1. Crescimento exponencial do volume de crédito a particulares na última década:

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1 Lisboa, 2011 Assunto: Breve reflexão sobre (1) a evolução da rubrica dos empréstimos de outras instituições financeiras monetárias a particulares, (2) a (in)sustentabilidade do mercado de crédito a particulares a médio prazo, e (3) as possíveis estratégias de recuperação desse ecossistema ao nível nacional. Âmbito: Mercado de crédito a particulares - rubrica de empréstimos de outras instituições financeiras monetárias a particulares (i.e. habitação, consumo e outros fins) - segundo perspectivas socioeconómica e financeira. Primeiro capítulo Enquadramento e principais tendências 1. Crescimento exponencial do volume de crédito a particulares na última década: Os empréstimos de outras instituições financeiras monetárias a particulares conheceram ao longo da última década um crescimento exponencial. Iniciando a década (2000) com uma dimensão relativa em relação ao produto interno bruto (PIB) de 56,3 por cento, e terminando a mesma (2009) com uma dimensão de 84,2 por cento, o crédito a particulares (i.e. habitação, consumo e outros fins) assumiu um peso de relevo na realidade financeira actual das famílias portuguesas. De entre outros fenómenos socioeconómicos, essa realidade foi conseguida através de um crescimento profundamente insípido do PIB português na primeira década do novo milénio (quer em termos reais, quer em termos nominais) e de políticas comerciais agressivas desenvolvidas pelos principais bancos de retalho nacionais, nas áreas do crédito à habitação, do crédito pessoal e dos cartões de crédito. No universo socioeconómico directamente comparável com Portugal (EU countries), a relação do volume de crédito a particulares nacional de 84,2% apenas é semelhante a um reduzido grupo de sete países: Luxemburgo (83,7%), a Suécia (84,5%), o Reino Unido (86,1%), a Espanha (88,1%), a Irlanda (90,1%), a Dinamarca (141,2%) e o Chipre (142,5%). Nenhum deles possui um PIB per capita inferior aos 20 mil Euros atingidos em 2009 pelo Chipre, que à data representava mais 33 por cento do PIB per capita português. Todos os outros possuem um PIB per capita superior ao nacional entre as taxas de 46 e as taxas de 453 por cento, apresentadas pelos espanhóis e pelos luxemburgueses respectivamente. Estes valores deverão ser mantidos em memória pois acabam por ser essenciais na determinação da amplitude da gravidade da problemática do endividamento das famílias em Portugal e do mercado de crédito especificamente, tal como veremos um pouco mais à frente. 1/7

2 2. Agravamento das condições económicas nacionais nos últimos dois anos e meio e suas principais implicações directas no mercado de crédito a particulares: O agravamento das condições económicas nacionais nos últimos dois anos e meio, que se entende não carecer de qualquer aprofundamento ou justificação numérica, técnica ou económica, dada a sua total evidência, implicou uma deterioração acentuada durante o ano de 2010 nas rubricas do crédito de cobrança duvidosa. O crédito à habitação viu o volume crédito incumprido crescer em cerca de 6 por cento e o crédito ao consumo e outros fins em mais de 29 por cento. Tais crescimentos na massa incumprida de crédito fez disparar ambas as taxas de default para valores de mais de 3 por cento no crédito total a particulares, e de mais de 8,3 por cento no subsegmento do crédito ao consumo e outros fins (no final de 2009 estas taxas eram de cerca de 2,2 por cento e de 6,4 por cento no crédito global e no crédito ao consumo e outros fins respectivamente). Para uma melhor noção do crescimento do volume de crédito de cobrança duvidosa nas rubricas de consumo e outros fins, poder-se-á ver a evolução dos seus diferenciais em termos absolutos. Após o ano de 2005, em que esta rubrica caiu cerca de 101 milhões de Euros, os anos seguintes conheceram a seguinte progressão: (1) mais 50 milhões de Euros de incumprimento no crédito ao consumo e outros fins no ano de 2006; (2) mais 84 milhões em 2007; (3) mais 364 milhões em 2008; (4) mais 483 milhões em 2009 e (5) mais 524 milhões em 2010, ano em que para agravar estes dados a massa total de crédito ao consumo e outros fins decresceu ligeiramente (cerca de 0,4 por cento), ao invés do ano anterior (2009) onde tinha crescido cerca de 0,1 por cento. Historicamente as áreas de crédito têm vindo a apresentar a teoria dos três D s para justificar uma parcela considerável do incumprimento bancário, referem-se ao (1) desemprego; ao (2) divórcio; e à (3) doença. Segundo a base de dados Pordata, a taxa de desemprego terá crescido de 7,6 por cento para 10,8 por cento entre 2008 e 2010, sendo que o número de divórcios por cem casamentos terá crescido até ao valor de 64,8 em 2009, valor que reflecte mais do que a duplicação desde o início da década passada, onde este valor se cifrava nos 30,0 (2000). Em relação ao terceiro D, segundo dados do Instituto da Farmácia e Medicamentos, Portugal será o segundo país da Europa Ocidental com maior consumo de antidepressivos, tendo este consumo crescido mais de 45 por cento nos últimos cinco anos, facto que não advoga nada de positivo em relação ao estado de saúde espiritual, mental e anímico da nação. Acreditamos que tal enquadramento macroeconómico, social e humano tem vindo a impulsionar exponencialmente os volumes de crédito de cobrança duvidosa, com as dramáticas consequências sociais e humanas daí decorrentes. Uma segunda implicação que se tem vindo a sentir, em paralelo com o crescimento exponencial da taxa de incumprimento de crédito no mercado de particulares, é a tendência de substituir crédito menos oneroso ao nível das taxas praticadas por crédito mais oneroso. Apesar de na sua totalidade os empréstimos a particulares, nas áreas do consumo e outros fins, terem decrescido ligeiramente no ano de 2010, tendo os principais bancos a operar em território nacional restringido o fluxo de produção de crédito, reduzindo a concessão de novos contratos de crédito a particulares, e mantendo-se necessidades de liquidez elevadas por parte das famílias, bem como um ambiente macroeconómico com contornos de crise profunda, as instituições de crédito especializado viram crescer os seus montantes outstanding em 2/7

3 mais de 7 por cento, no primeiro semestre de 2010, analisando-se apenas o subgrupo dos seus dez líderes. Dados dos agregados das sociedades financeiras para aquisições a crédito revelam que a produção de crédito das 22 entidades no primeiro semestre de 2010 cresceu mais de 16 por cento, realizando a anualização dos dados do primeiro semestre. É certo que não se está apenas a mencionar crédito concedido a particulares, mas igualmente crédito a empresas, mas ao se olhar dados de produção da ASFAC relativos a 2010, observa-se um aumento do volume produzido ao longo deste ano quer em termos de crédito a particulares total (cerca de 1,86 por cento), quer em termos de crédito revolving, com uma taxa de crescimento acima dos 40 por cento (cerca de 42,1 por cento). As provisões constituídas pelos dez líderes do mercado das instituições de crédito especializado apresentavam no primeiro semestre de 2010 uma taxa de crescimento face ao ano anterior semelhante ao crescimento que a totalidade do crédito ao consumo e outros fins apresentou ao longo de todo o ano de 2010, ao nível da rubrica de incumprimento, tornando-se sólido e consistente o argumento que estas instituições apresentam na sua globalidade riscos mais elevados de crédito. As instituições que lideraram a produção de crédito na primeira metade do ano de 2010, BNP Paribas (ex-cetelem), Credibom, Santander Consumer, ou Oney praticam de um modo geral taxas mais elevadas no crédito a particulares que os bancos mencionados em cima e que restringiram os seus processos de concessão. Essas taxas mais elevadas pressupõem níveis riscos associados maiores, com incumprimentos expectáveis maiores, e com a geração de externalidades negativas no ambiente socioeconómico, igualmente, maiores. 