Gestão de Continuidade de Negócios (GCN) e de Tecnologia da Informação (GCSTI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Continuidade de Negócios (GCN) e de Tecnologia da Informação (GCSTI)"

Transcrição

1 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Gestão Continuida Negócios (GCN) e Tecnologia da Informação (GCSTI) Material Treinamento Página 1 28

2 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Índice do Curso 1. Apresentação Escopo e Fontes Informação Termos e finições Introdução O que é GCN GCN e a estratégia Organizacional Por que convém que uma organização adote a GCN Benefícios um programa eficaz GCN Caso prático Documentação Gestão Continuida Contexto Política, Manual e Molos Escopo GCN Atividas terceirizadas Designando Responsabilidas Implementando a continuida negócios Documentação GCN Requisitos continuida Caso prático Intificação atividas críticas Intificação Ameaças e atividas críticas (avaliação riscos) Análise Impacto no Negócio (AIN) Análise Impacto no Negócio (AIN) Metodologia Determinando escolhas da continuida do negócio Aprovação estratégias continuida Determinando escolhas da continuida do negócio Recursos Tipos planos Objetivo e escopo planos Papeis e responsabilidas Proprietário e mantenedor Testes Tipos Teste Ativação planos e gestão crises Ativação planos Monitoração e análise Crítica GCN Gestão Registro Incinte Comunicação a mídia...27 Página 2 28

3 Secretaria Fazenda do Distrito Feral 10. Documentação do GCN Molos Auto-avaliação Bibliografia utilizada e recomendada Normas Internas Normas, regulamentações e circulares externas Créditos pelo Treinamento...28 Página 3 28

4 Secretaria Fazenda do Distrito Feral 1. Apresentação Este treinamento tratará assuntos relaciona à Gestão Continuida, um conhecimento importante não só para quem está envolvido diretamente com o processo, mas também para to os colaboradores do órgão. Qualquer organização, seja ela pequeno, médio ou gran porte, possui objetivos e metas, tais como crescer, fornecer seus serviços, adquirir e melhorar recursos. A Gestão Continuida ajuda a garantir que estas metas e objetivos sejam realizadas com o mínimo impacto diante interrupções inesperadas, o que é nominado resiliência. A Secretaria Fazenda do Distrito Feral assume compromissos com por público, funcionários, contribuintes e órgãos externos e tem o ver entregar produtos e serviços qualida, ou seja, apurar tributos corretamente, criar expectativas arrecadação, etc. A Gestão Continuida ajuda a manter estas operações. Ao final ste treinamento, você conhecerá o que é o processo Gestão Continuida, sua importância, aplicação, bem como o que já existe no ambiente do Órgão relacionado a este tema. Bom treinamento! 2. Escopo e Fontes Informação O conteúdo do treinamento foi senvolvido tendo como fontes informação: I. Documentação e processos internos existentes referentes à gestão continuida; e II. As Normas da Associação Brasileira Normas Técnicas (ABNT NBR ) Termos e finições Termo Análise Impacto aos Negócios Apetite a risco Incinte Plano Continuida Negócios (PCN) Definição Também conhecido como Business Impact Analysis (BIA), trata-se do processo analise das funções negócio e os efeitos que uma interrupção passa causar. Quantida total risco que uma organização está preparada para tolerar ou ser exposta. Situação que po representar ou levar a uma interrupção negócios, perdas, emergências ou crises. Documentação procedimentos e informações senvolvidas para serem utilizadas quando ocorrer um incinte que basicamente cubra as principais pessoas, Página 4 28

5 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Resiliência RTO PCO PRD PGI ABNT NBR Arranjo Contingência recursos, serviços e outras ações que sejam necessárias para implementar o processo gerenciamento incintes. Capacida uma organização resistir aos efeitos um incinte. Recovery Time Objective ou Tempo Objetivado Recuperação, refere-se a um intervalo tempo reconhecido e acordado para restauração da operação. Plano Continuida Operacional, documento gestão continuida aplicado a processos negócio. Plano Recuperação Desastres, documento gestão continuida aplicado a processos e recursos Tecnologia da Informação. Plano Gestão Incintes, documento gestão continuida aplicado a processos incintes que possam ocorrer no ambiente. Associação Brasileira Normas Técnicas, Norma Brasileira. Procedimentos e recursos habilita e configura para operação em caso contingência. Fonte: ABNT NBR : Introdução A Gestão da Continuida Negócios (GCN) visa manter operacionais os serviços essenciais ao funcionamento das atividas corporativas indicadas como críticas. Diante cenários interrupção, a GCN contribui para o fortalecimento da imagem soliz da Empresa O que é GCN A GCN é complementar a uma estrutura gestão riscos que busca entenr os riscos às operações negócios e suas consequências. Fonte: ABNT NBR De acordo com a norma ABNT NBR :2007 (Gestão Continuida Negócios Parte 1: Código Prática), a Gestão Continuida Negócios (GCN) é o processo abrangente gestão que intifica ameaças potenciais para uma organização e os possíveis impactos nas operações negócio caso certas situações ocorram. Este processo fornece uma estrutura para que se senvolva uma resilência organizacional capaz responr efetivamente e salvaguardar os interesses das partes interessadas, a reputação e a marca da organização. Demonstramos a seguir a evolução do conceito da metodologia GCN ao longo do tempo: Página 5 28

6 Secretaria Fazenda do Distrito Feral 3.2. GCN e a estratégia Organizacional Tempestas, vendavais e raios são os fenômenos naturais mais frequentes no Brasil, sendo responsáveis por alagamentos, enchentes, slizamentos, smoronamentos, etc., o que leva na maioria das vezes a danos materiais e humanos. Como forma precaver-se efeitos sastrosos eventos que causem interrupções significativas em parte, ou mesmo, em to os processos negócio, os órgãos se vêem pressionadas a dispor planejamento e mecanismos aqua à pronta recuperação suas operações, no menor tempo possível. Pois as consequências da não precaução pom envolver perda vidas, ativos e renda, ou a incapacida entregar produtos e serviços, quais a estratégia, a reputação e até mesmo a sobrevivência da organização penm. Com base nisto, a Gestão Continuida Negócios (GCN) é necessária, para preparar as organizações para suportar os impactos incintes pequenas ou grans proporções Por que convém que uma organização adote a GCN Todas as atividas negócios da Secretaria Fazenda do Distrito Feral estão sujeitas a interrupções, tais como falhas tecnológicas, enchentes, interrupções nos serviços públicos e atos terrorismo. Com a estruturação Página 6 28

7 Secretaria Fazenda do Distrito Feral processos Gestão Continuida é possível reagir aquadamente às interrupções operacionais e manter a segurança. A GCN ve ser encarada não como um processo custoso planejamento, mas como um processo que agrega valor a organização. Fonte: ABNT NBR Benefícios um programa eficaz GCN Os benefícios um programa eficaz GCN são: I. Intificar proativamente os impactos uma interrupção operacional; II. Ter uma resposta eficiente as interrupções, o que minimiza os impactos negativos ao sistema; III. Manter a capacida gerenciar os riscos que não pom ser segura; IV. Garantir que os principais produtos e serviços são intifica e protegi; V. Apresentar ganho vantagem competitiva ao manter a capacida entregar produtos e serviços Caso prático Restauração do site do Commerzbank após os ataques 11 setembro. O escritório do Commerzbank (banco Alemão) em Nova York localizava-se a cerca 90 metros andares 31 a 34 do World Tra Center (WTC). Com a queda das torres no ataque terrorista 11 setembro 2001, o Data Center permaneceu fisicamente funcional, porém, com o calor intenso e a gran quantida poeira os sistemas começaram a falhar, junto com toda a comunicação com o exterior, ixando a operação New York praticamente parada. Nesta ocasião, vários equipamentos incluindo os storages (on se armazenam os da) entraram em colapso. Porém, o Commerzbank possuía um plano contingência que constava cópias sistemas e da em outro site a 50 km do site principal. Esta contingência foi ativada corretamente, os funcionários evacuaram o local e nos próximos meses passaram a trabalhar no site backup até que o site principal fosse restabelecido. Fonte: 10/01/2013 No caso apresentado, os da estavam completamente protegi, e o negócio sobreviveu ao maior ataque terrorista da história, isso porque a contingência foi ativada corretamente, mas e caso não fosse? Para garantir que a contingência seja ativada corretamente a GCN é uma gran aliada. Muitas empresas fecharam suas portas após este sastre, por conta suas operações estarem concentradas unicamente nestas torres. Não possuir um Página 7 28

8 Secretaria Fazenda do Distrito Feral processo Gestão Continuida Negócios po ser crucial e é uma necessida para impedir prejuízos, os quais pom ser irreversíveis. 4. Documentação Gestão Continuida 4.1. Contexto A capacida da Gestão Continuida ser integrada as atividas corporativas e incorporada ao crescimento e senvolvimento produtos e serviços realiza pela Secretaria Fazenda do Distrito Feral é uma realida que já existia, contudo nem sempre foi formalizada, evoluída e acompanhada. Atualmente existe uma metodologia interna, molos e informações base documentadas. Uma política GCN fine os seguintes processos: - As atividas preparação para se estabelecer uma capacida continuida negócios; e - O gerenciamento contínuo e manutenção sta capacida continuida negócios. Fonte: ABNT NBR : Política, Manual e Molos A Metodologia Gestão Continuida Negócios e Tecnologia da Informação da Secretaria Fazenda do Distrito Feral tem a finalida estabelecer padrões e méto para a aplicação do processo. Assim como os molos disponibiliza, que tem o objetivo prover padronização na documentação e indicar organização na apresentação das informações Escopo GCN O fluxo apresentado será acompanhado durante o correr do treinamento, e monstra o relacionamento do processo Gerenciamento Risco (avaliação), ve no mínimo ser analisado em conjunto com o questionário Análise Impacto aos Negócios (BIA). Os planos, testes, aprendizado, gestão crise e revisões, também vem ocorrer conforme fluxo apresentado: Página 8 28

9 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Processos Críticos G.R. Intificação Avaliação Questionário/ BIA Proposta Pessoas Instalações Informações Suprimentos Partes interessadas Gestores processos Aprendizado Acionar Testar Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Informamos que a Gestão Riscos é o processo on são intifica e avalia os riscos que pom gerar interrupção das atividas Atividas terceirizadas Como uma observação adicional é importante saber que mesmo que um produto, serviço ou ativida seja terceirizada, o risco ste continua vinculado à organização. É necessário então que Secretaria Fazenda do Distrito Feral consiga intificar quais seus fornecedores e parceiros críticos possuem planos Gestão Continuida eficazes, isso po ser feito por meio evidência que monstre a viabilida planos, bem como seus respectivos testes. 5. Designando Responsabilidas Para a gestão programas Gestão Continuida, conforme apresentado por meio da Metodologia Interna, algumas das responsabilidas ntro do Órgão são: I. Indicar responsáveis pelo processo Gestão Continuida; II. Intificar e avaliar riscos scontinuida relaciona às atividas; III. Adotar, forma alinhada as estratégias e procedimentos para minimizar e mitigar os riscos scontinuida; Página 9 28

10 Secretaria Fazenda do Distrito Feral IV. Realizar treinamentos e responsabilizar-se pela capacitação corporativa sobre o assunto; V. Garantir a implementação das ações responsabilida das áreas do órgão; VI. Provinciar canais comunicação, inclusive os contingenciais; VII. Realizar testes contingência, bem como os aprimoramentos necessários para sua implementação; VIII. Acompanhar a realização testes contingências; IX. Aprovar e institucionalizar os documentos que dão suporte ao processo Implementando a continuida negócios De forma visual, pomos indicar que o processo Gestão Continuida Negócios engloba as seguintes etapas: 5.2. Documentação GCN Fonte: ABNT NBR :2007 Com relação à documentação GCN, é importante senvolver diretrizes recuperação procedimentos intifica como críticos, para que as unidas negócio possam operar entre o período sastre e até a recuperação processos críticos e eventualmente o retorno a normalida. A intificação processos críticos é realizada através do questionário nominado Análise Impacto nos Negócios (AIN ou BIA) e os procedimentos são elabora através da documentação : Recuperação Desastres (PRD); Plano Continuida Operacional (PCO); ou Gerenciamento Incintes. Página 10 28

11 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Documentos que serão talha no correr do treinamento Requisitos continuida De acordo com a norma ABNT NBR :2007, as empresas e/ou órgãos vem estimar os recursos que cada ativida contingenciada necessitará durante sua recuperação, on pom incluir: I. Recursos pessoal, incluindo quantida, habilidas e conhecimento ( pessoas); II. Localização trabalhos e instalações necessárias (pendências); III. Tecnologia, equipamentos e plantas que suportam o negócio (tecnologia); IV. Informação (eletrônica ou em papel) sobre trabalhos anteriores ou trabalhos atualmente em progresso, suficientemente atualizada e precisa, forma a permitir que as atividas continuem no nível acordado (informação); e V. Serviços e fornecedores externos (suprimentos). Informações sobre estes recursos serão apresentadas no correr do treinamento, guar estas informações para ajudá-lo na interpretação e aplicação do conteúdo. Por fim, uma ativida importante é levar em conta as necessidas das partes interessadas (ex: contribuintes) ao terminar os níveis recursos Caso prático A Agência atendimento XPTO fica localizada em uma região on anualmente há ocorrências grans inundações, em uma conversa interna, os profissionais responsáveis por GCN discutiram e levantaram quais seriam os recursos necessários para minimizar o impacto sse evento, chegando então ao seguinte esboço: Recursos pessoal: Caso haja apenas um colaborador com qualificação/conhecimento para executar uma operação crítica na Agência (ex: atendimento) e ocorra um incinte inundação no bairro on mora, não haverá outro colaborador pronto para executar a tarefa, é necessário treinar mais um profissional nas atividas críticas. Localização das pendências da Secretaria (instalações): Em caso alagamento, é importante pensar em como os contribuintes serão atendi. Para que a Agência não pare, é necessário finir um local secundário com instalações e recursos para procer com o atendimento (seja um ambiente próprio, parceiro, terceiros ou outra opção). Tecnologia e equipamentos: Além pessoas e um ambiente secundário é necessário que os recursos tecnológicos tais como os sistemas (Ex: , Página 11 28

12 Secretaria Fazenda do Distrito Feral internet, e etc.), equipamentos (computador, mom, etc.) e meios comunicação (ex: link intranet, telefone, fax, etc.) estejam disponíveis e configura. Informação (eletrônica ou em papel): São essenciais para a continuida das atividas, e vem ser recuperadas acordo com limites tempo estabeleci. Serviços e fornecedores externos (partes interessadas): É importante saber quem são os fornecedores e parceiros negócio críticos que terão ser aciona, pois eles verão estar prontamente disponíveis para auxiliar na retomada das operações. 6. Intificação atividas críticas 6.1. Intificação De acordo com a norma ABNT NBR : 2007, em um contexto continuida negócios, o entendimento do Órgão riva : I. Intificar os objetivos da organização, obrigações das partes interessadas, veres legais e o ambiente no qual opera; II. Intificar as atividas, ativos e recursos (incluindo os externos), que suportam a entrega produtos e serviços; III. Avaliar o impacto e as conseqüências sobre o tempo falha stas atividas, ativos e recursos; IV. Intificar as ameaças que possam interromper a entrega produtos ou serviços fundamentais, com impacto aos ativos, atividas e recursos que os suportam as operações; V. Compreenr a interpendência suas atividas Ameaças e atividas críticas (avaliação riscos) A cisão do método avaliação riscos é da organização, mas é importante que esse método seja apropriado a to os requisitos da organização. Fonte: ABNT NBR :2007 Página 12 28

13 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Ameaças específicas pom ser scritas como eventos ou ações que possam, em algum ponto, causar um impacto aos recursos do órgão, como exemplos incêndios, enchentes, queda energia, perda ou ausência equipe, vírus computador ou falhas hardware e software. Para intificar estas ameaças e riscos as atividas críticas é importante que haja processos análise riscos envolvi a estas atividas críticas antes dar prosseguimento ao processo GCN Análise Impacto no Negócio (AIN) O impacto da interrupção ve ser verificado por meio do questionário Análise Impacto nos Negócios (AIN, também conhecido como BIA) para riscos intifica como baixos, médios e altos, bem como para os casos em que o gestor entenr necessária a aplicação. O objetivo da AIN/BIA é intificar as operações críticas para o órgão, o tempo máximo aceitável interrupção, e terminar os recursos necessários para mantê-las em conformida, ou seja, é um passo inicial antes procer com a documentação planos. A aplicação da AIN/BIA é necessária para intificar nas atividas críticas as pendências das atividas (incluindo as pendências fornecedores e parceiros terceirização). Página 13 28

14 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Tarefas chave vem ser consiradas para realização do AIN/BIA, conforme relacionado: I. Determinar o escopo da análise; II. Intificar os principais processos do negócio; III. Coletar e verificar as informações; IV. Analisar e apresentar os resulta. A AIN é realizada em conjunto com os gestores (tais como gerentes, diretores, supervisores, membros da equipe com expertise, etc.), por meio um questionário a ser respondido (disponível na metodologia corporativa), on são abordadas as seguintes informações: I. O tempo recuperação das atividas críticas, ou seja, quanto tempo o processo negócio po ficar paralisado; II. Dependência infraestrutura e recursos necessários ao processo (pessoas, sistemas informatiza e equipamentos); III. Período e prazo em que as informações armazenadas precisam ser restauradas; IV. Atividas do processo que penm ou geram informações a outros processos e áreas (externas ou internas); V. Histórico scontinuida, durante quanto tempo e quais as causas que geram a paralisação Análise Impacto no Negócio (AIN) Metodologia Página 14 28

15 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Para a realização da Análise Impacto nos Negócios (AIN) ve ser consirado, no caso interrupção do processo, os seguintes tipos impacto: I. Legal: scumprimento lei e (ou) norma (peso 20); II. Financeiro: perdas financeiras geradas pelo não atendimento ao contribuinte/estado (peso 30); III. Imagem: afeta a imagem da entida pela interrupção atendimento ao contribuinte/estado (peso 40). Para cada critério estabelecido, o impacto será terminado pelo gestor responsável pela avaliação, ao finir uma nota, na seguinte escala: Fórmula: Opção escolhida Nota Impacto E 50 Superior D 40 Alto C 30 Médio B 20 Pouco importante A 10 Irrelevante A cada critério (legal, financeiro e imagem) é atribuída uma nota, somam-se as notas e divi-se o resultado por 90 (soma pesos): (nota (impacto legal)+nota (impacto financeiro)+nota (impacto imagem)) / 90 O resultado da Análise Impacto nos Negócios (AIN) sinaliza a severida e o grau impacto da não implementação contingência, conforme apresentado a seguir: Resultado Severida Impacto da não implementação contingência 4,00 a 5,00 Severo Alto 3,00 a 3,99 Morado Médio 1,00 a 2,99 Leve Baixo Uma vez intificado o risco e a análise viabilida implantação arranjos contingência, o documento (AIN) ve ser formalmente documentado e assinado pelos envolvi, gestores responsáveis pelo processo e seus superiores para aprovação. Na implantação arranjos contingência ve-se levar em conta a relação custo versus benefício, forma que os investimentos a serem realiza, sejam compatíveis com as perdas potenciais intificadas (imagem, financeira Página 15 28

16 Secretaria Fazenda do Distrito Feral e legal). Se a cisão for implantar a contingência, uma liberação ve ser realizada por meio formulário específico Determinando escolhas da continuida do negócio s continuida buscam melhorar a resilência da organização a interrupções, garantindo que as atividas críticas continuem ou sejam recuperadas em um nível mínimo aceitável e no tempo estipulado pela AIN. Fonte: ABNT NBR :2007 G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Depois seleciona os recursos necessários, vem ser intificadas alternativas que irão suportar a restauração das atividas, ntro do tempo recuperação sejado, pondo ser minutos, horas ou dias, penndo da criticida da ativida, com base no impacto potencial, sempre do ponto vista da área gestora do negócio e com a aprovação gestores. Os gestores vem tomar cuida especiais na escolha da alternativa continuida, por exemplo, a área TI ci por fechar contrato com empresas telecomunicações (link internet), no entanto, ambas as empresas utilizam o mesmo cabo (fibra ótica), nessa situação, em caso problema com os circuitos terrestres ambos os recursos ficarão indisponíveis. Página 16 28

