generacional e das relações intergeneracionais no interior dos centros ou program as; (4) as fases da vida de cada program a; (5) as disciplinas (Sociologia, C iência Política, A ntropologia) envolvidas nos diferentes program as; (6) o caráter m ais ou m enos p u ro ou m isto (heterogêneo) do pro 90

3 gram a ou centro q u anto ao envolvim ento em atividades de ensino pôs-graduado e graduado e de pesquisa; (7) o funcionam ento da pós-graduação em nível apenas de m estrado ou tam bém de doutorado; (8) a distribuição ou localização regional dos pro gram as; (9) o grau de conflito ou coesão internos e sua articulação com alguns dos aspectos anteriores; (10) o problem a financeiro, sua associação com salários e com incertezas institucionais. O aspecto m ais saliente da crise diagnosticada é provavelm ente um a conseqüência direta das m udanças políticas pelas quais o país vem passando recentem ente. Em p rim eiro lugar, o fim do regim e autoritário e a inauguração d a N ova R epública. Com o já vinha ocorrendo anteriorm ente em alguns estados com o decorrência das eleições para governadores, tais eventos acarretaram que m uitos profissionais das ciências sociais que com põem os quadros dos program as de pós-graduação se vissem atraídos pela oportunidade de ocupar cargos n a adm i nistração pública o u de desenvolver trabalhos de assessoria, ou m esm o, em certos casos, pela perspectiva de um a carreira política com a conseqüência de q u e a atividade voltada p a ra a pesquisa e o ensino pós-graduado nos program as de ciências sociais se tornou um a atividade m enos central e absorvente p a ra eles. O caso m ais num eroso é certam ente o dos que se vêem seduzidos p o r cargos na adm inistração pública ou p o r funções de assessoria de autoridades públicas. A parte m otivações m ais estritam ente de interesse próprio (rem unerações atraentes, am pliação ou diversificação de perspectivas de carreira pessoal), é com preensível que o clim a eufórico de transição à dem ocracia e de cham am ento à constracão de um país novo resultasse sedutor. A final, tratava-se, em m uitos casos, de colocar em prática os conhecim entos adquiridos ou produzidos na atividade acadêm ica, de ajudar a d ar solução a problem as que correspondiam a tem as de estudo de m uitos anos e de p articip ar do em preendim ento coletivo que tin h a um lastro sócio-psicológico singular em eventos como a m obilização entusiástica das cam panhas pelas eleições diretas. A tais casos se som am os de outros que se viram atraídos, especialm ente nas últim as eleições para a assem bléia constituinte, pela possibilidade de reproduzir o m odelo de carreira q u e F ernando H enriq u e Cardoso veio a personificar num m om ento ainda precoce do processo de transição: o de doublê dc cientista social e líder político com bases p ró p rias, conquistadas através da disputa direta de cargos eleitorais. E m bora tais casos de can didaturas a cargos eleitorais sejam m enos num erosos, tiveram p o r vezes a conseqüência de que os centros ou pro gram as a que os candidatos se encontravam vinculados se envolvessem intensam ente nas respectivas cam panhas. Q ualquer que seja a im portância in trínseca ou a relevância social e política da contribuição que venha a resu ltar desse m aior envolvim ento político-adm inistrativo de nossos cientistas sociais, parece bastante claro que as conseqüências p a ra os próprios centros e program as não podem ser, feitas as contas, senão predom inantem ente negativas. Ele redunda, antes de m ais n a d a, na m enor presença dos profissionais em questão nas atividades acadêm icas dos centros. A inda quando não haja o desligam ento total, com o ocorre às vezes, ele acarreta quase sem pre a opção p o r algum regim e d e tem po parcial, usualm ente com responsabilidades lim itadas a m inistrar cursos. Se isso contrib u i p o r si m esm o p a ra to rn ar m ais rarefeita a atm osfera intelectual dos centros, com conseqüente desestím ulo m esm o para os que optam p o r continuar dedicando-se exclusiva ou centralm ente à atividade acadêm ica, tal desestím ulo provavelm ente se agrava pelo efeito psicológico difuso do confronto en tre o ram errão geralm ente m odesto e opaco do cotidiano da vida acadêm ica e certo charm e e n otoriedade que cerca, às vezes, o desem penho de. cargos públicos e políticos. V ale a pena no tar que os efeitos problem áticos apontados se dão tam bém nos centros não voltados para o ensino, m as apenas para atividades de pesquisa e consultoria. Em certos casos, tais centros têm sua própria história, m otivação e identidade condicionadas de m aneira relevante pela inserção no contexto politicam ente autoritário representado pelo regim e de 1964, e se vêem agora diante da necessidade de redefinições im portantes. Em outros, o envolvim ento político ou p artid ário se dá de m aneira m ais marcada, com, por exem plo, num erosas can didaturas a postos eletivos, o u candidatura de lideranças institucionais im portantes. A pesar de não se tra ta r, em tais casos, d e program as de pós-graduação, alguns desses centros têm contribuição im portante n a conform ação d a dinâm ica das ciências sociais n o país, dc sorte que 91

