Memória Histórica e Discurso Literário: a Questão do Holocausto

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1 1 Memória Histórica e Discurso Literário: a Questão do Holocausto José Antonio Vasconcelos FFLCH/USP, Docente, e Doutor em História pela UNICAMP RESUMO: Aspectos do Holocausto ou Shoah têm sido representados por meio de diferentes linguagens, como a literatura, o cinema, os quadrinhos e a narrativa historiográfica, entre outras. Neste trabalho, pretendo desenvolver uma discussão de três obras de cunho literário Se isto é um homem, de Primo Levi; A noite, de Elie Wiesel; e Maus, de Art Spiegelman à luz das discussões de teóricos como Dominick LaCapra, Hayden White e Saul Friedlander, entre outros. Tais obras desafiam as convenções tradicionais, articulando-se num gênero indefinido que incorpora o discurso historiográfico, a autobiografia, o romance e a paródia, e oferecendo insights que nos ajudam a repensar a relação entre Memória, Trauma e Representação Histórica, assim como as questões envolvendo Poder, Violência e Exclusão. 1. Introdução Todo historiador profissional sabe ou deveria estar minimamente ciente dos perigos e limites da História oral. Com o passar do tempo, as lembranças do passado se tornam imprecisas e em seus relatos as testemunhas muitas vezes acabam misturando eventos que realmente vivenciaram com outros dos quais apenas ouviram falar. Isso sem mencionar o fato de que dois testemunhos de um mesmo fato podem estar em contradição um com o outro, pois cada observador fala a partir de seu ponto de vista particular. Não se trata necessariamente de má fé por parte das testemunhas, mas simplesmente de reconhecer que a memória humana tem suas limitações. O mesmo pode ser dito a respeito de livros de memórias, como é o caso daqueles escritos por sobreviventes do Holocausto, isto é, da sistemática

2 2 perseguição e ulterior extermínio de judeus na Europa na época do regime nazista na Alemanha. Embora alguns desses livros sejam ricos em detalhes, às vezes há enganos, por exemplo, quanto à exata localização das câmaras de gás ou das datas em que determinados eventos aconteceram. Isto, é claro, não invalida o valor, como fonte histórica, dos relatos de sobreviventes do Holocausto ou de suas autobiografias. Se é verdade que os testemunhos encontram-se permeados de equívocos, nada mais longe da verdade do que sugerir que tudo é equívoco como alguns historiadores revisionistas de má fé querem fazer crer. A tarefa do historiador, portanto é a de efetuar uma análise crítica de tais relatos, de modo a poder separar de modo satisfatório o que é fato do que é ficção. A distinção entre esses dois domínios é essencial para o historiador, e isto é aceito até mesmo por teóricos de orientação pós-moderna, como Hayden White, que enfatizam o papel da linguagem na reconstrução do passado e que, desse modo, identificam certo parentesco entre o discurso historiográfico e o literário. 1 Neste artigo pretendo desenvolver algumas reflexões teóricas sobre três relatos biográficos tendo como tema comum as lembranças de experiências vividas em Auschwtiz: A noite, de Elie Wiesel, Se isto é um homem, de Primo Levi, e Maus, de Art Spiegelman. Em primeiro lugar é importante deixar claro que essas obras não constituem trabalho historiográfico estritamente falando e tampouco pretendem se apresentar como tal. Elas pertencem primariamente ao âmbito da Literatura, ainda que seu referente seja o passado real e não o meramente imaginado. Mas, apesar de se colocarem em domínios distintos e por vezes até mesmo opostos, devemos reconhecer que o relato biográfico de cunho literário e a historiografia de cunho acadêmico partilham de uma característica em comum: nos dois casos trata-se de representações do passado. Em A noite, Wiesel narra em primeira pessoa suas experiências de adolescente, desde as primeiras histórias que ouvira falar sobre os horrores perpetrados por agentes da Gestapo, passando por suas experiências em 1 Hayden White, The content of the form. Baltimore : Johns Hopkins University Press, 1987.

3 3 Auschwitz e Buchenwald, até o dia 11 de abril de 1945, quando um movimento de resistência dispersou os últimos soldados nazistas do campo e mais tarde, no mesmo dia, chegava o primeiro tanque do exército norte-americano. No relato de Wiesel podemos perceber o desespero do autor e protagonista da História, assumindo para si mesmo a responsabilidade de garantir a vida do próprio pai. Si questo é um uomo se assemelha em muitos aspectos ao livro de Wiesel. Também neste caso se trata de um relato de um sobrevivente de Auschwitz, que narra em detalhes muitas de suas experiências no campo de concentração. Mas, diferente de Wiesel, que em diversos momentos declara que seu maior desejo era o de morrer de uma vez para dar fim à incontável série de sofrimentos por que passava, Primo Levi deixa claro ao longo de seu livro de memórias um irresoluto otimismo. Em certas passagens Levi quase chega a insinuar um sentimento de nostalgia, numa realidade na qual cada dia tinha de ser vivido intensamente, pois era grande a chance de que fosse o último. Finalmente, em Maus, Spiegelman nos apresenta o relato das lembranças de um sobrevivente do Holocausto na inusitada forma de uma História em quadrinhos, na qual os judeus são representados como ratos e os alemães como gatos. As lembranças surgem em meio aos diálogos entre Art, o autor, e Vladek, seu pai, nos quais podemos discernir no passado a contínua luta do segundo para sobreviver e, no presente, as marcas do Holocausto nas personalidades neuróticas de ambos os personagens. Enquanto representações do passado, as obras supracitadas se aproximam do discurso historiográfico, sem, contudo, com ele se identificarem. As narrativas de lembranças das experiências vividas no passado, ainda que não tenham a pretensão do rigor teórico-metodológico que a historiografia exige, não obstante apontam para fatos e situações que realmente aconteceram, e que por isso podem constituir-se em fontes para a pesquisa do historiador. Isto, porém, se dá de forma extremamente problemática, se levarmos em conta de um lado a propensão dos historiadores em geral de reduzir os textos literários ao status de documentos, e de boa parcela dos críticos literários, de outro lado, de enfatizar a autonomia do texto literário em relação a seus respectivos contextos

4 4 históricos. A Historiografia, por sua vez, exatamente em função de seu rigor teórico-metodológico, pode e deve se colocar como instância crítica em face da pretensão de verdade da memória, nesse caso em particular, dos relatos de sobreviventes do Holocausto. Mas aqui nos vemos novamente diante de um problema: muitos dos aspectos relativos a objetos do passado não se prestam a uma análise lógico-conceitual em sentido estrito. E isto porque sobre tais objetos podemos não só formular juízos de fato, e de caráter objetivo, como também juízos de valor, de caráter essencialmente subjetivo. São problemas assim que as obras de Wiesel, Levi e Spiegelman nos convidam a levar em consideração. 2. Memórias do Holocausto e a questão da Verdade No prefácio de sua obra Si questo é un uomo, um relato de sua permanência em Auschwitz, Primo Levi faz questão de frisar: parece-me desnecessário acrescentar que nenhum dos fatos é inventado. 2 Em princípio esta observação faz sentido, uma vez que se trata do registro de eventos não só traumáticos na vida do autor, como também quase inverossímeis para muitos leitores, tendo em vista os assombrosos tipos de atrocidades cometidas nos campos da morte. Primo Levi, portanto, procura alertar os seus leitores que não se trata de hipérbole: a desumanização, tanto dos prisioneiros quanto dos carrascos realmente atingiu níveis extremos e quase inimagináveis. Contudo, de certo ponto de vista, a afirmação de Levi é paradoxal: se é desnecessário asseverar que tudo o que escreve é verdadeiro, então por que ele o faz? O paradoxo se adensa ainda mais à medida que avançamos na leitura do livro e observamos que a descrição dos eventos encontra-se indissociavelmente emaranhada a juízos de valor, nos quais a questão da verdade se coloca de forma bastante problemática. Aspectos do cotidiano no campo de concentração são acompanhados, por exemplo, de elucubrações existenciais, de 2 Primo Levi, Survival in Auschwitz, New York, Simon & Schuster, 1996, p. 10.

5 5 considerações sobre a natureza humana difíceis de avaliar de um ponto de vista puramente lógico. O problema que acabamos de identificar na obra de Levi nos remete à grande limitação do discurso historiográfico. Fatos, situações e processos do passado são representados pelo historiador no presente por meio da linguagem. Mesmo que o historiador evite a forma narrativa de representação, ainda assim os resultados de sua pesquisa são necessariamente expressos por meio de proposições, também chamadas em lógica de juízos ou julgamentos, nos quais se atribui um predicado a um sujeito. Quando consideramos os aspectos puramente cognitivos de um objeto, o valor lógico ou o valor de verdade da proposição pode ser atribuído até certo ponto de forma não problemática. A afirmação de Levi, logo no início do primeiro capítulo, por exemplo: Eu fui capturado pela milícia fascista italiana no dia 13 de dezembro de Ou a proposição é verdadeira, ou então ela é falsa. Mas quando, poucas páginas depois, Levi nota que acerca de determinada conversa é melhor que não permaneça qualquer memória 4, como qualificar essa afirmação? O falso e o verdadeiro nesse caso dependem de valores, de um ponto de vista particular. A História, portanto, enquanto estratégia de conhecimento que busca recuperar e preservar a verdade sobre o passado, representa de modo adequado os aspectos cognitivos dos objetos que estuda, mas não os aspectos morais ou estéticos, que por implicarem em juízos de valor, acabam sendo relegados ao meramente literário. Tomemos, por exemplo, uma passagem do livro de Wiesel: Passados três dias, novo decreto: todo judeu deveria usar a estrela amarela. Alguns notáveis da comunidade vieram procurar meu pai que tinha relações nas altas esferas da polícia húngara para saber o que ele pensava da situação. Meu pai não a considerava tão negra ou não queria desencorajar os outros, pôr sal em suas feridas: A estrela amarela? O que é que tem? Ninguém vai morrer por isso... 3 Primo Levi, Survival in Auschwitz, p Primo Levi, Survival in Auschwitz, p. 16.

6 6 (Meu pobre pai! E do que foi que você morreu?) 5 O que Wiesel faz nessa passagem não difere muito, em termos cognitivos, do que um historiador poderia ter feito: anunciar na introdução o desenlace da narrativa. Porém, as convenções acadêmicas exigiriam a apresentação de uma hipótese de trabalho que seria demonstrada na conclusão do texto. Em nenhum momento caberia à obra do historiador uma carga emocional semelhante à que encontramos no romance de Wiesel, sob pena de comprometer a validade de seus resultados de pesquisa com a intromissão de sua própria subjetividade. Em Spiegelman encontramos uma passagem ainda mais distante dos padrões historiográficos de representação do passado. Na segunda parte de Maus, intitulada E aqui meus problemas começaram, mais especificamente na abertura do capítulo dois, podemos observar Art não mais na forma de um rato, mas desenhado como um ser humano usando uma máscara de rato, com moscas a seu redor, debruçado sobre uma mesa de desenho e pronunciando frases desconexas: Vladek morreu de ataque cardíaco em 18 de agosto de Eu e Françoise ficamos com ele nas Catskill em agosto de Vladek começou a trabalhar na funilaria de Auschwitz na primavera de Eu comecei esta página no finzinho de fevereiro de 87. Em maio de 87, Françoise e eu esperávamos um filho... Entre 16 e 24 de maio de 1944, mais de 100 mil judeus húngaros morreram nas câmaras... Em setembro de 86, depois de oito anos de trabalho, a primeira parte de Maus foi publicada. Um sucesso de crítica e de vendas. No mínimo quinze edições estrangeiras estão para sair. Recebi quatro convites para transformar o livro em filme ou especial para a TV (não quero). Em maio de 68 minha mãe se suicidou. (não deixou carta) Ultimamente ando deprimido. 6 No último quadrinho Art aparece sobre uma pilha de corpos nus e esqueléticos, enquanto uma voz, vinda da direita, lhe diz: O.K. Sr. Spiegelman... Podemos rodar! Elie Wiesel, A noite, 3. ed. Rio de Janeiro : Ediouro, Art Spiegelman, Maus, São Paulo : Companhia das Letras, 2005, p Art Spiegelman, Maus, São Paulo : Companhia das Letras, 2005, p. 201.

7 7 Analogamente ao que fez Spiegelman, um historiador em determinados momentos também pode operar uma pausa na narrativa dos acontecimentos do passado para ponderar e explicar ao leitor as situações que ele próprio enfrentou no decorrer da pesquisa. De um ponto de vista lógico-conceitual, contudo, o texto de Spiegelman é, no mínimo, confuso. A narrativa não alcança nem mesmo o status de crônica, uma vez que os fatos, quando datados, se encontram dispostos de modo aleatório e não em ordem cronológica. Porém, é exatamente esse caráter aleatório e fragmentário dos enunciados que nos permite ter clareza do estado de perturbação que tomava conta do autor em face do inusitado sucesso de seu livro, e isso de um modo que uma obra historiográfica, atrelada a determinados critérios de cientificidade, não seria capaz de fazer. A partir dessas considerações poderíamos ser tentados a estabelecer uma dicotomia, na qual de um lado se encontrariam as narrativas de memórias do Holocausto, fascinantes exatamente porque representam as experiências do passado de modo intenso, enquanto de outro lado restaria a História, desinteressante e enfadonha porque dela se esvaziou o conteúdo existencial.

8 8 Essa, porém, é uma dicotomia que não faz jus ao caráter específico e à função crítica da História. A História não é simplesmente uma forma diferente de memória, um conjunto de recordações desprovido de vida, mas um domínio do conhecimento humano que cumpre funções específicas e que guarda com a memória relações complexas e por vezes contraditórias. Passemos, agora, a uma análise dessas relações, tomando como fio condutor a pretensão de verdade das narrativas de memórias do Holocausto. 3. História, Memória e o Irrepresentável Conforme argumentei anteriormente, os livros de Wiesel, Levi e Spiegelman não podem ser chamados de História em sentido estrito. Mas, na medida em que apresentam recordações que pessoas que vivenciaram situações específicas no passado, seu testemunho pode perfeitamente servir de fonte para uma pesquisa historiográfica. Isso, porém, já implica num problema: o que o historiador pretende obter a partir de tais relatos? Informações sobre o contexto histórico do fato vivenciado? A experiência, entendida como a soma dos fatores subjetivos relativos à vivência passada descrita na narrativa? A tentativa de afirmação de valores no presente, justificados por meio de uma reconstrução imaginativa do passado? Ou a re-atualização de eventos passados por meio da celebração da memória desses eventos no presente? Ou ainda, talvez, uma mistura de todas essas coisas? O problema de tomarmos os relatos literários de sobreviventes do Holocausto como fonte histórica se torna ainda mais complexo se levarmos em conta a crítica de Dominick LaCapra faz aos historiadores em geral. De acordo com LaCapra, a historiografia profissional não raro efetua uma leitura meramente documental do texto literário, retirando deste informações isoladas que simplesmente corroboram as informações já obtidas por meio de outros tipos de fontes os documentos oficiais, por exemplo ou então os descartam, quando as informações contradizem as fontes epistemologicamente mais

9 9 confiáveis os documentos oficiais, por exemplo. Essa atitude implica em, na prática, em tornar a leitura de textos literários uma atividade sem sentido para o historiador. 8 A tudo isso podemos ainda acrescentar a polêmica acerca possibilidade de representação do Holocausto. Alguns teóricos argumentam que o Holocausto, ou Shoah, constitui um evento nos limites, isto é, algo singular e incomparável na História humana e que, portanto, não se prestaria a qualquer tipo de representação, seja ela de caráter cognitivo, moral ou estético. Saul Friedlander, por exemplo, sem chegar a advogar essa tese extrema, ainda assim argumenta que o que torna a Solução Final um evento nos limites é o próprio fato de que é a forma mais radical de genocídio encontrada na História. 9 Berel Lang, assumindo um posicionamento mais radical que o de Friedlander, afirma que o fato do genocídio nazista é um ponto crucial que separa o discurso histórico do processo de representação imaginativa, talvez não de modo único, mas certamente como qualquer fato precise fazê-lo. 10 Procurei levantar alguns dos principais problemas relativos à relação entre o discurso histórico e o discurso literário não com a pretensão de resolvêlos, mas de colocar em relevo seu alto grau de complexidade. Mas dessas questões, destaco uma em particular, a partir da qual proponho desenvolver algumas implicações para o papel do conhecimento histórico: se é certo que os relatos de memórias do Holocausto podem oferecer insights à pesquisa historiográfica, não seria possível também pensar o contrário? Será que a historiografia, por seu turno, não seria capaz também de contribuir para um melhor entendimento de tais relatos memorialísticos? Conforme mencionei anteriormente, os objetos do passado apresentam aspectos cognitivos, éticos e estéticos que são indissociáveis entre si. Porém, a partir das três críticas kantianas, nos acostumamos a pensar esses aspectos 8 LACAPRA, Dominick. Rethinking intellectual history; texts, contexts, language. 2 nd ed., Ithaca: Cornell University Press, Saul Friedlander (org.). Probing the limits of representation: Nazism and the Final Solution. Cambridge : Harvard University Press, 1992, p Berel Lang, apud Hayden White, Historical emplotment and the problem of truth, in: Saul Friedlander, Probing the limits of representation, p. 47.

10 10 como constituindo três esferas separadas, e foi justamente o criticismo de Kant que possibilitou a emergência da História como ciência autônoma no século XIX. Suspendendo, pelo menos explicitamente, as considerações sobre os aspectos éticos e estéticos dos objetos do passado, aos quais nos referimos por meio de juízos de valor e, portanto, subjetivos, o historiador pode concentrar sua atenção sobre os aspectos cognitivos, aos quais nos referimos por meio de juízos de fato, que possuem caráter pretensamente objetivo. É claro que, como a separação entre esses três domínios é obra do intelecto e não das coisas em si mesmas, o historiador acaba produzindo uma representação até certo ponto precária de seus objetos de estudo. A História, nesse sentido, poderia ser considerada uma ficção lingüística. Não obstante, trata-se de uma representação do passado que, diferente do discurso literário, nos permite avaliar as obras historiográficas a partir de critérios mais ou menos consensuais. Em literatura, devemos admitir, existe um consenso de que James Joyce, por exemplo, é melhor do que Sidney Sheldon. Mas quando se trata de explicar porque um é melhor do outro, as explicações são em geral insatisfatórias. Na historiografia, pelo contrário, é possível avaliar as relações entre os objetos de estudo e seus respectivos contextos históricos em termos de falso ou verdadeiro. É somente nesse plano, nessa terra firme, por exemplo, que alcançamos um fundamento para refutar argumentos extremos e ideologicamente perigosos em favor da negação do Holocausto. Não pretendo afirmar com isso que o revisionismo não tenha lugar no cenário acadêmico. Pelo contrário, a pluralidade de pontos de vista pode e deve ser estimulada. Mas a demonstração de qualquer hipótese tem de se pautar pelos critérios do rigor lógico e da argumentação racional com base em evidências. Ao se colocar como instância crítica em face do discurso literário, a História pode e deve identificar os relatos de memórias têm de impreciso. Afinal, como observei no início deste artigo, a memória possui seus limites. Mas a História também serve para identificar o que as memórias têm de verdadeiro, conferido assim ao discurso memorialista, e em especial aos relatos de

11 11 sobreviventes do Holcausto, uma força retórica que estes, sem o aval da História, não seriam capazes de garantir.

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