ESCOLA DO TRABALHO É A SOLUÇÃO!
|
|
- Maria das Graças Figueiredo Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O QUE É CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO O Movimento Degrau, iniciativa conjunta da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas (REBRAF), criou o Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho para incentivar os empreendedores do Estado de São Paulo, do 2º e do 3º setor, a estabelecerem perspectivas para a juventude através de inclusão de aprendizes adolescentes no mundo do trabalho. É uma ação promovida para incentivar a aplicação prática da Lei , que regulariza o trabalho de adolescentes de 14 a 18 anos incompletos, e, sobretudo, para qualificar a inclusão social de jovens que estejam vivendo situações de vulnerabilidade pessoal e social. 2 ESCOLA DO TRABALHO É A SOLUÇÃO! Agora, os jovens que necessitam entrar no mercado de trabalho podem começar sua profissionalização como aprendizes. A Constituição Federal proíbe qualquer trabalho a menores de 16 anos de idade, salvo na condição de aprendizes, a partir dos 14 anos. O aprendiz é o adolescente que trabalha e, ao mesmo tempo, recebe formação técnico-profissional, por meio de um curso teórico, na profissão à qual está se capacitando. A entrada no mundo do trabalho deve estar pautada num processo educativo, por meio do qual o jovem pode adquirir conhecimento sobre as práticas e as teorias que norteiam o cotidiano da esfera produtiva e ter oportunidade de escolha e capacitação no seu processo de definição profissional. Os empregadores, além de oferecer vagas, estão sendo convocados para assumir o papel de educadores dispostos a transformar suas cidades em sociedades do conhecimento, e construir a justiça e a segurança social através de uma ação pró-ativa, de modo a que todos tenham oportunidade de trabalhar, considerada a importância do trabalho para as relações sociais, a construção da identidade, a participação na vida comunitária e a perspectiva de vida. O Programa considera importante a convivência do jovem nas organizações empresariais e em outras dimensões da vida coletiva. Muito da formação de um aprendiz vai se dar na esfera informal das trocas, nas interações cotidianas com outros trabalhadores, na comunicação com o público e na relação da empresa com as demais instituições de sua comunidade.
2 Não se trata de um mero abrir vagas, mas de oferecer oportunidades reais, construir sentidos e viabilizar projetos de vida para as novas gerações. Não oferecer essa oportunidade custa caro: é o custo da violência, da discriminação e da insegurança social custo muito alto, pelo qual a sociedade brasileira já está pagando, mas que pode e deve reverter. O QUE DIZ A LEI A Lei , de dezembro de 2000, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), tornou obrigatória para empresas de porte médio e grande a contratação de trabalhadores aprendizes, adolescentes de 14 a 18 anos incompletos. A medida determina que todas as empresas de porte médio e grande são agora obrigadas a disponibilizarem em seus quadros no mínimo 5% e no máximo 15% de vagas para aprendizes, proporcionalmente ao número de trabalhadores do estabelecimento cujas funções demandem formação profissional. Aprendiz é o adolescente que trabalha e, ao mesmo tempo, recebe formação técnica, por meio de um curso teórico, na profissão à qual está se capacitando. Os micro e pequenos empreendedores não são obrigados a contratar aprendizes, mas podem fazê-lo. COMO FUNCIONA O PROGRAMA CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO O Adolescente de 14 a 18 anos incompletos inscreve-se na sede da Associação Comercial local a uma das vagas oferecidas pelos empregadores-educadores já em convênio com a entidade certificadora (escola técnica ou ONG profissionalizante) que se responsabilizará pela parte teórica do processo de aprendizado no trabalho. PROTAGONISTAS: 1. Coordenador É o responsável pela coordenação do Degrau em cada comunidade e pela liderança do Conselho Local. Perfil ideal do coordenador: Liderança junto aos empreendedores locais do mundo empresarial e das organizações sociais; 3
3 4 reconhecida idoneidade e compromisso com programas sociais e, sepossível, com infância e juventude; não pode envolver o Programa em atividades político-partidárias e nemligá-lo a campanhas eleitorais ou atividades de caráter sectário. experiência e facilidade para trabalhar em equipe; capacidade reconhecida de mobilização e comunicação social; ter disponibilidade para liderar o programa em seu município ou bairro Funções do coordenador: constituir um Conselho Local; buscar parcerias para a implementação do Programa. esclarecer junto às organizações não-governamentais que trabalham com adolescentes o papel complementar do Degrau. Compartilhar desafios e somar esforços são os norteadores fundamentais na integração do Degrau com as organizações já existentes. 