Associação Corredor Ecológico refloresta na primeira temporada de plantio 178,02 hectares do Vale do Paraíba com espécies nativas da Mata Atlântica

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1 Associação Corredor Ecológico refloresta na primeira temporada de plantio 178,02 hectares do Vale do Paraíba com espécies nativas da Mata Atlântica Pequenas goiabeiras, paineiras, cedros e outros exemplares de mais 90 espécies arbóreas já começam a modificar a paisagem de 22 propriedades rurais do interior de São Paulo. Esse é o resultado da primeira temporada de plantio da Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba (ACEVP). Durante o ano de 2010 e nos três primeiros meses de 2011 foi plantada uma área de 178,02 hectares, o que equivale a aproximadamente a 178 campos de futebol. A Fibria, um dos associados-fundadores da ACEVP, é a responsável pela restauração florestal de 139,52 hectares nos municípios de São Luiz do Paraitinga, Natividade da Serra, Caçapava, Jacareí, Queluz, Lavrinhas, Canas, Piquete, Cachoeira Paulista e Lorena. São áreas arrendadas, parceiras ou próprias da empresa que têm seu reflorestamento com espécies nativas contabilizado junto às atividades da associação visando contribuir com sua meta de recuperar 150 mil hectares em 10 anos no trecho paulista do Vale do Paraíba. A ACEVP, por sua vez, com ajuda de outros parceiros e apoio financeiro do Santander, realizou o reflorestamento de 38,5 hectares no bairro dos Pilões no município de Guaratinguetá. O plantio, com investimento inicial de aproximadamente R$ 485 mil, aconteceu entre dezembro de 2010 e março de 2011 em seis propriedades rurais: Fazenda Harmonia, Sítio Boa Esperança 1, Sítio Nossa Senhora do Carmo, Sítio Morada do Sol, Sítio Boa Esperança 2 e Sítio Jatobá. Nessas áreas, 93 espécies de árvores nativas fizeram parte do reflorestamento, entre elas araçá, maricá, goiabeira, pau-jacaré, paineira, manacá-da-serra, cedro, quaresmeira e suinã.

2 Lago do Bosque da Nascente, bairro de Santa Luzia, em Guaratinguetá Com apenas 2,3% de perda, a ação já pode ser considerada um sucesso. Até o início de março tivemos que substituir 900 mudas e acredito que perderemos mais umas 600, contabiliza Osmar Assis Coelho, técnico agrícola da Vale Ambiental, empresa responsável pelo reflorestamento das áreas. O Secretário-Executivo da ACEVP, Paulo Valladares, explica que as perdas admitidas nesse tipo de empreendimento variam de 5 a 10%. Sendo assim, o plantio já supera as expectativas. Esse bom resultado, entre outros fatores, pode ser atribuído ao período escolhido para o desenvolvimento das atividades. Optamos por fazer o plantio no período chuvoso, o que evita o estresse hídrico das mudas e minimiza os custos operacionais com irrigação, diz. Todo o plantio foi feito utilizando o espaçamento de 3 x 2, ou seja, três metros de distância entre as linhas das árvores e dois metros entre plantas. As covas respeitaram as medidas de 50 centímetros de profundidade por 50 centímetros de largura e 50 centímetros de comprimento. Nove hectares seguiram o método orgânico de cultivo, outros 29,5 hectares foram plantados com as técnicas convencionais. Vista do plantio no Sítio Boa Esperança 1 Na Fazenda Harmonia, Sítio Nossa Senhora do Carmo e Sítio Morada do Sol, o plantio foi feito da maneira tradicional. Já nos Sítios Boa Esperança 1 e 2 e Jatobá, propriedades vizinhas, a ACEVP investiu em um modelo de reflorestamento sem uso de agroquímicos. (Confira a diferença entre os dois tipos de plantio no box ao final do texto) Esse plantio diferenciado foi uma decisão conjunta entre a ACEVP, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente (SEAMA) de Guaratinguetá e o produtor

3 Paulo Goshiyama, um dos proprietários do Sítio Boa Esperança 1. Como a propriedade produz legumes, verduras e frutas orgânicos, o reflorestamento teve que respeitar essa singularidade visando minimizar os possíveis impactos ambientais causados por agroquímicos aos mananciais que abastecem o local e a manutenção da diversidade microbiológica do solo. Desde que adquirimos o sítio tínhamos a intenção de reflorestar, principalmente para manter e até mesmo aumentar o volume de água dos açudes que utilizamos para irrigação. Com a parceria da associação, isso aconteceu de forma muito mais rápida. Nossa opção pelo sistema orgânico se deu para evitar a contaminação das águas nessa propriedade onde a agricultura orgânica é feita de forma intensa, afirma Goshiyama. Plantio orgânico no Sítio Boa Esperança Embora essa iniciativa traga muitos benefícios ao meio ambiente, sua implantação é sempre um desafio. Plantios orgânicos exigem mais manutenção e têm um custo de 25 a 40% maior que os convencionais. Por isso, para realização de trabalhos desse tipo é necessário que haja uma disposição muito grande do proprietário em trabalhar junto com a associação e demais parceiros. Nesse caso, em específico, o Sr. Goshiyama forneceu o adubo orgânico a preço de custo, justifica Valladares. Por enquanto, não temos a previsão de novos plantios nesses moldes, complementa. A partir de agora, começa a fase de conservação dos 38,5 hectares, que prevê um acompanhamento das áreas durante dois anos pela ACEVP por meio da Vale Ambiental. Nesse período será feito um número mínimo de cinco manutenções incluindo coroamento das mudas e supressão ou corte de mato entre as linhas do plantio. Serviços adicionais poderão ser realizados de acordo com as necessidades específicas de cada propriedade. Para Washington Luiz Agueda, secretário de agricultura e meio ambiente de

4 ACEVP Asso c iaç ão Co r r edo r Ec o l ó g ic o do Val e do Par aíba Guaratinguetá, a parceria com o projeto Corredor Ecológico trouxe ganhos ambientais para o município. Nós temos como meta fazer o reflorestamento de 100 hectares de mata ciliar na bacia do ribeirão Guaratinguetá, que abastece 95% do nosso município. Com a ajuda da ACEVP, já temos quase 40% do nosso objetivo atingido, salienta. A prefeitura municipal tem atuado como interlocutora do projeto junto aos produtores rurais que desejam reflorestar áreas em suas fazendas e sítios. Segundo Agueda, foi criado um banco de propriedades que poderão receber ações da ACEVP. O cadastro possui atualmente dez novos espaços disponíveis nas áreas rurais do município. Osmar Assis Coelho, técnico agrícola da Vale Ambiental, cuida de muda plantada há cerca de um mês na Fazenda Boa Esperança 1 Além da recuperação ambiental da Mata Atlântica, a ACEVP tem como princípio o desenvolvimento socioeconômico dos municípios da região do Vale do Paraíba por meio da implantação de programas direcionados ao fortalecimento social, econômico, cultural e educacional da população no entorno das áreas de plantio. Dessa forma, a primeira temporada de plantio também procurou abranger esse aspecto. Visando a geração de renda aos moradores do entorno, a associação determinou como condicionante à contratação da empresa responsável pelo plantio

