Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

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1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco Coordenação de Engenharia Elétrica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica PATO BRANCO Novembro de 2011

2 Reitor CARLOS EDUARDO CANTARELLI Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional MAURÍCIO ALVES MENDES Diretora-Geral do câmpus Pato Branco TANGRIANI SIMIONI ASSMANN Diretor de Graduação e Educação Profissional JEAN-MARC STEPHANE LAFAY Secretário de Bacharelados e Licenciaturas GUSTAVO LACERDA DIAS Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica GIOVANNI ALFREDO GUARNERI Projeto político pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Elétrica do câmpus Pato Branco da UTFPR, designados pela Portaria nº 160 de 13 de agosto de 2010 (alterado pela Portaria nº 231 de 19 de novembro de 2010 e Portaria nº 280 de 31 de outubro de 2011), com base no Projeto de Adequação Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Elétrica, aprovado pelo COEPP através da resolução nº 155/09 de 10 de dezembro de Presidente do NDE: GIOVANNI ALFREDO GUARNERI Membros do NDE: ANDRÉ MACARIO BARROS GLADEMIR ALVES TRINDADE ANGELO ALFREDO HAFNER JEAN CARLOS CARDOZO DA SILVA CARLOS M. DE OLIVEIRA STEIN JORGE LUIS ROEL ORTIZ CESAR R. CLAURE TORRICO MARIO LÚCIO DA SILVA MARTINS CLEMENTINA V. ANDREOLLA MIGUEL MORETO EMERSON GIOVANI CARATI RICARDO VASQUES DE OLIVEIRA EMIR BAUDE SANTO TIVEROLI FILHO FÁBIO LUIZ BERTOTTI SERGIO LUIZ MASUTTI FILOMENA B. R. MENDES

3 S U M Á R I O 1 HISTÓRICO HISTÓRICO DA UTFPR Síntese Cronológica da UTFPR HISTÓRICO DO CÂMPUS PATO BRANCO HISTÓRICO DA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CONCEPÇÃO DO CURSO Introdução Justificativa Finalidades e Objetivos do Curso Competências, Habilidades e Atitudes Esperadas do Egresso Perfil Esperado do Futuro Profissional Campos de Atuação e Habilitações Número de vagas Metodologia Estímulo a atividades acadêmicas Coordenação do Curso ESTRUTURA DO CURSO Circuitos, Medidas Elétricas e Eletromagnetismo Sistemas Eletrônicos Sistemas Digitais Sistemas de Energia Elétrica Instalações Elétricas Conversão de Energia e Máquinas Elétricas Sistemas de Controle MATRIZ CURRICULAR DO CURSO Disciplinas Obrigatórias Ementas das Disciplinas Obrigatórias Ementas das Disciplinas Optativas Atividades de Síntese e Integração Estágio Curricular Obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares INFRAESTRUTURA DO CURSO INFRAESTRUTURA Laboratórios e Salas de Aula Biblioteca Outros Ambientes Pedagógicos CORPO DOCENTE DOCENTES DOS CONTEÚDOS BÁSICOS DOCENTES DOS CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES E ESPECÍFICOS DISCIPLINAS E DOCENTES Núcleo Básico Núcleo profissionalizante Núcleo profissionalizante específico AUTOAVALIAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE REGIME DE TRABALHO DO NDE

4 3 1 HISTÓRICO 1.1 Histórico da UTFPR A instituição atualmente denominada Universidade Tecnológica Federal do Paraná iniciou suas atividades no começo do século XX, quando em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Presidencial nº 7.566, foi institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil. Em 16 de janeiro de 1910, foi inaugurada a Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba, à semelhança das criadas nas capitais de outros estados da federação. O ensino ministrado era destinado, inicialmente, às camadas mais desfavorecidas e aos menores marginalizados, com cursos de ofícios como alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Em 1937, a Escola iniciou o ensino ginasial industrial, adequando-se à Reforma Capanema. Nesse mesmo ano, a Escola de Aprendizes Artífices passou a ser denominada de Liceu Industrial de Curitiba e começou o Ensino Primário. A partir de 1942, inicia o ensino em dois ciclos. No primeiro, havia o Ensino Industrial Básico, o de Mestria, o Artesanal e o de Aprendizagem. No segundo, o Técnico e o Pedagógico. Com essa reforma, foi instituída a Rede Federal de Instituições de Ensino Industrial e o Liceu mudou a denominação para Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, surgem os primeiros Cursos Técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores. Em 1944, é ofertado o Curso Técnico em Mecânica. Em 1946, foi firmado um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos visando ao intercâmbio de informações relativas aos métodos e à orientação educacional para o ensino industrial e ao treinamento de professores. Decorrente desse acordo criou-se a Comissão Brasileiro-Americana Industrial (CBAI), no âmbito do Ministério da Educação. Os Estados Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, material didático, oferecendo estágio para professores brasileiros em escolas americanas integradas à execução do Acordo. A então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de Formação de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de todo o país, em cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e americanos.