4 92 os efeitos de seu envolvim ento político não p o d e deixar de afetar o clim a geral em que aqueles program as atuam. M as no processo político geral de que aq u i se trata h á um o u tro tipo de efeito tam bém relevante p a ra as ciências sociais no país (e a pós-graduação com o caso p articu lar), apesar de representar, em certa ótica, um a espécie de contraface dos aspectos até agora destacados. Refiro-m e a um efeito desalentador que resultaria já das frustrações decorrentes da p ró p ria dinâm ica da N ova R epública, efeito este que se daria em dois planos. Em prim eiro lugar, o de um desalento difuso associado com a rotinização e desm istificação das tarefas de construção d a dem ocracia e do país novo e posteriorm ente já com a deterioração, propriam ente, da N ova R epública e com o q u adro de crise generalizada que vem a criar-se. C abe assinalar, a respeito, q u e a vigência do autoritarism o produziu, de m a neira talvez perversa, um am biente propício às ciências sociais, n ão só trazendo certo sentido de relevância e urgência a m uitas das atividades de pesquisa e reflexão acadêm ica de algum a form a a ele referidas, m as tam bém favorecendo a convergência e a efervescência intelectual nos restritos espaços de debate q u e os centros dedicados às ciências sociais vieram a representar. Se o prim eiro m om ento da tran sição, o da instalação inicial de um novo regim e, já redunda no solapam ento de algum as dessas condições, a fugacidade do entusiasm o coletivo que o acom panha e o refluxo conseqüente concorrem para com por o p anoram a de desânim o e crise que aq u i se aponta. E m segundo lugar, o efeito de desalento se faz sentir pessoalm ente de m aneira talvez especial sobre aqueles profissionais que, tendo se envolvido m ais intensam ente com o exercício de cargos públicos ou com can didaturas a postos eletivos, tiveram posteriorm ente que retom ar, dem itidos ou eleitoralm ente derrotados, às atividades acadêm icas. Em m uitos casos, parece b astante claro que tal retorno se dá em precárias condições de m otivação. C om o acim a indicado, não se supõe que esse diagnóstico tatean te se aplique igualm ente a todos os centros ou program as, e um a das indagações de interesse tem a ver precisam ente com os fatores ou variáveis que podem associar-se com a diferente intensidade com que v enha a aplicar-se nos vários casos, ou m esm o com o fato de não se aplicar em dados casos o que resultaria no estabelecim ento dos perfis anteriorm ente m encionados. Uma variável de im portância óbvia é, naturalm ente, a que corresponde à disciplina específica em que se concentra o program a (C iência Política, Sociologia, A ntropologia). Parece claro que os aspectos relativos ao contexto político até aq u i salientados provavelm ente afetarão em m enor m edida os program as dedicados exclusiva ou predom inantem ente à A ntropologia do que à C iência Política ou m esmo à Sociologia, pela n atu reza m esm a dos tem as de que tende a ocupar-se cada um a delas. M as assinale-se de passagem que a própria voga de diferentes tem as no interio r de cada disciplina ten d e n aturalm ente a sofrer influência im portante do contexto político, e a A ntropologia brasileira recente esteve claram ente v o ltada, em alguns de seus trabalhos de m aior ressonância, para tem as ligados de algum a form a ao autoritarism o político tratan d o, p o r exem plo, de ap o n tar o seu substrato em planos m ais p rofun dos da realidade brasileira, o u reg istrando etnograficam ente o im pacto e o desdobram ento social de certas políticas do regim e autoritário. M as, no que diz respeito às diversas facetas ou m atizes que o problem a geral (e particularm ente o diagnóstico de crise aqui esboçado) pode apresentar, parece especialm ente im p o rtante u m a proposição: a de que os fatores contextuais acim a considerados se