17 Secretaria Fazenda do Distrito Feral Para as ameaças intificadas, o órgão verá, por meio da cisão do gestor do processo, com aprovação, escolher uma ou mais estratégias mitigação, entre as scritas a seguir: I. Recuperação das atividas ntro prazo objetivado: as operações precisam estar novamente em funcionamento total ou parcial (que impactará com o investimento necessário) no prazo estabelecido; II. Manutenção das operações mesmo com o acontecimento incinte: as operações não são paralisadas, por exemplo, no-breaks e gerador energia elétrica são adquiri para manter as operações em funcionamento, em caso incinte suspensão do fornecimento da concessionária; III. Aceitação do risco: no caso paralisação das atividas, não se adota qualquer arranjo contingência, bem como não se dispõe qualquer arranjo que possibilite a recuperação, mesmo que parcial. O que norteia essa cisão é o fato do custo implementação arranjos contingência ser sproporcional ao benefício potencial relação custo x benefício; IV. Transferência: para alguns riscos, a melhor resposta po ser transferilos. Isso po ser realizado por meio um seguro convencional. s mitigação perdas pom ser utilizadas juntamente com outras ações e opções, pois nem to os riscos pom ser preveni ou reduzi a um nível aceitável Aprovação estratégias continuida A administração e profissionais envolvi vem aprovar a lista que documenta os principais produtos e serviços, a análise impacto nos negócios e a avaliação riscos, forma a observar se o trabalho foi realizado forma apropriada e reflete a realida do órgão. Página 17 28

18 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Caso um processo seja crítico e o gestor aprove a estratégia continuar os negócios, ve-se seguir a metodologia finida. Com base nas análises e entendimento das operações críticas do órgão (abordado no tópico anterior), será possível finir e nortear as estratégias GCN corporativas, on ve ser adotada a abordagem apresentada: I. Implementar medidas apropriadas para reduzir a probabilida incintes e/ou reduzir os potenciais efeitos stes incintes; II. Manter registros das medidas resiliência e mitigação; III. Fornecer recursos continuida das atividas durante e após um incinte; e IV. Manter o registro das atividas que não foram consiradas críticas e as justificativas Determinando escolhas da continuida do negócio Recursos Antes senvolver os planos continuida, será necessário que os recursos mínimos sejam fini e consira na documentação planos, tais como os contatos e órgãos externos, conforme transcrito abaixo: I. Pessoas: Profissionais com habilidas para execução das atividas das operações negócio, que verá contemplar nos Continuida. Página 18 28

19 Secretaria Fazenda do Distrito Feral II. III. IV. Instalações: Local alternativo com infraestrutura mínima necessária para a execução das atividas. Ex: trabalho Home Office, instalações físicas, entre outras. Tecnologia: Instalações tecnológicas, equipamentos, recursos e sistemas. Ex: equipamentos backup, redundância tecnológica, sistemas, distribuição geográfica da tecnologia, entre outras. Informação: As informações essenciais para a continuida das atividas vem ser recuperadas acordo com os prazos estabeleci na AIN. Ex: informações em formatos físicos e virtuais. V. Partes Interessadas: s relacionadas com as principais pessoas interessadas, fornecedores, parceiros negócio. Ex: intificação responsável pela comunicação com a mídia, prestadores indispensáveis, entre outras. 7. Convém que to os planos, sejam eles Gerenciamento Incintes (PGI) Continuida Negócios (PCO) ou Recuperação Negócios (PCN), sejam concisos e acessíveis aqueles que possuam responsabilidas finidas nesses planos. Fonte: ABNT NBR :2007 G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão De acordo com a metodologia interna, Continuida são um conjunto procedimentos que objetivam manter as atividas em nível Página 19 28

20 Secretaria Fazenda do Distrito Feral funcionamento previamente estabelecido ou recuperá-las no prazo previamente estabelecido (prazo comumente chamado no mercado RTO Recovery Time Objective ou Tempo Objetivado Recuperação). Estes planos vem ser elabora sempre que os gestores cidirem pela implementação contingência (impactos médios ou altos). Os planos continuida vem ser objetivos, concisos, acessíveis àqueles que possuam responsabilidas neles finidas e vem prever: I. Situação em que cada plano po ser utilizado (relação ativos, eventos ou cenários); II. Os responsáveis pelos procedimentos recuperação; III. Os procedimentos que vem ser executa para o incinte ou recuperação recursos que sofreram interrupção, quando existentes Tipos planos De acordo com a metodologia interna os planos continuida negócios pom ser classifica como: I. Plano Gestão Incintes (PGI): voltado a continuida procedimentos corporativos que tenham impacto ao ambiente e estrutura corporativa que dá suporte as operações; II. Plano Continuida Operacional (PCO): voltado à continuida procedimentos operacionais relaciona ao processo; III. Plano Recuperação Desastres (PRD): voltado à recuperação ativos Tecnologia da Informação (processamento, links comunicação e armazenamento da, sistemas) que dão suporte aos procedimentos operacionais do processo Objetivo e escopo planos O objetivo e escopo cada plano ve ser finido, acordado com a alta direção e entendido pelas pessoas que irão realizar o plano. Convém que qualquer relação com outros planos ou documentos pertinentes que existam na organização seja claramente especificada e o método obtenção stes documentos seja scrito. Fonte: ABNT NBR :2007 Os Continuida Operacional pom ser elabora com finalida atenr vários tipos eventos ou riscos operacionais, entre os mais comuns são: I. Incêndio; II. Inundação; III. Interrupção no fornecimento energia elétrica; IV. Atenta com artefatos explosivos; V. Atos vandalismos; Página 20 28

21 Secretaria Fazenda do Distrito Feral VI. Contingência operações negócio; VII. Outros, a critério da administração da entida Papeis e responsabilidas Convém que os papeis e responsabilidas das pessoas e equipes que possuam autorida (tanto no que se refere à tomada cisões quanto aos gastos), durante e após um incinte, sejam claramente documenta. Fonte: ABNT NBR :2007 Com relação à finição papeis e responsabilidas indicadas na metodologia interna, os Continuida Negócios vem: I. Definir os papéis e responsabilidas, nos aspectos relaciona à tomada cisão durante e após um incinte; II. Fornecer referência contatos essenciais das partes que viabilizam a sua execução; III. Ser revisa anualmente ou sempre que os responsáveis realizarem alteração nos procedimentos executa; IV. Ser testa, com registro formal do resultado, pontos acerto e falhas ( para as quais ve ser estabelecido plano ação visando a solução); V. Ser aprova pelos gestores responsáveis por cada processo; VI. Ser aprova pela respectiva área equivalente; VII. As aprovações vem ser evinciadas por meio assinatura no próprio documento, ou quando for o caso por ata reunião Proprietário e mantenedor Convém que a organização nomeie o principal responsável pelo plano, intifique e documente os responsáveis pela análise crítica, correção e atualização do plano em intervalos regulares. Fonte: ABNT NBR :2007 Os coornadores vem acompanhar a realização planos e, a seu critério, solicitar testes fora do cronograma, pondo convocar os responsáveis necessários para realização. 8. Testes Os planos continuida somente pom ser consira efetivos após a sua validação através testes. Este processo validação é essencial para o senvolvimento do trabalho, melhoria da competência, confiança e conhecimento to os envolvi. Página 21 28

22 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Pomos consirar testes como um conjunto ações que permite avaliar a capacida que os planos e procedimentos têm responr aos requisitos sempenho previamente fini. Na SEF-DF os testes planos vem ser da seguinte forma: I. Ser executa com periodicida mínima anual; II. Os testes vem ser registra, observando a necessida aprimoramento, uma vez intificadas falhas, vem ser altera, como planos ação por parte do responsável, e com o objetivo melhoria no momento da utilização e serem então versiona; III. Auditorias também pom, sempre que julgarem necessário, acompanhar a realização testes, assim como ter total acesso aos seus resulta Tipos Teste Os tipos testes pom ser: Testes Mesa: é um teste complexida simples, no qual é realizada uma análise crítica ensaios execução, geralmente realiza em mesa reunião, com o objetivo atualizar e/ou validar os procedimentos e as informações contidas no plano por meio questionamentos sobre o processo. Testes Simulação: é um teste complexida mediana, no qual uma situação artificial, por exemplo, é realizada a parada um processo em horários diferentes das operações diárias (finais semana, após expediente Página 22 28

23 Secretaria Fazenda do Distrito Feral etc.) sendo o resultado utilizado para validar se os planos possuem as informações necessárias e suficientes. Testes Reais: validação em tempo real, quando da execução das atividas rotineiras, o que envolve alta complexida. Esse tipo teste tem uma complexida muito alta, e verá ser realizado numa fase do processo bem maduro. O tipo teste selecionado ve ser aquado à maturida do processo, vendo ser realizado no mínimo o teste mesa. Para que possa garantir o sucesso na condução e finalização, aquando a realida aos planos. Um objetivos é testar o que foi possível ser testado ou não, assim como documentar o que u certo e o que não u certo, para permitir a melhoria planos e manter as versões e histórico documentações, que pom ser solicitadas em Auditorias ou caso necessário para conhecimento interno estruturas anteriores. 9. Ativação planos e gestão crises De acordo com a norma ABNT NBR :2007, os planos vem incluir uma lista estruturada ações e tarefas em orm priorida, conforme relacionado: I. Como o PCN é ativado; II. As pessoas responsáveis por ativar o plano continuida negócios; III. O procedimento que ve ser adotado; IV. As pessoas que vem ser consultadas; V. As pessoas que vem ser informadas; VI. Quem irá para on e quando; VII. Quais serviços estão disponíveis, on e quando; VIII. Mobilização recursos (internos e externos); IX. Como e quando a informação será comunicada; X. Procedimentos talha para soluções recuperação; XI. Entre outros Ativação planos Convém que a organização estabeleça e documente claramente os procedimentos e conjunto critérios sobre os quais os indivíduos possuem a autorida colocar em prática os planos e em quais circunstâncias. Fonte: ABNT NBR :2007 Página 23 28

