PREPARO, SECAGEM E ARMAZENAGEM

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1 PREPARO, SECAGEM E ARMAZENAGEM Juarez de Sousa e Silva, Cristiane Pires Sampaio Marise Cotta Machado Paola Alfonsa Lo Monaco 1 - INTRODUÇÃO O café é um dos poucos produtos cujo valor cresce muito com a melhoria da qualidade; um produto de qualidade inferior pode sofrer redução significativa no seu valor de comercialização. Os processos de secagem e armazenagem apresentam contribuições expressivas sobre a qualidade final do produto, sendo, portanto, muito importante na escolha correta da infraestrutura para atender à fase final da produção do café. No Brasil, em virtude do método de colheita empregado, o café é constituído de uma mistura de frutos verdes, maduros (cereja e verdoengos), passas e secos, folhas, ramos, torrões e pedras, devendo ser limpo e separado nas suas diversas frações, para que possam ser secados separadamente. O conjunto dessas operações é denominado preparo ou pré-processamento do café e pode ser executado por via seca, isto é, secando integralmente os frutos, dando origem aos cafés denominados coco ou de terreiro ou, ainda, por via úmida, que consiste na secagem dos frutos sem a casca (cereja descascado), podendo não ter a mucilagem parcial ou totalmente removida. Caso a remoção da mucilagem seja executada pelo processo de fermentação (técnica usualmente utilizada na Colômbia), o produto é dito despolpado ou lavado. 2. PRÉ-PROCESSAMENTO POR VIA SECA Como dito anteriormente, com o preparo por via seca, obtém-se o café coco ou de terreiro e é dessa forma que é processada, apesar de umas poucas exceções, a quase totalidade do café produzido no sul da Bahia e norte do Espírito Santo, visto não ter sido ainda desenvolvido um equipamento que

2 descasque os frutos do café Conilon com a mesma eficiência com que descasca o fruto do café arábica. O café, depois da colheita tanto por derriça ao chão, quanto no pano ou mecanizada, deverá ser submetido imediatamente aos processos de separação das impurezas, que podem ser feitos por peneiramento manual, ventilação forçada ou, ainda, por separadores de ar e peneira (máquinas de pré-limpeza). Mesmo com a retirada das impurezas (paus, terra, pedras, folhas etc.), o café deve passar pelo separador hidráulico, em que a separação é feita de acordo com o estágio de maturação dos frutos, ou seja, separando os cafés bóias (secos, brocados, mal formados e verdes) dos frutos perfeitos ou cerejas, que devem ser secados e armazenados separadamente. Em geral, apesar de ter sua eficiência reduzida, os separadores hidráulicos ou lavadores podem realizar, também, a separação das impurezas pesadas. Entretanto, fica bastante difícil separar o café bóia das impurezas leves. A lavagem ou separação é uma operação importante, tanto para o preparo por via seca quanto por via úmida, pois, além de manter o potencial de qualidade do café recém-colhido, reduz o desgaste das máquinas durante o descascamento, a secagem e o beneficiamento. Apesar de não se dar, ainda, verdadeira importância para a qualidade do café Conilon como se da para o arábica, a separação dos cafés bóias do cereja, além de evitar a contaminação pela possibilidade da adição de grandes quantidades de brocados, possibilita secagem e coloração homogêneas e, conseqüentemente, um produto de melhor aparência comercial. Os lavadores utilizados na lavagem e separação do café são os de alvenaria, também conhecidos como lavador Maravilha, cujos detalhes do elemento básico são vistos nas Figuras 1a e 1b e, os industrializados ou lavadores mecânicos, na Figura 2. O Maravilha consiste em um tanque de alvenaria e uma calha metálica com saída ramificada e provida de fundo falso, onde cai o material denso (cereja, verdoengos e impurezas pesadas). Possui ainda um sistema de turbilhonamento (injetor de água sob pressão controlada) que separa os cafés pesados das pedras, retornando-os à superfície pela calha de cerejas. Um das grandes desvantagens do lavador Maravilha é o consumo exagerado de água, que, dependendo do projeto e do estado de impureza do café, poderá ser superior a cinco litros para cada litro de café. Podem ser construídos para um consumo de até litros de água por hora. Havendo escassez de água, pode-se optar por lavadores mecânicos que consomem em média um litro de água para cada 30 litros de café. A diferença entre os consumos de água dos dois lavadores deve-se ao fato de que no lavador Maravilha grande parte da água é usada para o transporte do café, enquanto no segundo o transporte é feito mecanicamente. Além do menor consumo de água e menor uso de mão-de-obra, os lavadores mecânicos, por serem compactos, ocupam menor espaço e podem ser 2 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

3 remanejados ou comercializados em caso de desistência da atividade cafeeira por parte do produtor. Depois da separação de impurezas e lavagem, o café é encaminhado para o processo de preparo por via seca, que consiste na secagem em terreiro, pré-secadores/secadores mecânicos ou, ainda, para o processo via úmida, em que, antes da secagem, o café é submetido às operações de descascamento, lavagem e degomagem ou retirada de parte da mucilagem. Figura 1a - Esquema básico de um lavador Maravilha. Figura 1b - Vista geral do elemento básico do lavador Maravilha. Figura 2 - Vista geral do lavador mecânico e seu funcionamento. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 3

4 3 - PRÉ-PROCESSAMENTO POR VIA ÚMIDA O pré-processamento por via úmida dá origem aos cafés descascados/lavados e despolpados. Na América Central, no México, na Colômbia e no Quênia, conhecidos produtores de cafés despolpados, o produto tem alcançado boas cotações no mercado, por ser, de maneira geral, de bebida suave. Embora sendo conhecido como produtor de café obtido por via seca, existem, no Brasil, nas regiões produtoras de robusta, boas condições para produção de cafés descascados, desde que algumas adaptações sejam feitas nas máquinas utilizadas para a produção de arábica descascado e haja abundância de água. O despolpamento do café nada mais é do que a retirada da casca do fruto maduro por meio de um descascador mecânico (Figuras 3a e 3b) e posteriores fermentação da mucilagem e lavagem dos grãos. Os cafés despolpados têm a vantagem de diminuir consideravelmente a área de terreiro e o tempo necessários para secagem. Os volumes necessários de secadores, silos e tulhas também podem ser reduzidos em até 60%. Estas vantagens devem-se à uniformidade e ao baixo teor de umidade, em torno de 50% b.u., em comparação com a secagem do fruto integral. Pode-se, também, obter o café simplesmente descascado, que se diferencia do despolpado por não passar pela fase de fermentação e por permanecer com boa parte da mucilagem durante o processo de secagem. Figura 3a - Esquema de um descascador de café cereja. A retirada da mucilagem por fermentação natural é um processo de solubilização e de digestão deste produto por microrganismos presentes no ambiente. Se mal conduzida para o café arábica, pode prejudicar a qualidade e a aceitação no mercado externo. 4 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

