SESSÃO SOBRE O NOVO AEROPORTO DE LISBOA LISBOA 2017 : UM AEROPORTO COM FUTURO
|
|
- Luís Barreiro Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SESSÃO SOBRE O NOVO AEROPORTO DE LISBOA LISBOA 2017 : UM AEROPORTO COM FUTURO Estudos Preliminares de Impacte Ambiental Avaliação de Impacte Ambiental Fernando Santana Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa
2 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Rio Frio, Portela de Sacavém
3 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Rio Frio, Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Portela de Sacavém, Alverca, Granja, Tires e Marateca
4 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Rio Frio, Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Portela de Sacavém, Alverca, Granja, Tires e Marateca
5 OTA RIO FRIO
6 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete Porto Alto, Rio Frio, Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Portela de Sacavém, Alverca, Granja, Tires e Marateca estudo de incidências ambientais
7 estudos de incidências ambientais (consultor : FCT UNL) _ identificação de descritores _ elaboração de termos de referência para cada descritor _ selecção de especialistas _ relatórios por descritor _ integração na matriz multi-critério objectivos Possibilitar a integração dos aspectos ambientais na tomada de decisão Fornecer informação acerca do projecto, sua necessidade, impactes ambientais e medidas de minimização Constituir um fórum para consulta pública
8 estudos de incidências ambientais decisão de realizar um processo de AIA elaboração de um EPIA para cada localização acompanhamento formal do Ministério do Ambiente organização e procedimentos conforme legislação em vigor (D.L.186/90) consulta pública estudo preliminar de impacte ambiental (EPIA) reorganização dos estudos de incidências âmbito espacial : área de implantação do empreendimento âmbito temporal: fase construção fase exploração - início de operação fase exploração - horizonte de capacidade
9 estudos preliminares de impacte ambiental (EPIA) Ota Rio Frio Justificação e Descrição do Projecto Antecedentes Evolução do Tráfego no Aeroporto de Lisboa Previsões de Tráfego Necessidade de Novo Aeroporto Localização da Nova Infra-Estrutura
10 componente Geologia e Geomorfologia Casualidade Sísmica Solos Recursos Hídricos Subterrâneos Hidrologia e Qualidade da Água Qualidade do Ar Ruído Ecologia Flora e Comunidades Vegetais Fauna Terrestre Biologia Aquática Comunidades e Fragmentação de Habitats Paisagem Património Paleontológico Património Histórico-Cultural Planeamento e Uso do Solo Economia Local e Regional Comunidades Locais Risco de Colisão de Aeronaves com Aves
11 estudos preliminares de impacte ambiental (EPIA) Ficha Técnica componente Geologia e Geomorfologia Casualidade Sísmica Solos Recursos Hídricos Subterrâneos Hidrologia e Qualidade da Água Coordenação: execução Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Instituto de Ciências da Terra e do Espaço Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Departamento de Geologia Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Universidade de Évora Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa
12 componente Qualidade do Ar Ruído Flora e Comunidades Vegetais Fauna Terrestre Biologia Aquática Fragmentação de Habitats Paisagem execução Instituto do Ambiente e Desenvolvimento Universidade de Aveiro Instituto de Ciências da Terra e do Espaço Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Acusticontrol Consultores em Engenharia Acústica e Controlo de Ruído, Lda. Museu, Laboratório e Jardim Botânico Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Naturibérica, Estudos e Divulgação em Biologia, Lda. Instituto de Oceanografia Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa PROAP Estudos e Projectos de Arquitectura Paisagística, Lda.
13 componente Património Paleontológico Património Histórico-Cultural Planeamento e Uso do Solo Economia Local e Regional Comunidades Locais Risco de Colisão de Aeronaves com Aves Apoio Técnico à Coordenação execução Departamento de Geologia Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa Museu de Arqueologia CESUR Centro de Sistemas Urbanos e Regionais Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa ECOSSISTEMA, Consultores em Engenharia do Ambiente, Lda. Gabinete de Análise Económica Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa
14 estudos preliminares de impacte ambiental principais impactes Em ambas as localizações foram identificados impactes negativos nas componentes ruído, qualidade do ar, paisagem e uso do solo Impactes positivos na economia local e regional e comunidades locais Ota: Geomorfologia (movimentação de terras) Rio Frio: Fragmentação de habitats e vegetação (montado de sobro)
15 descritor : avifauna risco de colisão superior em Rio Frio devido aos vôos locais e migratórios necessidade da adopção de medidas para redução dos movimentos de aves conflitualidade entre os objectivos de conservação para a zona e as medidas destinadas a reduzir os movimentos de aves
16 estudos adicionais Identificadas situações em Rio Frio que motivaram estudos adicionais: Liquefacção de solos (LNEC) Risco elevado de colisão de aves com aeronaves baseado na aplicação do modelo matemático e nas conclusões dos estudos de avifauna (ICAO)
17 estudos adicionais Relatório da ICAO Análise Estudos de avifauna e modelo de colisão Estatíticas de colisão ocorridas em Lisboa e zonas envolventes Relatórios oficiais sobre acidentes/incidentes Conclusões Cen 1 Na perspectiva da prevenção de birdstrike escolher a Ota. Posteriormente, iniciar estudos de movimentos locais de aves. Relatório da ICAO
18 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Rio Frio, Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Portela de Sacavém, Alverca, Granja, Tires e Marateca estudo de incidências ambientais estudos preliminares de impacte ambiental Despacho Conjunto MEPTA / MA 622/98 comissão de avaliação de impacte ambiental para o novo aeroporto de lisboa
19 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Rio Frio, Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Portela de Sacavém, Alverca, Granja, Tires e Marateca estudo de incidências ambientais estudos preliminares de impacte ambiental comissão de avaliação de impacte ambiental para o novo aeroporto de lisboa DGA INAG ICN IPAMB DRA / LVT CCR / LVT
20 actividade selecção do local Fonte da Telha, Montijo, Alcochete, Porto Alto, Rio Frio, Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Portela de Sacavém, Alverca, Granja, Tires e Marateca estudo de incidências ambientais estudos preliminares de impacte ambiental comissão de avaliação de impacte ambiental para o novo aeroporto de lisboa consulta pública Pinhal Novo Alenquer
21 pressupostos ausência de projecto inexistência de estudo da alternativa zero apresentação de dois EPIA autónomos, sem inclusão de uma abordagem comparativa
22 pressupostos análise comparativa análise comparativa dos impactes identificados no EPIA de cada localização e para todos os descritores ambientais
23 componente OTA RIO FRIO local + favorável Geologia, Geomorfologia e Solos 50 x 10 6 m 3 plataforma qualidade dos solos favorável à fundação das pistas 5 x 10 6 m 3 ± plano solos saturados (água) menos favoráveis à fundação das pistas Ota menor importação de materiais (pedreiras próximas) maior importação de materiais Casualidade Sísmica (obras com 50 anos duração/ /1000 anos de período de recorrência) estimativa magnitude VIII estimativa magnitude IX = Qualidade do Ar (área afectada) 258 ha 252 ha (N / S) 317 ha (E / O) (menor população afectada) =
24 componente OTA RIO FRIO local + favorável Recursos Hídricos Hidrologia / / Águas Superficiais correcção de drenagem Ribeiras de Alvarinho e Alenquer afectação Albufeira dos Vinte e Dois (E / O) ou Albufeira de Venda Velha (N / S) Ota Águas Subterrâneas Aquífero de Grés da Ota (vuln. alta) Bacia Tejo / Sado (vulnerabilidade alta e extremamente alta) Paisagem = Património = Planeamento e Uso do Solo Economia Local e Regional (área natural) = Comunidades Locais =
25 componente OTA RIO FRIO local + favorável Ruído População Afectada > 65 db N / S S / N E / O O / E 55 L 65 db N/ S S / N E / O O / E =
26 componente OTA RIO FRIO local + favorável Sistemas Ecológicos Geologia, Geomorfologia Fauna, Flora e Habitats Solos biodiversidade aparentemente superior (paisagem fragmentada) coroa de Áreas Protegidas ou Classificadas: Estuário do Tejo, Estuário do Sado, Açude da Murta, Parque Natural da Arrábida, Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica, Açude da Agolada, Açude do Monte da Barca e Sítio de Interesse Comunitário de Cabrela Ota proximidade com Estuário do Tejo movimentos pendulares de aves entre áreas montado de sobro (abate de árvores) avifauna associada ao montado de sobro (riscos de colisão)
27 componente OTA RIO FRIO local + favorável Sistemas Ecológicos Geologia, Geomorfologia Fauna, Flora e Habitats Solos (continuação) proximidade com Estuário do Tejo 135 espécies (avifauna) Pombo-Torcaz (Herdade do Pinheiro) (população flutuante 3,5 x 10 6 ind.) 142 espécies (26 espécies migradoras) Ota Local de passagem de espécies migradoras O NAL, a ser instalado na zona de Rio Frio, implicará sérios riscos para a segurança das aeronaves, pois a grande quantidade de aves existentes tanto no Sado, como no Tejo, como em trânsito entre os dois estuários, poderá implicar um demasiadamente elevado risco de colisão.