24 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Sempre que ocorrer um incinte que gere a scontinuida das atividas, o gestor do processo (lír do plano) ve: I. Contatar o responsável indicado no plano e, em conjunto, analisar o incinte, finindo se o Plano Continuida será acionado ou não. O responsável por acionar o plano ve acompanhar todo o processo restabelecimento das atividas normais do Órgão Monitoração e análise Crítica GCN De acordo com a norma ABNT NBR :2008, no capítulo 5 referente à Monitoração e análise crítica do GCN informa o seguinte: Garantir a monitoração da gestão e analisar criticamente a eficiência e eficácia do SGCN, analisando criticamente a conveniência da política continuida negócios, os objetivos e o escopo, e para terminar ações correção e melhoria. Fonte: ABNT NBR :2008 Página 24 28

25 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão Com base nesta afirmação, entenmos o quanto é importante que as mudanças internas ou externas, que causem impacto à organização sejam analisadas criticamente. Novos serviços, produtos e atividas com impacto as atividas negócio vem ser revistas sempre que possível e quando necessário, incluí no programa manutenção da GCN, como contribuição para isso, a Secretaria Fazenda do Distrito Feral disponibilizará sempre que revisada uma nova versão da política, manuais e molos Gestão Página 25 28

26 Secretaria Fazenda do Distrito Feral G.R.O. Gestor G.R. Intificação Avaliação Gestor do Processo AIN Proposta Pessoas; Instalações; Informações; Suprimentos; Partes interessadas. Gestores processos Aprendizado Acionamento Testes Contingência Aprovação da Controle Se necessário Gestão Revisão A gestão crise, com envolvimento processos, produto ou prestação serviços será realizada da seguinte forma: I. Incluindo incintes, a gestão crise é responsabilida coornadores do partamento específico, e, na sua ausência, seu substituto formalmente signado, na falta sse o Diretor ou conselho; 9.4. Registro Incinte Após todo e qualquer processo ativação Plano Continuida ou gestão crise, cabe: I. Ao lír do grupo funcional: registrar a scrição do incinte, o que foi bem sucedido, o que falhou e os aprimoramentos implementa para correção das fragilidas intificadas (por meio do software Gerenciamento Serviços disponível institucionalmente, o CITSmart). Bem como as ações, responsáveis e prazos para implementação melhorias, se necessário; II. Áreas coornação: supervisionar os registros scritos e relacionar sempre que necessário em Relatório do ocorrido, forma sintética, os acertos, as fragilidas e as implementações realizadas. Após o incinte, o gestor responsável por GCN ve registrar o incinte em relatório próprio, mesmo que não ocorra a interrupção processos. Os Página 26 28

27 Secretaria Fazenda do Distrito Feral relatórios emiti vem ser analisa em conjunto com outros partamentos ou Conselho TI para conhecimento e adoção medidas julgadas necessárias Comunicação a mídia Caso o acionamento do Plano Continuida ou a gestão crise gere a necessida atendimento à imprensa, essa atribuição ve ser sempenhada por área ou partamento formalmente finido, com apoio da coornação projetos. 10. Documentação do GCN Molos Processos manutenção e atualização da política e manuais internos GCN são realiza periodicamente, como resultado do programa manutenção da GCN da Secretaria Fazenda do Distrito Feral apresentará os molos documentos através meios comunicação disponíveis corporativamente Auto-avaliação Um processo auto-avaliação GCN tem papel importante para garantir que a organização tem competência e capacida GCN sólidas, eficazes e aquadas. Esse processo verifica qualitativamente a capacida da organização se recuperar um incinte. Fonte: ABNT NBR :2007 A auto-avaliação da GCN corporativa tem um papel importante até mesmo para verificar os objetivos da organização, garantir que o Órgão tem competência e capacida para prover controles aqua GCN, acordo com as normas e práticas internas e externas. 11. Bibliografia utilizada e recomendada Normas Internas As normas internas utilizadas para elaboração do material apresentado são: I. Metodologia Gestão Continuida Negócios (GCN) da Secretaria Fazenda do Distrito Feral. II. Molos Documentos Gestão Continuida Negócios da Secretaria Fazenda do Distrito Feral Normas, regulamentações e circulares externas I. ABNT NBR : 2007 Gestão Continuida Negócios (Parte 1: Código Prática); II. ABNT NBR : 2007 Gestão Continuida Negócios (Parte 2: Requisitos); Página 27 28

