GUARANÁ. NOME BOTÂNICO: Paullinia cupana HBK. FAMÍLIA: Sapindaceae. SINONÍMIA: guaraná-cipó, guaranaina, guaraná-uva, uaraná, uraná (1).

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1 GUARANÁ NOME BOTÂNICO: Paullinia cupana HBK FAMÍLIA: Sapindaceae SINONÍMIA: guaraná-cipó, guaranaina, guaraná-uva, uaraná, uraná (1). HISTÓRICO: O nome foi dado pelos índios à semente da árvore Paullinia cupana, é um importante legado da civilização aborígine ao bem estar da humanidade. Esta planta é considerada sagrada pelos índios, em especial pelos maués, e quando saiam para as lutas tinha o guaraná como suprimento de guerra. Durante o longo percurso que separavam as aldeias, mastigavam a semente para aumentar sua vitalidade. O guaranazeiro cresce naturalmente na Amazônia, desde a região ocidental do rio Tapajós até a bacia do rio Madeira. Preparado por muitas tribos sob a forma de bastões obtidos das amêndoas, que consiste em retirar as sementes após os frutos serem colhidos e dessecados, e torra-las em fogo lento por 6 horas e moer em pilões até a formação de uma pasta (2). O nome Paullinia foi designado pelo botânico Simon Paulli, morto em 1680, o primeiro a descrevê-la. Em 1817 foi introduzida na Europa pelo francês Gassicourt (3). ASPECTOS BOTÂNICOS: Arbusto escandente ou cipó lenho atinge até 10 metros de comprimento, com ramos sulcados longitudinalmente. Folhas alternas, pecioladas, compostas por cinco folíolos, folíolos subsésseis, de limbo coriáceo, elíptico, com 15 a 26 cm de comprimento por 12 a 14 cm de largura. Inflorescências em racimos axilares ou nas gavinhas; flores pequenas brancacentas; fruto cápsula septicida, vermelhoalaranjado, abrindo-se parcialmente e deixando aparecer algumas sementes negras, encobertas por arilo branco, com aparência de olho humano (1).

2 ASPECTOS AGRONÔMICOS: Originário da América, da Venezuela até o estado do Amazonas; solos porosos, bem drenados, profundos e ricos em húmus (1). Propaga-se por meio de estacas e sementes, com bom desenvolvimento nas regiões tropicais. Os frutos são colhidos nos meses de outubro a dezembro, de preferência antes do seu completo amadurecimento. Quando os frutos começam a amadurecer, devem ser colhidos e o que se desenvolveu plenamente abre-se e dele deve ser retirada a semente com arilo, que é a parte branca. Coloca-se, em seguida, na água, ficando de molho durante dois dias e após retira-se a parte branca, ficando somente a semente que vai secar no forno (4). COMPOSIÇÃO QUÍMICA: A amêndoa é muito rica em bases púricas, amido e açucares, e o tegumento é rico em fibra e pentoses. A semente contém taninos e uma pequena quantidade de óleo essencial: - cafeína (3-5%) - flavonóides - cálcio (0,1%) - fósforo (0,3%) - potássio (0,3%) (3). - teobromina (traços) - teofilina (0,25%) - guaranina(4,7%) - saponinas - colina - resina - taninos catequéticos (8,5-25%) ETNOFARMACOLOGIA: O guaraná tem um papel importante desde o ponto de vista social nas comunidades amazônicas. Por exemplo, os mineiros desta região tem o costume de beber guaraná como bebida revigorante para as duras condições de trabalho a que são submetidos. Por outro lado, a fama de planta afrodisíaca tem incrementado seu cultivo no Brasil de acordo com a demanda de países europeus e norte-americanos. No Brasil e na Venezuela, o guaraná é preparado sob a forma de pasta, a qual se dissolve em água para beber diariamente na refeição matinal. Outros indígenas ralam a pasta endurecida na língua do pirarucu (Araipama gigas). Com este buscam

3 um efeito tônico-estimulante. As sementes podem ser utilizadas em decocção a 3% e tomar duas xícaras por dia. Popularmente é utilizado como cardiotônico, diurético, antidiarreico, estimulante geral e afrodisíaco (3). O guaraná é consumido principalmente em pó, sendo também comercializado em cápsulas, comprimidos, xarope e tintura. O refrigerante industrializado tem uma porcentagem mínima de guaraná, apenas 300 gramas de amêndoas com tegumento para cada 100 litros de refrigerante (1). ATIVIDADES FARMACOLÓGICAS: As xantinas pertencem ao grupo de drogas que atuam como estimulante do sistema nervoso central. Neste grupo são pertencentes a cafeína, a teofilina e a teobromina e todas são encontradas no guaraná assim como em outras plantas estimulantes como café, coca e erva-mate(3). Das três xantinas mencionadas, a cafeína possui ação mais potente. A nível cortical, doses terapêuticas de mg de cafeína, produzem um estímulo das funções psíquicas baseada principalmente em um maior estado de alerta, melhor associação de idéias e atividades intelectuais, maior concentração e resistência ao cansaço, juntamente com sensação de bem estar(3). A nível bulbar, a cafeína estimula os centros ali situados, em especial o centro respiratório. Sobre os brônquios e bronquíolos, as xantinas possuem um efeito relaxante de musculatura lisa, sendo a aminofilina (teofilina + etilendiamida) a mais potente. A nível cardiovascular são também estimulantes, sendo a teofilina a mais potente em aumentar a força e freqüência de contração do músculo estriado cardíaco. A cafeína reduz o fluxo sanguíneo que chega ao cérebro, sendo utilizada em cefaléia(3). As xantinas são irritantes da mucosa gástrica, podendo provocar náuseas e vômitos, sendo este efeito aumentado com o ácido acetil salicílico, amplamente utilizado em associações analgésicas comerciais. A potência da ação diurética é respectivamente teofilina, cafeína e teobromina (3). Os taninos possuem propriedade adstringente útil nos casos de diarréia (3). O seu uso mantém o nível de glicogênio hepático e também inibe a formação da MAO, inativando a adrenalina, que provoca estado depressivo, prenúncio da idade idosa. O seu uso estimula a função intestinal e a capacidade de produção de HDL no fígado, mantendo as artérias livres do colesterol e provocando uma irrigação sanguínea ideal (4). EXPERIMENTOS E EFICÁCIA CLÍNICA: Os extratos aquosos de guaraná por via oral e parenteral têm demonstrado inibição da agregação plaquetária (37%) e redução da síntese de tromboxano (78%) tanto in vitro como in vivo. Estas ações têm-se mostrado mais eficaz que as xantinas do mesmo extrato, que alcançaram valores de apenas, respectivamente, 31 e 50 % (3).

4 O extrato exibiu atividade citotóxica em linhagens celulares de carcinoma mamário microalveolar e genotóxica sobre Salmonella typhymurinum e Escherichia coli nos testes de Ames. Esta última atividade estaria ligada a um complexo químico formado pelas xantinas e um flavonóide (catecol ou epicatecol) em presença de potássio (3). Extratos de guaraná têm demonstrado diminuir a fadiga de cobaias forçadas a nadar em condições de estresse. A administração de uma única dose alta ou de doses crônica de guaraná (0,3 mg/ml) a ratos velhos produz um bloqueio significativo efeito amnésico produzido por escopolamina. O efeito supressor do apetite está diretamente relacionado com o teor de cafeína que contém o produto (3). TOXICICIDADE: São os mesmos para as metilxantinas (insônia, nervosismo, taquicardia, ansiedade). O efeito excitante sobre o SNC mais duradouro e intenso que o provocado pelo café em muitos casos pode simular uma crise de hipertireoidismo. O uso contínuo e indiscriminado pode diminuir a absorção de proteínas e já que leva a uma diminuição do apetite pode levar a quadros de desnutrição e aumentar o risco de carcinogenicidade. Pela maior mobilização de adrenalina pode provocar hiperglicemia, tornando inconveniente a ingestão deste produto por diabéticos (3). Pode causar também irritação gástrica, hipertensão, úlcera péptica em pacientes susceptíveis e em exames laboratoriais apresentar creatinúria e diminuição da uréia. ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS: Guaraná: o Guaraná (Fontovit) o Guaraná (Gerbras) o Guaraná (Monte Serrat) o Guaraná comprimidos (Catarinense) o Guaraná em pó (Gerbras) Guaraná (assoc.): o Catuama cápsulas (Catarinense) o Catuama Líquido (Catarinense) Guaraná, extrato fluido: o Guaraná xarope A Natureza (Natureza, A) Guaraná, extrato fluido (assoc.): o Capivarol (Farmabraz) o Gastrogenol (Profarb) o Nervobem (Kress) Guaraná, extrato mole (assoc): o Estenol (Gemballa) Guaraná, extrato seco: o Guaraná Forte (Fontovit)

5 REFERÊNCIAS: Guaraná, extrato seco (assoc.): o Gero Forte Drágeas (Ima) Guaraná, pó: o Guaraná em Pó (Fontovit) o Guaraná Pó (Catarinense) Guaraná, Pó (assoc.): o Vitaseng (Brasterápica) Guaraná, tintura (assoc.): o Kraftol (Profarle) o Neotônico (Hertz) (5) (1) Teske, M.; Trenttini, A.M.M. Compêndio de Fitoterapia. Paraná: Herbarium, 3ªedição, (2) Readir s Digest. Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais. Brasil LTDA, Rio de Janeiro: (3) Alonso, J. R. Tratado de Fitomedicina. Editora Isis. Buenos Aires: (4) Panizza, S. Plantas Que Curam. 27 ed. São Paulo: IBRASA, (5) Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 2002/03 31 ed. Rio de Janeiro. Editora de Publicações Científicas, Public/guara na/images/gua5a.jpg&imgrefurl= oto/fotobotan.html&h=270&w=200&sz=14&tbnid=jcjspvpaywje3m:&tbnh=108 &tbnw=80&hl=pt- BR&start=3&prev=/images%3Fq%3DGuaran%25C3%25A1%26svnum%3D10%26 hl%3dpt-br%26lr%3d Figura 01 Figura 02 mages/guarana_summary1.jpg&imgrefurl= arana.shtml&h=150&w=225&sz=12&tbnid=agqazmlsgspx4m:&tbnh=68&tbnw= 102&hl=pt- BR&start=26&prev=/images%3Fq%3DGuaran%25C3%25A1%26start%3D20%26s vnum%3d10%26hl%3dpt-br%26lr%3d%26sa%3dn Figura 03 ne/images/archive/caffeine_3d_mid- 2.gif&imgrefurl= ml&h=456&w=438&sz=14&tbnid=2vixmuiujpcgxm:&tbnh=124&tbnw=119&hl =pt-br&start=12&prev=/images%3fq%3dcafeina%26svnum%3d10%26hl%3dpt- BR%26lr%3D Figura 04 Figura 05 Figura 06

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