GESTÃO DE RISCOS SOCIOAMBIENTAIS
|
|
- Pietra Van Der Vinne Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE RISCOS SOCIOAMBIENTAIS CRITÉRIOS SOCIOAMBIENTAIS PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO O Bradesco faz a análise e a gestão dos riscos socioambientais nas operações de crédito por meio de avaliação de documentos, visitas técnicas, inserção de obrigações contratuais e criação de planos de ação e seus respectivos monitoramentos. Signatário dos Princípios do Equador desde 2004, o Bradesco analisa e monitora critérios socioambientais, entre eles as condições de trabalho e os impactos à comunidade e ao meio ambiente dos projetos que financia, observando a legislação brasileira e os padrões e critérios da International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial. Desde 2005, o Bradesco também recorre à Lista Suja do Ministério do Trabalho (criada em 2004) para criar restrições às pessoas físicas e jurídicas que fazem parte da lista. Em 2010, dados oficiais de áreas contaminadas, divulgados pelos órgãos ambientais de São Paulo (CETESB), Rio de Janeiro (INEA) e de Minas Gerais (FEAM), passaram a ser analisados sistematicamente. Também foi desenvolvida uma ferramenta de análise baseada em imagens de satélite que indica a localização dos biomas brasileiros, unidades de conservação federais, terras indígenas e cavernas, a fim de subsidiar as avaliações de risco socioambiental. As análises socioambientais identificam riscos, subsidiando a tomada de decisão, bem como estabelecem condicionantes a serem trabalhadas junto aos clientes, sempre que necessário. 1. REGRA PARA ENQUADRAMENTO DE OPERAÇÕES AOS PRINCÍPIOS DO EQUADOR: Os Princípios do Equador estabelecem aos seus signatários o dever de submeter (enquadrar) em suas diretrizes socioambientais financiamentos a projetos (novos ou em expansão), na modalidade Project Finance, com valor total do projeto igual ou superior a US$ 10 milhões.
2 Estes Princípios também são aplicáveis a atividades de assessoria financeira (advisory) de projetos. Nestes casos, os signatários se comprometem a aconselhar os clientes a adotar as diretrizes socioambientais estabelecidas pelo compromisso. Com o objetivo de ampliar o escopo da avaliação de riscos socioambientais na concessão de crédito, a partir de 2010, o Bradesco voluntariamente passou a enquadrar nos Princípios do Equador todos os financiamentos a projetos cujo valor do financiamento seja igual ou maior que US$ 50 milhões, independentemente da modalidade da operação. Em 2011, foram excluídos deste escopo empréstimos de curto prazo (até dois anos), bem como operações de mercado de capitais, por questões operacionais e jurídicas. 2. COMPETÊNCIAS DOS DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: A gestão do risco socioambiental das operações de crédito é realizada pelo Departamento de Crédito e pelo (DRM). Esse processo contempla as operações enquadradas em Princípios do Equador, bem como aquelas que possuem potenciais impactos socioambientais por conta da atividade exercida, localização, porte ou algum outro apontamento de risco socioambiental dos projetos Departamento de Crédito - Área de Análise de Risco Socioambiental a) Receberá do Segmento de Negócios o setorial preenchido pelo cliente, bem como o questionário socioambiental respondido pelo cliente com todas as informações e documentos necessários para a pré-análise e emissão de parecer de risco socioambiental atrelado a Proposta Eletrônica de Crédito (PEL). b) Com base na documentação enviada pelo Segmento de Negócios, e informações sobre o projeto, obtidas com o cliente, outros bancos, órgãos ambientais, órgãos públicos ou outras empresas e instituições que se fizerem necessárias, além de informações obtidas em visitas ao local, quando necessárias, fará a análise dos potenciais impactos das operações quanto ao risco socioambiental.
3 c) Enquadrará ou não a operação em Princípios do Equador e fará constar da PEL. d) Classificará as operações enquadradas nos Princípios do Equador quanto à categoria de riscos, em níveis A, B e C e fará constar na PEL. e) Quando necessário, registrará na PEL aspectos específicos relativos a cláusulas contratuais, bem como à necessidade de elaboração de Plano de Ação, ou de qualquer outra pré-condição socioambiental à contratação da operação independentemente de sua modalidade e valor. f) Nos casos em que o financiamento do projeto envolver um "pool" / Consórcio de Bancos, incluindo a participação do Bradesco, interagirá com o seu equivalente em outras instituições financeiras, quando necessário, visando à aderência das operações aos "Princípios do Equador", de acordo com os processos de gestão do Bradesco até que a operação seja submetida ao Comitê Executivo de Crédito. g) Após a análise das informações obtidas e do enquadramento e categorização, emitirá parecer sobre o potencial risco socioambiental para análise do Comitê Executivo de Crédito; h) Submeterá a operação ao Comitê Executivo de Crédito, o apoiando na tomada de decisão quanto aos aspectos socioambientais. i) Manterá registro de todos os projetos analisados sob o prisma socioambiental, aprovados e não aprovados, que contemplem quaisquer apontamentos socioambientais registrados na PEL. j) Dará conhecimento ao (DRM) - Área de Gestão e Monitoramento Socioambiental de Projetos, em todos os casos em que houver aspectos socioambientais a serem considerados para a contratação da operação, independentemente do valor e modalidade da mesma.