5 Figura 3b - Vista do descascador comercial de café cereja. 4. SECAGEM E ARMAZENAGEM Apesar de a armazenagem ser menos complicada, a secagem do café é comparativamente mais difícil de ser executada do que a de outros produtos, em virtude de o teor de umidade inicial ser bastante elevado, geralmente ao redor de 60%. Com isso, a velocidade de deterioração em sua primeira fase de secagem é maior, causando redução na qualidade do produto. Deve-se, portanto, promover a sua secagem imediata logo após a colheita e promover o armazenamento em condições que permita manter a qualidade do produto após a secagem. Independentemente do método de secagem utilizado, devem ser ressaltados os seguintes aspectos para se obter êxito no processo pós-colheita do café: a) Evitar fermentação indesejável durante o processo. b) Evitar temperatura excessivamente elevada (o café tolera a temperatura do ar de secagem próximo a 40 C por um ou dois dias, 50 C por poucas horas e 60 C por menos de uma hora sem se danificar). c) Secar os grãos no menor tempo possível até 18% b.u. de umidade. d) Procurar obter um produto que apresente uniformidade em coloração, tamanho e densidade Sistemas de secagem No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizamse basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 5

6 Na secagem em terreiros, esparrama-se o produto em pisos, que podem ser de cimento, tijolo, chão batido ou asfalto. Este método é o mais utilizado pelos produtores em pelo menos uma fase do processo de secagem. Entretanto, a baixa taxa de secagem e a exposição do produto a agentes biológicos, juntamente com a possibilidade de ocorrência de condições climáticas desfavoráveis, como acontece no sul da Bahia e norte do Espírito Santo e parte da Zona da Mata mineira, por ocasião da colheita, ocasiona perda de qualidade do café Secagem em terreiros convencionais No Brasil, além da predominância do café, o outro produto de grande expressividade e tradicional para o sul da Bahia, norte do Espírito Santo e Rondônia e que utiliza a energia solar para a secagem é o cacau. O uso exclusivo do terreiro por muitos cafeicultores deve-se, à falta de informação tecnológica e, em muitas vezes, à não-preocupação com as características qualitativas do produto depois da secagem ou ao baixo poder aquisitivo e nível técnico da propriedade. No terreiro, o desenvolvimento de microrganismos na superfície dos frutos e o aumento da respiração e da temperatura do produto são fatores que aceleram o processo de fermentação. Apesar desses riscos, pequenos e médios produtores utilizam intensivamente os terreiros como única etapa na secagem do café. No processo de secagem em terreiro, o café é secado pela ação dos raios solares. É aconselhável, durante o processo, trabalhar com lotes homogêneos, considerando-se tanto a época de colheita quanto o estádio de maturação ou teor de umidade, para obtenção de um produto final uniforme e de boa qualidade. De modo geral, devido às características da maioria dos secadores mecânicos comercializados, a secagem do café logo após a colheita, ou recém-saído do lavador (alto teor de umidade), é altamente prejudicada, em razão da dificuldade de escoamento do produto dentro do secador. Portanto, para acelerar o processo de secagem, deve-se combinar a secagem artificial com a secagem em terreiro. Uma prática recomendada é secar o café em terreiros ou présecadores até o estado de meia-seca (35 a 40%), sendo a secagem continuada em secador mecânico até o ponto de tulha ou, ainda, até que a umidade caia para 22%, para que possa ser submetido a uma secagem complementar, em silos ventilados, durante o processo de armazenagem, até que atinja a umidade de comercialização. Terreiro convencional pode ser construído de cimento, tijolos, asfalto e chão batido, devendo o produto a ser secado ser distribuído em camada fina. 6 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

7 O terreiro com piso de terra apresenta menor rendimento de secagem e pior aspecto visual do produto em relação àquele secado em terreiros com piso de outros materiais de construção. Preferencialmente, a secagem deve ser feita em terreiros concretados, que são mais eficientes e apresentam menores riscos de comprometimento da qualidade. De modo geral, depois de lavado e separado por diferenças de densidade (cerejas e bóias), é costume do cafeicultor espalhar o café no terreiro, numa camada de no máximo 4 cm. Para essa operação, são normalmente utilizados os carros espalhadores, como mostrado na Figura 4. Figura 4 - Carrinho espalhador de café em terreiros Secagem a altas temperaturas Para a obtenção de café de boa qualidade, é necessário um cuidado especial no controle da temperatura da massa de grãos, principalmente, a partir do momento em que o café passa a apresentar teor de umidade inferior a 35% b.u. Para teores de umidade inferiores a este valor, dependendo do sistema de secagem utilizado, há uma tendência da temperatura da massa de grãos se igualar à temperatura do ar de secagem. Essa tendência é causada pela dificuldade de migração da umidade das camadas mais internas para a periferia dos grãos. A temperatura máxima do ar que o café pode suportar, em um secador convencional, é de 70 C. Temperaturas mais elevadas são prejudiciais ao produto, uma vez que muitos grãos que não fluem adequadamente dentro do secador ficam supersecos, enquanto outra parte não atinge o teor de umidade ideal (11-12% b.u.), transformando a torrefação em um processo de difícil controle. No mercado brasileiro, encontra-se à disposição do cafeicultor grande variedade de modelos de secadores industrializados ou modelos que o agricultor, com o auxilio de um técnico, poderá construir na própria fazenda. Para o bom funcionamento de boa parte dos secadores mecânicos Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 7

