PLANO TURÍSTICO DO MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE
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- Matilde Amarante Figueiredo
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1 PLANO TURÍSTICO DO MUSEU DO HOMEM DO NORDESTE Célia Regina M. R. Guimarães, turismóloga Maria das Neves A. L. Suassuna, turismóloga Silvana Barbosa Lira de Araújo, socióloga Museu do Homem do Nordeste Diretoria de Documentação Fundação Joaquim Nabuco O Museu do Homem do Nordeste-MUHNE é um departamento da Diretoria de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco-Fundaj, vinculada ao Ministério da Educação. Localizado em Recife, Pernambuco, na região Nordeste do Brasil, tem como missão produzir, acumular e difundir conhecimentos; resgatar e preservar a memória e promover atividades científicas e culturais, visando à compreensão e o desenvolvimento da sociedade do Nordeste do país. Criado em 1979 a partir da reunião de três diferentes Museus - Museu de Antropologia, Museu de Arte Popular e Museu do Açúcar, o seu acervo é composto por tipologias diversificadas: arte popular, numismática, mobiliário de época, transportes locomotivos, plumária, arte indígena, arqueologia, indumentária, tapeçaria, imagens sacras, entre outros. Motivada e instada a modernizar o circuito museológico do Museu do Homem do Nordeste, a Fundação Joaquim Nabuco deu início a revitalização da exposição de longa duração do Museu em 2003, a partir de obras estruturais realizadas com recursos próprios e da Financiadora de Estudos e Projetos- FINEP. Durante esse processo de reestruturação física, iniciou-se um estudo de revitalização da exposição, concluindo-se não ser possível devolver à sociedade o Museu com a mesma montagem: suportes museográficos ultrapassados, carência de textos de autores contemporâneos, períodos históricos não representados, estagnação do Homem do Nordeste do Brasil, tanto do ponto de vista geográfico, quanto cultural. Era imperioso
2 um projeto de revitalização da exposição, que contemplasse estudos e pesquisas histórico-antropológicas, projetos luminotécnicos, de design, museológico, museográfico, audiovisuais, além de uma política de aquisição de novos acervos. Era necessário ainda conceitualizar e contextualizar a exposição dentro da visão mais atualizada que se propõe passar desse homem do Nordeste: qual a base econômica de sua formação? Que outras economias, além do açúcar, tiveram influência na região? Qual a participação do sertão em nossa formação geo-econômica e sócio-cultural? Quais as lutas, resistências, crenças e culturas? Qual a identidade desse Nordeste hoje? Resultou desse estudo o projeto museológico da exposição de longa duração do Museu do Homem do Nordeste que, em sua nova concepção, passa a se intitular NORDESTE: TERRITÓRIOS PLURAIS, CULTURAIS E DIREITOS COLETIVOS que, no momento, se encontra em processo de montagem e será devolvida à sociedade no próximo dia 17 de dezembro. Museu histórico-antropológico desenvolve vários projetos e atividades permanentes focadas na educação patrimonial, na manutenção e difusão das manifestações culturais da região, na geração de renda e empreendedorismo de jovens carentes, através da capacitação na área de artesanato. Essas atividades não pararam ao longo desses últimos cinco anos, quando da reforma estrutural do Museu. Muito pelo contrário, o Museu continuou vivo, pulsando, com os seus projetos sócio-educativos e culturais se fortalecendo. O Turismo Cultural é um segmento que tem por objetivo o conhecimento dos monumentos e sítios histórico-artísticos (OMT 2007). Por sua vez a UNESCO recomenda um incremento de projetos turísticos sobre o patrimônio cultural, que além de proteger os monumentos, valorize as comunidades onde se localizam. O avanço da globalização trouxe conseqüências negativas para a Cultura e o Turismo como a homogeneização turística, descaracterização cultural, vulgarização das manifestações tradicionais, destruição do patrimônio histórico e massificação da cultura.
3 Estes pontos, quando direcionados aos costumes e às culturas, trazem resultados preocupantes, face à atividade turística que, para dar conta dos benefícios do Turismo Cultural, necessita da acolhida das Instituições Culturais e Museológicas para sua sustentabilidade. A Museologia e o Turismo podem e devem trabalhar de forma conjunta, agindo como ferramenta na integração cultural dos indivíduos, contribuindo para uma composição benéfica para os dois lados e para a cultura de modo geral. Os museus constituem fontes preciosas para o incentivo do Turismo Cultural, caracterizado por uma maior permanência e contato com a comunidade, cuja principal motivação é, de acordo com Andrade, os encontros artísticos, científicos, de formação e de informação. Faz-se cada vez mais necessário a elaboração de projetos e ações voltadas para o incremento do setor, buscando convênios e parcerias com órgãos públicos e privados de modo a vencer o desafio que é a integração do Turismo com Museus. Sabendo-se que algumas das características do turismo cultural é a valorização e revitalização do patrimônio e das tradições culturais, bem como dos bens materiais e imateriais da comunidade, o Museu desenvolve desde 1997 um trabalho voltado para o Turismo Cultural. Inicialmente chamado de Pacote Cultural, o projeto foi pensado como instrumento de difusão da imagem do Museu e da Fundação como um todo. Foram criados Circuitos de visitação com o intuito de fazer com que o Museu e os diversos setores da Fundação de forma integrada divulgassem seus conteúdos, despertando nos funcionários e público em geral o interesse em conhecer seus diversos acervos. Os Circuitos de visitação oferecidos ao público incluíam visitas ao Museu e a outros setores da Fundaj, como Laboratório de Restauração, Cinemateca, Fonoteca, Iconografia e, posteriormente, ao Engenho Massangana, também pertencente a Fundaj monumento histórico, do ciclo do açúcar, onde o abolicionista Joaquim Nabuco passou os primeiros anos de sua infância.
4 Numa segunda fase, o Pacote Cultural incluiu no Circuito espaços que abordavam a religiosidade e o folclore, fazendo com que os visitantes pudessem conhecer outros espaços de cultura, contextualizando as informações adquiridas através das exposições do Museu. Neste caso, eram visitados o Sítio de Pai Adão, tomando contato com a religião afro-brasileira; e o Espaço Lumiara Zumbi, onde acontecem apresentações das manifestações culturais, como maracatu, bumba-meu-boi, mamulengos, bandas-depífanos. O Projeto também capacitou estudantes universitários das áreas de Turismo e História para serem multiplicadores das ações desenvolvidas, disponibilizando, inclusive, vários setores da Diretoria de Documentação para dar continuidade aos seus estudos. Ainda dentro da capacitação, fizemos um trabalho de divulgação com a criação de um Circuito voltado para recepcionistas de hotéis, agências de turismo e taxistas, onde a visitação incluía a Fundação Gilberto Freyre, Oficina Cerâmica Francisco Brennand, além do Museu. Tivemos, ainda, o Circuito entre Museus, em comemoração ao Dia Internacional dos Museus, 18 de maio, que disponibilizava ônibus saindo de três shoppings do Recife e Olinda para visitar os museus da cidade, oferecendo seis tipos de roteiros diferentes. Esta atividade aconteceu de 2002 a 2006, com a participação inicialmente de 25 instituições e, quando da realização do último Circuito em 2006, já tínhamos 47 instituições sendo visitadas e 10 roteiros diferentes. Para a realização desses Circuitos, contamos com a valorosa parceria dos Shoppings envolvidos, que disponibilizavam espaços para pequenas mostras do que seria encontrado em cada Museu, e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que cedia ônibus para condução dos visitantes. Outra experiência aconteceu durante o Festival das Culturas Populares, realizado pelo Museu anualmente. Em 2005 o Mercado de São José o mercado público mais tradicional da cidade do Recife - fez 130 anos e foi tema do Festival. Durante os quatro dias do evento disponibilizamos ônibus para levar os visitantes do Museu ao Mercado e trazer os funcionários e donos de boxes do Mercado para vivenciar o Museu.
5 Observamos que a iniciativa foi satisfatória para os estudantes, mas não houve uma resposta positiva quanto à comunidade local. Percebemos que eles não tinham identidade com o Museu. Com o propósito de dar continuidade às ações desenvolvidas no Museu do Homem do Nordeste voltadas para o Turismo Cultural, é que instituímos em 2008 o Plano Turístico do Museu do Homem do Nordeste, visando gerar mecanismos que garantam a identificação e preservação dos bens culturais localizados no Pólo Noroeste da cidade e no entorno do Museu. O Plano Turístico se propõe a buscar soluções e desenvolver ações que promovam o incentivo e divulgação do Turismo Cultural na região da cidade onde está localizado - Recife, Pernambuco - através da criação de um mapa turístico e de acessibilidade à região Noroeste da cidade, mapeando todas as Instituições museais e de cultura envolvidas; e do lançamento de um ingresso unificado, chamado Cartão Inter- Museus, válido entre três a cinco dias, permitindo visita aos Museus que compõem o Pólo Noroeste, a serem comercializados nos boxes de informações turísticas, aeroporto, rodoviária, terminal marítimo e nos próprios Museus envolvidos, fortalecendo a cultura patrimonial da região. O objetivo estratégico deste Plano é, com esta experiência piloto, expandir suas ações nas diversas regiões do município, a partir de parcerias com os órgãos municipais, estaduais e federais de cultura e turismo. Como primeiro passo rumo a uma política pública, em 2008 o Museu do Homem do Nordeste foi selecionado para integrar o grupo dos sete museus brasileiros que fazem parte do Programa de Qualificação de Museus para o Turismo, dos Ministérios da Cultura e do Turismo. Através deste Programa o Museu receberá incentivo de mais de R$ 200 mil para investir na melhor qualificação para atendimento ao turista: aquisição de equipamentos, impressão de material educativo, confecção de produtos para venda na loja do museu, aparelhamento para recepção de portadores de necessidades especiais, tradução dos textos para Braille e línguas estrangeiras, treinamento de pessoal para atendimento qualificado. Com este
6 incentivo o Museu trabalhará todo o exercício de 2009 voltado para a acessibilidade e melhor atendimento de seus usuários. O Projeto tem duas linhas de atuação: 1ª LINHA - Turismo Cultural no Pólo Noroeste do Recife que, entre outras ações, visa a qualificação do Museu do Homem do Nordeste para o atendimento ao turista, com a criação do Centro de Informações de Cultura-Turismo e o desenvolvimento de um trabalho de Turismo Cultural envolvendo os Museus e Instituições da região, através de ações integradas com a sociedade, em busca da ampliação da oferta turística. Este trabalho será desenvolvido em parceria com outras instituições culturais que compõem o Pólo Noroeste, com a Prefeitura da Cidade do Recife, Empresa Pernambucana de Turismo - EMPETUR, Secretaria de Turismo - SETUR e Recife Convention & Visitors Bureau. Com a implantação de uma Rede de Colaboração formada pelos parceiros, fortaleceremos a educação patrimonial da região. Esta etapa consistirá do mapeamento das instituições, dos postos de serviço, pousadas, hotéis, bares e restaurantes, shoppings, lojas de artesanato, casas noturnas que ofereçam espetáculos regionais, cinemas, teatros, serviço de transportes, todos os atrativos e necessidades de um turista para que ele se hospede nos bairros da região. Para tanto, estamos selecionando estudantes de História e Turismo para, no início de 2009, proceder todo levantamento que, será compilado em publicação para distribuição em hotéis, centros de informações turísticas e museus. Registramos, aqui, que não se trata de uma agenda cultural e sim de um guia informativo apenas da região noroeste da cidade. Quando se pensa em visitar o Recife, o turista visualiza as praias e bares da zona Sul da cidade, muitas vezes perdendo a oportunidade de conhecer outros aparelhos culturais por pura falta de informação. Por outro lado, os moradores do Pólo Noroeste da cidade ainda não têm o sentimento de pertencimento, de apropriação do patrimônio cultural em seu entorno. Muitos moradores do bairro onde está localizado o Museu nunca