articulam com um problem a generacionai, o qual se m ostra relevante d e m ais de um a form a. Em prim eiro lugar, os efeitos das oportunidades de exercer cargos públicos de adm inistração ou assessoria (e talvez, em bora provavelm ente em m enor grau, tam bém de projetar-se d a atividade profission al para um a carreira político-eleitoral) se fazem sentir diferencialm ente nas diversas faixas de idade e /o u m aturidade profissional: tais oportunidades existem sobretudo p ara a faixa m ais senior. Se isso, é verdade, o problem a da dim inuição do comprom isso com os centros d e pós-graduação e da rarefação de sua atm osfera intelectual se com põe, aberta ou latentem ente, com um problem a de m udança d e m ãos o u de transferência intergeneracional do com ando das instituições e com desafios e incertezas que decorreriam dele. Do p onto d e vista dessas instituições, o problem a em jogo não seria, assim, apenas a questão psicológica p o r si m esm a de m aior ou m enor ânim o ou alento que se salientou acim a, m as encer

5 raria tam bém a im portante questão da existência m ais ou m enos efetiva de liderança intelectual e de sua possível renovação ou deterioração com suas seqüelas d e toda ordem sobre o plano adm inistrativo, o m oral das instituições e o nível das relações interpessoais e seu caráter d e m aior ou m enor coesão. A lgum as facetas das questões que aqui se situam dizem respeito e a té que ponto os centros ou program as souberam assegurar, em seu desenvolvim ento, condições para q u e lideranças q u e se tornem m enos m otivadas academ icam ente (ou talvez m enos m otivadas p a ra o continuado esforço de instituíion-building e de renovação institucional necessário) possam ser substituídas, sem m aiores trau m as, por outras m ais m otivadas e, naturalm ente, pelo m enos igualm ente qualificadas. U m a eventualidade pouco favorável a respeito é a de que lideranças talvez m enos m otivadas, mas carism áticas, m antenham um difuso poder de veto capaz de em baraçar possíveis esforços renovadores. O u tra faceta, que se coloca presentem ente de maneira b astante explícita p a ra alguns d e i\ossos centros de m aior tradição, é a de que política generacional adotar nos esforços de renovação: seria o caso de o p tar p o r pessoal senior, que tra rá provavelm ente um a contribuição im ediata de m aior peso, m as cuja assim ilação efetiva será talvez m ais problem ática, ou seria preferível o p tar p o r pessoal jú n io r com o risco d e que talvez se assim ilem bem dem ais, com prom etendo o objetivo de renovação? Com o é bem claro, subjacente a questões dessa n a tureza se en co n tra com freqüência a questão de quem que indivíduos, correntes ou grupos detém o p oder n a instituição. E m segundo lugar, h á program as que não apenas são de criação m ais recente, m as tam bém se apoiam em m aio r m edida em profissionais m ais jovens. Se tais características, p o r si m esm as, perm item talvez presum ir que aí se enco ntrará m aior im pulso ou élan, tais program as estariam tam bém provavelm ente m ais protegidos co n tra os efeitos perturbadores das m udanças no contexto político nacional em razão das diferenças nas oportunidades que este oferece às diversas faixas de idade. A lém disso, estariam tam bém relativam ente resguardados dos efeitos corrosivos que podem eventualm ente associar-se, pelas razões recém - -indicadas, ao vazio ocasional de liderança ou a sua contestação e busca de renovação. M as, precisam ente porque se trata de p ro gram as m ais recentes e de gente m ais jovem, cabe presum ir tam bém que são program as nos quais a qualidade das atividades de ensino e pesquisa essenciais à pósg ra d u a ç ã o é em princípio m enos apurada. N a verdade, tais program as se enco ntrarão, via de regra, a reboque da liderança exercida p o r aqueles que contam com m aior experiência e m aturidade, e em m uitos casos se tratará m esm o de program as cujo pessoal terá sido form ado, no todo ou em parte, naqueles de m aior tradição. (Aliás, é possível faiar, em conexão com isso, de certo aspecto psicanalítico e edipiano nas relações entre program as existentes, n as quais a necessidade de afirm ação de u m a id entidade profissional próp ria diante dos p ais intelectuais às vezes dificulta a colaboração, ou m esmo a possível integração, e com isso im pede a potencialização de recursos hum a nos e intelectuais escassos). D e q u alq u er form a, se o objetivo m aior é o de assegurar a q u alidade da pós-graduação em geral, n ão cabe esp erar q u e