PAIR. Material Didático PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERENCIAIS DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTOJUVENIL NO TERRITÓRIO BRASILEIRO PAIR

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1 PAIR Material Didático PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERENCIAIS DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTOJUVENIL NO TERRITÓRIO BRASILEIRO PAIR 1 Passo a passo da metodologia

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3 Material Didático PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERENCIAIS DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTOJUVENIL NO TERRITÓRIO BRASILEIRO PAIR 1 Passo a passo da metodologia 3

4 Presidenta da República Dilma Vana Rousseff Vice-Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Maria do Rosário Nunes Secretário Executivo da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Ramaís de Castro Silveira Secretária Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Carmen Silveira de Oliveira Diretora do Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Criança e do Adolescente Marcia Ustra Soares Coordenadora do Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Leila Regina Paiva de Souza Reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Célia Maria da Silva Correa Oliveira Pró Reitora de Extensão e Assuntos Estudantis Thelma Lucchese Cheung Coordenador do Programa Escola de Conselhos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Antonio José Angelo Motti 4

5 Sumário Apresentação Articulação Político-institucional Graça Gadelha Diagnóstico Rápido Participativo Adriana Teruya Maekawa e Maria de Lourdes Jeffery Contini Seminário para construção do Plano Operativo Local Ângelo Motti Capacitação da Rede Local Sandra Amorim A Assessoria Técnica no PAIR Ângelo Motti e Sandra Santos O processo de monitoramento e avaliação do Plano Operativo Local Eliane Bispo Campelo, Fernando Luz e Leila Paiva Elaboração, execução e monitoramento de Projetos Ivan Carvalho e Leila Paiva Anexo 1: Manual do Pesquisador - Orientações importantes para as equipes que realizarão o Diagnóstico Rápido Participativo (DRP Anexo 2: DRP Formulário 1: CMDCA Anexo 3: DRP Formulário 2: Defesa e Responsabilização Anexo 4: DRP Formulário 3: Atendimento e Prevenção Anexo 5: DRP Formulário 4: Comunidade Anexo 6: DRP Formulário 5: Movimentos sociais Anexo 7: DRP Formulário 6: Setor Corporativo Anexo 8: Capacitação da Rede Local Matriz de Conteúdos Anexo 9: Instrumento de Monitoramento do POL

6 Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual de Crianças e Adolescentes SCS B, Qd 9, Lt C, Ed. Parque Cidade Corporate, Torre A, sala 805-B Brasília DF Telefone: (61) pnevsca@sdh.gov.br Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis Cidade Universitária, Caixa Postal 549, CEP , Campo Grande MS Telefone/Fax: (67) escoladeconselhos@ufms.br Esta publicação é resultado de Convênio /2008 entre a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente para fins não lucrativos e com a autorização prévia e formal da SDH/PR. Título original: PAIR Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil no Território Brasileiro Conteúdo disponível também no site da SDH Tiragem desta edição: exemplares Impresso no Brasil Organização Ângelo Motti Eliane Bispo Fernando Luz Graça Gadelha Leila Paiva Revisão Edmilson Nascimento da Silva Diagramação Rogério Anderson Ilustração Rodrigo Mafra 6

7 Apresentação O Pair Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil no Território Brasileiro - é um programa implementado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República desde Integrar políticas e desenvolver metodologias adequadas que possam ser disseminadas e replicadas foram (e estão sendo) objetivos centrais do Programa. O PAIR tem como base de intervenção o município e está pautado nos eixos do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil. A metodologia do PAIR teve sua ação experimental desenvolvida em seis municípios/estados no período de 2003 a 2005, tendo como marco orientador e como base para intervenção os eixos do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil. Atualmente, a metodologia do PAIR está em franco processo de expansão, hoje atingindo mais de 500 municípios, em 22 Estados brasileiros. A metodologia do PAIR prevê algumas etapas para o desenvolvimento de seus objetivos e metas estratégicas, destacando-se: a articulação política de cada município; a formação de um grupo intersetorial em cada cidade; a realização de um Diagnóstico Rápido Participativo que desvele a ocorrência do fenômeno da violência sexual; a realização de um grande Seminário Municipal para debater o problema e construir coletivamente um Plano Operativo Local POL, que operacionalize o Plano Municipal de Enfrentamento da Violência Sexual contra crianças e Adolescentes; a escolha da Comissão Local que cuidará da efetivação do POL por meio de um processo de monitoramento; a Capacitação da Rede; e o Assessoramento Técnico sistemático. Esta Publicação está organizada em dois volumes: 1- Apresenta textos que descrevem de forma direta o passo a passo da metodologia do PAIR; 2- Apresenta os conteúdos produzidos para os processos de capacitação da rede na área violência sexual. Esperamos que estes Cadernos possam ser instrumentos facilitadores da implementação da metodologia do PAIR e do processo de especialização das redes de atenção a crianças e adolescentes no Brasil. Instituto Aliança Escola de Conselhos - UFMS Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República 7

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9 ARTICULAÇÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL Graça Gadelha APRESENTAÇÃO Em 2002, o Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil no Território Brasileiro (PAIR) foi concebido como uma experiência-piloto de operacionalização das diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil, aprovado em A construção do Plano Nacional foi marcada por um intenso processo de mobilização social. Dentre as diretrizes estabelecidas destacam-se: a) a integração das políticas públicas, a partir das ações desenvolvidas pela sociedade civil e poder público, de forma descentralizada; e b) a construção de planos locais de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes nos estados e municípios, tendo como base os seis eixos programáticos estabelecidos no Plano Nacional: Análise da Situação, Mobilização e Articulação, Defesa e Responsabilização, Atendimento, Prevenção e Protagonismo Juvenil. O Plano Nacional reafirma os princípios da proteção integral e propõe o desenvolvimento de ações articuladas e de intervenções qualificadas dos pontos de vista técnico e político nas questões relacionadas às violências sexuais praticadas contra crianças e adolescentes. Para o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, esse documento acabou tornando-se referência para a sociedade civil organizada e para as três instâncias do poder federativo brasileiro. Nele estão contidas as diretrizes que oferecem uma síntese metodológica para a (re)estruturação de políticas, programas e serviços de enfrentamento à violência sexual, consolidando a articulação como eixo estratégico e os direitos humanos sexuais da criança e do adolescente como questão estruturante. 9

10 Por ocasião da aprovação do referido Plano, os participantes firmaram a Carta de Natal, ressaltando-se dentre os compromissos pactuados, no campo da mobilização e da articulação, os seguintes itens:. que sejam respeitadas as identidades, competências e responsabilidades próprias de cada órgão, entidade ou instância de decisão, sendo a ARTICULAÇÃO uma estratégia permanente entre todos os operadores de ações pertinentes ao Plano Nacional; que os Conselhos dos Direitos sejam respeitados como legítima instância formal e legal de deliberação das diretrizes de políticas para crianças e adolescentes e os Fóruns como instrumentos mobilizadores da sociedade e de fortalecimento de suas instituições. Seguindo a lógica estabelecida pelo Plano Nacional, a proposta metodológica do PAIR foi construída elegendo como princípios sustentadores: a) a integração das políticas públicas nos níveis federal, estadual e municipal e esses entre si; b) o desenvolvimento de ações compartilhadas entre os diversos órgãos do poder público e as organizações da sociedade civil; e c) o fortalecimento das ações locais, tendo por referência a construção de Planos Operativos em cada município, organizados a partir dos seis eixos do Plano Nacional. A pergunta que orientou a proposta metodológica do PAIR como construir nos municípios ações referenciais/metodológicas de enfrentamento às situações de violência sexual contra crianças e adolescentes para tornar operativo o Plano Nacional? encontra respaldo no artigo 86 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Para operacionalização desse dispositivo, no tocante ao enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, a metodologia do PAIR propõe uma necessária compatibilização entre os eixos do Sistema de 10

11 Garantia de Direitos (SGD) e os seis eixos norteadores do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil, conforme diagrama abaixo: Sistema de Garantia de Direitos Promoção Controle Defesa Análise da Situação Atendimento Prevenção Articulação e Mobilização Protagonismo Juvenil Defesa e Responsabilização Referência Metodológica Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil Eixo norteador: Articulação em Rede Base de Intervenção: Município / Empoderamento local Para dar concretude às diretrizes do ECA, as políticas públicas devem ser organizadas segundo os princípios da municipalização/descentralização, da articulação de ações governamentais e não-governamentais e da participação da população, por meio de diversos conselhos, especialmente o Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e o Conselho Tutelar. 11

12 Por outro lado, o desafio de construir uma política de atenção às crianças e aos adolescentes pressupõe a convergência de princípios e esforços no sentido de assegurar o acesso (a) às políticas sociais básicas (universalização do atendimento), como saúde e educação; (b) à política de assistência social, em caso de risco e vulnerabilidade social; e (c) às políticas de garantia de direitos, para as situações de ameaça ou a sua violação. Esse conjunto de princípios e diretrizes gera impacto direto nas diferentes e complexas realidades dos municípios brasileiros. O tamanho da população de um município vai além de uma questão numérica e deve ser considerado ao se pensar em estratégia de formulação, implementação e descentralização de políticas públicas. Ser um grande ou um pequeno município (no que diz respeito ao porte populacional) revela ainda diferenças na capacidade de produzir e consumir bens e serviços; na gestão e na estruturação dos serviços e das políticas para os seus habitantes. Essas diferentes realidades demandam formulação e aprimoramento de políticas diferenciadas, pois, nos impõem a necessidade de compreender a dinâmica que os fenômenos adquirem na escala local 1 Nessa perspectiva, considerando que o Brasil possui municípios, dos quais 70% com população de no máximo habitantes, a proposta metodológica do PAIR prevê estratégias diferenciadas nos processos de articulação e mobilização, reconhecendo os contextos e as peculiaridades de cada município, resguardando sua autonomia e criatividade dos entes políticos e demais parceiros envolvidos nas ações a serem desenvolvidas pelo programa. Compreender essa diversidade e reconhecer essa diferença é fundamental no processo de implementação da metodologia do PAIR. Objetivos da Etapa Articulação Político-institucional A Articulação Político-institucional constitui um dos primeiros e mais importantes componentes da metodologia do PAIR. Uma condição imprescindível ao processo de implantação do PAIR em cada município consiste em estabelecer uma sólida articulação com gestores públicos, buscando a sua plena adesão. 1 Cartilha PAIR: Uma proposta metodológica para mobilização, articulação e formação de redes para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes Eliane Monteiro Bispo Campelo, Fernando Luz Carvalho e Leila Paiva, SDH/PR,

13 Esta etapa é estruturante para a efetiva operacionalização do PAIR em cada município. O desenvolvimento de ações nesta etapa se propõe alcançar o objetivo geral e os objetivos do eixo Mobilização e Articulação do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil, conforme demonstrado no quadro a seguir: Objetivo Geral do Plano Nacional: Estabelecer um conjunto de ações articuladas que permita a intervenção técnico-política e financeira para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes Objetivo Geral Eixo do Plano e Etapa do PAIR Plano Nacional Eixo: Mobilização e Articulação Fortalecer as articulações nacionais, regionais e locais de combate e pela eliminação da violência sexual; comprometer a sociedade civil no enfrentamento dessa problemática; divulgar o posicionamento do Brasil em relação ao sexo turismo e ao tráfico para fins sexuais e avaliar os impactos e resultados das ações de mobilização PAIR Etapa: Articulação Político-institucional Apresentar aos gestores a proposta de trabalho do PAIR e promover a mobilização das forças locais para a necessária sensibilização e mobilização em torno da problemática da violência sexual contra crianças e adolescentes Objetivos Específicos Promover ações de sensibilização junto aos gestores públicos, para o efetivo envolvimento de suas respectivas áreas de responsabilidade no enfrentamento ao tráfico e exploração sexual de crianças e adolescentes 13

14 Articular organismos nacionais e internacionais que tenham atuação na área de proteção à infância e adolescência, visando seu engajamento em ações de mobilização da sociedade para o enfrentamento das situações de exploração sexual de crianças e adolescentes e tráfico para esse fim. Subsidiar tecnicamente os organismos locais na adequação de linguagem e mensagem quando do desenvolvimento de campanhas de conscientização, com a participação de formadores de opinião, para mobilização do público contra a exploração sexual de crianças e adolescentes Fortalecer as articulações nacionais, regionais e locais de combate à violência sexual Infantojuvenil, em especial os conselhos, fóruns, comissões e comitês, enquanto instâncias privilegiadas na formulação de políticas, programas e ações dirigidas ao atendimento e defesa de direitos de crianças e adolescentes Desenvolver campanhas de mobilização dos diversos segmentos, notadamente a mídia, setores produtivos e, em especial, aqueles que, comprovadamente, constituem fatores de risco à população Infantojuvenil, dado o envolvimento em situações ou esquemas de aliciamento e exploração sexual comercial Relevante destacar que os indicadores propostos pelo Plano Nacional em relação ao eixo Mobilização e Articulação possibilitam analisar o nível de comprometimento do poder público e da sociedade civil no enfrentamento da situação de violência sexual Infantojuvenil no Brasil, tendo sido definidos os seguintes objetivos: Objetivo 1 Comprometer a sociedade civil no enfrentamento à violência sexual. Proporção de órgãos governamentais e ONGs que participam de projetos de enfrentamento à violência sexual. Objetivo 2 Fortalecer articulações nacionais, regionais e locais no combate e eliminação da violência sexual. Proporção de entidades com bancos de dados informatizados associadas às outras entidades locais e estaduais. O processo de mobilização social tem, portanto, como propósito promover e estimular a articulação entre diferentes instâncias e atores, e aponta para a construção e/ou fortalecimento de Redes de Proteção que assegurem o fim da violência contra crianças e adolescentes. 14

15 O PASSO A PASSO DO COMPONENTE DE ARTICULAÇÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL A primeira estratégia da metodologia do PAIR consiste na articulação política e institucional junto aos gestores e sociedade civil nos estados e municípios onde o programa será implantado. Essa ação é viabilizada por meio da realização de visitas e reuniões de articulação visando promover a mobilização das forças locais para o enfrentamento da violência sexual cometida contra crianças e adolescentes. A articulação política e institucional deve se dar inicialmente no âmbito estadual, comprometendo gestores e técnicos, para que as ações de enfrentamento nessa área estejam interligadas e integradas, considerando os diferentes níveis de gestão. Ao estado cabe disponibilizar apoio político e técnico, como também suporte logístico para o desenvolvimento das ações. Ao município compete assumir a gestão do PAIR. A articulação entre o estado e o município, como instâncias competenciais na coordenação e execução das políticas públicas, funciona como uma resposta concreta aos avanços das redes organizadas que atuam nessa área, sobretudo na modalidade do tráfico de crianças e adolescentes para fins de exploração sexual. Para melhor compreensão de como se dá o processo de articulação político-institucional, a seguir são detalhadas as seguintes fases: 1ª fase: Articulação Nacional cabe à Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, por meio do PNVESCA, a tarefa de mobilizar os organismos públicos no âmbito estadual (secretarias e congêneres) que possuam representações ou serviços no município, como também as representações de organismos federais (superintendências, delegacias, escritórios) para fortalecimento das ações do PAIR no âmbito municipal. O agendamento dessas audiências deve incluir representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o setor privado. Esse trabalho busca promover o envolvimento e comprometer todos os setores das políticas públicas vinculados aos três níveis de governo e da iniciativa privada no desenvolvimento de ações integradas para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes em cada município; 15

16 destaca-se, no conjunto dos atores mobilizados, o papel do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA); ressalta-se ainda a importância da articulação com a Associação Brasileira de Magistrados, Promotores e Defensores da Infância e Juventude (ABMP) para fomentar a participação e envolvimento de seus representantes em âmbito local no processo de implantação do PAIR e até mesmo para levar ao conhecimento de seus pares a metodologia, enquanto estratégia de fortalecimento e articulação da rede de defesa e responsabilização. Do mesmo modo, outras instâncias podem ser provocadas, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a Associação de Juízes para a Democracia (AJD), etc. 2ª fase Constituição de uma Comissão Intersetorial Estadual a mobilização dessas instâncias e atores estratégicos deve culminar com a formação dessa Comissão Intersetorial, que passa a responder pelas ações de articulações políticas no âmbito do Estado, com o fim de assegurar aos gestores municipais o apoio necessário, de caráter complementar, para implementação do PAIR; com o apoio do CEDCA, essa comissão deve mobilizar as suas representações, secretarias e serviços para efetiva participação nas diversas etapas de implementação do PAIR, especialmente quando do desenvolvimento das atividades previstas no Plano Operativo Local (POL). É fundamental contar com a participação de representantes da sociedade civil na comissão. 3ª fase Articulação dos atores estratégicos municipais Na etapa inicial de implementação do PAIR no município, o grande desafio é assegurar o envolvimento e compromisso do: Prefeito Municipal, que tem um papel político preponderante, cuja adesão e compromisso são essenciais para assegurar a efetiva implementação do PAIR nas suas diferentes etapas em seu município; e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), instância pública referencial na formulação e controle da Política Municipal de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente. Nessa perspectiva, a metodologia do PAIR considera o CMDCA um dos principais interlocutores no processo de implementação local das ações de enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. 16

17 4ª fase Constituição da Comissão Local Provisória com o apoio dos governos federal e estadual, no âmbito de suas respectivas comissões intersetoriais, deve ser agendada reunião com o gestor municipal e representantes de órgãos públicos municipais que têm relação com o tema, sobretudo o CMDCA para criação de uma Comissão Local Provisória, de caráter intersetorial, responsável pela deflagração do processo de implementação do PAIR no município; essa Comissão deve ser vinculada ao CMDCA, funcionando, preferencialmente, como uma comissão temática deste colegiado, com o objetivo de pautar o tema violência sexual no campo da formulação de políticas públicas locais e de controle das ações nesta área; conselhos tutelares e os demais conselhos setoriais, os fóruns, as redes e comitês de enfrentamento da violência sexual Infantojuvenil, as ONGs, sindicatos e empresas são considerados parceiros fundamentais na formação dessa comissão; 5ª fase Constituição da Comissão Local por ocasião da realização do Seminário Municipal para Construção do Plano Operativo Local (POL) os participantes, que representam os diferentes órgãos e segmentos, escolhem a Comissão Local, que passa a ser responsável pelo monitoramento das ações de enfrentamento da violência sexual no município, tendo por referência o POL; a Comissão Local deve ser composta por representantes da Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil (se houver) e profissionais das áreas da saúde, educação, assistência social, segurança. Justiça, direitos humanos, turismo, dentre outras. A principal característica dessa comissão é a intersetorialidade, com a responsabilidade de promover a articulação político-institucional, com o objetivo de assegurar o agendamento das entrevistas para a realização do Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) e a organização do Seminário para Construção do Plano Operativo Local. destacar a importância de que instituições que integram o eixo Defesa e Responsabilização sejam instadas a participar da Comissão Local de monitoramento do POL composta no seminário, para que possam acompanhar mais de perto o nível de implementação das respostas aos problemas levantados no POL. 17

18 sugere-se que o CMDCA assuma a liderança desse processo, aprovando e ratificando, mediante resolução, a criação dessa Comissão Local, como responsável pelo monitoramento e avaliação dessas ações, e que passa a funcionar como uma comissão temática do CMDCA. Essa iniciativa representa a culminância do processo de articulação político-institucional no âmbito do município, ressaltado como indiscutível o papel do CMDCA como instância de formulação e controle de políticas públicas nessa área. 6ª fase Implantação do PAIR no município Como resultado prático das reuniões realizadas e dos pactos firmados, a Comissão Local deve propor a elaboração de um cronograma das atividades a serem desenvolvidas, contando-se, em cada uma dessas etapas, com parceiros estratégicos, a seguir assinalados: Etapa/Atividade Diagnóstico Rápido e Participativo (DRP) instrumento que possibilita o conhecimento dos fatores que caracterizam a ocorrência do fenômeno no município, bem como do nível de organização e distribuição geográfica dos serviços da Rede local Principais Parceiros/Interlocutores CMDCA, instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos que atuam na área de estudos e pesquisa Seminário para Construção do Plano Operativo Local (POL) espaço que amplia a discussão para conhecer os dados disponíveis, a partir de uma sondagem inicial sobre o nível de compreensão acerca da violência sexual contra crianças e adolescentes Instâncias que executam políticas públicas (ampliar a base de parceiros com áreas que fazem interface com o tema violência sexual) Mídia Parlamentares Organizações juvenis Movimentos sociais É fundamental incitar a participação de delegados, agentes de polícia militar, civil, federal e rodoviária federal, juízes, defensores e promotores 18

19 Capacitação da Rede sobre o tema, realizada a partir de uma matriz já estruturada e dirigida aos agentes públicos e sociais que integram a Rede de Proteção para uma atuação qualificada nessa área. Nessa ocasião, é realizada uma revisão do POL, como também a formalização de Pactos com a Sociedade que visam assegurar o compromisso dos governos federal, estaduais e municipa is para o cumprimento das metas previstas no POL Assessoramento técnico aos profissionais vinculados aos serviços da Rede de Proteção, com a participação de consultores especializados para repasse de metodologias eficazes de intervenção nos casos de violência sexual Monitoramento e avaliação das ações que compõem os Planos Operativos, juntamente com as Comissões Locais Atores que integram o Sistema de Garantia de Direitos Instituições e organizações que atuam com temáticas que têm interface com a discussão da situação de crianças e adolescentes: iniquidades regionais; gênero; LGBTT; étnico-racial; pessoas com deficiência. A proposta consiste em ampliar a rede do PAIR, incluindo atores que podem contribuir para o diagnóstico, capacitação e produção de materiais. Reafirma-se a necessidade de assegurar a participação de adolescentes e jovens também nesta etapa Profissionais vinculados à Rede Socioassistencial (Cras, Creas, espaços de acolhimento familiar e institucional), ONGs que atuam no atendimento direto; membros de conselhos tutelares; profissionais dos sistemas de segurança e justiça Universidades Representante do Ministério Público Recomenda-se, ainda, que, para garantir a sustentabilidade das ações, a Comissão Local promova articulações político-institucionais com as universidades, objetivando qualificar as ações, em diferentes níveis, sinalizando também a possibilidade de esses novos atores estratégicos virem a se aproximar mais do tema e da Rede de Proteção local. O papel das universidades no processo de mobilização para implantação do PAIR é referencial, considerando as seguintes possibilidades de parceria técnica: produção de informações por meio de diagnósticos que subsidiem uma compreensão crítica do fenômeno; produção de indicadores para o monitoramento das políticas públicas e capacitação instrumental-reflexiva de atores sociais para a formulação e a avaliação das políticas públicas; como também a sistematização das experiências desenvolvidas em cada município para reedição da metodologia. 19

