NORMA TÉCNICA NT 01/2009 GERENCIAMENTO DE RISCO NO ESTADO DA BAHIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA TÉCNICA NT 01/2009 GERENCIAMENTO DE RISCO NO ESTADO DA BAHIA"

Transcrição

1 Salvador, Bahia Terça-feira 11 de agosto de 2009 Ano XCIII N o RESOLUÇÃO CEPRAM Nº DE 30 DE JUNHO DE O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CEPRAM, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta no Processo Nº , RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Norma Técnica NT- 01/2009 e seus Anexos, que dispõe sobre o Gerenciamento de Risco no Estado da Bahia. Art. 2º - Os casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo CEPRAM. Art. 3º - A íntegra desta Resolução estará disponível no site Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Juliano Sousa Matos - Presidente 1.0 OBJETIVO NORMA TÉCNICA NT 01/2009 GERENCIAMENTO DE RISCO NO ESTADO DA BAHIA Esta norma estabelece os critérios de exigibilidade e fornece subsídios para a elaboração de um Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) para empreendimentos implantados ou em implantação, no estado da Bahia, com o objetivo de prevenir a ocorrência de acidentes capazes de causar danos a: pessoa, instalação e/ou meio-ambiente. 2.0 APLICABILIDADE Estão sujeitos às exigências desta norma os empreendimentos e as atividades, passíveis de licenciamento ambiental, que processam, produzem, armazenam ou, de alguma forma, utilizam as substâncias perigosas que se enquadram nos critérios estabelecidos no Anexo I, bem como aqueles que realizam o transporte das mesmas por dutos. Esta norma não se aplica a unidades nucleares nem a estações de tratamento de substâncias e materiais radioativos, instalações militares ou atividades de extração de minérios, uma vez que se trata de empreendimentos regidos por legislações específicas aplicadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Ministério do Exército e Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), respectivamente. 3.0 SUPORTE LEGAL O suporte legal específico desta norma é o Art. 26 do Regulamento da Lei nº , de 20 de dezembro de 2006, aprovado pelo Decreto Nº de 10 de outubro de 2008, que prevê o estabelecimento de critérios para apresentação ao órgão ambiental de um plano de gerenciamento de risco e minimização das conseqüências de emissões acidentais de substâncias perigosas para o ambiente externo.

2 4.0 DOCUMENTOS E NORMAS DE REFERÊNCIA Os seguintes documentos nacionais e internacionais foram consultados para a elaboração da presente norma e poderão ser utilizados em complementação e apoio à aplicação desta norma, desde que não conflitem com os seus dispositivos. 1. Norma Técnica CETESB P4.261 Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análises de Riscos Maio 2003; 2. Errata da Norma Técnica CETESB P4.261, publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo - Caderno Executivo I (Poder Executivo, Seção I), do dia 19/04/2008, página número: 35, que contempla a substituição de parte da tabela do ANEXO C Relação entre as quantidades de Substâncias Tóxicas e Distâncias Seguras, referente à substância amônia; 3. Manual de Análise de Riscos Industriais - FEPAM N.º 01/01 - Março/2001; 4. Instrução Técnica para elaboração de Estudo de Análise de Risco para Instalações Convencionais - FEEMA/RJ; 5. Instrução Técnica para elaboração de Estudo de Análise de Risco para Dutos - FEEMA/RJ; 6. Resolução CONAMA N 237 de 19/12/1997, que dispõe sobre Aspectos de Licenciamento Ambiental; 7. Organização Internacional do Trabalho (OIT), Convenção sobre a prevenção de acidentes industriais maiores (Convenção 174); 8. NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards, Department of Health and Human Services - Centers for Disease Control and Prevention - National Institute for Occupational Safety and Health, September 2007; 9. Emergency Response Guidebook 2008 Transport Canada, U.S. Department of Transportation and Secretariat of Communications and Transport of Mexico; 10.Portaria CRA Nº 5210, de 15 de fevereiro de 2005, que concedeu Renovação da Licença de Operação ao COFIC - Comitê de Fomento Industrial de Camaçari; 11.Environmental Protection Agency (EPA), 40 CFR, Part 355, Emergency Planning and Notification; 12.Environmental Protection Agency (EPA), 40 CFR, Part 68, Chemical Accident Prevention Provisions; 13.EPA, Technical Guidance for Hazard Analysis Extremely Hazardous Substances (1987); - Emergency Planning for 14.Organization for Safety and Health Administration (OSHA), 29 CFR, Process Safety Management of Highly Hazardous Chemicals; 1

3 15.Department of Transportation (DOT), 49 CFR, Part 192 Transportation of Natural and Other Gas by Pipeline: Minimum Federal Safety Standards; 16.Department of Transportation (DOT), 49 CFR, PART 195 Transportation of Hazardous Liquids by Pipeline; 17.Sax, N. Irving and Richard J. Lewis, Sr. Dangerous properties of industrial materials, Van Nostrand Reinhold Company 7 th ed., DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma Técnica são adotadas as seguintes definições: Acidente Um evento indesejável envolvendo substâncias perigosas, que resulta em dano a: pessoa, instalação e/ou meio ambiente. ALARP - (As Low As Reasonably Practible Tão Baixo Quanto Razoavelmente Praticável) Significa uma região intermediária entre os limites de aceitabilidade estabelecidos no estudo de Análise Quantitativa de Risco, onde os riscos devem ser reduzidos, mas as medidas de redução devem ser implementadas, somente se, os seus custos não forem excessivamente altos ou as medidas forem consideradas tecnicamente viáveis. Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP Hazard and Operability Analysis) É uma técnica qualitativa para identificação de perigos, projetada para estudar possíveis desvios (anomalias) de projeto ou na operação de uma instalação. Análise de riscos Consiste no desenvolvimento de uma estimativa qualitativa ou quantitativa do risco de um determinado empreendimento ou atividade, com base em uma avaliação de engenharia, utilizando técnicas específicas para identificação dos possíveis cenários de acidente, suas frequências e consequências associadas. Análise de Vulnerabilidade A Análise de Vulnerabilidade consiste em um conjunto de modelos e técnicas usados para estimativa das áreas vulneráveis potencialmente sujeitas aos efeitos danosos de liberações acidentais de substâncias perigosas ou energia de forma descontrolada. Estas liberações descontroladas provocam os chamados efeitos físicos dos acidentes (sobrepressão, fluxo térmico e nuvens de gases tóxicos) que potencialmente podem causar danos a: pessoas, instalações ou meio ambiente. Análise Preliminar de Perigo (APP) ou APR (Análise Preliminar de Risco) É uma técnica qualitativa estruturada para identificar os possíveis cenários de acidente em uma dada instalação, classificando-os de acordo com categorias pré-estabelecidas de risco a partir da sua frequência de ocorrência e de sua severidade. Medidas para redução dos riscos da instalação podem ser propostas e o novo risco do cenário pode ser avaliado. AQR - Análise Quantitativa de Riscos Análise técnica com o objetivo de quantificar o risco de determinado empreendimento ou atividade, a partir da estimativa da frequência de ocorrência e das possíveis 2

4 consequências em termos de fatalidades às comunidades expostas, considerando os cenários identificados através de uma APP ou HAZOP. Área Vulnerável Área geográfica potencialmente sujeita a ser atingida pela extensão dos efeitos adversos provocados por um acidente. A abrangência dessa área é determinada pela Análise de Vulnerabilidade. Auditoria Processo sistemático e documentado para obter evidência e determinar se as atividades e resultados relacionados estão em conformidade com as medidas planejadas, e se estas estão implementadas efetivamente e são adequadas para atender a política e aos objetivos da organização. BLEVE Do original inglês Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion. Fenômeno decorrente da explosão catastrófica de um reservatório, quando um líquido nele contido atinge uma temperatura bem acima da sua temperatura de ebulição à pressão atmosférica com projeção de fragmentos e de expansão adiabática. Curva FxN Curva referente ao risco social, é a representação gráfica da relação entre a frequência acumulada de acidentes pelo número de fatalidades. Curva Iso-Risco Curva referente ao risco individual determinada pela união de todos os pontos com os mesmos valores de risco de uma mesma instalação industrial. Também conhecida como contorno de risco. Desvios Anomalias de projeto ou na operação de uma instalação. Duto Qualquer tubulação, incluindo seus equipamentos e acessórios, destinada ao transporte de petróleo, derivados ou de outras substâncias químicas perigosas, situada fora dos limites de áreas industriais. Efeito dominó Evento decorrente da sucessão de outros eventos parciais indesejáveis, cuja magnitude global é o somatório dos eventos individuais. Emergência Toda ocorrência anormal, que foge ao controle de um processo, sistema ou atividade, da qual possam resultar danos a pessoas, ao meio ambiente, a equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo atividades ou instalações industriais. Fator de perigo (FP) O fator de perigo é definido como o quociente entre a Maior Massa Liberada Acidentalmente (MMLA) e a Massa da Referência (MR). FP = MMLA MR 3

5 Fator de distância (FD) É a relação entre a menor distância (distância(m)) entre o ponto de liberação e o ponto onde estão localizados os recursos vulneráveis e a distância de referência (50 metros). FD = distância (m) 50 Frequência Número de ocorrências de um evento por unidade de tempo. Gerenciamento de riscos Processo de controle de riscos compreendendo a formulação e a implantação de medidas e procedimentos técnicos e administrativos que têm por objetivo prevenir, reduzir e controlar os riscos, bem como manter uma instalação operando dentro de padrões de segurança considerados toleráveis ao longo de sua vida útil. IDLH (Immediately Dangerous to Life and Health) (Imediatamente perigoso para a vida e para a saúde - IPVS), valor que representa a máxima concentração de substância no ar à qual pode se expor uma pessoa por 30 minutos sem danos irreversíveis. Incidente Evento indesejável que poderia resultar em um prejuízo ou dano. Inspeção Método para detecção e correção de perdas potenciais, antes de sua ocorrência, cujos focos são máquinas, equipamentos, materiais, estruturas ou áreas que podem resultar em problemas quando desgastadas, danificadas, mal utilizadas ou empregadas. Investigação de Incidente e Acidente É uma avaliação baseada nas evidências coletadas onde uma equipe usa um método para determinar as causas de um incidente ou acidente e buscar o estabelecimento de medidas para evitar sua reincidência. Maior Massa Liberada Acidentalmente (MMLA) É a maior massa (em kg) de uma substância perigosa que pode ser liberada, acidentalmente, de um determinado sistema dentro da atividade. Massa de Referência (MR) Massa de Referência é a menor quantidade (em kg) de uma substância perigosa capaz de causar danos a uma certa distância do ponto de liberação. Mudança Alteração permanente ou temporária em relação a uma referência previamente estabelecida que modifique os riscos ou altere a confiabilidade dos sistemas. P&ID - Diagrama de instrumentação e tubulações (P&ID) Representação esquemática de todas as tubulações, vasos, válvulas, filtros, bombas, compressores, entre outros, do processo. Os P&ID mostram todas as linhas de processo, linhas de utilidades e suas dimensões, além de indicar também o tamanho e especificação das tubulações e válvulas, incluindo toda a instrumentação da instalação. 4

6 Perigo Propriedade ou condição inerente de uma substância ou atividade capaz de causar danos a pessoas, a propriedades ou ao meio ambiente. Plano de Contingência Conjunto de procedimentos e ações que visam à integração dos diversos planos de emergências setoriais, bem como a definição dos recursos, materiais e equipamentos complementares para a prevenção, controle e combate à emergência. Plano de Emergência Conjunto de medidas que determinam e estabelecem as responsabilidades setoriais e as ações a serem desencadeadas imediatamente após um acidente, bem como definem os recursos humanos, materiais e equipamentos adequados à prevenção, controle e combate à emergência. Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) Aplicação sistemática de políticas de gerenciamento, procedimentos e práticas de análises, avaliação e controle dos riscos para empreendimentos que processam, produzem, armazenam ou, de alguma forma, utilizam as substâncias perigosas, ou que realizam o transporte das mesmas por dutos, com o objetivo de proteger os funcionários, o público em geral, o meio ambiente e as instalações, evitando a interrupção do processo. Público externo Também denominado população externa é a população de empreendimentos vizinhos e comunidades externas ao empreendimento em estudo. Público interno Também denominado população interna - refere-se aos funcionários e contratados do próprio empreendimento que está sendo analisado. Recomendação É uma ação de redução de risco proposta para cenários classificados como Moderado ou Não-Aceito, sendo obrigatória sua implementação. Risco Medida da capacidade da relação entre probabilidade e conseqüência de um perigo se transformar em um acidente. Risco individual Risco individual é a frequência anual esperada de morte devido a acidentes, com origem em um empreendimento ou atividade, para uma pessoa situada em um determinado ponto nas proximidades do mesmo. Risco social Risco de um determinado número de pessoas da comunidade local sofrer danos decorrentes de ocorrências acidentais em um empreendimento ou atividade. 5

7 Sistema É o conjunto de subsistema onde existe a possibilidade de liberação acidental de uma mesma substância perigosa em condição física semelhante (gasosa ou líquida); não sendo necessária a mesma condição operacional para esta substância perigosa. Subsistema Subsistema é qualquer grupo de equipamentos e/ou linhas interconectados, que sejam seguramente isoláveis e que tenham condições operacionais semelhantes, que possam liberar acidentalmente uma substância perigosa. Um subsistema seguramente isolável é aquele que é limitado por válvulas de bloqueio que possam ser acionadas de forma segura. Substância Perigosa É toda substância que atende aos critérios de periculosidade estabelecidos no Anexo I desta Norma. Sugestão É uma ação de redução de risco proposta para cenários classificados como Aceito, não sendo obrigatória sua implementação. 6.0 OBRIGATORIEDADE Ficam obrigados à elaboração do Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) todos os empreendimentos e atividades, passíveis de licenciamento ambiental, que processam, produzem, armazenam ou, de alguma forma, utilizam as substâncias perigosas que se enquadram nos critérios estabelecidos no Anexo I, bem como aqueles que realizam o transporte das mesmas por dutos. 6.1 ÍNDICE DE RISCO 6.1 ÍNDICE DE RISCO O conteúdo do PGR a ser elaborado será definido pelo Índice de Risco (IR) calculado para cada substância perigosa existente no empreendimento ou atividade, a partir dos fatores de perigo (FP) e de distância (FD), de cada subsistema considerado. Entretanto, para os subsistemas, com a mesma substância perigosa e distância inferior ou igual a 200 m (duzentos metros) entre si, poderá ser calculado apenas um Índice de Risco, desde que o Fator de Perigo seja calculado para o subsistema que apresentar o maior inventário desta substância perigosa e para o cálculo do Fator de Distância, seja considerada a distância referente a este mesmo subsistema Para dutos verificar item 8.1. IR = FP FD Para a existência de pelo menos um Índice de Risco maior do que 1 (IR > 1) deverá ser realizado o PGR Completo, conforme Anexo III, desta Norma (Termo de Referência I). 6

8 6.1.3 Para empreendimentos e atividades que se dispor a realizar PGR Completo, não será exigida a apresentação do cálculo do Índice de Risco. 6.2 FATOR DE PERIGO (FP) Fator de perigo representa uma medida da intensidade da fonte de risco, definido através do quociente entre Maior Massa Liberada Acidentalmente (MMLA) de um subsistema e a Massa da Referência (MR). FP = MMLA MR A MMLA de cada substância perigosa deverá ser definida para cada subsistema existente no empreendimento ou atividade Poderá ser calculado um único Fator de Perigo para subsistemas com distância inferior ou igual a 200 m (duzentos metros) entre si, desde que seja utilizado para o cálculo o maior inventário desta substância perigosa Maior Massa Liberada Acidentalmente Maior Massa Liberada Acidentalmente, MMLA, é a maior quantidade da substância perigosa capaz de participar de uma liberação acidental devido a vazamento ou ruptura de tubulações, componentes em linhas, bombas, vasos, tanques, entre outros, ou por erro de operação ou de reação descontrolada ou de explosão confinada, nos empreendimentos e atividades em questão. Substâncias perigosas que possam ter origem em outro tipo de acidente tais como produtos de decomposição em reação descontrolada ou gerados por combustão devem também ser devidamente considerados Massa de Referência Massa de Referência, MR, é a menor quantidade de uma substância perigosa capaz de causar danos a uma certa distância do ponto de liberação. A massa de referência é definida (em kg) para cada uma das substâncias perigosas conforme apresentado no Anexo I. As listagens apresentadas no Anexo I não abrangem todas as substâncias perigosas. A classificação de substâncias não incluídas nestas listagens deverá, então, ser obtida utilizando-se de critérios adequados, tais como os critérios de pressão de vapor, IDLH, ponto de fulgor e explosividade indicados no mesmo anexo. 6.3 FATOR DE DISTÂNCIA (FD) O fator de distância é uma medida de salvaguarda, definido como o quociente entre duas distâncias: 1. A menor distância (distância(m)) entre o ponto de liberação e o ponto onde estão localizados os recursos vulneráveis (pessoas da comunidade externa, seja industrial, comercial ou residencial); 7

9 2. A distância de referência de 50 metros. FD = distância (m) Para a determinação da distância, deverá ser considerado o mesmo subsistema utilizado para o cálculo do Fator de Perigo. 6.4 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO (PGR) PGR Completo Os empreendimentos e atividades que apresentarem pelo menos um Índice de Risco maior do que 1 (IR > 1), ficam obrigados a elaborar PGR Completo, a partir de sua análise de risco, conforme Anexo III, Termo de Referência I, constituído dos seguintes elementos: 1. Gestão de Informações; 2. Análise de Riscos; 3. Procedimentos Operacionais; 4. Treinamento; 5. Contratados; 6. Integridade e Manutenção; 7. Gerenciamento de Mudanças, 8. Investigação de Incidentes e Acidentes; 9. Procedimentos de Emergência / Plano de Evasão / Respostas a Emergência; e 10. Auditorias PGR Simplificado Os empreendimentos e atividades cujo índice de risco for menor ou igual a 1 (IR < 1), ficam obrigados a elaborar, no mínimo, o PGR Simplificado, conforme Anexo III, Termo de Referência II, constituído dos seguintes elementos: 1. Gestão de Informações; 2. Procedimentos Operacionais; 3. Treinamento; 4. Integridade e Manutenção; 5. Procedimentos de Emergência / Plano de Evasão / Respostas a Emergência. 7.0 DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 Da Documentação Toda a documentação do PGR deverá ser totalmente apresentada em português (descrição, planilhas, fluxograma, desenhos, mapas, plantas, croquis, e outros). 7.2 Das Atribuições e Capacitação do Profissional O PGR apresentado ao IMA deve ser realizado e assinado por profissional legalmente habilitado e devidamente credenciado em suas especialidades, pelo respectivo Conselho de Classe, sendo necessária à apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), ou documento equivalente. 8