8 fabricados no Brasil, a massa de café não deve apresentar excesso de água, por isso se deve fazer uma pré-secagem em terreiro ou em pré-secadores, como o rotativo ou o secador em camada fixa, modelo UFV Secagem em secadores de colunas Nestes secadores, os grãos de café permanecem em colunas verticais construídas em chapas perfuradas e são submetidos a um fluxo de ar que é perpendicular à camada do produto. Quando os grãos estão em movimento, o secador é chamado de fluxos cruzados. Na Figura 5, mostra-se o esquema de funcionamento dos secadores de fluxos cruzados. Nas Figuras 6a e 6b mostram-se secadores de fluxos cruzados com recirculação do produto, muito utilizados para café. A parte superior do secador ou a parte acima do telhado constituem a câmara de repouso. Deve-se, para esse tipo de secador, evitar que a temperatura do ar ou da massa de café ultrapasse 70 e 45 C, respectivamente, por períodos superiores a duas horas. Figura 5 - Esquemas de um secador de colunas de fluxos cruzados. Figura 6a - Vista geral de secadores de coluna muito usados para a secagem de café. 8 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

9 Figura 6b - Secador de fluxos cruzados com corpo cilíndrico e seus componentes Em estudos realizados pelo extinto I.B.C. (Instituto Brasileiro do Café) sobre equipamentos para secagem de café em fluxos cruzados, conclui-se que os resultados obtidos na prova de xícara indicaram qualidade de bebida bem semelhante, significando que os diferentes equipamentos encontrados no mercado nacional não afetaram a qualidade da bebida do café. Isso indica que a adoção de uma ou outra marca de secador deve ser baseada na preferência do agricultor, na idoneidade do fabricante, na facilidade de operação e manutenção e, adicionalmente, em uma análise econômica. De qualquer maneira, é bom verificar se o secador possui uma boa câmara de descanso e sistemas adequados de controles de temperatura, de fluxo de ar e de fluxo de grãos Secagem em secador rotativo Este secador é formado por um cilindro tubular horizontal ou ligeiramente inclinado que gira em torno de seu eixo longitudinal a uma velocidade compreendida entre 1 e 15 rpm. No caso de um secador contínuo, Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 9

10 o produto úmido chega à parte mais elevada do tambor através de um transportador e sai na parte mais baixa por gravidade. O ar de secagem é introduzido no tambor no mesmo sentido ou no sentido contrário à trajetória do produto, em caso de secadores inclinados. Um tipo muito comum e utilizado como pré-secador ou secador para café constitui-se de um tambor horizontal não-inclinado, com o ar de secagem sendo injetado numa câmara situada no centro desse tambor, o qual atravessa a massa do produto em sentido perpendicular ao eixo do secador (Figuras 7a e 7b). Figura 7a - Esquema de um secador rotativo para secagem em lotes. Figura 7b - Vista geral de um secador rotativo. 10 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

11 Secagem em lote com leito fixo O secador de leito fixo vem sendo, desde 1983, muito utilizado na pré-secagem ou na secagem do café. Nesse caso, a temperatura recomendada para o ar de secagem é de 50 C. A camada de café, dependendo das condições do produto, pode variar de poucos centímetros até 0,50 m de espessura. No secador em camada fixa, modelo UFV (Figura 8), o produto deve sofrer revolvimentos para homogeneização da secagem em intervalos regulares de três horas. No caso de secadores com 5,0 m de diâmetro, o operador deve revolver, cuidadosamente, o produto e tentar realizar a operação em tempo não inferior a 30 minutos. Figura 8 - Secador para café em camada fixa, modelo UFV. Estudos realizados com o secador, modelo UFV, evidenciaram que a secagem de café com camada de 40 cm de espessura, temperatura do ar de secagem de 55 o C e intervalo de revolvimento de três horas necessita, em média, de 32 horas de operação para reduzir o teor de umidade do café de 60% para 12% b.u. Nessas condições, a operação de secagem não compromete a qualidade da bebida, e o tipo obtido é, de modo geral, superior ao mesmo tipo de café secado em diferentes tipos de terreiros. Diferentemente da maioria dos secadores mecânicos, o secador em camada fixa pode dispensar a pré-secagem em terreiros quando as condições climáticas não forem favoráveis e pode ser usado como pré-secador em sistemas mais complexos. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 11

12 O exemplo, a seguir, ilustra o dimensionamento, passo-a-passo, de um sistema de secagem em camada fixa, utilizando-se o secador modelo UFV Exemplo de cálculo Dimensionar um sistema de secagem compatível com a colheita de um determinado cafeicultor que forneceu as seguintes informações: INFORMAÇÕES VALORES Número de covas Produtividade esperada 18 litros/cova Capacidade de colheita 200 litros/homem.dia Temperatura e umidade relativa médias 22 o C e 70% Período de colheita 3 meses Mão-de-obra Suficiente Dados práticos: 160 litros de café cereja =100 litros de café coco = 40 kg café coco = 20 kg de café beneficiado bcom cinco dias de sol, o café cereja (62% b.u.) passa para café meia-seca (30% b.u.). b1,0 m 2 de terreiro deve conter 0,04 m 3 de café. ba altura máxima da camada de café no secador é de 0,40 m. bdesaconselha-se a construção de secadores com diâmetros superiores a 5 m ou no formato retangular superior a 20 m 2. bmassa específica do café em função do teor de umidade (equação 2). Solução em que ρ = ( ,48 x U) / (100-U) eq. 1 ρ = massa específica do café, kg/m 3 U= teor de umidade, % b.u. bcálculo da colheita diária covas x 18 1itros/cova = litros em 3 meses 3 meses =75 dias úteis itros/dia ou 24 m 3 /dia bcálculo da área do terreiro [(24 m 3 /dia) / (0,04 m 3 /m 2 )] x 5 dias = m 2 btotal de café em coco por dia 24 m 3 café cereja x (1001itros de café coco / 1601itros de café cereja) =15 m 3 café coco (meia-seca)/dia 12 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

