IFPD X ILPD Claudio Machado

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1 ANO 12 Nº 94 junho 2012 RIO DE JANEIRO SÃO PAULO VITÓRIA RECIFE BRASÍLIA DÜSSELDORF INFORME JURÍDICO IFPD X ILPD Claudio Machado

2 INFORME JURÍDICO Matéria de Capa 04 Notas Informativas 07 Clipping 13 Jurisprudência 20 Legislação 21 Acer vo - Sugestão de Leitura 22 Artigos Selecionados 23 Acredite se Quiser 23 Biblioteca.Com 24

3 INFORME JURÍDICO Publicação do Escritório & Associados Advocacia Luís Felipe Sergio Barroso de Mello Produção gráfica Assessoria de Comunicação: Mônica Grynberg Cerginer Bibliotecária responsável Vaneza Fernandes CRB Distribuição Online Participe enviando matérias, artigos e sugestões para: monica.cerginer@pellon-associados.com.br As opiniões expressas nos artigos assinados, bem como o serviço de Clipping (elaborado originalmente por outros veículos) são de responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião do Escritório & Associados. Imagens retiradas da internet, de domínio público. A reprodução de qualquer matéria depende de prévia autorização & Associados Advocacia Todos os direitos reservados INFORMEJURÍDICO Uma publicação Atendimento ao leitor: monica.cerginer@pellon-associados.com.br Rio de Janeiro Rua Desembargador Viriato, 16 Centro - CEP: Telefone: (21) IFPD Invalidez Funcional Permanente e Total por Doença X ILPD Invalidez Laborativa Permanente e Total por Doença

4 Matéria de CAPA Claudio Machado Supervisor de Pessoas & Associados IFPD X ILPD Todos aqueles que trabalham operando o direito na seara dos seguros de pessoas, mais especialmente nos seguros de vida em grupo, certamente já sofreram bastante com os diversos problemas causados em razão das variadas interpretações sobre a cobertura de IPD - Invalidez Permanente por Doença, quando da análise de um sinistro. Para melhor compreender o que se relata no presente, é preciso lembrar do conceito de IPD que está consignado na Circular SUSEP nº17/92, mais precisamente em seu art. 5º, e que abaixo se transcreve: Art. 5º. Considera-se Invalidez Permanente e Total por Doença aquela para a qual não se pode esperar recuperação ou reabilitação com os recursos terapêuticos disponíveis no momento de sua constatação. 4 & Associados

5 Com o passar do tempo, e as ocorrências de Art.17. Garante o pagamento de patrimônio físico e/ou mental, causando-lhe sinistros relativos à referida cobertura de indenização em caso de invalidez funcional desvantagem na vida cotidiana e civil, bem IPD, percebeu-se que havia um grande permanente total, conseqüente de doença, como dependência permanente de número de negativas de pedidos de que cause a perda da existência terceiros. indenização em razão da abrangência do independente do segurado. conceito de IPD, bem como da dificuldade Insta ressaltar que devem ser considerados de sua caracterização. 1º Para todos os efeitos desta norma é como quadros clínicos incapacitantes que considerada perda da existência inviabilizem, de forma irreversível, o pleno Passou a não ser incomum a ocorrência de independente do segurado a ocorrência de exercício das relações autonômicas do negativas aos segurados que, diante de um quadro clínico incapacitante que inviabilize segurado, causadores de sua perda de sinistro, solicitavam o pagamento em razão de forma irreversível o pleno exercício das existência independente as seguintes da cobertura de IPD, pois dita indenização relações autonômicas do segurado, condições clínicas, também consideradas teria de estar condicionado à comprovação comprovado na forma definida nas doenças gravíssimas (normalmente de impossibilidade de exercício, por parte do condições gerais e/ou especiais do seguro. previstas nas condições gerais da apólice de segurado, de toda e qualquer atividade seguros): laborativa. 2º Consideram-se também como total e permanentemente inválidos, para efeitos da -Doenças Cardiovasculares Enquadradas sob É fácil imaginar que durante a vigência da cobertura de que trata este artigo, os Conceito de Cardiopatia Grave Segundo citada exigência houve um número muito segurados portadores de doença em fase Critérios Médicos Definidos Pela Sociedade grande de recusas nos pleitos de pagamentos terminal atestada por profissional Brasileira de Cardiologia; de indenizações associadas à cobertura de legalmente habilitado. -Doenças Neoplásicas Malignas em Invalidez Permanente e Total por Doença, Atividade, sem prognóstico de cura ou frustrando assim as expectativas de uma Percebe-se, portanto, que a caracterização controle clínico; massa de consumidores do produto ora em da cobertura de IFPD se dá através da -Doenças Crônicas de Caráter Progressivo comento. comprovação da perda da existência com manifestações avançadas em independente do segurado, ou seja, de sua órgão alvo, sem prognóstico de cura e/ou Sensível a tudo isso, a SUSEP, através da autonomia como individuo, de forma controle clínico; edição da Circular SUSEP nº 302/2005, vedou permanente e total, em conformidade com -Alienação Mental Total e Incurável e/ou a comercialização de coberturas que a regulamentação vigente, bem como o perda de cognição e/ou perda das funções condicionassem o pagamento da indenização contrato de seguro pactuado. superiores do encéfalo; à comprovação da impossibilidade do -Doenças do Aparelho Locomotor de Caráter segurado de exercer toda e qualquer Importante ressaltar que a IFPD tem relação Degenerativo com total e definitiva restrição atividade laborativa, conforme se pode única com a funcionalidade do corpo do da autonomia e da capacidade de verificar da leitura do Art. 9º abaixo transcrito: segurado, ou seja, à condição física daquele deslocamento corporal; de exercer atividades normais da vida diária -Perda Visual Compatível com Cegueira Art. 9º. É vedado o oferecimento de independentemente de qualquer auxílio Legal; cobertura em que o pagamento da externo, não estando relacionada -Perda Funcional Total e Completa de duas indenização esteja condicionado à especificamente com qualquer atividade mãos ou de dois pés; impossibilidade do exercício, pelo segurado, laborativa do segurado. -Perda Funcional Total e Completa de dois de toda e qualquer atividade laborativa. membros. Portanto, para efeitos da IFPD, a perda da A norma também considera o segurado Além disso, com a mesma Circular, a SUSEP existência independente do segurado portador de doença em fase terminal, desde apresentou dois novos conceitos para comprova-se pela ocorrência de doença que atestada por profissional legalmente Invalidez por Doença: Funcional e com quadro clínico incapacitante que gere habilitado, como sendo portador de quadro Laborativa. comprometimento definitivo de funções clínico incapacitante capaz de caracterizar a fisiológicas vitais ao funcionamento do ocorrência de IFPD. A cobertura de Invalidez Funcional organismo humano e que inviabilize, de Permanente e Total por Doença IFPD está forma irreversível, o pleno exercício de suas Também podem ser verificados outros prevista na Seção V, Arts. 17 e 18 da Circular relações autonômicas, obrigando o mesmo quadros clínicos incapacitantes, após SUSEP n 302/2005: a conviver com graves prejuízos em seu avaliação médica do segurado, em & Associados 5

6 cosonância com o Instrumento de Avaliação 4º Não podem configurar como Dito equívoco normalmente acontece após a de Quadro Clínico Incapacitante segurados, para a cobertura de invalidez realização do procedimento médico pericial desenvolvido pela Fenaseg, também laborativa permanente total por doença, de verificação do grau de invalidez alegada comumente denominada Tabela de pessoas que não exerçam qualquer pelo segurado durante a demanda. Muito Avaliação de Invalidez Funcional IAIF o atividade laborativa, sendo vedado o embora o perito do juízo tenha concluído qual, normalmente, faz parte das condições oferecimento e a cobrança de prêmio para o pela incapacidade parcial do segurado, fato gerais da apólice de seguro. À essa tábua se seu custeio, por parte da sociedade que afastaria a cobertura de IFPD, já que a aplica à análise dos casos não reconhecidos seguradora. mesma exige para sua caracterização uma de imediato sob criterização pré-definida. invalidez funcional permanente e total, os Percebe-se, portanto, que, enquanto a Órgãos Jurisdicionais, equivocadamente, vêm Já a Invalidez Laborativa Permanente e cobertura de IFPD Invalidez Funcional condenando as seguradoras ao pagamento Total por Doença, também está na mesma Permanente e Total por Doença diz respeito do referido percentual a ser aplicado sobre o Circular 302/2005, Seção IV, Arts. 15 e 16, e, à funcionalidade do corpo, especialmente a limite da importância segurada contratada segundo a SUSEP, tem como conceito: capacidade do segurado de se auto para a citada cobertura. cobertura que garante o pagamento de determinar durante as atividades normais indenização em caso de invalidez para a qual diárias, sem qualquer tipo de auxílio Não menos comum é o fato de a perícia não se pode esperar recuperação ou externo, a cobertura de ILPD Invalidez médica apontar uma incapacidade parcial reabilitação, com os recursos terapêuticos Laboral Permanente e Total por Doença diz para o exercício de determinada atividade disponíveis no momento de sua respeito, exclusivamente, à invalidez do laborativa, mas o Juízo entender que tal constatação, para a atividade laborativa segurado para sua atividade laborativa informação seria suficiente para condenar a principal do segurado. principal, entendendo-se como aquela seguradora a pagar pela cobertura de IFPD, através da qual o segurado obteve maior muito embora o contrato discutido na Para melhor compreensão, transcreve-se o renda, em determinado exercício anual, demanda não albergar cobertura mesmo art. 15. definido nas condições contratuais do para ILPD. Neste caso, entende o Juízo, de seguro contratado. forma equivocada, que há constatação de Art. 15. Garante o pagamento de incapacidade da função que exercia o indenização em caso de invalidez laborativa Apesar da clara distinção entre os dois tipos segurado, ou seja, confunde funcionalidade permanente total, conseqüente de doença. de coberturas ora apresentadas e previstas do corpo, que é a condição física do segurado na Circular SUSEP nº 302/2005, bem como de exercer atividades normais da vida diária 1º Para todos os efeitos desta norma é da inafastável legalidade de sua independentemente de auxilio de terceiros, considerada invalidez laborativa comercialização no mercado de seguros, os com função laboral, que representa a permanente total por doença aquela para Órgãos prestadores de tutela jurisdicional, atividade laborativa principal do segurado. a qual não se pode esperar recuperação ou quando instados a se manifestarem em reabilitação, com os recursos terapêuticos demandas que versam sobre o tema, Por fim, o principal motivo para a disponíveis no momento de sua costumam a interpretar de forma apresentação do presente texto foi a constatação, para atividade laborativa equivocada a caracterização da cobertura de necessidade de esclarecimentos sobre a principal do segurado. IFPD, bem como a equiparar a cobertura de diferenciação entre as coberturas de IFPD ILPD como a de IFPD, fato que vem e ILPD trazidas pela Circular SUSEP nº 2º Atividade laborativa principal é ocasionando a condenação equivocada de 302/2005, para que os operadores do aquela através da qual o segurado obteve seguradoras demandadas em pagar por direito, ao se depararem com demandas maior renda, dentro de determinado cobertura não contratada, tendo as mesmas envolvendo tais matérias possam, de exercício anual definido nas condições que se submeterem a decisão violadora de forma clara, demonstrar as diferenças e contratuais. entendimento consignado no art. 757 do limites de cada uma das coberturas Código Civil: apontadas e, quem sabe, modificar as 3º Consideram-se também como total e interpretações equivocadas que vêm permanentemente inválidos, para efeitos Art Pelo contrato de seguro, o sendo expedidas por alguns dos Órgãos da cobertura de que trata este artigo, os segurador se obriga, mediante o pagamento julgadores pátrios quando da prestação segurados portadores de doença em de p rêmio, a garantir interesse legítimo do jurisdicional sobre o tema, apesar da fase terminal atestada por profissional segurado, relativo a pessoa ou coisa, contra citada Circular SUSEP 302/2005 já ter sido legalmente habilitado. riscos predeterminados. editada há quase sete anos. 6 & Associados

7 Notas Informativas Área Tributária Nijalma Cyreno Oliveira Coordenador do Setor Tributário de & Associados CORRETORAS DE SEGUROS E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) ALÍQUOTA APLICÁVEL forma como se interpretava o artigo 17 da Lei nº /08, que previu alíquota de CSLL a 15% para pessoas jurídicas de seguros privados, de capitalização e grande parte das instituições financeiras Em decisão proferida na Solução de (incisos I a VII, IX e X do 1º, do art. 1º, da Divergência nº 4, publicada no Diário Lei Complementar nº 105/01). Oficial da União (DOU) de 10/0512, a Coordenação-Geral do Sistema de Muitos entendiam que as corretoras Tributação (COSIT) manifestou-se pela poderiam estar em pelo menos uma das aplicação da alíquota de 9% (nove por categorias (pessoas jurídicas de seguros cento) para fins de apuração e recolhimen- privados e instituições financeiras). to da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido das corretoras de seguro. Contudo, o arcabouço jurídico aplicável às atividades das Corretoras de Seguros e A decisão é importante porque as Resseguros impõe a elas a condição de Soluções de Divergência são decisões mera intermediária, legalmente autorizaadministrativas que uniformizam uma da a angariar e promover contratos de orientação interna da fiscalização da seguros e resseguros entre a seguradora Receita Federal, sempre que houver ou resseguradora e as pessoas físicas ou interpretações diferentes entre as regiões jurídicas de Direito Privado. fiscais para uma mesma matéria/tema. A própria COSIT já se manifestara em Nesse sentido, a Solução de Divergência sentido contrário no passado, mediante a COSIT nº 04/12 vem uniformizar o edição do Parecer Normativo nº 01, de entendimento da Receita Federal do Brasil 1993: (RFB) sobre a alíquota de CSLL aplicável às (...) corretoras de seguro, considerando a 8. O referido art. 1º, caput, do Decreto-lei existência de soluções divergentes do nº 2.426/88, por seu turno, dispôs: próprio Fisco quanto à mesma matéria: a Art. 1º A partir do exercício financeiro de 8ª Região Fiscal (São Paulo) manifestara-se 1989, período-base de 1988, o adicional pela alíquota de CSLL a 9%, enquanto a 1ª de que trata o art. 25. da Lei nº 7.450, de Região Fiscal (Distrito Federal) entendeu 23 de dezembro de 1985, será de quinze que o percentual aplicável seria de 15%. A por cento para os bancos comerciais, divergência de entendimento era fruto da bancos de investimentos, bancos de & Associados 7