20 A mídia exerce papel relevante no enfrentamento da violência sexual contra a criança e o adolescente, na medida em que promove e fortalece o debate crítico em torno das políticas voltadas para esse segmento. O trabalho da mídia pode contribuir de forma significativa em diferentes níveis (seja na cobrança às autoridades, na visibilidade das ações desenvolvidas pelos projetos que atuam nessa área e na exposição de redes criminosas), razão pela qual a sua participação é considerada fundamental no processo de implementação do PAIR. No decorrer das ações de articulação, ressalta-se também o papel do setor privado como estratégico no desenvolvimento de parcerias que possam responder às efetivas demandas no campo da empregabilidade de adolescentes e jovens em situação de violência sexual. Articular e comprometer pessoas que atuam nessa área pode se revelar uma eficiente estratégia para o desenvolvimento também de outras iniciativas no âmbito do PAIR, como, por exemplo, a realização de campanhas de sensibilização e conscientização sobre o tema. Destaca-se também a imprescindível contribuição das Frentes Parlamentares pela Infância, sobretudo pela capacidade e poder político na proposição de iniciativas capazes de contribuir para uma substancial mudança na qualidade de vida das crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Por fim, vale destacar a especial atenção que deve ser dada ao processo de articulação com as instituições que integram o eixo de Defesa e Responsabilização. Isso porque, não só a experiência da implantação do PAIR desde 2003, como também a percepção do movimento social que milita em torno dessa causa, apontam que as maiores dificuldades para efetivação do Plano Nacional residem nas ações de articulação com esse eixo. Nesse sentido, estratégias próprias para articulação e mobilização desse segmento devem ser pensadas e estruturadas nos âmbitos nacional, estadual e municipal. Pelo conjunto das articulações propostas, resulta evidente que as ações de mobilização realizadas pela Comissão Intersetorial (Nacional e Estadual) devem criar um ambiente favorável à efetiva implementação do PAIR nos municípios. Nessa perspectiva, quanto mais atores organizados estiverem reunidos em torno de um mesmo objetivo, maior será o potencial da Rede de Proteção para o enfrentamento desse fenômeno no âmbito local. 20

21 DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO Maria de Lourdes Jeffery Contini Adriana Teruya Maekawa APRESENTAÇÃO Este módulo tem como foco o Diagnóstico Rápido Participativo (DRP). Apresenta, portanto, os objetivos, a justificativa, a metodologia e a importância do DRP na implantação do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil no Território Brasileiro (PAIR). Para a realização do DRP, é importante que o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a Comissão Provisória Local, formada na etapa Articulação Político-institucional, compreendam os objetivos do PAIR. Essa etapa resultará na produção de um documento a ser utilizado em todas as etapas subsequentes, como base de dados, análise e monitoramento para a proposição das ações construídas pelos atores da Rede de Proteção no enfrentamento da violência sexual Infantojuvenil. Bom trabalho! O que é o DRP? O Diagnóstico 1 Rápido Participativo (DRP) é a segunda etapa do PAIR. É descrito metodologicamente como parte do processo de implementação de um programa que procura integrar políticas para a construção de uma agenda comum de trabalho, entre governos, sociedade civil e organismos internacionais, visando ao desenvolvimento de ações articuladas e referenciais de proteção a crianças e adolescentes vulneráveis ou vítimas de violência sexual. 1 Diagnóstico: descrição minuciosa do objeto de estudo e do fenômeno como um todo feita por um pesquisador; fotografia do objeto de estudo. 21

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