Glicação e Estresse Oxidativo no Envelhecimento: Como detê-los? Ms. Karina Ruiz Hair Brasil, Abril 2011 Expo Center Norte - SP
|
|
- Lucca Azevedo Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Glicação e Estresse Oxidativo no Envelhecimento: Como detê-los? Ms. Karina Ruiz Hair Brasil, Abril 2011 Expo Center Norte - SP
2 Histórico Historicamente, a busca pela manutenção da aparência jovem e saudável é desde a antiguidade uma das maiores preocupações da humanidade Rocquet & Bonté, 2002
3 Para Platão (século V a. C) a beleza era uma das maiores preocupações da humanidade, seguida de boa saúde e riqueza
4 Aristóteles (século IV a. C), por sua vez, afirmava que a beleza é para o homem tão importante quanto algumas letras de seu nome.
5 A nobreza francesa do século XVIII usava farinha em pó como forma de corrigir pequenas imperfeições e aparentar-se mais jovem e imponente (Farage et al., 2008).
6 Envelhecimento O envelhecimento é um processo biológico complexo e contínuo, que se caracteriza por: Alterações celulares e moleculares; Diminuição progressiva da capacidade de manter a homeostasia; Senescência e/ou morte celular.
7 Envelhecimento É caracterizado por: Redução da integridade anatômica e função múltipla dos órgãos Redução da habilidade do organismo em responder ao estresse Tosato et al. 2007
8 Fatores genéticos + Fatores ambientais ENVELHECIMENTO SISTÊMICO Tosato et al. 2007
9 Envelhecimento Intrínseco Extrínseco
10 Envelhecimento intrínseco/verdadeiro/cronológico Esperado Progressivo Inevitável, porém modulável (Epigenética) Determinado geneticamente (?) As alterações estão na dependência direta do tempo de vida Montagner & Costa, 2009
11 Envelhecimento extrínseco/fotoenvelhecimento Decorrente da exposição a fatores ambientais Trata-se de processo cumulativo que depende do grau de exposição solar e da pigmentação cutânea A pele apresenta-se amarelada, com pigmentação irregular, enrugada, atrófica, com telangiectasias e lesões pré-malignas Montagner & Costa, 2009
12
13 Apesar de historicamente o envelhecimento extrínseco e o envelhecimento cronológico serem considerados entidades distintas, evidências recentes indicam que ambas as formas de envelhecimento cutâneo decorrem dos mesmos mecanismos moleculares e bioquímicos, incluindo: Alterações nos sinais de transdução das vias que promovem a expressão das enzimas de degradação protéica; Redução na síntese de pró-colágeno; Dano ao tecido conjuntivo El-Domyati et al., 2002 Uitto, 2008
14 Mecanismos do Envelhecimento Prejuízo da função mitocondrial (déficit energético); Encurtamento dos telômeros; Ativação imunológica; Aumento do estresse oxidativo; Acúmulo de AGEs (produtos finais de glicação avançada). Tosato et al., 2007 Hirata et al., 2004
15 Principais Mecanismos: Estresse oxidativo Glicação
16 Estresse Oxidativo e Envelhecimento Cutâneo -Definição -Fontes -Mecanismos de geração -Principais tipos
17
18 Estresse Oxidativo Em condições normais, existe uma situação de equilíbrio dentro do nosso organismo: A produção de radicais livres não ultrapassa a capacidade antioxidante do sistema enzimático endógeno e exógeno (homeostasia). RL O AO
19 Quando este fenômeno perde o seu equilíbrio estresse oxidativo. Sies, 1993
20 Radicais livres Ânions superóxido Peróxido de hidrogênio Radical hidroxila Óxido nítrico Peróxidos lipídicos
21 Radicais livres São moléculas orgânicas e inorgânicas e os átomos que contêm um ou mais elétrons não pareados, com existência independente São altamente instáveis Apresentam meia-vida muito curta São extremamente reativos (multiplicação em cascata) Halliwell, 1994 Pompella, 1997
22 A formação de radicais livres in vivo ocorre via ação catalítica de enzimas, durante os processos de transferência de elétrons que ocorrem no metabolismo celular e pela exposição à fatores exógenos (Quadro 1).
