Banda Musical de Caldas das Taipas Reflexos e Repercussões Musicais

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1 Universidade do Minho Mestrado em Estudos da Criança Especialização em Educação musical Processos de Ensino Aprendizagem em Educação Musical Unidade curricular orientada pela Prof. Dr.ª Elisa Lessa Banda Musical de Caldas das Taipas Reflexos e Repercussões Musicais Trabalho realizado por Maria Madalena Rodrigues Coutinho Duarte Braga 2006

2 Índice Introdução 2 Capítulo 1 A Banda Musical de Caldas das Taipas Das origens até à formação de Banda Musical Os méritos e aquisições conquistados A organização 6 Capítulo 2 Contributos para a repercussão musical A escola O reportório tradicional e actual O exemplo da família Matos 10 Capítulo 3 Testemunhos sobre a importância da Banda na formação dos músicos Elementos da Banda actual. 3.2 Ex-elementos da Banda. 14 Conclusão 16 Bibliografia, Fontes e Agradecimentos 17 Anexos 18 1

3 Introdução Mais de 170 anos de existência, começa por ser uma das razões plausíveis para justificar um trabalho sobre esta Associação de Utilidade Pública que é a Banda Musical de Caldas das Taipas. Um outro motivo, ainda mais importante, foi descobrir o seu contributo em termos de influência e afirmação musical para a formação de gerações de músicos, amadores e profissionais, cujo auge nunca se revelou tão frutífero como os tempos que correm. Para a própria Vila, a Banda constitui um dos símbolos de que os seus habitantes mais se orgulham, pois é a instituição mais antiga da localidade, a seguir às seculares Termas. É interessante verificar a afluência de um público atento e apreciador de música quando uma Banda (seja a da casa ou outra convidada) se desloca ao centro da Vila para tocar no bonito coreto que lá existe. As pessoas são críticas e aplaudem entusiasticamente quando lhes agrada o que ouvem, ao contrário de outras localidades, onde não há uma tradição na apreciação musical deste tipo e cujo público, apático e pouco entusiasta, ignora, por completo desconhecimento, a presença das Bandas. O primeiro capítulo aborda o percurso histórico, os méritos conquistados e a organização da Banda, cuja origem, segundo o arquivo existente na sede da Banda, remonta a 1834 com a denominação de Philarmonica. No entanto a sua afirmação como Banda Musical, mais concretamente documentada, verifica-se a partir do século XX. O segundo capítulo foca alguns aspectos relacionados com o contributo musical que a Banda, como escola, exerceu e exerce na formação de músicos. O melhor exemplo disso está retratado na família Matos, cuja expansão musical se reporta, actualmente, ao nível nacional e internacional. Finalmente, no terceiro capítulo é descrito o testemunho de alguns músicos amadores, estudantes da área vocacional e profissionais, cuja formação musical está fortemente ligada ao facto de terem iniciado os seus estudos musicais na escola da Banda ou por ainda dela fazerem parte. 2