13 bdiâmetro do secador (Ds) (15 m 3 café coco/dia)/0,4 m ( altura da camada ) 38 m 2 Ds = [(38 x 4) / 3,14] 1/ 2 7,0 m Recomenda-se redimensionar com a metade da área Ds = {[(38 / 2)x 4] / 3,14} 1/2 = 5 m Tem-se, assim, dois secadores de 19 m 2 com capacidade estática de 7,5 m 3. bcarga do secador (C s ) C s = (volume do secador) x (ρ) ρ = [39648 (172,48 x 30)]/(100-30) = 492 kg/m 3 (30% b.u.) C s = 7,5 m 3 /secador x 492 kg/m 3 = kg/secador bvazão de ar (Q) Considerando o fluxo de ar q =10 m 3 /min.m 2 Q = q (área do secador) = 10 x 19 =190 m 3 /min bcondições psicrométricas do ar Variável Unidade Ar ambiente Ar no plenum Ar de exaustão Temperatura Tbs, o C Umidade UR, % * relativa Razão de RM, g/kg mistura Volume V, m 3 /kg 0,85 0,94 0,91 úmido Entalpia H, kj/kg * Com base em dados práticos. bquantidade de água a ser removida (Ma) O café será secado de 30% para 12% b.u. M a = [(Ui-U0)/(100-Uf)] C s eq. 2 M a = [(30-12)/(100-12)] kg de água. bquantidade de ar (Q ar ) para remover a massa de água (M a ) q ar = M a /(RM 3 - RM 2 ) = (756/0,004) = kg de ar seco Q ar = (q ar ) (v 2 ) = ( ) (0,942) = m 3 de ar btempo de secagem (t s ) t s = (Q ar /Q) = ( /190) = 937 min 16 h btempo total de operação (t op ) t op = t s + t r + t c + t d Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 13

14 em que t s = tempo de secagem; t r = tempo de revolvimento; t c = tempo para carregamento do secador e t d = tempo para descarregamento do secador. Considerando que são necessários 20 minutos de revolvimento a cada três horas de secagem, tem-se: t r = [(tempo de secagem)/(intervalo entre revolvimentos)] x [tempo necessário para cada operação de revolvimento] t r = [(16 h) / (3 h)] x [20 min] =106 min ou 2 h Considerando t c = 2,0 h e t d = 1 h, tem-se t op = = 21 h Secadores de fluxos concorrentes No secador de fluxos concorrentes, ar e produto fluem no mesmo sentido dentro do secador (Figuras 9 e 10). Altas taxas de evaporação ocorrem na parte superior da camada, uma vez que o ar mais quente encontra o produto mais úmido. As trocas intensas e simultâneas de energia e massa na entrada do secador (ar/produto) causam rápida redução na temperatura inicial do ar de secagem, assim como no teor de umidade do produto. Por esta razão, a temperatura do produto permanece consideravelmente abaixo da temperatura inicial do ar de secagem (Figura 11). Esses secadores são caracterizados pela alta eficiência energética e pela boa qualidade final do produto. Estudos desenvolvidos na UFV sobre a secagem de café em secadores de fluxos concorrentes, utilizando temperaturas de 80, 100 e 120 C e teores de umidade iniciais de 25% b.u., indicaram que é possível obter razoável consumo específico de energia utilizando temperaturas mais elevadas. Verificou-se que, embora a temperatura recomendada seja de 80 C, foi possível, com determinados cuidados, secar o café com o ar de secagem a 120 o C sem prejudicar a qualidade final da bebida. Para tal, foi necessário aumentar a velocidade do produto dentro do secador e manter o produto fluindo uniformemente. Para evitar problemas oriundos de situações operacionais adversas, é preferível manter a temperatura do ar de secagem abaixo de 100 o C. Geralmente, o consumo de energia por quilograma de água evaporada dos grãos (kj.kg -1 ) é menor nos secadores concorrentes do que em secadores tradicionais utilizados para secagem de café. 14 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

15 Figura 9 - Secador de fluxos concorrentes. Figura 10 - Vista geral de um secador de fluxos concorrentes construído na fazenda da EPAMIG em Ponte Nova, MG. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 15

16 Figura 11 - Curvas das temperaturas do ar de secagem e do produto em função da profundidade em secador de fluxos concorrentes Seca-aeração de café A seca-aeração (Figura 12) consiste, essencialmente, em resfriar os grãos, depois da secagem, a altas temperaturas, porém não mais na zona de resfriamento do secador e sim em tulha de têmpera, com aeração forçada. O café é removido do secador, sem ser submetido ao resfriamento e contendo ao redor de 2,0 pontos percentuais de umidade acima do teor recomendado para o armazenamento. Antes de passar pela aeração, a massa de café é mantida em repouso e, a seguir, é resfriada lentamente para que seja removido o excesso de umidade. O período de repouso tem como finalidade permitir uma redistribuição de umidade tanto no interior do próprio grão quanto na massa de café, o que requer de 6 a 10 horas. Na fase de resfriamento, deve-se empregar um fluxo de 0,5 m 3 de ar por minuto, por tonelada de café. Com o fluxo de ar recomendado, dependendo da temperatura final do produto e do tempo de repouso, pode-se reduzir até 2,5 pontos percentuais de umidade (base úmida), utilizando a energia residual presente na massa de grãos. Depois de resfriado à temperatura ambiente, o café deve ser transferido para tulhas de armazenagem que, se possível, devem possuir sistemas de aeração. Caso o repouso do produto seja realizado nas próprias tulhas de armazenamento, o operador só poderá ligar o sistema de aeração quando a tulha já estiver carregada com, no mínimo, metade de sua capacidade. Em ambos os casos, a capacidade dinâmica do secador pode ser aumentada em até 100%. Em resumo, o processo de seca-aeração pode ser aplicado da seguinte forma: quando o café atingir teor de umidade de aproximadamente 14% b.u., deve-se retirá-lo ainda quente (acima de 45 o C) do secador, 16 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

