A CÂMERA ESCURA, FOTOGRAFIA E O ENSINO DA ARTE
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- Eugénio Aquino Bonilha
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1 A CÂMERA ESCURA, FOTOGRAFIA E O ENSINO DA ARTE Resumo Noili de Almeida Bedin 1 - Unochapecó Janaina Schvambach 2 - Unochapecó Diana Letícia Chiodelli 3 - Unochapecó Grupo de Trabalho - Práticas e Estágios nas Licenciaturas. Agência Financiadora: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID O presente relato aborda as ações a partir de oficina intitulada Aprendendo Fotografia Através da Câmera Escura, realizada com estudantes do Ensino Fundamental e Médio no município de Caíbi/SC/Brasil, no segundo semestre de Com intuito de propor aos educandos diferentes visualidades a partir da imagem fotográfica, dentro do processo de construção de uma câmera, ressaltando a importância da fotografia no processo pedagógico dentro da perspectiva da arte e da educação. A oficina foi realizada como atividade do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), em parceria com a Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECO no Programa Universidade Escola e o curso de Licenciatura de Artes Visuais, em uma feira de arte e ensino, a partir de oficinas. A fotografia é considerada um instrumento de pesquisa visual e documental, e por consequência um dispositivo fortemente presente no que tange a contemporaneidade. Com base em pesquisas teóricas, e na perspectiva metodológica de construção de um ensino da arte que contemple o espaço cotidiano dos educandos, a oficina aqui apresentada buscou auxiliar na compreensão da fotografia como linguagem artística contemporânea e importante espaço de revolução tecnológica da imagem dentro da história da arte. Neste sentido, permitindo aos educandos, apropriação da história da fotografia, conceitos técnicos e a construção de um modelo de câmera escura a partir de ferramentas comuns de uso cotidiano, para assim, compreender as lentes, a ótica e seus usos na arte. A fotografia como linguagem da arte permeou diversos movimentos artísticos e neste relato, foi entendida como técnica, linguagem e objeto, sempre se mostrando híbrida e interdisciplinar. Palavras-chave: Câmera escura. Fotografia. Ensino de arte. 1 Graduanda em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). noilibedin@unochapeco.edu.br. 2 Professora da Universidade Comunitária da Região de Chapecó, coordenadora do curso de especialização em Ensino da arte: perspectivas contemporâneas e coordenadora do PIBID Artes Visuais/UNOCHAPECÓ. Possui Licenciatura Plena em Artes, com habilitação em Desenho e Computação Gráfica e mestre em Memória Social e Patrimônio Cultural, ambas pela Universidade Federal de Pelotas/ UFPel. 3 Graduanda em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó). dianachiodelli@unochapeco.edu.br. ISSN
2 21286 Introdução O relato que aqui se apresenta reflete o resultado da oficina realizada no município de Caíbi/SC, intitulada Aprendendo Fotografia através da Câmera Escura em parceria do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID) e o Programa Universidade- Escola, que contempla a atuação da Universidade junto às escolas da rede pública e municipal, permitindo espaço de aprendizagem de estudantes de licenciaturas na prática pedagógica. Sendo o PIBID Programa de Bolsas mantido pelo Governo Federal no Brasil, e a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) atua de maneira a incentivar e valorização do magistério e de aprimoramento do processo de formação de docentes para a educação básica, na construção de atividades pedagógicas em escolas de educação básica, contribuindo para a integração entre teoria e prática e para a aproximação das universidades com as escolas. Tal parceria entre esses programas dentro da Universidade Comunitária da Região de Chapecó- UNOCHAPECÓ é de grande importância no incentivo a atuação das licenciaturas no espaço de aprendizagem, também no que tange a atuação do ensino não formal, e de maneira conjunta, levar a esses espaços conteúdos e práticas no ensino da arte de maneira atrativa e diferenciada. As ações aqui apresentadas foram realizadas com alunos do Ensino Fundamental e Médio, objetivando a construção de conhecimento a partir da história da fotografia através da produção de câmeras escuras, pois o espaço de ensino da fotografia é também o espaço de construção de novas leituras frente ao que contempla a arte e suas transformações, neste sentido, o desenvolvimento da câmera escura se deu em diversos momentos históricos, como afirma Amar (2007):
3 21287 Para além desta de desenhar, desenvolver-se em outro instrumento, conhecimento desde a mais remota Antiguidade, dado que é referido no século IV a. C., por Aristóteles. O filósofo descreve-nos a observação de um eclipse solar num compartimento escuro, no qual uma parede contém um furo para que a imagem do eclipse se forme na parede oposta. Esta câmera obscura é igualmente descrita, no século XI, pelo astrónomo AlHazen, no século XIII, por Roger Bacon ( ) e, em 1515, por Leonardo da Vinci, que compara o seu funcionamento com o do olho. Este aparelho será aperfeiçoado, no discurso de toda a Renascença, para desenhar em perspectiva e também para facilitar as observações científicas. Jerôme Cardan ( ) vai substituir o furo por um disco de vidro decerto uma lente convergente -, em 1550, e o seu discípulo Jean-Baptiste Della Porta ( ), numa obra de 1553, Magia Natural, descreve estas câmeras de tamanho humano, humano, nas quais era necessário entrar para utilizar. Daniel Barbaro ( ) propõe em 1568 o emprego do diafragma para reduzir o diâmetro do furo por onde passa a luz e, assim, aumentar a nitidez da imagem. Depois destas enormes máquinas, e graças aos processos da óptica, criam-se, no século XVII, câmera escura portáteis munidas de um sistema ótico constituído, frequentemente, por uma lente convergente e equipadas, por vezes, com um espelho com uma inclinação de 45º, para reenviar a imagem para um plano horizontal, mais fácil de copiar do que na vertical. Estamos em presença do antepassado directo das nossas máquinas refles actuais. (AMAR, 2007, p ). Assim, um objeto aparentemente não artístico como a câmera escura, pode ser entendido como ponto gerador e propulsor de investigações sobre a arte e a fotografia. Por isso, como metodologia do ensino da arte, foi utilizado a Abordagem Triangular de Ana Mae Barbosa (2010), compreende-se a necessidade de conhecer a imagem da qual de abstêm a prática pedagógica, dentro da leitura de imagem, instigando os estudantes para à prática, possibilitando que explorem sua criatividade, dando ênfase à produção plástica, construindo assim, a contextualização do processo, a partir da história da arte pelo viés da fotografia, dentro das perspectivas teóricas dos seguintes autores: Annateresa Fabris (1998), Janaina Schvambach (2010), Jean Pierre Amar (2007) e Boris Kossoy (1999). História da fotografia A fotografia no ensino da arte proporciona um pensar artístico, criando um olhar crítico ao passado dos registros históricos. Portanto, criando uma relação entre a arte e fotografia, possibilitando para os educandos uma reflexão diferenciada em sala, onde eles tiveram a oportunidade de criar e realizar produções imagéticas através da câmera escura. Foram instigados a produzir em diferentes contextos, relacionando a arte e a fotografia, encarando as imagens como documentos que guardam histórias intrínsecas a sua plasticidade. Sendo assim, falamos de arte, criatividade e memória.
4 21288 Desde sua criação, a fotografia passa a ser usada não apenas por profissionais, mas também por amadores, como uma forma de registro do cotidiano, uma maneira de aprisionar lembranças. A fotografia fotoquímica é um objeto palpável que proporciona uma leitura social, desde relatos culturais até mesmo familiares, podendo ser compreendida como registro documental. Desde seu início, seus percussores buscavam melhorar as imagens e o tempo de revelação das mesmas. Kossoy (1999) relata: A enorme aceitação que a fotografia teve, notadamente a partir da década de 1860, proporcionou o surgimento de verdadeiros impérios industriais e comerciais. A expressão cultural dos povos exteriorizada através de seus costumes, habitação, monumentos, mitos e religiões, fatos sociais e políticos passou a ser gradativamente documentada pela câmera. O registro das paisagens urbana e rural, a arquitetura das cidades, as obras de implantação das estradas de ferro, os conflitos armados e as expedições científicas, a par dos convencionais relatos de estúdio gênero que provocou a mais expressiva demanda que a fotografia conheceu desde seu aparecimento e ao longo de toda a segunda metade do século XIX -, são alguns dos temas solicitados aos fotógrafos do passado. O mundo tornou-se de certa forma familiar após o advento da fotografia; o homem passou a ter um conhecimento mais preciso e amplo de outras realidades que lhe eram, até aquele momento, transmitidas unicamente pela tradição da escrita, verbal e pictórica. Com a descoberta da fotografia e, mais tarde, com o desenvolvimento da indústria gráfica, que possibilitou a multiplicação da imagem fotográfica em quantidades cada vez maior através da via impressa, iniciou-se um novo processo de conhecimento do mundo, porém de um mundo em detalhe, posto fragmentário em termos visuais e, portanto, contextuais. Era o início de um novo método de aprendizado do real, em função da acessibilidade do homem dos diferentes estratos sociais à informação visual dos hábitos e fatos dos povos distantes. (KOSSOY, 1999, p. 26). Desde então, o mercado fotográfico toma grandes proporções, tendo como referências as novas tecnológicas nas modalidades diferenciadas de câmeras e aprimorando cada vez mais os métodos de captação das imagens, conforme afirma Kossoy (1999), esse espaços de pertencimento histórico permitem a expansão da fotografia: A fotografia é indiscutivelmente um meio de conhecimento do passado, mas não reúne em seu conteúdo o conhecimento definitivo dele. A imagem fotográfica pode e deve ser utilizada como fonte histórica. Deve-se, entretanto, ter em mente que o assunto registrado mostra apenas um fragmento da realidade, um e só um enfoque da realidade passada: um aspecto determinado. Não é demais enfatizar que este conteúdo é resultado final de uma seleção de possibilidade de ver, optar e fixar um certo aspecto da realidade primeira, cuja decisão cabe exclusivamente ao fotografo, quer esteja ele registrado o mundo para si mesmo, quer a serviço de contratante. (KOSSOY, 1999, p.107). Com o uso das novas tecnologias, principalmente a fotografia digital, o tempo de captura de imagens com qualidade se dissolve, bem como seu processo de revelação, sendo possível sua construção e finalização de maneira instantânea na imagem virtual, porém, ainda
5 21289 pelo processo da impressão. Devido esta facilidade na contemporaneidade, adquire-se o hábito em não se revelar mais as fotografias, é comum nos dias atuais armazená-las em pen drives, hd s, nuvem (armazenamento online), porém é preciso prestar atenção para esse caso, pois ainda hoje a revelação é a maneira mais segura para se preservar a memória fotográfica. Para Monego (2010), a historicidade do espaço fotográfico é necessária para torná-la uma potência e não ser superficial: [...] apesar da fotografia ser considerada memória cristalizada, apresenta pouco ou quase nada para quem não tem uma relação direta com o contexto histórico, particular, representando. Sua objetividade reside apenas na aparência e, se quisermos entender a história representada nas fotos, necessitamos mergulhar no fragmento congelado do conteúdo da imagem, ir além do que a superfície proporciona. Fotografar seria o primeiro movimento no sentido de esquecer, uma vez que fotografando um momento podemos liberar nossa memória da obrigação de retê-la. Nesse sentido, podemos dizer que a fotografia é a salvaguarda da memória. (MONEGO, 2010, p. 433) O fotógrafo amador em seus registros demonstra sua percepção do mundo em que vive, não tendo o compromisso de registrar parar satisfazer o olhar do outro, em suas imagens, muitas vezes, reflete seus sentimentos, emoções, ações, afetos. A fotografia, quanto linguagem transforma-se de maneira acelerada, desde seu início a partir do século XIX, seus precursores Niépce e Daguerre estudavam a captura da imagem, de maneira real, na perfeição visual da imagem. Desde então fotografia vem evoluindo cada vez mais, nos dias atuais há mais facilidades para se realizar uma imagem, porém não é garantia de se ter uma boa fotografia, ou mesmo, uma imagem que guarde certa memória. Para que isso ocorra, é necessário conhecer o processo fotográfico, encará-lo como produção sígnica e também como documento detentor de informações intrínsecas à visualidade. Resultados e Discussões: Efetivação da Oficina O ensino da arte/educação reflete o aprendizado das linguagens artísticas e seu processo de compreensão nos espaços cotidianos dos educandos, pois a aprendizagem em arte exige a percepção dos mesmos sobre o contexto histórico em seu cotidiano escolar. Nesse aspecto a oficina fundamentou-se em estratégias de tornar o conteúdo apresentado de maneira a ser espaço de aprendizagem, conforme Ferraz (1993) afirma:
6 21290 O fundamental, portanto, é entender que a arte se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo. Arte na escola e mobilizar as atividades que diversifiquem e ampliem a formação artística e estética dos estudantes. As vivências emotivas tanto de fazeres quanto de análises do processo artístico nas modalidades artes visuais, música, dança, artes audiovisuais devem abordar os componentes artistas-obra-público-modos de comunicação e suas maneiras de integrar a sociedade. (FERRAZ, 1993, p ). Neste sentido, o objetivo principal da oficina foi proporcionar aos educandos compreensão da história da fotografia e os princípios técnicos da captura da imagem a partir da construção de uma câmera escura, permitindo o diálogo entre seu processo de visualização de imagem e seu espaço contemporâneo de uso de imagens digitais, onde, Ferraz (1993) afirma que: O trabalho com a arte na escola tem uma amplitude limitada, mas ainda assim há possibilidades dessa ação educativa ser quantitativa e qualitativamente bem-feita. Para isso, seu professor precisa encontrar condições de aperfeiçoar-se continuadamente, tanto em saberes artísticos e sua história, quanto em saberes sobre a organização e o desenvolvimento do trabalho de educação escolar em arte. (FERRAZ, 1993, p. 19) Assim, através de diálogos e imagens com intuito de expor para os educandos o princípio físico da fotografia, a explanação a respeito das primeiras câmeras escuras e o processo do registro da primeira imagem no mundo, permitiram a compreensão técnica posterior dentro da arte e sua produção plástica, pois, segundo Schvambach (2010) a invenção fotográfica permitiu a variedade e multiplicidade da fotografia e seu uso na arte: A invenção da fotografia se assinala como uma descoberta múltipla, da qual vários foram os seus inventores, em várias partes do mundo e em diversas datas. Foi uma técnica que suscitou muito interesse devido a sua facilidade de transpor imagens do real, para um suporte fixo. (SCHVAMBACH, 2010, p.18). A oficina principiou a construção da câmera escura de maneira prática, utilizando os materiais de manuseio simples a partir de objetos do cotidiano. Além disso, foram feitos passeios para a visualização dos espaços da paisagem, para a compreensão do processo técnico da imagem através da lente da máquina. Visando contemplar tais espaços do contexto histórico da fotografia pelo viés da arte, a oficina dividiu-se em quatro momentos de atividades, objetivando à compreensão dos conteúdos abordados de maneira teórica, para melhor participação dos educandos na oficina apresentada. O primeiro momento contou com a explanação de maneira breve a respeito da História da fotografia pelo viés de seu processo técnico e sua fundamentação enquanto
7 21291 linguagem artística. A partir da discussão de imagens classificadas e apresentadas conforme linha do tempo, de acordo com as inovações tecnológicas na captura de imagens, acresceu-se a discussão de acordo com diálogos entre os educandos e os bolsistas, instigando a novos olhares a respeito da poética na construção da linguagem artística fotográfica e também enquanto registro na documentação histórica e da preservação da memória. A inserção do espaço técnico contemporâneo de novas tecnologias que permitem mais facilmente a captura de imagens, fez-se necessário para a compreensão de sua fundamentação histórica e percepção poética em seus usos no cotidiano, ampliando novos conceitos práticos e conceituais em relação à arte, conforme afirma Barbosa (2010): A arte na educação afeta a invenção, inovação e difusão de novas ideias e tecnológicas, encorajando um meio ambiente institucional inovado e inovador. É preciso agilizar as formas de pensar desta juventude privilegiada através da estimulação do processo criativo que todo educador sabe ser básico para o indivíduo ultrapassar os tradicionais modo de conhecer e fazer. (BARBOSA, 2010, p. 3) Neste sentido, o arte/educador necessita atuar em sala de aula com questões que vão além do espaço tradicional de ensino, utilizando-se de novas tecnologias para estender às linguagens artísticas tornando espaço de aprendizagem os aspectos também do cotidiano dos educandos. A segunda ação da oficina contou com a apresentação de diferentes modelos de câmeras escuras que refletiam o processo técnico e histórico de sua constituição, sendo disponibilizadas aos educandos para manuseio. A partir dessa ação, foram instigados e orientados a perceber os materiais, formas de construí-las, e por consequência, construir seu próprio modelo de câmera escura. Dividiu-se os educandos em duplas e apresentou-se os materiais para a confecção do equipamento, sendo eles: lupa, papel vegetal, estilete, papel cartão, fita crepe e caixas de leite reciclável. As ações que contemplam o terceiro espaço de atividade deram-se pela construção da câmera escura, desenvolvidas pelos educandos a partir da orientação dos bolsistas (Figura 1), primeiramente no corte do papel em medidas específicas que determinavam o tamanho e a nitidez da imagem. 1º Passo, fazer um orifício com o estilete no tamanho equivalente a lupa na caixa de leite; 2º passo, com o estilete cortar do outro lado da caixa de leite uma forma quadrada; 3º passo, cortar o papel vegetal quadrado que encaixe exatamente no quadrado da caixa de leite; 4º passo, envolver a lupa com papel cartão, e o 5º e último passo, isolar o papel cartão com fita crepe, concluindo assim, a câmera escura.