4 CAPÍTULO 1 A Banda Musical de Caldas das Taipas 1.1 Das origens até à formação de Banda Musical O gosto pela música dos habitantes de S. Tomé de Caldelas (actualmente Vila de Caldas das Taipas), pertencente ao concelho de Guimarães, vem de tempos remotos. No livro de Notas da Velha História Pátria (1912), Camilo Castelo Branco e Francisco Martins Sarmento descrevem um episódio passado no século XIV pouco conhecida dos historiógraphos onde fazem uma alusão a um grupo de músicos das Taipas (erradamente descrevem como banda, mas esse conceito ainda não existia nesse século) que trompejava o hynno do arcebispo. Como se depreende da narrativa descrita em 1336 existiria em S. Tomé de Caldelas mais tarde Caldas das Taipas, muito por influência de Termas quem tocasse instrumentos de sopro. Guimarães, o centro do reinado, ficava a meia dúzia de quilómetros e as influências guerreiras da época tinham como lenitivo para as suas lutas o trompejar dos clarins, das trompetas, dos trombones e outros instrumentos utilizados em tal conjuntura. Citando o livro: Os caudilhos hespanhoes D. Fernando e D. João de Castro estanciavam na ponte da Lagoncinha quando souberam a força respeitável com que os prelados saíram do Porto. Retrocederam sobre Braga, resolvidos a roubar de passagem o que tinham deixado, na esperança de fazerem maior saque na já então rica cidade do Bispo D. Vasco. Neste propósito, logo que chegaram a Braga, atacaram o Banco do Minho e arrombaram o cofre e ensacaram alguns alqueires de libras, maços de notas, títulos, letras, promissórias, baixela de ouro e prata e escrínios de jóias empenhadas das principais famílias. Depois, D. Fernando que era já velhote e um pouco glutão, lembrou ao mano que comessem alguma coisa em Braga, porque d alli até à Galiza não achariam estalagem decente. Eu disse que D. Fernando Rodrigues de Castro era Velho, porque D. Inês de Castro que nesse anno 1336, teria dez anos, era sua neta. Resolveram, pois ir aos dois amigos comer frigideiras enquanto a sua gente de arma, a preços de cutiladas, arranjavam que almoçar na casa dos bracarenses trazidas de medo. Os Castros iam já na duodécima frigideira quando o sobressaltou o aviso de que se ouviam as chamarelas do arcebispo nas voltas de Macada, e a banda musical das Taipas trompejava o hynno do arcebispo nos desfiladeiros da Falperra. 3

5 Mas as primeiras referências sobre a criação de uma Philarmónica, derivada da paixão que um grupo de jovens nutria pela música e pelos instrumentos de sopro, datam de 1834, segundo velhos canhenhos que constam do arquivo do Paço Episcopal de Braga. Apesar da escassez das fontes, o que é certo é que este grupo musical foi subsistindo aos tempos (sabe-se lá com que esforço!) e a partir do século XX, adquiriu o estatuto de Banda Musical à medida que ia aumentando em número. 1.2 Os méritos e aquisições conquistados Em 1960 a Banda Musical de Caldas das Taipas, sob a regência do músico militar José de Sousa, classificou-se em 3º lugar no 1º Grande Concurso Nacional de Bandas Filarmónicas e Civis (2ª categoria), promovido pela F. N. A. T. (actualmente denominada por INATEL). O Júri, presidido pelo maestro Silva Pereira, era composto por outras personalidades ligadas ao âmbito musical e cultural, como Humberto d Avilla (crítico musical), maestro Duarte Ferreira Pestana, Federação das Sociedades de Cultura e Recreio, o publicista Pedro de Freitas e alguns vogais da F.N.A.T. Em 1971 e 1972, também organizado pela ex-f.n.a.t., obteve o 1º lugar nos Concurso de Bandas realizados em Braga, competindo com algumas das mais conceituadas Bandas da actualidade. Participou também no programa de televisão Sol de Verão, onde foi altamente classificada como uma das cinco melhores Bandas que intervieram a nível Nacional. Mas a verdadeira revolução, no bom sentido, e a mais marcante desta colectividade aconteceu nos anos de Era maestro o Professor Ilídio Lopes de Matos. A banda passava por um momento crucial, pois não dispunha de um instrumental compatível com as suas aspirações e o quadro de executantes era bastante idoso. Foi então que, José Baptista de Matos, professor no Conservatório de Música de Braga e sub regente encetou uma reforma que a havia de projectar para um nível artístico nunca alcançado. Formou-se uma escola de música, segundo os padrões mais modernos da nova pedagogia musical e os resultados foram tão evidentes que ao fim de oito anos a banda passou a ser constituída quase exclusivamente por jovens. Parte deles são hoje professores de música, músicos militares e outros, cuja qualidade os tornam disputados por muitas bandas. No respeitante ao instrumental que era tão precário, organizou-se uma campanha em que se mobilizou tudo e todos para suprir tão grande carência. Foi o Governo Civil, estando a Secretário o Dr. Marques Mendes, o Inatel, o F.A.O.J., a Junta de Freguesia e a boa vontade de 4