2. Conselheiros O Conselho Local será formado por número não inferior a 10 participantes. Terá um coordenador e um relator escolhidos pelo grupo, em comum acordo com a Direção do Degrau. Seu papel é o de colocar em prática as orientações fornecidas pela Direção e tomar todas as providências para garantir o desenvolvimento do Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho. A designação de locais, datas e horários das reuniões fica a critério do coordenador, ouvido o grupo. O Conselho será formado por associados e representantes dos diversos setores organizados e interessados da comunidade: educadores, líderes de entidades filantrópicas e organizações não-governamentais, contabilistas, advogados, jornalistas, profissionais de mídia, representantes de órgãos de comunicação, técnicos em informática, representantes da Secretaria Municipal de Educação; Funções do Conselho: a) organizar sua estrutura de funcionamento; b) mobilizar empreendedores do segundo e terceiro setor; c) divulgar o Programa na sua comunidade; d) facilitar a participação de todos os interessados; e) criar cadastro de vagas, realizando campanhas junto a empresas com a finalidade de garantir o número de vagas proposto; f) formar cadastro de adolescentes inscritos, realizando convênios com entidades que possam convocar jovens para inscrição e atendimento e criando um comitê jovem, formado por adolescentes voluntários, que divulgará o Programa junto ao público alvo de jovens que
4 necessitem ingressar no mercado de trabalho; g) distribuir o material informativo e de execução do Programa; h) escolher parceiros certificadores escolas técnicas ou ONGs (organizações não-governamentais) profissionalizantes registradas no CMDCA (Conselho Municipal da Criança e do Adolescente); i) assegurar que o desenvolvimento do aprendiz na empresa seja acompanhado por um funcionário interno; j) criar condições para o acompanhamento escolar do aprendiz e monitoramento constante de seu desempenho no processo prático e teórico de aprendizagem no trabalho, estimulando, para tanto, a adesão de voluntários. k) realizar dentro das possibilidades a integração dos jovens, através de atividades complementares, tais como esporte, cultura, lazer e convívio por meio de reuniões, palestras, passeios, freqüência a clubes; l) escolher um agente de ação afirmativa entre os conselheiros locais. 3. Agente de Ação Afirmativa: O Programa visa a inclusão social de adolescentes através da aprendizagem no trabalho. Existem adolescentes que enfrentam maiores adversidades na luta para se inserir no mundo. Jovens portadores de deficiência, em situação de risco ou cumprindo medidas sócioeducativas enfrentam maiores obstáculos tanto no que diz respeito à convivência quanto à profissionalização. No entanto, justamente para os mais vulneráveis, a experiência do Programa pode ser decisiva na história de vida, no desenvolvimento do pontecial humano e na superação de sua condição de excluído ou tutelado. Os Conselhos Locais devem tomar como um desafio incluir esses adolescentes no Programa. Com a missão de sensibilizar os empreendedores, é necessário que o conselho defina uma pessoa para liderar este processo de inclusão qualificada. Perfil ideal do agente de ação afirmativa: acreditar na proposta de que a convivência e o aprendizado no trabalho é uma forma de promover, pessoal e profissionalmente, a inclusão de todos (sem discriminação) os adolescentes de 14 a 18 a nos incompletos; ser uma pessoa mobilizadora, persuasiva e com boa circulação em todos os setores da sociedade; capacidade de liderança e de trabalhar com dinâmicas de grupos; saber ouvir e delegar; preocupar-se não apenas com as necessidades das pessoas especiais, mas antes com as necessidades especiais de todas as pessoas. 5
5 Funções do agente de ação afirmativa: motivar empresas e empreendedores a dar oportunidade para esses jovens; orientar empreendedores no sentido do resultado bipolar desta ação: aqueles que assumem desafio maior aprendem mais, pois desenvolverão neste processo novas competências, capacidade de tolerância, de aprender com a diferença, de lidar com suas próprias deficiências; o resultado para o jovem é a inclusão; para a empresa, o aumento de suas habilidades; estimular as ONGs especializadas a participarem da profissionalização diferenciada através de apoio e orientação; garantir acompanhamento técnico-pedagógico a esse aprendiz e ao empregador-educador; buscar a adequação da profissionalização ao potencial desse adolescente; se necessário, formar grupo de trabalho específico; ser um agente facilitador entre a família, o adolescente e o mundo do trabalho; recorrer ao apoio da secretaria executiva do Degrau quando identificar ação que exija providências mais complexas; informar a secretaria executiva sobre acompanhamento e avaliação do aprendiz; contribuir para a inclusão progressiva, de caráter abrangente e universal; compreender que esta inclusão expressa oportunidade para todos; que a experiência precisa nutrir um desejo social de conviver e garantir oportunidade para todos os jovens Aprendiz 1 É o adolescente de 14 a 18 anos incompletos inscrito no Programa e selecionado para uma das vagas de trabalho aprendiz. 5. Empregador-educador 2 : É o próprio empreendedor, que abre a vaga para o aprendiz e disponibiliza um orientador para suas atividades entre os funcionários da empresa. Os empregadores-educadores receberão certificado e selo de participação do Movimento Degrau. 6. Parceiro Certificador 3 : É a entidade qualificada em formação técnico-profissional, parceira da empresa, responsável pela elaboração e administração da aprendizagem teórica. É quem escolhe, fiscaliza, monitora e certifica o trabalho do instrutor. A entidade pode ser uma ONG comprometida com a educação profissionalizante e cadastrada no CMDCA; ou uma escola técnica, como as do Sistema S Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem
6 na Indústria), Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem no Comércio), Senat (Serviço Nacional de Aprendizagem nos Transportes), Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem no Cooperativismo). Funções da entidade: detalhar o plano de aprendizagem prática e teórica; instruir o adolescente; facilitar o processo de aprendizagem; orientar e participar do monitoramento junto aos empreendedores parceiros; estimular e garantir a freqüência escolar; integrar a formação profissional à educação formal; adequar a profissionalização às necessidades do mundo do trabalho e das perspectivas de inserção efetiva; identificar talentos e potencialidades; encaminhar para processos de profissionalização diferenciados; participar da avaliação e decisão de desligamento de adolescentes; certificar, definindo as competências, os conteúdos e as habilidades adquiridos durante o processo de profissionalização; 7. Instrutor 4 : é quem vai definir o programa de aprendizado teórico, juntamente com o empregador-educador, e ministrar as aulas do programa de aprendizado. É o responsável pela formação teórica do aprendiz. Pode ser indicado por qualquer pessoa da comunidade, desde que seja reconhecido pela entidade que emitirá o certificado de qualificação; o instrutor poderá ser remunerado pelo empresário, pela entidade certificadora, pela Prefeitura, pela Associação Comercial ou outra entidade responsável. 8. Monitor Voluntário: é o responsável pelo monitoramento e fiscalização de todo o processo; é escolhido pelo Conselho. 9. Voluntário do Comitê Jovem: é o responsável por divulgar o Programa entre adolescentes que necessitem ingressar no mundo do trabalho e por inscrevê-los. 1 Mais informações no manual do aprendiz 2 Mais informações no manual do empresário-educador. 3 Mais informações no manual da entidade. 4 Mais informações no manual do instrutor. 7
7 O Movimento Degrau procura desenvolver e integrar redes já existentes do segundo e terceiro setores, congregando suas lideranças, profissionais e voluntários em torno de valores que se expressam no compartilhamento de ações e conhecimentos. Reconhece e integra iniciativas existentes em prol de uma sociedade inclusiva.o Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho é o primeiro empreendimento social do Movimento. CONSELHO GESTOR Presidente Alencar Burti (Presidente da Associação Comercial de São Paulo e Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo FACESP) Conselheiros Adílson José Joaquim Pereira (Vice-Presidente da USE União das Sociedades Espíritas de São Paulo) Arno Kilmar (Diretor da Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços) Carlos José de Lima Castro (Presidente do Sescon SP Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramento) Clodoaldo de Lima Leite (Presidente do Conselho Estadual de Assistência Social CONSEAS e Membro do Conselho Executivo da FEASA Federação das Entidades Assistenciais de Santo André) Daniel Machado de Campos (Membro do Conselho Superior da ACSP) Décio Goldfarb (Presidente da AACD Associação de Assistência à Criança Deficiente) Dorina de Gouveia Nowill (Diretora Presidente da Fundação Dorina Nowill para Cegos) Eduardo de Barros Pimentel (Presidente da Fundação de Rotarianos de São Paulo) Élvio Aliprandi (Membro do Conselho Superior da ACSP) Francisco José de Toledo (Presidente da ABIPEME - Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa de Mercado) Francisco Teruel Lópes (Presidente da Associação Comercial e Industrial de Osasco) Guilherme Afif Domingos (Membro do Conselho Superior da ACSP Presidente Emérito da CACB Confederação das Associações Comerciais do Brasil) Braz José de Araujo (Coordenador do Núcleo de Política e Estratégias da USP) João Luiz Augusto da Silveira (Presidente da Ação Social Gonçalves Ledo) Lincoln da Cunha Pereira (Membro do Conselho Superior da ACSP) Luiz Carlos Merege (Coordenador do Centro de Estudos do 3º Setor da FGV) Luiz Gonzaga Bertelli (Presidente do CIEE Centro de Integração Empresa Escola) Marcos Antônio Gonçalves (Presidente da AVAPE Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais) Marcos Athias Neto (Diretor Executivo da CARE-BRASIL) Milú Vilela (Presidente do Centro de Voluntariado de São Paulo) Natan Berger (Presidente da FISESP Federação Israelita do Estado de São Paulo) Osório Henrique Furlan (Membro do Conselho Superior da ACSP) Paulo Machado de Carvalho Neto (Presidente da ABERT Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) Renato Ferrari (Membro do Conselho Superior da Associação Comercial SP) Ricardo Marques da Fonseca (Procurador Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 15º Região Campinas) Roberto Quiroga Mosqueira (Escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Júnior e Quiroga Advogados) Rogério Pinto Coelho Amato (Presidente da REBRAF Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas) Romeu Trussardi Filho (Membro do Conselho Superior da ACSP) Waldemar de Oliveira Verdi (Vice Presidente da Associação Comercial de São Paulo) FACESP Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo ACSP Associação Comercial de São Paulo REBRAF Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas
8 Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho Manual de ORIENTAÇÕES GERAIS M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes
O QUE É CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO
O QUE É CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO O Movimento Degrau, iniciativa conjunta da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)
Leia maisPrograma Convivência e Aprendizado no Trabalho
Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes 9 O QUE É CONVIVÊNCIA E APRENDIZADO NO TRABALHO O Movimento Degrau, iniciativa conjunta da Federação
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DO DEGRAU
SUMÁRIO 1. Introdução 2. Protagonistas (Quem é Quem no Programa) 3. Passo a Passo para Formação do Conselho do Degrau 4. Exemplo de Regimento do Conselho do Degrau 2 INTRODUÇÃO Os adolescentes entre 14
Leia maisMOVIMENTO DEGRAU. Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho UMA OPORTUNIDADE DO ADOLESCENTE SER CIDADÃO
MOVIMENTO DEGRAU Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho UMA OPORTUNIDADE DO ADOLESCENTE SER CIDADÃO INICIATIVA FACESP Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo REBRAF Rede Brasileira
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisPROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ
PROGRAMA EU SORRIO PARA O APRENDIZ JUSTIFICATIVA Um dos grandes desafios enfrentados em nossa sociedade está ligado à profissionalização e empregabilidade. As mudanças, o desenvolvimento, a informatização
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisPATRULHA JUVENIL DE GARÇA
Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisPrograma Convivência e Aprendizado no Trabalho
Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho Carta aos Empreendedores M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes O que é o Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho O Movimento
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisConversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15
Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José
Leia maisPROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições
Leia maisESPRO - Associação de Ensino Social Profissionalizante. Associação de Ensino Social Profissionalizante
Associação de Ensino Social Profissionalizante O ESPRO é uma organização do 3 o setor Estado Terceiro setor (Organizações sem fins lucrativos) Empresas Privadas A proposta do ESPRO Educação gratuita Aprendizagem
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisDiretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas
Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas
Leia maisJOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL
JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL OBJETIVOS E METAS 1. Prover apoio psicológico, médico e social ao jovem em
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA
. FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem
Leia maisAUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.
AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisREGIÃO CENTRO OESTE. Grupo 1 TRABALHO INFORMAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Educação. Esporte e Lazer
REGIÃO CENTRO OESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Conscientizar os envolvidos sobre o que é trabalho infantil e quais suas consequências. Grupo
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisCasa do Bom Menino. Manual do Voluntario
Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume
Leia maisA quem se destina a aprendizagem industrial
Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) Dispõe sobre a instituição do Serviço Social nas Escolas Públicas, Entidades Filantrópicas, OSCIPs e Fundações cuja
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Pública
Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisCULTURA OBJETIVOS E METAS
CULTURA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração das políticas públicas na área de cultura com a participação de mais entidades e partidos políticos, via projetos e via mobilização
Leia maisCONCERTOS BANRISUL PARA JUVENTUDE
APRESENTAÇÃO O Banrisul é agente viabilizador de iniciativas comunitárias, valorizando e apoiando atitudes que impactam sobre a qualidade de vida da comunidade gaúcha. Confirmando o seu compromisso histórico
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS Rua Mal. Deodoro, 450 17º - Centro Curitiba - PR CEP 80.010-910 - Fone
Leia maisPrezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade.