8 desenvolvimento, caixas econômicas, resseguradoras, e tão pouco podem ser apólices coletivas de seguros, a pessoa sociedades de crédito, financiamento e caracterizadas como corretoras de títulos, jurídica que atuar na condição de investimento, sociedades de créditos valores mobiliários e câmbio, posto que os estipulante deverá considerar como imobiliário, sociedades corretoras, produtos com os quais lidam são de outra receita tributável a remuneração distribuidoras de títulos e valores mobiliá- natureza jurídica (seguros e resseguros). proveniente dessa operação. rios e empresas de arrendamento mercantil." Mesmo assim, a COSIT vinha insistindo no Contudo, os valores dos prêmios recebi- 9. Confrontando-se o elenco de institui- erro. No final do ano passado (29/11/11), dos dos segurados e posteriormente ções acima transcrito com a relação que o DOU publicou a Solução de Divergência repassados à seguradora não devem ser consta do 1º do art. 22. da Lei nº COSIT nº 26/11, na qual se afirmou que as considerados como receita tributável do 8.212/91, constata-se que nesta foram corretoras de seguros estariam enquadra- estipulante para fins de incidência do IRPJ. incluídas, além das cooperativas de das no grupo de instituições financeiras e, crédito, as empresas de seguros privados e p o r ta nto, d everiam re colher a Trata-se de uma decisão de justiça fiscal, de capitalização, os agentes autônomos de Contribuição para o Financiamento da em consonância com a natureza do fato seguros privados e de crédito e as Seguridade Social - COFINS - pela alíquota gerador do IRPJ, haja vista tratar-se, no entidades de previdência privada abertas aplicável a tais instituições (4% conside- caso, de receitas de terceiros que apenas e fechadas, estas sujeitas à fiscalização da rando o regime cumulativo de apuração). transitam temporariamente pelas contas Superintendências de Seguros Privados do estipulante. (SUSEP). Como não poderia deixar de ser, a 10. Quis o legislador, portanto, para fins da insegurança jurídica gerada pelo cenário Ressalve-se, contudo, que a decisão ora Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), acima descrito levou as corretoras de comentada é válida, apenas, ao contribuestender a todas as pessoas jurídicas cuja seguro a buscar guarida junto ao Poder inte que formulou o processo de consulta. constituição, organização, funcionamento Judiciário, visando proteção contra as Ademais, trata-se da interpretação de e operações são fiscalizadas pela SUSEP, o pretensões arrecadatórias infundadas do uma das Regiões Fiscais (6ª), com mesmo tratamento conferido às institui- Fisco Federal. jurisdição no Estado de Minas Gerais. ções financeiras. Assim, tanto as empresas seguradoras como as sociedades correto- Espera-se que a Solução de Divergência DÉBITOS FISCAIS - INSCRIÇÃO EM ras de seguros, na qualidade de agente COSIT nº 4/12 represente importante DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO FEDERAL E autônomos de seguros privados (Lei nº precedente para o início da pacificação do EXECUÇÕES FISCAIS FEDERAIS 4.594/64, art. 1º; Decreto nº /65, tema com a adoção definitiva da interpreart. NOVOS LIMITES 1º ; Decreto-lei nº 73/66, art e tação jurídica adequada: aplicação da Decreto nº /67, art. 100.), recebem alíquota de 9% a título de CSLL das Em 26/03/12, o Ministério da Fazenda fez esse tratamento. (...) corretoras de seguro. publicar no DOU, a Portaria nº 75/12, pela 13. Assim, as sociedades corretoras de qual estabeleceu novos limites para seguros, independentemente da forma, APÓLICES COLETIVAS DE SEGUROS E inscrição de débitos fiscais na Dívida Ativa como apurem seus resultados para fins de IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA da União Federal. imposto de renda (lucro real, presumido ou arbitrado), estão sujeitas às alíquotas JURÍDICA IRPJ DO ESTIPULANTE Conforme a citada Portaria, os débitos acima discriminadas, aplicáveis às bases Outra boa notícia ao mercador de seguros inscritos em dívida ativa da União Federal de cálculo estabelecidas nos atos legais veio com a publicação da Solução de deverão ser cancelados sempre que o pertinentes. (...) Consulta nº 44, proferida pela valor consolidado for igual ou inferior a R$ Superintendência Regional da Receita 100,00 (cem reais). (Destacamos) Federal do Brasil da 6ª Região Fiscal SRRF 6º RF - publicada no DOU de Entende-se por valor consolidado, o Contudo, tal interpretação encontra-se 09/05/12. montante resultante da atualização do equivocada. As sociedades corretoras de respectivo débito originário, somado aos seguros e de resseguros não se confun- De acordo com o entendimento exarado encargos e acréscimos legais, vencidos dem com as companhias seguradoras ou pelo Fisco na citada decisão, ao contratar até a data da apuração do valor. 8 & Associados

9 Igualmente, deverão ser cancelados os saldos de parcelamentos concedidos no âmbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN e da RFB, cujos valores não sejam superiores ao valor mínimo de recolhimento por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF (R$ 10,00). Outro dispositivo da Portaria determina que a PGFN não proceda à inscrição na dívida ativa quando o débito de um mesmo contribuinte tenha valor consolidado igual ou inferior a R$ 1.000,00. No que tange ao limite para ajuizamento de execuções fiscais, a Portaria ora comentada aumentou de R$ ,00 para R$ ,00. Para tanto, os contribuintes executados é que devem informar ao Juízo competente da Execução Fiscal sobre a edição da Portaria, requerendo a suspensão do feito a que tem direito. DARF - REFORMULAÇÃO Iniciou-se em abril de 2012 a arrecadação com o Darf Numerado. Trata-se de Darf emitido por sistema (não havendo possibilidade de preenchimento manual do documento de arrecadação), com código de barras no padrão Febraban e numerado sequencialmente pelo Sistema Senda. Esta forma de pagamento é semelhante à forma utilizada para o documento de arrecadação do Simples Nacional (DAS). Assim, débitos inferiores a R$ ,00 não devem ser cobrados pela via do executivo fiscal, mas ficam em aberto até que se atinja o prazo prescricional (5 anos de acordo com o CTN). Dentro desse prazo, caso a dívida do contribuinte venha a ultrapassar o limite de R$ 20 mil, a PGFN poderá distribuir a competente execução fiscal. Cumpre alertar que, enquanto não prescrito, e apesar de não suscitar cobrança judicial, o débito continuará constando no conta corrente fiscal da empresa como fator impeditivo à emissão da certidão negativa de débitos federais (CND), permitindo, inclusive, a inscrição da empresa no Cadastro de Inadimplentes do Governo Federal - CADIN. Interessante verificar que a Portaria determinou a suspensão imediata das execuções fiscais hoje em curso que tenham por objeto a cobrança de valor consolidado dentro desse limite (R$ 20 mil). Atualmente apenas as receitas sob a administração da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) estão sendo arrecadadas no Darf Numerado. Em breve outros pagamentos também começarão a ser arrecadados nesta nova sistemática de pagamento. O Darf Numerado, da mesma forma que o DAS, só poderá ser visualizado no Sistema Sief Documentos de Arrecadação, não sendo possível, portanto, a realização de consulta a este tipo de pagamento no Sistema Sinal. Não é possível a realização de retificação do Darf Numerado, tendo em vista que os dados constantes da base de pagamentos são gravados pelo sistema emissor do documento, devendo o contribuinte se informar no órgão emitente acerca de possível erro no preenchimento do d o c u m e n t o. F o n t e : N o t í c i a s Comunidade do Simples Nacional & Associados 9

10 novo ponto eletrônico Notas Informativas Área Trabalhista José Paulo Sócio da área Trabalhista de & Associados NOTA 1 vigor para as empresas que exploram atividade agroeconômica. A partir de 3 de A nova regulamentação, instituída com a portaria 1.510/09 pelo Ministério do setembro, valerá para as microempresas e empresas de pequeno porte. Trabalho e Emprego (MTE), determina que as empresas que já utilizam o ponto O novo sistema, denominado como eletrônico troquem os equipamentos Sistema de Registro Eletrônico do Ponto - atuais por outros, homologados pelo SREP traz as seguintes exigências pelos ministério. Equipados com entrada USB, os equipamentos de registro eletrônico: novos equipamentos permitirão que fiscais Mostrador do relógio de tempo do MTE baixem os dados diretamente das real contendo hora, minutos e máquinas. Além da entrada USB, o segundos; equipamento deve possuir um software Obriga o mecanismo impressor, específico e permitir a impressão de quatro integrado e de uso exclusivo do comprovantes diários-relativos à entrada e equipamento, que permita a saída dos funcionários no começo e no fim emissão de comprovante de cada da jornada de trabalhos e na saída e volta marcação efetuada; do horário de almoço. As novas regras do ponto eletrônico Armazenamento permanente onde os dados armazenados não p o s s a m s e r a p a ga d o s o u ( Sistema de Registro de Ponto Eletrônico - a l t e r a d o s, d i r e t a o u SRPE) passaram a valer a partir 2/4 para indiretamente; alguns setores da economia. Além do setor industrial, o comércio, o setor de serviços, de transportes, construção, comunicações, energia, saúde, de educação e financeiro estão entre os que devem começar a Porta padrão USB externa (denominada Porta Fiscal), para pronta captura dos dados armazenados na memória pelo Auditor-Fiscal do Trabalho; adotar o novo sistema. De acordo com as novas regras, será impresso um comprovante para o trabalhador para que Estabelece os formatos de relatórios e arquivos digitais de registros de ponto que o o relógio de ponto seja inviolável. As empregador deverá manter e mudanças já deveriam ter sido adotadas, mas foram adiadas cinco vezes. Conforme apresentar à fiscalização do trabalho; o Ministério do Trabalho, o motivo foi dificuldades técnicas de algumas áreas. Em 1º de junho, a obrigatoriedade entra em O novo sistema ainda proíbe qualquer ação que desvirtue os fins legais, tais como: 10 & Associados