23
24 Ânions Superóxido Apresenta uma baixa capacidade de oxidação Zinco/cobre ativa SOD1 localizada no citoplasma Manganês ativa SOD2 localizada nas mitocôndrias
25 Peróxido de Hidrogênio Vida longa Capacidade de atravessar a membrana nuclear Na presença de metais de transição, ocorre geração do radical hidroxila: M n+ + H2O2 => M (n+1) + + HO + HO -
26 Radical Hidroxila É o radical mais deletério ao organismo, pois, devido a sua meia-vida ser extremamente curta, dificilmente pode ser sequestrado, in vivo Pode inativar várias proteínas (enzimas e membrana celular), ao oxidar seus grupos sulfidrilas a pontes dissulfeto
27 Sua principal característica é ser um radical livre que cujo o organismo não possui um sistema antioxidante endógeno Para este radical ser inibido, é necessário a suplementação de antioxidantes exógenos ou de combinações bioquímicas dentro do organismo
28 Se o radical Hidroxila for produzido próximo ao DNA e este estiver fixado a um metal, poderão ocorrer modificações nas bases purínicas e pirimídicas Inativação ou mutação do DNA
29 Oxigênio Singleto Forma excitada do oxigênio molecular No caso de exposição a substâncias, como os quimioterápicos, ou presença de processos infecciosos, radiação solar, radioterapia e a emissão de raio X, existe uma alteração na movimentação dos elétrons (spin), que cuja característica é que começam a girar no mesmo sentido.
30 Óxido nítrico Reação enzimática arginina, na presença da óxido nítrico sintetase (NOS), dá lugar à formação de óxido nítrico
31 O óxido nítrico favorece a saída do cálcio de dentro do sarcômero, libera a interação de actina e miosina e produz um fenômeno de dilatação da musculatura lisa
32 Peróxidos lipídicos São radicais livres provenientes da oxidação dos ácido graxos: 1º) membranas celulares 2º) Oxidação dos ácidos graxos livres 3º) Prostaglandinas
33 Glicação e AGEs
34 AGEs AGEs (produtos finais de glicação avançada) são um grupo de moléculas heterogêneas formadas a partir da glicação não-enzimática de proteínas, lipídios e ácidos nucléicos Há duas fontes principais de AGEs: Exógeno: ingestão de AGEs presentes nos alimentos (queimados, tostados, grelhados, etc) Endógeno: formação via reação de Maillard e via do estresse carbonílico Méndez et al., 2010 Cárdenas-Léon et al., 2009 Semba et al., 2009 Hartog et al., 2007
35 Ocorrem de forma acelerada nas seguintes condições: Estados hiperglicêmicos no diabetes mellitus tipos 1 e 2, obesidade, excesso de peso e síndrome metabólica (alteração do metabolismo da glicose); Envelhecimento sistêmico; Estados inflamatórios e oxidativos.
36 Açúcares redutores (glicose, frutose) reagem com grupamentos amino das proteínas, lipídios e ácidos nucléicos através de uma série de reações que formam Bases de Schiff e produtos de Amadori, e então, os AGEs. Cho et al., 2007
37 Histórico Louis Camille Maillard, 1912 Notou que aminoácidos aquecidos na presença de açúcares redutores produziam uma coloração característica amaleroacastanhada responsável pela caramelização dos alimentos Maillard, 1912
38 Somente em 1970 foi reconhecido que a reação de Maillard ocorria, de forma lenta in vivo, processo que ficou conhecido como glicação Trivelli et al., 1971 Ulrich & Cerami, 2001
39 Glicação Refere-se ao processo de formação de produtos de Amadori (hemoglobina glicada, hemoglobina A1C) e o estágio posterior de complexos crosslinks formados a partir de proteínas glicadas na reação de Maillard, que são conhecidos como AGEs Ulrich & Cerami, 2001
40 Vias de Formação dos AGEs
41 Estresse carbonílico: Cascata que forma compostos dicarbonílicos na qual a oxidação de lipídios ou de açúcares gera compostos dicarbonílicos intermediários; Estes são altamente reativos, uma vez que chegam a ser 20 mil vezes mais reativos do que a glicose e são os principais intermediários durante a formação de AGEs in vivo e nos alimentos. Bioorg Med Chem. 2003; 11(6):