28 pressupostos análise comparativa temáticas significativas aquelas em que se previa a ocorrência de impactes positivos ou negativos, simultaneamente muito significativos, de elevada duração e de âmbito supra-local Exploração e movimentação de terras Áreas Classificadas para a Conservação da Natureza Habitats/Corredores Ecológicos Avifauna/Colisão de Aeronaves com Aves Montado de Sobro Aquíferos Ruído Qualidade do Ar Dinamização Económica Condições de Vida e Emprego Ordenamento do Território Instrumentos de Planeamento Sistema de Transportes Adesão das Comunidades Locais ao NAL
29 pressupostos análise comparativa temáticas significativas temáticas determinantes quando os impactes incidentes eram não minimizáveis, não compensáveis e irreversíveis, não sendo portanto possível garantir a inerente sustentabilidade ambiental áreas classificadas para a conservação da natureza habitats / corredores ecológicos avifauna / colisão de aeronaves com aves aquíferos montado de sobro
30 Áreas classificadas para a Conservação da Natureza A classificação e delimitação das Zonas de Protecção Especial (ZPE) e dos Sítios de Importância Comunitária (SIC) dos estuários do Tejo e do Sado constituem-se como factores conflituais com a localização do NAL em Rio Frio. Habitats/Corredores Ecológicos Atendendo não só à exploração do empreendimento do NAL mas também aos impactes indirectos previsíveis, a afectação dos habitats naturais e dos corredores ecológicos implicará efeitos que extravasam, em muito, a área de implantação do NAL, pondo em causa o contínuo natural presente na coroa das Áreas Protegidas da Península de Setúbal. Tal facto confere à opção de Rio Frio uma magnitude muito elevada e irreversibilidade dos impactes negativos, de minimização e compensação condicionadas pela necessidade de gestão dos habitats envolventes do NAL, no âmbito da segurança das operações aeroportuárias. Avifauna/Colisão de Aeronaves com Aves Tanto por ser um grupo biológico que integra espécies protegidas que implicaram a criação das ZPE dos Estuários do Tejo e do Sado, como por constituir um factor fundamental para a avaliação do risco de colisão de aeronaves com aves, a afectação da avifauna determina a selecção, de uma forma exclusiva, da opção Ota.
31 Aquíferos Os aquíferos formam unidades hidrogeológicas na bacia do Tejo e Tejo-Sado, cujas características de vulnerabilidade e produtividade são elevadas. Todavia, a unidade hidrogeológica da bacia do Tejo-Sado, onde se inclui a alternativa de localização de Rio Frio, apresenta uma vulnerabilidade considerada alta a extremamente alta, podendo os impactes previsíveis assumir grande magnitude, elevada significância e não minimizáveis relativamente à qualidade e volume de água disponível. Em consequência, esta alternativa apresenta-se como mais desfavorável que a da Ota. Montado de Sobro O sistema Montado em Rio Frio reveste-se, no contexto dos Sistemas Ecológicos, de um papel determinante, tanto pela sua expressividade, como pelas zoocenoses que suporta, em particular a avifauna. Trata-se de uma das maiores manchas produtivas e contínuas (em bom estado fitosanitário) de povoamentos puros de sobreiros a nível nacional. A sua importância é de reconhecido interesse múltiplo (ecológico, económico, social, silvícola).
32 1969 LOCAIS 6 GNAL síntese TAMS / Profabril 1994 ANA 1997 Grupo de Trabalho / NAER OTA RIO FRIO Componente ambiental EPIA EPIA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Comparação de EPIA Consulta Pública Temáticas Significativas Temáticas Determinantes CONCLUSÕES
33 pressupostos análise comparativa temáticas significativas temáticas determinantes conclusões as alternativas de localização propostas apresentam impactes negativos significativos. No entanto, a localização do NAL na Ota é menos desfavorável que em Rio Frio (orientação E/O e N/S), por esta apresentar graves condicionantes que podem pôr em causa a sua sustentabilidade ambiental
34 Resolução do Conselho de Ministros nº 18-B/2000 de 27 de Abril 1- Prosseguir o desenvolvimento dos processos relativos à construção do Novo Aeroporto na Ota. 2- Encarregar o Ministério do Equipamento em articulação com o Ministério das Finanças de promover, de imediato, as acções necessárias para concretizar os objectivos e orientações preconizados, conducentes ao estabelecimento da parceria público-privada e à escolha de parceiros privados
Valoração da sustentabilidade perspectivas e expectativas dos agentes da sociedade civil
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Valoração da sustentabilidade perspectivas e expectativas dos agentes da sociedade civil 5ª aula Maria do Rosário Partidário
Leia maisBRISA Auto-estradas de Portugal. UM PARADIGMA DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Preservar a Lezíria EMPRESA
BRISA Auto-estradas de Portugal UM PARADIGMA DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Preservar a Lezíria EMPRESA A Brisa Auto Estradas de Portugal, empresa fundada em 28 de Setembro de 1972, é o maior operador português
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisBoas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva C. M. Porto Mós M s 24/02/2010 25022010 1 centro tecnológico
Leia maisSituação actual na protecção do património geológico. Paulo Pereira
Situação actual na protecção do património geológico Paulo Pereira o que é o património geológico? Elementos da geodiversidade Parte do património natural Ameaçado e não renovável Primeiras iniciativas
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO RELATIVO À CONTRIBUIÇÃO DA FINAGRA PARA O OBJECTIVO EUROPEU DE PARAR A PERDA DE BIODIVERSIDADE ATÉ 2010 Declaração de Compromisso A Herdade do Esporão (Reguengos de Monsaraz)
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O PROCESSO DE PLANEAMENTO DO AEROPORTO E O PROCESSO DE PLANEAMENTO REGIONAL O CASO DO NOVO AEROPORTO DE LISBOA
IV JornadaS A coerência entre as várias políticas e instrumentos e o seu contributo para a coesão territorial A RELAÇÃO ENTRE O PROCESSO DE PLANEAMENTO DO AEROPORTO E O PROCESSO DE PLANEAMENTO REGIONAL
Leia maisDotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;
1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisPLANOS DE ORDENAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPETIVAS FUTURAS
PLANOS DE ORDENAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPETIVAS FUTURAS NORTE TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL EGIONAL O NOVO NOVO RJIGT 13 de julho de 2015 o O planeamento nas áreas protegidas
Leia maisDo Projecto de Obra Pública. ao Programa de Desenvolvimento Regional: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa
: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa José Manuel Viegas CESUR- Instituto Superior Técnico; e TIS.pt, consultores em Transportes Inovação e Sistemas, s.a. Workshop APDR Impacto dos Aeroportos
Leia maisCIDADES SUSTENTÁVEIS Diplomas de Estudos Pós-Graduados
1 CIDADES SUSTENTÁVEIS Diplomas de Estudos Pós-Graduados 1. Área Científica Predominante do Curso: Ambiente, urbanismo e desenvolvimento sustentável 2. Porquê um Curso na Área do Ambiente e Urbanismo na
Leia maisHerdade da Apostiça - Sesimbra
Herdade da Apostiça - Sesimbra A Herdade da Apostiça abrange a parte Norte da Mata de Sesimbra. É limitada a Poente pelo mar. Trata-se de uma paisagem litoral quase exclusivamente natural atendendo a que
Leia maisCAPÍTULO 7 EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO
CAPÍTULO 7 EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO ÍNDICE DE TEXTO VII. EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO...219 217 218 VII. EVOLUÇÃO DA ÁREA NA AUSÊNCIA DO PROJECTO O presente capítulo tem como
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisEixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento
Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.