os diversos program as sim plesm ente se substituam uns aos outros na obtenção d e níveis satisfatórios de m otivação e desem penho em determ inada fase de suas vidas, m as o problem a é antes o de garan tir a consolidação das instituições em níveis adequados de qualidade. Isso to rn a central, naturalm ente, o desafio de criar condições para a preservação do dinam ism o de determ inada instituição u m a vez que tal dinam ism o tenha sido alcançado, o q u e parece re d u n d ar no desafio de se fazer do trabalho n a área das ciências sociais u m a au têntica carreira, capaz de se m ostrar estim ulante e recom p ensadora p a ra o profissional da área nas diversas fases em q u e se desdobra. O ra, creio ser b astan te claro que é precisam ente isso o que falta nas circunstâncias em que se desenvolve o trabalho no cam po das ciências sociais no país e cujos efeitos a área específica da pós-graduação irá necessariam ente sentir e esta é a razão básica de que a atividade de nossos cientistas sociais se veja tão exposta às vicissitudes de seu contexto m ais am plo, em particu lar o político. N aturalm ente, u m a vez que se chegue a este ponto n a tentativa de diagnóstico dos problem as de nossa pós-graduação, vê-se que não é o caso de d ar dem asiada ênfase ao contexto político com o fato r d a crise virtual ou real que aí se aponta. N a verdade, o tipo p articu lar de sensibilidade às flutuações do contexto que se vem destacando aparece antes com o sintom a ou ex

6 94 pressão de problem as que se dão em outros níveis, e creio que a questão crucial resulta ser o grau precário de institucionalização do cam po das ciências sociais como cam po de trabalho acadêm ico. A existência de perspectiva estru tu rada de carreira para o profissional individual seria um a conseqüência ou um aspecto da estruturação acadêm ica m ais efetiva da área e provavelm ente as condições de inserção da área das ciências sociais no contexto m ais especificam ente acadêm ico, isto é, no contexto d a universidade brasileira com o ta 1, seja um a consideração m ais decisiva em term os causais do que as oscilações do contexto político, apesar de q u e este, obviam ente, não deixe de exercer influência sobre aquele. Nessa ótica, os problem as e dificuldades defrontados na pós-graduação não podem ser dissociados, por exem plo, dos problem as da graduação com os quais se abriu este texto. N esta, que seria a base do sistem a, vive-se a situação absurda da adm issão anual de um grande núm ero de estudantes cuja perspectiva de virem a transform ar-se em efetivos profissionais da área é n ula, e com relação aos quais a prática cotidiana in stau rada em nossas faculdades de ciências sociais a títu lo de ensino e treinam ento corresponde à farsa descrita sucintam ente acim a. O ra, dificilm ente se poderia esp erar que a pós-graduação erigida sobre tal base viesse, a longo prazo e de m aneira geral, a ter m aior consistência e seriedade. Assim, não é de adm irar que, ao nível de m estrado, m esm o nos program as considerados bons, os estudantes que chegam, um a vez adm itidos, a concluir realm ente os cursos, com elaboração e apresentação de tese, sejam um a m inoria relativam ente pequena. N a área de C iência Política, por exem plo, a taxa histórica de conclusão fica em torno de 30 por cento. Isso significa, XÍsta a questão pelo ângulo oposto, que se m antém há anos um sistem a de m estrado em C iência Política no qual n ada m enos de 70 por cento, aproxim adam ente, dos estudantes, que em sua m aioria recebem bolsas de estudo, jam ais concluem o program a nem se capacitam realm ente para o trab a lho de pesquisa, se se tom a a elaboração da tese com o um teste aproxim ado de tal capacitação. Segue-se todo um rol de traços m ais ou m enos negativos que é possível apontar: o fato de que cada vez m enos se possa exigir, para adm issão ao m estrado, o conhecim ento adequado de qualquer língua estrangeira, sob pena de se excluir com isso m esm o os de m elhor potencial- e de n a verdade inviabilizar os próprios program as, pelo n úm ero exíguo de estudantes que estes poderiam adm itir; o fato de que a qualidade das teses de m estrado aceitas e aprovadas, num q u adro em que a p rópria elaboração d a tese já é excepcional, deixe com freqüência (talvez com freqüência crescente?) a desejar; o fato de que n a U niversidade de São Paulo U SP, p o r exem plo, m esm o as teses de doutorado, apesar do apego a certa ritualística de pesquisa, sejam com freqüência m uito deficientes teórica e m etodologicam ente, em alguns casos com total desconhecim ento de qualq uer bibliografia estrangeira e tran sform ando, por vezes, a experiência de particip ar de bancas exam inadoras num a experiência constrangedora, dada a forte pressão no sentido de que tudo seja aprovado com nota m áxim a e louvor ; o fato de que, m esm o no IU PER J (onde em m inha opinião tem estado, tudo som ado, a vanguarda das atividades de pós-graduação em C iência Política e Sociologia no país), o program a de douto rad o, que se iniciou em 1980, n ão tenha, até o final de 1988, ensejado a conclusão senão de um a tese (em bora, ao que parece, outras estejam po r concluir-se proxim am ente) o que seguram ente indica, ainda que se venha a ter boas teses, clara tendência à falta de correspondência en tre adm issões ao program a e conclusões, tal com o a que se apontava com respeito ao m estra d o... Um resultado do q uadro geral parece ser o de q u e a criação de um nível de ensino e atividade acadêm ica superior td a graduação para o m estrado,, deste p a ra o doutorado) surge em boa m edida, em m uitos casos, com o form a de se p ro cu rar pro v er pela redefinição institucional o élan e a renovada expectativa da criação de condições propícias ao dinam ism o e à qualidade. Algo que pode ser considerado com o um a espécie de coroam ento ap ro p riado de tudo isso, e que acredito ter grande relevância do ponto de vista da precária institucionalização profissional do trab alh o n a área das ciências sociais e de suas deficiências com o área capaz de prover m otivação adequada u m a vez alcançados níveis um pouco m ais avançados n a carreira, é o c aráter em geral rarefeito, inconseqüente e, em sum a, pouco profissional da com unicação e do debate en tre os especialistas da área. C reio que esse aspecto se revela de

7 m aneira bem clara no lado aparentem ente m ais bem sucedido das atividades da própria A N PO C S, isto é, o dos grupos d e trabalho, onde um traço saliente parece ser o de certo artificialism o m eio diletante não só n a dinâm ica do estabelecim ento e da sobrevivência dos grupos, m as sobretudo na das discussões que se processam no in terior deles. Pessoalm ente, posso trazer, por exem plo, o depoim ento de que, apesar de ter m e dedicado p o r vezes com algum a aplicação e esforço a exam inar criticam ente, no interior de certos grupos da A N PO C S, o trab alh o de m eus colegas, jamais vi esse em penho crítico resu ltar em algum a form a de reexam e e eventual reelaboração do m aterial discutido ainda que fosse p ara, d ian te d a crítica, m anterem -se as posições anteriores com argum entos novos. (O que p o r certo não quer dizer que não tenha tido, independentem ente dos grupos de trabalho da A N PO C S e em circunstâncias que m e parecem antes excepcionais n a área das ciências sociais, a experiência d e real e proveitosa colaboração com colegas.) N aturalm ente, se a dinâm ica da com unicação e dos debates é esta, não h á razão para esp erar que ela seja um fato r de aprim oram ento da qualidade das p ublicações na área de ciências sociais com respeito às quais um a nova faceta do m esmo problem a se m ostra n a inexistência de crítica acadêm ica séria de obras publicadas. T udo som ado, não h á como evitar a sensação de um jogo algo fútil e tendente ao solipsism o. N em com o estran h ar q u e tantos d e nossos cientistas sociais, e alguns dos m elhores entre eles, tendo atingido a fase m ais m ad u ra de suas carreiras (na qual, em condições norm ais, caberia talvez espera r deles o m áxim o) e diante da evidência dos lim ites quanto aos prospectos de institucionalização profissional que pareciam alvissareiros quando, anos atrás, se deu o salto inicial p a ra a pós-graduação, se vejam a considerar a sério a alternativa de deixarem de ser cientistas sociais- ou a de continuarem a sê-lo fo ra do país. Envolvido em tudo isso se encontra, n atu ralm ente, um problem a crucial que n ão foi até aqui senão m encionado passageiram ente: o processo a que se viu subm etida a universidade brasileira em geral em anos recentes, prim eiro com a inchação sofrida no período au toritário, depois com as reivindicações de dem ocratização da universidade e com o dinam ism o adquirido pela m ovim entação sindical dos docentes e as organizações correspondentes. A pesar dos aspectos positivos que se podem ap o n tar em am bos os m om entos desse processo, não há dúvid a de que sua articulação (sobretudo associada a outros aspectos da política do regim e auto ritário relativam ente ao