28 Secretaria Fazenda do Distrito Feral III. ANBT NBR ISO/IEC : 2005 Tecnologia da Informação Técnicas Segurança Código prática para a gestão segurança da informação (capítulo 14: Gestão da Continuida do Negócio). 12. Créditos pelo Treinamento Profissionais da Central IT e Coornações da Secretaria Fazenda do Distrito Feral, envolvi direta e indiretamente na elaboração da documentação, conforme relacionado: I. Sanclé Landim Albuquerque (Central IT) Consultor Gestão Continuida Negócios com crencial CBCP; II. Rodolfo Chaves Guaraciaba (Central IT) Gerente Contratos; III. IV. Mário Henrique Paes Vieira (SEF-DF) Coornador Projetos; Eduardo Cassino Teixeira (SEF-DF) Assessor do Subsecretário da SUTIC. Página 28 28

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Modelos de Documentos. Gestão de Continuidade dos Negócios e de Tecnologia da Informação

Modelos de Documentos. Gestão de Continuidade dos Negócios e de Tecnologia da Informação Gestão de Continuidade dos Negócios e de Tecnologia da Informação Secretaria de Fazenda do Distrito Federal As informações, dados e processosapresentados e existentes neste documento, constando seus anexos,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de

Leia mais

Auditoria e Segurança de Sistemas. Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia

Auditoria e Segurança de Sistemas. Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia Auditoria e Segurança de Sistemas Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia 1 operação normal PAC INCIDENTE PCO Situação de Contingência PRD PLANO DE RETORNO operação normal PLANO DE CONTINUIDADE

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.

CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. 06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

DISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Premissas O Plano de Continuidade de Negócios (PCN) é um processo pró-ativo de planejamento que assegura que uma organização possa sobreviver a uma crise organizacional/operacional,

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Gerenciamento de Crises e Continuidade de Negócios

Gerenciamento de Crises e Continuidade de Negócios Gerenciamento de Crises e Continuidade de Negócios Enterprise Risk Services - ERS Julio Laurino Certified Business Continuity Professional (CBCP) CobiT Certified jlaurino@deloitte.com Agenda Objetivo Conceitos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Curso Plano de Continuidade de Negócios

Curso Plano de Continuidade de Negócios Curso Plano de Continuidade de Negócios Em um cenário mundial de alto risco e volatilidade, com uma interconexão e interdependência de todas as cadeias de suprimento, a segurança e continuidade dos negócios

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301

Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301 Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301 ARTIGO 6 de agosto de 2014 Copyright 2014 27001Academy. Todos direitos reservados. 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A lista abaixo mostra o conjunto

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br

Leia mais

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1

MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 MQ-1 Revisão: 06 Data: 20/04/2007 Página 1 I. APROVAÇÃO Emitente: Função: Análise crítica e aprovação: Função: Liliane Alves Ribeiro da Silva Gerente Administrativa Roberto José da Silva Gerente Geral

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE AEROPORTOS CONCEDIDOS 08/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 11 de agosto de 2014. Aprovado, Fabio

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

Governança Corporativa Gestão de Riscos

Governança Corporativa Gestão de Riscos Governança Corporativa Gestão de Riscos Introdução As constantes mudanças no âmbito global têm fomentado a necessidade do aprimoramento dos controles executados pelas organizações e do ambiente de riscos,

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Risco Operacional. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Risco Operacional. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio

Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Continuidade do Negócio Tópico 30 e 31 Plano de Continuidade dos Negócios (PCN) Plano de Continuidade de Negócios (PCN). Metodologia de levantamento de requisitos para o plano. Métodos de construção do documento. 2 Continuidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional Crédito, Mercado e em: 30/12/2015 Política de Gerenciamento de Risco de Processos Página 2 de 9 SUMÁRIO 1- Definição... 3 2- Projeções de Perdas... 4 3- Classificação e Mitigação do Risco... 5 4- Estrutura...

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

CIO;Executivo de N 5 Identificar as dependências críticas e o desempenho atual 1 dia? Qua 01/09/10 Qua 01/09/10

CIO;Executivo de N 5 Identificar as dependências críticas e o desempenho atual 1 dia? Qua 01/09/10 Qua 01/09/10 Id Nome da tarefa Duração Início Término Predecessoras Qua, 01/Set Qui, 02/Set 18 0 6 12 18 0 6 12 1 Projeto de Implantacão da Governanca de TI com CobiT (Nível 3) 3 dias? Qua 01/09/10 Sex 03/09/10 2 PO

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais

ITIL. Conteúdo. 1. Introdução. 2. Suporte de Serviços. 3. Entrega de Serviços. 4. CobIT X ITIL. 5. Considerações Finais ITIL Conteúdo 1. Introdução 2. Suporte de Serviços 3. Entrega de Serviços 4. CobIT X ITIL 5. Considerações Finais Introdução Introdução Information Technology Infrastructure Library O ITIL foi desenvolvido,

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)

Boas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO

TERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO TERMO DE REFERÊNCIA FONTE DE RECURSO: CONVÊNIO 4500023751 CENTRO DE CUSTOS: 1060815 FONTE: 000121 NATUREZA DE GASTO: 68 OBJETO: Suporte técnico em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Moodle; OBJETIVO GERAL:

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Dispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região.

Dispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região. RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 087/2015 Dispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região. CERTIFICO que o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª

Leia mais