AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE PROJETO DE LEI ESCOLA SEM PARTIDO FOI UM FIASCO

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1 AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE PROJETO DE LEI ESCOLA SEM PARTIDO FOI UM FIASCO Por Cristino Cesário Rocha É tão grande violência não responder, que aos que nasceram surdos, fez a natureza também surdos, porque, se ouvissem e não pudessem responder, arrebentariam de dor. Antônio Vieira Seria uma grande violência na condição de educador e mais do que isso, de pessoa humana deixar de socializar o que não pude expressar em audiência pública sobre o Projeto de Lei Nº 001 de 2015 de Sandra Faraj, que assegura, no âmbito do sistema de ensino público Distrital, o Programa Escola sem Partido, e dá outras providências. Essa proposição foi apensada ao Projeto de Lei nº 53/2015, de autoria do Deputado Rodrigo Dalmasso que tem o mesmo teor do proposto por Faraj. Compartilho uma percepção vivencial do que significou a audiência pública que ocorreu precisamente o dia 25 de maio de 2015, às dezenove horas no Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Uma primeira constatação é fundamental para entender o fato: nunca em todos os dezessete anos de trabalho na educação pública tinha visto um ataque institucional aos professores/as, levado a cabo pela base aliada de uma Deputada. A violação dos direitos humanos paradoxalmente dentro de um espaço que produz a lei. O que se pode esperar de Sandra Faraj na condição de Deputada Distrital? É preciso perguntar se Faraj tem condição de assumir a pasta que tenha alguma ligação com a justiça, a cidadania e os direitos humanos. A segunda percepção é que houve uma inconsistência ao se apresentar vídeo com a tentativa de se justificar o PL da mordaça. Foram apresentados três vídeos por

2 Faraj, apontando cenas de militância de movimento social e a argumentação políticosocial de professores/as para desqualificar mais a luta do que os sujeitos presentes nos vídeos. É evidente que ao atacar a organização/luta, atacam-se também os agentes sociais de mudança. Percebi também a adoção de uma casuística para generalizar e fazer o discurso falacioso que dê o mínimo de sentido ao que se propõe. Já o Deputado Izalci, ao começar a leitura do PL em nível da Câmara dos Deputados, convocou o público para que propusesse algo para melhorar o PL. Só que Ele não perguntou se as pessoas presentes concordariam ou não com o Projeto, exibindo uma falsa democracia ou o que considero democracia restrita, elitista e burguesa. Seria como uma pessoa dizer você terá a liberdade de expressão, de fala, mas antes será amordaçado, você terá a liberdade de ir e vir, mas antes corto as duas pernas e você terá a liberdade de ter alimentação saudável, mas antes retiro-lhes direitos e condições. Foi o que ocorreu na audiência que se tornou privada deliberadamente. Izalci tentou ludibriar com um discurso lacunar, já Faraj foi direta: seguranças, por favor, retirem para fora as pessoas que estão tumultuando nas galerias do plenário. A audiência pública foi de fato um fiasco, porque redundou em uma audiência privada, só com Faraj e seus aliados/as. Dito de outro modo: foi uma audiência profundamente inconsistente, incoerente, contraditória do ponto de vista lógico e desumana. O grito dos aliados/as de Faraj Fora!, Fora! e sendo ouvidos juntamente com a ordem perpetrada por Faraj referindo-se aos professores/as que manifestavam contra a lei foi a prova cabal de que para a Deputada a presença dos professores/as incomodava, porque tinha o contraditório a ser dito. Nesse contexto de violação de direitos (retirada à força dos professores/as, deixando marcas no corpo e xingamento e incitação para que professores/as se retirassem) demonstrou a crueldade a que chega o ser humano quando movido por um sectarismo/fundamentalismo perverso. Daí a iniciativa inteligível do SINPRO- DF/categoria em deixar o Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal em protesto pelo tratamento desrespeitoso dispensado por Faraj e seus aliados/as. O grandioso Herbert José de Souza (1994: 11), em obra Como se faz análise de conjuntura elucida esse momento decisivo do SINPRO-DF/categoria dos professores ao decidir pela retirada do Plenário: As ações da trama social e política se desenvolvem em determinados espaços que podem ser considerados como cenários. A capacidade de

3 definir os cenários aonde as lutas vão se dar é um fator de vantagem importante. Deixar o Plenário no cenário que se instituiu sob a lógica de Faraj foi antes de tudo um posicionamento político-social lúcido e coerente com o cenário que se instaurou. A quarta percepção é que o ataque que Faraj fez ao Marxismo e comunismo foi sem fundamentos, o que revelou desconhecimento das concepções dos marxistas e da visão marxiana. Ela apenas jogou ideias no ar sem argumentos que dessem sustentação ao seu discurso. É fácil dizer que Marx, Engels e Gramsci sejam ruins, que não ajudam na construção do pensamento contemporâneo, mas o que de fato se sabe sobre o pensamento desses autores? Se perguntássemos aos Deputados/as Distrital, Federal e Senadores/as o que sabem sobre esses pensadores, o que diriam? Se Faraj diz que estudantes sejam doutrinados por uma visão marxista-comunista, em qual escola do Brasil e DF estudantes tenham a mínima noção da significação de pessoa, sociedade e mundo a partir desses autores? E se tivessem acesso, qual o problema? Em sintonia com a quarta percepção emerge a quinta: generalização descabida. Percebi no discurso de Faraj uma relação entre o local e o nacional sem argumentos que provassem absolutamente nada. Os três vídeos apresentados são extremante casuísticos, de fatos tão pequenos e insignificantes que nem merece a utilização para justificar um PL que representa mais um ataque a direitos dos profissionais da educação pública do DF e em nível nacional a partir do PL 53/2015. Diga-se de passagem que o vídeo demonstrado por Izalci também não revelou nada de anormalidade, vez que apenas colocou juntos neoconservadores justificando suas concepções conservadoras, inclusive sem outras posições para ponderar o debate. A sexta percepção é que houve uma profunda incoerência entre o discurso e a prática. No início do discurso, ao fazer a leitura do texto (PL) Faraj enfatizou a importância do pluralismo de ideias e valores, mas não deu conta de sua contradição lógica seguida de uma incoerência quando apresentou vídeos e discursos apenas com três mínimas experiências isoladas sem fundamentos e sem apresentar o contraditório para que as pessoas presentes tivessem a noção das diferentes maneiras de ver e analisar um mesmo objeto. Foi na verdade o discurso de uma nota só diante de várias notas, mas para efeito de sua justificativa lacunar, defendeu-se o pluralismo de concepções. Para agravar a situação de incoerência e contradição lógica, Faraj caiu no abismo de pedir aos seguranças que retirassem manifestantes das galerias do Plenário. Provou

4 que o pluralismo de concepções não faz parte do PL de Faraj nem aqui nem alhures. Ela não trabalha com um tema adequado: em vez de Programa Escola sem Partido deveria ser PROGRAMA DOCENTES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO DF AMORDAÇADOS. A sétima percepção é que no discurso inicial de Faraj, ela considerou que a constituição Federal Brasileira tenha pouco valor na sala de aula. Ao contrário do que pensa Faraj, há sim uma adoção da Constituição no interior da escola pública, mesmo porque a luta pela garantia de direitos, exercício da cidadania e dignidade humana tem a ver com a Lei Maior do país. O que percebo é que as lideranças políticas rasgam a Constituição e ferem direitos elementares da pessoa humana, o de ir e vir; manifestar-se, alimentar etc. A corrupção é uma das faces da violação de direitos humanos no Brasil e no DF. A sétima percepção tem a ver com o ideário de Brasil Pátria Educadora de perspectiva federal. Vejo que Faraj não esteja em sintonia com esse ideário. Não deveria estar simplesmente por meio de uma coação. Cada pessoa escolhe o que é melhor para si, mas ela não tem o direito de atacar profissionais da educação por meio de uma violência institucionalizada, sob a forma da lei e a força dos seguranças. Se não faz sentido Brasil Pátria educadora, deveria fazer sentido o imperativo ético: respeite o educador/a! Que tal ouvir a música de Leci Brandão Anjos da guarda. Um trecho pode fazer a diferença: Na sala de aula é que forma um cidadão. Na sala de aula que se muda uma nação. Na sala de aula não há idade, nem cor, por isso aceite e respeite o meu professor... A oitava percepção é que Faraj ao dizer que o Programa Escola sem Partido seja de grande importância, gostaria de saber se a importância é só para ela ou para os segmentos da escola pública. É preciso ter o cuidado para não cair na armadilha de quem pretende colonizar o outro a partir de sua matriz cultural/religiosa, chegando a dizer ai de mim se eu não evangelizar. Se a necessidade de evangelizar é do evangelizador/a e não do evangelizado/a, então o Programa escola Sem Partido

5 precisa ser avaliado se não se trata de uma necessidade estritamente de quem propõe sem significado para quem ele é destinado. No que diz respeito à nona percepção, tenho a intuição vivencial de que caso o PL da mordaça seja aprovado provará o retrocesso da educação pública sob a forma de lei. Provará também que determinados deputados distritais representem a forma mais anacrônica de fazer política e lidar com a coisa pública. Digo mais: será a proeminência do sectarismo retroalimentado pelo fundamentalismo político-religioso. Seguramente a décima percepção revela uma atitude extemporânea: fato de Deputados primarem sob a lógica da falsa neutralidade político-social e científica. Dizse sem pudor que a educação tem que basear em uma neutralidade. Questões precisam ser feitas: como Faraj e demais Deputados/as lidariam na condição como tal ou se fossem professores/as da educação básica pública com os seguintes problemas: violência contra a mulher, violência de gênero, violência contra populações negras, indígenas, ciganas, homossexuais e crianças? Como discutiriam o tráfico de drogas e de pessoas; o desemprego; a fome e a desigualdade entre as nações? Seriam neutras? E mais do que isso, seriam, omissos/as? A décima primeira percepção, a guisa de conclusão é que Faraja tenha potencial para levar a cabo um projeto de fato significativo. De acordo com a sua fala o PL em discussão faz parte de sua proposta em tempo de campanha eleitoral. Uma questão emerge neste contexto: por que Faraj não fez a discussão ampla com os profissionais da educação pública e demais segmentos da comunidade escolar e sociedade como um todo sobre o teor de sua proposta? Teve receio de ser rejeitado e perder eleição? Proponho que no âmbito da educação pública do DF ela leve a cabo uma discussão, incentivo e apoio ao Plano de ação do SINPRO-DF dividido em quatro eixos e 111 itens, quais sejam Eixo I: Salários e benefícios. Eixo II: Qualidade social/gestão democrática da educação. Eixo III: Formação. Eixo IV: Saúde do trabalhador/a. Com essa iniciativa, Faraj e demais Deputados farão a diferença no que tange à educação pública do DF e reconquistarão credibilidade no mandato. Cristino Cesário Rocha é professor da educação pública do DF.

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