ELABORAÇÃO DE METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE PLANTA-BAIXA PARA CASA POPULAR

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1 ELABORAÇÃO DE METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE PLANTA-BAIXA PARA CASA POPULAR RESUMO Zilda Ferreira Pires Economista Doméstico pela UFV Simone Caldas Tavares Mafra Professora Adjunta do Departamento de Economia Doméstica da UFV Vania Eugênia da Silva M. Sc. em Economia Doméstica pela UFV Aline Constantino Rodrigues Estudante do curso de Economia Doméstica da UFV Este trabalho é resultado de uma pesquisa com famílias insatisfeitas com a inadequação dos elementos arquitetônicos de suas casas e teve como objetivo chegar a um modelo de plantabaixa que atenda às necessidades básicas da família, fornecendo, assim, condições de habitabilidade desejáveis para a família. A amostra foi constituída por três grupos familiares, onde todos adquiriram casas financiadas e se encontram insatisfeitas com as mesmas. Os dados obtidos foram com os próprios moradores e suas respectivas casas, através de entrevistas, questionários, Mapas Mentais, Escala Likert e Check List. Concluindo, chegou-se a um modelo de planta-baixa que melhor atendeu o grupo em estudo, satisfazendo suas necessidades, com o objetivo do trabalho ser aplicado em outros grupos familiares e assim melhorando a qualidade de vida da família. Palavras-chave: Planta-baixa; Casa popular; Modelo. ABSTRACT This work is resulted of a research with unsatisfied families with the inadequacy of the architectural elements of their houses and he/she had as objective arrives the a plant-drop model that assists to the basic needs of the family, supplying, like this, desirable habitability conditions for the family. The sample was constituted by three family groups, where all acquired financed houses and they are unsatisfied with the same ones. The obtained data were with the own residents and their respective houses, through interviews, questionnaires, Mental Maps, Scale Likert and Check List. Ending, it was arrived to a plant-drop model that best assisted the group in study, satisfying their needs, with the objective of the work to be applied in other family groups and like this improving the quality of life of the family. Key-words: Plant-low; It marries popular; Model. 1. INTRODUÇÃO Satisfação é o estado de bem-estar que uma pessoa experimenta à medida que suas aspirações ou expectativas são atendidas (BROPHY, 1959). Estudando o conceito de satisfação relacionado à habitação com o grupo familiar foi percebido um grau elevado de insatisfação com a moradia. Para Brink e Johnston (1979), satisfação com a habitação ocorre à medida que a moradia atende às necessidades de morar, ou seja, atenda às necessidades físicas e psicológicas de um indivíduo ou de uma família. Morar bem não quer dizer morar com riqueza, e sim, morar de acordo com as necessidades básicas de uma família, pois a habitação é um dos requisitos básicos que o indivíduo necessita para o seu bom desenvolvimento familiar e na sociedade como um todo.

2 Festinger (1958), concluiu que, quando as necessidades habitacionais de uma família ou de um indivíduo não são atendidas, cria-se um estado psicológico de desconforto e insatisfação. Foi partindo desse princípio que se procurou chegar a uma proposta de planta-baixa adequada para que este estado de insatisfação com a moradia fosse invertido e que cada família ou indivíduo esteja satisfeito com seu lar. Quando Lotufo (1951) discute sobre proporcionalidade espacial da habitação, comenta que o compartimento grande não implica em conforto, unicamente em função de suas medidas. Pode não preencher a sua finalidade, em virtude de ter sido mal concebido ou de estar sendo mal utilizado. Portanto, o objetivo não é fazer uma casa com cômodos grandes, e sim, que atenda às necessidades da família. Martins (1987) menciona que independente de tamanho ou forma, esse espaço (habitação) é, de certa maneira, personalizado. Apresenta peculiaridades bastante diversificadas, inclusive no que tange à sua própria utilização. Retrata a maneira de viver, preferências e interesses daqueles que moram nela. Percebe-se que a padronização de casas populares tem trazido grandes índices de insatisfação, pois tais projetos de casas populares padrão não trazem habitabilidade adequada e suficiente para as famílias, e a flexibilidade praticamente não existe, e tudo isso dificulta a adaptação das famílias nessas casas. Segundo Simonini (1987), as casas devem ser, antes de tudo, úteis e isto inclui funcionamento e flexibilidade. Percebendo o grande problema de insatisfação com as habitações por partes dos moradores foi estudado um plano para resolver ou pelo menos reduzir este problema. Propõe-se neste trabalho um modelo de planta-baixa que melhor atenda às necessidades das famílias, melhorando assim sua qualidade de vida e bem-estar social. 2. METODOLOGIA Para realização deste trabalho foi necessário o desenvolvimento de diferentes etapas dentre as quais cita-se: Entrevistas realizadas com os grupos familiares; Aplicação de dois questionários. Mapas mentais, onde cada grupo familiar fez o croqui da sua casa e de como gostaria que as mesmas fossem. Mapas Mentais é um método self-report, por isso é indicado para entender a atitude do usuário frente ao ambiente vivenciado (MAFRA, 1999). Aplicação da Escala Likert. Método que possibilita a medição do grau de intensidade de satisfação com o objeto em estudo (MAFRA, 1999). E por último foi aplicado o Check List, que deu embasamento para que se projetasse uma planta-baixa que melhor atendesse as necessidades da família. Depois de feito os projetos, as famílias analisaram e fizeram as mudanças necessárias, ficando com a planta que melhor lhes servissem. Portanto, os métodos buscaram identificar os conflitos existentes entre moradores e suas casas, suas insatisfações com os modelos arquitetônicos ausentes e também inadequados, e, a partir dessa análise, resolver tal problema com a elaboração da planta-baixa, levando em consideração as aspirações e as necessidades de cada grupo familiar em particular.

3 1 casa do sonho 2 casa vivenciada Figura 1 - Mapa Mental da casa idealizada e da casa vivenciada.

4 1- casa do sonho 2 casa vivenciada Figura 2 - Mapa Mental da casa idealizada e da casa vivenciada.

5 1 - casa do sonho 2 casa vivenciada Figura 3 - Mapa Mental da casa idealizada e da casa vivenciada. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Foi usado como estudo um grupo de três famílias, que tinham adquirido casas financiadas. Estes grupos se mostraram insatisfeitos com as casas que moravam propondo-se a servirem de estudo para que fosse projetado um modelo de casa popular. Cada grupo familiar falou sobre suas necessidades e dificuldades existentes em morar numa casa onde não houve planejamento para saber se a moradia iria satisfazer as necessidades da família. Com a aplicação dos questionários, ficou sabido o que é mais importante numa casa para estas famílias. Através dos mapas mentais foi detectada a importância de um banheiro no quarto do casal para privacidade e bem-estar de todos os membros da família. Também foi usada a escala Likert e por fim o Check List. Com todas as informações em mãos foi possível chegar a um modelo de planta baixa que atendeu os anseios do grupo como um todo A idéia do projeto surgiu a partir da análise do agudo déficit habitacional e da insatisfação dos moradores com suas habitações. A partir daí surgiu a idéia de usar métodos onde

6 o morador pudesse dar sua opinião para que fosse projetado o modelo de planta-baixa que melhor atenda as necessidades do grupo familiar. A partir do momento em que o grupo de estudo se dispôs a contribuir com suas opiniões foi aplicado o primeiro questionário, onde cada um escolheu quatro alternativas que mais representam uma boa casa. Num total de 21 alternativas, sendo as mais escolhidas, cômodos bem distribuídos com 19% de aceitação; Não morar embaixo de outra casa; Ampla; e Ter uma área verde, com 9,5% de aceitação. Em seguida, vem Quartos grandes; Casa com Quintal; e Não ter vizinhos de parede, com 4.7% de aceitação. Depois de analisados os resultados foi aplicado mais um questionário com 10 alternativas, onde cada um dos entrevistados podia escolher duas alternativas que melhor representassem o que se pedia. Dentre as alternativas, a mais mencionada foi Ter uma área verde, com 30% de aprovação. Vindo em seguida, Cômodos bem distribuídos, com 20% de aprovação; e Não ter vizinhos de parede, com 10% de aprovação. Depois de analisados os questionários, foi possível começar a trabalhar com o croqui de uma planta-baixa. Em seguida, começamos a trabalhar o segundo momento da proposta do trabalho que foi a aplicação dos mapas mentais. Com os mapas mentais obtidos (Figuras 1, 2 e 3), foi muito significativo partir para uma proposta de planta-baixa que melhor atendesse ao grupo em estudo. O terceiro momento do estudo foi a aplicação da Escala Likert (Anexo 3), que tem como finalidade medir o grau de intensidade de satisfação com o objeto em estudo. Dentre todas as afirmativas usadas na Escala Likert, as variáveis mais consideradas pelo grupo em estudo foram Cômodos bem distribuídos; Vizinhança e Área verde. A partir desses itens mais importantes para o grupo partiu-se para uma outra etapa do trabalho que é o Check List. No Check List (Anexos 4, 5 e 6), foram trabalhadas as variáveis: Distribuição da Casa, Vizinhança e Áreas verdes. O mesmo foi elaborado a partir das opiniões mais citadas na escala Likert (Concordo Muito; e Concordo). Com os dados obtidos foi possível chegar à conclusão da proposta final da planta-baixa. 4. CONCLUSÃO Figura 4 - Proposta final da planta-baixa. Através dos resultados obtidos foi possível atingir o objetivo principal, que é a elaboração de uma planta-baixa que pudesse suprir as necessidades da família e acabando com os conflitos existentes entre moradores e moradias.

7 O trabalho de campo, que foi realizado com as famílias, permitiu identificar a insatisfação dos moradores e perceber como está a inadequação e a falta de elementos arquitetônicos nas suas casas originais, e como estes moradores procuram de uma forma ou de outra suprir suas necessidades. Foi percebido como se encontra prejudicada a qualidade de vida desses moradores. Portanto, para resolver este problema de condições precárias de habitabilidade, gerando baixa qualidade de vida, chegou-se a um modelo de planta-baixa com a finalidade de mudar esta situação, pois o projeto tem o intuito, também, de além de funcional ser econômico, pois, o ideal é que se faça a análise da planta-baixa antes da construção do imóvel, pois se estudando o anteprojeto, pode-se visualizar a funcionalidade da casa como um todo e, assim, propor as modificações que se julgarem necessárias para haver uma melhor adequação da casa ao mutuário. Portanto, fazendo as mudanças antes da construção, juntamente com as necessidades da família, estará evitando possíveis reformas e também gastos financeiros, assim como desgaste emocional. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRINK, S., JOHNSTON, K. A. Housing Satisfaction The conceptan evidence fron home purchase behavior. Home Economics Research, Journalm Washington, D. C., v7, n p BROPHY, A. L. Self role and satisfaction, Province Town: s. n (Genetic Psicology Monographs). FESTINGER, L. A Teory of Cognitive Dissonance. Stanford: Stanford University Press p. LOTUFO, Z. O Espaço Psicológico na arquitetura. São Paulo, USP, 1951, 74p. (Tese para provimento da cadeira n. 16 do Curso de Arquitetura e Urbanismo da USP). MAFRA, S. C. T. Obtenção de Check List para Desenvolvimento de Projetos de Cozinhas eficientes a partir de Mapas Mentais e Escala Likert. Florianópolis: UFSC, p. (Tese, Doutorado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, MARTINS, H. T. Espaço Habitacional Organização e Utilização Contribuição ao Estudo de Habitação Populares do sistema Financeiro Habitacional SFH. OIKOS, v.5, n SIMONINI, M. L. Função da arquitetura na Habitação. Viçosa, UFV p.

8 6. ANEXOS ANEXO 1 - Questionário NOME: IDADE: SEXO: NÚMERO DE FILHOS: NUMERO DE MEMBROS: Sublinhe da lista abaixo quatro opções que mais representa uma boa casa para você. 1 - Lar 2 - Morada 3 - Habitação 4 - Cômodos bem distribuídos 5 - Abrigo 6 - Básica 7 - Compacta 8 - Residência 9 - Ampla 10 - Ambiente 11 - Apartamento 12 - Vivenda 13 - Quartos pequenos e nos fundos da casa 14 - Quartos grandes 15 - Casa com quintal 16 - Cafofo 17 - Rua barulhenta 18 - Não morar embaixo de outra casa 19 - Cômodos mal distribuídos 20 - Ter uma área verde 21 - Não ter vizinhos de parede

9 ANEXO 2 Questionário NOME: IDADE: SEXO: NÚMERO DE FILHOS: NUMERO DE MEMBROS: Sublinhe da lista abaixo duas características que não deveria faltar em sua casa 1 - Cômodos bem distribuídos 2 - Ter um quintal ou área verde 3 - Não morar embaixo de outra casa 4 - Não morar em rua barulhenta 5 - Não ter vizinhos de parede 6 - Quartos grandes 7 - Casa ampla 8 - Casa básica 9 - Casa como um bom ambiente 10 - Casa compacta

10 ANEXO 3 Questionário Escala Likert AFIRMATIVAS CM C DM D I Cômodos bem distribuídos Ter uma área verde Não morar embaixo de outra casa Não morar em rua barulhenta Não ter vizinhos de parede Quartos grandes Casa ampla Casa básica Casa como um bom ambiente Casa compacta Casa com quintal Nota: As letras usadas significam respectivamente: C (concordo), CM (concordo muito), D (discordo), DM (discordo muito), I (indeciso).

11 ANEXO 4 - Check List a ser aplicado no desenvolvimento de projetos de casas populares. Definição de itens críticos. Item distribuição da casa. Itens de Avaliação Conceito Comentários Sim Não Analisar a distribuição da casa quanto à: 1.1- Necessidade de cômodos bem distribuídos. Por não tê-los Por serem pequenos 1.2- Necessidades de quartos grandes Por não tê-los Por serem pequenos 1.3- Necessidade de uma casa ampla Por não ser ampla Critério de avaliação parcial A1 - Pontuação Máxima Possível B1/A1 x 100 =- % B1 - Soma Total dos Pontos Plano de Ação - Parecer Conclusivo Pontos que necessitam de correção Item Ação Avaliadores 1 - Projetista 2- Usuário

12 ANEXO 5 - Check List a ser aplicado no desenvolvimento de projetos de casas populares. Definição de itens críticos. Item Vizinhança. Itens de Avaliação Conceito Comentários Sim Não Analisar a vizinhança quanto à: 1.1- Necessidade de morar embaixo de outra casa Por morar 1.2- Necessidades de não ter vizinhos de parede Por tê-los Por serem pequenos 2.3- Necessidade de não morar em rua barulhenta Por morar Critério de avaliação parcial A1 - Pontuação Máxima Possível B1 - Soma Total dos Pontos Plano de Ação - Parecer Conclusivo Pontos que necessitam de correção Item B1/A1 x 100 = % Ação Avaliadores 1 - Projetista 2- Usuário

13 ANEXO 6 - Check List a ser aplicado no desenvolvimento de projetos de casas populares. Definição de itens críticos. Item Áreas Verdes. Itens de Avaliação Conceito Comentários Sim Não Analisar a vizinhança quanto à: 1.1- Necessidade de morar embaixo de outra casa Por morar 1.2- Necessidades de não ter vizinhos de parede Por tê-los Por serem pequenos 1.3- Necessidade de não morar em rua barulhenta Por morar Critério de avaliação parcial A1 - Pontuação Máxima Possível B1 - Soma Total dos Pontos Plano de Ação - Parecer Conclusivo Pontos que necessitam de correção Item B1/A1 x 100 = % Ação Avaliadores 1 - Projetista 2- Usuário

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