11 Restrições de horário à marcação proporcionalidade do Aviso Prévio, através 5 - A projeção do aviso prévio integra o d o p o n t o p o r p a r t e d o da Circular 10/2011. O entendimento tempo de serviço empregador; contido nesta circular foi re-ratificado pelo 6- Recaindo o aviso prévio nos trinta dias Marcação automática do ponto M T E a t r a v é s d a n o t a t é c n i c a que antecedem a data base tem o ( i n t e r v a l o i n t r a j o r n a d a ), CGRT/SRT/MTE no. 184/2012. empregado demitido direito a indenização. u t i l i z a n d o - s e h o r á r i o s 7 Devem ser respeitadas as cláusulas predeterminados ou o horário A retificação de entendimento, é inerente previstas em normas coletivas (acordos, contratual; ao acréscimo de 3 (três) dias por ano de convenções) desde que não conflitem com Exigência, por parte do sistema, serviço prestado ao mesmo empregador, a legislação (Lei nº /2011). de autorização prévia para que computar-se-á a partir do momento marcação de sobrejornada; e em que a relação contratual supere um ano PLENO DO TST ALTERA E CANCELA E x i s t ê n c i a d e q u a l q u e r na mesma empresa; o entendimento SÚMULAS E Ojs dispositivo que permita a anterior era de que o acréscimo de 3 dias alteração dos dados registrados seria devido a partir do momento em que a O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho pelo empregado. relação contratual com o mesmo aprovou nesta segunda-feira (16/4) empregador completasse 2 anos. De alterações em súmulas e orientações De acordo com a Portaria MTE 373/2011 os acordo com o novo entendimento do MTE, jurisprudenciais e o cancelamento da empregadores poderão adotar sistemas a contagem do acréscimo de 3 dias ao aviso Súmula nº 207. Foram alteradas a Súmula alternativos de controle da jornada de prévio, será da seguinte forma: 221 e a Súmula 368. trabalho, desde que autorizados por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.Os sistemas alternativos eletrônicos não devem admitir: As alterações ocorreram também nas Orientações Jurisprudenciais 115, 257 e 235 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), e na Restrições à marcação do ponto; Orientação Jurisprudencial Transitória n Marcação automática do ponto; Exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e A alteração ou eliminação dos d a d o s r e g i s t r a d o s p e l o empregado. Para fins de fiscalização, os sistemas /2007). alternativos eletrônicos deverão: Estar disponíveis no local de trabalho; Tempo Trabalhado Dias de Aviso Até 1 ano 30 Até 2 anos 33 Até 3 anos 36 Até 4 anos 39 Até 5 anos 42 Até 6 anos 45 Até 7 anos 48 Até 8 anos 51 Até 9 anos 54 Até 10 anos 57 Até 11 anos 60 Até 12 anos 63 Até 13 anos 66 Até 14 anos 69 Até 15 anos 72 Até 16 anos 75 Até 17 anos 78 Até 18 anos 81 Até 19 anos 84 Até 20 anos 87 A partir de 20 anos Veja abaixo a nova redação das súmulas e OJs alteradas: SÚMULA Nº RECURSO DE REVISTA. VIOLAÇÃO DE LEI. INDICAÇÃO DE PRECEITO. INTERPRETAÇÃO RAZOÁVEL. (alterada em decorrência do inciso II do art. 894 da CLT, incluído pela Lei nº I - A admissibilidade do recurso de revista por violação tem como pressuposto a Permitir a identificação de Os principais pontos abordados pela Nota indicação expressa do dispositivo de lei ou empregador e empregado; e Técnica 184: da Constituição tido como violado. (ex-oj Possibilitar, através da central de 1- A lei não poderá retroagir para alcançar nº 94 da SBDI-1 - inserida em ). dados, a extração eletrônica e situação anterior impressa do registro fiel das 2 A proporcionalidade aplica-se II - Interpretação razoável de preceito de marcações realizadas pelo exclusivamente em favor do empregado lei, ainda que não seja a melhor, não dá empregado. 3 O acréscimo computa-se a partir do e n s e j o à a d m i s s i b i l i d a d e o u a o momento que o empregado completa um conhecimento de recurso de revista com NOTA 2 ano de empresa base na alínea "c" do art. 896, da CLT. 4 - A jornada reduzida (duas horas por dia) O Ministério do Trabalho e Emprego se ou a faculdade de ausência no trabalho A violação há de estar ligada à literalidade manifestou acerca das lacunas trazidas (sete dias) prevista no artigo 488 da CLT não do preceito. (ex-súmula nº 221 alterada pela Lei /2011, que trata sobre a foram alteradas pela nova legislação pela Res. 121/2003, DJ ). & Associados 11