7 visitaram o circuito. O apelo das praias é muito maior quando a família decide fazer lazer nos finais de semana. Podemos apontar vários fatores para que isso ocorra: o valor dos ingressos é muito alto; existe a falta de divulgação dos aparelhos culturais; o transporte é de baixa qualidade, dificultando a visita às exposições e aos ambientes destinados à cultura. Este Plano Turístico vem minimizar os problemas detectados na referida região, através do desenvolvimento de estratégias que possam difundir os atrativos existentes, ampliar a estadia do turista na nossa cidade e sensibilizar a população a usufruir o potencial existente promovendo oportunidades de lazer e ampliação do conhecimento. 2ª LINHA - Desenvolver um trabalho de Turismo Cultural junto à comunidade do Morro da Conceição, localizado no entorno do Museu, visando levantar as potencialidades turísticas da comunidade, inserindo-a na agenda cultural da região noroeste. O bairro selecionado é onde acontece a maior festa religiosa da cidade, que acontece no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, feriado municipal da cidade. Conforme o censo do IBGE/2000 a comunidade possui uma população de habitantes. Seu nome atual data de 1904, quando chegou à imagem de Nossa Senhora da Conceição de Portugal, em comemoração ao cinqüentenário do dogma da Imaculada Conceição. Em 8 de dezembro de 1904, com a inauguração do monumento, houve uma grande demanda de fiéis e, a partir desta data, passou a ser um local de romarias e pagamento de promessas. Além do potencial religioso, encontramos grupos de arte e cultura, como o Grupo Cultural Crescendo no Morro e a Escola de Samba Galeria do Ritmo. Também há grupos de folguedos populares e restaurantes com excelente gastronomia regional. Outro ponto de relevância a ser destacado é o potencial para comércio de artigos religiosos voltados à peregrinação dos fiéis em devoção à santa, despertando um maior interesse nos espaços do entorno, tanto para a devoção como para o lado não religioso.
8 No desejo de se trabalhar sustentavelmente com a Cultura, buscamos inserir no cotidiano do Museu a expansão das suas ações. Mostrando a importância de um trabalho conjunto entre áreas de Museu, Cultura e Turismo para a continuidade da preservação e conservação da memória. A nossa perspectiva de duração deste projeto é de aproximadamente três anos, para tanto, contamos com a ampliação da equipe, contratando profissionais especializados na área e abrindo vagas novas para estágios curriculares. Os Museus possuem um grande potencial de atração turística, podendo constituir-se como contribuintes válidos e parceiros no desenvolvimento do Turismo Cultural em comunidades. O Turismo quando bem planejado pode contribuir de forma positiva para melhoria da realidade cultural, social e econômica da população local. Além disso, auxilia na captação de novos públicos, no incremento de novos projetos museológicos e pode cooperar para a fixação da identidade social, estimulando nas comunidades o sentimento de apropriação do patrimônio. As instituições museológicas devem fornecer um diálogo interdisciplinar, sobretudo porque têm um papel importante em relação ao desenvolvimento sustentável do Turismo Cultural na dimensão da conservação. Um de seus objetivos consiste em minimizar os impactos negativos do Turismo sobre o Patrimônio Cultural da comunidade receptora. O nosso papel nesse processo é garantir que a população não só se aproprie, mas passe a valorizar sua comunidade, buscando o entendimento do meio em que vive conservando o patrimônio e evidenciando uma maior compreensão das questões relacionadas com a sua cultura. Na fase inicial realizamos um diagnóstico para estabelecer as necessidades, interesses e aspirações da população. Para isso contamos com a colaboração de três pesquisadoras, estudantes de história e turismo. Reuniões, mesas redondas, questionários, mini-cursos e visitas à comunidade do Morro da Conceição estão sendo realizadas para facilitar o envolvimento e a participação da mesma. Por outro lado, além de desenvolver o
9 Turismo no local temos que levar em consideração a proteção da privacidade dos seus moradores. Outra questão importante que vem sendo estudada é em relação de como os residentes podem ter um papel ativo na gestão e operação do Turismo Cultural, a fim de reduzir os impactos negativos. Para isso criamos um Comitê Gestor, a fim de que os membros possam dar continuidade aos trabalhos que vem sendo implantados. Após a seleção dos membros gestores, passamos a ministrar mini-cursos com a participação de estudantes e pesquisadoras envolvidas no processo, estagiários do Museu e o Museólogo da Instituição. Estes mini-cursos abordam os seguintes temas: Noções de Patrimônio, Educação Patrimonial, Inventário Turístico, Preservação da Memória, Noções de Turismo e Meio Ambiente. Visitas Técnicas foram realizadas à comunidade onde, de fato, fomos percebendo a realidade do local. Os moradores demonstraram curiosidade e interesse no nosso trabalho e vem participando das reuniões de sensibilização. A princípio eles viam o Museu como órgão de elite e de difícil acesso, são poucos os que já o visitaram. Daí observamos a importância de levar os residentes para conhecerem o Museu do Homem do Nordeste Fundação Joaquim Nabuco. Nosso objetivo é realizar uma integração entre Museu e Comunidade, fazendo com que a Instituição sirva de instrumento de difusão do conhecimento, disponibilizando a sua potencialidade. É importante que a localidade tenha acesso á educação patrimonial, no sentido de gerar uma identidade cultural, levando a valorização e preservação os bens que estão a sua volta. Os moradores do Morro da Conceição estão inseridos diretamente no processo desse Plano, com entrevistas e pesquisas, levantando os potenciais Histórico, Cultural e Turístico para a implantação de um Centro de Informação Cultura Turismo, como também uma classificação sobre os eventos e acontecimentos existentes, para a elaboração de um calendário a ser divulgado junto aos moradores, visitantes e trade
10 turístico. Em uma etapa posterior, buscaremos construir um acervo fotográfico e oral do Morro da Conceição para recuperar a memória do bairro. Esse acervo produzido auxiliará na construção de um espaço para exposições onde teremos uma mostra do crescimento e potencialidades do bairro. A principal função dos Museus é a conservação e a preservação do Patrimônio Cultural e da sua autenticidade, no entanto, é importante que os Museus estejam abertos para a diversidade Cultural, para sua própria sustentabilidade e também da sociedade. A integração do Turismo através dos Museus na realidade atual vem sendo um desafio, sem dúvida é urgente que os mesmos reconheçam o seu papel. Pretendemos com esse trabalho difundir a atuação do Museu do Homem do Nordeste, envolvendo vários departamentos da Fundação Joaquim Nabuco através do desenvolvimento social, sensibilizando outras Instituições Culturais do Pólo Noroeste a abraçar as comunidades que as envolvem. Referêncial Teórico ANDRADE, José Vicente, Fundamentos e Dimensões do Turismo, Belo Horizonte. Editora Ática, 8 ed, DE CASTRO, Ana Lúcia Siaines. Museu e Turismo: uma relação delicada. VIII ENANCIB Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. Outubro Salvador - BA. GONÇALVES, Alexandra Rodrigues. O desenvolvimento sustentado da relação entre os museus e o turista. Disponível em: em: maio PÉREZ, Xerardo Pereiro. Turismo Cultural: Leitura da Antropologia. UTAD. Portugal
11 PIPPI, Gladis. Turismo e Patrimônio Cultural nas Missões Jesuíticas do RGS. 1º Encontro Nacional de Turismo e Patrimônio Cultural. Pelotas SANTOS, Rafael José dos. Turismo e Patrimônio Cultural: uma trama complexa. 1º Encontro Nacional de Turismo e Patrimônio Cultural. Pelotas THEOBALDO, William F. Turismo Global. Senac. São Paulo VASCONCELLOS, Camilo de Mello. Turismo e Museus. Coleção ABC do turismo. São Paulo CODEPE FIDEM: BANDUCCI, Álvaro e BARRETO, Margarida. Turismo e identidade local.
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