EDUCAÇÃO SOLIDÁRIA: COMPARTILHAR É DIVERTIDO

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1 EDUCAÇÃO SOLIDÁRIA: COMPARTILHAR É DIVERTIDO Priscila Nogueira LUCON, Gisele Maria SCHWARTZ 1 Resumo: Este estudo, de natureza qualitativa, teve como objetivo verificar o papel da inserção de jogos cooperativos dentro das aulas de Educação Física Escolar, na diminuição de condutas violentas entre os alunos. O estudo foi composto por duas etapas, sendo a primeira referente a uma revisão de literatura e a segunda relativa a uma pesquisa exploratória, desenvolvida por meio de aplicação de questionários mistos e da inserção de jogos cooperativos dentro das aulas de Educação Física Escolar, oferecidos a duas classes de quinta série, durante três meses, sendo utilizados 30 minutos da aula dedicados exclusivamente aos jogos cooperativos.os dados coletados por meio dos questionários, os quais foram aplicados, comparados e analisados descritivamente, por meio da técnica de análise de conteúdo temático, indicam que, no início, 92% das meninas e 91% dos meninos evidenciaram que a inserção dessas atividades diminuiu as brigas entre colegas. Com relação ao teor das aulas de Educação Física escolar, 92% das meninas e 100% dos meninos afirmaram gostar de realizar estas atividades propostas e 88% das meninas e 71,4% dos meninos preferem realizar atividades cooperativas ao invés de competitiva, sendo importante ressaltar que a explicação principal dos alunos foi que todos participam e se ajudam, favorecendo a inclusão. No segundo questionário, o qual foi aplicado após as atividades cooperativas, 100 % dos alunos salientaram o prazer em participar dessas atividades, afirmando ter diminuído as brigas entre os colegas de classe. Além disso, 100% dos participantes evidenciaram que essas atividades ajudaram na integração e inclusão de todos os alunos nas atividades executadas. Os resultados evidenciaram o papel fundamental das atividades cooperativas na diminuição de condutas violentas e na implementação da inclusão em ambiente escolar. Palavras-chave: jogos cooperativos, escola, inclusão. INTRODUÇÃO A escola tem vivenciado um aumento da agressividade e da violência, nos diversos momentos, motivos pelos quais muitas crianças são excluídas e marginalizadas, não conseguindo se integrar às suas classes, devido, principalmente, a alguma característica individual não aceita pelos alunos. As aulas de Educação Física escolar, pelas características de seus conteúdos e estratégias pedagógicas, representam um momento em que os alunos têm a possibilidade mais concreta de interação, onde o toque corporal é mais presenciado, o que torna este momento também mais passível de se perceber o aumento na incidência de demonstração de atos agressivos e de fomento à exclusão, uma vez que a falta de opções, de estímulos positivos, de conscientização e de desconhecimento sobre o universo lúdico, podem ser elementos capazes de influenciar atitudes e condutas de rebeldia. 1 LEL - Laboratório de Estudos do Lazer Departamento de Educação Física (IB/UNESP/Rio Claro). Apoio Financeiro: Núcleo de Ensino/ Pró-Reitoria de Graduação/Fundunesp (Proc.1131/2004). 647

2 A respeito da violência que afeta o ambiente escolar, autores como Bee (1986) e Goleman (1995) salientam que, tanto a realidade social (família, escola, amigos), quanto os estímulos gerados pela mídia, especialmente a televisão, podem interferir sensivelmente na formação de indivíduos agressivos, os quais utilizam a agressividade como estratégia de resolução de problemas cotidianos, dentro e fora do ambiente escolar. A criança passa a ter um comportamento agressivo e de exclusão da sociedade, por meio de inúmeras experiências, as quais podem se dar inclusive dentro da própria estrutura familiar. Segundo Roberton e Halverson (in Longsdon e col, 1984), uma educação autoritária pode causar sérios danos à criança, a qual, por ser sempre reprimida, posteriormente poderá ser uma pessoa revoltada. Além disso, os autores ressaltam que a agressividade também está associada à variável sexo, sendo que os estudos mostram que os meninos são mais violentos que as meninas. Isso ocorre pela própria cultura vigente na atual sociedade, na qual são percebidos valores estigmatizados e discriminatórios. Alguns elementos são, no entanto, fatores decisivos coadjuvantes no processo de conscientização e minimização da agressividade, como a melhor estruturação social, as mudanças axiológicas relativas aos valores disseminados, tanto pela mídia, como pelas instituições de modo geral, assim como outras estratégias mais diretamente relacionadas ao universo de ação profissional e pessoal. É neste momento que entra a atuação decisiva dos profissionais mais diretamente envolvidos com o processo educacional, especialmente na área da motricidade humana, os quais têm a possibilidade de interferir, com base na escolha dos objetivos e conteúdos pedagógicos, diretamente sobre estes aspectos, sugerindo atividades que favoreçam elementos de conscientização para uma ação mais preventiva mais efetiva. O profissional da área de Educação Física tem inúmeros recursos dentro desta área para incentivar atitudes inclusivas e fomentar a interação social entre os alunos, pelo fato de lidar com o corpo em movimento e pela riqueza de exploração do universo lúdico, capaz de estimular mudanças, dentro e fora do contexto escolar (Lucon e Schwartz, 2003 e Schwartz, 2004). Por meio da utilização das estratégias e características presentes nas atividades lúdicas e cooperativas, os alunos podem atuar de forma mais natural, coerente com as expectativas da faixa etária, adquirindo maior autoconfiança e independência, conforme salientam Lima (citado por Cerri,2001) e Romera (1999), ampliando o universo motor. Os jogos cooperativos são jogos com uma estrutura alternativa aos jogos que são baseados na competição. Nestes jogos, a ação cooperativa dos participantes é necessária para se atingir um objetivo comum a todos. Os participantes jogam uns com os outros, superando desafios 648

3 e compartilhando o sucesso. O confronto é eliminado e dá lugar ao encontro, à união das pessoas em prol de um objetivo comum e a eliminação do medo e do fracasso. Com a presença destas atividades, ocorre maior espontaneidade, mais uso do imaginário e da relação com o mundo simbólico, como evidenciam Bomtempo (1986), Alves (1986), assim como Cerri (2001), destacando a possibilidade dos alunos incorporarem o mundo a sua volta, sem compromisso direto com a realidade, aumentando a liberdade de expressão e o prazer da convivência com o outro do grupo social ao qual pertencem. Neste sentido, ampliar as possibilidades de convivência cooperativa e de opções de atividades capazes de catalisar a diminuição da agressividade no ambiente escolar, assim como, aumentar as opções de atividades lúdicas e a socialização dos alunos, tornou-se uma justificativa plausível para o desenvolvimento deste projeto, que se propôs a colaborar no resgate da conduta lúdica durante as aulas de Educação Física, evidenciando as atividades recreativas como propostas de promoção da inclusão e da cooperação. Este estudo objetivou, então, implementar as atividades lúdicas de natureza cooperativa durante as aulas de Educação Física, fomentando experiências motoras de cooperação e de integração, ampliando as possibilidades de vivências significativas e a socialização entre os alunos, processos capazes de catalisar, dentro das aulas de Educação Física, a diminuição do índice de conduta violenta entre os alunos. MÉTODO Este estudo, de natureza qualitativa, desenvolveu-se em duas etapas, sendo a primeira referente a uma pesquisa bibliográfica sobre a temática em questão e a segunda correspondendo a uma pesquisa exploratória, a qual permitiu penetrar na realidade do universo pesquisado. Como instrumentos da pesquisa exploratória foi aplicado um questionário e feita a observação participante. O questionário foi composto por oito questões mistas, as quais abordavam preferências, atividades e fatos que ocorrem nas aulas de Educação Física escolar, assim como, a perspectiva da atividade lúdica na diminuição da conduta violenta e no aumento da integração entre os alunos, tendo sido aplicado antes e após o desenvolvimento da parte prática do projeto, com as atividades cooperativas. Para a observação, foram apontados indicadores de análise referentes ao relacionamento interpessoal, ao ato de brincar, a presença de atitude cooperativa. 649