10 7.2.2 As análises qualitativas de risco apresentadas ao IMA deverão ser realizadas por equipe multidisciplinar constituída por, no mínimo, um profissional qualificado como Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, que deverá ser o responsável técnico do estudo, e outro profissional ligado à operação, ao projeto ou à manutenção da instalação As análises de risco deverão ser assinadas por todos os profissionais envolvidos em sua elaboração; sendo necessária a apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável técnico pelo estudo, bem como certificação e/ou declaração comprobatória atestando sua experiência Todos os profissionais envolvidos na elaboração das análises de risco apresentadas serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais As análises quantitativas de risco deverão ser realizadas por Engenheiro de Segurança do Trabalho, sendo necessária à apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e certificação e/ou declaração comprobatória atestando sua experiência. 7.3 Da Realização das Análises Qualitativas de Risco Para a identificação do risco dos cenários de acidente deverão ser utilizadas as técnicas qualitativas: Análise Preliminar de Perigos - APP ou Análise de Perigos e Operabilidade - HAZOP, conforme Termos de Referência do Anexo IV. Outras técnicas poderão ser utilizadas, desde que previamente aprovadas pelo IMA, e que sejam mantidas as três categorias de risco e demais exigências, conforme Matriz de Aceitabilidade - Anexo V. 7.4 Da Realização das Análises Quantitativas de Risco As análises de Vulnerabilidade ou AQR serão demandadas pela Matriz de Aceitabilidade, conforme Anexo V Os parâmetros e dados utilizados na modelagem, assim como, informações sobre os softwares ou os métodos de cálculos, deverão compor o relatório. 7.5 Da Revisão da Análise de Risco Os estudos de análise de risco (item 2 do Termo de Referência II do Anexo III - PGR Completo) deverão ser revisados no prazo máximo de 5 (cinco) anos, devendo estar disponíveis à fiscalização do órgão ambiental. Estas revisões deverão ser apresentadas ao IMA quando da Renovação da Licença de Operação. 7.6 Das Exigências Para Obtenção de Licenças Ambientais Para licença de localização, deverão ser apresentadas informações sobre as substâncias perigosas que serão utilizadas nas instalações, suas MMLA s e respectivas distâncias entre o ponto de liberação e o ponto de interesse onde estão localizados os recursos vulneráveis O PGR deverá ser parte integrante do processo de licenciamento, exigido para licenças de implantação, operação e renovação da licença de operação. 9

11 7.6.3 Para licença de operação, deverá ser apresentado, se for pertinente, o atendimento às recomendações das análises de risco realizadas (item 2 do Termo de Referência II Anexo III - PGR Completo) e recursos para o gerenciamento dos riscos identificados Quando da licença de alteração, deverá ser calculado Índice de Risco para o objeto da alteração e o PGR deverá ser modificado, se pertinente, principalmente no que se refere à Análise de Risco (item 2 do Termo de Referência II Anexo III - PGR Completo) Para Licença Simplificada, Autorização Ambiental e Termo de Compromisso de Responsabilidade Ambiental - TCRA também deverá ser adotado o Índice de Risco para determinação do tipo do PGR que deverá ser apresentado ao IMA, quando da solicitação desta modalidade de licença ou autorização. 8.0 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS DOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE DUTOS 8.1 Ficam obrigados a elaboração do PGR Completo sistemas de dutos, externos a instalações, destinados ao transporte de substâncias perigosas, conforme Anexo I, em função dos perigos existentes nesta atividade.assim, nesses empreendimentos, não há a necessidade da aplicação do presente critério para a tomada dessa decisão. ANEXO I CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DA PERICULOSIDADE DAS SUBSTÂNCIAS E DAS SUAS MASSAS DE REFERÊNCIA As listagens apresentadas a seguir não abrangem todas as substâncias perigosas. A classificação de substâncias não inclusas nestas listagens deverá, então, ser obtida utilizando-se os critérios apresentados de acordo com sua periculosidade. 1 Critérios para determinação das substâncias tóxicas A determinação das substâncias tóxicas foi feita com base nos valores de dois parâmetros que têm grande influência sobre os níveis de risco impostos pela utilização das substâncias: um parâmetro físico-químico, a pressão de vapor da substância, e um parâmetro indicativo da toxicidade, o valor do seu IDLH Pressão de vapor Para os efeitos deste critério, as substâncias ficam divididas em 7 (sete) TIPOS. Os cinco primeiros se baseiam em faixas de pressão de vapor (mm Hg) da substância correspondente a uma faixa de temperatura de 20 a 25ºC. Os tipos 6 e 7 se referem ao estado físico em que se encontra a substância, isto é, gás liquefeito e substância no estado gasoso, respectivamente: Tipo 1: 10 < Pv 25 mmhg Tipo 2: 25 < Pv 50 mmhg Tipo 3: 50 < Pv 100 mmhg Tipo 4: 100 < Pv 350 mmhg Tipo 5: 350 < Pv 760 mmhg Tipo 6: gás liquefeito (GL) Tipo 7: gás (G) 10

12 1.2 - IDLH De acordo com o seu IDLH, as substâncias ficam divididas em 10 (dez) faixas de valores: Faixa 1: IDLH 1 ppm Faixa 2: 1 < IDLH 10 ppm Faixa 3: 10 < IDLH 50 ppm Faixa 4: 50 < IDLH 100 ppm Faixa 5: 100 < IDLH 250 ppm Faixa 6: 250 < IDLH 500 ppm Faixa 7: 500 < IDLH 1000 ppm Faixa 8: 1000 < IDLH 2000 ppm Faixa 9: 2000 < IDLH 4000 ppm Faixa 10: 4000 < IDLH 8000 ppm Substâncias com valores de IDLH acima de 8000 ppm possuem toxicidade muito baixa e estão excluídas da classificação acima Categorias de perigo Com base nos indicadores definidos nos itens 1.1 e 1.2 acima, as substâncias ficam divididas em 6 categorias de perigo, de acordo com a matriz apresentada na Figura 1.1. Figura Matriz de Categorias de Perigo das Substâncias 1.4. Massas de referência A Tabela 1.1 mostra a massa de referência (MR) correspondente a cada uma das categorias de perigo determinadas de acordo com o item 1.3 acima. 11

13 Tabela MR por categoria de perigo da substância tóxica Categoria de Perigo MR (Kg) Categoria 1 50 Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria A Tabela 1.2 apresenta a MR de algumas substâncias perigosas e os respectivos indicadores (IDLH e Pv) utilizados para sua determinação. Quando o NIOSH Pocket Guide não fornecer um IDLH para a substância, o mesmo deverá ser calculado de acordo com as seguintes equações, em ordem decrescente de preferência: 1. IDLH estimado = LC50 x 0.1; ou 2. IDLH estimado = LCLO; ou 3. IDLH estimado = LD50 x 0.01; ou 4. IDLH estimado = LDLO x 0.1 Sendo definido: LC50 Concentração da substância, no ar, para a qual 50% dos mamíferos mais sensíveis morrem em testes de inalação, para um tempo de exposição menor ou igual a 8 horas. LCLO A mais baixa concentração da substância, no ar, para a qual foi observada morte entre os mamíferos mais sensíveis, em testes de inalação. LD50 Dose de substância para a qual 50% dos mamíferos mais sensíveis morrem em testes de absorção cutânea ou por ingestão oral. LDLO A mais baixa dose da substância, para a qual foi observada morte entre os mamíferos mais sensíveis, em testes de absorção ou por ingestão oral. Quando não houver um dado de toxicidade disponível, o IDLH será igual a 500 vezes o limite permitido de exposição no ambiente de trabalho (permissible exposure limit PEL da OSHA). 12

14 Tabela Massas de Referência das Substâncias Tóxicas Selecionadas Nº de ordem SUBSTÂNCIA CAS Indicador de periculosidade IDLH (ppm) Pvap (mm Hg) MR (kg) N ONU 1 1,1-dicloroetano ,1- dimetilhidrazina ,3-butadieno Gás Liquefeito butanona Acetato de etila Acetato de metila Acetato de n-butila Acetato de sec-butila Acetona Ácido cianídrico Ácido clorídrico Gás Liquefeito Ácido fluorídrico Gás Ácido nítrico Ácido selênico Ácido sulfídrico Gás Liquefeito Gás Liquefeito Acrilonitrila Acroleína Álcool alílico Amônia Gás Liquefeito Bromo Ciclohexano Ciclohexilamina Cloreto cianogênico Cloreto de etila Gás Liquefeito Gás Liquefeito

15 Nº de ordem SUBSTÂNCIA CAS Indicador de periculosidade IDLH (ppm) Pvap (mm Hg) MR (kg) N ONU 25 Cloreto de metila Gás Liquefeito Cloreto de metileno Cloro Gás Liquefeito Clorofórmio Clorometil éter Clorometil metil éter Crotonaldeído Cumeno Diborano Gás Dicloromonofluorometano Gás Liquefeito Dióxido de cloro Gás Dióxido de enxofre Gás Liquefeito Dissulfeto de carbono Epicloridina Etanol Etilenodiamina Etilenoimina Etil éter Flúor Gás Formaldeído Gás Formiato de metila Fosfina Fosgênio Gás liquefeito de petróleo (GLP) Gás Liquefeito Gás Liquefeito Gás Liquefeito Hidrazina

16 Nº de ordem SUBSTÂNCIA CAS Indicador de periculosidade IDLH (ppm) Pvap (mm Hg) MR (kg) N ONU 50 Isocianato de metila Isopropanol Isopropil éter Metacrilonitrila Metanol Metil acetileno Gás Liquefeito Metil ciclohexano Metil hidrazina Metil mercaptan Gás Liquefeito Metilal Mistura de metil-acetileno e propadieno Gás Liquefeito Morfolina N-butanol N-hexano N-pentano Nafta (carvão) <5 750 ND 66 Nafta (petróleo) Níquel carbonil Octano Óxido de etileno Gás Óxido de mesitila Óxido de propileno Óxido nítrico Gás Perclorometilmercaptana Propano Gás Liquefeito Propilenoimina Propionitrila Tetrafluoreto de enxofre Gás

17 Nº de ordem SUBSTÂNCIA CAS Indicador de periculosidade IDLH (ppm) Pvap (mm Hg) Liquefeito MR (kg) N ONU 78 Terahidrofurano Tetranitrometano Tricloreto de fósforo Trifluoreto de boro Gás Vinil acetato Fonte: Os valores do IDLH das substâncias selecionadas foram extraídos do NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards, setembro de Critério para Determinação das Substâncias Inflamáveis Para fins do estabelecimento das MRs, as substâncias inflamáveis foram subdividas em 4 categorias de perigo, em função do Limite Inferior de Inflamabilidade (para gases) e Ponto de Fulgor - PF (para líquidos), conforme Tabela 2.1. Tabela Categorias de perigo de substâncias inflamáveis e combustíveis Gás inflamável LII <13 % Categoria 1 Líquido combustível PF < 37,7 C Classe I (inflamável) MR = Categoria 2 Líquido combustível Classe I (inflamável) 37,7 ºC PF < 70 C MR = Categoria 3 Categoria 4 Fonte: OSHA (c) Líquido combustível Classe II Líquido combustível Classe III e IV 70 ºC PF < 93,3 ºC PF 93,3 ºC MR = MR = A Tabela 2.2 mostra a massa de referência (MR) de algumas substâncias perigosas de acordo com as categorias de perigo determinadas acima. Observando-se que os gases estão identificados com um (*) para os quais são apresentados os Limites Inferiores de Inflamabilidade - LII. 16

18 Tabela Massas de Referência de Substâncias Inflamáveis Selecionadas Nº de ordem SUBSTÂNCIA CAS PF ( C) ou LII (%)* MR (kg) N ONU 1 1,3-Butadieno* , ,3-Pentadieno , ND 3 1-Buteno* , Cloropropileno , ND 5 1-Penteno , Buteno* , Cloropropileno , Metil-1-buteno , Metilpropeno , Metil-1-buteno , Acetaldeído , Acetileno* , Benzeno , Butano , Cianogênio* , Ciclopropano* , Cis-2-Buteno , Cis-2-Penteno ND 19 Cloreto de etila , Cloreto de isopropila , Cloreto de vinila , Cloreto de vinilideno , Dimetilamina* , Etano* , Etanol , Eter etílico , Eter metílico* , Eter vinil etílico , Eter vinil metílico , Etil acetileno , Etil mercaptan ,

19 Nº de ordem SUBSTÂNCIA CAS PF ( C) ou LII (%)* MR (kg) N ONU 32 Etilamina , Etileno* , Fluoreto de vinila* , Fluoreto de vinilideno* , Formiato de metila , Gás liquefeito de petróleo (GLP)* , Gasolina , Hexano , Hidrogênio* , Isobutano* , Isopentano , Isoprene , Isopropilamina , Metano* , Metanol , Metilamina* , MTBE , Nafta , Nitrito de etila , Óleo Diesel - < ND 52 Oxissulfeto de carbono* Pentano , Propano* , Propileno , Propino* , Querosene ND 58 Tetrafluoroetileno* Tolueno , trans-2-penteno , ND 61 Triclorosilano , Trimetilamina* , Tetrametilsilano , Vinil acetileno , ND 18