17 colocando-o em tulha com aeração e deixá-lo repousando por, no mínimo, seis horas. A seguir, deve-se resfriá-lo até que sua temperatura se iguale à do ambiente. Para maior eficiência do processo de seca-aeração, é conveniente, ao final do processo de secagem, elevar a temperatura da massa de café para 55 C por 1h, no máximo. Figura 12 - Esquema básico do processo de seca-aeração. 4.4 Secagem parcelada A secagem parcelada (Figura 13), indicada para secadores que não possuem câmara de descanso ou é de baixa capacidade estática, consiste em secar parcialmente o café durante determinado período de tempo e retirá-lo do secador, deixando-o repousando em tulhas de descanso (sem aeração). Após o descanso preestabelecido, o café deve ser retornado ao secador para novo período de secagem. À semelhança do processo de seca-aeração, a umidade interna do grão será redistribuída e a temperatura da massa de café ficará mais homogênea. Essa homogeneização ocorre por causa da migração de umidade do centro para a periferia do grão, facilitando a retirada de umidade na etapa seguinte de secagem. Estudos indicam que, quanto maior o número de parcelamentos e mais longos os tempos de repouso (no máximo de 10 h), menores serão os tempos reais de secagem. Assim, o parcelamento da secagem é um processo que possibilita melhorar a qualidade do café e aumentar a capacidade do secador, e, para obter essa vantagem, o número de tulhas de descanso deve ser dimensionado de forma econômica. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 17

18 Tulha 1 SECADOR Tulha 2 2 Figura 13 - Esquema de secagem parcelada Secagem com energia solar Apesar de ser a fonte primária de energia mais utilizada e apresentar relativo sucesso quando se usa o terreiro, o emprego da energia solar direta para secagem de grãos em camadas profundas só poderá se tornar viável em sistemas de secagem a baixas temperaturas. Os altos níveis de energia necessários ( a kj/h) em secadores mecânicos de média capacidade inviabilizam sua aplicação em sistemas de alta temperatura O coletor de energia solar Pode-se encontrar na literatura especializada, apesar de muita semelhança, grande variedade de tipos de coletores solares. Será descrito neste trabalho um tipo que parece ser o mais recomendável, em caso de se adotar a secagem com energia solar. É um coletor plano e não exige nenhum dispositivo mecânico para mantê-lo perpendicular aos raios solares. O coletor deve ser fixo e orientado na direção norte-sul, com a superfície absorvedora voltada para o norte. Outro ponto importante e que deve ser obedecido é quanto à inclinação da superfície absorvedora com a horizontal (nível do solo). Nesse caso, uma inclinação ótima para a variação anual pode ser tomada como igual ao valor da latitude onde o sistema será instalado (Figura 14). Figura 14 - Inclinação ótima para coletores planos. Uma grande vantagem do coletor plano é que ele irá absorver a energia diretamente do Sol, em forma de radiação direta, e também a energia difusa (radiação refletida pela terra e pelas nuvens). Com um coletor plano, é 18 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

19 possível, dependendo do fluxo de ar adotado, incrementar a temperatura do ar em até 30 o C, em dias de céu descoberto. Um incremento de 5 o C é considerado bom valor para se obter eficiência razoável do sistema. Além dos fatores mencionados, o coletor plano de energia solar é de construção relativamente fácil e de custo mais baixo que outros tipos de coletores. Isso faz com que os coletores planos sejam a melhor escolha para a secagem de produtos agrícolas com o uso direto da energia solar. Como dito anteriormente, há vários modelos de coletores planos, mas todos eles possuem duas características básicas: a) Uma placa preta, para absorver a energia solar. b) Um fluido circulante (ar ambiente) para retirar o calor da chapa e levá-lo para o ponto de utilização, que, no caso de secagem, é uma câmara que contém os grãos a serem secados. O secador solar rotativo é uma exceção ao que foi dito e será estudado mais adiante. Um coletor de energia solar, tendo o ar como fluido circulante, pode ser construído com uma simples chapa de aço ou telha de cimento-amianto, pintados em preto-fosco ou ser construído com materiais mais sofisticados. A chapa ou telha deverá formar um canal com a estrutura por onde deverá ser forçada a passagem do ar (Figura 15A). Um segundo tipo possui ainda uma cobertura transparente sobre a placa coletora, com a finalidade de aumentar o rendimento total do sistema. Essa cobertura transparente pode ser de vidro ou, mesmo, um simples lençol de plástico transparente. A cobertura transparente tem por finalidade evitar as perdas de calor da chapa coletora para o ambiente e formar um segundo canal de ventilação para aumentar a superfície de troca de calor (Figura 15 B). Há diferentes maneiras de melhorar a eficiência de um coletor. Entretanto, para que essa melhoria seja levada a cabo, deve-se analisar o benefício do investimento adicional. Usualmente, os coletores mais eficientes são também os mais caros. As características desejáveis de uma placa absorvedora são: - Absorver o máximo da radiação solar. - Perder o mínimo de calor para o ambiente. - Transferir facilmente o calor absorvido para o ar circulante. Se a placa for pintada de preto, ela irá absorver mais energia radiante do que em qualquer outra coloração. Uma superfície preto-fosca pode absorver até 95% da radiação que atravessa a cobertura transparente. Os materiais mais usados como placa coletora são o cobre, o alumínio, o ferro, o cimento-amianto e o plástico. Metal, fibra de vidro, concreto e madeira podem ser usados para acondicionar a placa coletora e completar o coletor. No entanto, a estrutura Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 19

20 de madeira é mais leve e facilmente encontrada no mercado, exigindo apenas um carpinteiro para a confecção de toda a estrutura do coletor. Quando o coletor não estiver em operação ou estiver com a ventilação desligada, a temperatura pode atingir valores acima de 80 o C. Dessa maneira, é aconselhável cobrir o coletor, para evitar danos ocasionados por essas altas temperaturas e, se possível, retirar o lençol plástico, quando não em uso, para maior durabilidade. A B Figura 15 - Cortes transversais de coletores sem e com cobertura Tipos de secadores solares Mesmo com a existência de vários tipos de secadores que usam energia solar, como o utilizado para pequenas produções de café (Figura 16), dois sistemas foram construídos e testados na Universidade Federal de Viçosa. O primeiro, um secador registrado como UFV - J2, assemelha-se a um secador de camada fixa horizontal, possuindo um teto solar (coletor solar), um ventilador, um duto de conexão e uma câmara de secagem (Figura 17). O segundo, um secador solar rotativo registrado como UFV-JPC1, que é um melhoramento do secador solar suspenso e fixo, consta apenas de uma caixa formada por laterais de madeira, com frente e fundos em tela de aço com malha quadrada de 4 mm. A caixa possui um eixo central, que é apoiado em dois pequenos pilares de madeira, para permitir uma fácil rotação. O próprio produto a secar (café) constitui o material absorvedor de calor neste tipo de secador (Figura 18). A ventilação natural é o meio que retira o calor absorvido e elimina a umidade, como acontece nos terreiros tradicionais ou secadores suspensos. 20 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

21 (Fabricação caseira) (Industrializado) Figura 16 - Secadores em telas suspensas para secagem solar. Nos secadores solares rotativos, o café passa simultaneamente por operações de secagem e limpeza, dispensando, assim, a utilização de terreiros e não requerendo outra forma de energia. Nos terreiros suspensos, o produto, por não estar em contato direto com o piso do terreiro, que apresenta problemas de limpeza e desinfecção, tem menor chance de ser contaminado por microrganismos indesejáveis. Já o secador com teto solar necessita de pequena área de terreiro para a secagem inicial do café com alto teor de umidade e, ainda, de energia elétrica para o acionamento do ventilador. Para produtos relativamente secos, como é o caso do milho, arroz ou feijão, a secagem inicial em terreiros é totalmente dispensada. Em comparação à secagem com ar natural, este secador tem maior capacidade de secagem por causa da elevação da temperatura do ar. Caso o secador solar UFV-J2 seja usado em combinação com o secador solar rotativo UFV-JPC1, o terreiro é eliminado e o processo torna-se mais fácil e com maior capacidade de secagem. Figura 17 - Corte transversal do secador UFV-J2. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 21

22 Figura 18 - Vista geral dos secadores solares rotativos (UFV-JPC1) Manejo dos secadores solares 1 - Secador Solar UFV-J2: no caso da secagem do café, o produto, depois de lavado, deverá passar por uma pré-secagem em terreiro ou em secadores rotativos durante um período de três dias, dependendo das condições ambientais. A altura total da camada de café no tanque secador não deve ultrapassar 0,5 m, e ela pode ser colocada em camadas (uma pequena camada por dia). Se as condições forem ideais, a secagem poderá ser completada em torno de seis dias (até os três primeiros dias, o ventilador deverá funcionar também durante a noite). Para evitar a ocorrência de gradientes elevados de umidade, é aconselhável fazer o revolvimento da camada de grão pelo menos duas vezes ao dia durante todo o período de secagem. 2 - Secador solar rotativo UFV-JPC1: ao contrário do caso anterior, depois de lavado, o café é colocado diretamente nos secadores rotativos. Os secadores devem ser orientados na direção norte-sul, ocupando quatro posições durante o dia, como indicado na Figura 19. Antes de se colocar o secador em determinada posição, o produto deve ser homogeneizado, por meio de pelo menos cinco giros no secador. Ao girar o secador, o operador deve ter o cuidado de fazê-lo de maneira lenta, para que o produto fique bem misturado. Se as condições forem favoráveis, depois de cinco dias de exposição ao Sol, e no caso do café, o volume do material dentro dos secadores rotativos deverá estar em torno de 60% do volume inicial. Nesse ponto, o material de um secador deve ser transferido para outros dois, e o primeiro imediatamente recarregado, de acordo com o esquema da Figura Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

23 Figura 19 - Diferentes posições do secador solar rotativo durante a secagem. Figura 20 - Esquema de funcionamento dos secadores rotativos. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 23

24 3 - Terreiro híbrido - solar e biomassa Como descrito no capítulo Manual de construção e manejo de terreiros para secagem de café, o terreiro híbrido, ou terreiro secador, nada mais é que um terreiro convencional, preferencialmente concretado, onde se adaptou um sistema de ventilação com ar aquecido por uma fornalha, para a secagem do café, em leiras, na ausência de radiação solar direta ou em período chuvoso. Cada módulo do terreiro híbrido deve ser constituído por uma área com as dimensões de 10,0 por 15,0 m, aproximadamente (Figura 21). Na direção do comprimento, o terreiro secador é dotado de uma tubulação principal (central ou lateral), para fornecimento de ar a pontos específicos do terreiro. Figura 21 - Detalhes do terreiro híbrido com secagem em leiras 4.6. Secagem com ar natural e a baixas temperaturas Os sistemas de secagem com ar natural e a baixas temperaturas geralmente envolvem a secagem em silos. O café natural com teor de umidade acima de 25% b.u. está sujeito a rápida deterioração e exige altos fluxos de ar para a secagem e, dependendo das condições climáticas, torna o sistema técnica e economicamente inviável. Trabalhos realizados no setor de armazenamento do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV indicaram que, em condições climáticas semelhantes às de Viçosa, é técnica e economicamente viável secar café cereja descascado ou despolpado com teor de umidade inicial de até 25% b.u. A maior vantagem da secagem com ar natural ou a baixas temperaturas 24 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