JOVEM APRENDIZ A SERCIDADÃO Somos uma organização sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que nasceu a partir da atuação de diversos profissionais das diferentes áreas de atuação. Nossos projetos buscam,
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisEdital do XI Concurso de Projetos. Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens
Edital do XI Concurso de Projetos Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens ELAS Fundo de Investimento Social, em parceria com outros 2 Fundos integrantes do Consórcio de Fundos de Mulheres da América
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisPlataforma. Portal Educacional
Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon
Leia maisVeículo: Site Pauta Social Data: 02/12/2009
Veículo: Site Pauta Social Data: 02/12/2009 Seção: Pautas Pág.: www.pautasocial.com.br Assunto: Projeto Pescar 2/12/2009 PROJETO PESCAR SABIN CAPACITA E FORMA CIDADÃOS Programa promove cidadania e capacitação
Leia maisExercício de cidadania
1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia mais1. Dados da Organização
1. Dados da Organização Nome: Obra Social da Paróquia São Mateus Apóstolo Presidente: Raquel Morgante Lima. Vice Presidente: José Porfírio Sobrinho CNPJ - 43.623.693/0001-81 Endereço: Rua Antonio Previato,
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ
PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ A Guayí, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisRealização: FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Núcleos de Defesa Civil (NUDECs): estruturação, atribuições e funcionamento Regina Panceri Gerente Capacitação, Pesquisa e Projetos SDC 3 O que é, o que é????? O que
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento.
PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR 1 TITULO DO PROJETO: Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. 2 SUMÁRIO: Atualmente muito se tem incentivado
Leia maisManual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009
PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto
Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui
Leia maisDOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisAssociação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DADOS DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Razão Social CNPJ Endereço Completo Inscrição Telefone Email Representante Legal
Leia maisHUMANAS. Página na web: www.fea.ufjf.br CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Apresentação:
HUMANAS ADMINISTRAÇÃO Os alunos de Administração da UFJF graduam-se na modalidade Bacharelado e podem escolher entre as opções de especialização: Administração de Empresas e Administração Pública. O curso
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. O núcleo de projetos sociais unaerp campus Guarujá
I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ O núcleo de projetos sociais unaerp campus Guarujá Sandra Lia Rodrigues Franco Responsável pelo Núcleo de Projetos Sociais Unaerp
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 Processo Seletivo para Apoio Técnico, Acadêmico e Operacional
Leia maisPROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEXO III
PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE ETENSÃO PBAE / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / DA ATIVIDADE DE ETENSÃO PBAE 2016 01. Título do Projeto (Re) Educação
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
Leia maisCOORDENADORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
COORDENADORIA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Nome do Projeto: Cadastro Único (Cadúnico) Bolsa familia Coordenador: Elenara Muneron CRESS 5027 Metas do Cadúnico: atender todas as famílias com renda percapita
Leia maisManual da Aprendizagem
Manual da Aprendizagem Preparado pelo Centro Social Betesda (CSB) INTRODUÇÃO Aprendizagem é uma ação promovida para incentivar a aplicação prática da Lei 10.097, que regulariza o trabalho de adolescentes
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
LEI Nº 6.576, DE 23 DE OUTUBRO DE 2.014 P. 35.427/13 (4.599/13-Emdurb) Cria o Conselho Municipal de Mobilidade de Bauru e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BAURU, nos termos do art. 51 da
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisSecretaria Nacional da Juventude da Força Sindical BRASIL BRASIL MERCADO DE TRABALHO DESEMPREGO POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O PRIMEIRO EMPREGO
Secretaria Nacional da Juventude da Força Sindical BRASIL População Jovem no Brasil 17% Não Jovens Jovens 83% 180 Milhões de Habitantes 30,8 Milhões de Jovens (17,1%) Fonte: IBGE 2004 BRASIL Distribuição
Leia mais