20 Fonte: 1) Dangerous properties of industrial materials, 7th ed., )NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards, setembro de Critério para Determinação das Substâncias Explosivas A relação das substâncias explosivas selecionadas está apresentada na Tabela 3.1, a qual consiste na listagem de todas as substâncias explosivas listadas pelo Departamento dos Transportes dos EUA (US DOT) na Divisão 1.1 da Tabela de Materiais Perigosos (Table of Hazardous Materials and Special Provisions) do 49 CFR A massa de referência (MR) de todas as substâncias foi fixada em 50 kg, que é a massa de TNT que causa uma sobrepressão de 1 psi a cerca de 50 metros do centro da explosão. Este valor de sobrepressão, embora resulte em quebra de vidros de algumas janelas, não é suficiente para causar danos significativos aos edifícios residenciais situados à distância de 50 metros, não resultando, portanto, em dano às pessoas presentes no seu interior. Tabela Massas de Referência de Substâncias Explosivas Selecionadas SUBSTÂNCIA MR (kg) Nº da ONU 5-Nitrobenzotriazol Ácido pícrico Azida de bário Dinitrofenol Dinitroglucoluril Dinitroresorcinol Estifanato de bário Fulminato de mercúrio Goma nitrada Nitrato de amônio Nitrobenzeno Nitrocelulose Nitroglicerina Nitromanita Nitrotriazolona Octol Octonal Pentaeritritol Pentolita

21 Perclorato de amônio Picrato de amônio Pólvora negra Sulfeto de dipicrila Tetranitrato de pentaeritritol Trinitrotolueno

22 ANEXO II Fluxograma Para Aplicação do Critério de Definição do Tipo de PGR a ser Elaborado Verificar se o empreendimento ou atividade é passível de licenciamento Identificar todas as substâncias possivelmente perigosas existentes no empreendimento ou atividade em questão Confirmar se as substâncias são perigosas. As substâncias constam em uma das tabelas do Anexo I? Não Classificar as substâncias de acordo com os critérios definidos no Anexo I. Substância classificada? Não Sim Empreendimento ou atividade não requer PGR Identificar a Massa de Referência Sim Identificar as maiores massas (MMLA) Calcular o Fator de Perigo (FP) Calcular o Fator de Distância (FD) Calcular o Índice de Risco (IR) Menor ou igual a 1 Avaliar Índice de Risco Maior que 1 PGR Simplificado PGR Completo 21

23 ANEXO III PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO O Programa de Gerenciamento de Risco deverá abordar orientações gerais de gestão, visando à prevenção de acidentes capazes de causar danos a pessoas, instalações e/ou ao meio-ambiente, contemplando, no mínimo, os elementos estabelecidos nos Termos de Referência abaixo. Para efeito desta Norma, os Índices de Risco calculados para o empreendimento ou atividade, definirá o tipo de PGR a ser elaborado: 1. Para a existência de pelo menos um Índice de Risco maior do que 1 (IR > 1) PGR Completo - Termo de Referência I, deste Anexo; 2. Para todos os Índices de Risco menor ou igual a 1 (IR < 1) PGR Simplificado - Termo de Referência II, deste Anexo. Toda a documentação de registro das atividades realizadas no PGR, como por exemplo, os procedimentos operacionais, planos de manutenção e treinamentos, devem estar disponíveis para verificação sempre que necessária pelos órgãos responsáveis. TERMO DE REFERÊNCIA I - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO - COMPLETO O Programa de Gerenciamento de Risco Completo deverá contemplar, no mínimo, os 10 elementos listados a seguir: 11. Gestão de Informações; 12. Análise de Riscos; 13. Procedimentos Operacionais; 14. Treinamento; 15. Contratados; 16. Integridade e Manutenção; 17. Gerenciamento de Mudanças, 18. Investigação de Incidentes e Acidentes; 19.Procedimentos de Emergência /Plano de Evasão / Respostas a Emergência; 20. Auditorias. Para cada um desses itens, as atividades mínimas a serem realizadas são: 1. Gestão de Informações Deverá ser apresentado neste item a relação das substâncias perigosas identificadas para o empreendimento ou atividades em questão e suas quantidades; 1.2 Deverão ser incluídas informações relativas ao processo, às substâncias e aos equipamentos: Processo: informações da descrição do processo, diagrama de blocos, fluxogramas de processo, balanços de materiais e de energia, contendo inventários máximos, limites superiores e inferiores das variáveis operacionais, 22

24 parâmetros críticos (pressão, temperatura, nível, composição, etc.) e a conseqüência em caso de desvio dos limites; Substâncias: informações relativas aos perigos impostos pelas substâncias, devem ser consideradas as características de inflamabilidade, reatividade, toxicidade e corrosividade, entre outros riscos; assim, é de fundamental importância a disponibilidade de fichas de informação e orientações específicas sobre tais risco; Equipamentos: informações sobre os materiais de construção, diagramas de tubulações e instrumentação (P&ID), classificação de áreas, projetos de sistemas de alívio e ventilação, sistemas de segurança, shut-down e intertravamentos, analisadores, códigos e normas de projeto Para dutos deverão ser incluídas informações sobre as características construtivas e operacionais do duto, relacionando-se todas as substâncias perigosas que podem vir a ser transportadas pelo duto ou introduzidas no sistema. As informações apresentadas neste item deverão ser mantidas sempre atualizadas, de modo a refletir a real situação do empreendimento ou atividade ao longo do tempo, o que demandará a implementação de um sistema de controle específico para este elemento. 2. Análise de Riscos As análises de riscos formam o principal elemento de gestão do Programa de Gerenciamento de Riscos, pois são elas que indicarão os riscos que serão de fato gerenciados Estas análises deverão ser realizadas para o sistema que contenha a substância perigosa em questão, que apresente Índice de Risco maior do que 1, em pelo menos um dos seus subsistemas. (Vide item 5.0 Definições da Norma: Sistema e Subsistema) A empresa deverá elaborar seu procedimento para realização destas análises, atendendo aos requisitos mínimos estabelecidos nos Anexos IV, V, VI e VII desta Norma, incluindo aspectos relacionados com periodicidade, sistemas a serem avaliados, tipos de estudos para novas instalações, contemplando a realização de mudanças As recomendações oriundas das análises de riscos deverão compor um Plano de Ação com acompanhamento sistemático, de mesmo nível de acompanhamento das demais condicionantes das licenças ambientais do empreendimento ou atividade. 3. Procedimentos Operacionais Os procedimentos operacionais devem contemplar aspectos como: procedimentos operacionais de partida ( start-up ), operação normal, operações temporárias, paradas de emergência, paradas normais e partidas após paradas, programadas ou não Os procedimentos operacionais devem ser revisados periodicamente, de modo que representem as práticas operacionais atualizadas, incluindo as mudanças de processo, tecnologia e instalações. 4. Treinamento Elaborar Plano de Treinamento, que deverá contemplar: os riscos de processo; treinamentos periódicos com avaliação do conteúdo apresentado. 23