4 Fez parte do estudo uma amostra de 67 alunos, regularmente matriculados nas 5ª séries do ensino fundamental da Escola Estadual Heloísa L. Marasca, em Rio Claro, SP, no período da tarde, selecionados conforme a disponibilidade dos mesmos e da estagiária. Antes do início da aplicação das atividades propriamente ditas, foi aplicado o primeiro questionário, para posterior comparação com os dados da aplicação do mesmo instrumento, após a oferta de atividades. Em seguida, durante 3 meses foram oferecidas diferentes atividades cooperativas dentro das aulas de Educação Física escolar, com duração de 15 a 20 minutos. Todas as atividades necessitavam a ajuda dos colegas para conseguir o objetivo final e isto possibilitou um melhor entrosamento e companheirismo entre eles, uma vez que o objetivo era, principalmente, a conscientização sobre a importância da integração entre os alunos, o divertimento saudável e a ampliação do repertório de atividades. Após os encontros foi aplicado um segundo questionário misto, composto de oito perguntas, o qual visava investigar se foi percebida alguma diferença entre as aulas com a inserção das atividades cooperativas e as aulas sem estas atividades, no que tange à conduta violenta. Os dados obtidos por meio da aplicação dos instrumentos de pesquisa foram analisados descritivamente, por meio da utilização da técnica de análise de conteúdo temático e indicam que 92% das meninas e 100% dos meninos costumam realizar as atividades propostas pela professora e 8% das meninas não fazem nada. Ao serem questionados sobre o que gostam mais de fazer durante as aulas de educação física escolar, ocorreu uma significativa diferença entre meninos e meninas, já que 92,8 % dos meninos gostam de jogar bola e 7,2 % gostam de realizar atividades diferentes das conhecidas. 88% das meninas evidenciaram o gosto pelas atividades diferentes das conhecidas, 8% salientaram o gosto por jogar bola e 4% gostavam de conversar. Na questão em que foi perguntado se os alunos gostam das aulas de Educação Física, 100 % disseram de sim, sendo que 60,7% justificaram pelo fato de poderem aprender atividades novas e 39,3 % porque é a única aula em que não ficam parados. Na questão seguinte foi perguntado aos alunos se as aulas de Educação Física escolar ajudam na integração dos alunos e 100 % dos participantes afirmaram que sim, pois é um momento em que todos brincam juntos e podem se expressar, realizando atividades motivantes. 650

5 Em uma outra questão foi perguntado se os alunos acham que existem muitas brigas dentro das aulas de Educação Física escolar, sendo que 96% das meninas e 82,1% dos meninos afirmaram que sim, devido, principalmente, ao futebol (70,8%), atividades competitivas em geral (20,8%) e outros motivos pequenos (8,4 %). Solicitou-se aos participantes algumas sugestões e soluções para que ocorresse a diminuição das desavenças e brigas durante as aulas e o resultado aponta que, 40 % dos alunos disseram que é preciso existir mais respeito, 20 % disseram que é necessário que tenha menos tempo para atividades competitivas, principalmente o futebol e 60 % afirmam que é preciso falar com a professora antes de realizar algum ato agressivo. Nesta questão, foi pedido para os alunos dizerem se preferem atividades cooperativas ou competitivas e o resultado foi 88 % das meninas e 71,4 % dos meninos preferem jogos cooperativos, contra 12 % das meninas e 28,6 % dos meninos que preferem jogos competitivos. Em seguida, foi questionado se a inserção de atividades cooperativas dentro das aulas de Educação Física escolar diminuiria as brigas e o resultado foi que, 91 % dos participantes disseram sim e 9 % disseram não. Analisando-se esses resultados, pode-se perceber que a relação interpessoal foi pautada no conversar e na amizade, estando muito presente durante o recreio e nas aulas que possibilitam espaço para esta forma de expressão, reiterando o pensamento de Bradley e Dubinsky (1995), quando apontaram, em seus estudos, a importância da amizade nesta faixa etária, evidenciando-a como uma característica fundamental da vida do adolescente. É mediante esta habilidade de fazer novos amigos fora do ambiente familiar, conforme salientaram os autores, que é possível ao adolescente desenvolver e reafirmar seu papel no meio social. Senicato (1998) afirmou que o lúdico é parte essencial do ser humano, podendo-se, assim, entender as porcentagens elevadas a respeito da identificação destes adolescentes com os atos de brincar e jogar. A brincadeira, embora não tenha estado como preferência entre os alunos, estabelece uma divisão entre aqueles que julgam ser adolescente como representando status de maturidade crescente e aqueles que acreditam que brincar não tem idade. Ao se analisar o jogo em si, a situação é invertida, sendo influenciada pela idéia de que o jogo é considerado uma prática esportiva, distante da simples brincadeira, o que garante o status do adolescente com seu envolvimento. Esta identificação com o jogo reforça o pensamento de Cerri (2001), quando relata sobre a oportunidade riquíssima oferecida pelo jogo, no sentido de sua interferência direta nos diversos aspectos do desenvolvimento. 651

6 Assim como foi observado, essa possibilidade de interferência no controle da violência e na alteração de condutas, passa pela oferta de atividades lúdicas, a qual poderia representar um forte aliado e uma estratégia positiva, no sentido de canalizar as energias negativas e favorecer sentimentos de ajuda mútua e cooperação, entre outros. Como característica principal da atitude cooperativa, todas as atividades necessitavam da ajuda dos colegas para se atingir um objetivo comum, o que possibilitou um melhor entrosamento e companheirismo entre eles e, principalmente, a conscientização sobre a importância da integração entre os alunos e do divertimento saudável. Após a aplicação do questionário inicial a todos os participantes das 5as C e D da EE Heloísa L. Marasca iniciou-se a parte prática, em que uma vez por semana eram utilizados de 10 a 20 minutos da aula de Educação Física para a aplicação de alguma atividade cooperativa com todos os alunos presentes. A participação foi de 100 % durante os 3 meses que durou esta parte do projeto. Após o término da aplicação destas atividades, foi elaborado um outro questionário com 8 perguntas mistas, para verificar se houve melhora ou não das atitudes violentas no ambiente escolar. Além disso, e questionário serviu para se perceber qual é o tipo de atividade que é mais atraente para as meninas e para os meninos, na qual eles pudessem estar mais motivados à cooperar. Tem-se como resultados da primeira pergunta, que indagava se os alunos gostaram de participar dessas atividades, que 100% dos alunos gostaram de participar e gostariam que estas continuassem por mais tempo. Em seguida, foi perguntado se essas atividades ajudaram a melhorar a violência existente na escola, sendo que 100 % dos participantes afirmaram que isso aconteceu. Na terceira pergunta, foi solicitado aos alunos que citassem a atividade que mais gostaram de realizar, dentre todas as oferecidas no período do projeto. 30,7% das meninas e 24,2% dos meninos gostaram do futebol de casal, 15,3% das meninas e 6% dos meninos gostaram dos malabares, 27,2% dos meninos gostaram das rodas cantadas e 38,4 % também e 15,4% das meninas e 42,6 % dos meninos gostaram das atividades de correr. A próxima pergunta questionou se essas atividades ajudaram a integrar os alunos e 100 % dos participantes disseram que sim. 652

7 Em seguida, foi perguntado se os participantes acreditavam ter diminuído as brigas durante as aulas de Educação Física na escola e 100 % das meninas, assim como 81,8 % dos meninos afirmaram que sim. Após esta questão foi perguntado aos participantes se essas atividades deveriam continuar e o resultado foi 100 % positivo. Ao serem questionados sobre a utilização destas atividades aprendidas fora do ambiente escolar, o resultado foi que 39,1 % das meninas e 42,4 % dos meninos afirmaram que sim e 70,9 % das meninas, 57,6 % dos meninos disseram que não. Por último, foi perguntado aos alunos se eles tinham alguma sugestão para que existisse maior cooperação entre os alunos e o resultado foi o seguinte: 42,5 % dos meninos e 3,8 % das meninas afirmaram precisar ter mais respeito; 42,3 % das meninas e 30,25 % dos meninos afirmaram que este tipo de atividades deveria continuar por mais tempo sendo oferecidas,. 53,7 % das meninas afirmaram que é necessário trabalhar mais com as atividades cooperativas durante as aulas e 27,25 % dos meninos afirmaram que é preciso ter mais atenção por parte dos alunos e que se isso não ocorrer é necessário ir para a direção. Estes resultados encontrados no projeto desenvolvido na escola evidenciam um fato muito marcante referente à necessidade que os alunos têm de alguém para auxiliá-lo nas atividades e também o interesse que os mesmos possuem por atividades diferentes das tradicionais, o que quase nunca é trabalhado. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados do estudo evidenciam que as aulas de Educação Física escolar com atividades lúdicas possuem inúmeros pontos positivos, no olhar desta população alvo do estudo, representando um diferencial importante, somado a outros, na diminuição da conduta violenta e no sentido de implementar maior integração entre os alunos. Umas das formas para interferir positivamente na perspectiva de mudança de comportamento neste sentido é a sensibilidade do próprio educador, capaz de fomentar elementos que auxiliem na busca do prazer, compartilhando experiências mais significativas e que vão ao encontro das expectativas desta população, para que se possa interferir positivamente no modo de agir dos jovens e adolescentes envolvidos no processo educacional, catalisando possíveis mudanças atitudinais (Schwartz, 1997). 653

8 É importante conhecer as necessidades e intenções dos participantes, para poder ajudá-los na realização dos seus objetivos e, também, para que o local se torne agradável, a fim de permitir um maior desenvolvimento de todos. Desta forma, torna-se premente a implementação de novas propostas com o intuito de inserir as atividades lúdicas e os jogos cooperativos, como elementos importantes no sentido de diminuir a agressividade e tornar o ambiente escolar mais agradável e motivante para os alunos, uma vez que educação extrapola os bancos, inserindo-se para além dos muros escolares, especialmente quando há experiências significativas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, R. A gestação do futuro.campinas: Papirus, BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3.ed. São Paulo: Harbra, BOMTEMPO, E (Org). Psicologia do brinquedo: Aspectos teóricos e metodológicos. São Paulo: Nova Stella./Edusp,1986. BRADLEY, D. DUBINSKY, H. Compreendendo seu filho de 15 a 17 anos. Tradutora Nádia Lamas, São Paulo: Imago, CERRI, M.F. O lúdico como recurso para o professor de Educação Física atuar sobre a agressividade e a violência dos alunos nas aulas do ensino fundamental f. Monografia (trabalho de conclusão de curso de Educação Física), Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, GOLEMAN, D. Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 15.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, LUCON, P.N.; SCHWARTZ, G.M. A sensibilização por meio do lúdico um diferencial para diminuir a violência, In: XV Encontro Nacional de Recreação e Lazer,2003,Santo André, Anais...Santo André: Sesc,2003. Cd rom. ROMERA, L. A. Lúdico, educação e humanização: Uma experiência de trabalho. Ijui: Unijui, ROBERTON, M. A; HALVERSON, L E. Developing children, Their changing movement, a guide for teacher, IN: LONGSDON, B. J et al. Physical Education for children: a focus on the teaching process. Philadelphia: Lea e Febiger, SENICATO, H. A importância do lúdico para o desenvolvimento emocional do pré-escolar f. Monografia (Trabalho de conclusão de Curso de Pedagogia), Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SCHWARTZ, G.M. (Org.) Dinâmica Lúdica: novos olhares. Barueri: Manole, p. 654

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