5 que todos os trabalhadores selecionados fossem oriundos da região onde seriam realizadas as atividades. Sendo assim, 100% dos funcionários vivem na região do bairro dos Pilões, em Guaratinguetá. Ao finalizar a primeira temporada de plantio, a ACEVP conclui com êxito sua meta de iniciar o reflorestamento na região com 38,5 hectares plantados. Além de contar com o crédito de 139,52 ha em áreas da Fibria. Em 2011, a associação pretende plantar, entre novembro de 2011 e janeiro 2012, 150 hectares nos municípios de São Luiz do Paraitinga, Guaratinguetá, Lagoinha, Lorena e no distrito de São Francisco Xavier, pertencente a São José dos Campos. A Fibria pretende também creditar às ações da ACEVP a recuperação florestal de 241 hectares distribuídos em Lavrinhas, Cruzeiro, Lorena, Piracaia, Nazaré Paulista, Igaratá, Jacareí, Santa Branca, Jambeiro, São José dos Campos, Caçapava, Taubaté, Redenção da Serra, Natividade da Serra e São Luiz do Paraitinga. As atividades Fibria seguirão a metodologia do Pacto da Mata Atlântica de diagnóstico da área. Sendo assim, nem todos os hectares serão de fato totalmente plantados, pois em algumas fazendas poderão ser realizadas apenas atividades visando potencializar a regeneração da floresta. Neste ano, a Fibria já contabilizou para a ACEVP a recuperação de 41,52 hectares nos municípios de Caçapava (12 ha), São Luiz do Paraitinga (5 ha), Redenção da Serra (5,24 ha) e Lorena (19,28 ha). Dessa forma, com 178,02 hectares plantados, o projeto Corredor Ecológico começa o novo ano atingindo 0,11% da sua meta de reflorestamento na região. Em 2011, serão plantadas ainda 241,22 ha. Além disso serão contabilizados, ao longo de três anos, 324 ha como contrapartida pelo patrocínio do Santander à ACEVP. Já o programa Poupança Florestal deve plantar mais 2000 ha este ano. Estudos e programas Desde seu lançamento oficial, em junho de 2010, a ACEVP vem realizando estudos e firmando parcerias com projetos que a auxiliem a tornar realidade sua meta de reflorestar 150 mil hectares de floresta na porção paulista do rio Paraíba do Sul nos próximos 10 anos, aliando a isso o desenvolvimento social, econômico, cultural e educacional da população da região. O estudo Planejamento estratégico para otimização de investimentos na recuperação da Mata Atlântica no Vale do Paraíba Paulista, desenvolvido em parceria com a Empresa Júnior da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá (FEG/UNESP), resultou em uma metodologia inédita para realização das ações de reflorestamento da ACEVP visando diminuir os riscos associados e aumentar as chances de desenvolvimento e perenidade da floresta. Por meio da integração de variáveis como rede de drenagem, malha viária, formas de relevo e uso e ocupação do solo a um Sistema de Informações Geográficas (SIG) foi possível, após análise, determinar os locais ideais para a construção de linhas de conectividade, ou seja, as áreas mais apropriadas para receber o reflorestamento formando corredores ecológicos que irão reconectar fragmentos isolados da Mata Atlântica na região. A primeira temporada de plantio já foi feita respeitando essa

6 metodologia. A ACEVP, juntamente com a Companhia de Serviço de Água, Esgoto e Resíduos de Guaratinguetá (SAEG) e a empresa química BASF, também é parceira e autora do programa Produtor da Água desenvolvido pela Prefeitura de Guaratinguetá e aprovado por Lei municipal em novembro de O projeto pretende incentivar a sustentabilidade de iniciativas desenvolvidas na área rural, principalmente aqueles que colaborem para a garantia da disponibilidade e qualidade de água para a população urbana por meio do pagamento por serviços ambientais (PSA). Além do investimento de R$ 80 mil no programa, a associação desenvolveu a fundamentação técnica e legal do PSA em Guaratinguetá. De acordo com Washington Luiz Agueda, secretário municipal de agricultura e meio ambiente, a expectativa é que 50 produtores rurais comecem a receber o benefício até o final de O envolvimento da ACEVP em programas como esse coloca a associação no centro dos debates ambientais contemporâneos. Já estão agendadas para o próximo mês apresentações desse modelo de PSA em um workshop promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SMA SP), e em palestras junto aos Comitês de Bacia Hidrográfica da Serra da Mantiqueira (CBH-SM) e do Paraíba do Sul (CBH-PS). Semente do Amanhã Outra ação desenvolvida em parceria com o projeto Corredor Ecológico é o programa Semente do Amanhã, da Prefeitura Municipal de Guaratinguetá. Criado em 2005, tem como base estratégica a inclusão da educação ambiental do 1 ao 5 ano do ensino fundamental nas escolas municipais. Atendendo alunos e 400 professores, o programa aborda quatro eixos temáticos: lixo, água, fauna e flora. As atividades do Semente do Amanhã incluem capacitação de professores, oficinas pedagógicas ambientais para crianças, fóruns e eventos culturais. Gisele Aparecida da Gama, coordenadora do projeto, avalia como positivo o trabalho em conjunto com a ACEVP. Para nós é muito significativa essa valorização dos projetos ambientais e sociais locais. Com isso, nossa equipe cresce profissionalmente e as atividades podem ser complementadas, avalia.