25 5. Contratados Elaborar Programa de Segurança para contratados. 6. Integridade e Manutenção Mecânica Deverão estar incluídos neste item: procedimentos de manutenção; programas de inspeção; arquivo dos dados de equipamentos. 6.2 Os procedimentos e programas de manutenção e inspeção apresentados neste item deverão ser elaborados por profissional de nível técnico ou nível superior ou com qualificação formal comprovada. O profissional deverá apresentar documentação que comprove sua experiência em integridade e manutenção mecânica. 7. Gerenciamento de Mudanças Os responsáveis pelo empreendimento ou atividade regulamentada deverão estabelecer e implementar procedimentos escritos para o gerenciamento de mudanças, de forma a garantir que as seguintes considerações sejam feitas antes que qualquer modificação seja realizada: Base técnica para a mudança proposta; Análise do impacto da mudança sobre a segurança de processo e sobre a segurança ocupacional (a realização de uma APP pode ser suficiente); Modificações correspondentes nos procedimentos operacionais; Período de tempo necessário para a realização da mudança; Autorizações requeridas para a realização da mudança; Divulgação das mudanças para os empregados (próprios e de contratadas) cujas tarefas venham a ser afetadas por elas, principalmente os envolvidos na operação e na manutenção; Treinamentos, quando necessário, para os envolvidos e afetados pela mudança. 8. Investigação de Incidentes e Acidentes As empresas deverão elaborar um Procedimento de Investigação de Incidentes e Acidentes contemplando: Quais os tipos de eventos a serem investigados; Formação da equipe de investigação; Metodologia de análise; Avaliação dos eventos e de seus potenciais. Exemplo: a) Evento: Vazamento de substância inflamável, b) Consequência: Não houve fogo, apenas perda da massa vazada, c) Potencial: Alto potencial de incêndio em função de pontos quentes na vizinhança; Gerenciamento das recomendações. 8.2 Os procedimentos de investigação de incidentes e acidentes apresentado neste item, bem como os relatórios das investigações realizadas, deverão ser elaborados por profissional qualificado como técnico de segurança do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 24

26 9. Procedimentos de Emergência / Planos de Evacuação e Resposta a Emergências A empresa deverá elaborar um plano integrado de planos e procedimentos de emergências considerando, dentre outros pontos, os cenários abordados nas análises de risco de processo. 9.2 Os planos e procedimentos apresentados neste item deverão ser elaborados por profissional qualificado como técnico de segurança do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 10. Auditoria Elaboração de um Plano de Auditorias de Segurança do Processo, incluindo aspectos relacionados a segurança, meio-ambiente e saúde, prevendo-se a periodicidade de acordo com a periculosidade e complexidade das instalações e dos riscos delas decorrentes, não devendo no entanto, ser superior a três anos. TERMO DE REFERÊNCIA II - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO SIMPLIFICADO O Programa de Gerenciamento de Risco Simplificado deverá contemplar, no mínimo, os 5 elementos listados a seguir: 6. Gestão de Informações; 7. Procedimentos Operacionais; 8. Treinamento; 9. Integridade e Manutenção; 10. Procedimentos de Emergência /Plano de Evasão / Respostas a Emergência. Para cada um desses itens, as atividades mínimas a serem realizadas são: 1. Gestão de Informações Deverá ser apresentado neste item: a relação das substâncias perigosas identificadas para o empreendimento ou atividades em questão e suas quantidades; o memorial de cálculo do Índice de Risco, que definiu a elaboração deste tipo de PGR. 1.2 Deverão ser incluídas informações relativas ao processo, às substâncias e aos equipamentos: Processo: informações da descrição do processo, diagrama de blocos, fluxogramas de processo, balanços de materiais e de energia, contendo inventários máximos, limites superiores e inferiores das variáveis operacionais, parâmetros críticos (pressão, temperatura, nível, composição, etc.) e a conseqüência em caso de desvio dos limites; Substâncias: informações relativas aos perigos impostos pelas substâncias, devem ser consideradas as características de inflamabilidade, reatividade, toxicidade e corrosividade, entre outros riscos; assim, é de fundamental importância a disponibilidade de fichas de informação e orientações específicas sobre tais risco; 25

27 Equipamentos: informações sobre os materiais de construção, diagramas de tubulações e instrumentação (P&ID), classificação de áreas, projetos de sistemas de alívio e ventilação, sistemas de segurança, shut-down e intertravamentos, analisadores, códigos e normas de projeto. As informações apresentadas neste item deverão ser mantidas sempre atualizadas, de modo a refletir a real situação do empreendimento ou atividade ao longo do tempo, o que demandará a implementação de um sistema de controle específico para este elemento. 2. Procedimentos Operacionais Os procedimentos operacionais devem contemplar aspectos como: procedimentos operacionais de partida ( start-up ), operação normal, operações temporárias, paradas de emergência, paradas normais e partidas após paradas, programadas ou não Os procedimentos operacionais devem ser revisados periodicamente, de modo que representem as práticas operacionais atualizadas, incluindo as mudanças de processo, tecnologia e instalações. 3. Treinamento Elaborar Plano de Treinamento, que deverá contemplar: os riscos de processo; treinamentos periódicos com avaliação do conteúdo apresentado. 4. Integridade e Manutenção Mecânica Deverão estar incluídos neste item: procedimentos de manutenção; programas de inspeção; arquivo dos dados de equipamentos. 4.2 Os procedimentos e programas de manutenção e inspeção apresentados neste item deverão ser elaborados por profissional de nível técnico ou nível superior ou com qualificação formal comprovada. O profissional deverá apresentar documentação que comprove sua experiência em integridade e manutenção mecânica. 5. Procedimentos de Emergência / Planos de Evacuação e Resposta a Emergências A empresa deverá elaborar um plano integrado de planos e procedimentos de emergências considerando, dentre outros pontos, os cenários abordados nas análises de risco de processo. 5.2 Os planos e procedimentos apresentados neste item deverão ser elaborados por profissional qualificado como técnico de segurança do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 26