42 AGEs Estresse oxidativo
43 AGEs Por aumentar o estresse oxidativo e também por outros mecanismos, podem acelerar o declínio dos múltiplos sistemas que ocorrem com o envelhecimento Dessa maneira, com a redução da ingestão de AGEs e, consequentemente dos níveis circulantes de AGEs, ocorre maior longevidade e menor processo de envelhecimento
44
45
46 AGEs 1. Realizam cross-links (ligações cruzadas) com proteínas através de ligações covalentes (colágeno é alvo) Alterações morfofuncionais nas diversas estruturas biológicas
47 As proteínas que constituem a MEC e a membrana basal vascular são de vida mais longa, e portanto, mais susceptíveis à modificação pelos AGEs. Schmidt et al., 1994 Glenn et al., 2009 Tecidos ricos em MEC são musculatura esquelética, tendões, articulações, ossos, coração, artérias, pulmões, pele e cristalino
48 AGEs 2. Geram o Estresse Oxidativo
49 AGEs 3. Interagem com os receptores de AGEs, os RAGE, aumentando a expressão de mediadores inflamatórios, tais como TNF-alfa, IL-6 e IL-1beta Up-regulação do processo inflamatório
50 Legenda: AGE-RAGE e o ciclo vicioso de pertubação celular e insulto tecidual implicações no envelhecimento, inflamação, neurodegeneração e complicações do diabetes
51 AGEs e Envelhecimento Cutâneo 3 níveis: AGEs realizam Crosslinking de proteínas da MEC: colágeno é a principal AGEs ativam processo inflamatório e oxidativo (estresse oxidativo); AGEs ativam apoptose de fibroblastos (caspases)
52 Diversas funções cutâneas são modificadas pela glicação, entre elas, a síntese de macromoléculas (colágeno, elastina e glicosaminoglicanas), as metaloproteinases e a organização da matriz e citocinas.
53 Como deter o Estresse Oxidativo e a Glicação? Uso de antioxidantes orais e tópicos Uso de deglicantes orais e tópicos Dieta alimentar Ingestão de fibras Ingestão de ácidos graxos poli-insaturados (ômega- 3) Implementação de sono adequado (pelo menos 5 horas de sono reparador por noite)
54 Antioxidantes Qualquer substância que, presente em baixas concentrações quando comparada a do substrato oxidável, atrasa ou inibe a oxidação deste substrato de maneira eficaz Sies & Stahl, 1995 Bianchi & Antunes, 1999
55 Mecanismos de ação Impedem a formação de radicais livres, pois inibem as reações em cadeia com o ferro e o cobre Interceptam radicais livres, impedindo o ataque sobre os lipídios, proteínas, PUFAs e bases do DNA Reparam as lesões causadas pelos radicais livres (remoção dos danos da molécula de DNA e reconstituição de membranas celulares danificadas Bianchi & Antunes, 1999
56 Vitaminas antioxidantes Ingestão de alimentos ricos em vitaminas antioxidantes (sinergismo) Suplementos alimentares que forneçam tais antioxidantes Bianchi & Antunes, 1999
57 Flavonóides antioxidantes Compostos fenólicos encontrados nos vegetais (chá verde, chá preto, uva, romã, cacau, entre outros) Apresentam a capacidade de sequestrar os radicais Os compostos fenólicos mais estudados são: o ácido caféico, o ácido gálico e o ácido elágico Inibem o processo de peroxidação lipídica Decker, 1997; Halliwell et al., 1995 Hartman & Shankel, 1990
58 Mecanismos de ação Antioxidantes na inativação dos radicais livres, em ambos os compartimentos celulares lipofílico e hidrofílico Apresentam a capacidade de doar átomos de hidrogênio e portanto, inibir as reações em cadeia provocadas pelos radicais livres Os flavonóides mais investigados são: a quercetina, a miricetina, a rutina e a naringenina Hartman & Shankel, 1990 Arora et al., 1998
59 Ácido elágico Polifenol natural que contém 4 grupos hidroxilas presentes no morango, uva, chá verde, eucalipto, nozes e romã Produzido por hidrólise e purificação do elagitano Antioxidante potente Aprovado no Japão Manchas e sardas por ação ultravioleta
60
61
62
63
64 Minerais antioxidantes Participam principalmente como co-fatores enzimáticos das enzimas antioxidantes São principalmente dependentes de selênio e zinco Há na literatura evidências de que a deficiência de selênio é um fator importante de predisposição no desenvolvimento de tumores Grigolo et al., 1998 Fiala et al., 1998
65 Radical livre Enzima antioxidante endógena Co-fator enzimático Singleto - - Superóxido Peróxido de hidrogênio Superóxido dismutase (SOD) Catalase Glutationa peroxidase Manganês (mitocôndria) Zinco e cobre (citosol) Ferro livre Selênio, cisteína, riboflavina Radical hidroxila - - Peróxidos lipídicos Glutationa peroxidase Selênio, cisteína, riboflavina
66 Coenzima Q10
67 Antiglicantes e Desglicantes Substâncias capazes de prevenir a glicação ou desglicar (reverter o processo) Principais substâncias: Antioxidantes gerais Carnosina Silimarina Carcinina
68 Carnosina Dipeptídeo (β-alanil-histidina) Agente quelante capaz de neutralizar os danos causados por metais pesados como cobre, ferro e cobalto Atividade antioxidante da carnosina, especialmente contra a peroxidação lipídica das membranas biológicas Boldyrev, 1998 Aruoma et al., 1989
69 Apresenta consideráveis propriedades antiglicantes, o que previne os efeitos deletérios de aldo- e ceto-açúcares sobre biomacromoléculas, durante o estresse oxidativo Kanta et al., 1996 Boldyrev et al., 1998 Hipkiss, 1998
70 Desvantagem Alta metabolização por dipeptidases endógenas apresentando, portanto, baixa biodisponibilidade e meia-vida Pegova A, Abe H, Boldyrev A. Hydrolysis of carnosine and related compounds by mammalian carnosinases. Comp Biochem Physiol B Biochem Mol Biol Dec;127(4):443-6.
71 Carcinina Dipeptídeo (β-alanil-histamina) Resistente à degradação enzimática pelas dipeptidases Maior meia-vida plasmática e tempo de atividade Menor potencial alergênico quando comparado à carnosina Age Ageing 2000; 29: Mol Biol Dec;127(4): Br J Pharmacol Nov;143(5):
72 Previne a glicação e apresenta atividade transglicante ou desglicante É anti-glicoxidante Varre os radicais livres, ânions superóxido e hidroxila Suprime o oxigênio singleto Quela metais Atua como agente tamponante no citosol Age Ageing 2000; 29: Mol Biol Dec;127(4): Br J Pharmacol Nov;143(5):
73 Silimarina Estudos in vitro demonstraram que a silimarina exerce marcante inibição durante os estágios tardios da glicação e subsequente cross-linking O mecanismo de ação é duplo: atividade antioxidante e atividade sobre as carbonilas reativas Decresce significativamente a produção de IL- 18 e os níveis de COX-2 In vivo, reduz o acúmulo tecidual de AGEs, o cross-linking do colágeno e as concentrações plasmáticas de albumina glicada em ratos diabéticos Antioxid Redox Signal Feb 1;14(3): Epub 2010 Sep 29.
74 Polifenóis Uva-ursi (bearberry) Oliva verde (green olive) Retardam a progressão de doenças inflamatórias mediadas pelo AGE e RAGE Mol Nutr Food Res Jul;54 Suppl 2:S
75 Obrigada!
SINERGIA DE TRATAMENTO PRÓ-LIFTING COM NEURO PEPTÍDEO BIOMIMÉTICO: tratamento completo para os sinais do envelhecimento
SINERGIA DE TRATAMENTO PRÓ-LIFTING COM NEURO PEPTÍDEO BIOMIMÉTICO: tratamento completo para os sinais do envelhecimento Isabel Luiza Piatti isabel@buonavita.com.br Cuidados com o rosto Divisão por segmento
Leia maisAA 2-G (Vitamina C estabilizada)
AA 2-G (Vitamina C estabilizada) INCI NAME: Ácido ascórbico-2-glicosilado CAS Number: 129499-78-1 Descrição: O AA2G (Ácido Ascórbico 2-Glicosídeo) é a vitamina C (ácido ascórbico) estabilizada com glicose.
Leia maisEnvelhecimento Cutâneo e Uso de Antioxidantes
Envelhecimento Cutâneo e Uso de Antioxidantes Nutr. Ana Luísa Kremer Faller Doutora em Ciências Nutricionais - UFRJ Profª Adjunto Departamento de Nutrição e Dietética Instituto de Nutrição Josué de Castro
Leia maisSEGREDOS DO MUNDO DA QUÍMICA: OS MISTERIOSOS RADICAIS LIVRES
Universidade de Évora Departamento de Química Vânia Pais Aluna do Curso de Mestrado em Química Aplicada SEGREDOS DO MUNDO DA QUÍMICA: OS MISTERIOSOS RADICAIS LIVRES Com o passar dos anos, o aumento da
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisPhycojuvenine INCI Name: Introdução: O processo de senescência Mitocôndrias O Centro Energético Celular
Phycojuvenine INCI Name: Water (and) Laminaria Digitata Extract. Introdução: O processo de senescência Diferente das outras partes do corpo quando a pele envelhece é visível externamente. A regeneração
Leia maisConceito InflammAging
Conceito InflammAging Em cosméticos, inflamação e envelhecimento normalmente são tratados separadamente. Pesquisas recentes tem mostrado que o envelhecer está acompanhado por um pequeno grau de inflamação
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisINTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA
INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisEliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840
Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisO CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS
O CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS Citoplasma região entre a membrana plasmática e o núcleo (estão presentes o citosol e as organelas). Citosol material gelatinoso formado por íons e moléculas orgânicas e inorgânicas
Leia maisProfessor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO
M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo
Leia maisENVELHECIMENTO CUTÂNEO E RUGAS
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E RUGAS BIOTIPOS CUTÂNEOS Pele normal Pele lisa, fina, firme, sólida; Há um equilíbrio das secreções sebáceas e sudoríparas; Elástica e flexível; Ausência visível de lesões ou desconforto.
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Prof. Salomão profsalomao@gmail.com PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM Sem Mês Início Término CH 1ª FEV 7 11 3 ASSUNTO: ASPECTOS
Leia maisORGANELAS CITOPLASMÁTICAS. Prof. Emerson
ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Prof. Emerson Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: São dotadas de membrana plasmática; Contêm
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisMitocôndrias e Cloroplastos
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Morfologia Biologia Celular Mitocôndrias e Cloroplastos Características gerais de mitocôndrias e cloroplastos Mitocôndrias
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisCreme de Ácido Fólico Aumenta Firmeza da Pele
Creme de Ácido Fólico Aumenta Firmeza da Pele Creme Firmador Ideal da Pele 45+ Reduz Rugas e Acelera o Turnover Celular Protege o DNA dos Danos UV-Induzidos Resultados Comprovados no Aumento do Metabolismo
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia maisNANOMATERNITY QUAIS SÃO OS ATIVOS?
NANOMATERNITY QUAIS SÃO OS ATIVOS? Ø Nanomaternity care Óleo de Amêndoas Doce Óleo de Semente de Uva Óleo de Linhaça Vitamina E Ø Colágeno Hidrolisado Ø Plantec Olive Active Ø Óleo de Rosa Mosqueta Ø Manteiga
Leia maisProfessor Carlos - Proteinas
14085. (Fuvest 2001) Os três compostos abaixo têm uso farmacológico Considere as afirmações: I Nas moléculas dos três compostos, há ligações peptídicas. II A porcentagem em massa de oxigênio na dropropizina
Leia maisAQUAPORINAs - 3 ª GERAÇÃO DE HIDRATANTES. LLepiscopo
AQUAPORINAs - 3 ª GERAÇÃO DE HIDRATANTES ÁGUA: ORIGEM DA VIDA A vida se iniciou nos oceanos, onde se originaram os primeiros espécimes Necessária a todos os organismos; Fonte renovável, porém preciosa.
Leia maisHYDROPOM Licopeno Bioliquefeito
HYDROPOM Licopeno Bioliquefeito INCI: hydrolyzed Tomato Skin Contém: Polifenóis Açúcares Naturais Licopeno Aquoso Microdispersível 1. Introdução HYDROPOM é o primeiro produto aquoso que contém licopeno
Leia maisCapacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO)
Capacidade de organizar os produtos da digestão usando a energia extraída dos mesmos produtos da digestão (REGULAÇÃO) As proteínas são digeridas até aminoácidos, as gorduras (triglicérides) até glicerol
Leia maisMETABOLISMO. Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo
METABOLISMO Nesta 3 a parte da disciplina nosso principal objetivo é compreender os mecanismos pelos quais as células regulam o seu metabolismo Mas o que é metabolismo? Metabolismo é o nome que damos ao
Leia mais3ªsérie B I O L O G I A
3.1 QUESTÃO 1 Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles, uma bebida em embalagem longa vida, adequada às suas respectivas dietas. As tabelas abaixo trazem informações nutricionais sobre cada
Leia maisA descoberta da célula
A descoberta da célula O que são células? As células são a unidade fundamental da vida CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula)
Leia maisDra. Maria Izabel Gallão. Matriz Extracelular
Matriz Extracelular - a matriz extracelular (MEC) corresponde aos complexos macromoleculares relativamente estáveis, formados por moléculas de diferentes naturezas que são produzidas, exportadas e complexadas
Leia maisIngredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0095.001-3 Concentração: 500 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisQuestões complementares
Questões complementares 1. Definir célula e os tipos celulares existentes. Caracterizar as diferenças existentes entre os tipos celulares. 2. Existe diferença na quantidade de organelas membranares entre
Leia maisPEELING ORAL FOTOENVELHECIMENTO DA PELE EFÉLIDES HIPERCROMIAS 13/3/2014. Cloasma ou Melasma. Efélides ou Sardas
FOTOENVELHECIMENTO DA PELE Mudanças do fotoenvelhecimento da pele incluem pigmentação irregular, rugas e perda de elasticidade. (Rendon et al., 2010) Profª Luisa Amábile Wolpe Simas DISCROMIAS HIPERCROMIAS
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS
Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem
Leia maisAs membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica
Células e Membranas As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Organelas são compartimentos celulares limitados por membranas A membrana plasmática é por si só uma organela.
Leia maisIngredientes: Óleo de castanha do pará e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0093.001-2 Concentração: 1000 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisO QUE SÃO ALIMENTOS FUNCIONAIS?
O QUE SÃO ALIMENTOS FUNCIONAIS? São alimentos que além de fornecerem energia para o corpo e uma nutrição adequada, produzem outros efeitos que proporcionam benefícios à saúde, auxiliando na redução e prevenção
Leia maisTHALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro.
THALITAN Bronzeado mais rápido, seguro e duradouro. Thalitan é um complexo formado por um oligossacarídeo marinho quelado a moléculas de magnésio e manganês. Esse oligossacarídeo é obtido a partir da despolimerização
Leia maisEXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído
Leia maisCITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS
CITOPLASMA Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: Biologia e Histologia São dotadas de membrana plasmática; Contêm citoplasma
Leia maisRegulação do metabolismo do glicogênio
Regulação do metabolismo do glicogênio A U L A 27 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Aprender sobre as vias de regulação do metabolismo de glicogênio. Reforçar os conceitos adquiridos
Leia maisANTIGLICANTE & DESGLICANTE
ANTIGLICANTE & DESGLICANTE ANTIGLICANTE E DESGLICANTE Reação de Glicação e AGEs Em condições patológicas ou degenerativas (diabetes, estresse oxidativo, síndrome metabólica e idade) ocorre um crosslinking
Leia maisO QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA?
O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS: CARBONO, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO E NITROGÊNIO FORMAM CADEIAS LONGAS E COMPLEXAS
Leia maisGlicogênese Via das Pentoses Fosfato. Via das Pentoses Fosfato. Via das Pentoses Fosfato. NAD + versus NADP + Etapas da Via das Pentoses Fosfatos
ênese,, Glicogenó e Via das entoses Fosfato Via das entoses Fosfato Alexandre Havt Via das entoses Fosfato Via alternativa de oxidação da glicose Ribose 5-fosfato5 entose que compõe os ácidos nucléicos
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X Disciplina: Engenharia de Proteínas Ma. Flávia Campos Freitas Vieira NÍVEIS ESTRUTURAIS DAS PROTEÍNAS Fonte: Lehninger, 2010.
Leia maisDOSSIER INFORMATIVO. Descodificar o conceito dos antioxidantes
DOSSIER INFORMATIVO Descodificar o conceito dos antioxidantes 1 QUADRO RESUMO aos antioxidantes ajudam o organismo a combater os efeitos nefastos dos radicais livres; aos radicais livres são elementos
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisAULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS
AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações
Leia maisCAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR
CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse
Leia maisSAÚDE, SUCESSO E FELICIDADE! CONHEÇA AGORA UM ESTILO DE VIDA E NEGÓCIO QUE DESEJA TUDO DE MELHOR PARA VOCÊ!
SAÚDE, SUCESSO E FELICIDADE! CONHEÇA AGORA UM ESTILO DE VIDA E NEGÓCIO QUE DESEJA TUDO DE MELHOR PARA VOCÊ! NOSSO CENÁRIO BUSCA CONSTANTE POR VIDA SAUDÁVEL TECNOLOGIA E MEDICINA DA LONGEVIDADE SETORES
Leia mais- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;
CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO
Leia maisJornal Especial Fevereiro 2013
Jornal Especial Fevereiro 2013 Osteosil Superprotetor dos Ossos: Protege Contra Osteoartrite e Osteoporose O que é: Osteosil é composto de dois dos principais nutrientes necessários à integridade e metabolismo
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisO citoplasma das células
UNIDADE 2 ORIGEM DA VIDA E BIOLOGIA CELULAR CAPÍTULO 8 Aula 1/3 Eucariontes x Procariontes Estruturas citoplasmáticas: Citoesqueleto Centríolos, cílios e flagelos 1. CÉLULAS PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maisBiologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Biologia Celular: Transformação e armazenamento de energia: Mitocôndrias e Cloroplastos Prof. MSc Ana Paula
Leia mais( ) Falta de vitamina D. Dificuldades em absorver o cálcio, provocando problemas para a calcificação dos ossos.
NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL I TURMA: DATA: / / PROF(ª).:Sandra Medeiros ATIVIDADE DIAGNÓSTICA DE CIÊNCIAS 1. Questão Estabeleça relação entre as colunas. (a) Beribéri ( ) Falta de vitamina D. Dificuldades
Leia maisEnzimas. Reações baratas e seguras; São altamente eficientes, acelerando a velocidade das reações (10 8 a 10 11 + rápida);
Enzimas Enzimas Enzimas - são proteínas de alta massa molecular (MM > 15000 Da) produzidas por células vivas e que têm a capacidade de aumentar a velocidade das reações biológicas por ativação específica
Leia mais9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia
Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução à Anatomia e Fisiologia EN2319-Bases Biológicas para Engenharia I Reginaldo K Fukuchi Universidade Federal do ABC Por que
Leia maisCoach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho
Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja
Leia maisPADINACTIVE NUTRI Extrato padronizado da alga Padina pavonica
PADINACTIVE NUTRI Extrato padronizado da alga Padina pavonica Associado de PADINACTIVE SKIN Evolução no conceito IN/OUT para rejuvenescimento Nutriente, rico em Maltanedienol, capaz de ativar os fibroblastos
Leia maisApoptose em Otorrinolaringologia
Apoptose em Otorrinolaringologia Teolinda Mendoza de Morales e Myrian Adriana Pérez García Definição A apoptose é um processo biológico existente em todas as células de nosso organismo, conhecida desde
Leia maisEstudo Dirigido. Organelas membranosas- Compartimentos intracelulares- endereçamento de proteínas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE SETOR DE BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR Estudo Dirigido Organelas membranosas- Compartimentos
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisProtocolos de Tratamento
!"#$%$%&'()*+,"-)'(*).(/'"+%$/'"/0$+/1%*"2')0$#+ 0"+ 3456+ 789+ :",0"6+ ;#
Leia maisRecuperação. Células tecidos órgãos sistemas. - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões:
Recuperação Capítulo 01 - Níveis de organização Células tecidos órgãos sistemas - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões: A- Membrana Plasmática - Revestimento da célula;
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA APLICADA Aula 3 Professor Antônio Ruas 1. Assuntos: Introdução à história geológica
