ESCOLA DO TRABALHO É A SOLUÇÃO!

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1 O QUE É CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO O Movimento Degrau, iniciativa conjunta da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas (REBRAF), criou o Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho para incentivar os empreendedores do Estado de São Paulo, do 2º e do 3º setor, a estabelecerem perspectivas para a juventude através de inclusão de aprendizes adolescentes no mundo do trabalho. É uma ação promovida para incentivar a aplicação prática da Lei , que regulariza o trabalho de adolescentes de 14 a 18 anos incompletos, e, sobretudo, para qualificar a inclusão social de jovens que estejam vivendo situações de vulnerabilidade pessoal e social. 2 ESCOLA DO TRABALHO É A SOLUÇÃO! Agora, os jovens que necessitam entrar no mercado de trabalho podem começar sua profissionalização como aprendizes. A Constituição Federal proíbe qualquer trabalho a menores de 16 anos de idade, salvo na condição de aprendizes, a partir dos 14 anos. O aprendiz é o adolescente que trabalha e, ao mesmo tempo, recebe formação técnico-profissional, por meio de um curso teórico, na profissão à qual está se capacitando. A entrada no mundo do trabalho deve estar pautada num processo educativo, por meio do qual o jovem pode adquirir conhecimento sobre as práticas e as teorias que norteiam o cotidiano da esfera produtiva e ter oportunidade de escolha e capacitação no seu processo de definição profissional. Os empregadores, além de oferecer vagas, estão sendo convocados para assumir o papel de educadores dispostos a transformar suas cidades em sociedades do conhecimento, e construir a justiça e a segurança social através de uma ação pró-ativa, de modo a que todos tenham oportunidade de trabalhar, considerada a importância do trabalho para as relações sociais, a construção da identidade, a participação na vida comunitária e a perspectiva de vida. O Programa considera importante a convivência do jovem nas organizações empresariais e em outras dimensões da vida coletiva. Muito da formação de um aprendiz vai se dar na esfera informal das trocas, nas interações cotidianas com outros trabalhadores, na comunicação com o público e na relação da empresa com as demais instituições de sua comunidade.

2 Não se trata de um mero abrir vagas, mas de oferecer oportunidades reais, construir sentidos e viabilizar projetos de vida para as novas gerações. Não oferecer essa oportunidade custa caro: é o custo da violência, da discriminação e da insegurança social custo muito alto, pelo qual a sociedade brasileira já está pagando, mas que pode e deve reverter. O QUE DIZ A LEI A Lei , de dezembro de 2000, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), tornou obrigatória para empresas de porte médio e grande a contratação de trabalhadores aprendizes, adolescentes de 14 a 18 anos incompletos. A medida determina que todas as empresas de porte médio e grande são agora obrigadas a disponibilizarem em seus quadros no mínimo 5% e no máximo 15% de vagas para aprendizes, proporcionalmente ao número de trabalhadores do estabelecimento cujas funções demandem formação profissional. Aprendiz é o adolescente que trabalha e, ao mesmo tempo, recebe formação técnica, por meio de um curso teórico, na profissão à qual está se capacitando. Os micro e pequenos empreendedores não são obrigados a contratar aprendizes, mas podem fazê-lo. COMO FUNCIONA O PROGRAMA CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO O Adolescente de 14 a 18 anos incompletos inscreve-se na sede da Associação Comercial local a uma das vagas oferecidas pelos empregadores-educadores já em convênio com a entidade certificadora (escola técnica ou ONG profissionalizante) que se responsabilizará pela parte teórica do processo de aprendizado no trabalho. PROTAGONISTAS: 1. Coordenador É o responsável pela coordenação do Degrau em cada comunidade e pela liderança do Conselho Local. Perfil ideal do coordenador: Liderança junto aos empreendedores locais do mundo empresarial e das organizações sociais; 3

3 4 reconhecida idoneidade e compromisso com programas sociais e, sepossível, com infância e juventude; não pode envolver o Programa em atividades político-partidárias e nemligá-lo a campanhas eleitorais ou atividades de caráter sectário. experiência e facilidade para trabalhar em equipe; capacidade reconhecida de mobilização e comunicação social; ter disponibilidade para liderar o programa em seu município ou bairro Funções do coordenador: constituir um Conselho Local; buscar parcerias para a implementação do Programa. esclarecer junto às organizações não-governamentais que trabalham com adolescentes o papel complementar do Degrau. Compartilhar desafios e somar esforços são os norteadores fundamentais na integração do Degrau com as organizações já existentes. 2. Conselheiros O Conselho Local será formado por número não inferior a 10 participantes. Terá um coordenador e um relator escolhidos pelo grupo, em comum acordo com a Direção do Degrau. Seu papel é o de colocar em prática as orientações fornecidas pela Direção e tomar todas as providências para garantir o desenvolvimento do Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho. A designação de locais, datas e horários das reuniões fica a critério do coordenador, ouvido o grupo. O Conselho será formado por associados e representantes dos diversos setores organizados e interessados da comunidade: educadores, líderes de entidades filantrópicas e organizações não-governamentais, contabilistas, advogados, jornalistas, profissionais de mídia, representantes de órgãos de comunicação, técnicos em informática, representantes da Secretaria Municipal de Educação; Funções do Conselho: a) organizar sua estrutura de funcionamento; b) mobilizar empreendedores do segundo e terceiro setor; c) divulgar o Programa na sua comunidade; d) facilitar a participação de todos os interessados; e) criar cadastro de vagas, realizando campanhas junto a empresas com a finalidade de garantir o número de vagas proposto; f) formar cadastro de adolescentes inscritos, realizando convênios com entidades que possam convocar jovens para inscrição e atendimento e criando um comitê jovem, formado por adolescentes voluntários, que divulgará o Programa junto ao público alvo de jovens que

4 necessitem ingressar no mercado de trabalho; g) distribuir o material informativo e de execução do Programa; h) escolher parceiros certificadores escolas técnicas ou ONGs (organizações não-governamentais) profissionalizantes registradas no CMDCA (Conselho Municipal da Criança e do Adolescente); i) assegurar que o desenvolvimento do aprendiz na empresa seja acompanhado por um funcionário interno; j) criar condições para o acompanhamento escolar do aprendiz e monitoramento constante de seu desempenho no processo prático e teórico de aprendizagem no trabalho, estimulando, para tanto, a adesão de voluntários. k) realizar dentro das possibilidades a integração dos jovens, através de atividades complementares, tais como esporte, cultura, lazer e convívio por meio de reuniões, palestras, passeios, freqüência a clubes; l) escolher um agente de ação afirmativa entre os conselheiros locais. 3. Agente de Ação Afirmativa: O Programa visa a inclusão social de adolescentes através da aprendizagem no trabalho. Existem adolescentes que enfrentam maiores adversidades na luta para se inserir no mundo. Jovens portadores de deficiência, em situação de risco ou cumprindo medidas sócioeducativas enfrentam maiores obstáculos tanto no que diz respeito à convivência quanto à profissionalização. No entanto, justamente para os mais vulneráveis, a experiência do Programa pode ser decisiva na história de vida, no desenvolvimento do pontecial humano e na superação de sua condição de excluído ou tutelado. Os Conselhos Locais devem tomar como um desafio incluir esses adolescentes no Programa. Com a missão de sensibilizar os empreendedores, é necessário que o conselho defina uma pessoa para liderar este processo de inclusão qualificada. Perfil ideal do agente de ação afirmativa: acreditar na proposta de que a convivência e o aprendizado no trabalho é uma forma de promover, pessoal e profissionalmente, a inclusão de todos (sem discriminação) os adolescentes de 14 a 18 a nos incompletos; ser uma pessoa mobilizadora, persuasiva e com boa circulação em todos os setores da sociedade; capacidade de liderança e de trabalhar com dinâmicas de grupos; saber ouvir e delegar; preocupar-se não apenas com as necessidades das pessoas especiais, mas antes com as necessidades especiais de todas as pessoas. 5

5 Funções do agente de ação afirmativa: motivar empresas e empreendedores a dar oportunidade para esses jovens; orientar empreendedores no sentido do resultado bipolar desta ação: aqueles que assumem desafio maior aprendem mais, pois desenvolverão neste processo novas competências, capacidade de tolerância, de aprender com a diferença, de lidar com suas próprias deficiências; o resultado para o jovem é a inclusão; para a empresa, o aumento de suas habilidades; estimular as ONGs especializadas a participarem da profissionalização diferenciada através de apoio e orientação; garantir acompanhamento técnico-pedagógico a esse aprendiz e ao empregador-educador; buscar a adequação da profissionalização ao potencial desse adolescente; se necessário, formar grupo de trabalho específico; ser um agente facilitador entre a família, o adolescente e o mundo do trabalho; recorrer ao apoio da secretaria executiva do Degrau quando identificar ação que exija providências mais complexas; informar a secretaria executiva sobre acompanhamento e avaliação do aprendiz; contribuir para a inclusão progressiva, de caráter abrangente e universal; compreender que esta inclusão expressa oportunidade para todos; que a experiência precisa nutrir um desejo social de conviver e garantir oportunidade para todos os jovens Aprendiz 1 É o adolescente de 14 a 18 anos incompletos inscrito no Programa e selecionado para uma das vagas de trabalho aprendiz. 5. Empregador-educador 2 : É o próprio empreendedor, que abre a vaga para o aprendiz e disponibiliza um orientador para suas atividades entre os funcionários da empresa. Os empregadores-educadores receberão certificado e selo de participação do Movimento Degrau. 6. Parceiro Certificador 3 : É a entidade qualificada em formação técnico-profissional, parceira da empresa, responsável pela elaboração e administração da aprendizagem teórica. É quem escolhe, fiscaliza, monitora e certifica o trabalho do instrutor. A entidade pode ser uma ONG comprometida com a educação profissionalizante e cadastrada no CMDCA; ou uma escola técnica, como as do Sistema S Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem

6 na Indústria), Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem no Comércio), Senat (Serviço Nacional de Aprendizagem nos Transportes), Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem no Cooperativismo). Funções da entidade: detalhar o plano de aprendizagem prática e teórica; instruir o adolescente; facilitar o processo de aprendizagem; orientar e participar do monitoramento junto aos empreendedores parceiros; estimular e garantir a freqüência escolar; integrar a formação profissional à educação formal; adequar a profissionalização às necessidades do mundo do trabalho e das perspectivas de inserção efetiva; identificar talentos e potencialidades; encaminhar para processos de profissionalização diferenciados; participar da avaliação e decisão de desligamento de adolescentes; certificar, definindo as competências, os conteúdos e as habilidades adquiridos durante o processo de profissionalização; 7. Instrutor 4 : é quem vai definir o programa de aprendizado teórico, juntamente com o empregador-educador, e ministrar as aulas do programa de aprendizado. É o responsável pela formação teórica do aprendiz. Pode ser indicado por qualquer pessoa da comunidade, desde que seja reconhecido pela entidade que emitirá o certificado de qualificação; o instrutor poderá ser remunerado pelo empresário, pela entidade certificadora, pela Prefeitura, pela Associação Comercial ou outra entidade responsável. 8. Monitor Voluntário: é o responsável pelo monitoramento e fiscalização de todo o processo; é escolhido pelo Conselho. 9. Voluntário do Comitê Jovem: é o responsável por divulgar o Programa entre adolescentes que necessitem ingressar no mundo do trabalho e por inscrevê-los. 1 Mais informações no manual do aprendiz 2 Mais informações no manual do empresário-educador. 3 Mais informações no manual da entidade. 4 Mais informações no manual do instrutor. 7

7 O Movimento Degrau procura desenvolver e integrar redes já existentes do segundo e terceiro setores, congregando suas lideranças, profissionais e voluntários em torno de valores que se expressam no compartilhamento de ações e conhecimentos. Reconhece e integra iniciativas existentes em prol de uma sociedade inclusiva.o Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho é o primeiro empreendimento social do Movimento. CONSELHO GESTOR Presidente Alencar Burti (Presidente da Associação Comercial de São Paulo e Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo FACESP) Conselheiros Adílson José Joaquim Pereira (Vice-Presidente da USE União das Sociedades Espíritas de São Paulo) Arno Kilmar (Diretor da Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços) Carlos José de Lima Castro (Presidente do Sescon SP Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramento) Clodoaldo de Lima Leite (Presidente do Conselho Estadual de Assistência Social CONSEAS e Membro do Conselho Executivo da FEASA Federação das Entidades Assistenciais de Santo André) Daniel Machado de Campos (Membro do Conselho Superior da ACSP) Décio Goldfarb (Presidente da AACD Associação de Assistência à Criança Deficiente) Dorina de Gouveia Nowill (Diretora Presidente da Fundação Dorina Nowill para Cegos) Eduardo de Barros Pimentel (Presidente da Fundação de Rotarianos de São Paulo) Élvio Aliprandi (Membro do Conselho Superior da ACSP) Francisco José de Toledo (Presidente da ABIPEME - Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa de Mercado) Francisco Teruel Lópes (Presidente da Associação Comercial e Industrial de Osasco) Guilherme Afif Domingos (Membro do Conselho Superior da ACSP Presidente Emérito da CACB Confederação das Associações Comerciais do Brasil) Braz José de Araujo (Coordenador do Núcleo de Política e Estratégias da USP) João Luiz Augusto da Silveira (Presidente da Ação Social Gonçalves Ledo) Lincoln da Cunha Pereira (Membro do Conselho Superior da ACSP) Luiz Carlos Merege (Coordenador do Centro de Estudos do 3º Setor da FGV) Luiz Gonzaga Bertelli (Presidente do CIEE Centro de Integração Empresa Escola) Marcos Antônio Gonçalves (Presidente da AVAPE Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais) Marcos Athias Neto (Diretor Executivo da CARE-BRASIL) Milú Vilela (Presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo) Natan Berger (Presidente da FISESP Federação Israelita do Estado de São Paulo) Osório Henrique Furlan (Membro do Conselho Superior da ACSP) Paulo Machado de Carvalho Neto (Presidente da ABERT Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) Renato Ferrari (Membro do Conselho Superior da Associação Comercial SP) Ricardo Marques da Fonseca (Procurador Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 15º Região Campinas) Roberto Quiroga Mosqueira (Escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Júnior e Quiroga Advogados) Rogério Pinto Coelho Amato (Presidente da REBRAF Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas) Romeu Trussardi Filho (Membro do Conselho Superior da ACSP) Waldemar de Oliveira Verdi (Vice Presidente da Associação Comercial de São Paulo) FACESP Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo ACSP Associação Comercial de São Paulo REBRAF Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas

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