7 Paulo Valladares, Secretário-Executivo da ACEVP, com a assistente de direção e alunos da EMEIF Fernando Alencar Pinto no Bosque da Nascente, bairro de Santa Luzia, em Guaratinguetá Karoline Palange Quirino de Carvalho Rocha, de 10 anos, aluna da EMEIF Fernando Alencar Pinto, unidade de ensino localizada no bairro Santa Luzia, participa do projeto e está atenta aos conceitos aprendidos em classe. Junto com as colegas, ela ajuda como pode na manutenção de um pequeno bosque ao redor de uma nascente preservada pela escola. Outro dia trouxe saco plástico e fiquei tirando o lixo que tinha no bosque. A nascente não é qualquer lugar, é um lugar importante. Aqui é mais fresquinho e é onde a gente respira melhor. As árvores fazem parte da minha vida e eu valorizo isso, conta. Em 2011, o projeto Corredor Ecológico pretende fortalecer as parcerias e projetos já existentes. A ACEVP também está aberta à formação de novas alianças com iniciativas valeparaibanas que priorizem o protagonismo local. Conheça a ACEVP O projeto Corredor Ecológico começou em 2007, com o objetivo de unir recuperação ambiental da Mata Atlântica ao desenvolvimento socioeconômico dos municípios da região do Vale do Paraíba. Por meio da Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba (ACEVP), criada em 2009, e parcerias empresariais e nãogovernamentais, a meta do projeto é restaurar 150 mil hectares de floresta na porção

8 paulista do rio Paraíba do Sul, nos próximos 10 anos. O reflorestamento é feito em conjunto com programas direcionados ao fortalecimento social, econômico, cultural e educacional dos habitantes do Vale. Até março de 2011, o projeto realizou atividades em três municípios: Guaratinguetá, Lorena e São Luiz do Paraitinga. Nessas cidades, continuam sendo consolidadas parcerias com instâncias municipais, empresas, programas ambientais e terceiro setor. No entanto, a ACEVP está sempre aberta à participação de novos parceiros da região que compartilhem de seus princípios de atuação. Parceiros As atividades do projeto Corredor do Vale só são possíveis graças ao apoio de pessoas físicas e da iniciativa privada. Os associados-fundadores são AMCE Negócios Sustentáveis, Fibria, Banco Santander, Instituto Ethos e Instituto Oikos. Participam também o Instituto Tomie Ohtake e a Fundação SOS Mata Atlântica. A ACEVP é auditada pro Bono pela PriceWaterhouseCoopers. Participe! Pessoas físicas ou jurídicas que queiram contribuir com o plantio de árvores podem fazê-lo por meio do Programa Arvorecer. Ao custo de R$ 15,00, qualquer pessoa pode plantar uma árvore e ajudar os projetos socioambientais e culturais a serem financiados pela Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba. Já as empresas podem entrar em contato com a coordenação do projeto pelo site e desenvolver projetos específicos. Para participar e obter mais informações acesse: O valor de cada árvore doada à ACEVP é dividido da seguinte forma: R$ 7,00 para aquisição e plantio das mudas, R$ 7,00 para projetos sociais, educacionais, culturais e de geração de renda e R$ 1,00 para a manutenção da Associação. Dessa forma a comunidade do entorno se desenvolve junto com a floresta. Box: Plantio orgânico x Plantio convencional