28 ANEXO IV ANÁLISE QUALITATIVA DE RISCO Para a identificação dos riscos poderão ser utilizadas as técnicas qualitativas APP ou HAZOP, conforme Termos de Referência abaixo, ou outra técnica que deverá ser aprovada pelo órgão ambiental. As categorias de freqüência, de severidade e dos riscos deverão ser estabelecidas de acordo com a Matriz de Aceitabilidade, Anexo V, independente da técnica utilizada. TERMO DE REFERÊNCIA I ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP A APP - Análise Preliminar de Perigos, também conhecida como APR Análise Preliminar de Risco, é uma técnica que teve origem no programa de segurança militar do Departamento de Defesa dos EUA. Trata-se de uma técnica estruturada que tem por objetivo identificar os perigos presentes numa instalação, que podem ocasionar efeitos indesejáveis. Esta técnica pode ser utilizada em instalações na fase inicial de desenvolvimento, nas etapas de projeto ou mesmo em unidades já em operação, permitindo, nesse caso, a realização de uma revisão dos aspectos de segurança existentes. A realização da Análise Preliminar de Perigo é composta das seguintes etapas: Subdivisão da instalação em diversos módulos de análise; Definição das fronteiras do sistema; Determinação dos produtos perigosos existentes no sistema e suas condições de processo e / ou estocagem; Preenchimento das planilhas de APP em reuniões do grupo de análise; Análise dos resultados e preparação do relatório conclusivo. No desenvolvimento da análise deverá ser utilizada a planilha apresentada na Tabela 1: Tabela 1 Planilha para APP Empreendimento: Análise Preliminar de Perigos APP Área: Elaborado por: Referências: Data: Perigo Causa Salvaguardas Existentes Efeito Categoria Frequência Categoria Severidade Categoria Risco Recomendações e Sugestões Nº do Cenário (1 a Coluna) Perigo - Identificar todos os perigos para o sistema em estudo. De uma forma geral, os perigos são eventos acidentais que têm potencial para causar danos às instalações, aos operadores, ao público ou ao meio ambiente. 27

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse; CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

TERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA PROJETOS DE ARMAZENAMENTO E REVENDA DE RECIPIENTES

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Manual de Análise de Riscos Industriais

Manual de Análise de Riscos Industriais Manual de Análise de Riscos Industriais PROJETO DE MANUAL DE ANÁLISE FEPAM N.º01/01 MAR/01 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 4. CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 5. EXIGÊNCIAS PARA

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI)

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução...

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo

Leia mais

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013.

Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Numero do Documento: 1360347 RESOLUÇÃO Nº. 170, de 16 de MAIO de 2013. Dispõe sobre procedimentos para comunicação de incidentes na prestação dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado no

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios

O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios Risco em laboratório de pesquisa O laboratório de pesquisa apresenta diversos riscos derivados da

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES

QUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES Norma CNEN NE 1.28 Resolução CNEN 15/99 Setembro / 1999 QUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES Resolução CNEN 15/99 Publicação:

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS. 6.1 Introdução

6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS. 6.1 Introdução 6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS 6.1 Introdução As hipóteses acidentais identificadas na APP, e selecionadas para serem avaliadas quantitativamente neste estudo estão relacionadas a vazamentos (rupturas catastrófica

Leia mais

Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis

Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis Inflamáveis Características e propriedades Muitos acidentes são evitados ou atenuados quando as características

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP LICENCIAMENTO AMBIENTAL CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP 19/06/2012 Estrutura organizacional da CETESB depois da unificação do licenciamento Presidência Vice Presidência

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Atualização: FEV/2009 GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

Símbolos de periculosidade

Símbolos de periculosidade Símbolos de periculosidade Símbolos de perigo são utilizados para rotular substâncias perigosas após a Legislação em substâncias perigosas. A Legislação em substâncias perigosas regulamenta a proteção

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ PORTARIA IAP Nº 019, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2006 Aprova e determina o cumprimento da Instrução Normativa

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

DECRETO ESTADUAL Nº 52.469, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007

DECRETO ESTADUAL Nº 52.469, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 DECRETO ESTADUAL Nº 52.469, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Altera a redação de dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 08 de setembro de 1976, que dispõe sobre o controle da poluição

Leia mais

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ 6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4 Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº 1771652/2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr 1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Norma CNEN NN 1.17 Resolução CNEN 118/11 Setembro / 2011 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN 02/96 Publicação: DOU 19.04.1996

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS-3209-46-63 Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27 Sumário

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco

Política de Gerenciamento de Risco Operacional. Departamento Controles Internos e Risco Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Risco PROPRIEDADE DA FUTURAINVEST DTVM LTDA. PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO SALVADOR, 31

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento

Leia mais

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL

O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL 1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Sistema de Licenciamento Ambiental da Bahia

Sistema de Licenciamento Ambiental da Bahia IFBA / Depart V Ciências do Ambiente Tecnologias Ambientais da Indústria Prof Armando Tanimoto 2010-1 Baseado em Cardoso, 2004 LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo pelo qual a administração

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA

ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PORTARIA N.º 30, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 Divulgar para consulta pública a proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora N. º 31 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. A SECRETÁRIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 DOU de 24/06/2004 (nº 120, Seção 1, pág. 83) Proíbe a instalação de novas máquinas

Leia mais

4 Usuários Este procedimento operacional aplica-se a todos os setores de responsabilidade da FURB (todas as células funcionais/atividades).

4 Usuários Este procedimento operacional aplica-se a todos os setores de responsabilidade da FURB (todas as células funcionais/atividades). Título: IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS Palavra-chave: ASPECTOS AMBIENTAIS Código: PO 03.01 Elaboração: PUFF, S. L. Versão: 01 Revisão: PEREIRA, G.R; WACHHOLZ, F.D; ZANELLA,G. Aprovação: COMA Data:

Leia mais

Licenciamento Ambiental e Municipal

Licenciamento Ambiental e Municipal Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Departamento de Controle FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores; Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais