B IBLIOTECA (MENTALSOMATOLOGIA)

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1 Enciclopédia da Conscienciologia 77 B IBLIOTECA (MENTALSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A biblioteca (Grego: biblion, livro; e thèke, compartimento) é o móvel, edifício, sala ou lugar onde se guardam grandes coleções de livros ou documentos escritos dispostos ordenadamente segundo a ciência da Bibliotecologia, com a finalidade de estudo, leitura e consulta, seja pessoal, restrita aos técnicos ou do público. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo biblioteca provém do idioma Francês, bibliothèque, derivado do idioma Latim, bibliotheca, local no qual se guardam livros; livraria (como coletivo), e este do idioma Grego, bibliothêké, caixa de guarda de livros; local de guarda de livros; depósito ou prédio de guarda de livros, composto por biblion, papel de escrever; carta; lousa; livro, e theke, caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda. Apareceu em Sinonimologia: 01. Banco de dados. 02. Coleção de livros. 03. Lar cultural de alunos. 04. Almoxarifado do mentalsoma. 05. Memória da Humanidade. 06. Bibliotáfio. 07. Bibliobus; livraria; navio-biblioteca. 08. Palácio do conhecimento; supershopping de livros. 09. Holoteca. 10. Índice da civilização. Neologia. As 3 expressões compostas biblioteca aquisitiva pessoal, biblioteca executiva privativa e biblioteca distributiva pública são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Realidade inútil ao analfabeto. 2. Apedeutismo. 3. Coleção de armas. 4. Holoteca. Estrangeirismologia: a Internet; o Administrarium; o Mentalsomarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cognição multifacética. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: Existem bibliotecas bibliotas. Multipliquemos as bibliotecas. Citaciologia. Eis a máxima secular exprimindo a razão de ser da biblioteca ou holoteca: Non in solo pane vivit homo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; o holopensene pessoal da bibliofilia otimizador da leitura; a autopensenização erudita. Fatologia: os livros e as leituras; os registros pessoais; a Bibliomática. Parafatologia: a manutenção da forma holopensênica pró-leitura dos usuários das bibliotecas; os amparadores extrafísicos acessados nas bibliotecas; a função amparadora da consciex-autora cosmoética; a colheita intermissiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo bibliotecário experiente bibliófilo pesquisador. Principiologia: o princípio da autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas. Codigologia: os códigos de identificação dos livros na biblioteca. Teoriologia: a teoria e a prática dos tratados sobre Biblioteconomia. Tecnologia: a Bibliotecnologia. Voluntariologia: o voluntariado na Holoteca.

2 78 Enciclopédia da Conscienciologia Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das leituras úteis. Binomiologia: o binômio biblioteca pessoal biblioteca pública. Polinomiologia: o polinômio empilhar-classificar-catalogar-conservar. Antagonismologia: o antagonismo enriquecer a biblioteca / avolumar a biblioteca. Paradoxologia. Importa salientar o paradoxo sendo criado pela nova biblioteca de Alexandria, no Egito, local gigantesco com todos os recursos mais modernos para abrigar milhões de artefatos do saber, regido por leis censurando severamente os livros (Ano-base: 2000). Politicologia: a política da educação; a bibliocracia; a lucidocracia; a cogniciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual. Filiologia: a leiturofilia; a intelectofilia. Holotecologia: a biblioteca; a Holoteca; a ciberteca; a videoteca; a lexicoteca; a encicloteca; a hemeroteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Holotecologia; a Leiturologia; a Infocomunicologia; a Inventariologia; a Bibliologia; a Lexicologia; a Pesquisologia; a Didaticologia; Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens sapientor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens epicentricus. V. Argumentologia Exemplologia: biblioteca aquisitiva pessoal = aquela constituída e mantida pelo leitor ou leitora; biblioteca executiva privativa = aquela pertencente a determinada coletividade, bairro, escola, academia, estabelecimento técnico; biblioteca distributiva pública = aquela de natureza distrital, municipal, estadual ou nacional, aberta a múltiplas atividades, por exemplo, clube de leitores, discoteca, livraria, exposições.

3 Enciclopédia da Conscienciologia 79 Culturologia: a cultura da Mentalsomatologia; a cultura erudita da pessoa lida. Diminutivos. Eis os diminutivos para biblioteca: biblioteca pequena; bibliotécula; livrariazinha. Autoterapia. A minibiblioteca substitui com eficácia a megadrogaria em qualquer holopensene doméstico. CD-ROMs, livros, dicionários e artefatos do saber são medicamentos insubstituíveis na remissão dos males gerados pelo esforço da evolução. A cognição cosmoética é a Autoterapia definitiva. Coletivo. O termo biblioteca designa nos Dicionários: coleção de livros, dispostos ordenadamente; coleção de obras de algum autor; coleção de obras sobre assuntos determinados. Simbologia. A biblioteca, através dos séculos, vem sendo o símbolo da reserva de saber, como tesouro disponível ou a síntese do conhecimento intelectual resguardado. Inautenticidade. Há o aspecto de inautenticidade indiscutível em certas bibliotecas particulares destinadas tão somente a compor a decoração interna, nas quais prevalecem as lombadas uniformes de livros encadernados em cores específicas, de acordo ou combinando com o recheio decorativo do ambiente. Surpreendência. Há cidades modernas onde a biblioteca de acervo mais rico é a coleção de milhares de livros com os dossiês (relatórios, indiciamentos) dos criminosos do fórum local. No lugar onde escasseiam os livros capazes de aprofundar a alfabetização, o conhecimento e a cultura, os livros das imaturidades e ilegalidades dos delinquentes tomam conta. Upgrade. A tendência da biblioteca pública é se transformar em holoteca. Holopensenologia. A biblioteca pessoal é ajuntamento de artefatos do saber, mas também acumulação de energias conscienciais (ECs) influindo sobre o holopensene da conscin. Companhias. Quem deseja ter boas companhias energéticas não pode esquecer de qualificar também o nível médio dos livros ou fontes para leitura e pesquisa conservados consigo. Questão. Qual amparador extrafísico vai frequentar a casa abrigando tão só a rica, vasta e antiga biblioteca específica sobre o belicismo? Teste. A biblioteca infoteca ou holoteca é o primeiro e o último laboratório para testar a hipótese de pesquisa, objetivando inicialmente duas realidades integradas, nesta ordem cronológica: 1. Passado. O passado do assunto: primeiro laboratório. 2. Futuro. O futuro dos achados: último laboratório. Programa. Todo projeto ou programa destinado a incentivar a expansão do uso de livros, CD-ROMs, artefatos do saber ou de bibliotecas, deve ser estimulado e apoiado racionalmente na Socin, ainda patológica. Campanha. A campanha assistencial, mentalsomática e pública mais simpática e merecedora de todos os aplausos e participação é a da doação, recolhimento e distribuição de livros usados para bibliotecas. Estatísticas. Eis as 5 maiores bibliotecas do planeta, em abril de 2000: 1. Biblioteca do Congresso: Washington, EUA; 23 milhões de volumes. 2. Biblioteca Nacional da China: Pequim; 16 milhões. 3. Biblioteca Nacional do Canadá: Ottawa; 14,5 milhões. 4. Biblioteca Alemã: Frankfurt; 14,4 milhões. 5. Biblioteca Britânica: Londres; 13 milhões. Fanatismo. Na realidade, a biblioteca pode ser constituída por 1 só livro. Os fanáticos religiosos consideram a Bíblia, em si mesma, a biblioteca. Manutenção. De acordo com a Experimentologia, a experiência cultural recomenda à conscin lúcida jamais manter nenhum livro sequer, na biblioteca, sem ter sido lido. Pelo menos a introdução e o prefácio devem ser consultados.

4 80 Enciclopédia da Conscienciologia Pedagogologia. Mediante a Intrafisicologia, eis 7 temas pedagógicos sempre vivos quanto às bibliotecas modernas em qualquer parte da Socin, listados em ordem de relevância cronológica: 1. Abertura. Abertura de novas bibliotecas, ou seja: patrocinar o recrutamento de novas consciências em aprendizado incessante no âmbito dos processos da Pedagogia. 2. Informática. Informatização das bibliotecas tendo em vista a Internet ou a maior rede de comunicabilidade entre as pessoas. 3. Manutenção. Manutenção técnica, em alto nível, da biblioteca e dos bancos de dados. 4. Memória. Memória de alguma nação (documentos, textos, história, mapas memória cartográfica, ilustrações memória gráfica) inserida em biblioteca oficial, com preservação do patrimônio. 5. Onipresença. Navio-biblioteca em funcionamento daqui para ali, de porto em porto, divulgando a onipresença dos artefatos funcionais do saber. 6. Reciclagens. Reforma e reconstrução das bibliotecas em constantes reciclagens. 7. Exposição. Reunião do acervo cada vez maior e atualizado dentro do mesmo espaço físico, com agilização das consultas, nesta época de megastores de livros (Amazon; Livrarias Virtuais) e CD-ROMs. Biblioteconomia. No âmbito da Paratecnologia, e segundo a Biblioteconomia, a biblioteca tem várias finalidades, notadamente estas 3: 1. Conservação. Conservar para a posteridade os documentos escritos a fim de garantir a continuidade do progresso cultural ou mentalsomático. 2. Consulta. Permitir a consulta científica. 3. Antirrobéxis. Estimular a curiosidade intelectual, especialmente da massa humana impensante, ou o combate franco à robotização existencial (robéxis). Renovação. Do ponto de vista da Psicossomatologia, toda recéxis exige passos ponderados, mas ousados. A renovação, não raro, é sinônimo de ousadia. Repetição. O ano de vida intrafísica de repetição ainda é ano de consolidação de conquistas, em patamar incapaz de permitir galgar novo degrau. Portanto, a ousadia exige paciência para consolidar os frutos das renovações objetivadas. A biblioteca renova vidas através da paciência, concentração mental, atenção fixada e memória. Recin. Pelos princípios da Recexologia, há consciexes sofrendo de melex pois, quando na vida humana, construíram a biblioteca sem ler os livros. Os artefatos do saber são instrumentos preciosos para a reciclagem intraconsciencial. Polemicologia. Na área da Somatologia, o holopensene da Mentalsomática da biblioteca exige concentração e atenção dos frequentadores ou leitores e leitoras, criando polêmicas quanto à apresentação ou ao visual pessoal das conscins, ocorrendo a proibição de estagiários trabalhando de boné e bermuda, a fim de manter o estilo mais sóbrio e adequado, no sentido de evitar aborrecimentos aos próprios estagiários. Estilisticologia. O estilo despojado ou superdescontraído de vestir, a rigor, de fato nem sempre combina bem com a seriedade do estudo mentalsomático e faz o frequentador da biblioteca pensar em outras direções ou se abstrair. O holopensene especializado é melhor, por ser mais enriquecedor, se comparado ao generalizado. Estagiários. Há estagiários(as) em bibliotecas vestindo camisetas coloridas, calças caídas, shorts, bermudas, minissaias, blusas excessivamente decotadas e bonés, com o máximo da descontração ou irreverência como se estivessem na praia, no campo, no estádio esportivo ou no piquenique. Empresas. Há empresas modernas, por exemplo, Internet (webdesign) e publicidade, permitindo e fornecendo aval ao funcionário para compor e personalizar o próprio espaço aconchegante (Proxêmica) segundo o próprio bom gosto. Muitos levam até animais para o ambiente de trabalho.

5 Enciclopédia da Conscienciologia 81 Discernimento. Deve haver, racionalmente, bom senso na decoração para não destoar do visual adotado pela empresa, não atrapalhar a vida dos outros colegas, nem criar problemas com o responsável pela limpeza. Urge determinar o limite ideal desses toques pessoais. Braille. Há sempre a falta crônica de livros em Braille nas bibliotecas por toda parte. Compor livros em Braille para os deficientes visuais é, portanto, valiosa assistência interconsciencial. Correlaciologia. Além dos assuntos abordados neste verbete, eis 34 outros temas, listados em ordem alfabética, apresentando subsídios para o aprofundamento da cognição quanto à biblioteca nas vidas intrafísicas: 01. Abertismo mentalsomático. 02. Acervo científico. 03. Acumulação científica. 04. Almoxarifado da consciência. 05. Amplitude autopensênica. 06. Análise crítica. 07. Anticomania. 08. Aparelhagens. 09. Arquivologia. 10. Artefatos do saber. 11. Bibliografia. 12. Biblioteconomia. 13. Catálise mentalsomática. 14. Cosmograma. 15. Cultura. 16. Didática. 17. Educação. 18. Erudição. 19. Fichamento. 20. Fome de saber. 21. Formação cultural. 22. Generalismo. 23. Gestação consciencial. 24. Hemeroteca. 25. Holoteca. 26. Informática. 27. Instalações mentaissomáticas. 28. Lexicoteca. 29. Livraria. 30. Lixo mental. 31. Ordenação. 32. Poliglotismo. 33. Seção científica. 34. Seção filosófica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a biblioteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

6 82 Enciclopédia da Conscienciologia 01. Arquivologia: Experimentologia; Neutro. 02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Bibliofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Bibliofobia: Mentalsomatologia; Nosográfico. 07. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Bibliopola: Intrafisicologia; Neutro. 09. Bibliotáfio: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro. 11. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 12. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático. A BIBLIOTECA PESSOAL É O GRANDE CARTÃO DE VI- SITA INTELECTUAL OU MENTALSOMÁTICO DA CONSCIN: O LOCAL ONDE VOCÊ APRENDE SOBRE AS PESSOAS, EM GERAL, E AS PESSOAS APRENDEM SOBRE VOCÊ. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem biblioteca própria? Sobre qual especialidade? Com quantos volumes? Bibliografia Específica: 01. A Cidade; Redação; Biblioteca da Unipar tem Livros Raros de Arquitetura; Jornal; Semanário; Ano VI; N ; Seção: Mais Saber; 1 foto; Cascavel, PR; ; página Alves, Delani; Histórias que fazem uma Biblioteca (Ambiente parece Imaginário, mas faz Parte de Escola); O Estado do Paraná; Jornal; Diário; N. 22; Suplemento; Ler & Aprender; 1 foto; Curitiba, PR; ; página Ardis; Susan B.; Org.; Library Without Walls: Plug in and Go (True Eletronic Library); Antologia; VIII p.; 10 caps.; ilus.; 4 refs.; 23 x 15 cm; br.; Special Libraries Association; Washington, DC; EUA; 1994; páginas 119 a Ash, Russel, & Lake, Brian; Bizarre Books; 224 p.; 16 caps.; 79 fotos; glos títulos bizarros de livros; 220 nomes bizarros de autores; alf.; 18 x 13,5 cm; br.; Ed. rev. e aum.; Pavilion; Londres; 1998; páginas 74 a A Tarde; Redação; Biblioteca em Porto Seguro tem 8 Mil Títulos (Doações & Biblioteca Pública de Iniciativa Privada); Jornal; Diário; Ano 87; N ; Caderno: Municípios; 1 ilus.; Salvador, BA; ; capa do caderno. 06. Barroso, Maria Alice; A Biblioteca Pública na Educação do Adulto; pref. Terezinha Saraiva; XX + 82 p.; 7 caps.; 35 refs.; 4 apênds.; 21 x 14 cm; br.; Editora Expressão e Cultura; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 9 a Bezerra, Valbene; Recantos de Leitura (Goiânia: 1,1 Milhão de Habitantes & Apenas 4 Bibliotecas Públicas); O Popular; Jornal; Diário; Ano LXII; N ; Caderno: 2; 3 ilus.; Goiânia, GO; ; capa do caderno (manchete). 08. Borio, Deborah Marcott; Uma Personalidade Descrita nas Várias Pilhas, Caixas e Prateleiras (Biblioteca Particular: Lugar Onde os Outros aprendem Sobre Você); Valor; Jornal; Diário; Ano 1; N. 148; Seção: Interiores; 1 ilus.; São Paulo, SP; ; página D Brasil Junior, Pedro; Biblioteca de São José já atende Iniciantes à Numismática; O Estado do Paraná; Jornal; Diário; Ano 50; N ; Caderno: Especial; Seção: Jornal do Colecionador; 2 fotos; Curitiba, PR; ; página Brunet, Rosa; & Manadé, Maria; Como Organizar Una Biblioteca; 166 p.; 9 caps.; 102 ilus.; 29 refs.; 21 x 14,5 cm; br.; Ediciones CEAC; Barcelona; Espanha; 1998; páginas 61 a Campelo, Bernadete Santos; Biblioteca e Acesso à Informação; Estado de Minas; Jornal; Diário; Seção: Opinião; 1 ilus.; Belo Horizonte, MG; ; página Campetti Sobrinho, Geraldo; Biblioteca Espírita: Princípios e Técnicas de Organização e Funcionamento; 104 p.; 14 caps.; 47 enus.; 10 ilus.; 4 tabs; 20 refs.; alf.; 22,5 x 16 cm; br.; FEB; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 11 a 21, 72 e Campos, Sibila; La Biblioteca Nacional, en Crisis de Crecimiento (Superlotação de Leitores); Clarín; Tablóide; Diário; Ano LIV; N ; Seção: Información General; estatísticas; 2 ilus.; Buenos Aires; Argentina; ; primeira página (chamada) e página dupla central (espelho). 14. Canal, Silvana; Prédio Histórico vai Abrigar Biblioteca; A Gazeta do Iguaçu; Tablóide; Diário; Ano 13; N ; Caderno: 2; 1 foto; Foz do Iguaçu, PR; ; capa do caderno (manchete).

7 Enciclopédia da Conscienciologia Carvalho, Marta Maria Chagas de; & Vidal, Diana Gonçalves; orgs.; Biblioteca e Formação Docente: Percursos de Leitura ( ); Antologia; 92 p.; 4 fotos.; 1 tab.; 67 refs.; 21 x 14 cm; br.; Autêntica Editora / FINEP; Belo Horizonte, MG; São Paulo, SP; 2000; páginas 11 a Clarín; Redação; El Libro del Milenio de Clarín, en la Biblioteca Nacional; Tablóide; Diário; Ano LV; N ; Seção: Información General; 1 ilus.; Buenos Aires; Argentina; ; página Clarín; Redação; Primera Olimpíada Nacional de Lectura; Tablóide; Diário; Ano LV; N ; Caderno: Suplemento Especial; Buenos Aires; Argentina; ; página Commisso, Sandra; Va Más Gente a las Bibliotecas; Clarín; Tablóide; Diário; Ano LV; N ; Seção: Cultura; Buenos Aires; Argentina; ; página Cornwell, Rupert; Biblioteca nos EUA recebe 1 Artigo a Cada 6 Segundos (Biblioteca do Congresso, Washington, DC, 100 Milhões de Itens ou Artefatos do Saber); Folha de S. 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8 84 Enciclopédia da Conscienciologia 45. Gama, Rinaldo; Biblioteca Nacional (15 Intelectuais escolhem 22 Melhores Livros do Brasil); Veja; Revista; Semanário; Seção: Cultura; 8 ilus.; São Paulo, SP; ; páginas 108 a Gates, Jean Key; Como Usar Livros e Bibliotecas (Guide to use of Books and Libraries); trad. Edmond Jorge; 258 p.; 23 caps.; 20 x 13 cm; enc.; Editora Lidador; Rio de Janeiro, RJ; Novembro, 1972; páginas 89 a Gazeta do Paraná; Redação; Biblioteca Programa Novos Filmes para Fevereiro (Biblioteca Pública do Paraná & Videoteca); Jornal; Diário; Ano X; N ; Seção: Cultura; 2 fotos; Cascavel, PR; ; página Gazeta do Paraná; Redação; Fotos de Cidades Históricas de Minas em Exposição na Biblioteca; Reportagem; Jornal; Diário; Ano X; N ; Caderno: Gazeta Biss; 3 fotos; Cascavel, PR; ; capa do caderno (manchete). 49. 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