Leia maisAs áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77
2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisINSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO
Leia maisCIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados
1 CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados http://cidadessustentaveis.dcea.fct.unl.pt 1. Área Científica Predominante do Curso: Ambiente, urbanismo e desenvolvimento sustentável 2. Porquê
Leia maisVISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE
VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE II Convenção Sou de Peniche A. Oliveira das Neves 13 de Junho de 2008 ÍNDICE A. OBJECTIVOS DA MAGNA CARTA PENICHE 2025 B. DOCUMENTOS DE TRABALHO C. INTEGRAÇÃO REGIONAL A
Leia maisPós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA
Pós-avaliação AIA As fases da AIA no DL 69/2000 Selecção dos projectos Definição do âmbito Consulta pública Elaboração do EIA Apreciação técnica do EIA Consulta pública Decisão DIA Pós-avaliação Consulta
Leia maisPROXIMIDADE AEROPORTUÁRIA: CONTRIBUTOS PARA UMA LEITURA SÓCIO-ECOLÓGICA
PROXIMIDADE AEROPORTUÁRIA: CONTRIBUTOS PARA UMA LEITURA SÓCIO-ECOLÓGICA João Craveiro, Margarida Rebelo, Marluci Menezes, Paulo Machado Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA
3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação
Leia maisManejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais
Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais II Encontro Brasileiro de Silvicultura Robson Laprovitera Gerente de Planejamento Florestal Campinas, Abril de
Leia maisESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL. Resumo Não Técnico
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Resumo Não Técnico PEDREIRA DA PEDRINHA II Julho de 2011 GEOTROTA Unipessoal Lda Quinta do Castanheiro, Canada dos Caracóis, nº3, 9600-059 Pico da Pedra Tel./Fax: 296498259
Leia mais1. Em que consiste o Resumo Não Técnico?
1. Em que consiste o Resumo Não Técnico? Este Resumo Não Técnico é um volume independente que integra o Estudo de Impacte Ambiental do Parque Eólico de S. Lourenço da Montaria. Destina-se, como o nome
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011
O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros. JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842) A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisPOLIS TEJO. Polis Tejo UM RIO VIVO, UM LUGAR VIVIDO. Laudemira Ramos. ARH do Tejo, I.P. Constância, 6 de Maio de 2011
POLIS TEJO Polis Tejo UM RIO VIVO, UM LUGAR VIVIDO Laudemira Ramos ARH do Tejo, I.P. Constância, 6 de Maio de 2011 POLIS TEJO Polis Tejo UM RIO VIVO, UM LUGAR VIVIDO 1 Enquadramento 2 Âmbito da intervenção
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisUniversidade de Évora
Universidade de Évora Edital Abertura do Mestrado Engenharia Geológica No ano letivo 2012/2013 1. O Curso é promovido por: Universidade de Évora Escola de Ciências e Tecnologia Departamento de Geociências
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisGuia para a Apreciação Técnica. de Estudos de Impacte Ambiental. Sector dos Campos de Golfe. Relatório Preliminar
Centro de Estudos de Hidrossistemas DECivil Guia para a Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Sector dos Campos de Golfe Relatório Preliminar DECivil, IST Dezembro de 2006 (versão 28/05/2007)
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisDesertificação um Problema Ambiental Global: Soluções Locais Caso da Região Centro. Maria José Roxo maria.roxo@gmail.com. Paula Gonçalves -2008
Desertificação um Problema Ambiental Global: Soluções Locais Caso da Região Centro Idanha-a-Nova / PNT / Arraial do Zambujo Paula Gonçalves -2008 Maria José Roxo maria.roxo@gmail.com Conceito - CNUCD UNCCD
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisA LPN face à conservação da Biodiversidade em Portugal
A LPN face à conservação da Biodiversidade em Portugal 26 de Setembro, 2007 Seminário Sociedade civil, Empresas e Biodiversidade Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Índice 1) A LPN 2) Programas e Projectos
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisMINISTERIO DAS CillADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamentodo Território
MINISTERIO DAS CillADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamentodo Território DECLARAÇÃO DE IMP ACTE AMBffiNT AL "PEDREIRA VALE DA ALAGOA" (Projecto
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisFlorestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas
Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas Fotos: Fundação Araripe Dra. Cecília Costa Depto. De Botänica UFPE cepacosta@yahoo.com.br Perda
Leia maisPLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade A Tecnologia pela Qualidade de Vida nas Cidades Painel 3: Energia e Sustentabilidade pela Cidadania Seminário integrado na Semana da Responsabilidade Social Grande Auditório
Leia maisÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4
ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisPlano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE
O Plano de Comunicação/Divulgação Pós LIFE, visa dar a conhecer a forma como a CMMN pretende continuar a divulgar os resultados obtidos ao longo do projecto GAPS. Dividido em duas partes, a primeira tem
Leia maisREGIÃO HIDROGRÁFICA 6 Volume I Relatório
REGIÃO HIDROGRÁFICA 6 Volume I Relatório Parte 4 Cenários Prospectivos Tomo B Anexos t0922/03 Jun 20; Edição de Fev 202 (após Consulta Pública) Co-financiamento Plano de Gestão s Bacias Hidrográficas
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisArtigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010
Artigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010 P. Quando entrará em funcionamento o PNAAS? O Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde (PNAAS) foi aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros
Leia maisPolis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO
Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO SÍNTESE METODOLÓGICA Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Identificação Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Entidade licenciadora: Autoridade de AIA: Hotel de Apartamentos da Praia dos Moinhos
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia maisCARTA DE MISSÃO Departamento: Organismo/Serviço: Cargo: Titular: Período da Comissão de Serviço: 1. Missão do organismo:
CARTA DE MISSÃO Departamento: Secretaria Regional dos Recursos Naturais Organismo/Serviço: Direção Regional do Ambiente Cargo: Diretor Regional do Ambiente Titular: Hernâni Hélio Jorge Período da Comissão
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Geografia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 719/2.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPLANO REGIONAL ORDENAMENTO FLORESTAL DO TÂMEGA
PLANO GIONAL ORDENAMENTO FLOSTAL DO TÂMEGA Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas florestais:
Leia maisSEMINÁRIO AVALIAÇÃO DO RISCO DE COLISÃO DE AVES COM LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA: O CASO SISÃO
A EDP DISTRIBUIÇÃO E A AVIFAUNA SEMINÁRIO AVALIAÇÃO DO RISCO DE COLISÃO DE AVES COM LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA: O CASO SISÃO Lisboa, 11 de Novembro de 2011
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisPROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA
PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem
Leia maisPLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA. POOC SintraSado no. Concelho de Sesimbra
PLANOS DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA POOC SintraSado no Concelho de Sesimbra POOC Sintra / Sado no Concelho de Sesimbra 1 - O litoral de Sesimbra 2 - A elaboração do Plano 3 - A publicação e o Plano
Leia maisProjeto 1 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores
Projeto 1 do Plano de Ação Lio Marinho Açores Projeto DQEM DeLioMar Lio Marinho Descrição É um projeto de âmbito nacional, incluído no programa de monitorização de Portugal, para responder ao Descritor
Leia maisLicenciamento Ambiental e Municipal
Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisBairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento
Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro
Leia maisOCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012
OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR
Leia maisOikos - Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria
Contributos da Oikos - Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria Relativamente ao EIA do IC9, EN1/Nó de Fátima (A1) e Variante à EN243 em Porto de Mós. INTRODUÇÃO O presente
Leia maisVERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisEstudo sobre gestão ambiental de estaleiros São Paulo, 6 de agosto de 2010
Estudo sobre gestão ambiental São Paulo, 6 de agosto de 2010 Este estudo foi desenvolvido no âmbito do projeto entitulado Metodologia de Projeto de Estaleiro, financiado com recursos do CT Aquaviário/FINEP.
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisConstrução e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Construção e Energias Renováveis Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização
Leia maisAnálise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007
Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Objectivos do SiNErGIC (Resolução do Conselho de Ministros nº 45/2006) a) Assegurar
Leia maisComunidades Sustentáveis
Comunidades Sustentáveis Ph.D., Engº do Ambiente Dep. Engª Civil, Arquitectura / Instituto Superior Técnico manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info Comunidades? Comunidade communitas,
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint
Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisPlano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE
Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE 1 PPDA 2009-2011 EDP Distribuição Constituído por 8 Medidas, aprovadas a 100% pela ERSE, que:
Leia maisO Mosaico Agro-Florestal e a Biodiversidade
O Mosaico Agro-Florestal e a Biodiversidade Comissão de Protecção da Natureza 23 de Abril de 2012 PARTE 1 João da Fonseca Caldeira Cabral Introdução A Paisagem como a Vida é constituída por equilíbrios
Leia maisBRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisA Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:
A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:
Leia maisRelatório Anual de Actividades 2008
Relatório Anual de Actividades 2008 DIVISÃO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 07-03-2009 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE AFONSO SILVA Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos...
Leia maisOs desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia
MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisAquicultura. Breves Notas e uma Sugestão
Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura
Leia mais