UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA BUSCANDO EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E REDUÇÃO DE PERDAS
|
|
- Mikaela Pinheiro Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA BUSCANDO EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E REDUÇÃO DE PERDAS Simara Viana Minetto, Carlos Rafael Galhardo, Josélio Alves Raymundo
2 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RETIRADA DE ÁGUA DA NATUREZA ADEQUAÇÃO DE SUA QUALIDADE TRANSPORTE ATÉ O USUÁRIO EM QUANTIDADE E PRESSÃO ADEQUADAS
3 QUAL A QUANTIDADE? VARIÁVELEM FUNÇÃO DA TEMPERATURA, HORA DO DIA, DIA DA SEMANA, PADRÃO SÓCIO-ECONÔMICO
4 E A PRESSÃO? NORMA /94 : PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA =500 kpa PRESSÃO DINÂMICA MÍNIMA = 100 kpa PRESSÃO É INVERSAMENTE PROPORCIONAL A VAZÃO
5 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CAMPO GRANDE 2 CAPTAÇÕES SUPERFICIAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 124 POÇOS 260 KM DE ADUTORAS PLANEJAMENTO OBRAS A MÉDIO E LONGO PRAZOS 41 ELEVATÓRIAS VAZÃO x PRESSÃO CONTROLE DE PERDAS 98 RESERVATÓRIOS 82,5 MILHÕES DE m³ OTIMIZAÇÃO DO PROJETO KM DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO VIABILIDADE DO INVESTIMENTO LIGAÇÕES
6 SIMULADOR HIDRÁULICO - EPANET 2.0 DESENVOLVIDO PELA EPA (AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS EUA) DISPONIBILIDADE FREEWARE E CÓDIGO ABERTO CALCULA AS VARIÁVEIS HIDRÁULICAS DE UM SISTEMA AO LONGO DO TEMPO OBTENDO OS PARES VAZÃO x PRESSÃO EM CADA HORA PROPORCIONA ANÁLISE TEMPORAL - DIA /SEMANA
7 EPANET: PLANEJAMENTO DE OBRAS E INVESTIMENTOS PROJETOS DE EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA COMPROVAÇÃO DA EFICÁCIA DAS OBRAS PROPOSTAS ALTERAÇÃO DA OPERAÇÃO PARADA POÇOS/CAPTAÇÕES NO HORÁRIO DE PONTA DIMENSIONAMENTO RESERVAÇÃO/PRODUÇÃO
8 EPANET: PLANEJAMENTO DE OBRAS E INVESTIMENTOS PLANO DIRETOR DE ÁGUA ALTERA CENÁRIOS DEMANDA CALCULADOS POR ANO MOSTRA PROBLEMAS GERADOS PELO AUMENTO DEMANDA (RESERVATÓRIO E/OU PRODUÇÃO INSUFUCIENTES) SIMULA AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA ANO 2013 ANO 2014 ANO 2015 NENHUMA ANORMALIDADE PQ DOS PODERES CARANDÁ PORTAL CAIOBÁ II AUMENTO CONSUMO DA REGIÃO AUMENTO CONSUMO DA REGIÃO AUMENTAR RESERVAÇÃO TROCAR BOMBA EAT 036 PERFURAR POÇO PARNA ÁREA DO RESERVATÓRIO PARA ATENDER A REGIÃO AUMENTAR A RESERVAÇÃO EXISTENTE (100 m³) EM 200m³ totalizando 300 AUMENTAR A RESERVAÇÃO EXISTENTE (500 m³) EM 500 m³ totalizando provisionar ÁREA provisionar ÁREA
9 EPANET: PROJETOS E OPERAÇÃO OTIMIZAÇÃO PROJETOS: ALOCAÇÃO VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO ESTUDOS DE MUDANÇA DE REGIME DE ABASTECIMENTO ESTUDOS DE SETORIZAÇÃO OPERAÇÃO: LOCALIZAR ANORMALIDADES NA REDE OBSERVAR COMPORTAMENTO NAS 24 HORAS SIMULA DIFERENTES CENÁRIOS ANTES DA INTERVENÇÃO VERIFICA COMPORTAMENTO DOS CENTROS DE RESERVAÇÃO
10 DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DA SIMULAÇÃO Dados cadastrais e peculiaridades da rede Dados de demandas locais Desenvolvimento da Simulação Execução Dados sobre o sistema de bombeamento Calibração Dados de pressões e vazões locais Perfil temporal de consumo
11 DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DA SIMULAÇÃO Perfis de Pressão são necessários para aumentar a sensibilidade do sistema e estudar a melhor pressão de funcionamento das VRP s Variação temporal de pressão Pressão(mca) Observado Periodo
12 DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DA SIMULAÇÃO Volume micro medido Demandas especiais Consumo atribuído ao nó Coleta de dados de vazão de todas entradas e saídas Dados da variação de pressão ao longo do dia Valores da simulação próximos ao real: Calibrado. Modificações no sistema tornam-se mais confiáveis
13 PROJETO: ALOCAÇÃO DE VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO Pressões acima de: 50 mca Volume diário de 9000 m 3 Cotas altimétricas variando de 610 a 540
14 PROJETO: ALOCAÇÃO DE VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO
15 PROJETO: ALOCAÇÃO DE VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO Calibração Variação temporal de pressão Ponto 1 Pressão(mca) Período Observado Simulado Calibrado Variação temporal de pressão Ponto 2 Pressão(mca) Periodo Observado Calibrado
16 PROJETO: ALOCAÇÃO DE VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO Simulação antes das intervenções. 63 mca 52 mca
17 PROJETO: ALOCAÇÃO DE VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO Estudo antes das intervenções. 2 VRP s SOLUÇÃO INTERMEDIÁRIA 48 mca 38 mca
18 PROJETO: ALOCAÇÃO DE VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO Melhor opção de intervenções. 3 VRP s SOLUÇÃO ÓTIMA Redução média de 25% no Volume Disponibilizado 27 mca 18 mca
19 CONTATO OBRIGADO!
UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.
Leia maisJato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;
1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos
Leia maisCOMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL O instrumento da Compensação Ambiental está contido expressamente no Art. 36 da Lei N o 9985 de 18 Julho de 2000 que institui o Sistema Nacional
Leia maisREGULAMENTO DO CRC GAIA SUL
REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL I - Natureza e funções do Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul 1. O Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul (CRC Gaia Sul), é uma unidade organizacional da responsabilidade
Leia maisANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO
ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 2/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREA E INFRAESTRUTURA PÚBLICA PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE GRANÉIS SÓLIDOS VEGETAIS, LOCALIZADA
Leia maisJUNTAS DE FREGUESIA, INSTITUIÇÕES E AGREMIAÇÕES PRIVADAS DE BENEFICÊNCIA, CULTURAIS, DESPORTIVAS E OUTRAS DE INTERESSE PÚBLICO. Escalão único 2,1103
ÁGUA* CONSUMO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO 1º Escalão (0 5 m 3 /mês) 0,4578 2º Escalão (6 15 m 3 /mês) 0,8330 3º Escalão (16 a 25 m 3 /mês) 1,3841 4º Escalão (superior a 25 m 3 /mês) 2,2301 COMÉRCIO, INDÚSTRIA,
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ 1 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM DE
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisDimensionamento Tubulação e bomba
Dimensionamento Tubulação e bomba Exemplo: Para uma piscina residencial, com área de 32 m 2, instalada em uma região de clima quente, sem cobertura (aberta), com capa térmica, utilizando-se coletores classificação
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Materiais e equipamentos...3 4.1 Materiais...3 4.2 Equipamentos...3 5. Condições para início dos serviços...3 6. Métodos
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Autoprodução de Energia no Horário de Ponta - Implantação de Grupos Geradores Luciano Cavalcante
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Autoprodução de Energia no Horário de Ponta - Implantação de Grupos Geradores Luciano Cavalcante Introdução Águas de Niterói hoje possui um consumo de energia
Leia maisConcepção de um Sistema de Abastecimento de Água
Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA SUPERINTENDÊNCIA DE COBRANÇA E CONSERVAÇÃO JOAQUIM GABRIEL MACHADO NETO 29.11.2001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano Programa de Modernização
Leia maisMODELAGEM HIDRÁULICA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO GABRIEL DO OESTE / MS BRASIL
MODELAGEM HIDRÁULICA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO GABRIEL DO OESTE / MS BRASIL Ricardo Verde Selva Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Especialista em Administração.
Leia maisTECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO PARA O MACROSISTEMA DISTRIBUIDOR DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
SEMINÁRIO SOBRE PROGRAMAS DE REDUÇÃO DE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM PAÍSES DA AMÉRICA LATINA 29/31 de Outubro de 2001 TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO PARA O MACROSISTEMA DISTRIBUIDOR DA REGIÃO
Leia mais9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS
161 9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 162 A partir das projeções apresentadas no capítulo anterior e para se considerar os elementos indicados no diagnóstico, foram estabelecidos
Leia maisSociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A
TÍTULO: MONITORAMENTO DE ÁREAS DE ABASTECIMENTO COM AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA. COMO A SANASA REALIZA? Nome do Autor/Apresentador: Ivan de Carlos Cargo atual: Engenheiro, formação em Engenharia Civil,
Leia maisPROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:
RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Serviços Preliminares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A obra de construção de edifícios tem seu início propriamente dito, com a implantação do canteiro de obras.
Leia maisVIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.
VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. MARCOS B. REZENDE MOTA 1 ; MARINA DASTRE MANZANARES 1 ; RAFAEL AUGUSTO LIMA SILVA 1 1 Curso de Graduação - Faculdade de Engenharia Mecânica/UNICAMP
Leia maisProjeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP
Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre
Leia maisA ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos.
INSTITUCIONAL A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. Um líder não surge apenas da qualidade dos serviços
Leia maisPLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS
PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição
Leia maisANEXO II ADMINISTRAÇÃO INDIRETA SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO SAMAE CNPJ.02.460.512/0001-66
ANEXO II ADMINISTRAÇÃO INDIRETA SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO SAMAE CNPJ.02.460.512/0001-66 PRIORIDADES E METAS FISCAIS PARA OS EXERCÍCIOS DE 2010 A 2013 FONTE DA RECEITA: 76 RECEITAS ORGÃO:
Leia maisSIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO O MODELO EPANET
SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZANDO O MODELO EPANET José Vilmar Viegas(*) Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN Marcio Ferreira Paz Universidade Federal
Leia maisVice-Presidência do Interior Depto. de Desenvolvimento e Controle Operacional do Interior
1. OBJETIVO O modelo de diagnóstico tem por objetivo o levantamento de dados que permitam retratar com máxima precisão a atual situação dos sistemas componentes das Unidades de Negócio e identificar seus
Leia maisANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.
ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Processo de Avaliação de Curso de Graduação Divisão de Pesquisa Institucional- DIPESQ/DEAVI/PROPLAN Macapá-AP 10/Novembro/2015 Março/2015- Revisão do Instrumento de Avaliação
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisPERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇO TUBULAR PROFUNDO. Maio/2.014 ÍNDICE
PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇO TUBULAR PROFUNDO Serviços de engenharia - perfuração e instalação do poço tubular profundo no Residencial Cidade de Todos os IX na cidade de Porto Velho/RO, com o respectivo
Leia maisPROIMPE. Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)
PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE) OBJETIVOS PRINCIPAIS Estimular a inclusão digital das MPE (Inclusão Empresarial); Promover o aumento da
Leia maisEspecificação dos Requisitos do Software. Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios
Especificação dos Requisitos do Software Sistema de Controle e Gerenciamento de Loja de Vestuários e Acessórios Autores: Guilherme Henrique Costa Reginaldo da Silva Alves Muzambinho/MG Outubro 2011 Aprovação
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E VESTUÁRIO EM MODA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E VESTUÁRIO EM MODA BAURU APRESENTAÇÃO Neste manual encontram-se as informações gerais do Laboratório de Criação e Vestuário
Leia maisLEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS
Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005
Leia maisGIIGA GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA IGA
IGA INVESTIMENTOS E GESTÃO DA ÁGUA GIIGA GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA IGA IGA INVESTIMENTOS E GESTÃO DA ÁGUA GIIGA GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA IGA OBJECTIVOS O projecto GIIGA tem por objectivo elaborar o cadastro
Leia maisMANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OBRIGAÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL VERSÃO: 01/7/2008 2/7 MANUAL DE NORMAS REGISTRO DE CONDIÇÕES DE CONTRATO
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR SOLAR
PROGRAMA PRODUTOR SOLAR COOPERATIVA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A TESLA ENERGIA é uma cooperativa uma empresa social de energias renováveis, que alia à sua natureza social o apoio a projetos de solidariedade,
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisCURSO COMPLETO DE FOTOGRAFIA FINAL DE SEMANA. www.escoladeimagem.com.br BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO
CURSO COMPLETO DE FOTOGRAFIA FINAL DE SEMANA www.escoladeimagem.com.br BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO SOBRE O CURSO O Curso completo de fotografia da Escola de Imagem nasceu a partir do desejo de muitos
Leia maisPavimentação - imprimação
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisSUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Exemplo: a captação de água em Morgavel. Nuno LOPES; Rodrigo MARQUES Manuel LACERDA; Luís GHIRA
Leia mais7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES
7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7.1 Abastecimento de Água Como o prazo do convênio de gestão com a prestadora de serviços de abastecimento de água, a CASAN, tem o vencimento no mês de agosto de 2011, será
Leia maisBomba de Calor Piscina
Bomba de Calor Piscina 74 Como funciona 80 Detalhe do Sensor de Fluxo Externo 81 Características e benefícios dos produtos Heliotemp Compressor Scroll-Notadamente os compressores mais eficientes e silenciosos
Leia maisAula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação
Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisCOMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo
2011 PREFEITO MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO Sr. Tarcísio João Zimmermann DIRETOR GERAL DA COMUSA Eng. Arnaldo Luiz Dutra DIRETOR TÉCNICO DA COMUSA Eng. Júlio César Macedo COORDENADOR DE PROJETOS E OBRAS Eng.
Leia maisMotivos para você ter um servidor
Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.
Leia maisPESQUISA & DESENVOLVIMENTO
PESQUISA & DESENVOLVIMENTO PESQUISA & DESENVOLVIMENTO PESQUISA BÁSICA Objetiva entender ou descobrir novos fenômenos Gera conhecimentos básicos Não é reservada Requer a divulgação dos conhecimentos obtidos
Leia maisMINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA
1212 Diário da República, 1.ª série N.º 41 27 de fevereiro de 2015 tências que lhe foram delegadas nos termos do disposto nos n. os 3.1, 3.4 e 3.5 do Despacho n.º 12100/2013, do Ministro da Economia, publicado
Leia maisSeminário sobre energia eléctrica INOTEC
A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.
Leia maisPerfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação
Perfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação Área Profissional: Indústria Segmento Tecnológico: Eletroeletrônica Qualificação ou Habilitação Profissional: Técnico em Instrumentação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais
Leia maisFaculdade Presidente Antônio Carlos UNIPAC. Edital 01/2013
Faculdade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Edital 01/2013 A Direção Acadêmica da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete, no uso de suas atribuições, faz saber aos interessados que
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisSeminário. Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar?
Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Seminário Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar? Maíra Simões Cucio Nº USP: 5621990 Novembro
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisSuprimento de Combustíveis Base de Macapá. Brasília-DF 07.11.12
Suprimento de Combustíveis Base de Macapá Brasília-DF 07.11.12 Informações sobre a Base de Macapá Inaugurada em 1968, a base de distribuição de combustíveis de Macapá é responsável pelo suprimento de todo
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
Realização: P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V III R E L A T Ó R I O S O B R E O S I N D I C A D O R E S D E D E S E M P E N H O D O P L A N O M U N I C I P A
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO
PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão
Leia maissegunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
01/02/2016 Impressão COBERTURA DE QUADRAS segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016 Todas as escolas da rede estadual, onde há viabilidade técnica, terão suas quadras esportivas cobertas de forma a proporcionar
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ NAS ÁREAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ NAS ÁREAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E O QUE É? POR QUE ELABORAR O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO? É o principal instrumento para o planejamento
Leia maisSo,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7
NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os
Leia maisPLANO DE REDUÇÃO DE PERDAS FÍSICAS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS
PLANO DE REDUÇÃO DE PERDAS FÍSICAS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS TEMA I: ABASTECIMENTO DE ÁGUA AUTORES: Silvano Silvério da Costa: Ex-Diretor de Manutenção e Operação do SAAE de Guarulhos.
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 101-GR/UNICENTRO, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2011. REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2/2014- CEPE/UNICENTRO (A PARTIR DA EMISSÃO DO RELATÓRIO FINAL DO CURSO) Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização
Leia maisElton J. Mello Gerente Técnico DMAE Porto Alegre Brasil
Elton J. Mello Gerente Técnico DMAE Porto Alegre Brasil 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Desenvolvimento de metodologia para o programa de manutenções preventiva e preditiva
Leia maisAtendimento de Demandas CTIC
Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Atendimento de Demandas CTIC Coordenação de Sistemas Fluxo de Atendimento de Demandas - CTIC Público Alvo: Áreas Usuárias dos Sistemas da UFOPA e Equipe de Coordenação
Leia maisÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO. Tipos, função e localização
ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização Órgãos de manobra e controlo de um sistema adutor Principais tipos de órgãos Válvulas de manobra e segurança (manuais ou de funcionamento autónomo)
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA
Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisde Saneamento Básico do Município de
Plano de Desenvolvimento para o Sistema de Saneamento Básico do Município de Mossoró DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL A apresentação se dará em duas etapas: 1ª etapa - Resultado da Análise Técnico- operacional
Leia maisMedidas de Combate às Perdas de Água
Medidas de Combate às Perdas de Água 2 As perdas de água em sistemas de abastecimento podem ser classificadas em físicas e não físicas. A classificação pelo tipo de perda facilita a identificação da medida
Leia maisMEMORIAL HIDROSSANITÁRIO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO/RS
MEMORIAL HIDROSSANITÁRIO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO/RS 1 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1 - Obra: Construção do Centro Vocacional Tecnológico de Rio Pardo. 1.2 - Localização: BR-471, Km 143
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010. Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Simulação do funcionamento de uma albufeira IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009
Leia maisJantar / Debate. A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção
Especialização em Segurança no Trabalho da Construção Jantar / Debate A ACT e a Coordenação de Segurança interacção e cooperação em empreendimentos de construção Ordem dos Engenheiros (Lisboa) 3 de Fevereiro
Leia maisSÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP
1 SÍNTESE DA SESSÃO 1- ABASTECIMENTO DE ÁGUA: APRESENTAÇÕES RESULTADOS DOS GRUPOS DE TRABALHO Água rural, Água urbana RESULTADOS DO GRUPO VIP 2 APRESENTAÇÕES Acesso universal aos serviços básicos do AA
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA
Leia maisTítulo: Curso de Capacitação em Modelagem Hidráulica para Sistemas de abastecimento de Água (MHC SAA).
1. ASPECTOS GERAIS Título: Curso de Capacitação em Modelagem Hidráulica para Sistemas de abastecimento de Água (MHC SAA). Objetivos: Apresentar a ferramenta de modelagem hidráulica computacional para sistemas
Leia maisESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS
ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS 2 RESUMO As fraturas de trilho são eventos indesejáveis a operação e a manutenção de uma ferrovia. Além de causar a interrupção da circulação de
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisPerímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público
Perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público O que são perímetros de proteção? Os perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público são
Leia mais