8 21292 Figura 1 - Produção da câmera escura. Fonte: as autoras. É de grande importância o espaço de aprendizado na prática pedagógica, quando a ação permite a efetivação do conteúdo por meio da construção da câmera com materiais do cotidiano, e a percepção da imagem a refletir-se na mesma. Ao término da produção da câmera escura, na quarta atividade, os educandos foram orientados a realizarem a saída fotográfica (Figura 2) no espaço externo da sala de aula, onde permitiu-se observar a reflexão da imagem, pois a câmera escura reflete em seu interior o referente (a paisagem que se apresenta ao apontar a câmera) que está em frente às lentes. Por causa dos princípios óticos, a imagem é vista invertida. Ao voltar à sala de aula, os educandos discutiram a respeito das imagens projetadas pelas lentes, (Figura 3). Figura 2 - Alunas observando na câmera escura. Fonte: as autoras.
9 21293 Figura 3 - Câmera escura Fonte: as autoras. Considerações Finais As oficinas ocorreram de maneira expositiva e dialogada, auxiliando a melhor compreensão das atividades propostas, às quais foram realizadas no espaço de ensino não formal, junto a diferentes outras ações de oficinas, palestras e exposições. A participação dos educandos foi significativa reagindo com surpresa frente aos resultados obtidos, pois o espaço de aprendizagem da historia da arte pelo viés da fotografia se efetiva na construção de seus próprios dispositivos para a compreensão da imagem, a câmera escura, dando espaço à percepção da construção evolutiva para os dispositivos que fazemos uso atualmente no espaço cotidiano, como as câmeras digitais. Alguns relatos dos participantes e visitantes do espaço, foram surpreendentes, significativos à conclusão da proposta, pois efetivam a percepção dos conteúdos ministrados: sendo alguns questionamentos sobre a imagem invertida, outros, sobre a impossibilidade de tal engenhoca funcionar. No local havia um fotógrafo registando o evento, relatou não conhecer a história da fotografia e ficou impressionado com a forma de produção da câmera escura. A atividade proposta foi planejada a partir da problemática da estrutura contemporânea da fotografia enquanto linguagem artística fortemente presente e de um grande número de acesso a tal instrumento, sendo ausente sua compreensão histórica e de visualidade poética. Dessa forma, para contribuir com entendimento da fotografia como processo poético e possibilitando a diferentes formas de abordar esse conteúdo na arte/educação, deu-se a constituição das ações propostas. É de grande valia que o professor de
10 21294 arte construa possibilidades de criação e produção artística aos educando, a partir da construção de propostas firmadas por Ana Mae Barbosa (2010), na leitura, produção artística e contextualização história de seus processos visuais. Portanto, é importante que os espaços formais de ensino sejam sensíveis à produção artística por meio de elementos cotidianos - como o uso de dispositivos de uso comum - resgatando sua construção história e tornando os educandos indivíduos conscientes de seu uso na arte, além de propulsores de novas construções artísticas dentro da contemporaneidade. REFERÊNCIAS AMAR, Pierre-Jean. História da Fotografia, Edições 70, Lisboa, BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, MONEGO, Sonia. A linguagem fotográfica como memória. In: Espaço de memória: abordagens e práticas. Chapecó: Cadernos do CEOM, ano 22, n.31, p , FABRIS, Annateresa. Fotografia: usos e funções no século XIX. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo, Metodologia do ensino da arte / Maria C. De T. Ferraz, Maria F. De Rezende e Fusari. São Paulo : Cortez, SCHVAMBACH, Janaina. Memória Visual da Cidade de Pelotas nas Fotografias Impressas no Jornal A Alvorada e Almanaque de Pelotas ( ) Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. Cotia SP: Ateliê Editorial, 1999.
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