CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL - UniDF PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ACADÊMICA PRGA CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL CTE DIREITO AMBIENTAL
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- João Vítor Alves Gesser
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1 1 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DIREITO AMBIENTAL Autoria: Ana Maria Benavides Kotlinski Desenho Instrucional: Fábia Pimentel Brasília DF 2007
2 2 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIREITO AMBIENTAL UNIDADE II Tutela Jurídica do Meio Ambiente da Constituição de 1988 e o Sistema Nacional do Meio Ambiente O Direito Ambiental na Constituição de Conceito constitucional. Aplicabilidade das normas. Competência da União: comum e concorrente. O artigo 225 da Constituição Federal. A Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81). O Ministério do Meio Ambiente. Órgãos do SISNAMA. O Conselho Nacional do Meio Ambiente. Conselhos Ambientais nos Estados. Os agentes de proteção ambiental (IBAMA e órgãos estaduais). O Fundo Nacional de Meio Ambiente.
3 3 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL OBJETIVOS Ao final desta Unidade, o aluno será capaz de: Identificar os princípios do Direito Ambiental na Constituição de Compreender os dispositivos da Lei 6.938/81.
4 4 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL UNIDADE II Tutela Jurídica do Meio Ambiente da Constituição de 1988 e o Sistema Nacional do Meio Ambiente Introdução A Constituição Federal de 1988 foi a primeira Carta a preocupar-se efetivamente com a utilização adequada dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente de forma ampla, não se restringindo a aspectos puramente econômicos como as Cartas anteriores. A Lei 6.938/81, que instituiu a Política Nacional sobre o Meio Ambiente, é anterior a Constituição brasileira, e foi por esta recepcionada. Diante da importância do Direito Ambiental o legislador brasileiro reservou um capítulo inteiro para a matéria, inserindo-o em um único artigo, contendo seis parágrafos. Diz o art. 225, caput, da Constituição Federal de 1988, in verbis: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Nesse contexto, manifesta-se o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito humano fundamental; bem de uso comum do povo (indisponível, um bem difuso); essencial à sadia qualidade de vida; devendo ser protegido e defendido pelo Poder Público e pela coletividade; garantia de vida às presentes e futuras gerações. O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado apresenta-se como um direito de 3ª geração, direito-dever onde o seu titular é também o responsável por defendê-lo e preservá-lo. O binômio desenvolvimento e meio ambiente deve ser conjugado com os arts VI e 225, ambos da CF, compatibilizando planejamento e preservação ambiental, voltados a propiciar uma gestão racional dos recursos naturais.
5 5 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Bem de uso comum do povo - entendendo-se todos numa extensão aos brasileiros e estrangeiros residentes no País - por força do art. 5º da CF/88. A qualidade de vida e meio ambiente fundem-se no direito à vida, não só de alguns, mas de toda a coletividade. A responsabilidade pela preservação do meio ambiente não está restrita somente ao Poder Público, mas a toda a coletividade através dos instrumentos jurídicos colocados pela Constituição Federal e legislação infraconstitucional à sua disposição. Competência da União (comum e concorrente) A Constituição Federal estabelece competências materiais e legislativas em matéria ambiental. a) A competência material subdivide-se em: Exclusiva aquela reservada a uma entidade com exclusão das demais, estando prevista no art. 21 da CF/88. Comum a competência atribuída a todos os entes federados que, igualmente a exercem sem excluir a do outro sendo, portanto, cumulativa, estando prevista no art. 23 da CF/88. Competência material art. 23, incisos VI e VII da CF/88. Em se tratando de competência comum a todos os entes federados, por vezes poderá surgir dúvida quanto a aplicabilidade da norma administrativa. Assim sendo, alguns critérios deverão ser observados, buscando-se a norma que atenda de forma mais efetiva o interesse comum: preponderância do interesse; cooperação entre os entes federados.
6 6 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL b) A competência legislativa subdivide-se em: Exclusiva aquela atribuída a um ente com a exclusão dos demais, sendo indelegável. Está prevista no art. 25, 1º e 2º, da CF/88. Privativa própria de uma entidade, mas passível de delegação e suplementação. Está prevista no art. 22 e parágrafo único da CF/88. Concorrente possibilita a União, aos Estados e Distrito Federal de disporem sobre o mesmo assunto ou matéria, cabendo à União legislar sobre normas gerais art. 24, I, VI, VII e VIII da CF/88. Suplementar atribui competências aos Estados, Distrito Federal e aos Municípios para legislar sobre normas que suplementem op conteúdo de princípios e normas gerais ou que supram a ausência ou omissão dessas normas. Competência legislativa: art. 24, incisos V, VI e VII da CF/88. Competência concorrente a União está limitada a estabelecer normas gerais (art. 24, 1º). Cabe aos Estados e ao Distrito Federal a suplementação dessas normas gerais. Aos Municípios cabe suplementar a legislação federal e estadual no que couber art. 30, inciso II. Aos Estados, Municípios e Distrito Federal não cabe legislar oferecendo menos proteção ao meio ambiente do que já previu a União nas suas regras gerais. É importante ressaltar que não é a União que detém, dentro do ordenamento jurídico brasileiro, o maior número de competências exclusivas e privativas, aos Estados, Municípios e Distrito Federal coube a tarefa de legislar sobre um grande número de matérias. A Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938/81 Referida lei dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) e institui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), seus fins e mecanismos de formação e aplicação, e dá outras providências. É considerada como a lei ambiental mais importante depois da Constituição Federal. É anterior a CF, mas recepcionada por esta.
7 7 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Nela se encontra toda a sistemática necessária para aplicação da política ambiental, tais como: conceitos, diretrizes, objetivos, princípios, etc. O SISNAMA, Sistema Nacional do Meio Ambiente, é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e fundações instituídas pelo Poder Público responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. A Lei 6.938/81, em seu art. prevê a sua estruturação e função. Como prevê a Constituição Federal, os Estados poderão, na esfera de suas competências e nas suas áreas de jurisdição, elaborar normas supletivas e complementares, respeitados os padrões elaborados pelo CONAMA. Assim também os Municípios poderão elaborar normas complementares, respeitando os padrões federais e estaduais. A estruturação e atribuição do CONAMA estão elencadas no art. 8º da Lei 6.938/81. O CONAMA funciona como um órgão consultivo e deliberativo, com a finalidade de estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao meio ambiente e à manutenção da qualidade do meio ambiente, visando o uso racional dos recursos ambientais. É importante ressaltar que as resoluções oriundas do CONAMA são de fundamental importância, pois trazem previsões sobre os padrões estabelecidos. O CONAMA não tem competência para elaborar leis. O art. 10, 4º, da referida lei, estabelece a competência do IBAMA para o licenciamento de atividades e obras de âmbito nacional ou regional, que tenham um significativo impacto ambiental, bem como órgão de assessoria do Ministério do Meio Ambiente na formulação e coordenação da Política Nacional do Meio Ambiente, executando e fazendo executar as normas protetivas de preservação e uso racional, a fiscalização, o controle e o fomento dos recursos naturais. A Política Nacional do Meio Ambiente visa dar efetividade ao princípio contido no art. 225 da CF/88, buscando proteção ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como um direito de todos presentes e futuras gerações, assim como de toda a humanidade.
8 8 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Objeto da Política Nacional do Meio Ambiente - a qualidade ambiental como meio ambiente ecologicamente equilibrado art. 225, caput, CF/88. Para que seja alcançado é preciso conjugar com os objetivos elencados no art. 4º da Lei 6.938/81: preservação; melhoria; recuperação da natureza e dos ecossistemas. Objetivos art. 4º da Lei 6.938/81 harmonizar proteção do meio ambiente, desenvolvimento socioeconômico, condições de crescimento industrial, segurança nacional e proteção da dignidade humana. Princípios (legais) art. 2º da Lei 6.938/81, incisos I a X não devendo ser confundidos com os princípios doutrinários. Diretrizes elaboradas em normas e planos, servindo como orientação aos governos federais, estaduais, distrital e municipais. lproweb.procempa.com.br
9 9 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Instrumentos art. 9º, incisos I a XII da Lei 6.938/81 tendo como finalidade dar cumprimento aos objetivos estabelecidos no art. 4º da mesma lei. Destacam-se os seguintes instrumentos que serão objeto de estudo: padrões de qualidade ambiental; zoneamento ambiental; avaliação de impactos ambientais (EIA/RIMA); licenciamento ambiental. pensadora2.blogs.sapo.pt
10 10 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Atividade Faça um pequeno teste para verificar a sua compreensão sobre Direito Ambiental. Para isso, acesse o Portal Educat UniDF e realize os exercícios correspondentes à Unidade II. Vamos Debater? Reflita sobre o que estudamos nesta Unidade, acesse o Portal Educat UniDF e interaja com seus colegas no Fórum de discussão. FIM DA UNIDADE II Realize as atividades propostas para a Unidade. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu tutor.
11 11 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia Básica ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 9. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro:Editora Lúmen Júris, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 6. ed. ampl. São Paulo: Saraiva, MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental sistematizado. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, MILARĖ, Edis. Direito do ambiente: doutrina prática-jurisprudência- glossário. 1. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual de direito ambiental e legislação aplicável. São Paulo: Max Limonad, FREIRE, William. Direito ambiental brasileiro. Rio de Janeiro: Aidê, GOMES, Sebastião Valdir. Direito ambiental brasileiro. Porto Alegre: Síntese, MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina prática-jurisprudência- glossário. 1. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, LEITE, Jose Rubem Morato. Introdução ao conceito jurídico de meio ambiente. SEGUIN, Élida. O direito ambiental: nossa casa planetária. Rio de Janeiro: Forense, SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento. Direito ambiental internacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. São Paulo: Malheiros, 1998.
12 12 CENTRO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL Periódicos Revista de direito ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais. Sites
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