ensino superior, que lhe atribuía baixa p rio rid ad e e escassos recursos) resu lta num a grande crise da universidade brasileira que não pode deixar de im prim ir sua m arca negativa tam bém na área das ciências sociais, inclusive n a pós-graduação. M uito do clim a de desm oralização inicialm ente apontado no ensino ao nível de graduação tem certam ente a ver com essa crise, e tam pouco h á dúvida de que vários dos indícios acim a considerados da deterioração que ron da o ensino pós-graduado e am eaça com prom etê-lo m ais profundam ente devem tam bém ser ligados a ela. N aturalm ente, esta é um a das im portantes dim ensões p o r referência às quais caberia pretender distinguir diferentes "p e rfis quanto aos centros e program as pós-graduados em ciências sociais, já que as instituições n ão vinculadas às universidades estarão m enos sujeitas aos efeitos negativos decorrentes da crise, apesar de que o contexto geral de crise no am biente acadêm ico fatalm ente se afetará tam bém de algum m odo. Como quer que seja, apesar de serem relativam ente infensos a certas conseqüências negativas de crise, as instituições au tônom as estão expostas a problem as que são a contrapartid a disso e que adquirem especial relevância do p onto de vista de certos aspectos da dinâm ica do contexto político m ais am plo que se destacou anteriorm ente. Refiro-m e à insegurança financeira que ten d e a caracterizá-las, tornando-as dependentes em p arte de um processo sem pre renovado de negociação d e apoio financeiro de fundações e entidades governam entais, em parte de u m a atividade de pesquisa de tipo caça-níquel orien tad a para o m ercado e nem sem pre de m aior interesse substantivo ou acadêm ico. E m bora tam bém aqui se possam ap o n tar aspectos positivos na dinâm ica que isso acarreta, por contraste com a tendência a certa acom odação n a situação de garantias orçam entárias (pelo m enos q u anto a salários) p ró p ria das universidades, o que se observa é que os profissionais vinculados aos centros autô nom os ou privados têm com grande freqüência de recorrer sim ultaneam ente a outros em pregos de m aneira a assegurar

8 u m a com plem entação m ais satisfatória dos salários e a estabilidade de pelo m enos parte de seus rendim entos. A conexão m encionada dessa questão com problem as contextuais m ais recentes é a de que as vicissitudes e altos e baixos da política econôm ica d a N ova R epública agravaram intensam ente a precariedade c insegurança da situação financeira para m uitos dos especialistas ligados a tais centros, tornando, em vários casos, dram aticam ente im periosa a necessidade de buscar o u tras fontes de renda. * * * Dou-m e conta de que o eixo ou ío co deste texto sofreu claro deslocam ento: da ênfase inicial em certos aspectos do contexto político m ais am plo e suas conseqüências sobre as atividades n o cam po da pós-graduação em ciências sociais, chega-se à noção de que a sensibilidade da área à dinâm ica desse contexto é, em boa m edida, antes a expressão ou o sintom a de deficiências im portantes n a institucionalização profissional e acadêm ica da p rópria área de ciências sociais. C reio que tal deslocam ento encerra um avanço no que se refere ao diagnóstico dos problem as com q u e nos defrontam os com o profissionais de ciências sociais envolvidos no ensino e n a pesquisa ao nível pós-graduado. D o ponto de vista da A N PO C S, o diagnóstico cm term os da precariedade d a institucionalização oferece se c o rre to... a vantagem de que se destacam aí problem as e dificuldades com respeito aos quais cabe esperar que ela conte com m aiores possibilidades da ação. P ara tom ar apenas um exem plo dentre vários aspectos acim a m encionados, seria im possível esp erar da A N PO C S algum esforço m ais o u m enos sistem ático de avaliação da q ualidade dos trabalhos de tese realizados nos níveis de m estrado e d o utorado e a divulgação dos resultados de ta l avaliação, o que representaria provavelm ente u m a pressão positiva do ponto de vista do objetivo de assegurar certos padrões de excelência. N atu ralm ente, propostas dessa n atu reza defrontam a dificuldade de q u e a A N PO C S ten d erá em algum a m edida a estar ela p rópria exposta aos problem as d a área, e a exprim i-los talvez de m aneira perversa. M as, se a m otivação que entendo ser subjacente ao em penho de m anter um a comissão de pós-graduação é legítim a, esta é certam ente um a dificuldadde que cum pre enfrentar. 96

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