5 4 Em 1959, a Lei nº reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou com os vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Permitiu maior autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe uma ampliação dos conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. A referida legislação estabeleceu, ainda, que dois dos membros do Conselho Dirigente de cada Escola Técnica deveriam ser representantes da indústria e fixou em 4 anos a duração dos cursos técnicos, denominados então cursos industriais técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica de Curitiba alterou o seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para Escola Técnica Federal do Paraná. No final da década de 60, as Escolas Técnicas eram o "festejado modelo do novo Ensino de 2 Grau Profissionalizante", com seus alunos destacando-se no mercado de trabalho, assim como no ingresso em cursos superiores de qualidade, elevando seu conceito na sociedade. Nesse cenário, a Escola Técnica Federal do Paraná destacava-se, passando a ser referência no estado e no país. Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as do Rio de Janeiro e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de 18/04/69, a ministrar cursos superiores de curta duração. Utilizando recursos de um acordo entre o Brasil e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), foram implementados três Centros de Engenharia de Operação nas três Escolas Técnicas referidas, que passaram a oferecer cursos superiores. A Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil, Eletrotécnica e Eletrônica, a partir de Cinco anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), juntamente com as Escolas Técnicas Federais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino superior de curta duração. Era um novo modelo de instituição de ensino com características específicas: atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do ensino técnico de 2º Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação especializada, levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do desenvolvimento; realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços à comunidade. Essa nova situação permitiu no CEFET-PR, a implantação dos cursos superiores com duração plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica, Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil. Posteriormente, em 1992, passaria a ofertar Engenharia

6 5 Industrial Mecânica em Curitiba e, a partir de 1996, Engenharia de Produção Civil, também em Curitiba, substituindo o curso de Tecnologia em Construção Civil, que havia sido descontinuado. Em 1988, a instituição iniciou suas atividades de pós-graduação Stricto Sensu com a criação do programa de Mestrado em Informática Industrial, oriundo de outras atividades de pesquisa e pós-graduação Lato Sensu, realizadas de forma conjunta, com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), além da participação do governo do Estado do Paraná como instituição de apoio ao fomento. Mais tarde, em 1991, tendo em vista a interdisciplinaridade existente nas atividades de pesquisa do programa, que envolviam profissionais tanto nas áreas mais ligadas à Engenharia Elétrica quanto aqueles mais voltados às áreas de Ciência da Computação, o Colegiado do Curso propôs que sua denominação passasse a ser de "Curso de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial" (CPGEI), o que foi aprovada pelos Conselhos Superiores do CEFET-PR. A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do estado do Paraná com a implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas nas cidades de Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR, através de sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e Humanidades daquele município. Como resultado, passou a ofertar novos cursos superiores: Agronomia, Administração, Ciências Contábeis, entre outros. No ano de 1995, foi implantada a Unidade de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos foi incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do sistema.. Em 1995, teve início o segundo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, o Programa de Pós-Graduação em Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em Inovação Tecnológica e Educação Tecnológica, na UNED Curitiba. Em 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996, desvincula a educação profissional da educação básica. Assim, os cursos técnicos integrados são extintos e passa a existir um novo sistema de educação profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de então, houve um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com expansão também da Pós-Graduação, baseada num plano interno de capacitação e ampliada pela contratação de novos docentes com experiência e titulação.

7 6 Devido a esta mudança legal, a UTFPR interrompe a oferta de novas turmas dos cursos técnicos integrados a partir de Este nível de ensino continuou a ser contemplado em parcerias com instituições públicas e privadas, na modalidade pós-médio. Em 1998 iniciou-se o Ensino Médio, antigo 2º grau, desvinculado do ensino profissionalizante e constituindo a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, ministrado em regime anual. Em 1999, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia, como uma nova forma de graduação plena, proposta pelo UTFPR em caráter inédito no País, com o objetivo de formar profissionais focados na inovação tecnológica. Também em 1999 o CPGEI iniciou o doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial. Em fevereiro de 2001 começou a funcionar em Curitiba, com o nome de Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais, um curso de mestrado, envolvendo professores de diferentes áreas como: Física, Química e Mecânica. No ano de 2002 ocorreu a primeira defesa de dissertação do programa. Em 2003 a Unidade de Ponta Grossa passa a ofertar o mestrado em Engenharia de Produção, comprovando o crescimento da pós-graduação, juntamente com a interiorização das atividades do sistema. Na continuidade, em 2006, foi aprovado o Programa de Pós- Graduação em Agronomia (PPGA), em Pato Branco; em 2008, o Programa de Pós- Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT), em Ponta Grossa. Em 2009, a UTFPR acrescenta mais dois Programas de Pós-Graduação, um em Engenharia Elétrica (PPGEE), em Pato Branco e outro em Engenharia Civil (PPGEC), em Curitiba. A partir de 2010 a expansão da pós-graduação se intensificou, com a criação de mais programas: (a) no Câmpus Curitiba, o Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (2010), e os Mestrados Profissionais em Computação Aplicada (2010), em Engenharia Biomédica (2011), em Planejamento e Governança Pública (2011), em Formação Científica e Tecnológica (2011) e em Matemática (2011), este dedicado à formação de professores e realizado em rede nacional (PROFMAT/CAPES); (b) em Pato Branco, o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional (2010) e em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos (2011) e um polo descentralizado do PROFMAT/CAPES (2011); (c) em Cornélio Procópio, o Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica (2010); (d) em Dois Vizinhos, o Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (2011); (e) em Medianeira/Campo Mourão, o Programa de Pós-Graduação em