9 Plantio convencional Plantio orgânico Tipo Com agroquímicos Sem agroquímicos Covas 50 centímetros de profundidade por 50 centímetros de largura e 50 centímetros de comprimento 50 centímetros de profundidade por 50 centímetros de largura e 50 centímetros de comprimento Espaçamento 3 x 2 (três metros de distância entre as linhas das árvores e dois metros entre plantas) 3 x 2 (três metros de distância entre as linhas das árvores e dois metros entre plantas) Mudas 93 espécies nativas 93 espécies nativas Adubação As covas receberam 200 gramas de adubo químico contendo nitrogênio, fósforo e potássio Cada cova recebeu 650 gramas de adubo, composto por 200 gramas de calcário, 150 gramas de farinha de osso, 100 gramas de esterco de galinha e 200 gramas de GEM (adubo orgânico com micro e macronutrientes balanceados preparado e comercializado por Paulo Goshiyama, proprietário do Sítio Boa Esperança 1) Coroamento Feito com agroquímicos em um metro de diâmetro ao redor das árvores Com um metro de diâmetro ao redor das mudas, a coroa é feita com capina manual, colocando-se em seguida a palhada advinda da roçada feita no próprio terreno visando manter a umidade do solo e evitar a matocompetição

10 TABELA PLANTIO Propriedade Proprietário Município Tipo de Número plantio hectares Fazenda Fábio Kalil Guaratinguetá Convencional 21,0 Harmonia Sítio Boa Shigeo Guaratinguetá Orgânico 6,66 Esperança (1) Goshiyama Sítio Nossa João Carlos da Guaratinguetá Convencional 6,07 Senhora do Silva Carmo Sítio Morada do Nelson Murcia Guaratinguetá Convencional 2,38 Sol Sítio Boa João Monteiro Guaratinguetá Orgânico 1,61 Esperança (2) de Jesus Sítio Jatobá Ernesto Palandi Guaratinguetá Orgânico 0,78 Primo Salto Cruzeiro Convencional 13,40 Nossa Sra da Caçapava Convencional 2,00 Ajuda Vitória Jacareí Convencional 4,00 Campo Novo Queluz Convencional 4,00 Figueira Canas Convencional 4,20 Pio X São Luiz do Convencional 1,00 Paraitinga Santa Terezinha II Caçapava Convencional 4,00 Chalé Azul Lavrinhas Convencional 5,40 Fibria São Silvestre I e II Jacareí Convencional 7,00 Lagoa Azul Lorena Convencional 3,00 Nossa Sra de São Luiz do Convencional 5,00 Lurdes Paraitinga Beira Rio Natividade da Convencional 4,00 Serra Santo Antônio Cachoeira Convencional 23,00 Paulista Modelo Caçapava Convencional 12,00 Santa Maria III Queluz Convencional 6,00 de

11 PROJEÇÃO FIBRIA 2011 Fazenda há Recreio 25 Rio Branco 1 Salto 35 Varzea do Tanque 15 Chale Azul 10 N.S da Gloria 10 N S da Ajuda 6 Recreio do Pinheiro 16,62 Santa Eliza 10 São José I 25 São Judas tadeu 18 Morro Azul 0,6 Rio das Pedras 14 Santa Marta 7 Santa Rita II 20 S.Ant do Varadouro 15 Santo Antonio III 13 Modelo 12 Realizado Lago Azul 19,28 Realizado Nossa Senhora de Lourdes 5 Realizado Três Estrelas 5,24 Realizado Marco/ 2011

12 FOTOS: Sandro Perosa/ACEVP TEXTO: Maira Soares /ACEVP COORDENAÇÃO: Planetaria Soluções Sustentaveis

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