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisJulia Hoçoya Sassaki
Certifico e dou fé, para os devidos fins, que nesta data me foi apresentado um documento em idioma japonês, com a seguinte identificação: ARTIGO, o qual traduzo para o vernáculo, no seguinte teor: Coletânea
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. Sgrillo.ita@ftc.br
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br A conversão do fluxo de elétrons em trabalho biológico requer transdutores moleculares (circuito microscópico), análogos aos motores elétricos que
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisCITOLOGIA CONHECENDO AS CÉLULAS
CITOLOGIA CONHECENDO AS CÉLULAS A história da Citologia Hans e Zaccharias Janssen- No ano de 1590 inventaram um pequeno aparelho de duas lentes que chamaram de microscópio. Robert Hooke (1635-1703)- Em
Leia mais24 Alimentos para Combater a CELULITE
24 Alimentos para Combater a CELULITE Agradecimento e Informações Muito obrigado por baixar nosso guia com orientações sobre a prevenção e combate a celulite. Nosso objetivo é colaborar com a divulgação
Leia maisCiclo do Ácido Cítrico
Ciclo do Ácido Cítrico Estágio final do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos Ciclo Oxidativo - requer O2 Também conhecido como ciclo de Krebs Homenagem a Hans Krebs quem primeiro o descreveu
Leia maisDOSSIER INFORMATIVO ANTIOXIDANTES
DOSSIER INFORMATIVO ANTIOXIDANTES JUNHO 2011 O PAPEL DOS ANTIOXIDANTES O estilo de vida actual, associado aos maus hábitos alimentares, leva à necessidade da suplementação com vitaminas e minerais antioxidantes
Leia maisEPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
EPIGENÉTICA E NUTRIÇÃO MATERNA Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas EPIGENÉTICA Estudo da variação herdável que ocorre sem mudança na sequência do DNA Mudanças de longo
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR Retículo endoplasmático Invólucro nuclear Núcleo Mitocôndria Procarionte fotossintético Cloroplasto Procarionte ancestral Eucariote ancestral
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia mais95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. uma secreção serosa outra secreção mucosa
SISTEMA DIGESTÓRIO SALIVA A saliva é um líquido claro, viscoso, alcalino (ph entre 6 e 7), que contém em sua composição: 95% de água, 3% de substâncias orgânicas e 2% de sais minerais. Além disso, também
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisTema 06: Proteínas de Membrana
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas
Leia maishttp://www.medicinacomplementar.com.br/convertido/mb-0054.htm
1 de 7 18/10/2011 14:23 DIABETES MELLITUS E MEDICINA BIOMOLECULAR Prof. Dr. José de Felippe Junior Presidente Comitê Multidisciplinar de Medicina Biomolecular da A.P.M DIABETES MELLITUS E NUTRIENTES PARA
Leia maisSistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana
Os ossos e as articulações fornecem a estrutura e o suporte do corpo humano mas, por si só, não conseguem mover o corpo. O movimento depende do sistema muscular e, é conseguido pela contracção e relaxamento
Leia maisO CENÁRIO As 3 Epidemias: Aterosclerose. Depressão. Neurose
O CENÁRIO As 3 Epidemias: Aterosclerose Depressão Neurose A A maior doença a hoje, não é a lepra ou a tuberculose, mas a sensação de abandono, de não ser amado. Madre Tereza de Calcutá Infarto Agudo do
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisTipo de itens. O sangue é o principal fluído que circula no organismo humano.
Tipo de itens O sangue é o principal fluído que circula no organismo humano. 1. Quais são as suas principais funções? Transporte de nutrientes, defesa, regulação térmica e controlo 2. Quais os seus constituintes?
Leia maisSPRAY MEL, PRÓPOLIS E ROMÃ 30ML. Cód. Produto: 1002 Cód. Barras: 7897646303489 NCM: 04100000 Caixa Embarque: 60 NCM: 04100000 EXTRATO DE PRÓPOLIS 30ML
SPRAY MEL E PRÓPOLIS 30ML SPRAY MEL, PRÓPOLIS E ROMÃ 30ML SPRAY MEL, PRÓPOLIS GENGIBRE E LIMÃO 30ML Cód. Produto: 1000 Cód. Barras: 7897646303458 Cód. Produto: 1002 Cód. Barras: 7897646303489 Cód. Produto:
Leia mais