25 é que, além da economia substancial de energia e aumento no rendimento dos secadores, o produto final apresenta coloração e umidade bastante uniformes, propiciando boa torração. A secagem de café em tulhas especiais ou silos com ventilação forçada utilizando apenas ar natural ou com baixa temperatura é um processo lento. A baixa velocidade de secagem é devida ao pequeno fluxo de ar insuflado na massa de grãos e à dependência da capacidade de secagem do ar em estado natural. Por ser realizada em silo, é também entendida como secagem durante o armazenamento, pois, após a secagem, o produto pode permanecer armazenado no mesmo silo. O silo secador-armazenador (Figuras 22a e 22b) apresenta algumas características especiais que não são exigidas para os silos empregados apenas para a armazenagem: o piso deve ser todo de chapas metálicas perfuradas, com no mínimo 15% de área perfurada, para promover a distribuição uniforme do ar; e o ventilador deve fornecer quantidade de ar suficiente para realizar a secagem de toda a massa de grãos sem que ocorra a deterioração, e as dimensões do silo (diâmetro e altura) e o produto a ser armazenado determinam a potência do ventilador a ser usado. Como a pequena quantidade de ar por unidade de massa de café torna o processo lento e baixas temperaturas do ar diminuem a capacidade de evaporar a água do produto, o processo é dificultado em regiões de alta umidade relativa. Algumas vezes, utilizam-se fontes suplementares de aquecimento (resistência elétrica, fornalha e energia solar, entre outras) para contornar esse problema, que pode, no entanto, provocar uma supersecagem que resulta em prejuízo para o usuário. Esse problema pode ser solucionado pela adaptação de um umidistato e de um termostato à câmara plenum do silo, para controlar o funcionamento da fonte de aquecimento. Normalmente, na secagem com ar natural, o potencial de secagem do ar ambiente e o pequeno aquecimento provocado pelo ventilador (2 a 3 o C) são suficientes para propiciar a obtenção do teor de umidade final recomendado para um armazenamento seguro. Sistemas de secagem com ar natural e em baixas temperaturas devidamente projetados e manejados são métodos econômicos e tecnicamente eficientes. A secagem com ar natural ou com baixa temperatura inicia-se na camada inferior do silo e vai progredindo até atingir a última camada, na parte superior. Durante esse período, distinguem-se três camadas de umidade (Figura 22a). Na primeira camada, formada pelos grãos secos, o produto já atingiu o equilíbrio higroscópico com o ar. Na segunda, denominada frente de secagem, está ocorrendo a transferência de umidade do produto para o ar. A espessura desta faixa varia geralmente de 30 a 60 cm. A terceira faixa é formada por grãos úmidos, cujo teor de umidade está próximo ao inicial, pois, ao passar por essa camada, o ar está com sua capacidade de secagem esgotada. A temperatura, nessa camada, Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 25

26 normalmente é inferior à temperatura do plenum, uma vez que o ar é resfriado devido à troca de calor com o produto na frente de secagem. O cálculo da vazão do ar de secagem e a escolha dos equipamentos devem ser feitos com muito cuidado. A vazão deve ser tal que permita à frente de secagem alcançar as camadas superiores sem ocorrência de deterioração Figura 22a - Silo para secagem com ar natural ou com baixa temperatura, mostrando a frente de secagem (FS). Figura 22b Silo em alvenaria para secagem de café pergaminho, com detalhes do produto seco. 4.7 Secagem combinada Para solucionar possíveis problemas em decorrência de condições climáticas desfavoráveis e de teor de umidade inicial elevado, foram realizados alguns estudos utilizando a técnica da secagem em combinação (alta temperatura na primeira fase e baixa temperatura ou ar natural na 26 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

27 segunda fase) para a secagem do café. Nesse sistema, depois de separar adequadamente, por densidade, o café tipo cereja, procede-se ao descascamento e à lavagem para retirar parte da mucilagem. A seguir, realiza-se uma pré-secagem em um secador de camada fixa com revolvimento da camada a cada três horas. A pré-secagem pode também ser realizada em secador rotativo ou em outro sistema de secagem a alta temperatura que funcione adequadamente para café com alto teor de umidade e parte da mucilagem. Em qualquer dos casos, o ar de secagem deve ser aquecido indiretamente para evitar possível contaminação do produto por fumaça. Nessa fase, o café deve ser secado até que o teor de umidade atinja valores próximos a 25% b.u. (dependendo das condições climáticas para a secagem a baixas temperaturas) e, em seguida, ser transferido para a secagem complementar em silos, com ar natural ou levemente aquecido. Além de evitar a deterioração do produto, esse procedimento permite reduzir o tempo de secagem a alta temperatura, aumenta a capacidade dos secadores e reduz o consumo total de energia em mais de 50%, em comparação com os processos tradicionais de secagem. Independentemente do tipo de pré-secagem, é importante ressaltar que, em todas as fases do processamento, deve-se evitar qualquer tipo de fermentação para que se obtenha café de alta qualidade e com sabor natural. Para tanto, o operador do sistema de secagem em combinação deverá ficar familiarizado com o processo e estar atento quanto à operação do sistema de ventilação durante a segunda etapa de secagem. A secagem deve ser processada da seguinte maneira: a) O café descascado e lavado deve ser transferido para o sistema de pré-secagem o mais rápido possível e ter o teor de umidade reduzido a um valor preestabelecido, segundo as condições locais. b) Além do secador em leito fixo, um pré-secador ou secador rotativo é indicado para essa operação. Nessa fase, deve-se operar o secador utilizando fornalha com aquecimento indireto e não permitir que a temperatura da massa de grãos ultrapasse os 45 o C para não afetar a qualidade do café. c) Transferir o produto para o silo secador e, em seguida, acionar o sistema de ventilação, que deverá permanecer ligado até que o café da camada superior do silo atinja um teor de umidade ao redor de 17% b.u. Abaixo desse valor, o ventilador permanecerá ligado somente durante os períodos em que a umidade relativa do ar estiver abaixo de 70%, o que normalmente ocorre durante o dia. O ideal seria acoplar um umidistato ao sistema de ventilação para ser acionado automaticamente na faixa de umidade relativa estabelecida. Apesar de se adicionar ao sistema um dispositivo automático, o operador deve estar sempre atento Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 27