8 7 Tecnologia de Alimentos (2011); e finalmente (f) em Londrina/Francisco Beltrão, o Mestrado Profissional em Tecnologia de Alimentos (2011). Em outubro de 2005 pela Lei Federal , O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA tornou-se a Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Os alicerces para a Universidade Tecnológica foram construídos desde a década de 70, quando a Instituição iniciou sua atuação na educação de nível superior. Assim, após sete anos de preparo e obtido o aval do Governo Federal, o Projeto de Lei n /2005 foi sancionado pelo Presidente da República, no dia 7 de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da União, em 10 de outubro de 2005, transformando o Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) na primeira universidade tecnológica do Brasil, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). A iniciativa de pleitear junto ao Ministério da Educação a transformação teve origem na comunidade interna, pela percepção de que os indicadores acadêmicos nas suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão credenciavam a instituição a buscar a condição de Universidade Especializada, em conformidade com o disposto no Parágrafo Único do Artigo 53 da LDB. O processo de transformação do CEFET-PR em universidade pode ser subdividida em três fases principais: a primeira fase, , responsável principalmente pela inserção institucional no contexto das entidades de Ensino Superior, culminando com a implantação do primeiro Programa de Mestrado; a segunda fase, , marcada pela expansão geográfica e pela implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia; a última fase, iniciada em 1999, caracterizada pelo ajuste necessário à consolidação em um novo patamar educacional, com sua transformação em Universidade Tecnológica. Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos câmpus Apucarana, Londrina e Toledo, que começaram suas atividades no início de 2007, e Francisco Beltrão, em janeiro de Assim, em 2009, são 12 câmpus, distribuídos no Estado do Paraná. Após a transformação em Universidade, ocorreu um processo acelerado de implantação de novos cursos de graduação. Assim, no segundo semestre letivo de 2009

9 8 foram ofertados 28 cursos de tecnologia, 24 cursos de engenharia, 5 bacharelados em outras áreas e 3 licenciaturas. A partir de 2007, a UTFPR iniciou atividades de Educação a Distância, através da oferta de cursos do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) pelo câmpus Medianeira. Em 2009 iniciaram também cursos técnicos a distância do Programa etec Brasil, nos câmpus Campo Mourão, Curitiba, Medianeira, Pato Branco e Ponta Grossa. Em 2010 ocorreu a convergência dos cursos de Engenharia ofertados pela UTFPR para os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia, publicado em 2009 pelo MEC Síntese Cronológica da UTFPR Desde 1909, a UTFPR vivenciou diversas fases, tendo sempre como ponto de referência a formação integral através das disciplinas de educação geral, das atividades extracurriculares e da integração do ensino, da pesquisa e da extensão, como segue: 1909: Criação da Escola de Aprendizes e Artífices. 1910: Instalação da Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba (Ensino Elementar). 1937: Liceu Industrial de Curitiba (Ensino de 1º Ciclo). 1942: Escola Técnica de Curitiba (Ensino de lº e 2º Ciclos). 1944: Início da oferta de Cursos Técnicos. Primeiro Curso: Mecânica 1958: Implementação, na Instituição, do Centro de Formação de Professores da Comissão Brasileiro/Americana Industrial (CBAI). 1959: Escola Técnica Federal do Paraná (Reestruturação administrativa, maior autonomia e descentralização, reformulação curricular). 1974: Oferta do Curso de Engenharia de Operação (curso superior de curta duração). 1978: Transformação para Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Transformação dos Cursos de Engenharia de Operação em Cursos de Engenharia Industrial e em Curso Superior de Tecnologia. 1984: Início dos Cursos de Formação de Professores (Esquemas I e II). 1988: Início dos Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu.

10 9 1991: Inauguração oficial da primeira Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) em Medianeira, no Oeste do Paraná. 1992: Início do Curso de Engenharia Industrial Mecânica em Curitiba. 1993: Início de funcionamento das Unidades em Pato Branco, Cornélio Procópio, e Ponta Grossa, respectivamente, no Sudoeste, Norte e 2o Planalto no Estado do Paraná. Início, no CEFET-PR, do curso de Técnico em Equipamentos Médico-Hospitalares. Aprovada a criação da Unidade de Ensino Descentralizada do CEFET-PR em Campo Mourão PR. Aprovada a incorporação da Faculdade de Ciências e Humanidades de Pato Branco pelo CEFET-PR. 1995: Início de funcionamento da Unidade Campo Mourão. Início do programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Tecnologia. 1o Semestre: início do Curso de Engenharia de Produção Civil em Curitiba, convertido a partir do curso de Tecnologia da Construção Civil Modalidade Edifícios. 2o Semestre: início de cursos de 3o Grau na Unidade de Medianeira. 1997: Criação da Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico do CEFET-PR (FUNCEFET-PR). 1998: Oferta do Ensino Médio. Início da extinção dos cursos Técnicos integrados do Sistema CEFET-PR. 1o Semestre: Início dos Cursos Superiores de Tecnologia, em todo complexo CEFET-PR (Unidades de Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Medianeira, Pato Branco e Ponta Grossa). 2003: Criação da unidade de Dois Vizinhos, hoje câmpus Dois Vizinhos da UTFPR, através da anexação da Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos ao CEFET- PR. 2005: Transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. 2007: Abertura dos Cursos de Engenharia em Pato Branco. Criação do POLITEC - Polo de Tecnologia do Sudoeste do Paraná. Criação do Curso de Mestrado em Agronomia. Incorporação do TEXCEL Francisco Beltrão. Incorporação da Área Experimental. 2008: Aprovação/assinatura do Projeto REUNI com o MEC.