4 k) Disponibilizará toda a documentação recebida sobre o Projeto aprovado no Comitê Executivo de Crédito e/ou com condicionantes socioambientais ao DRM - Área de Gestão e Monitoramento Socioambiental de Projetos Classificação do Risco Socioambiental dos Projetos Projetos enquadrados pela Área de Análise de Risco Socioambiental em Princípios do Equador serão classificados em relação ao risco nas seguintes categorias: Categoria A: com possibilidade de apresentar significativos impactos socioambientais adversos que forem sensíveis, diferentes ou sem precedentes. Como sensível, entenda-se aquele que apresenta possibilidade de ser irreversível, como, por exemplo, levar à perda de um importante habitat natural ou afetar grupos ou minorias étnicas vulneráveis, envolver deslocamento ou recolonização involuntária, ou afetar locais de herança cultural significativa; Categoria B: com potencial de causar impactos socioambientais adversos em populações humanas ou áreas ambientalmente importantes, porém menos adversos que aqueles dos projetos classificados sob a Categoria A; e Categoria C: com possibilidade de apresentar mínimo ou nenhum impacto socioambiental adverso. Caso a Área de Análise de Risco não sinta conforto em categorizar o projeto, poderá solicitar a Área de Gestão e Monitoramento Socioambiental de Projetos (GMSP) a contratação de consultoria ambiental de reconhecido conhecimento técnico para auxiliar na categorização dos riscos da operação Departamento de Relações com Mercado Área de Gestão e Monitoramento Socioambiental de Projetos Exame inicial da documentação a) Analisará o despacho do Comitê Executivo de Crédito que conceba questões socioambientais, devidamente expressas na PEL, a documentação do projeto e, quando necessário, realizará visitas ao projeto e estabelecerá contato com os stakeholders envolvidos.
5 b) Conduzirá o processo de escolha e contratação de consultoria socioambiental independente, se necessário, a ser contratada pelo(s) banco(s) às expensas do cliente, para dar tratamento às questões socioambientais. c) Com apoio dos Segmentos de Negócios, contatará o cliente para discutir sobre as condições características socioambientais do projeto, bem como para solicitar documentos e outras informações adicionais. d) Nos casos em que o financiamento do projeto envolver um "pool" / Consórcio de Bancos, incluindo a participação do Bradesco, deverá interagir com as outras instituições financeiras, com apoio dos Segmentos de Negócios, visando à aderência das operações aos Princípios do Equador e/ ou às melhores práticas, de acordo com os processos de gestão do Bradesco Fase de Negociação/ Contratação a) Com o auxílio dos Segmentos de Negócios, negociará e, com o envolvimento do Departamento Jurídico, instrumentalizará as obrigações socioambientais com o cliente e, quando for o caso, com os demais bancos do "pool" / Consórcio de Bancos, fazendo-as constar nos instrumentos das operações como, carta convite ou pré-contrato, contrato principal da operação e demais instrumentos afins, com o objetivo de promover a adoção pelo cliente de medidas que visem prevenir e/ou mitigar riscos e impactos socioambientais potencialmente decorrentes do projeto Fase de Monitoramento a) Elaborará e atualizará periodicamente Plano de Ação junto ao cliente, com medidas e ações necessárias para adequar o projeto à legislação e regulamentação socioambiental brasileira, às melhores práticas e aos Princípios do Equador, sempre que necessário. b) Receberá do Departamento de Controle Operacional (DCO), bem como dos Segmentos de Negócios, documentos socioambientais relativos a projetos em fase de contratação e sob monitoramento de obrigações contratuais.
6 c) Executará o monitoramento socioambiental das operações em que o cliente assumir compromissos socioambientais junto ao Bradesco. d) Fornecerá parecer socioambiental para a liberação de recursos, bem como para o seu bloqueio nos casos em que haja descumprimento de obrigações socioambientais. e) Gerenciará desvios relacionados às operações, especialmente no que tange a adoção de providências por descumprimento de obrigações socioambientais pelo cliente/projeto Outras atribuições: a) Executará a análise contratual de instrumentos de prestação de serviços e demais, realizando interface com suas partes para inserção de obrigações socioambientais. b) Executará o monitoramento socioambiental dos compromissos socioambientais assumidos pelo Bradesco. 3. CRIAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO BRADESCO - RISCOS SOCIOAMBIENTAIS Foi criado um Grupo de Trabalho de Riscos Socioambientais com a finalidade de incrementar, implantar e disseminar internamente as políticas e práticas institucionais relacionadas à gestão dos riscos socioambientais. O Grupo de Trabalho tem como membros efetivos, representantes dos Departamentos: a) Crédito b) Controle Integrado de Riscos c) Empréstimos e Financiamentos d) Jurídico e) Relações com o Mercado
7 Além dos membros citados, também compõem o Grupo, representantes da Bradesco Financiamentos e do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência. Os demais Departamentos e Empresas Ligadas poderão ser convidados a participar do Grupo de Trabalho sempre que pertinente. 4. CONDIÇÕES GERAIS Quaisquer operações, independentemente da modalidade e valor, com apontamentos socioambientais que confiram necessidade de negociação, instrumentalização e acompanhamento socioambiental deverão ser encaminhadas ao DRM, Área de Gestão e Monitoramento Socioambiental de Projetos, que será responsável pela condução da operação após a aprovação de crédito. O Departamento de Crédito, responsável pelo Comitê Executivo de Crédito, poderá convidar, quando necessário, o Titular e o Executivo do DRM para composição deste fórum com o objetivo de conferir maiores subsídios à tomada de decisão. Nos projetos em que o Bradesco BBI figure como Assessor/ Estruturador caberá ao DRM - Área de Gestão e Monitoramento Socioambiental de Projetos - subsidiar o Departamento Jurídico do Bradesco na instrumentalização de cláusulas contratuais relacionadas à questão socioambiental. O DRM é o canal de comunicação entre o Banco e o Mercado, se relacionando com quaisquer terceiros (ONGs, Comissões, Grupos de Trabalho Externos e outros) envolvidos com a questão socioambiental, e com os projetos que contemplem apontamentos socioambientais. Ao DRM, com auxílio dos Departamentos envolvidos, cabe oferecer aos stakeholders posicionamentos institucionais. E, por fim, cabe a este Departamento a multiplicação e disseminação das informações afins a este relacionamento com stakeholders junto aos Departamentos envolvidos.
8 Este fluxograma expressa o sistema de gestão de riscos socioambientais do Bradesco.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisPOLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...
A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisTreinamento 1 OBJETIVO:
30/12/29 1 / 5 1 OBJETIVO: Este procedimento estabelece a forma e as ferramentas necessárias para a realização de treinamentos de integração de SSTMA entre outras atividades de capacitação para os colaboradores,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013
Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,
Leia mais2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:
PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisPORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO
Leia maisRN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET
Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados
Leia maisDimensão Ambiental GRUPO IF
Dimensão Ambiental GRUPO IF Serviços Financeiros Instituições Financeiras, Seguradoras Dimensão Ambiental 119 GRUPO IF... 118 CRITÉRIO I - POLÍTICA... 120 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Grupo CM Capital Markets Brasil Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisABN AMRO REAL. The Equator Principles and Sustainability in the Financial Sector: Transforming Markets in Latin America. Cris Ronza November 10, 2006
ABN AMRO REAL The Equator Principles and Sustainability in the Financial Sector: Transforming Markets in Latin America Cris Ronza November 10, 2006 Os Princípios do Equador no ABN AMRO Real O que é, quando
Leia maisPOLÍTICA RISCO OPERACIONAL
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL 1 POLITICA DE RISCO OPERACIONAL Conceito A definição de Risco Operacional adotada pelo Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, é a seguinte: Risco Operacional
Leia maisA Resolução nº 4.327, de 2014. Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014. Banco Central do Brasil
A Resolução nº 4.327, de 2014 Café com Sustentabilidade Febraban 16/07/2014 Departamento de Regulação do Sistema Financeiro Denor Banco Central do Brasil Agenda CONTEXTO DA REGULAÇÃO A RESOLUÇÃO Nº 4.327
Leia maisEdital nº 06/2003 Programa Sul-Americano de Apoio às Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia - PROSUL
Edital nº 06/2003 Programa Sul-Americano de Apoio às Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia - PROSUL Chamada para apoio a atividades de cooperação em Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Última atualização: Agosto/2014 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas área de Risco Operacional Aprovado e revisado pela Diretoria Executiva A reprodução
Leia maisMENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)
CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisArt. 3º. As propostas devem ser apresentadas por professores mensalistas do quadro de docentes, nas seguintes condições:
EDITAL Nº 049/2015 CHAMADA DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 2016 A Diretoria de Pós graduação e Extensão, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral do Centro Universitário
Leia maisArt. 1º O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Pedro Chaves) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar a EC nº 63/10, instituir o piso salarial profissional nacional, as Diretrizes do Plano
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA: PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. TERMO DE REFERÊNCIA nº 01 /2012 MODALIDADE PRODUTO
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA: PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA nº 01 /2012 MODALIDADE PRODUTO I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Projeto Pnuma nº BRA/61/P7: Produção e Consumo Sustentáveis.
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI - CIPAF PREÂMBULO Concebendo o conhecimento como fator fortemente potenciador do
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração torna público o presente Edital de abertura de inscrições,
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisEDITAL FAPEMIG 06/2014
EDITAL FAPEMIG 06/2014 BOLSA DE INCENTIVO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DESTINADA A SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG, nos termos
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisIMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO
Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisEDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisFernando Cianci19/10/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 87 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 19/10/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 19/10/2015 Aprovado por Ricardo Fontenele/BRA/VERITAS em 19/10/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Crédito - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Sistemas, Rotinas e Procedimentos:... 4 4. Estrutura de Gerenciamento do Risco de
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.
CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 2015 GERENCIAMENTO DE RISCOS Objetivo Este documento tem como objetivo definir políticas para o gerenciamento de riscos da Agoracred SA SCFI conforme Resoluções
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS - PROEXT COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS - PROEXT COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO DA UNISC (PROBEX)
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisEVENTOS E CONGRESSOS
EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO
REGULAMENTO DO PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO 11ª EDIÇÃO 1. O Prêmio 1.1. O Prêmio Melhores Práticas de Estágio, iniciativa do Fórum de Estágio da Bahia, de periodicidade anual, é destinado a identificar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisManual de Risco Operacional
Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR
DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade
Leia maisCONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA EDITAL GABINETE/DEPEN BRA/14/011 Contratação de Consultoria Nacional Especializada para Formulação de Modelo de Gestão de Inteligência Penitenciária BRASÍLIA, AGOSTO DE 2015 TERMO
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisResponsabilidade Socioambiental das IF s Resolução 4327 e Entregas
Responsabilidade Socioambiental das IF s Resolução 4327 e Entregas AGENDA PRSA Governança Gestão e Controles Internos Plano de Ação Santander e Resolução 4327 AGENDA PRSA Governança Gestão e Controles
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010
CESTEC- CENTRO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 14a/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE BANCO DE DADOS Contatos Luiz Augusto Gonçalves
Leia maisCatálogo de Padrões de Dados
Governo Brasileiro Comitê Executivo de Governo Eletrônico Catálogo de Padrões de Dados CPD Volume 1 Princípios Gerais Versão 2 Junho de 2011 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 INTRODUÇÃO...4 2.1 Fundamento Lógico...
Leia maisQuem somos. Missão. Visão
COMPLIANCE Quem somos A IT4CIO é uma empresa especializada no relacionamento entre pessoas. Realizamos eventos com o objetivo de impulsionar a atualização profissional e promover o network entre os participantes.
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisEDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002
EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 O Ministério da Ciência e Tecnologia, em cumprimento às recomendações do Comitê Gestor do Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisO COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.
REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação
Leia maisPolítica Institucional
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA E ESCOPO... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS GERAIS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. EXERCÍCIO
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE Dispõe sobre o regimento interno da Comissão de Iniciação Científica da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisDispõe sobre o CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CCSP de Colniza/MT, e dá outras providências.
ESTADO DE MATO GROSSO PREFITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETEE DA PREFEITA Lei nº. 091/2002 Súmula. Dispõe sobre o CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA CCSP de Colniza/MT, e dá outras providências.
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1- Objetivo da Contratação
TERMO DE REFERÊNCIA 1- Objetivo da Contratação Contratação de consultoria especializada pessoa física para realização de estudo em profundidade junto aos diversos vetores do mercado para monitorar a efetividade
Leia maisEDITAL Nº 01/2016 PROTEC/UFAM
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológicoe Inovação PIBITI EDITAL Nº 01/2016
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2009 Fixa normas para as atividades de Iniciação Científica
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais