CRISTIANO PAULO SOARES PINTO

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1 CRISTIANO PAULO SOARES PINTO Proposta de Metodologia para orientar o comportamento em campo dos servidores da Controladoria Geral da União CGU, em Operações Especiais, com a finalidade de resguardar sua integridade física. Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e Controle Governamental. Brasília 2009

2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Proposta de Metodologia para orientar o comportamento em campo dos servidores da Controladoria Geral da União - CGU, em Operações Especiais, com a finalidade de resguardar sua integridade física. Autor: Cristiano Paulo Soares Pinto Finalidade/Natureza do projeto: Conclusão do Curso de Especialização em Auditoria Interna e Controle Governamental. Instituição: Controladoria Geral da União CGU Data: 01 de Julho de 2009 Orientador: Maria de Fátima Rezende 2. APRESENTAÇÃO Formado em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília UnB, o Autor possui 10 anos de experiência em auditoria, sendo 5 desses anos na Kroll Associates Brasil, maior empresa de mitigação de riscos do mundo. Na Kroll desenvolveu inúmeros trabalhos de auditoria investigativa, inclusive com atividades em campo. Em 2007, o Autor entrou na Controladoria Geral da União - CGU como Analista de Finanças e Controle nas vagas reservadas para profissionais de Auditoria e Fiscalização. Chegando ao Órgão, foi alocado na Secretaria Federal de Controle onde teve contato com diversos colegas que realizaram Operações Especiais, e ainda participou de um projeto de natureza especial. Dessa experiência própria e dos contatos com os colegas percebeu que o modus operandi, na questão de segurança, na CGU era diferente do padrão aprendido em treinamentos e nas auditorias privadas em que trabalhou. Daí surgiu a percepção de que o seu conhecimento profissional e acadêmico poderia de alguma forma agregar valor às rotinas de comportamento de auditores em campo já aplicadas na CGU. 3. PROBLEMA Na CGU, como em qualquer outra instituição, o ativo mais valioso é o

3 recurso humano. Considerando que, mesmo sendo uma instituição que possui a auditoria como sua função precípua, algumas atividades desenvolvidas por seus auditores possuem características diferenciadas, mais aproximadas ao trabalho desenvolvido por policiais e peritos em investigações. Considerando que é essencial que os servidores que participam de Operações Especiais recebam treinamentos específicos na questão de segurança; Tendo em vista as diversas demandas de capacitação e aperfeiçoamento para responder às complexidades das novas situações no trabalho. Expõe-se o seguinte problema: a Secretaria Federal de Controle Interno possui uma rotina de treinamentos que propicie segurança pessoal do servidor em campo quando em Operações Especiais? 4. OBJETIVOS principais: Esta proposta de trabalho de conclusão de curso tem como objetivos 1) Avaliar, no âmbito da CGU, os atuais métodos e rotinas de treinamento e orientações dadas aos servidores que atuam em Operações Especiais, quando o assunto é segurança pessoal do auditor em campo. 2) Demonstrar a importância de um treinamento específico para os servidores que desenvolvem esse tipo de auditoria investigativa realizada pela CGU. 3) Apresentar proposta de Metodologia para orientar o comportamento em campo dos servidores da Controladoria Geral da União - CGU, em Operações Especiais, com a finalidade de resguardar sua integridade física. 5. JUSTIFICATIVA Os trabalhos de auditoria investigativa são cercados por uma aura fantasiosa, fruto da vasta exploração cinematográfica e televisiva de ficção, que excita quem os realiza. Especialmente, os auditores mais novos que apresentam um indevido destemor, com tendência a deixar a razão de lado e a utilizar de