11 10 Início do primeiro curso na modalidade EaD Ensino a Distância. 2009: Início das atividades do Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica no câmpus Pato Branco. 2010: Convergência dos cursos de Engenharia para os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia. 1.2 Histórico do Câmpus Pato Branco Em 1986, o Governo Federal, com o intuito de interiorizar os benefícios da formação tecnológica, instituiu o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico. Com base nos objetivos desse programa, planejou-se a implantação de uma Unidade de Ensino Descentralizada do CEFET-PR em Pato Branco. Com deferimento do senhor Presidente da República, partiu-se para a concretização do projeto. Foram 5 anos de trabalhos intensos, dos quais participou também a Prefeitura Municipal de Pato Branco. No segundo semestre de 1992, com as obras civis prioritárias concluídas, o CEFET- PR inicia a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Pato Branco UNED-PB, com a abertura do concurso público para contratação de pessoal docente e administrativo, necessário para a operacionalização da escola. No dia 15 de março de 1993, a UNED-PB abriu as portas para receber as primeiras turmas de estudantes dos cursos Eletrônica e Edificações para as atividades pedagógicas do 1 o ano de sua presença no Sudoeste Paranaense. No dia 17 de abril do mesmo ano, deu-se a solene inauguração da UNED-PB, com a presença do Senhor Ministro de Estado da Educação e do Desporto, Prof. Murilo de Avellar Hingel. Em 1994, a Fundação de Ensino Superior de Pato Branco (FUNESP) foi incorporada à UNED-PB, com os cursos de Engenharia Agronômica, Licenciatura em Ciências com habilitação em Matemática, Processamento de Dados, Administração, Ciências Contábeis e Licenciatura em Letras. Além dessa incorporação, nesse mesmo ano iniciou o Curso Técnico em Eletromecânica. Os cursos superiores de Tecnologia em Eletrônica, Tecnologia em Eletromecânica e Tecnologia em Construção Civil iniciaram suas atividades na UNED-PB em 1998, seguidos dos cursos superiores de Tecnologia em Química Industrial e Tecnologia da Informação.

12 11 Em 2007, a UTFPR, câmpus Pato Branco, conta com 13 cursos de graduação e 02 cursos técnicos nível médio. Outro momento marcante na história do câmpus foi o repasse, pela Prefeitura Municipal de Pato Branco, à UTFPR de uma área de ,30 m 2, localizada na Via do Conhecimento, a aproximadamente 2 Km do câmpus. Ainda no ano de 2007 foi firmado um termo de comodato de utilização de 1.687m 2 do imóvel do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC, por dez anos, pela UTFPR câmpus Pato Branco. Este comodato possibilitou a instalação do Polo de Tecnologia do Sudoeste POLITEC, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SETI, o Lactec e a UTFPR. Ainda em 2007, um grupo de docentes envolvidos em atividades de pesquisa relacionadas à área de energia, propõe a criação de um Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Eficiência Energética. A partir da discussão deste curso, o qual foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR em novembro de 2007, começa a estruturação da proposta do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) do câmpus Pato Branco da UTFPR. No mesmo ano também teve início a estruturação dos cursos na modalidade de educação à distância no Sistema UTFPR, através da participação desta no Edital de Seleção de Projetos de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na modalidade de Educação a Distância do Ministério da Educação (EaD). O câmpus Pato Branco apresentou a proposta do Curso Técnico Subsequente em Informática, que iniciou no começo de Em 2008, houve a aprovação e assinatura do projeto REUNI entre o MEC e a UTFPR, o que iniciou uma série de mudanças no câmpus. Dentre elas, pode-se destacar a abertura dos novos cursos de graduação de Licenciatura em Letras Português-Inglês e o de Engenharia de Computação, além da unificação de oferta de 44 vagas semestrais/anuais, por curso da matriz da Secretaria de Ensino Superior SESU. O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) teve sua abertura oficial no dia 03 de março de 2009, no ano em que a instituição comemora o seu Centenário, constituindo assim, uma das primeiras conquistas da UTFPR nesta virada de Século. O PPGEE tem por objetivo fomentar a qualificação de engenheiros eletricistas e profissionais de áreas afins, formando recursos humanos (Mestres em Engenharia Elétrica) capazes de promover o desenvolvimento científico e tecnológico voltado às necessidades das empresas e sociedade. Desta forma, o PPGEE prima pelo desenvolvimento de atividades que promovam a geração e disseminação da ciência e da tecnologia na área de

13 12 Sistemas e Processamento de Energia, visando sempre melhorar a qualidade de vida da sociedade e a preservação do meio-ambiente. Em novembro de 2009, a coordenação do Curso de Engenharia Industrial Elétrica protocolou, junto ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação (COEPP) da UTFPR, o projeto denominado Convergência a Partir do Referencial Nacional dos Cursos de Engenharia com Origem no Curso de Graduação em Engenharia Industrial Elétrica do câmpus Pato Branco. Esse projeto visava atender a Resolução nº 083/09, que regulamenta a nova nomenclatura de cursos ofertados pela UTFPR, e também aos referenciais curriculares nacionais propostos pelo MEC. O projeto não apresentava somente a mudança de denominação do curso, mas também uma mudança na grade curricular, uma vez as disciplinas existentes no curso de Engenharia Industrial Elétrica não atendiam totalmente os referenciais curriculares, principalmente na área de Sistemas de Potência. O projeto foi aprovado pelo COEPP em 10/12/2009, através da resolução 155/ Histórico da Coordenação de Engenharia Elétrica As principais transformações ocorridas na Coordenação de Engenharia Elétrica ao longo dos anos podem ser apresentadas através de seu resumo cronológico: 1993 Início do Curso técnico em Eletrônica e a criação da Coordenação de Eletrônica Início do Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Início do Curso Superior de Tecnologia em Automação de Processos Industriais Início da I Turma do Curso de Especialização em Automação e Informática Industrial Início da II Turma do Curso de Especialização em Automação e Informática Industrial Projeto do Curso de Engenharia Industrial Elétrica Início do Curso de Engenharia Industrial Elétrica Submissão à CAPES do Aplicativo para Propostas de Cursos Novos (APCN) do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e aprovado

14 13 na 104ª Reunião do Conselho Técnico Científico - CTC da CAPES, ocorrida no período de 20 a 23 de outubro de Início do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Projeto do Curso de Engenharia Elétrica atendendo aos referenciais nacionais Convergência do Curso de Engenharia Industrial Elétrica para Engenharia Elétrica Alteração da denominação da Coordenação de Eletrônica para Coordenação de Engenharia Elétrica.

15 14 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação Engenharia Elétrica; Titulação conferida Engenheiro Eletricista; Nível do Curso Graduação; Modalidade do Curso Curso regular de Engenharia; Duração do Curso Tempo normal: 10 semestres letivos; Tempo mínimo e máximo de curso conforme estabelecido no Regulamento da Organização Didático Pedagógica; Área do Conhecimento Engenharia Elétrica; Habilitação Engenharia Elétrica; Regime escolar O curso funciona por disciplinas; Processo seletivo a admissão dos alunos é feita por processo seletivo em vigor na UTFPR; Número de vagas 44 vagas por semestre, totalizando 88 vagas por ano; Turno previsto Diurno; Ano e semestre de início de funcionamento: 2007/primeiro semestre, conforme Resolução do COEPP N 86/06 de 17 de novembro de Convergência para os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia, publicado em 2009 pelo MEC e mudança de denominação para Engenharia Elétrica : 2010/primeiro semestre, conforme Resolução do COEPP Nº 155/09 de 10 de dezembro de 2009.

16 15 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 Concepção do Curso Introdução A Engenharia Elétrica é o ramo da engenharia que aborda o estudo e a aplicação da eletricidade e do eletromagnetismo. Esse campo envolve a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica, e a sua utilização em diversas áreas, tais como: Sistemas de energia elétrica - estudos da matriz energética, de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; planejamento, instalações, confiabilidade, estabilidade e proteção de sistemas elétricos; utilização de técnicas computacionais aplicadas a sistemas de potência, eficiência energética e qualidade de energia. Sistemas eletrônicos - estudos de dispositivos e equipamentos eletrônicos, analógicos e digitais, controle e simulação numérica destes sistemas. Sistemas de conversão de energia elétrica - estudos de teoria eletromagnética aplicada à conversão de energia elétrica, máquinas e acionamentos eletroeletrônicos. Sistemas de computação - estudos, projetos e desenvolvimento de sistemas digitais, sistemas microprocessados e de comunicação de dados; Sistemas de controle e automação análise e simulação de sistemas dinâmicos, projetos de controladores de processos, sistemas de supervisão e controle para automação industrial. A Engenharia Elétrica do câmpus Pato Branco contempla um amplo conjunto de atividades dentro das áreas da Engenharia Elétrica. Dentre as atividades abordadas, destacam-se: circuitos elétricos; eletrônica analógica e digital; conversão de energia, máquinas, acionamentos e instalações elétricas; análise, controle e simulação de sistemas dinâmicos; medidas elétricas e eletrônicas; matriz energética, geração, transmissão e

17 16 distribuição de energia elétrica; confiabilidade, estabilidade e proteção de sistemas elétricos; eficiência energética e qualidade de energia; conversores e cargas elétricas especiais; comunicação de dados; controle e automação de processos industriais. Além da formação técnica, este curso de Engenharia Elétrica oferece fundamentos nas áreas de ciências exatas, de gestão industrial e das ciências sociais e humanas Justificativa A UTFPR câmpus Pato Branco localiza-se a cerca de 450 Km da capital paranaense, situada na região Sudoeste do Paraná, formada pela união de 41 municípios agrupados em três microrregiões, chamadas de Capanema, Francisco Beltrão e Pato Branco. Essa região abriga cerca de habitantes, aproximadamente 5% da população do estado. Estima-se que existam 41 habitantes por km 2, espalhados numa área de ,833 km 2. Com um alto índice de desenvolvimento humano (IDH), a economia de Pato Branco vem alterando seu perfil com a expansão nos setores moveleiro, agroindustrial, metal leve, eletrônica, energia, comunicações, software, confecções, atuando na agregação de valor aos produtos primários. Além destas áreas destacam-se como polo regional na prestação de serviços, saúde e educação. A região Sudoeste do Paraná, e por sua vez a cidade de Pato Branco, tem visto a chegada de novas instituições de ensino superior, sendo que a UTFPR ocupa lugar de destaque neste contexto e representa a expectativa da comunidade em relação a cursos de alto nível na área tecnológica. No segmento privado, o crescimento tem sido rápido. Na região atuam diversas instituições de ensino superior como o Instituto Federal do Paraná (IFPR), com nove cursos de graduação, a Universidade Paranaense (UNIPAR) com quatorze cursos, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) com sete cursos, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) com quatro cursos, dentre outras. Na cidade de Pato Branco, em 2011, são ofertados nove cursos de graduação pela Faculdade Mater Dei e treze cursos pela Faculdade de Pato Branco (FADEP). Apesar da existências de diversas IES na região Sudoeste do Paraná, nenhuma outra oferta o curso de Engenharia Elétrica. O interesse pelo curso de Engenharia Elétrica deve-se principalmente a expansão da área tecnológica e sua inserção na região, o que pode ser observado pela frequente

18 17 instalação de novas indústrias, atraídas pelo Polo Eletroeletrônico (incentivadas pela Lei Estadual nº de 22/07/1997), e pela crescente automatização agroindustrial, a qual acarreta a previsão de abertura de vagas para engenheiros eletricistas. Destaca-se ainda outra recente lei de incentivo fiscal, a Lei nº de 27/09/2007, que estabelece: estabelecimentos que industrializem produtos eletroeletrônicos, de telecomunicação e de informática, localizados nos Municípios de Foz do Iguaçu, Pato Branco, Francisco Beltrão e Dois Vizinhos, municípios com funcionamento, nesta data, de Universidades Federal Tecnológica, fica outorgado o seguinte tratamento tributário em relação ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS. A UTFPR, desde seu início, está voltada à formação de mão de obra qualificada para o ramo industrial. A área elétrica e eletrônica tem sido um dos principais focos de atuação do câmpus, em toda sua existência. Assim, a boa infraestrutura de laboratórios existente no câmpus Pato Branco, permite atender às atividades práticas de um curso de Engenharia Elétrica durante todos os períodos letivos. Ainda, o funcionamento do Curso no período diurno possibilita uma melhor utilização da infraestrutura física (salas de aula, laboratórios, equipamentos, biblioteca, estruturas de apoio ao ensino) e do corpo docente. A contínua qualificação docente, política constante do câmpus Pato Branco, permitiu a consolidação de um corpo docente com alto percentual em nível de doutorado e mestrado, tornando a área eletroeletrônica uma das principais áreas com desenvolvimento de pesquisa. Nesse sentido, diversos grupos de pesquisa atuam neste câmpus com produção científica e tecnológica reconhecida. O curso de Engenharia Elétrica, no câmpus Pato Branco, possibilita o intercâmbio de informações e atividades das disciplinas curriculares, numa relação simbiótica com os demais câmpus da UTFPR. Ainda, a existência de programas de pós-graduação em nível Lato Sensu e Stricto Sensu na instituição, na área eletroeletrônica, permite a verticalização do ensino para os egressos. Atualmente, a UTFPR câmpus Pato Branco possui diversas ações que contemplam a integração do ensino e P&D, tais como: 1 Programa de Empreendedorismo e Inovação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (PROEM). A proposta deste mecanismo é incentivar a formação de futuros empreendedores através dos seguintes dispositivos: disciplinas de empreendedorismo nos cursos regulares, cursos de curta duração na área de gestão, seminários sobre empreendedorismo, além de palestras e depoimentos de empresários realizados durante o ano letivo. O PROEM estimula o espírito empreendedor na

19 18 comunidade, de modo que o aluno formado não ocupe somente seu lugar numa empresa, mas que possa ele mesmo gerir seu próprio negócio, incentivando o desenvolvimento do empreendedorismo tecnológico nos núcleos de pesquisa existentes na UTFPR. O curso de Tecnologia em Automação de Processos Industriais participou da elaboração dessa proposta, com o intuito de propiciar que alunos e graduados do curso, com potencial de desenvolver seu próprio negócio, recebam o apoio necessário para atingirem seus objetivos. A figura 1 apresenta a linha estruturante de desenvolvimento tecnológico proposta pelo PROEM, com o objetivo de fornecer subsídios para que todas as ações planejadas de desenvolvimento tecnológico convirjam para um mesmo escopo, levando à consolidação do tripé de sustentação de uma região tida como tecnopolitana, que são: desenvolvimento econômico, conhecimento e tecnologia, e qualidade de vida. Essa linha vem ao encontro dos mecanismos institucionais do programa. Figura 1 Diagrama da linha estruturante do PROEM. O PROEM é integrante da Rede Paranaense de Incubadoras e Parques Tecnológicos - REPARTE, a qual potencializa o contato entre empresas e projetos incubados no Paraná e prospecta a incubadora no cenário nacional, através do apoio (via projetos) à participação de eventos e capacitações empresariais; faz parte também, como sócio-fundador, da Rede Sul-americana de Incubadoras que envolve programas de incubação da Argentina, do Brasil e do Paraguai, buscando fortalecer o comércio exterior, o intercâmbio de tecnologia e experiências entre os incubados. Em consonância com este panorama, a UTFPR firmou no início do ano de 2007, um convênio com o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento - LACTEC e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI para criação do Polo de Tecnologias do Sudoeste do Paraná (POLITEC).

20 Polo de Tecnologias do Sudoeste do Paraná (POLITEC). Constitui-se de ambientes para incubação de empresas e laboratórios (Laboratórios de Tecnologias Integradas) para o desenvolvimento e a transferência de tecnologia proveniente do meio acadêmico para as indústrias da região. Este polo tecnológico é contíguo à UTFPR, em anexo ao Centro Tecnológico Industrial do Sudoeste Paranaense (CETIS). Este centro é composto por diversas empresas da área eletroeletrônica, que desenvolvem e produzem equipamentos de alta tecnologia consumidos não só por empresas da região Sudoeste, mas por todo o Brasil. A partir da criação do Polo de Tecnologias do Sudoeste do Paraná, a UTFPR - câmpus Pato Branco tem desenvolvido diversas ações com o objetivo de criar infraestrutura adequada para auxiliar empresas do setor eletroeletrônico com interesse em desenvolvimento de produtos e soluções de problemas relacionados à Engenharia Elétrica e ao processamento eficiente de energia. 3 Grupos de Pesquisa Cadastrados no CNPq. Diversos docentes do Curso de Engenharia Elétrica integram grupos de pesquisa devidamente cadastrados e certificados pela UTFPR. Entre os grupos de pesquisa, atuantes na área de Engenharia Elétrica, podemse citar: PROCEN Grupo de Pesquisa em Análise e Processamento de Energia, ESO Grupo de Pesquisa em Engenharia de Sistemas Optoeletrônicos, GEPEP Grupo de Estudo e Pesquisa em Eletrônica de Potência, Grupo de Pesquisa em Energias Renováveis e Grupo de Pesquisa em Fontes Renováveis, Processamento e Eficiência Energética. Destacam-se como atividades desses grupos trabalhos de Iniciação Científica e Tecnológica, contando com a participação de um número significativo dos graduandos da instituição. 4 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE). O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, aprovado pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, parecer n.122/2009, publicado no D.O.U., n.115, 19 de junho de 2009, tem por objetivo fomentar a qualificação de engenheiros eletricistas e profissionais de áreas afins, formando recursos humanos (Mestres em Engenharia Elétrica) capazes de promover o desenvolvimento científico e tecnológico voltado às necessidades das empresas e sociedade. Desta forma, o Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica prima pelo desenvolvimento de atividades que promovam a geração e disseminação da ciência e da tecnologia na área de Sistemas e Processamento de Energia, visando sempre melhorar a qualidade de vida da sociedade e a preservação do meio-ambiente.

21 20 O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica aborda a área de sistemas e processamento de energia. Esta área integra desde a pesquisa teórica em modelagem e simulação de sistemas dinâmicos até o desenvolvimento de novos métodos e tecnologias relacionadas com sistemas de controle, instrumentação, processamento e qualidade de energia, sistemas renováveis e processos industriais. Os principais temas pesquisados envolvem conversão de energia e suas aplicações, compatibilidade eletromagnética, modelagem de sistemas dinâmicos, sistemas de controle e processamento de sinais. Para a execução dos projetos de pesquisa no PPGEE atuam professores, mestrandos e alunos de iniciação científica e tecnológica dos cursos de graduação da UTFPR, principalmente aqueles ligados ao curso de Engenharia Elétrica. Os alunos de graduação contam ainda com bolsas de fomento referentes ao Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR e Ações Afirmativas, financiadas por órgãos de fomento como CNPq e Fundação Araucária. Além das iniciativas de P&D supracitadas, é interessante ressaltar que diversas outras atividades são realizadas nesse sentido, como projetos de pesquisa no âmbito de trabalhos de diplomação, estágios e atividades complementares. Os fatores apontados, entre outros, justificam a existência de um curso de Engenharia Elétrica no câmpus Pato Branco da UTFPR, o que corresponde a um antigo anseio da região Sudoeste do Paraná Finalidades e Objetivos do Curso O Curso de Engenharia Elétrica foi concebido visando atender às necessidades regionais e do contexto nacional, no que tange a engenharia e as inovações tecnológicas, principalmente do meio empresarial. O projeto do Curso foi conduzido visando atender ao planejamento estratégico da Instituição, observando-se os seguintes parâmetros: Missão da UTFPR: promover a educação de excelência através do ensino, pesquisa e extensão, interagindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o desenvolvimento social e tecnológico ; Visão da UTFPR: ser modelo educacional de desenvolvimento social e referência na área tecnológica.

22 21 Na concepção do curso foram também considerados os seguintes valores da instituição: i. Ética: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade. ii. Desenvolvimento Humano: formar o cidadão integrado no contexto social. iii. Integração Social: realizar ações interativas com a sociedade para o desenvolvimento social e tecnológico. iv. Inovação: efetuar a mudança através da postura empreendedora. v. Qualidade e Excelência: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para a satisfação da sociedade. Além do planejamento estratégico da instituição e de seus valores, o Curso contempla os objetivos gerais da instituição: gestão sistêmica, excelência no ensino, ampliação da pós-graduação, incentivo à pesquisa, inovação pedagógica, integração com a comunidade, ampliação da estrutura, qualidade de vida, fortalecimento da marca UTFPR. Considerando os fatores supracitados e a realidade do câmpus Pato Branco, foram definidas as principais diretrizes do Curso de Engenharia Elétrica: i. Objetivo do Curso: Formar o engenheiro para o mercado de trabalho e prepará-lo para atuar na sociedade, buscando suprir suas demandas e a melhoria da qualidade de vida ; ii. Missão do Curso: Desenvolver e disseminar conhecimentos para o aprimoramento científico e tecnológico da sociedade. A partir do planejamento estratégico institucional, das diretrizes dos cursos de engenharia da UTFPR, das diretrizes do MEC/CNE para os cursos de engenharia e da sua finalidade, foram definidos os objetivos do Curso de Engenharia Elétrica: i. Formar um profissional generalista com habilitação na área elétrica, que atenda as necessidades do mercado de trabalho regional e nacional. ii. Proporcionar ao graduando uma forte formação em disciplinas nas áreas de sistemas de potência, eletromagnetismo, máquinas e acionamentos elétricos, eletrônica analógica e digital, eletricidade e instalações elétricas, e sistemas de controle e automação. iii. Fornecer um embasamento sólido que permita ao aluno dar prosseguimento a seus estudos em pós-graduação. iv. Capacitar o graduado a trabalhar em sistemas industriais com uso intensivo de equipamentos eletroeletrônicos.

