MANUAL DE JULGAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE JULGAMENTO"

Transcrição

1 MANUAL DE JULGAMENTO Barbacena, 21 de março de 2012.

2 Introdução A Ezoognósia ou Exterior é o ramo da Zootecnia que estuda a conformação externa dos animais domésticos, apreciando as belezas e defeitos, para a conseqüente avaliação do mérito de cada indivíduo. O termo Ezoognósia vem do grego: ex = fora, zoo = animal; gnosia = conhecimento. Alguns autores preferem definir a Ezoognósia como o estudo da morfologia externa dos animais em função de suas atividades econômicas. De qualquer forma, a Ezoognósia está intimamente relacionada à arte de julgar ou apreciar os animais. Ela confere ao criador as bases indispensáveis para o julgamento. O julgamento dos animais com base no exterior se apoia principalmente na existência de uma associação entre a forma do indivíduo e a função por ele desempenhada. Esta correlação entre forma do indivíduo e função resulta em última análise no tipo. Em Zootecnia, quando se menciona apenas o tipo, subtende-se a soma dos atributos morfológicos externos que indicam a tendência do animal para uma determinada produção. Desde milênios o homem tem revelado essa preocupação de colocar num mesmo indivíduo as boas qualidades de conformação aliadas às de elevada produção. A História relata que as observações dos primeiros agricultores levaram à dedução de que certas caraterísticas morfológicas externas eram desejáveis nos animais realizando funções específicas, como a de produzir leite, carne, trabalho ou lã. O julgamento pelo exterior se baseia principalmente no exame de conformação, e deve incluir não somente as características raciais, mas também aqueles que acusam o tipo. Justamente neste particular, isto é, quando leva em consideração o tipo, é que a apreciação pelo exterior adquire importância como prática de melhoramento. Em algumas categorias, a associação entre tipo e produção é mais nítida, como por exemplo, no gado de corte. Muitas características de importância econômica para a produção de carne podem ser observadas tanto no macho como na fêmea, e alguns deles, até muito antes dos animais atingirem a maturidade sexual. Para outras características ainda, como a qualidade da carcaça por exemplo, a aparência externa do animal oferece muitos bons indícios de avaliação. Já no gado leiteiro, a associação é menos definida. Mas, o grosso das investigações relatadas mostra que há uma tendência para que os animais de tipo mais desejado produzam maiores quantidades de leite. O estudo da Ezoognósia apresenta várias vantagens importantes de ordem prática: 1º) Ele interessa principalmente do ponto de vista do melhoramento do rebanho. Só se pode melhorar alguma coisa quando esta se conhece bem. A Ezoognósia nos ensina a identificar a caracterização racial dos animais e reconhecer os atributos morfológicos de importância econômica. Portanto, dá elementos ao criador para fazer melhoramento; 2º) Nas transações comerciais, o conhecimento de Exterior tem grande utilidade. Toda vez que um animal é comprado ou vendido, entra em cena o seu julgamento, ou a apreciação de seus méritos. Em nosso meio, a maioria dos animais é ainda negociada com base em sua aparência externa, de tal sorte que o indivíduo, tendo bom conhecimento sobre o padrão racial ou as características de bom tipo, leva decisiva vantagem sobre aquele que não os tem; 3º) O estudo da Ezoognósia interessa muito de perto ao Zootecnista, Agrônomo ou Méd. Veterinário, pois, além de lhe conferir maior soma de conhecimentos sobre sua especialidade, lhe dá maior proficiência na profissão, consolidando-lhe a reputação como técnico junto aos criadores práticos.

3 O julgamento é uma arte cuja perfeição depende das aptidões e dos conhecimentos de quem a exerce. Poder-se-ia definir mais precisamente o julgamento como sendo a arte de determinar as qualidades de um animal, comparando-as ao tipo ideal ou a um padrão reconhecido (Isidore, 1934). Sendo uma arte, os seus rudimentos podem ser adquiridos pelo estudo e treino. Porém, grande eficiência de julgamento somente é alcançada por aqueles que possuem um Dom especial, quase que intuitivo, para a apreciação dos animais. Um adágio muito conhecido diz que os bons jurados já nascem feitos, não se fazem. Apesar disso, a observação cuidadosa e metódica, a prática constante por vários anos podem conduzir à formação de bons jurados. O jurado eficiente é um constante estudioso da forma e função dos animais. A eficiência do julgamento tende a aumentar com a observação e o estudo que se adquire pela prática constante de observar animais. Por essa razão, para aqueles que desejam se aperfeiçoar nessa arte, o contato freqüente com animais bem caracterizados quanto à raça, e bem definidos quanto ao tipo, é um meio seguro de alcançar maior proficiência. Os seguintes elementos são considerados essenciais para bem julgar: 1º) Conhecimento aprofundado da raça em julgamento. O interessado deve adquirir primeiramente bom conhecimento do tipo padrão da raça. Em outras palavras, deve ter em mente as características ideais da raça, os defeitos desclassificantes e bem assim, os toleráveis ou permissíveis. 2º) Observação acurada Grande parte dos erros cometidos no julgamento provem da observação imperfeita ou apressada. Sem observação acurada não se pode ver o indivíduo como ele realmente é, e como conseqüência, a decisão final deixa de ser correta. O poder de observação acurada se costuma chamar de olho. Muitas pessoas possuem naturalmente esta qualidade, que se traduz por um espírito de observação muito agudo. Mas, pode-se adquiri-la, fazendo-se uso sistemático da observação mediante prática bem orientada. 3º) Bom senso O jurado de bom senso e habilidade ao fazer comparações, pesar bem as características evidentes, e assim alcançar uma conclusão lógica e justa. O jurado pode ter em mente um quadro bem completo das características ideais de um tipo padrão; pode ser bem cuidadoso na observação dos defeitos e qualidades dos animais; mas, pode falhar na decisão final, porque não teve suficiente bom senso ou critério ao balancear as vantagens e as faltas de um animal em confronto com as de outro. Este último elemento é essencial a um jurado, embora de difícil aprendizado, pois depende de uma condição inerente à pessoa, e que, freqüentemente, não pode ser ensinada ou demonstrada. 4º) Coragem e honestidade São duas características indispensáveis aos bons jurados. Uma vez apreciado o animal de forma conscienciosa e científica, o jurado deve dar a sua decisão, revelando as suas convicções com coragem, não se deixando influenciar por opinião alheia. Se a sua decisão é séria, a honestidade em apresentá-la compensará perfeitamente os erros e as falhas por ventura existentes, e que tenham provocado descontentamento. Não há pior coisa para o insucesso de uma exposição que a suspeita, por parte dos exibidores, de que o jurado não esteja agindo de acordo com as suas convicções, e sofrendo a influência de estranhos. Finalmente, é preciso não esquecer que a capacidade de bem julgar não se adquire sem estudo, e que um jurado não alcança a perfeição na habilidade de sua arte, de uma hora para outra. Pelo contrário, aquela qualidade de julgar intuitivamente se manifesta depois de alguns anos de um trabalho sério, sistemático e criterioso.

4 Técnicas de Julgamento MAX L. R. REZENDE 1. Nunca percorrer os pavilhões de gado, antes do julgamento e sim após o término do mesmo, comentando alguns animais com os expositores. 2. Se surgir alguma crítica, uma boa resposta é uma coisa é um animal dentro do galpão e outra, dentro da pista. 3. Os animais devem mover-se no sentido dos ponteiros do relógio e o jurado indica, por meio de gestos, quando quer que caminhem ou parem. 4. Primeira inspeção ao entrar na pista: de frente, de lado e de trás (olhado por cima). de frente: analisa a cabeça, largura do peito e aprumos das mãos (membros anteriores). de lado: analisa o corpo em geral (pescoço, paletas, costado e garupa). de trás e por cima: analisa a garupa, pernas e pés, aprumos, Cruz, bacia e região dorso lombar. IMPORTANTE: o exame individual deve durar aproximadamente 30 segundos. 5. O jurado fica no centro da pista a 7 ou 8 metros, vendo caminhar os animais no período de duas voltas na pista (que é suficiente) e neste período imagina as colocações. TODOS OS ANIMAIS DEVEM SER EXAMINADOS COM O MESMO INTERESSE. 6. Uma vez parados, revisar individualmente dos dois lados, de frente e por trás. 7. Decidida a classificação, colocam-se os animais na ordem preferida, sempre de frente para o público. 8. O jurado percorre as colocações e indica para que caminhem 5 ou 6 animais primeiros colocados, com igual distancia entre eles. Uma volta é o suficiente para decidir definitivamente. 9. Se for necessária uma troca de posições, é melhor o inferior passar para melhor do que remover o superior para a classificação inferior. 10. Antes de indicar a decisão ao secretário, o jurado revisa todos, caminhando pela fernte e voltando por trás do animal. 11. Para cada categoria, geralmente 20 minutos são suficientes. Uma jurado demorado prejudica o espetáculo por aborrecer e cansar o público. O jurado deve andar rápido, seguro sem titubeio que fazem perder tempo. 12. Alguns jurados preferem escolher enquanto os animais andam, escolhendo o melhor, e os outros a seguir na ordem para logo alinhá-los. Qualquer que seja o método deve ser o mesmo para todas as categorias. 13. Quando surgem dúvidas com 2 ou 3 animais um processo recomendável é o de levar esses animais a um canto isolado da pista, caminhando juntos, compará-los e decidir. 14. O jurado deve explicar as razões de sua decisão em voz alta e clara: não se exceder em cada animal, ser conciso, preciso e explicar até o 4º ou 5ª prêmio, quando julgar conveniente. 15. Quatro ou cinco razões em linguagem clara e técnica (não pedante) são suficientes. Deve evitar conceitos sobre o futuro do animal (o jurado julga o que vê e não o que acredita ver).

5 16. Ao analisar convém observar e falar do animal numa só maneira, referindo-se ao mesmo de frente para trás ou de trás para frente. A linguagem deve ser exercitada e precisa. A análise ou crítica exagerada a um animal deve ser evitada. É preferível ignorar o animal. Não repetir com frequência: Muito Bom, Bom, Muito Mal ; Me Agrada. 17. Uma linguagem clara, precisa, técnica, deixa geralmente uma impressão muito útil, inesquecível. Assim, o animal X é superior por seu conjunto harmônico, e boa união de suas partes. Cabeça típica, pescoço descarnado, boa linha superior, muita profundidade de coração, garupa bem nivelada, muita qualidade e temperamento leiteiro. Em 2º lugar, um animal menos perfeito de cabeça com mais papada (garganta) muito bom na linha superior. Possui muita profundidade, bons aprumos, porém com menos qualidade e temperamento leiteiro. 18. Frases como: preciosidade, realmente atraente, hoje é o dia dele, acompanhadas de correto vocabulário podem ser usadas, mas não educam o público. 19. Sempre usar expressões tais como: Gostaria de ver esse animal com melhor ligamento posterior. Ao olhar um touro: a ordem é o corpo, cabeça, pescoço, membros e cauda. Especial atenção aos testículos e cordões. Ao olhar uma vaca: a ordem é a mesma com especial atenção ao sistema mamário. Alguns termos usados tecnicamente: Cabeça: atrativa típica da raça masculina feminina - tosca com pouca qualidade, com pouca caracterização. Pescoço: fino - bem unido à cabeça e ao corpo; grosso - carregado de carne - muito fino muito grosso curto. Corpo: Linha superior reta fino na cruz (Cruz) paletas finas, bem aderidas profundo no coração muita capacidade linha superior irregular grosso na cruz paletas abertas - cilíndrico apertado ou encoletados bom arqueamento de costelas costelas oblíquas, longas - costelas verticais, curtas flanco profundo. Garupa ou anca: Bem nivelada comprida (larga) inserção da cauda suave - largo de ísquios estreito de ísquios larga dos íleos aos ísquios coxas de cauda alta ou grosseira garupa curta ou estreita coxas musculosas, arredondadas. Membros e prezunhas: bons aprumos (anteriores ou posteriores) jarretes secos (descarnados) talões fortes altos preferivelmente ou baixos jarretes juntos ossos redondos ossos débeis (delicados) unhas abertas quartelas fortes ou fracas. Sistema mamário: Grande capacidade muita qualidade bem nivelado inserções posteriores altas e largas inserções anteriores bem aderidas ao corpo disposição e forma das tetas recomendáveis falta de capacidade carnoso desnivelado ou inclinado inserção posterior baixa inserção anterior curta tetas grossas ou cumpridas. bem ou mal orientadas inserção fraca.

6 JULGAMENTO DOS CONJUNTOS Os conjuntos deverão mostrar antes de tudo uniformidade. Não é justo somar simplesmente a classificação obtida pelos animais individualmente nas categorias, obter uma média e dar o primeiro lugar ao conjunto de média mais alta. Ao classificar os conjuntos, dê igual importância à individualidade (pontos tais como; conformação, qualidade e características das raças usadas previamente na classificação individual) e à uniformidade. Dê atenção relativa ao tamanho, especialmente com relação ao peso por idade em cada animal, atendendo às características hereditárias que podem determinar as considerações expostas acima. Sugere-se os seguintes passos para o julgamento de conjuntos: 1. Se o grupo de animais não é muito numeroso ponha-os em linha do mesmo modo como foram postos nos julgamentos individuais. 2. A classificação dos conjuntos deve ser feita revendo cuidadosamente todos os grupos a partir do primeiro. 3. Movimente os grupos para o centro da pista, pela ordem de classificação. 4. Em caso de conjuntos atrelados será necessário guiar os animais de forma que se veja desde a cabeça até a cauda. Deve-se fazer uma inspeção lateral antes de decidir a classificação final. Descrição do conjunto: Muita harmonia simétrico suave boa união das partes porte atraente muito ou pouco expressivo muita ou pouca qualidade e temperamento leiteiro masculino feminino desarmônico assimétrico grosseiro pouco atraente falho de qualidade estilizado compacto. Razões de julgamento: 1. O 1º deve ser harmônico, melhor tamanho e profundidades com as melhores características leiteiras, bons aprumos. 2. O último menos atraente, desarmônico, com defeitos sérios. 3. O maior deve sempre ser melhor colocado do que o menor quando todas as outras qualidades se igualem. 4. Os menores sobre os maiores quando a este falte balanceamento ou simetria ou também outros defeitos graves. É preferível um pequeno de qualidade, a um animal maior, alvo de críticas em vários aspectos. 5. Nas fêmeas geralmente, a de melhor úbere. 6. Um úbere mal conformado pode levar ao último posto um animal com outras boas qualidades. 7. Há vários graus de desvios (nuances) de qualquer aspecto considerado. 8. As patas devem ser examinadas ao andar.

7 TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE UM JURADO 1. PRÉ-JULGAMENTO a. Horário de chegada; b. Traje pessoal; c. Apresentação à Comissão Organizadora; d. Verificação do Regulamento Oficial, e das particularidades regionais; e. Inspeção da pista de julgamento; f. Determinação da disposição, fluxo e ritmo das categorias em pista; g. Cálculo do tempo de trabalho em função do número de animais e categorias; Observação: O jurado deve evitar visita aos galpões e aos criadores antes do julgamento. 2. FORMAÇÃO DE PISTA a. Cobrar do Assistente de Pista o respeito aos horários estabelecidos; b. Autorizar a movimentação inicial da categoria, indicando o sentido-relógio para giro, com os animais em ordem crescente de idade; c. Instruir, quando necessário, os puxadores para posicionamento correto; Observação: O jurado comanda os movimentos dos animais na pista e comunica-se com os apresentadores sempre por gestos. 3. ANÁLISE PERSPECTIVA A (FRONTAL) Foto 01 próx. página O Jurado posiciona-se à frente da categoria e faz andarem os animais, observando o intervalo entre indivíduos e analisando: a. Forma e temperamento da cabeça; b. Pescoço; c. Amplitude do peito; d. Articulação úmero-escapular; e. Implantação dos aprumos dianteiros; 4. ANÁLISE - PERSPECTIVA B (LATERAL INTERNA) Vide Foto 02 na próxima página O Jurado posiciona-se no centro da pista e mantendo distância conveniente observa os animais, em movimento; a. O perfil lateral; b. Perfil da cabeça; pescoço e paletas; c. Profundidade do tórax, abdômen e flanco; d. Inclinação e comprimento da garupa; e. Sistema mamário (vista lateral) forma volume - inserção anterior - vascularização; Observação: Nesta perspectiva o jurado avalia a harmonia da forma, do temperamento leiteiro e facilidade de locomoção. 5. ANÁLISE PERSPECTIVA C (POSTERIOR) Foto 03 próx. página O Jurado posiciona-se entre os animais, em movimento, mantendo distância adequada entre um e outro e analisa; a. A linha caudal frontal ; b. Pescoço, cruz, inserção de paletas; Vértebras dorsais, lombares e apófises; c. Saída e arqueamento das costelas; d. Firmeza da linha dorsal; e. Largura e inclinação da garupa; f. Posição da vulva e cauda;

8 g. Largura e altura do úbere posterior; h. Ligamento mediano; i. Forma e posição das tetas; j. Forma e limpeza das coxas k. Articulação e aprumos posteriores; A ARTE DE JULGAR Observação: Em categorias, com elevado número de animais, o jurado forma um círculo menor na pista com os selecionados, para facilitar a decisão. os animais não selecionados, poderão ser dispensados, se a pista estiver congestionada (permanecerão, no mínimo, 10 animais em pista). 6. ANÁLISE PERSPECTIVA D (LATERAL EXTERNA) Foto 04 na próxima página a. O Jurado caminha em sentido contrário ao movimento dos animais e faz uma rápida inspeção lateral. b. Se julgar necessário, o Jurado pode determinar a parada de cada animal para análise minuciosa e/ou apalpação. c. O Jurado repetirá em todos os animais o mesmo comportamento de observação; d. Nesta análise mais próxima e detalhada, o Jurado irá construindo mentalmente os argumentos para as justificativas. 7. PRÉ - ORDENAMENTO a. O Jurado, chama para o centro da pista, os animais pela ordem de preferência ou de idade. b. A categoria mantém-se em movimento circular periférico. c. Os animais chamados ficarão parados da direita para a esquerda, pela ordem decrescente. 8. DECISÃO COMPARAÇÃO ESTÁTICA a. Alinhados todos os animais, pela ordem inicial, o Jurado movimenta-se, observando; i. A perspectiva posterior comparativa; ii. A linha superior, em posição estática; iii. Perspectiva frontal comparativa; b. Após as comparações, o Jurado poderá proceder às alterações de ordenamento que julgar necessárias. c. Eventualmente poderá estabelecer comparação específica entre dois animais, movimentando-os separadamente 9. DECISÃO ORDENAMENTO FINAL a. Efetuada a comparação estática, o Jurado ordena a movimentação final da categoria. b. Após uma volta na pista, o Jurado ordena ao secretário de pista a formação para premiação, no pódium. c. 10. PREMIAÇÃO O Secretário de pista posiciona os animais no pódium, em ordem decrescente, da esquerda para a direita, com o posterior voltado para o público. 11. ARGUMENTACÃO DIDÁTICA - Este é o momento decisivo do sucesso do trabalho do Jurado. - Suas razões tem de ser: a. Claras; b. Concisas; c. Tecnicamente corretas; - Durante o comentário de cada animal, o Jurado determina a sua movimentação de saída do pódium. - No comentário, o Jurado sempre destacará as virtudes de um animal sobre seu subsequente. - O Jurado abster-se-à de comentar defeitos, dando-lhes destaque. - A linguagem nos comentários obedecerá aos padrões e vocabulário técnico.

9 FOTO 01: ANÁLISE PERSPECTIVA A (FRONTAL)

10 FOTO 02: ANÁLISE PERSPECTIVA B (LATERAL INTERNA)

11 FOTO 03: ANÁLISE PERSPECTIVA C (POSTERIOR)

12 FOTO 04: ANÁLISE PERSPECTIVA (LATERAL EXTERNA)

13 Alguns Critérios para um bom julgamento RAUL PIMENTA DE CASTRO O Julgamento de gado leiteiro é, em regra geral, determinado por quatro características que, em ordem de prioridade, são observadas pelo jurado. ORDEM DE PRIORIDADE 1º Aparência geral 2º Sistema mamário 3º Características leiteiras 4º Capacidade corporal Detalhes descritivos de tipo que são observados no animal compõem cada característica. O cartel de julgamento que, de comum acordo, é adotado pelas Associações de gado leiteiro (Holandês, Ayrshire, Jersey, Guernsey, Pardo Suiço, Shorthorn Leiteiro) é aplicado por elas indistintamente. Uma pequena variação existe nas raças, porém é sempre desejável uma vaca leiteira bem semelhante, ainda que as raças diferentes. APARÊNCIA GERAL (foto 05 próxima página) Observação de toda a vaca A aparência geral inclui a vaca como um todo, feminilidade, vigor, equilíbrio, força, estilo e uma boa união de partes. Isto inclui todas as partes de vaca e se vincula às seguintes subpartes: estatura, parte anterior, linha superior (dorso - lombar), pernas e cascos. a.) Estatura Vacas com estatura de mediana para altas são mais desejada. Acima de tudo elas possuem mais capacidade de produção de leite. Por outro, lado, uma vaca alta, usualmente possui pernas longas, acarretando maior distância do corpo ao solo podendo acolher um sistema mamário com maior capacidade. b.) Parte Anterior As paletas e ombros, assim como os cotovelos, ajustam-se suavemente contra a parede do tórax. A cruz bem definida é formada pela união firme e suave das paletas, com a linha dorsal que se eleva ligeiramente acima das pontas das paletas podendo-se observar as vértebras dorsais bem marcadas. c.) Linha Superior A linha dorso lombar deve ser retilínea e levemente ascendente. Será melhor se uma vaca jovem (2 anos) possuir discreta sifose - arqueamento na região dorso lombar porque a própria idade se encarregará de nivelar a linha. Uma garupa desejável é longa, larga e levemente desnivelada no sentido íleo ísquio. O discreto desnível (2cm) facilita a drenagem do trato reprodutivo, quando comparadas com garupas perfeitamente planas e niveladas ou com aqueles que apresentam os ísquios mais altos que os íleos. As articulações coxofemorais devem ser altas, largas e colocadas próximas à metade da distancia entre as pontas dos íleos e ísquios, quando observadas (vista lateral). d.) Pernas e Cascos Bons pés e pernas ajudam as vacas a permanecerem maior tempo em produção. As quatro patas deverão estar colocadas formando um paralelograma embaixo do corpo do animal e, ao caminhar, deixar um rastro retilíneo e paralelo. As patas posteriores necessitam de uma ossadura plana, achatada, limpas nos jarretes e deverão estar posicionadas próximo a perpendicular na região do jarrete à quartela (metatarso) quando observadas (vista lateral). As

14 quartelas devem ser fortes e curtas, enquanto que os casos deverão ser bem formados, curtos, com talões profundos e com as unhas fechadas. FOTO 05: APARÊNCIA GERAL (Vernla Gibson Crystal)

15 1. SISTEMA MAMÁRIO A ARTE DE JULGAR O úbere é valorizado no julgamento porque produz a maior renda do criador. Vacas leiteiras necessitam de úberes íntegros e funcionais para produzirem grandes quantidades de leite por um longo período e sucessivas lactações. O criador deve reconhecer e valorizar um úbere produtivo. Moderado comprimento, largura e profundidade; simétrico; não septado lateralmente; piso nivelado (vista lateral) e sobretudo bem balanceado. Os ligamentos do úbere são as mais importantes partes do sistema mamário. Bons ligamentos sustentam o úbere acima dos jarretes, com um forte ligamento central suspensório formando uma profunda fenda entre os quartos posteriores (vista posterior). As vacas precisam de úberes com o piso fendido (ligamento central forte, vista posterior) para manter sus tetas colocadas sob úbere e não apontadas lateralmente. O piso do úbere plano demonstra um suporte central fraco (vista posterior). Uma vaca com ligamento central rompido usualmente apresenta um úbere profundo, com um piso abaixo dos jarretes, e as tetas apontadas lateralmente. O Jurado de classificação deve sempre colocar uma vaca com o úbere profundo e muito penduloso em último ou próximo aos últimos lugares da categoria. O úbere dianteiro deve ser moderado em comprimento e largura, uniforme, suave e firmemente aderido à parede do abdômen. O melhor úbere posterior é alto, largo e balanceado, suavemente arredondado quando se aproxima da base das testas (vista posterior). As tetas mais funcionais são aquelas em forma de paralelogramo, centralmente a cada quarto, a prumo; são uniformes; de forma cilíndrica, medindo no comprimento (6 7 cm) e diâmetro (1,5 2 cm); e bem espaçadas tanto na vista lateral como na posterior. 2. CARACTERÍSTICAS LEITEIRAS Características leiteiras, ou angulosidade, é um indicativo do grau de produção que se pode esperar de uma vaca. Vacas angulosas possuem longo e refinado pescoço; cruz bem definida e angula; possuem costelas arqueadas, oblíquas e espaçadas; são limpas (sem gordura) nos íleos, no coxo femural e nos ísquios; possuem coxas descarnadas, retilíneas ou subcôncavas (vista lateral). Coxas planas e descarnadas proporcionam alojamento para um largo úbere posterior. Embora a maioria dos criadores prefira vacas angulosas, uma vaca que seja muito angulosa ou fraca (magra ou débil), não é considerada desejável. Vacas delicadas (débeis, frágeis) não são portadoras de estrutura e compleição corporal para manutenção de altas produções através dos tempos e usualmente são mais suscetíveis a problemas de saúde. Detalhes descritivos do tipo de uma vaca débil incluem: narinas estreitas, mandíbulas fracas, parte anterior estreita e aprumos fechados, com tendência a ser estreita ou fechada completamente.