12 S Ú M U L A N º D E S C O N TO S indicação de violação do art. 832 da CLT, do SÚMULA Nº 207 (cancelada) - CONFLITOS P R E V I D E N C I Á R I O S E F I S C A I S. art. 458 do CPC ou do art. 93, IX, da DE LEIS TRABALHISTAS NO ESPAÇO. COMPETÊNCIA. RESPONSABILIDADE PELO CF/1988. PRINCÍPIO DA "LEX LOCI EXECUTIONIS". A PAGAMENTO. FORMA DE CÁLCULO relação jurídica trabalhista é regida pelas (redação do item II alterada na sessão do OJ Nº 257 DA SBDI-I - RECURSO DE leis vigentes no país da prestação de Tribunal Pleno realizada em ) REVISTA. FUNDAMENTAÇÃO. VIOLAÇÃO D E L E I. V O C Á B U L O V I O L A Ç Ã O. serviço e não por aquelas do local da contratação.(fonte: TST) I - A Justiça do Trabalho é competente para D E S N E C E S S I D A D E ( a l t e r a d a e m d e t e r m i n a r o r e c o l h i m e n t o d a s decorrência do inciso II do art. 894 da CLT, NOVO TRCT (PORTARIA Nº 2685/2011) contribuições fiscais. A competência da incluído pela Lei nº /2007). A Justiça do Trabalho, quanto à execução das invocação expressa no recurso de revista Recordamos que está em vigor, desde 26 de contribuições previdenciárias, limita-se às dos preceitos legais ou constitucionais Dezembro de 2011, a Portaria nº 2685 do sentenças condenatórias em pecúnia que tidos como violados não significa exigir da Ministério do Trabalho e Emprego, que proferir e aos valores, objeto de acordo parte a utilização das expressões altera a Portaria nº 1.621, de 14 de julho de homologado, que integrem o salário-de- "contrariar", "ferir", "violar", etc e que aprova os novos modelos de contribuição. (ex-oj nº 141 da SBDI-1 - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho inserida em ). OJ TRANSITÓRIA Nº 42 DA SBDI-I - - TRCT. II. É do empregador a responsabilidade PETROBRAS. PENSÃO POR MORTE DO EMPREGADO ASSEGURADA NO MANUAL Além disso, a Portaria estabelece a criação pelo recolhimento das contribuições DE PESSOAL. ESTABILIDADE DECENAL. de dois novos formulários: previdenciárias e fiscais, resultante de OPÇÃO PELO REGIME DO FGTS (inserido crédito do empregado oriundo de item II à redação) a) Termo de Homologação de Rescisão do condenação judicial, devendo ser I - Tendo o empregado adquirido a Contrato de Trabalho - THRCT, para calculadas, em relação à incidência dos estabilidade decenal, antes de optar pelo contratos superiores a um ano; descontos fiscais, mês a mês, nos termos regime do FGTS, não há como negar-se o b) Termo de Quitação de Rescisão do do art. 12-A da Lei n.º 7.713, de direito à pensão, eis que preenchido o Contrato de Trabalho - TQRCT, para 22/12/1988, com a redação dada pela Lei requisito exigido pelo Manual de Pessoal. contratos inferiores a um ano. nº /2010.III. Em se tratando de (ex-oj nº 166 da SDI-1 - inserida em descontos previdenciários, o critério de ) Assim, para a realização do saque do FGTS apuração encontra-se disciplinado no art. II - O benefício previsto no manual de na Caixa Econômica Federal, não será mais 276, 4º, do Decreto n º 3.048/1999 que pessoal da Petrobras, referente ao necessária a apresentação do TRCT, regulamentou a Lei nº 8.212/1991 e pagamento de pensão e auxílio-funeral aos bastando a apresentação dos Termos de determina que a contribuição do dependentes do empregado que vier a Homologação ou Quitação com o campo empregado, no caso de ações trabalhistas, falecer no curso do contrato de trabalho, Informações à CAIXA preenchido com o seja calculada mês a mês, aplicando-se as não se estende à hipótese em que dado relativo a chave gerada quando da alíquotas previstas no art. 198, observado o sobrevém o óbito do trabalhador quando movimentação do trabalhador, o que limite máximo do salário de contribuição. já extinto o contrato de trabalho. resulta em maior agilidade de atendimento (ex-ojs nºs 32 e 228 da SBDI-1 inseridas, nas agências da CAIXA. respectivamente, em e ). OJ Nº 235 DA SBDI-I - HORAS EXTRAS. SALÁRIO POR PRODUÇÃO. (redação Fique atento, pois os Novos TRCT e os OJ Nº 115 DA SBDI-I - RECURSO DE alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em ). Termos de Quitação e Homologação passam a ser obrigatórios a partir de REVISTA. NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. (alterada em O empregado que recebe salário por 01/08/2012 e não serão mais aceitos os modelos antigos decorrência do inciso II do art. 894 da CLT, produção e trabalha em sobrejornada tem incluído pela Lei nº /2007). direito à percepção apenas do adicional de horas extras, exceto no caso do empregado O conhecimento do recurso de revista, cortador de cana, a quem é devido o quanto à preliminar de nulidade por pagamento das horas extras e do adicional negativa de prestação jurisdicional, supõe respectivo. 12 & Associados

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14 SUSEP CRIA SUBCOMISSÃO DE RESSEGURO Portaria SUSEP nº 4.672, de 19 de junho de 2012 O S U P E R I N T E N D E N T E D A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VI do art. 68 do Regimento Interno de que trata a Resolução CNSP no- 229, de 27 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1o- Constituir a Subcomissão de Resseguros, vinculada à Comissão constituída pela Portaria Susep no , de 5 de outubro de 2011, com a finalidade de estudar e propor alterações normativas relativas ao mercado de resseguro. Art. 2o- Designar, para sua composição, os servidores da Susep: NELSON VICTOR LE COCQ D'OLIVEIRA (Diretor da Diretoria de Autorizações), GUSTAVO ADOLFO ARAÚJO CALDAS, matrícula Siape no e GABRIEL ALMEIDA CALDAS, matrícula Siape no ; e CRISTIANE FRANÇA ALVES, EDSON WIGGERS e BRUNO PINHEIRO DANTAS MOTTA, representantes do mercado supervisionado, ficando a coordenação dos trabalhos a cargo do primeiro. Art. 3o- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Luciano Portal Santanna. Fonte: Susep SEGURO AJUDA A MINIMIZAR OS IMPACTOS FINANCEIROS NAS EMPRESAS NA OCORRÊNCIA DE DESASTRE AMBIENTAL Ao contratar o seguro ambiental, as empresas passam a ter um mecanismo imediato para disponibilidade de valores destinados a resolver questões que vão, por exemplo, recompor a empresa em Corporações começam a despertar para a caso de um acidente, além de ajudar a necessidade de evitar gastos futuros e comunidade do entorno, dar uma assegurar a viabilidade do empreendi- satisfação a ela e ressarcir as perdas. O mento. seguro abrange poluição por meio do descarte, dispersão, liberação ou o escape O mercado segurador desponta com de qualquer elemento irritante, poluente coberturas capazes de minimizar os ou contaminador, sólido, líquido, gasoso impactos financeiros de um desastre ou térmico, mas não limitado a fumaça, ambiental. Forçadas a adotar uma vapores, fuligem, exalações, produtos postura mais responsável em suas ações, químicos ácidos, alcalinos, tóxicos, empresários de diversos setores têm se resíduos hospitalares e materiais de conscientizado cada vez mais quanto à refugos, dentro ou sobre o solo ou necessidade de adquirir esse tipo de alguma estrutura sobre este, na atmosproduto, a fim de evitar gastos futuros e fera ou em qualquer curso d água ou em assegurar a viabilidade de seus empreen- outros elementos aquáticos, inclusive dimentos. Com a evolução desse setor, lençóis freáticos, entre outros, desde que diferente do que ocorria há alguns anos, essas condições não estejam naturalhoje é possível contratar um seguro mente presentes no meio ambiente, nas ambiental com cobertura mais ampla. quantidades ou concentrações descobertas. Em workshop promovido na última terçafeira (26/06) pela Solutions Gestão de Abrange ainda custo de defesa que Seguros em parceria com a Moura significa todos os emolumentos, honorá- Tavares Figueiredo Moreira e Campos rios advocatícios, custos e despesas Advogados, o tema foi debatido por necessárias incorridas, sendo que ditos representantes do setor e mais de 100 custos decorrerão exclusivamente de profissionais de empresas de vários investigações, acordos, defesas ou setores, principalmente os que estão mais recursos relacionados a uma reclamação sujeitos a riscos ambientais: indústrias de de terceiros. É possível também estender alimentos, petroquímicas, mineradoras, cobertura para custos de restauração, que geradoras de energia, construtoras, significam custos razoáveis e necessários empresas de tratamento de resíduos, incorridos para consertar, substituir ou entre outros. restaurar bens imóveis ou móveis. Segundo Sérgio Frade, diretor-presidente O desafio da sustentabilidade representa da Solutions, embora complexo, o uma oportunidade excepcional para se assunto exige atenção especial, pois o mudar um modelo econômico que ainda poluidor é obrigado, independentemente precisa incluir plenamente as preocupade existência de culpa, a reparar os danos ções com o desenvolvimento social e a causados ao meio ambiente e a terceiros proteção ambiental, assinala Frade. Fonte: efetuados por sua atividade. A satisfação SEGS / Elisângela Orlando à sociedade de um modo geral e aos seus investidores é imperativa, afirma. 14 & Associados

15 SUSEP VAI MUDAR CRITÉRIOS DE CÁLCULO DE RETENÇÃO DE RISCO Setor da construção lança seguro que garante entrega do imóvel ao mercado. Porque reduz os riscos da obra, tem benefício nas taxas de financiamento, facilita as vendas, o que diminui o custo de lançamento e de comercialização, além de ser uma garantia enorme para o mutuário, ressaltou. O presidente da Cbic afirmou que o seguro poderá ser aplicado também para os imóveis do Programa Minha Casa, Minha Vida, com algumas modificações, porque o programa é coletivo e abrange a construção de muitas unidades. Seguradoras e resseguradoras locais terão que seguir novos critérios para calcular os chamados limites de retenção (ou técnico), que é o valor máximo de responsabilidade que elas podem reter em cada risco isolado. Para isso, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) refez a regulamentação e a colocou em audiência pública em seu portal. A data limite para o envio de sugestões é 17 de julho. Nas regras propostas pela autarquia, a base de cálculo passará a ser determinada pelo patrimônio líquido ajustado da seguradora e da resseguradora local, ante a regra em vigor que estabelece o ativo líquido como parâmetro. Além disso, a Susep deixará de estabelecer limites de cálculo, hoje com piso de 0,3% e teto de 3% do ativo líquido, como também desaparecerá o mínimo de 0,075% fixado para ramos de seguros em início de operações. A Câmara está pensando em adequar o Um seguro que permitirá ao comprador a produto nacional ao que já ocorre em garantia de entrega do imóvel adquirido outros países, onde o consumidor tem antes e ou durante a construção será garantia de segurança após a entrega das lançado hoje no Palácio das Artes, em obras por um período de dez anos em Belo Horizonte, pela Câmara Brasileira da relação à qualidade do imóvel adquirido. Indústria da Construção (Cbic). Isso ainda não incorporamos ao processo, mas já estamos estudando O Seguro Garantia de Entrega de Obra foi para, proximamente, fazer a adequação desenvolvido, durante quatro anos, em desse benefício. É um produto de parceria com uma seguradora e uma vanguarda, que existe no mundo inteiro, resseguradora francesas. Ele dá a mas ainda permanece inédito no garantia ao consumidor de que vai Brasil. Fonte: Brasil Econômico receber a unidade que comprou pelo preço e nas especificações assinados no contrato inicial, disse o presidente da Cbic, Paulo Simão. Simão avaliou que o novo instrumento dará segurança e tranquilidade também Aprovadas as regras em consulta pública, seguradoras e resseguradoras locais não precisarão submeter à aprovação da Susep limites de retenção inferiores a 3% do patrimônio líquido ajustado. Aprovação prévia será obrigatória só acima desse valor. Independentemente do valor, as empresas supervisionadas terão que informar mensalmente à Susep os limites praticados em cada ramo de seguro. A regra em vigor exige comunicados trimestrais. Suspensão de negócios - Outra novidade é que seguradoras e resseguradores locais não poderão fixar limites de retenção caso registrem prejuízo superior à soma do capital realizado mais reservas. Com a determinação, elas ficarão proibidas de aceitar riscos no ramo ou grupo de ramos & Associados 15

16 de seguros em que não obtiverem valor constituir ouvidorias proporcionará uma dimensão. Atualmente, entre as grandes positivo para seu limite de retenção. comunicação direta, fácil e ágil das empresas brasileiras do setor de mineraoperadoras de planos de saúde com os ção, petróleo e construção estão em países Os limites de retenção deverão ser beneficiários. africanos, estão a Vale, Petrobras e calculados, obrigatoriamente, por ramo e Odebrecht. A questão que se coloca aqui grupo de ramos, nos meses de fevereiro, A próxima Câmara Técnica será em julho é: além destas empresas, porque outras como base no patrimônio líquido de Neste segundo encontro, o texto também não podem participar?, ressaltou ajustado de dezembro do ano anterior, e será finalizado, sendo em seguida Costa. Ele cita empresas como Eletrobras, agosto, considerando o patrimônio avaliado pela Procuradoria da ANS, Cemig, CPFL, Oi entre outras que teriam líquido ajustado de junho do mesmo ano. submetido à consulta pública e, posterior- condições de participar nos investimentos Será facultado o cálculo de novos limites mente, votado pela Diretoria Colegiada da necessários em infraestrutura nestes nos demais meses de cada ano. Agência. Pretendemos que esta reso- países. Fonte: Reuters lução seja publicada ainda em 2012, Com as novas regras, a Susep quer afirma Stael. Fonte: Fenaseg KPMG LISTA FATORES QUE VÃO revogar uma circular e quatro resoluções, IMPACTAR SETOR DE SEGUROS ATÉ entre as quais a 71, de dezembro de INFRAESTRUTURA NA ÁFRICA TRAZ , que ainda dá poder ao IRB Brasil Re CHANCE BILIONÁRIA AO BRASIL de instruir a aceitação de riscos de Para quem pensa em estratégias de longo seguradora que mantenha vínculo com A demanda por projetos de infraestrutura prazo do mercado segurador, vale sociedades congêneres. Por tal regra, essa em países africanos representa oportuni- consultar o novo relatório feito pela seguradora só obtém cobertura automá- dades de investimentos de entre 185 KPMG internacional, chamado Seguratica de resseguro de excedente de bilhões a 200 bilhões de dólares, nos quais doras Inteligentes: criando valor de responsabilidade se, da apólice, houver a o Brasil pode ter posição privilegiada em oportunidades em um mundo em participação em cosseguro de todas as função da língua em comum, aponta constante mudança. No estudo, o meio seguradoras a ela vinculadas que operem estudo da consultoria Roland Berger. ambiente, o crescimento demográfico, a no mesmo ramo, cada qual com cota não tecnologia e os valores ético-sociais são inferior à respectiva capacidade de O estudo mostra que os mercados apontados como as quatro megatendênretenção. Fonte: Jornal do Commercio RJ emergentes, incluindo as nações africanas, cias que vão ter um grande impacto sobre Seguros RJ demandam pouco mais de 850 bilhões de as seguradoras e suas estratégias até dólares em investimentos para o forneci Para relatório, a expectativa é que mento de energia elétrica, abastecimento tais fatores irão transformar a indústria na ANS APRESSA TRÂMITES PARA de água e saneamento, transporte, próxima década enquanto as seguradoras CRIAÇÃO DE OUVIDORIA OBRIGATÓRIA POR OPERADORA DE SAÚDE telecomunicações e irrigação. procuram oportunidades de crescimento em meio a crises financeiras globais e Existe oportunidade para as empresas que significativas mudanças regulatórias. Um encontro ocorrido esta semana já estão presentes (na África) alargarem acelerou os passos para a criação suas presenças, há oportunidades para De acordo com o estudo, foram aponobrigatória de ouvidorias pelas opera- novas empresas em áreas como telecomu- tados fatores que vão influenciar o setor, doras de saúde suplementar. Na reunião nicações, energia, saneamento entre nos próximos anos, como o aumento da desta terça-feira, a Câmara Técnica sobre outros, disse Jorge Pereira da Costa, sócio expectativa de vida da população mundial a Obrigatoriedade de Ouvidorias na e especialista em transporte e logística da e o crescimento vertiginoso do uso de Saúde Suplementar avaliou as propostas consultoria. mídias sociais gerando uma interconectipara definir regras para a criação das vidade global entre as seguradoras. Essas ouvidorias. O diretor-presidente da ANS, Ele acrescentou ainda que existe a mudanças poderão criar uma série de Mauricio Ceschin, afirmou que é priori- possibilidade de os grandes grupos oportunidades para o segmento, mas dade da Agência é incentivar o acesso dos brasileiros que já atuam no continente também ameaças. As grandes empresas consumidores às informações sobre o africano criarem condições para a entrada do setor precisam estar preparadas para plano contratado. A obrigatoriedade de de empresas parceiras e de menor enfrentar esses novos desafios que irão 16 & Associados

17 moldar a indústria global de seguros e cidadãos brasileiros, aponta o presidente que afetarão o segmento também, no dos Correios, Wagner Pinheiro de Brasil, onde não vai ser diferente, Oliveira. De acordo com o diretorafirmou Carlos Munhoz, sócio da área de presidente da seguradora Líder DPVAT, Seguros da KPMG no Brasil, por meio de Ricardo Xavier, o acesso da população ao nota. Se quiserem permanecer no seguro será ampliado. O procedimento mercado, criar vantagem competitiva e para o recebimento do seguro DPVAT liderar a indústria, as seguradoras terão pelas vítimas de trânsito é simples e que fazer os ajustes necessários para dispensa o auxílio de terceiros. Por meio efetivamente preparar e se adaptar a dessa parceria, as pessoas terão mais um essas tendências como conhecer as canal oficial. Temos certeza de que essa necessidades dos clientes, satisfazer as iniciativa ajudará a milhares de famílias, partes interessadas e criar valor para os que terão ainda mais facilidade em investidores. Se souberem enfrentar esses receber o seguro em um momento de desafios agora, elas terão grande dificuldade, após um acidente de expectativa de sucesso no futuro", trânsito, afirma Xavier. completou o sócio. Fonte: F e n a s e g O prazo para o pedido da indenização é NOVIDADES NO SEGURO DPVAT de até três anos, a contar da data do acidente. Mais informações podem ser A partir desta semana, as vítimas de obtidas pelo telefone ou acidentes de trânsito dos Estados da pelo site Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato com.br.[2] Grosso e Mato Grosso do Sul poderão solicitar o seguro DPVAT, gratuitamente, Para quem ainda tem dúvidas sobre o nas agências dos Correios. Os novos locais seguro DPVAT, o site Tudo Sobre Seguros se somarão aos mais de 2 mil pontos de traz todas as informações sobre quem atendimento oficiais distribuídos pelo tem direito à indenização e como solicitá- Brasil. Desde 2011, as agências dos la. É possível consultar o especialista de Correios do Ceará, Maranhão e Piauí plantão no endereço realizam este serviço de guros.org.br.fonte: Escola Nacional de atendimento. Seguros O seguro DPVAT pode ser acionado por vítimas de acidentes de trânsito resultantes em invalidez permanente, morte e para reembolso de despesas médicas e hospitalares. Toda pessoa que sofrer um acidente em território nacional, seja pedestre, motorista ou passageiro, tem direito ao seguro, basta procurar uma seguradora conveniada ou, a partir de agora, uma agência dos Correios em um dos Estados participantes. A parceria vem ao encontro do objetivo dos Correios de consolidar suas agências como pontos de acesso a serviços para os & Associados 17

18 APLICAÇÕES FINANCEIRAS, E NÃO teve. A Porto Seguro, por exemplo, mico e contratação de mais seguros por APÓLICES, DÃO LUCRO A registrou lucro líquido de R$ 147 parte da população. "A seguradora SEGURADORAS milhões no trimestre do ano, queda de ganha através do volume de negócios 4% frente ao mesmo período do ano gerado", avalia. passado. O índice combinado foi de 100,6% no período, o que significa que Os analistas do Goldman Sachs, por sua Resultado da Porto Seguro e SulAmérica as despesas operacionais corroeram vez, dizem que, com a queda da Selic, as no primeiro trimestre vem de rendi- todas as receitas com venda de seguros. ações das seguradoras vão sofrer em mentos das reservas técnicas, motivo de Ao final do ano passado, este indicador bolsa. "No entanto, nós vemos um preocupação para analistas em um estava em 98,2% - caracterizase lucro potencial de recuperação na rentabilicenário de queda da taxa Selic; ações operacional em uma seguradora quando dade quando os preços começarem a devem sentir impacto este índice é menor que 100%. recuperar completamente, provavelmente em 2013", ponderam em As seguradoras ainda estão baseando "O principal motivo foi o aumento da relatório. seus resultados na aplicação de recursos sinistralidade do produto automóvel, da reserva técnica, diante do prejuízo que concentra dois terços do nosso Picanço, da Porto Seguro, diz que uma que têm tido com a operação de venda negócio", pondera Marcelo Picanço, das estratégias para recuperação dos de apólices, em meio a um cenário de diretor financeiro e de relações com resultados operacionais tem sido maior competitividade e maior inci- investidores da Porto Seguro. O lucro justamente a alta de preços, além de dência de eventos para pagamento de líquido registrado vem do resultado ganhos de eficiência. "Estamos otimistas indenizações. financeiro de R$ 261 milhões no que as coisas melhorem até o final do primeiro trimestre do ano, alta de 26% ano." O desempenho é visto com preocupação frente ao mesmo período de pelo mercado, uma vez que grande Melhora de eficiência operacional parte dos investimentos das seguradoras A SulAmérica, por sua vez, teve lucro também tem sido a tônica do Bradesco está alocada em ativos relacionados ao líquido de R$ 112,8 milhões no primeiro Seguros. A seguradora teve lucro líquido juro básico, em queda desde agosto do trimestre, alta de 10,6% na comparação de R$ 905 milhões no primeiro trimesano passado. com o mesmo período de O índice tre, alta de 18,9% frente ao ano anterior. combinado da seguradora foi de 101% Neste caso, o índice combinado foi de Em cinco reuniões consecutivas, a taxa no primeiro trimestre. A carteira de 85,7%. Selic caiu de 12,50% ao ano para os investimentos, no entanto, gerou atuais 9%, com sinais emitidos pelo resultados de R$ 158 milhões, alta de «Estamos focando em eficiência Banco Central de que o patamar 3% frente ao mesmo período de administrativa, revisão de processos, histórico de 8,75% pode ser batido já no automatização e redução de fluxos primeiro semestre deste ano, o que "Preocupa o ritmo lento de recuperação operacionais", diz o diretor Haydewaldo tende a reduzir aindamais o retorno das margens operacionais, que não Chamberlain, que afirmou que a ordem obtido com a aplicação das reservas estão suscetíveis a compensar os ventos geral no Bradesco é evitar desperdícios, técnicas. contrários do ambiente de baixa taxa de tanto no banco quanto na seguradora. juro", afirma a equipe de analistas do Salles, da Lopes Filho, diz que a van- Dados da Confederação Nacional das Barclays, em relatório sobre a Sul tagem das seguradoras de bancos neste Empresas de Seguros (CNSeg) mostram América. cenário são os ganhos com sinergia que as seguradoras fecharam 2011 com operacionais. R$ 451,6 bilhões em investimentos, Já o analista da Lopes & Filho Consulto- --- entre provisões técnicas e patrimônio ria, João Augusto Salles, acredita que Despesas operacionais têm corroído as líquido, sendo que mais de 90% está enquanto a Selic cair e prejudicar o receitas com venda de apólices nas duas aplicado em títulos do governo. No desempenho das reservas técnicas, ela seguradoras. Fonte: Brasil Econômico, primeiro trimestre, o quadro se man- também permitirá crescimento econô- Flávia Furlan 18 & Associados

19 PLANTÃO - STF SEGURADORA TENTA SUSPENDER COBRANÇA DE COFINS Duas empresas seguradoras ajuizaram ação cautelar no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspender a cobrança da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), enquanto o tema, declarado de repercussão geral pelo STF, aguarda pronunciamento da Corte. Na Ação Cautelar (AC) 3171, distribuída ao ministro Dias Toffoli, as empresas alegam que, em decorrência de acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, estão sendo submetidas a procedimento de cobrança administrativa, e na ausência de uma medida que suspenda a exigibilidade do crédito, serão sujeitas a processo de execução fiscal. Segundo o pedido, as autoras ajuizaram uma medida cautelar em abril deste ano, junto ao vice-presidente do TRF da 3ª Região, a fim de que fosse atribuído efeito suspensivo a um recurso extraordinário interposto sobre o tema. O ajuizamento da ação cautelar perante o STF, alegam, vem da ausência da tutela requerida, o que conduziria ao perecimento de direitos ou à inefetividade da prestação jurisdicional. Quanto ao mérito da disputa, alegam as autoras que, na qualidade de seguradora e entidade de previdência privada, não auferem faturamento como receita bruta em sentido estrito, proveniente da venda de bens e da prestação de serviços, de modo que não estão sujeitas ao recolhimento da Cofins. Empresa de telefonia pode compensar crédito de ICMS sobre energia cumulativo na circulação de mercadorias e na prestação de serviços de transporte e comunicação. O ICMS incidente sobre energia elétrica consumida pelas empresas de telefonia A maioria dos ministros também pode ser creditado para abatimento do entendeu que a energia, senão o único, é imposto devido na prestação dos o principal insumo utilizado na prestação serviços. A decisão é da Primeira Seção dos serviços de telecomunicação, que só do Superior Tribunal de Justiça (STJ). é possível em razão da energia elétrica utilizada. Nos serviços de telecomunica- Por maioria de votos, os ministros ção, a energia, além de essencial, revelaconsideraram que o artigo 1º do Decreto se como único insumo, de modo que 640/62 que equiparou, para todos os impedir o creditamento equivale a tornar efeitos legais, os serviços de telecomuni- o imposto cumulativo, em afronta ao cações à indústria básica é compatível texto constitucional, afirmou Castro com o ordenamento jurídico em vigor, Meira. em especial com a Lei Geral de Telecomunicações, com o Regulamento do IPI e Debate intenso - A questão foi profundacom o Código Tributário Nacional (CTN). mente analisada. O recurso foi distri- A decisão foi tomada no julgamento de buído inicialmente ao ministro Luiz Fux, recurso do Estado do Rio Grande do Sul hoje no Supremo Tribunal Federal. Ele contra decisão do tribunal de justiça negou provimento ao recurso e houve gaúcho, que reconheceu a possibilidade de pedido de vista antecipada do ministro a Brasil Telecom creditar-se de ICMS Hamilton Carvalhido, que está aposenincidente sobre a energia elétrica que tado. Carvalhido acompanhou o relator. utiliza nas centrais telefônicas para O ministro Herman Benjamin pediu vista prestação de seus serviços. O governo e divergiu. Entendeu que o CTN, a Lei gaúcho apontou que a Lei Complementar Geral de Telecomunicações e o Regula- 87/96 autoriza esse creditamento quando mento do IPI haviam revogado materiala energia é consumida no processo de mente o Decreto 640/62. industrialização e alega que a atividade de telefonia é prestação de serviço, que não Diante na divergência inaugurada, o pode ser equiparada à atividade industrial ministro Castro Meira pediu vista e para fins de tributação. acompanhou o relator. O ministro Humberto Martins votou no mesmo Equiparação - De acordo com o ministro sentido. O ministro Mauro Campbell Castro Meira, a expressão para todos os Marques também pediu vista e negou efeitos legais contida no Decreto 640/62 provimento ao recurso. Veio então o deixa claro que a equiparação serve a pedido de vista do ministro Benedito todos os ramos do direit o, inclusive o Gonçalves, que votou com a maioria, tributário, já que a norma não previu bem como o ministro Arnaldo Esteves qualquer condicionante ou restrição. Para Lima, com ressalvas. Assim, por maioria ele, não há incompatibilidade entre de votos, a Seção negou provimento ao qualificar uma atividade como serviço e recurso, ficando venc ido o ministro equipará-la, para determinados fins, à Herman Benjamin. Como o ministro Luiz indústria. O ministro destacou que o Fux não integra mais o STJ, o ministro inciso II do artigo 155 da Constituição Castro Meira é o relator do acórdão. Federal estabelece que o ICMS não é Processos: REsp Fonte: STJ & Associados 19

20 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA na qualidade de fornecedora desse serviço. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA 3. O ato de credenciamento ou de AUTOMÓVEL - OFICINA CREDENCIADA - indicação de oficinas como aptas a DANOS MATERIAIS E MORAIS proporcionar ao segurado um serviço adequado no conserto do objeto segurado RECURSO ESPECIAL Nº MG sinistrado não é uma simples gentileza ou (2006/ ) comodidade proporcionada pela RELATOR : MINISTRO RAUL ARAÚJO s e g u ra d o ra a o s e g u ra d o. E s s e RECTE: MARIA INÊS GOMIDE ALCÂNTARA credenciamento ou indicação se faz após RECDO : MARÍTIMA SEGUROS S/A um prévio acerto entre a seguradora e a oficina, em que certamente ajustam essas EMENTA sociedades empresárias vantagens recíprocas, tais como captação de mais R E C U R S O E S P E C I A L. C I V I L E clientela pela oficina e concessão por esta CONSUMIDOR. CONTRATO DE SEGURO DE de descontos nos preços dos serviços de RESPONSABILIDADE CIVIL. SINISTRO EM reparos cobrados das seguradoras. Passa, AUTOMÓVEL. COBERTURA. CONSERTO então, a existir entre a seguradora e a REALIZADO POR OFICINA CREDENCIADA oficina credenciada ou indicada uma OU INDICADA PELA SEGURADORA. relação institucional, de trato duradouro, DEFEITO NO SERVIÇO PRESTADO PELA baseada em ajuste vantajoso para ambas. OFICINA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 4. O simples inadimplemento contratual DA SEGURADORA E DA OFICINA não gera, em regra, danos morais, por CREDENCIADA. RECONHECIMENTO. caracterizar mero aborrecimento, DANOS MATERIAIS ACOLHIDOS. DANOS dissabor, envolvendo controvérsia M O R A I S R E J E I TA D O S. R EC U RS O possível de surgir em qualquer relação PARCIALMENTE PROVIDO. negocial, sendo fato comum e previsível 1. A seguradora de seguro de na vida social, embora não desejável. No responsabilidade civil, na condição de caso em exame, não se vislumbra fornecedora, responde solidariamente nenhuma excepcionalidade apta a tornar perante o consumidor pelos danos justificável essa reparação. materiais decorrentes de defeitos na 5. Recurso especial parcialmente provido. prestação dos serviços por parte da oficina que credenciou ou indicou, pois, ao fazer SEGURO DANOS RESPONSABILIDADE tal indicação ao segurado, estende sua SOLIDÁRIA - SEGURADO responsabilidade também aos consertos realizados pela credenciada, nos termos RECURSO ESPECIAL Nº SP dos arts. 7º, parágrafo único, 14, 25, 1º, e (2007/ ) 34 do Código de Defesa do Consumidor. RELATOR:MINISTRO LUIS FELIPE 2. São plenamente aplicáveis as normas de SALOMÃO proteção e defesa do consumidor, na RECTE: UNIBANCO AIG SEGUROS S/A medida em que se trata de relação de RECDO: JOSÉ FRANCISCO PEREIRA SILVA consumo, em decorrência tanto de RECDO:FRANCELINO ALMEIDA BUENO E disposição legal (CDC, art. 3º, 2º) como OUTRO da natureza da relação estabelecida, de nítida assimetria contratual, entre o EMENTA segurado, na condição de destinatário final do serviço securitário, e a seguradora, PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL Jurisprudência REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. SEGURADORA LITISDENUNCIADA EM AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MOVIDA EM FACE DO SEGURADO. CONDENAÇÃO DIRETA E SOLIDÁRIA. POSSIBILIDADE. 1. Para fins do art. 543-C do CPC: Em ação de reparação de danos movida em face do segurado, a Seguradora denunciada p o d e s e r c o n d e n a d a d i r e t a e solidariamente junto com este a pagar a indenização devida à vítima, nos limites contratados na apólice. 2. Recurso especial não provido. PROCESSO CIVIL EXECUÇÃO - MULTA REDUÇÃO DE VALOR RECURSO ESPECIAL Nº RN (2005/ ) RELATOR: MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA RECTE : UNIBANCO AIG SEGUROS S/A RECDO : CLAÚDIO GABRIEL DE MACEDO JÚNIOR EMENTA P ROCESSUA L C I V I L. E X EC U Ç ÃO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MULTA POR DESCUMPRIMENTO DE DECISÃO JUDICIAL. EXCESSO. REDUÇÃO. A multa pelo descumprimento de decisão j u d i c i a l n ã o p o d e e n s e j a r o enriquecimento sem causa da parte a quem favorece, como no caso, devendo ser reduzida a patamares razoáveis. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, provido. 20 & Associados

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