23 22 v. Proporcionar ao profissional formado a competência para atuar em concessionárias de energia nos setores de geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação e controle, atendendo ao mercado industrial e aos sistemas de automação predial; em projetos, manutenção e instalações industriais, comerciais e prediais. vi. Atender a legislação profissional, habilitando o graduado a atuar em um amplo espectro da Engenharia Elétrica, com atribuições condizentes com as Resoluções relativas a atribuições profissionais do CONFEA Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. vii. Ser um curso com forte embasamento técnico, mas ressaltando a formação humana e na área de gestão. viii. Ser um curso flexível permitindo ao aluno participar de programas de mobilidade acadêmica, de intercâmbios e de programas de dupla diplomação. ix. Permitir ao egresso do Curso a atualização constante, através de disciplinas optativas nas áreas de aprofundamento, facultando-lhe agregar novas competências e atribuições profissionais junto ao Sistema CONFEA/CREA s Competências, Habilidades e Atitudes Esperadas do Egresso O Currículo do Curso de Engenharia Elétrica foi concebido de modo que o egresso adquira as seguintes competências, habilidades e atitudes: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos, pesquisas e interpretar resultados; conceber, projetar, especificar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar, orientar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

24 23 atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; estar preparado para necessidade de atualização profissional constante; avaliar e integrar as atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a segurança e a viabilidade técnico-econômico-financeira de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; compreender e aplicar conceitos referentes à normalização e ao controle de qualidade dos materiais e produtos; atuar na assessoria, assistência e consultoria de projetos de engenharia; elaborar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico de serviços de engenharia Perfil Esperado do Futuro Profissional O mercado de trabalho exige que o engenheiro eletricista possua uma formação de cunho generalista com sólida formação básica e humanista, capaz de facilmente levar o engenheiro a se adaptar às mudanças socioeconômicas e tecnológicas, gerando métodos ou produtos que satisfaçam as novas mudanças. Assim, a estrutura curricular para o Curso de Engenharia Elétrica foi construída de modo que o futuro egresso tenha o seguinte perfil profissional: Formação sólida nas disciplinas básicas, garantindo que o profissional, depois de formado, tenha facilidade de acompanhar a evolução tecnológica. Bom conhecimento na área de informática, ministrada já no início do curso, para que possa ser utilizada como ferramenta em todas as disciplinas e ainda dar base suficiente para que possa se aprimorar, se assim o desejar, em disciplinas optativas ou extracurriculares dentro da instituição. Uma formação humanística para que o futuro profissional venha a ter um bom desempenho no relacionamento humano no trabalho, e que venha a tornar-se um engenheiro consciente de seu papel dentro da comunidade. Um profissional com embasamento nos diversos conhecimentos que caracterizam o engenheiro nesta especialidade, proporcionado pelas

25 24 disciplinas obrigatórias e também uma boa formação em algumas áreas de concentração, a sua escolha, proporcionadas pelas disciplinas optativas. Mesmo após formado, o profissional poderá retornar à instituição e participar de outras disciplinas que considerar relevantes para a sua atuação profissional. Uma visão global e interdisciplinar proporcionada pelo projeto de final de curso, no qual ele aplicará os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas. Uma visão real de sua vida profissional, proporcionada pelo Estágio Curricular Obrigatório com 400 horas. Um bom desempenho nas aplicações práticas de sua vida profissional, resultante do grande número de aulas de laboratório desenvolvidas durante o curso. A visão da excelência em todas as suas ações, resultante de um trabalho desenvolvido em praticamente todas as disciplinas do curso, principalmente as profissionalizantes. A capacidade de buscar solução de problemas, de ser criativo e inovador, desenvolvida em sala de aula por uma nova postura do professor como orientador, que conduz o aluno desde o início de seu curso a buscar soluções por si próprio. Capacidade de comunicação oral e escrita, desenvolvida nas diversas disciplinas do curso. Dessa forma, o egresso estará habilitado a desenvolver, com plenitude, as atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Campos de Atuação e Habilitações Os egressos deste curso terão suas atribuições definidas pela Resolução Nº do CONFEA, que Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício

26 25 profissional. Assim, com base no Art.4º da Resolução N o do CONFEA, de 22 de agosto de 2005, pretende-se que o profissional formado no Curso de Engenharia Elétrica receba o título de Engenheiro Eletricista. Ainda, a Resolução N o desempenhar, como segue: estabelece as atividades que o egresso poderá Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, em todos os seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas nos arts. 7º, 8, 9, 10º e 11º e seus parágrafos, desta Resolução: Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo encontram-se no glossário constante do Anexo I desta Resolução. Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea é dada atribuição para o desempenho integral ou parcial das atividades estabelecidas no artigo anterior, circunscritas ao âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais), observadas as disposições gerais estabelecidas nos arts. 7º, 8, 9, 10º e 11º e seus parágrafos, desta Resolução, a sistematização dos campos de atuação profissional estabelecida no Anexo II, (...). Uma vez que o Curso de Engenharia Elétrica oferece formação plena ao egresso, pretende-se que este adquira as atribuições listadas nas atividades 01 a 18, no Art. 5º, da Resolução N o 1.010, do CONFEA. Conforme disposto no Anexo II da Resolução Nº o egresso poderá adquirir atribuições nos campos de atuação profissional, dependendo do conjunto de disciplinas que venha cursar:

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