6 alguns taipenses e amigos desta colectividade que, na época em que se festejam os Reis, a Banda os visitava tocando em suas casas e os mesmos presenteavam com dinheiro que os ajudariam a renovar quase todo o instrumental. Foi um êxito que ficara assinalado para sempre. A Sede Até meados do século XX a Banda não dispunha de nenhum local ou sede próprio que lhe permitisse desenvolver um trabalho musical regular. Os ensaios estavam condicionados a lugares gentilmente cedidos pelas entidades locais sobretudo ligadas à igreja. Consequentemente, é inaugurada, em 1959, a primeira Casa de Ensaio, cujo usufrutuário desta propriedade, o então pároco da Vila, Pe. Abílio Novais que manifestava grande apreço pela Banda, doaria à própria colectividade aquando a ocorrência da sua morte. Mais tarde, sob a presidência do Maestro Fernando Lopes de Matos, a Banda arrendaria temporariamente (cerca de 5 anos) as instalações de ensaio aos Bombeiros Voluntários das Taipas, enquanto decorresse a construção da sua nova Sede, resultante das negociações entre Câmara Municipal de Guimarães, o empreiteiro Emílio da Silva e a direcção da Banda que envolvia a Casa de Ensaio sobre os interesses urbanísticos da Vila. Finalmente, em 26 de Outubro de 2002, é inaugurada a Sede própria da Banda Musical de Caldas das Taipas, com a presença dos respectivos representantes locais, regionais e governamentais (o novo Pároco da Vila, presidentes da Junta, da Câmara e Governador Civil de Braga) e outros convidados honorários, que contribuíram para a proliferação da Banda. Esta aquisição constitui um marco importante na história desta colectividade na medida em que corresponde a um culminar de acções, esforços e resultados obtidos por esta colectividade através da música, em prol de uma Vila histórica e da formação de indivíduos, podendo usufruir, finalmente de instalações condignas para a levar adiante a actividade pedagógica começada nos anos 80. A Sede é constituída por dois pisos, sendo as salas de aulas e de ensaio baptizadas com o nome de músicos ou personalidades dos revolucionários anos 80 que se afirmaram como elementos muito importantes na afirmação da Escola da Banda. Em baixo, a Sala de Ensaios com o nome do já mencionado maestro Ilídio Matos. Em cima, três salas para o estudo de naipes e para aulas de música, e uma sala de direcção denominadas respectivamente: 5

7 Sala José Baptista de Matos (Formação Musical) Sala Daciano Couto (Matais) Sala Fernando Matos (Madeiras); Sala José Maia Vieira (Direcção) Uma outra importante reconquista, foi a elevação do estatuto a Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, reconhecido pelo governo graças ao percurso relevante da Banda como entidade promotora cultural e recreativa. (ANEXO) Esta designação permitiu a obtenção de subsídios e regalias fiscais que contribuíram para a compra de material para a escola e até mesmo, mais recentemente, em 2004, a aquisição de uma carrinha de 9 lugares para o transporte de músicos. 1.3 Organização Estatutos Em 1959, no mesmo ano em que a Banda usufrui de uma Casa de Ensaio, são aprovados os estatutos, por despacho ministerial através da Inspecção do Ensino Particular (ANEXO. Mais tarde, os estatutos seriam alterados e aprovados em diário da república em 21de Julho de 1997, que determinam a organização actual de uma Associação, assente numa Assembleia-geral, numa Direcção e num Conselho Fiscal. Os mesmos estatutos prevêem a eleição dos órgãos directivos de três em três anos. Os associados pagam um montante mensal determinado pela Assembleia-geral. (ANEXO) Percurso organizacional A fotografia mais antiga que o arquivo da Banda dispõe data de 1947 e era composta por 30 músicos amadores mais o seu maestro, o músico militar profissional, José de Sousa, cujo estatuto constituía um factor de excepção quando comparado com outros maestros da altura que eram, na sua maioria, músicos amadores. Em 1964, o professor Ilídio Lopes de Matos ( ), assumiu as funções de Maestro, cargo que exerceu até ao ano da sua morte. É sob a sua regência que a Banda assiste a uma expansão através da remodelação pedagógica, sobretudo a partir da década de 80, assente num forte investimento na formação de crianças, com vista a garantir um suporte de músicos da casa para o futuro. Contribuíram para essa escola, músicos como José Baptista de Matos, 6

8 Daciano Couto e posteriormente Fernando Lopes de Matos. Este período coincide também com a entrada de um número considerável de músicos da Banda para o conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, e grande parte deles viriam a concluir os seus estudos musicais ao nível superior. Fernando Lopes de Matos, professor de Educação Musical e clarinetista, assume o cargo de Maestro em 1987, continuando com uma forte actividade na componente lectiva, juntamente com o seu irmão José Baptista de Matos, professor do Conservatório de Braga, flautista e clarinetista. Em 1998, assiste-se a uma nova remodelação na história da Banda, condicionada principalmente por dois factores: A previsão de eleições para os órgãos directivos da recém criada Associação, determinada pela alteração dos novos estatutos aprovados. O mau ambiente criado e consequente ruptura entre os elementos da Banda apoiantes das duas listas candidatas, lideradas por Fernando Lopes de Matos numa, e Manuel José Araújo (também músico da Banda), na outra. Fernando Lopes de Matos integra a presidência da direcção da Banda por meio de um processo eleitoral muito disputado. Ao cargo de Maestro, sucede-lhe o seu filho Paulo Jorge Matos que tinha concluído (1996) os estudos superiores em violino, era professor no conservatório de música de Braga, director Pedagógico na Escola de Música de Esposende e também 1º trompete na Banda até à data, onde aliás começou os seus estudos. A Banda sofre uma remodelação significativa constituindo a formação mais jovem de toda a sua história conhecida. Actualmente, a Banda é composta por cerca de 60 músicos basicamente amadores, estudantes de música e alguns profissionais. O crescimento deve-se, em parte, à continuidade da reforma iniciada nos anos 80, e também a um alargamento dos cursos de sopros ao nível dos Conservatórios, Academias e Cursos Superiores, praticamente inexistentes há 20 anos atrás. 7

9 CAPÍTULO 2 O contributo musical e repercussões 2.1 A escola No capítulo anterior, falou-se sobre a aposta da Banda Musical de Caldas das Taipas na formação de músicos que de alguma forma assegurassem a continuação da mesma. Esta aposta tem sido reforçada com o posterior encaminhamento dos alunos para as escolas de música de ensino especializado da música com vista a uma formação mais completa. Hoje em dia, a escola da Banda integra cerca de 20 alunos com idades compreendidas entre os 7 e os 20 anos. O ensino é gratuito e a maior parte dos instrumentos são facultados pela própria Associação. Assim que começam a tocar algum reportório ou partes do mesmo, são imediatamente integrados na Banda, habituando-se desde cedo a seguir o solfejo e a apurar o ouvido. A inovação mais recente na escola foi a criação paralela da orquestra de sopros juvenil que encoraja e trabalha mais pormenorizadamente reportórios para os mais pequenos. Desta forma tem sido possível alargar a actividade a outro tipo de actuações que se estende para além das festas habituais de romarias nomeadamente, na concretização de protocolos com escolas, igrejas, ou outras entidades locais. Grande parte dos músicos que integram a Banda iniciaram aí os seus estudos musicais e hoje, um número significativo de músicos amadores e profissionais estão espalhados por variadas instituições como, escolas de música, outras bandas de música, orquestras, etc A qualidade musical aumentou consideravelmente, nos últimos anos em virtude do aumento progressivo de músicos profissionais, por um lado, e do acesso à aprendizagem musical nos moldes das escolas de ensino especializado, por outro (quer através das escolas oficiais, quer através da escola da Banda cujos professores são músicos profissionais). 8

10 2.2 O reportório tradicional e actual O reportório tocado na Banda abrange uma panóplia de estilos musicais, desde o clássico, que inclui as transcrições para instrumentos de sopro das conhecidas aberturas de ópera ou poemas sinfónicos (Rossini, Verdi, Wagner, Souppé, Tchaikovsky ), passando pelas rapsódias e marchas populares (Ilídio Costa, Ph. de Sousa, e outros compositores portugueses), pelos Passo Doble e as Espanholadas até aos mais recentes arranjos de espectáculos musicais mediáticos, ou de bandas sonoras de filmes igualmente sonantes. No entanto, há uma particularidade inovadora que tem vindo a desenvolver-se, que é a introdução de alguns concertos para instrumentos de sopro, com destaque para determinado instrumento a solo (trompete, trombone, ) possível de ser incluído em alguns momentos de carácter mais concertista. Esta prática tem motivado os músicos da Banda e contribui para um ambiente competitivo no bom sentido do termo, possibilitando a oportunidade de alguns músicos poderem alternadamente adquirir alguma prática solística. A Banda também inclui algum reportório religioso que executa em algumas cerimónias com esse cariz, nomeadamente missas onde alguns elementos seleccionados da Banda formam um coro acompanhado por um pequeno grupo de instrumentos de sopro com arranjos específicos para esse fim. Possui igualmente um reportório tradicional para a é poça Natalícia e de Reis, cujos Cantares de Reis lhes são exclusivamente atribuídos. Em 2000, a Banda gravou pela primeira vez, sob a regência do seu actual maestro Paulo Matos, um CD com algum desse reportório cuja gravação segue em anexo. 9

11 2.3 O exemplo da família Matos No seu percurso histórico, a Banda conta com algumas famílias que sobressaíram e contribuíram na construção desta colectividade. Nos seus arquivos refere-se a nomes como o já referido maestro Senhor José de Sousa e de seu sogro Manuel José Pereira, os quatro irmãos Barreto, os Cunha e os Baptista de Matos e/ou Lopes de Matos. Mas de todos eles foi, sem dúvida alguma, a família Baptista ou Lopes de Matos que mais viu expandido o testemunho musical através da Banda. O organigrama que se segue ilustra a repercussão musical de três gerações, desde o século XIX até aos dias de hoje. Alguns dos músicos desta última geração contam descendentes em idade juvenil que seguem também um percurso musical. No entanto só estão incluídos a geração nascida até finais dos anos 70 que, de forma directa, presenciou a influência da Banda das Taipas no seio familiar. Se partirmos do séc. XIX, que é até onde há conhecimento, tudo começa com Manuel José Matos que, tal como o seu descendente, João Baptista de Matos, tocaria bombardino. Por conseguinte, o filho deste, António Baptista de Matos, tocava tuba, e levado pelo prazer da música, fez questão que todos os seus seis filhos homens Ilídio, José, João, Ilídio, Domingos, Fernando e António Maria aprendessem essa arte na Banda e contribuíssem para a sua expansão. António Baptista de Matos tocava também rabecão (espécie de contrabaixo de cordas) nas missas, juntamente com um violinista amador da localidade pertencente à família Barreto, e integravam um quarteto que, de vez em quando, animava os serões da Pensão Vilas. A geração seguinte de filhos homens, atingiu o auge em número e em qualidade musical, a julgar pela quantidade de músicos profissionais que se formaram. Ás filhas, não lhes era permitido integrar a Banda. Relativamente a esse facto, José Baptista de Matos relata um episódio relacionado com a sua irmã mais velha Rosa lamentando ao pai a sua triste condição de mulher por não poder tocar bombardino, instrumento que tanto admirava por ouvir o avô tocá-lo. Mas, se ao sexo feminino lhe era negado a participação na Banda (uma norma da época de então e só muito recentemente abolida!), este afirmou (ironicamente) a sua vocação musical por outras 10

12 vias, como é o caso da cantora lírica Elisabete Matos cujo exemplo do nome é levado ao expoente máximo além fronteiras, como é sabido. Refira-se também as irmãs Mª José e Ana Paula Matos ambas professoras de Ed. Musical e esta última também cantora profissional. Em ambos os casos a influência do pai e tios foi determinante para as suas opções profissionais. 11

13 Família Matos Genealogia sobre a herança Musical a partir da Banda de Música de Caldas das Taipas João Baptista de Matos (Bombardino) 1852(?) Manuel José de Matos (Bombardino) (séc. XIX) António Baptista de Matos (Tuba) *José Baptista de Matos (1932- ) (clarinete, flauta, outros instrumentos) Professor João Baptista de Matos ( ) (Percussão) *Ilídio Lopes de Matos ( ) (Vários instrumentos) Maestro, Professor Domingos Lopes de Matos ( ) (1º trompete) *Fernando Lopes de Matos (1942- ) (Clarinete) Professor, Maestro, Presidente António Mª Lopes de Matos ( ) (Percussão) *José Eduardo Matos (Saxofone) Professor de Ed. Musical *Luís Matos (Trombone) Professor de Ed. Musical Maestro *Elisabete Matos Cantora Lírica de craveira Internacional *Joaquim António Matos (Trompete) Violino Professor Nuno Matos (Trompa) João Paulo Matos (Fliscorne) * Maciel Matos (Trompete) Músico militar Professor Maestro José Maria Matos (1º Clarinete) *Victor Matos (Clarinete) Professor, Maestro Legenda *Mª José Matos Prof. Ed. Musical *Ana Paula Matos Cantora / Professora *Francisco Fiúza Piano / Professor Ricardo Matos (Flauta transversal) *Paulo Jorge Matos (Trompete) Violino Professor Maestro Titular da Banda - Músicos que pertenceram à Banda - Músicos que não pertenceram à Banda Miguel Matos (Clarinete) * - Músicos profissionais. Membro da Direcção da Banda # - Arquivo Distrital de Braga. 12

14 CAPÍTULO 3 Testemunhos sobre a importância da Banda na formação dos músicos Segue-se o testemunho de alguns elementos e ex-elementos da Banda sobre a importância que esta exerceu na formação musical de cada um, tanto amadores (incluindo estudantes oficiais de música) como profissionais. 3.1 Elementos da Banda actual. António Cunha, de 54 anos, é relojoeiro e toca saxofone tenor. Fui convidado pelos meus irmãos. Entrei para a escola da Banda aos 10 anos e para a Banda aos 12. Gostaria de ir mais longe como músico mas o que sei, faço-o com gosto e a Banda representa um pouco da minha vida como músico. Ezequiel Ferreira, 62 anos, metalúrgico reformado, toca clarinete. Venho de uma família de músicos. Comecei a aprender música com o meu pai, tio e avô e com o convívio com a família Baptista [de Matos]. Por intermédio deles, entrei para a Banda em 1956, com 12 anos. Na Banda fui um dos principais clarinetistas, como solista e tive um grande professor e maestro, Ilídio Lopes de Matos. Na minha vida, a Banda deu-me alegrias porque sempre gostei de tocar e participar, ajudando os professores na formação de novos aprendizes. Fazia-me bem à alma e dava moral. Flávio Marques, 34 anos, trabalha na área comercial e toca Saxofone, Iniciei os meus estudos de música na Banda das Taipas, em 1979, como aprendiz do Sr. Daciano Couto, amigo de meu avô. Na vida, a Banda constitui um escape à rotina diária e uma mais valia, como pessoa que gosta de arte. Como músico, constitui o impulso para aprender e ter oportunidade para mostrar, na Banda, o que prendia e onde também conheci pessoas com quem troquei experiências musicais. Fernando Matos, 63 anos, professor de Educação Musical. Toca clarinete, requinta e flauta. Foi maestro da Banda e actualmente é Presidente da mesma. Comecei os meus estudos na Banda aprendendo com o meu pai e os meus irmãos mais velhos em A minha formação na Banda teve influência na minha profissionalização como professor de Ed. Musical devido ao gosto que eu tenho pela música desenvolvido através desta colectividade que foi sempre uma grande paixão para mim. 13

15 Geraldo Alexandre Barbosa, 18 anos, estudante de música, toca trompete. Iniciei os meus estudos musicais na Banda, no ano de 1999, através do presidente [Fernando Matos] que, após ter sido meu professor de Educação Musical no Ciclo das Taipas, me convidou para ir aprender para a Banda. Esta é importante para mim porque contribui para a minha evolução como músico e como pessoa. É um local de convívio e de trabalho onde tenho as minhas responsabilidades. José Agostinho Ferreira Rodrigues, 18 anos, empregado têxtil, toca trompa de harmonia. Em pequeno, pensei sempre aprender a tocar música e surgiu-me a oportunidade quando era estudante na Escola EB 2, 3 de Caldas das Taipas, através do meu professor de Educação Musical, o professor Fernando Matos. Entrei no ano 2000 para a escola da Banda por meio deste professor. Quanto mais desenvolvo, mais gosto tenho na música. Paulo Matos, 35 anos, professor de violino no Conservatório de Braga. É o maestro actual da Banda. Tocou fliscorne e trompete. Iniciei os meus estudos musicais na Banda com o meu tio, José Baptista de Matos, onde comecei a tocar fliscorne. Foi na Banda que encontrei a música nas suas variantes (conjuntos instrumentais e solo) e estilos. Para além da música, foi sempre uma segunda casa, onde consolidei vários princípios como a disciplina, organização e um sentido de amizade e entreajuda impares. 3.2 Ex-elementos da Banda. Ângelo Manuel de Freitas, 47 ano, professor de Ed. Musical. Tocou saxofone e foi membro da Direcção da Banda. Iniciei-me na música na escola da Banda como aprendiz de clarinete aos 11 anos de idade e posteriormente, estudei saxofone e contrabaixo no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. Na Banda tive uma formação adequada à época, com professores amadores que incutiam métodos rígidos de solfejo, mas que serviu para alicerçar os conhecimentos básicos para o prosseguimento de estudos numa escola oficial e posteriormente fazer parte da Banda da Força Aérea e de algumas orquestras (tocando contrabaixo de cordas). 14

16 Francisco Pereira Pinto, 39 anos, Sargento-chefe da Banda GNR, maestro de Bandas filarmónicas, clarinetista. Iniciei-me na Banda das Taipas com 11 anos de idade, através de alguns colegas da escola. O facto de aprender música numa banda, fez com que desenvolvesse áreas musicais com mais relevo em comparação com a aprendizagem numa escola de música, nomeadamente em termos de solfejo. E fiquei envolvido num ambiente musical que me ajudou imenso na actividade que exerço presentemente. Francisco Zeferino Pinto, 38 anos, professor de trombone no Conservatório de Braga. Tocou este instrumento na Banda. Foi na Banda que me iniciei na música, em 1979, através de um amigo que estudava comigo no ciclo. Teve muita importância para o meu desenvolvimento como instrumentista e na leitura musical e contribuiu para o prosseguimento dos meus estudos musicais. Hoje percebo a diferença dos alunos oriundos das Bandas: têm mais desenvoltura que os outros. Joaquim António Matos, 37 anos, professor de violino Conservatório de Braga. Tocou inicialmente clarinete, trompete e percussão na Banda. Entrei para a Banda por intermédio do meu pai [Fernando Matos], aos seis anos de idade. Foi lá que encontrei as primeiras pessoas ligadas à música, com as quais fiz música de conjunto. A partir daí estava fomentado um gosto especial pela música de conjunto que me reportou posteriormente a outros tipos de formação [cordas]. José Baptista de Matos, 74 anos, professor aposentado de Ed. Musical, clarinete e flauta transversal no Conservatório de Braga. Foi músico, professor e membro da Direcção da Banda. Devo a minha formação musical inicial ao meu pai [João Baptista de Matos] e à Banda, onde entrei com 10 anos de idade. Na altura não havia Conservatório em Braga e toda a prática era baseada no ouvido e depois no solfejo rígido que se ensinava. Contudo, foi esta prática musical que me permitiu enveredar, mais tarde por uma actividade profissional, onde consegui consolidar e concretizar os exames musicais no Conservatório do Porto e no recém-criado Conservatório de Braga. 15

17 Conclusão Quando se salienta o contributo dado pelas Bandas Filarmónicas na formação de músicos de sopro e percussão estamo-nos a referir a um tipo de vivência musical cuja importância, apesar das limitações que daí possam advir, é impossível ignorar, constituindo uma realidade quase indispensável para qualquer músico desta área no nosso país. É o caso da Banda Musical de Caldas das Taipas em que a expansão musical se vê reflectida ainda hoje em muitos dos seus elementos, e ex-elementos, que seguiram a profissionalização musical. Parte dos jovens que a integram (rapazes e raparigas) frequentam o Conservatório de Música de Braga, a Academia de Música Valentim Moreira de Sá e até o Centro Cultural de Música em Famalicão. A razão do sucesso da Banda das Taipas prende-se com os seguintes factores: O seu percurso histórico assente numa forte tradição cultural e gosto pela música A persistência e carolice de indivíduos movidos pela paixão musical de cariz filarmónico. A manutenção do estatuto de Banda amadora, apesar da crescente opção musical, como carreira profissional, entre os seus membros (estudantes de música). A formação e aposta numa escola com vista a criar músicos da casa, evitando assim gastos dispendiosos na contratação de músicos de fora, e tendo como prioridade a descoberta de crianças com aptidões musicais. O encaminhamento de músicos vocacionados para uma formação especializada (escolas oficiais) e o inverso também. A preocupação em incentivar as camadas mais jovens e adaptação às realidades actuais (como a inserção de raparigas na formação da Banda, facto proibido há uns anos atrás). A criação de um bom ambiente de trabalho e relações entre os seus elementos Gestão de recursos dentro das possibilidades orçamentais Neste contexto, são muitos os músicos lançados por esta associação. A principal preocupação aposta na continuidade da Banda com base no incentivo e recrutamento das camadas mais jovens, incentivando-os posteriormente para uma formação mais especializada. Deste modo, a Banda Musical de Caldas das Taipas vê orgulhosamente confirmado o seu contributo musical, cultural e social na formação de indivíduos que poderão enveredar ou não por uma carreira musical pedagógica, como o demonstrado no exemplo da família Matos e de alguns testemunhos relatados. 16

18 BIBLIOGRAFIA SANTOS SIMÕES, J. (Org.) (1990). Centenário de Camilo em Guimarães. Guimarães: Câmara Municipal FONTES - Arquivo da Banda Musical de Caldas das Taipas. - Actual Presidente da Banda: Prof. Fernando Matos - Actual Maestro da Banda: Prof. Paulo Matos. - Prof. José Baptista de Matos: ex-músico/professor da Banda. - Inquérito realizado a alguns elementos e ex-elementos da Banda. AGRADECIMENTOS - Prof. Fernando Matos - Prof. José Baptista de Matos - Prof. Paulo Matos - Alguns elementos e ex-elementos da Banda: António Cunha, Ezequiel Ferreira, Flávio Marques, Geraldo Alexandre Barbosa, José Agostinho Ferreira Rodrigues, Ângelo Manuel de Freitas, Francisco Pereira Pinto, Francisco Zeferino Pinto, Joaquim António Matos. 17

19 ANEXOS 18

20 Banda Musical de Caldas das Taipas A Banda de Caldas das Taipas em Outubro de 2005, no 171º Aniversário 19

21 O belo coreto do centro da Vila da Caldas das Taipas A actual Sede da Banda Musical de Caldas das Taipas, inaugurada em

22 21

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