3. Conclusão: A insustentabilidade das tendências actuais do mercado de crédito a particulares e consequências socioeconómicas da deterioração do mesmo: O cruzamento das duas implicações atrás mencionadas (i.e. aumento exponencial do incumprimento no mercado de crédito bancário, e o enviesamento da relação oferta / procura para produtos com níveis de risco muito mais elevados) resulta em duas realidades, aparentemente, incontornáveis: 1. Continuação do crescimento da taxa de incumprimento pela mera aplicação do cálculo de uma média ponderada; 2. Continuação e agravamento do processo de pauperização de uma população cada vez mais incapaz de pagar as suas responsabilidades creditícias, contraídas em condições progressivamente mais desfavoráveis (recordamos que parte dos impactos ou externalidades da problemática do incumprimento não são internalizadas nas contas de exploração das instituições financeiras, referimo-nos aos custos sociais e económicos da insolvência familiar ou individual decorrente do incumprimento crónico das suas responsabilidades). Enquanto (1) a primeira realidade coloca em questão a sustentabilidade do mercado consciente de crédito a particulares no curto e médio prazo, caminhando-se muito provavelmente para uma taxa de incumprimento de ruptura económico-financeira deste mercado, ou para um extremar do enviesamento da relação oferta / procura, privilegiando-se produtos de elevadíssimo risco, totalmente insustentáveis a médio prazo; (2) a segunda realidade levanta questões sociais, éticas e de mero bom senso, dada uma nova forma indutora de pobreza, envolvendo todas as classes económico-sociais. O sobreendividamento e 3/7

4 toda a sua amplitude de impactos na vida económica, financeira, social, familiar e espiritual do indivíduo, é uma realidade inquestionável dos nossos dias. Segundo capítulo Necessidade de um plano de acção e ilustrativos de iniciativas possíveis 1. Necessidade de um plano de acção No nosso entendimento, o enquadramento e as principais tendências apresentadas no primeiro capítulo remetem-nos para a existência de um conjunto de problemas e de necessidades, que carecem de uma resposta integrada ao nível de um plano de acção coerente e de natureza holística. Endereçar (1) questões de stock - montantes acumulados de crédito e de crédito de cobrança duvidosa no mercado de empréstimos a particulares, e endereçar (2) questões de fluxo - produção de crédito no mercado de empréstimos a particulares, dimensões de tratamento e de prevenção respectivamente. A necessidade de uma intervenção coerente e holística que passe por estas duas dimensões é tão mais premente quanto a consciência das duas implicações apresentadas anteriormente - a problemática é grave e tem tendência a agravar-se no curto e médio prazo. Muitos mais argumentos poder-se-iam juntar para o avolumar da noção de gravidade da problemática: (1) tendências insípidas ou mesmo negativas de crescimento económico para os próximos tempos; (2) níveis de desemprego elevados, sem perspectivas de alocação no território nacional; (3) cargas fiscais progressivamente mais altas, inibidoras de geração de poupança por parte das famílias; (4) cortes salarias e de benefícios diversos quer na Função Pública quer na actividade privada; (5) aumento progressivo dos preços dos bens de consumo de primeira necessidade e dos combustíveis; etc. Retoma-se agora o ponto que foi apresentado no final da alínea 1. do primeiro capítulo, quando se comparava o endividamento no mercado de crédito a particulares apenas com países mais favorecidos ao nível do seu PIB per capita. A amplitude de manobra que existe em Portugal para se fazer face à realidade apresentada é muito menor do que os restantes países europeus que apresentam níveis de endividamento similares neste mercado, e logo as possíveis iniciativas a serem lançadas num plano de acção futuro deverão endereçar esta questão como prioritária, dado que parte das famílias portugueses estarão por hipótese cada vez mais próximas do seu limiar de sobrevivência. Hipótese bastante validada pela observação empírica da realidade nacional. A retoma da sustentabilidade do mercado consciente de crédito a particulares e a reabilitação progressiva de parte de uma nação sobreendividada, em processo progressivo de pauperização, deverão ser metas políticas, económicas, financeiras e sociais a atingir no curto / médio prazo, segundo o nosso entendimento. 4/7

5 2. Ilustrativos de iniciativas possíveis Todos os ilustrativos de iniciativas possíveis que passaremos a apresentar carecem de uma análise prévia de indicadores que actualmente não são divulgados ao público em geral, de forma a se entender a sua exequibilidade e o seu impacto. No entanto não queríamos deixar de apresentar possíveis pistas para o endereçar da problemática apresentada. i. Questões de stock - montantes acumulados de crédito e de crédito de cobrança duvidosa no mercado de empréstimos a particulares: a. Resgate de montantes incumpridos e de montantes com elevada probabilidade de incumprimento no curto prazo - mercado de crédito a particulares. Tratar-se-ia da constituição de um fundo, gerido por uma entidade supra bancária, com o objectivo de adquirir créditos a particulares incumpridos ou com elevada probabilidade de incumprimento, desde que economicamente viáveis segundo uma óptica de longo prazo. O alongamento das maturidades dos créditos ao consumo e outros fins (i.e. reduzindo a prestação mensal do indivíduo ou família), a redução das taxas de juros efectivas praticadas nesses mesmos créditos, o desenvolvimento de modelos de penalidade ou de comissionamento mais racionais e conscientes que não inibam a própria viabilidade do indivíduo ou família, limitações concretas de acesso ao crédito por parte dos resgatados pela duração do período do resgate, entre outras medidas, fariam parte da diversidade de iniciativas dentro deste modelo de intervenção. A entidade supra bancária encarregue de gerir o fundo, bem como a regularização das dívidas por parte dos indivíduos teria, obrigatoriamente, de possuir características coercivas mais contundentes nas áreas de acompanhamento e de recuperação de crédito. As fontes de financiamento do fundo a constituir poderiam resultar de uma diversidade de entidades, desde as próprias instituições financeiras (e.g. bancos ou instituições de crédito especializado) que por alternativa à constituição de provisões para futuros writeoffs e de volumes de custos acrescidos nos processos de recuperação e contencioso veriam nesta solução ganhos económicos tangíveis; passando por dinheiros públicos ou por capitais de investidores privados, desde que atraídos por rácios económicofinanceiros viáveis. Existe no entanto uma multiplicidade de análises prévias a realizar, de forma a responder a um conjunto alargado de questões: Quais os montantes destes créditos (segmentação da carteira segundo matriz de rendimentos Vs. Endividamento)? Quais as condições acordadas nestes créditos (taxas de juro, resgate, comissionamentos e penalizações, )? Quais as naturezas destes créditos (i.e. habitação, consumo, outros fins, revolving) e quais os seus agrupamentos mais usuais? 5/7

6 Quais os modelos de securitização existentes nestes créditos? E quais as condições acordadas nesses modelos? Etc. b. Consolidação de crédito revolving (cartões de crédito) incumpridos ou com elevada probabilidade de incumprimento no curto prazo - mercado de crédito a particulares. Tratar-se-ia de uma medida com os mesmos contornos da alínea a), mas com total enfoque no mercado de cartões de crédito, sendo que as limitações concretas de acesso ao crédito por parte dos resgatados poderiam ser enfocadas apenas ao nível do acesso e da utilização dos cartões de crédito, ou abrangente a toda a realidade de endividamento. Mais uma vez levantar-se-iam questões de análise prévia para validação da exequibilidade e viabilidade desta iniciativa. ii. Questões de fluxo - produção de crédito no mercado de empréstimos a particulares: a. Redução dos limites de spreads máximos ou de taxas máximas (i.e. TAN média, TAEG média e máxima) com enfoque na categoria de cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de desconto, com vista à não continuidade da degradação quer da qualidade de carteira de crédito a particulares existente, pelo aumento de riscos injectados no mercado, quer das condições socioeconómicas dos indivíduos e famílias, dada a diversidade de externalidades negativas resultantes de créditos com incumprimentos expectáveis na ordem dos 25 por cento. b. Introdução de teste de elegibilidade ao mercado de crédito a particulares, de forma a garantir uma literacia financeira mínima do indivíduo de quem realiza qualquer contrato de crédito com uma instituição financeira; c. Revisão e criação de normativo de taxas de esforço máximas por indivíduo, de forma a não serem potenciadas situações de sobreendividamento quer através de concessões únicas de uma entidade financeira mais permissiva, quer através de contágio de carteira de um indivíduo sendo-lhe atribuído um novo crédito acima da sua taxa de esforço sustentável; d. Restrição activa do número máximo de cartões de crédito possuídos por indivíduo e dos montantes acumulados dos plafonds atribuídos face aos rendimentos passados e dimensão dos agregados familiares, de forma a limitar situações de potencial desgoverno pela multiplicidade de cartões a gerir que muitos dos casos de sobreendividamento apresentam; e. Compromisso de emissão de risco, consistindo no assinalar à partida de quais os incumprimentos expectáveis pelas instituições financeiras, ao nível dos seus novos produtos de crédito, existindo uma câmara de compensação para limites excedidos (e.g. um dos sectores onde se pode observar este tipo de abordagem tem a ver com a geração de poluição, enquanto externalidade negativa inerente a alguns sectores produtivos, taxar ou limitar as emissões são formas de tornar privados custos sociais e ambientais). 6/7

7 Terceiro capítulo Próximos passos imediatos recomendados O enquadramento e principais tendências do mercado de crédito a particulares, que derivam segundo o nosso entendimento na necessidade de um plano de acção coerente e holístico de incidência sobre as realidades stock e fluxo, necessitam de uma especificação quantitativa e qualitativa exaustiva e abrangente desta realidade, de forma a validar a exequibilidade e a viabilidade das potenciais iniciativas a desenvolver. Os ilustrativos apresentados são meras hipóteses de trabalho que carecem dessa mesma especificação, e em nada encerram o espectro total de possibilidades de endereçar a problemática da sustentabilidade do mercado de crédito actual, e de endereçar a progressiva pauperização da população sobreendividada. A especificação quantitativa e qualitativa da problemática apresentada seria a base de desenvolvimento de uma abordagem step-by-step com vista à retoma da sustentabilidade do mercado consciente de crédito a particulares e à reabilitação progressiva de parte de uma nação sobreendividada, em processo progressivo de pauperização, sendo estas as principais metas políticas, económicas, financeiras e sociais a atingir no curto / médio prazo no mercado de crédito a particulares em Portugal. Com os meus melhores cumprimentos, João Gil Pedreira Fontes (mais relevantes): Banco de Portugal, Boletim Estatístico, Lisboa, Banco de Portugal, Fevereiro de 2011; Banco de Portugal, Boletim Estatístico, Lisboa, Banco de Portugal, Tabela B Empréstimos das outras instituições financeiras monetárias a particulares Por finalidade e prazo; ASFAC, relatórios diversos; European Central Bank (ECB) - Eurosystem, estatísticas diversas ( PORDATA, Banco de Dados Portugal Contemporâneo ( Pinto, André, Consumo de antidepressivos em Portugal, Europa dos Resultados. Notas: i. Os últimos dados de empréstimos das outras instituições financeiras monetárias a particulares referem-se a Novembro de 2010 Banco de Portugal; ii. Os últimos dados de valores concedidos em crédito (produção) pelas sociedades financeiras para aquisições a crédito referem-se a Dezembro de ASFAC; iii. Os últimos dados de valores crédito (outstanding) das sociedades financeiras para aquisições a crédito referem-se ao final do primeiro semestre de ASFAC. Agradecimentos especiais: i. Departamento de estatística do Banco de Portugal; ii. Gabinete de estatísticas e de informação da ASFAC. 7/7

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