4 atitudes emocionais na obtenção e no trato da informação decorrente das diligências efetuadas. Em seu livro Viver é uma coisa perigosa (Ed. do Autor 2008) o Procurador da República Guilherme Zanina Schelb expõe diversos casos reais em que as atitudes emocionais equivocadas, no curso de um processo investigatório, trazem riscos aos investigadores, aos seus familiares, aos amigos e aos colegas de trabalho. Este comportamento emocional, muitas vezes empírico, é o que se pretende evitar com o presente estudo. As orientações fruto deste projeto servirão para aprimorar as estratégias de conduta dos profissionais de controle nos trabalhos de campo. Serão elaboradas técnicas de conduta profissional e pessoal, de abordagem, de entrevistas e de obtenção de evidências, sempre com o objetivo de mitigar os riscos que permeiam a atividade de auditoria investigativa. O presente projeto tem um caráter essencialmente prático, e pretende-se que sua aplicabilidade seja imediata no âmbito da Controladoria Geral da União. 6. METODOLOGIA 6.1 Conceitos Operacionais Ao propor uma Metodologia para orientar o comportamento em campo dos servidores da Controladoria Geral da União - CGU, em Operações Especiais, com a finalidade de resguardar sua integridade física., os seguintes conceitos e modelos deverão ser considerados e utilizados como referências: A) Acesso: é a possibilidade e/ou oportunidade de uma pessoa obter conhecimentos e/ou dados que devam ser protegidos. O termo acesso, sob a ótica da atividade de inteligência denota não só o ato de uma pessoa obter conhecimentos e/ou dados, mas também a condição para fazê-lo. A possibilidade de tais circunstâncias deriva de autorização oficial emanada de autoridade competente pela salvaguarda aplicada ao conhecimento ou dado que deva ser protegido pela Instituição. B) Espionagem: é a ação adversa de busca de conhecimentos e/ou dados que se encontram sob medidas de proteção, visando, normalmente, a beneficiar entidades, grupos ou indivíduos. C) Sabotagem: é o dano intencional contra instalações ou material, de

5 efeitos físicos direto e psicológica indireto, que busca afetar setor e/ou atividade fundamental da organização. D) Terrorismo: é o emprego ou ameaça de ações violentas contra indivíduos ou grupos de pessoas e/ou entidades visando a coagir ou intimidar autoridades legais ou parte da população. E) Propaganda Adversa: é o conjunto de ações, de caráter predominantemente psicológico, planejadas e executadas po grupo oponente ou adverso, manipulando a comunicação e persuadindo o público interno com vistas a obter comportamentos predeterminados. F) Comprometimento: seu conceito está no Art. 4 o, Inc III do Decreto Federal 4553/2002, tratando-se da perda de segurança resultante de acesso não autorizado. Trata-se do acesso por pessoa não autorizada, a conhecimentos e/ou dados que devam ser protegidos pela Instituição. Abrange a inutilização de conhecimentos e/ou dados, por intermédios da adulteração, destruição ou extravio, que resultam em prejuízo ao interesse do órgão. Gera risco de vazamento. G) Vazamento: é a divulgação, não autorizada, de conhecimento ou dado sensível. É a perda do controle do sigilo. H) Compartimentação: quando se obtém uma informação de natureza sigilosa, ela não deve ser repassada sem critério. Há que se observar a chamada compartimentação. Ou seja, aquele sigilo deve permanecer com apenas um grupo de pessoas, possuidoras de necessidade de conhecer. Como se guardado em um compartimento, a informação poderá ser difundida conforme aumenta o número de pessoas com necessidade de conhecer. I) Segurança Orgânica: trata-se do conjunto de medidas passivas destinadas a salvaguardar informações sensíveis oriundas da esturutura policial ou por ela manuseadas ou custodiadas, com o fim de prevenir e obstruir ações adversas decorrentes de pessoas ou de organizações que possam prejudicar interesses da instituição. J) Segurança do Pessoal: a Segurança do Pessoal refere-se ao conjunto de medidas voltado para assegurar comportamentos adequados a salvaguarda de conhecimentos e dados sigilosos. Tem por finalidade previnir e obstruir as ações adversas de infiltração e recrutamento. K) Segurança da documentação e do material: compreende o conjunto de medidas voltadas para os documentos e materiais, no sentido de evitar o comprometimento. Os documentos e os materiais, por constituírem os suportes mais comuns dos conhecimentos e/ou dados sensíveis, tornam-se alvos

6 pemantentes das ações adversas, em particular da espionagem e da sabotagem. L) Segurança das comunicações: a segurança das comunicações compreende um conjunto de medidas votadas para as comunicações, no sentido de salvaguarda conhecimento e/ou dado, de modo a impedir ou dificultar a interceptação, análise da transmissão e do tráfego. M) Segurança da Informática: é o conjunto de medidas destinadas a preservar o sigilo das atividades de processamento, de transmissão de dados e a integridade dos sistemas, materiais e programas de informática da instituição. N) Segurança das Áreas e Instalações: compreende um conjunto de medidas voltadas para os locais onde são elaborados, tratados, manuseados ou custodiados bens, com finalidade de salvaguardá-los. Assim, como para os demais tipos de segurança, também para a Segurança das Áreas e Instalações, assumem importância destacada as ações adversas desenvolvidas com o objetivo deliberado de causar o comprometimento, particularmente, os atos de espionagem e de sabotagem. O) Busca: É a atividade sigilosa voltada para a obtenção de dados não disponíveis e protegidos por medidas de segurança estabelecidas por quem os detêm. P) Operações de Inteligência: É um conjunto de Ações de Busca, com o emprego de Técnicas Operacionais e Meios Especializados, planejada e executada com vistas à obtenção de dados de interesse dos trabalhos desenvolvidos pela Atividade de Inteligência, visando ao atendimento de seus usuários. Q) Estória Cobertura: Técnica Operacional que trata dos artifícios usados para encobrir a identidade de pessoas e instalações, dissimular ações, com o objetivo de mascarar seus reais propósitos e atos, nas atividades operacionais. R) Reconhecimento Operacional: É a técnica operacional utilizada no levantamento de dados sobre áreas e instalações, com a finalidade de verificar pormenores que possam orientar o planejamento e o desenvolvimento de uma Operação. S) Decreto Federal 4553 de 27 de dezembro de 2002: dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado, no âmbito da Administração Pública Federal, e dá outras providências. T) Decreto Federal 3505 de 13 de junho de 2000: Institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

7 6.2 Procedimentos Será utilizada como metodologia de trabalho o estudo das informações existentes no âmbito da Controladoria Geral da União, especificamente da Secretaria Federal de Controle, utilizando-se entrevistas, observações e pesquisa bibliográfica/documental. Inicialmente, será utilizada a pesquisa bibliográfica para maiores conhecimentos sobre as teorias existentes a respeito do assunto a ser desenvolvido e, ainda:. Definição do domínio do produto da análise; Estruturação e criação das ferramentas de coleta e geração de dados; Organização e análise primária das informações obtidas; Análise aprofundada dos resultados. a) População e amostragem Pretende-se: - Entrevistar a Coordenação-Geral responsável pela área na Secretaria Federal de Controle Interno; - Entrevistar Analistas de Finanças e Controle que tenha participado de operações; - Coletar dados através de observações no decorrer da pesquisa. b) Dados: coleta e tratamento Para as entrevistas os dados serão coletados via entrevista não padronizada. Serão realizadas as tabulações, consolidações e análise dos dados. 7. CRONOGRAMA Atividade / Mês Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Revisão Bibliográfica Definição do Produto da análise Estruturação e criação das ferramentas de coleta e geração de dados. Organização e análise primária das informações obtidas Entrega de relatório de andamento

8 Análise aprofundada dos resultados Entrega do trabalho de conclusão Defesa do trabalho de conclusão. 8. BIBLIOGRAFIA SCHELB, GUILHERME ZANINA. Viver é Coisa Perigosa: orientações para soluções de conflitos. Brasília, DF, 2008 [Ed. Do autor] 165p. SCHELB, GUILHERME ZANINA. Violência e criminalidade infanto-juvenil: estratégias para a solução e prevenção de conflitos. Brasília, DF, 2007 [Ed. Do autor] 164p. WELLMAN, FRANCIS L. The art of Cross-Examination. New York, NY: Dorset Press, WILLIAMS, HOWARD E. Investigating White-Collar Crime: Embezzlement and Financial Fraud. Springfield, IL: C.C. Thomas, JONES, PETER. Combating Fraud and Corruption in the Public Sector. International Thompson Publishing, BOLOGNA, JACK and PAUL SHAW. Avoiding Cyber Fraud in Small Businesses: What Auditors and Owners Need to Know. New York, NY: John Wiley & Sons, Inc.,2000. BOLOGNA, JACK. Fraud Auditing and Forensic Accounting: New Tools and Techniques. New York, NY: John Wiley & Sons, Inc.,1995. Web sites : - The Institute of Internal Auditors (IIA) - The Association of Certified Fraud Examiners - Fighting Fraud and Corruption

9 - International Association of Financial Crimes Investigators Outras publicações relevantes : - United States Congress. Federal Efforts to Combat Fraud, Abuse, and Misconduct in the Nation s S&L s Banks. Washington, DC: US G.P.O, American Institute of Certified Public Accountants, Inc AICPA. The CPA s Handbook of Fraud and Commercial Crime

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