16 3. CAPACIDADE CORPORAL A ARTE DE JULGAR O corpo de uma vaca deve ser longelíneo, profundo, amplo e proporcional, mantendo equilíbrio coma s outras partes. O assoalho do peito, região cardíaca, e o abdômen devem ser profundos e amplos. As costelas devem ser arqueadas e ter projeções oblíquas bem espaçadas e profundas. Vacas estreitas e pouco profundas comparadas com vacas profundas e amplas, não mostram tanta capacidade na produção de leite. FOTO 06: SISTEMA MAMÁRIO E CAPACIDADE CORPORAL

17 ALGUMAS SUGESTÕES QUE PODEM AJUDAR NAS DECISÕES Você sempre deve ter em mente que uma vaca deve se assemelhar a TRUE TYPE (Tipo ideal). Para ajudar, aqui vão algumas sugestões que poderão culminar num julgamento bem sucedido. 1º) Conserve sempre em mente os detalhes descritivos para tipo em ordem de importância: o úbere, as pernas, angulosidade, a forma e estrutura. 2º) Estude vendo boas vacas ou acostume-se vendo fotos de bons animais. 3º) Coloque-se a uma distância conveniente que lhe permita visualizar o maior número de animais da categoria. 4º) Também tente não selecionar animais com defeitos e dê ênfase a esses detalhes na sua decisão. 5º) Conserve, em princípio, sua atenção na vaca que mais lhe impressionar à primeira vista, porque usualmente é a melhor. 6º) Em casos de dúvida na organização da categoria, volte-se para a sua mente, onde está gravada a imagem do tipo ideal, dê uma volta e selecione em primeiro lugar a vaca que mais dele se aproxima, depois a segunda melhor e assim por diante até o final da categoria. 7º) Se for o caso de duas vacas muito semelhantes em tipo, dê preferência àquela que possui o melhor úbere. 8º) Sorria, pense positivamente, acredite que você pode julgar ou então, instrua-se para tal. Trabalhe seriamente, porém não se esqueça que gosta do seu trabalho. PRATIQUE UM POUCO Para ajudá-lo a se preparar para as futuras exposições, observe as figuras destas duas vacas Holandesas, escolha a melhor e justifique a colocação. Foto A Foto B A colocação correta é B sobre A. B possui melhor aparência geral. B é mais limpa na garganta, mais alongada em suas linhas, ombros e cruz melhor formados, possui melhor arqueamento e profundidade de costelas anteriores e posterior. B tem mais caracterização leiteira e o úbere melhor, com melhor capacidade. A inserção do úbere anterior de B é mais forte e suave do que A. As tetas de B estão melhor colocadas, porém lhes falta um pouco de tamanho. B possui mais caracterização racial na cabeça, mandíbulas e narinas mais desejáveis e amplas.

18 DESCRIÇÃO ANATOMIA FUNCIONAL Cabeça 1.1. Face anterior fronte, chanfro, espelho Faces laterais (2) orelha, fonte, olho, bochecha, chifre, narina, olhal Face posterior ganacha, entre-ganacha, barba Extremidade superior nuca, parótida, garganta Extremidade inferior boca. 1. Fronte ( testa ) a.) Localização região impar, situada na parte anterior superior da cabeça, limitada atrás pela nuca, inferiormente pelo chanfro, lateralmente pelas orelhas, fontes, chifres, olhais e olhos. b.) Base anatômica osso frontal. c.) Características A parte superior recebe a denominação especial de marrafa, cuja base óssea é o bordo superior do frontal, e o lugar onde se implantam os chifres. Em algumas raças zebuínas a marrafa se situa praticamente na extremidade superior da cabeça, pois, apresenta localização bem traseira (Gir). Em outras raças indianas, a fronte pode mostrar uma saliência ou crista óssea, de tamanho variável, que desce até a parte inferior do osso, e que recebe a denominação de nimbure ou nimburi, ou ainda nimburg (termo de origem Indiana sem tradução em português). No seu sentido longitudinal, a fronte apresenta, em algumas raças, uma ligeira depressão que se convencionou chamar de goteira. A forma de fronte varia segundo a idade e a raça, e o seu tamanho deve ser de médio a grande, pois, dá à cabeça um aspecto mais expressivo. 2. Chanfro a.) Localização: região ímpar, limitada superiormente ela fronte, lateralmente pelas bochechas, inferiormente pelas narinas e o espelho. Seu limite superior é dado pela linha que une os ângulos internos dos olhos. b.) Base anatômica constituída pelas extremidades ínfero-laterais do frontal, os nasais, os lacrimais, os zigomáticos, ou maxilares superiores e as apófises dos intermaxilares. c.) Características O chanfro, juntamente com a fronte, determina o perfil, que pode ser: retilíneo, concavilíneo, e convexilíneo. Perfil retilíneo fronte plana, marrafa sem protuberância ou escavação pronunciada, órbitas arredondadas, situadas na linha lateral, sem formarem saliência, sem serem apagadas, chanfro reto. Perfil concavilíneo fronte reentrante ou escavada, órbitas grandes e salientes devido à forte escavação frontal, marrafa sem saliência, às vezes um pouco escavada ao centro, chanfro reto ou ligeiramente reentrante, focinho um tanto saliente, devido à reentrância fronto - nasal. O perfil côncavo pode ser ainda: sub-côncavo e ultra-côncavo. 3. Espelho (focinho) a.) Localização região impar, situada abaixo do chanfro, entre as narinas e sobre o lábio superior. b.) Base anatômica músculos, vasos sangüíneos e nervos da região. c.) Caraterísticas é uma superfície glabra, constituída por um tegumento abundantemente provido de glândulas, e que continua sem nenhuma linha de demarcação com a mucosa pituitária das vias nasais. É por isso chamado impropriamente de mucosa. O espelho deve se apresentar bem largo e desenvolvido, sempre úmido e fresco, o que denota saúde e vigor. Os pelos que circundam a região são, às vezes, mais claros, que os da totalidade da cabeça, caracterizando certas raças. Em algumas raças, a pigmentação do espelho é um atributo étnico, revelador de pureza. As impressões obtidas das rugosidades do espelho, e que persistem por toda vida do animal, fornecem o nasograma, usado como meio de identificação.

19 4. Orelha a.) Localização região par, situada ao lado da fronte, abaixo e pouco atrás da inserção dos chifres. b.) Base anatômica - constituída pela cartilagem auricular e seus músculos próprios. c.) Características o tamanho, a forma e direção das orelhas variam com as raças. Nas européias, geralmente, são largas, de situação horizontal, e com a face interna voltada para a frente. 5. Fonte (têmpora) a.) Localização região par, situada entre a fronte, bochecha, orelha e olho. b.) Base anatômica articulação têmporo maxilar. c.) Características - esta região deve ser seca e limpa. 6. Olhal a.) Localização região par, situada acima do olho. b.) Base anatômica parte anterior da fossa temporal, que nos bovinos se situa mais lateralmente que nos equídeos. c.) Características a região deve ser nítida, mas pouco deprimida. 7. Olho a.) Localização região par, situada entre a bochecha e a fronte, logo abaixo do olhal. b.) Base anatômica cavidade orbitaria, músculos e nervos próprios. c.) Características do ponto de vista do exterior, no estudo do olho apenas se leva em conta as partes aparentes, isto é, o globo ocular (na sua porção anterior ), as pálpebras, chamadas vulgarmente de órbitas, se assentam sobre o contorno da cavidade orbitaria, formada pelos ossos frontal, lacrimal e malar. 8. Chifre a.) Localização região par, situada ao lado da fronte e acima da orelha. b.) Base anatômica chavelhos ósseos do frontal. Pode-se distinguir a seguinte estrutura, de fora para dentro; Capa ou estuque córneo, mais espessa na base do que na ponta, composta de uma série de lâminas, em forma de escamas invaginantes, que se formam por brotamentos sucessivos; Membrana queratógena ou derme que envolve os chavelhos ou suportes ósseos; Chavelhos ósseos, que constituem os prolongamentos do osso frontal, e apresentam em seu interior uma série de cavidades denominadas seios. c.) Características- A inserção, direção e forma dos chifres podem ser ortóceros, próceros e opstóceros, segundo estejam na mesma linha, adiante ou atras da marrafa, respectivamente. 9. Bochecha a.) Localização região par, limitada pelo chanfro, olho, pela fonte, parótida, ganacha e boca. b.) Base anatômica parte dos maxilares inferior e superior, zigomático (ou malar) e lacrimal. c.) Característica bochecha compreende duas partes: Chato cuja base é o músculo masseter, e de localização superior, devendo ser bem ampla, plana e de pele fina; Bolsa; de situação inferior, e que corresponde à porção dilatável da boca (músculos, bucinador, abaixador do lábio inferior, zigomático e risórius de Santorini). Aqui a pele é mais espessa devido ao grande número de papilas (grossas e longas) que possui a face interna (mucosa), voltada para o interior da boca. 10. Narina ( venta) a.) Localização região par, situada ao lado do espelho e abaixo do chanfro. b.) Base Anatômica - cartilagem lateral do nariz, e cartilagens alares.

20 c.) Características a narina tem a forma de uma vírgula invertida, com a concavidade dirigida para o espelho. É conveniente que as narinas sejam amplas e abertas, muito embora, os bovinos respirem muito mais pela boca que pelo nariz. 11. Ganacha a.) Localização região par, situada abaixo da bochecha. b.) Base Anatômica bordo do maxilar inferior. c.) Características apresenta-se ligeiramente convexa, e convém que seja comprida, pois indica boa mistigação. As ganachas devem ser bem afastadas entre si, e não apresentar fistulas ou tumefações. 12. Entre-ganacha (fauce) a.) Localização região impar, situada abaixo da garganta e entre as ganachas b.) Base anatômica caso hióide e músculos próprios. c.) Características nos bovinos a entre-ganachas não é reentrante como nos equídeos; pelo contrário, ela se apresenta convexa, acompanhando os bordos do maxilar inferior. Deve ser larga, não empastada e com a pele fina. Na sua porção posterior, a pela mostra pregas mais ou menos desenvolvidas, conforme a raça, e que continuam através do pescoço, formando a papada ou barbela. 13. Barbela a.) Localização região impar, adiante da entre-ganacha, e limitada embaixo e lateralmente pelo lábio inferior. b.) Base anatômica corpo do maxilar inferior, isto é, a região do osso onde se reúnem os dois ramos laterais (nos bovinos eles nunca se soldam completamente). c.) Características nesta região a pele é relativamente fina e móvel. 14. Nuca a.) Localização região impar, situada atrás da marrafa e adiante do pescoço. b.) Base anatômico articulação atlóide occipital. c.) Características deve ser curta larga e cheia nos touros e animais de corte; estreita e longa nas vacas leiteiras. 15. Parótida a.) Localização região par, situada na linha da união do pescoço à cabeça, ficando abaixo da orelha, acima da garganta e atrás da fonte, bochecha e ganacha. b.) Base anatômica glândular salivar do mesmo nome, abaixo da articulação têmporo-maxilar, entre o masseter e a parótida, se encontra o gânglio parotidiano, muito desenvolvido nos ruminantes, e que se limita com a parótida na sua porção anterior. c.) Características a parótida deve ser ligeiramente deprimida, mas o suficiente larga para dar a impressão de que a inserção do pescoço à cabeça é firme, sem solução de continuidade. 16. Garganta a.) Localização região impar, adiante do espelho e da barba, e limitada lateralmente pela porção anterior das ganachas. b.) Base anatômica músculos e nervos próprios das partes que a constituem. c.) Característica do ponto de vista de exterior, pode-se distinguir na boca as seguintes partes: 1º ) lábios, superior e inferior, reunidos por duas comissuras laterais, que circunscrevem a entrada da cavidade bucal. Os lábios dos bovinos são notáveis pela sua resistência. São pouco móveis, e, apesar do grande desenvolvimento dos músculos envolvidos, eles servem apenas para a apreensão indireta dos alimentos. O lábio Inferior é o menos espesso e menos móvel que o superior. Os lábios devem apresentar-se bem ajustados, indicando que o mesmo acontece com as mandíbulas. Quando isso não ocorre, surgem os casos de prognatismo superior ou inferior, que resultam da proeminência ou redução de um dos maxilares, e que prejudicam os animais na preensão dos alimentos, especialmente nos pastos.

21 2º ) dentes. Os bovinos são classificados no grupo dos animais heterodontes incompletos (vários tios de dentes, com ausência de caninos), e difiodontes (duas dentições). A integridade dos dentes e das gengivas é uma condição essencial à preensão e mastigação dos alimentos. 3º ) Barras correspondem ao espaço inter-dental, que vai desde o primeiro molar até o incisivo extremo, denominado cato. 4º ) Língua órgão musculoso, alojado no canal lingual, e que se destina à preensão dos alimentos. Sua parte livre é revestida de papilas filiformes, coriáceas, e inclinadas para trás, e são elas as responsáveis pela textura grosseira do órgão. A língua tem por base anatômica uma parte do osso hioíde. 5º ) Canal lingual constitui o piso da boca, em forma de goteira, dividida ao meio pelo freio da língua. A integridade e ausência de tumefações são qualidades essenciais nesta região. 6º ) Palato constitui o forro ou céu da boca, que apresenta na sua parte anterior uma almofada fibro-cartilaginosa, em oposição aos dentes incisivos no maxilar inferior, segue-se uma série de rugosidade bem pronunciadas e dispostas em arco. O palato tem por base anatômica o corpo do osso inter-maxilar, e partes do maxilar superior e do palatino. Pescoço Localização região impar, entre a cabeça e o tronco, liga-se a este pelas regiões do garrote, espáduas e peito. Base anatômica vértebras e cervicais (em número de sete), e músculos e ligamentos próprios. Características o pescoço possui duas extremidades, dois bordos e duas faces; 1º ) Extremidades a anterior liga-se à cabeça por intermédio da nuca, das parótidas e da gargantas; a posterior (ou base). mas larga, prende-se ao tórax lateralmente, nos bordos anteriores das espáduas, superiormente ao garrote, e inferiormente ao peito. 2º ) Bordos o superior é fino e cortante nas vacas leiteiras, mais grosso e volumoso nos animais de corte. Geralmente se apresenta mais espesso e musculoso nos touros, como bom indício de masculinidade. A forma do bordo superior pode ser direita, côncava e convexa, conforme a raça e categoria (vacas, garrotes ou touros ). O inferior é sempre mais afilado, devido à pele que aí se mostra mais ou menos pendente, cheia de pregas, constituindo a barbela ou papada. 3º ) Face direita e esquerda, também chamadas táboas do pescoço. Cada fase compreende na parte de cima uma superfície plana que tem por base os músculos da região cervical superior; mais abaixo, em relevo, a chamada coluna cervical, que corresponde à série de vértebras cervicais; em baixo, a goteira jugular, que aloja as veias jugulares. A pele que recobre as faces do pescoço pode apresentar uma superfície completamente lisa, ou recoberta de pregas mais ou menos numerosas, conforme a raça. O pescoço desempenha um papel muito importante na progressão e no equilíbrio do animal. Atua ainda como elemento tensor da coluna vertebral. O pescoço deve ser horizontal, volumoso e curto nos touros, mais comprido e delgado nas fêmeas. Em todos os casos, porém o pescoço deve ligar-se à cabeça e ao tronco por linhas regulares e harmônicas, não apresentando saliência ou depressões exageradas nos pontos de inserção.

22 Tronco O tronco apresenta quatro faces e duas extremidades, com as seguintes regiões: a ) face superior cruz, dorso, lombo e garupa b ) face lateral costado, flanco e anca c ) face inferior cilhadouro, ventre e inguinal d ) extremidade anterior peito, axila e inter-axila. e ) extremidade posterior causa, períneo, anus e vulva 1. Cruz (garrote ou Cruz) a) Localização região impar situada entre o pescoço e o dorso, acima das espáduas. b) Base anatômica as apófises espinhosas das cinco ou seis primeiras vértebras dorsais, o alto das omoplatas, e a parte superior das cinco a sete primeiras costelas. c) Características o garrote deve ser pouco saliente, e bem ajustado ao pescoço e às espáduas, apresentando-se musculado e largo nas raças de corte, e mais fino nas leiteiras. Nos machos esta região é sempre mais desenvolvida que nas fêmeas. d) Giba (cupim) nas raças zebuínas, sobre esta região se assenta a giba (impropriamente denominada cupim) e que resulta, (segundo French, Helman e outros) do crescimento do músculo rombóide (músculo que partindo do ligamento da nuca se estende na segunda vértebra cervical até à oitava vértebra torácica). Apresenta a forma de uma castanha de caju, ou rim, e consiste numa massa muscular entreverada de gordura; seu tamanho e peso variam consideravelmente com as condições de nutrição do animal, com a raça e o sexo, podendo alcançar entre 1 e 9 quilos. Sua situação também é algo variável entre as raças zebuínas, às vezes se apresentando um pouco adiantado em relação ao garrote. 2. Dorso a) Localização região impar, situada após o garrote, adiante do lombo e acima dos costados. b) Base anatômica apófises espinhosa das sete a oito vértebras dorsais que se seguem as do garrote; extremidade superior das costelas correspondentes; e músculos próprios que flanqueiam as apófises (os dorsais, os ileo-espinhasis, etc.). c) Características O dorso deve ser reto, comprido e largo. É, em geral, mais curto nas raças precoces, e dentro da mesma raça, o dorso se apresenta mais estreito quando os animais são mal nutridos. O dorso elevado com convexidade ou côncavo representa o defeito ainda mais sério e só deve ser tolerado, em vacas próximas da parição, ou então, em animais muito velhos. O desvio lateral do dorso se denomina escoliose. O dorso selado em gado em crescimento revela, em última análise, falta de constituição, com ligações fracas na coluna vertebral). 3. Lombo a) Localização região impar, situada entre o dorso e a garupa, acima dos flancos. b) Base anatômica vértebras lombares (em número de seis), cujas apófises laterais estão recobertas pelos músculos ielo espinhas. c) Características convém que o lombo seja horizontal, curto, largo, espesso e bem ligado. Os mesmos defeitos citados para o dorso podem se encontrar no lombo, isto é, selamento, arqueamento ou desvio lateral. No gado leiteiro, o lombo e mais descarnado, um tanto anguloso, com linhas laterais mais nítidas. 4. Garupa a) Localização região impar, situada entre o lombo e a causa, acima das coxas. Sua forma em projeção vertical é dada pelas seguintes linhas: unindo um dos ângulos anteriores e externos dos íleos, isto é, as duas ancas. unindo as duas tuberosidades isquiáticas, ou pontas de nádegas; unindo, de cada lado do corpo, a ponta de anca à ponta de nádega. b) Base anatômica o sacro e os coxais recobertos pelos músculos glúteos, psoas, isquio tibiais, e outros, que aí formam espessas massas musculares.

23 c) Características a garupa é considerada uma região importantíssima pelas seguintes razões: É centro de impulsão do corpo e os músculos glúteos e os isquio-tibiais são os agentes principais da propulsão, a garupa agindo como elemento tensor a coluna vertebral. O rim se eleva quando aqueles músculos se contraem em vista da progressão do corpo, na ocasião do estiramento da tíbia; ao contrário, na posição inversa, a tíbia encolhida, a garupa se eleva atrás e se abaixa na frente, ocasionando um selamento na região do lombo. É centro de transmissão, enviando aos membros posteriores os impulsos da contração dos músculos próprios, e cuja resultante se apoia na articulação coxo femural. É uma região de carne de primeira qualidade, e portanto, bastante espessa e musculada nos animais de açougue. Finalmente, abaixo desta região estão os órgãos reprodutores, e particularmente, o útero da fêmea. Se a garupa é estreita, os partos são em geral, defeituosos. Em se tratando de vacas leiteiras, a maior amplidão da garupa possibilita um maior desenvolvimento transversal do úbere. É sempre desejável que a garupa seja comprida, larga e bem dirigida. A direção é variável, com as raças, podendo se apresentar horizontal ou oblíqua. A garupa se diz horizontal, quando o sacro continua regularmente a linha dorso - lombar, até a inserção da cauda, e as pontas de nádega se acham num mesmo nível das pontas de ancas. Por isso se chama também nivelada. A garupa se diz oblíqua (ou inclinada), quando a linha que une a ponta de anca à ponta de nádega se apresenta inclinada para o lado desta última. A garupa pode ser ainda: cortante, quando o sacro se mostra muito saliente, e com ele, a extremidade posterior da coluna vertebral; pontuda, quando se observa de cada lado uma saliência muscular, e a crista mediana se transforma num sulco. Na prática, esse tipo se conhece como garupa de potro. 5. Costado a) Localização região par, Limitada adiante pela espádua, em cima pelo dorso, atrás pelo flanco, em baixo pelo cilhadouro e pelo ventre. b) Base anatômica as costelas que não são cobertas pelas espáduas (em geral, as últimas oito ou nove, das treze existentes) e mais os músculos próprios da região: grande dorsal, grande obliquo (terço inferior) e grande denteado. c) Características o costado forma a parede lateral da caixa torácica, onde se encerram os órgãos responsáveis pelas funções respiratória e circulatória. O costado deve ser longo, arredondado e profundo. O arqueamento das costelas determina maior ou menor amplidão da caixa torácica. No gado de corte, o costado é bem coberto muscularmente, e se apresenta cheio de arredondado. No gado leiteiro ele se mostra mais descarnado, com as costelas mais separadas com o arqueamento dirigido mais para trás, isto é, um tanto inclinadas. Em alguns animais aparece, às vezes, uma costela falsa de número 14, que não se apoia sobre a precedente por falta de cartilagem, e é sustentada apenas pelos músculos. A anomalia pode ser uni ou bilateral. Acredita-se que os animais portadores deste defeito, com o lombo mais comprido, sejam de engorda mais difícil. 6. Flanco a) Localização região par, situada atrás do costado, adiante da coxa e da anca, abaixo do lombo, acima do ventre. b) Base anatômica a parte carnosa do pequeno oblíquo. c) Características o flanco, juntamente com o ventre, faz parte da parede abdominal. O flanco é considerado o espelho da respiração, pois, os movimentos respiratórios resultantes da contração rítmica do diafragma são bem evidentes nessa região, mais que no costado. O flanco apresenta três partes: 1º) cavidade, uma reentrância triangular, locada superiormente, às vezes chamada de vazio; 2º) corda, uma saliência que vai da anca à borda posterior da última costela, em direção ao hipocôndrio (base anatômica bordo superior do pequeno oblíquo) ; 3º) declive, parte inferior que continua insensivelmente até o ventre. O flanco deve ser curto, cheio, com movimentos normais, isto é, de 18 a 20 por minuto nos animais jovens, 15 a 18 nos adultos, e 12 a 15 nos

24 velhos. O flanco se diz cavado, quando a cavidade é muito pronunciada; cordado, quando a corda é muito saliente. 7. Anca a) Localização região par, situada ente o lombo e a garupa, acima do flanco e da coxa. b) Base anatômica ângulo anterior e extremo do íleo. c) Características as ancas devem ser separada, em nível, e regulamento destacadas e musculadas. 8. Cilhadouro a) Localização região impar, situada entre a inter-axila e o ventre, a abaixo do costado. b) Base anatômica parte posterior do externo, as extremidades inferiores das quatro últimas costelas externais, e as cartilagens costais correspondentes. c) Características a conformação do cilhadouro varia com as raças. Nas de corte é arredondada, regularmente convexa nas leiteiras, de peito relativamente estreita, se apresenta saliente. 9. Ventre a) Localização região impar, situada entre o cilhadouro e a região inguinal, abaixo do costado e do flanco. b) Base anatômica músculos abdominais recobertos superficialmente pela túnica abdominal, eminentemente elástica (grande e pequeno oblíquo do abdômen). c) Características o ventre forma a parede inferior da cavidade abdominal, e sustenta a massa de vísceras digestivas. Na parte mediana, o ventre é percorrido de diante para trás pela linha alba, que se prende por um lado ao apêndice xifóide, e por outro, ao tendão pré-pubiano dos músculos abdominais. Sobre essa linha mediana se localiza o umbigo, mais ou menos desenvolvido segundo as raças, e bem pendente em alguns zebus (barbela do umbigo). A dobra da pele que faz a união do ventre com o membro posterior, de cada lado, recebe a denominação de virilha. As paredes abdominais sendo elásticas, o ventre pode variar de volume dentro dos limites relativamente largos. O ventre se diz redondo quando apresenta um volume médio, e seu perfil é dado por uma linha ligeiramente convexa e regulamente ascendente desde o cilhadouro até as virilhas, e quando lateralmente os seus contornos se confundem de maneira suave com os hipocôndrios e os flancos, sem dar saliência atrás do costado. 10. Região Inguinal a) Localização região impar, limitada anteriormente, pelo ventre e atrás, pelo períneo, situada entre as coxas. b) Base anatômica os órgãos genitais externos: o úbere na fêmea; a bainha e o escroto no macho. c) Características: 1º) Úbere órgão dividido em quatro quartos ou mamas, deve ser volumoso, largo, com boas ligações dianteira e traseira, constituído de maior porção de tecido secretor, com as tetas uniformes, íntegras, situadas num mesmo plano horizontal. A abundante irrigação sangüínea do útero é essencial para a atividade secretora. 2º) Escroto compreende a bolsa que envolve os testículos. Estes devem ser oblongos, piriformes, soltos, bem desenvolvidos e descidos. Constitui sério defeito o criptorquidimo, quando ambos os testículos não descem para a bolsa, e permanecem na cavidade abdominal. O animal se diz monorquídeo ou roncolho, quando uns dos testículos, apenas, desce para a bolsa. 3º) Bainha é formada pela pele que recobre a verga em repouso. Nas raças zebrinas, a bainha se apresenta bastante desenvolvida e pendente. Quando em ereção, a verga se projeta pela abertura anterior da bainha, constituída pelo prepúcio. 11. Peito a) Localização região impar, situada entre o pescoço, as espáduas e a inter-axila. b) Base anatômica a extremidade anterior do externo. c) Características o peito deve se apresentar amplo e com bom desenvolvimento muscular. O peito amplo denota grande capacidade respiratória, e está ligado à boa construção de animal. A estreiteza dessa região é sempre um atributo indesejável. O peito estreito não está correlacionado com o pequeno afastamento das duas

CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO

CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO Artigo 23 - Para o Serviço de Registro Genealógico denominam-se Bovinos da Raça Holandesa, os bovinos de qualquer idade, sexo ou variedade

Leia mais

Avaliação e Seleção de Caprinos

Avaliação e Seleção de Caprinos Avaliação e Seleção de Caprinos Dr. Cláudio José Araújo da Silva Eng. Agrônomo Dr. Odilei Rogério Prado Méd. Veterinário Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos LAPOC 2013 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

Leia mais

GRUPO 3 Padrão FCI N o 85 12/01/2011

GRUPO 3 Padrão FCI N o 85 12/01/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 85 12/01/2011 Padrão Oficial da Raça WEST HIGHLAND WHITE TERRIER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA. Aula - Morfologia externa de vacas leiteiras

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA. Aula - Morfologia externa de vacas leiteiras UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA Aula - Morfologia externa de vacas leiteiras Prof. Luciane Rumpel Segabinazzi Bovinocultura de Leite I 2/2015 EZOOGNÓSIA: É o ramo da

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 44 19/12/2001 Padrão Oficial da Raça PASTOR DE BEAUCERON BERGER DE BEAUCE (BEAUCERON) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 340 20/06/2007 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 3 Padrão FCI N o 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 3 Padrão FCI N o 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 3 11/05/2005 Padrão Oficial da Raça KERRY BLUE TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à

Leia mais

RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )

RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo

Leia mais

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 85 20/01/1998 Padrão Ofi cial da Raça WEST HIGHLAND WHITE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

BRACO DE BOURBON NAIS

BRACO DE BOURBON NAIS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 179 29/03/2006 Padrão Ofi cial da Raça BRACO DE BOURBON NAIS BRAQUE DU BOURBONNAIS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI 183 11/08/2000 ZWERGSCHNAUZER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI 183 11/08/2000 ZWERGSCHNAUZER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 183 11/08/2000 Padrão Oficial da Raça SCHNAUZER MINIATURA ZWERGSCHNAUZER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR 10. Padrão Oficial da Raça TOY FOX TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 11 Padrão CBKC NR 10. Padrão Oficial da Raça TOY FOX TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 10 Padrão Oficial da Raça TOY FOX TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida pela FCI.

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997

GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI N o 22 18/02/1997 Padrão Oficial da Raça GRANDE AZUL DA GASCONHA (GRAND BLEU DE GASCOGNE) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 195 09/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 195 09/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 195 09/06/1999 Padrão Ofi cial da Raça VOLPINO ITALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 186 11/08/2000 Padrão Oficial da Raça AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL 58 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ

PADRÃO DA RAÇA GUZERÁ 9 52 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

GRANDE AZUL DA GASCONHA GRAND BLEU DE GASCOGNE

GRANDE AZUL DA GASCONHA GRAND BLEU DE GASCOGNE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 22 18/02/1997 Padrão Ofi cial da Raça GRANDE AZUL DA GASCONHA GRAND BLEU DE GASCOGNE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES TERMOS DIRECCIONAIS EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO TÓRAX POSIÇÃO DESCRITIVA ANATÓMICA PLANOS DESCRITIVOS PLANO SAGITAL PLANO HORIZONTAL INFERIOR ANTERIOR

Leia mais

Classificação Linear de Caprinos Leiteiros

Classificação Linear de Caprinos Leiteiros Classificação Linear de Caprinos Leiteiros Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1,2,3 e Anamaria Cândido Ribeiro 1,2,4 1 Dr, Professor do CREUPI - Espírito Santo do Pinhal SP www.creupi.br 2 Consultor da Capritec

Leia mais

GRUPO 9 Padrão FCI N o 65 06/04/1998

GRUPO 9 Padrão FCI N o 65 06/04/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 65 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça MALTÊS (MALTESE) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 19/05/2009. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 19/05/2009. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 19/05/2009 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

LABRADOR RETRIEVER. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 8 Padrão FCI N o 122 12/01/2011

LABRADOR RETRIEVER. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 8 Padrão FCI N o 122 12/01/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI N o 122 12/01/2011 Padrão Oficial da Raça LABRADOR RETRIEVER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

Constituição do Esqueleto

Constituição do Esqueleto O ESQUELETO HUMANO Funções do Esqueleto O esqueleto humano constitui a estrutura que dá apoio ao corpo, protege os órgãos internos e assegura a realização dos movimentos, juntamente com o sistema muscular.

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 22/02/2012. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 22/02/2012. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 22/02/2012 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

GRUPO 2 Padrão FCI N o 50 06/11/1996

GRUPO 2 Padrão FCI N o 50 06/11/1996 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 50 06/11/1996 Padrão Oficial da Raça T E R R A (NEWFOUNDLAND) N O V A 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao

Leia mais

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais. R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A A U L A 11 11 Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 2. Padrão FCI 225 23/06/1987

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 2. Padrão FCI 225 23/06/1987 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 225 23/06/1987 Padrão Ofi cial da Raça FILA BRASILEIRO Espaço reservado para uma fi gura representativa da

Leia mais

Atletismo O ARREMESSO DO PESO

Atletismo O ARREMESSO DO PESO Atletismo O ARREMESSO DO PESO A maior característica do lançamento do peso, é a de ser reservada para pessoas fortes, em todas as épocas. Tanto isto é verdade, que os povos antigos praticavam o arremesso

Leia mais

PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL

PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 77 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça PEQUENO SPANIEL CONTINENTAL EPAGNEUL NAIN CONTINENTAL PAPILLON / PHALÈNE

Leia mais

CÃO DE CRISTA CHINÊS

CÃO DE CRISTA CHINÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 288 11/05/1998 Padrão Oficial da Raça CÃO DE CRISTA CHINÊS CHINESE CRESTED DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 2 Padrão FCI N o 186 02/09/2009. Padrão Oficial da Raça

AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 2 Padrão FCI N o 186 02/09/2009. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 186 02/09/2009 Padrão Oficial da Raça AFFENPINSCHER Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo

Leia mais

GRUPO 3 Padrão FCI N o 103 20/01/1998

GRUPO 3 Padrão FCI N o 103 20/01/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 103 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça TERRIER ALEMÃO DE CAÇA - JAGD (DEUTSCHER JAGDTERRIER) Esta ilustração

Leia mais

BASSET ARTESIANO NORMANDO

BASSET ARTESIANO NORMANDO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 34 22/10/1992 Padrão Oficial da Raça BASSET ARTESIANO NORMANDO BASSET ARTESIAN NORMAND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

GOLDEN RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 8 Padrão FCI N o 111 28/10/2009. Padrão Oficial da Raça

GOLDEN RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 8 Padrão FCI N o 111 28/10/2009. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI N o 111 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça GOLDEN RETRIEVER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library Esta ilustração

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

GRUPO 11 Padrão CBKC NR 06

GRUPO 11 Padrão CBKC NR 06 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 06 Padrão Oficial da Raça BULLDOG AMERICANO AMERICAN BULLDOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida

Leia mais

CÃO DE GADO TRANSMONTANO

CÃO DE GADO TRANSMONTANO CÃO DE GADO TRANSMONTANO ORIGEM: Trás-os-Montes - Portugal UTILIZAÇÃO: Cão de guarda e protecção de gado ovino e caprino CLASSIFICAÇÃO: 2º Grupo, secção II Molossóides BREVE RESENHA HISTÓRICA: A origem

Leia mais

GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009

GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS (ENGLISH POINTER) M.Davidson, illustr. NKU Picture Library

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO BOVINOS RAÇAS ZEBUÍNAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL Disciplina: Exterior e raças

Leia mais

CÃO D ÁGUA PORTUGUÊS

CÃO D ÁGUA PORTUGUÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 37 22/01/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO D ÁGUA PORTUGUÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906 Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO

Leia mais

REGULAMENTO DE EXPOSIÇÕES DA RAÇA SIMENTAL CAPÍTULO I CAPÍTULO II

REGULAMENTO DE EXPOSIÇÕES DA RAÇA SIMENTAL CAPÍTULO I CAPÍTULO II REGULAMENTO DE EXPOSIÇÕES DA RAÇA SIMENTAL CAPÍTULO I Art. 1º As Exposições Municipais, Regionais, Estaduais, Nacionais e Internacionais, têm por finalidade reunir os trabalhos zootécnicos de desenvolvimento

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 262 16/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça SPITZ JAPONÊS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI 262 16/06/1999. Padrão Ofi cial da Raça SPITZ JAPONÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 262 16/06/1999 Padrão Ofi cial da Raça SPITZ JAPONÊS NIHON SUPITTSU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL

COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 5 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça COCKER SPANIEL INGLÊS ENGLISH COCKER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

3.2 A coluna vertebral

3.2 A coluna vertebral 73 3.2 A coluna vertebral De acordo com COUTO (1995), o corpo é dividido em cabeça, tronco e membros; unindo porção superior e a porção inferior do corpo temos o tronco, e no tronco, a única estrutura

Leia mais

IV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. UNESP Botucatu Campus Lageado

IV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. UNESP Botucatu Campus Lageado Cuidados e conforto para coelhos de companhia Maísa Melo Heker* *Zootecnista e Mestrando Programa de Pós Graduação em Zootecnia FCAV- UNESP Campus Jaboticabal. Introdução Atualmente todas as raças de coelhos

Leia mais

GRUPO 6 Padrão FCI N o 159 03/06/2009

GRUPO 6 Padrão FCI N o 159 03/06/2009 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI N o 159 03/06/2009 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND INGLÊS (ENGLISH FOXHOUND XHOUND) M.Davidson, illustr. NKU

Leia mais

PADRÃO RACIAL DAS CATEGORIAS PC1, PC2 E PO. CONFORMAÇÃO MORFOLÓGICA. CARACTERÍSTICAS NOMENCLATURA IDEAIS PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS

PADRÃO RACIAL DAS CATEGORIAS PC1, PC2 E PO. CONFORMAÇÃO MORFOLÓGICA. CARACTERÍSTICAS NOMENCLATURA IDEAIS PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS PADRÃO RACIAL DAS CATEGORIAS PC1, PC2 E PO. CONFORMAÇÃO MORFOLÓGICA. CARACTERÍSTICAS NOMENCLATURA IDEAIS PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS 1. Aparência Geral O Senepol apresenta-se com porte médio a Desenvolvimento

Leia mais

Como escolher e arrumar uma mochila

Como escolher e arrumar uma mochila Como escolher e arrumar uma mochila A escolha da mochila exige certa atenção. A mochila ideal é aquela que mais se adequa às actividades e à estrutura física. Conhecer bem a capacidade e saber arrumá-la

Leia mais

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso

Leia mais

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral.

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral. Osteologia da Coluna Vertebral Anatomia dosanimais Domésticos I Prof. Paulo Junior 1/8 OSTEOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL 1) Formação Vértebras desde o crânio até a ponta da cauda. 2) Funções Movimentos: flexão,

Leia mais

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo.

Os juízes de linha devem apresentar-se, junto da mesa do marcador, no mínimo 45 minutos antes do início do jogo. INTRODUÇÃO As Regras de Jogo regulamentam as funções dos juízes de linha, a sua localização (27.1) e as suas responsabilidades (27.2). Além disso, a Regra 28.2 indica os gestos oficiais com as bandeirolas

Leia mais

WOLFHOUND IRLANDÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o 160 02/04/2001

WOLFHOUND IRLANDÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o 160 02/04/2001 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI N o 160 02/04/2001 Padrão Oficial da Raça WOLFHOUND IRLANDÊS (IRISH WOLFHOUND) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura 1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago

componentes Sistema digestório Pré-diafragmáticos: boca, língua, dentes, faringe, esôfago Mecanismos para Obtenção de Alimentos Ingestão de Grandes Quantidades de Alimento Absorção de nutrientes diretamente do meio Parasitas do sangue Adaptações mais interessantes Aquelas evoluíram p/ obtenção

Leia mais

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO

MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO ALGUMAS REGRAS PARA A TERAPIA: 1) Horas de terapia - Criança de até 10 anos de idade, utilizá-lo por metade do tempo. - Para o adulto,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

SAMOIEDA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 5 Padrão FCI N o 212 09/01/1999. Padrão Oficial da Raça. Fédération Cynologique Internationale

SAMOIEDA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 5 Padrão FCI N o 212 09/01/1999. Padrão Oficial da Raça. Fédération Cynologique Internationale CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 212 09/01/1999 Padrão Oficial da Raça SAMOIEDA (SAMOIEDSKAÏA SABAKA) Esta ilustração não representa necessariamente

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma

Leia mais

DACHSHUND Padrão. aça DACHSHUND

DACHSHUND Padrão. aça DACHSHUND Padrão da R aça Classificação F.C.I. GRUPO 4 Padrão nº 148-13 de julho de 2001 País de origem: Alemanha Nome no país de origem: Dachshund (Teckel) Utilização: Caça Sujeito à prova de trabalho para campeonato

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 140 24/06/2014. Padrão Oficial da Raça ON TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 140 24/06/2014. Padrão Oficial da Raça ON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 140 24/06/2014 Padrão Oficial da Raça BOSTON ON TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

como a DT200 da Yamaha.

como a DT200 da Yamaha. Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o

Leia mais

ESTALÃO MORFOLÓGICO DO PERDIGUEIRO PORTUGUÊS STANDARD F.C.I. Nº: 187. ORIGEM: Portugal.

ESTALÃO MORFOLÓGICO DO PERDIGUEIRO PORTUGUÊS STANDARD F.C.I. Nº: 187. ORIGEM: Portugal. ESTALÃO MORFOLÓGICO DO PERDIGUEIRO PORTUGUÊS STANDARD F.C.I. Nº: 187. ORIGEM: Portugal. DATA DA 1ª PUBLICAÇÃO do Estalão Morfológico Oficial: 1939. 1ª Revisão: 1962; 2ª Revisão (actual): 2004. UTILIZAÇÃO:

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES

11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES 11 EXERCÍCIOS PARA PREVENIR LESÕES O futsal, como outras modalidades, está associado a certos riscos de lesões por parte dos jogadores. No entanto, estudos científicos comprovaram que a incidência de lesões

Leia mais

O PROJETO. A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos

O PROJETO. A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos O PROJETO A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos usuários diferentes exercícios que possibilitam trabalhar grupos musculares diversos, membros superiores, inferiores, abdominais

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI 101 06/04/1998

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI 101 06/04/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 101 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça BULDOGUE FRANCÊS BOULEDOGUE FRANÇAIS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

GRUPO 1 Padrão FCI N o 287 05/12/2012

GRUPO 1 Padrão FCI N o 287 05/12/2012 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 287 05/12/2012 Padrão Oficial da Raça AUSTRALIAN CATTLE DOG Esta ilustração não representa necessariamente

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

CÃO DE ÁGUA PORTUGUÊS

CÃO DE ÁGUA PORTUGUÊS CÃO DE ÁGUA PORTUGUÊS ORIGEM: Portugal DATA DE PUBLICAÇÃO DO ESTALÃO DE ORIGEM EM VIGOR: 04-11-2008 UTILIZAÇÃO: Companheiro na faina da pesca e no cobro e cão de familia. CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 8

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.

As fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece. A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando

Leia mais

O Nosso Corpo Volume XV Sistema Linfático

O Nosso Corpo Volume XV Sistema Linfático O Nosso Corpo Volume XV um Guia de O Portal Saúde Novembro de 2009 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O Portal Saúde, todos os direitos

Leia mais

TONALIDADE X FREQUÊNICA

TONALIDADE X FREQUÊNICA Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos

Leia mais

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

CÃO DE CRISTA CHINÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 288 16/02/2011

CÃO DE CRISTA CHINÊS. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 9 Padrão FCI N o 288 16/02/2011 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 288 16/02/2011 Padrão Oficial da Raça CÃO DE CRISTA CHINÊS (CHINESE CRESTED DOG) J.Campin, illustr. KC

Leia mais

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito

Leia mais

RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL

RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL Alpina; Alpina Americana; Alpina Britânica; Anglo Nubiana; Angorá; Bhuj; Bôer; Canindé; Jamnapari; Kalahari; Mambrina; Moxotó; Murciana; Saanen; Savana; Toggenburg. PADRÃO RACIAL

Leia mais