28 e inspecionar diariamente o sistema de secagem, a fim de certificar-se do funcionamento correto para que não ocorra crescimento de fungos na camada superior de grãos. d) Desligar o sistema de ventilação quando a umidade do produto atingir o teor de umidade de equilíbrio (próximo a 12,5% b.u.), isto é, quando o ar não mais conseguir retirar a umidade do café. O tempo para que isso ocorra irá depender da altura total da camada de café, da quantidade adicionada diariamente no silo secador, dos fluxos de ar no início e no final do carregamento de silo, das condições climáticas e do teor de umidade inicial do café. Na maioria das regiões produtoras, a umidade de equilíbrio é próxima de 12,5% b.u. Ao desligar o sistema de ventilação, o operador deve ter o cuidado de fechar a entrada de ar do ventilador para que não ocorram correntes de ar indesejáveis, que possam possibilitar a reumidificação e possível deterioração do produto; e e) Depois de secado o produto, o monitoramento do sistema consiste na inspeção periódica (diária ou semanal) da temperatura e teor de umidade da massa de grãos. f) Caso ocorra aquecimento ou aumento no teor de umidade, devese verificar a causa e providenciar o acionamento do ventilador até que toda a massa de grãos volte às condições normais. Ao pensar na adoção de um sistema em combinação para a secagem do café, o agricultor deve consultar um especialista com reconhecida capacidade em secagem de café. Apesar de aparentemente simples e de fácil adaptação a sistemas já existentes em fazendas, o sistema de secagem em combinação é altamente dependente das condições climáticas da propriedade, das tecnologias utilizadas antes da operação de secagem a baixa temperatura e do nível de treinamento do operador. Isso quer dizer que nem sempre um sistema projetado para uma propriedade será necessariamente adequado a outras condições ambientais. O especialista deve prestar seus serviços de maneira individual, ou seja, deve conhecer as condições da propriedade e do cafeicultor e orientá-lo segundo uma relação consultor/cliente. Apesar de se poder realizar a secagem combinada com um ou dois silos, o que resulta em menor custo de instalação, é altamente recomendado que o agricultor adote um sistema composto por sete silos. Esse sistema nada mais é que a utilização de sete tulhas aeradas (metálicas ou de alvenaria). Com esse número, as tulhas serão carregadas por camadas, isto é, deverão ser dimensionadas para receber, semanalmente, uma camada de café (Figura 23) até completar a colheita, quando todas as tulhas estarão cheias e com café secado até o teor de umidade de equilíbrio. Nota-se que a tulha, ou silo, de número 7 deve estar sempre vazia para solucionar problemas eventuais. 28 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

29 Figura 23 - Sistema de enchimento dos silos (oito semanas de colheita) Manejo dos silos secadores armazenadores a) Instalar um ventilador com fluxo de ar (m 3.min -1.m -3 de grãos) adequado para determinado teor de umidade inicial dos grãos, de acordo com os valores apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Fluxo de ar em função do teor de umidade inicial e tipo de produto Produto Teor de Umidade Inicial (% b.u.) Fluxo de Ar (m 3 /min.m 3 de Grão) Milho, feijão e arroz ,5 Café coco ,5 Café despolpado ,5 b) O carregamento dos silos, no caso de se adotar o sistema composto por sete silos, deverá ser feito semanalmente. Caso contrário, seguir as recomendações abaixo: Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 29

30 Carregamento em uma etapa: consiste em carregar o silo em até cinco dias, tempo considerado curto em relação ao tempo total de secagem, o qual, dependendo do teor de umidade inicial e das condições atmosféricas locais, pode ser de mais de 30 dias (usar um fluxo de ar de 3,5 m 3. min -1 m -3 de grão). Enchimento por etapas: uma nova camada só é colocada na tulha ou silo se a anterior já estiver seca. Acrescentam-se novas camadas até o limite estabelecido pela capacidade do silo e pelo fluxo do ar de secagem adotado. Enchimento em camada única: carrega-se o silo com camada de até 1,0 m de altura, que é retirada do silo após o término da secagem, para começar com outra camada. Em geral, ao projetar um sistema de secagem para café, o especialista deve estabelecer como critério a obtenção da máxima eficiência com o mínimo de custos, visando obter um produto de excelente qualidade e atendendo às necessidades do cafeicultor. Todos os sistemas descritos anteriormente são técnica e economicamente viáveis. A opção por um entre todos aqueles apresentados deve-se basear no período de colheita, quantidade produzida, clima da região, disponibilidade de mão-de-obra, capacidade tecnológica e condição econômica do produtor. 5. BENEFICIAMENTO O beneficiamento é uma operação pós-colheita que transforma, pela eliminação das cascas e separação dos grãos, o fruto seco (coco ou pergaminho) em grãos de café que passa a ter a denominação de café beneficiado ou café verde. A operação de beneficiamento deve ser realizada o mais próximo possível da época de comercialização, para que o produto possa manter suas características originais. Dependendo das condições em que o café foi secado ou mesmo em virtude das mudanças que podem ocorrer durante o armazenamento, é conveniente passar o produto, com bastante cuidado, por secador ou tulha aerados, para que haja homogeneização do teor de umidade para um valor ideal para o benefício. Caso se use um secador a alta temperatura para solucionar um problema de umidade alta, deve-se ter o cuidado de não beneficiar o produto quente. O resfriamento natural evita a incidência de grãos quebrados. Uma unidade de beneficiamento, em nível de propriedade, deve possuir os seguintes equipamentos: a) Bica de jogo: é formada por um conjunto de peneiras com diferentes tipos de furos, com a finalidade de separar o café das impurezas leves (graúdas e miúdas). Deve ser localizada entre a parte inferior da moega e o catador de pedras. 30 Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos

31 b) Catador de pedras e metais: geralmente conjugado com um sistema de ventilação, tem por finalidade separar as impurezas mais pesadas, incluindo o café descascado dos cafés coco e casquinha. Possui um sistema magnético que retém materiais metálicos (Figura 24). c) Descascador: conjugado com um sistema de ventilação, o descascador é constituído de um conjunto de navalhas metálicas giratórias e de uma fixa, reguláveis, que têm a finalidade de retirar a casca e o pergaminho do café (Figura 25). A palha é retirada pelo sistema de ventilação, e o café desce para a sururuca, onde é feita a separação do café limpo do café marinheiro, ou café que não foi descascado. O café limpo desce para o brunidor (Figura 26), e o marinheiro retorna para o descascador. d) Classificador: é um sistema que separa o café por tamanho, forma e densidade. É constituído por um conjunto de peneiras com diferentes tamanhos e tipos de furos e colunas de ar reguláveis, que separam as impurezas leves ou cafés mal granados (Figura 27). Unidades de beneficiamento mais sofisticadas possuem ainda máquinas de rebenefício, como a separadora densimétrica (Figura 28) e as catadeiras eletrônicas (Figura 29), que têm a finalidade de melhorar o tipo do café, segundo o interesse do mercado. Outros equipamentos como balanças, ensacadeira/costuradeira e transportadores devem compor uma unidade ideal de beneficiamento. A maioria dos pequenos cafeicultores, sem condições de investimento em máquinas próprias ou sem a disponibilidade do serviço de cooperativas, usa, geralmente, o serviço de beneficiadoras ambulantes (Figura 30). Figura 24 - Catador de pedras. Figura 25 - Descascador. Secagem e Armazenagem de Café - Tecnologias e Custos 31

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