Projeto Pedagógico do Curso de Direito

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1 Projeto Pedagógico do Curso de Direito

2 Chanceler Presidente da Mantenedora Reitoria Vice-Reitoria Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação Pró-Reitoria de Administração e Finanças 2

3 FICHA TÉCNICA Coordenação do Curso de Direito Núcleo Docente Estruturante Colegiado do Curso de Direito 3

4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO A INSTITUIÇÃO Dados Socioeconômicos da região Perfil e Missão da Universidade Nilton Lins Estrutura Organizacional O CURSO DE DIREITO Dados de Identificação e duração do curso Justificativa e Necessidade Social do Curso Competências e Habilidades Políticas Institucionais no âmbito do curso Implementação das Políticas de Ensino Implementação das Políticas de Pesquisa Implementação das Políticas de Extensão Responsabilidade Social Políticas de Acessibilidade Educação Ambiental Objetivos do Curso Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do formando Conteúdos curriculares Matriz Curricular Metodologia do ensino e concepção do curso Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo Ementário e Bibliografia Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Curso Atividades Complementares Monitoria Disciplina de Libras Educação das relações étinico-raciais Apoio ao discente Coordenação, Corpo Docente e Técnico-Administrativo Coordenadoria do Curso Corpo Docente Corpo Técnico-Administrativo Núcleo Docente Estruturante

5 3.8.5 Colegiado de Curso O processo de Ensino e Aprendizagem Mecanismos de nivelamento Sistema de Avaliação Metodologia de Avaliação Avaliação do Curso Autoavaliação do Curso ESTRUTURA FÍSICA BIBLIOTECA REGIME ACADÊMICO DE OFERTA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

6 1. APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Bacharelado em Direito da Universidade Nilton Lins UNINILTON LINS. Fruto de reflexão coletiva e democrática, o PPC contempla as peculiaridades institucionais e regionais, considerando, ainda, as exigências do Conselho Nacional de Educação, dispostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (CNE/CES nº 09 de 29/09/2004). Este considera, assim como os PPCs dos demais cursos ofertados pela Universidade, as políticas de ensino, pesquisa e extensão definidas nos projetos oficiais da Instituição, tais como o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), sem perder de vista o contexto regional onde o curso está inserido e o perfil do aluno que a instituição objetiva formar. 2. A INSTITUIÇÃO A Universidade Nilton Lins é uma organização social de iniciativa privada, conforme preceituado no inciso II, do art. 19, e no inciso I, do art. 20, ambos da Lei nº 9.394/96, com sede na cidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas. Tem como mantenedora o Centro de Ensino Superior Nilton Lins, entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede na Av. Professor Nilton Lins, 3259, Parque das Laranjeiras, Manaus - AM, CEP , inscrita no CNPJ sob o nº / A Instituição, fundada em 1988 pelo Professor Nilton Costa Lins, administrador, advogado e ex-professor da Universidade do Amazonas, tem como missão Educar a Amazônia, por meio da construção de um novo conceito de educação superior na região Amazônica. 6

7 Em 1989 a instituição se viu diante de seu primeiro vestibular para os cursos de Administração e Ciências Contábeis, seguidos dos concursos para as áreas de Turismo, em 1994, e Direito e Comunicação Social, em 1995, entre outros que naturalmente se sucederam. A partir de 1997, a instituição iniciou suas atividades de pós-graduação, ofertando cursos de Especialização nas áreas de Administração e Contabilidade; estabeleceu convênio com a Universidade Americana Nova Southeastern University, da Flórida, para oferta do MBA Americano (Master of Business Administration). Em janeiro de 1999 tiveram início novas habilitações no Curso de graduação em Administração e, ainda, os cursos de Pedagogia, Nutrição, Educação Física, Biologia (com ênfase em Ciências Ambientais). Em setembro de 1999 foi a vez dos cursos de Odontologia e Sistemas de Informação serem implementados. Com a instalação da Fundação Nilton Lins em 1999, houve uma intensificação do olhar externo da Instituição. Em outubro de 1999, as Faculdades Integradas Nilton Lins transformaram-se no primeiro Centro Universitário do Amazonas, conforme Decreto nº 204 de 22/10/1999, com base no Parecer CES/CNE nº 924/99. A expansão da instituição teve continuidade no ano 2000, com a implantação de cursos na área de saúde, alguns deles inéditos em Manaus, como Nutrição, Fisioterapia, Fonoaudiologia, além dos cursos de Enfermagem e Farmácia e Bioquímica, bem como os cursos da área de ciências exatas e da terra, engenharias e tecnologia. Em 2001, a autorização para oferta do Curso de Medicina marcou a conquista da implantação dos cursos programados pelo então Centro Universitário Nilton Lins em seu Plano de Desenvolvimento Institucional. No ano de 2002, a IES obteve o recredenciamento por 10 anos, período de 2003 a 2013, por meio da Portaria nº 3.676m de 10/12/2003 MEC e passou a se 7

8 concentrar na consolidação de seus cursos de graduação e pós-graduação, na pesquisa e na conclusão da expansão das instalações físicas. No ano de 2004, a instituição solicitou junto ao MEC, o credenciamento para oferta de educação à distância, o qual foi concedido no ano seguinte. Em maio de 2011 houve a transformação do Centro Universitário, credenciando-se me Universidade Nilton Lins, de acordo com a Portaria nº 575, de 13 de maio de 2011, publicada no DOU de 16 de maio de Por todo seu caminhar histórico, é possível perceber que a instituição sempre direcionou suas atividades com base em uma profunda inserção regional. Nesse período, procurando manter-se fiel à sua identidade e à sua missão, Educar a Amazônia, a Universidade Nilton Lins vem se caracterizando pela integração do processo de ensino, pesquisa e extensão. Esta missão definida pela Universidade Nilton Lins surgiu da necessidade de melhorar, qualitativamente, o ensino na Região Norte, buscando integrar a Amazônia mediante um processo educativo global e articulado, capaz de atender às transformações e desafios dos novos rumos que estão sendo delineados para o mundo do trabalho e para as novas relações institucionais presentes num mundo a cada dia mais globalizado. Como dito alhures, a Universidade Nilton Lins, com a missão Educar a Amazônia, já ofertou mais de trinta e dois (32) cursos de graduação, para mais de alunos ativos, contando com um corpo de 400 professores, sendo que, destes, 65% mestres e doutores. Com mais de 700 funcionários, suas instalações estão distribuídas em uma área de m2, tendo apenas 60% de ocupação predial. Entre estas, um hospital com 180 leitos, com programa de residência médica já em funcionamento. Diversos programas de pós-graduação lato sensu; treze grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com produção científica de alto impacto, reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos processos de credenciamento de seus mestrados e doutorado; 14 laboratórios especializados de pesquisa, dentre os quais um fragmento de floresta urbana e uma fazenda experimental; programas próprios de bolsas de 8

9 mestrado, de iniciação científica e de produtividade para pesquisadores, como contrapartida às bolsas captadas na CAPES, CNPq e FAPEAM, além de uma forte representatividade nos meios científicos e empresariais locais e nacionais. Desde 2006, mantém programa próprio de Mestrado Acadêmico e Mestrado Profissional em Biologia Urbana. Em 2009, aprovou Mestrado e Doutorado em Aquicultura e Doutorado em Biologia Urbana, totalizando assim três (3) mestrados e dois doutorados próprios. 2.1 Dados Socioeconômicos da região A Amazônia é uma região que apresenta uma grande pluralidade a começar pelas várias denominações que recebe sempre relacionada à sua geopolítica e ecossistemas. Caracterizá-la e traduzir sua importância exige o resgate de dados alusivos às suas diversas identidades: Amazônia Brasileira: área que corresponde a 42,07% do território brasileiro abrangendo os estados do Amazonas Pará, Rondônia, Roraima, Acre, Amapá e Tocantins. Amazônia Internacional: área pertencente a nove países (Brasil, Bolívia Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Equador) da qual 63,7% pertence ao Brasil; Amazônia Legal: área que abrange os estados do Amazonas, Acre, oeste do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins, compreendendo 60% do território brasileiro. Esta IES localiza-se em Manaus, capital do estado do Amazonas, o maior estado brasileiro ocupando uma área de km 2, com uma população de habitantes e uma densidade demográfica de 1,8 hab/ km 2. O Estado do Amazonas, cuja palavra de origem indígena quer dizer ruído de águas, água que retumba, tem geografia singular, formada por florestas e rios que ocupam muito de seus ,680 km². O acesso à região é feito principalmente por via fluvial ou aérea. Com mais de três milhões de habitantes, é o segundo estado de maior densidade demográfica do Norte. Manaus, a capital, é a maior e mais populosa cidade da região amazônica. A unicidade da geografia do Estado acabou permitindo períodos especialmente ricos e promissores aos amazônidas que oportunizaram enormes 9

10 avanços em relação às demais capitais; tendo sido aqui, no coração da Amazônia, inclusive, em 17 de janeiro de 1909, fundada a primeira universidade brasileira, a Escola Universitária Livre de Manaós, mais tarde denominada Universidade de Manáos, através da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências e Letras e Faculdade de Engenharia. Inúmeras ocorrências, durante a fundação e ao longo dos primeiros anos, especialmente a decadência econômica da região em função do declínio do ciclo da borracha, fragilizaram, desintegraram e fragmentaram a Universidade, restando o oferecimento de cursos superiores isolados. Somente em 12 de junho de 1962, através da reunificação das instituições de ensino superior isoladas, o Estado voltou novamente a contar com uma Universidade, agora denominada Universidade do Amazonas. Durante sua trajetória histórica o desenvolvimento do Estado esteve comprometido em função da história econômica da região assim como das poucas iniciativas governamentais para promover o seu desenvolvimento, fato ocorrido somente com o advento do modelo Zona Franca de Manaus causador de grande impacto social e econômico. Assim sendo o estado apresenta um quadro incipiente no que se refere à saúde, habitação, gestão ambiental e sanitária, educação entre outros, que necessita ser revertido pela atuação conjunta do poder público, da sociedade organizada e das diferentes parcerias entre os atores sociais. O Amazonas é o segundo estado mais populoso da região Norte, porém em comparação às demais Unidades da Federação é de baixa densidade demográfica. No interior do estado, mais da metade dos domicílios não têm água encanada, o acesso à água em todo o estado é de 60% e o acesso a rede de esgotos é de 47% apresentando o IDH de 0,775. Na área de saúde, a carência de médicos na ordem de 8,5 /10 mil habitantes ajuda a compor um quadro de elevada taxa de mortalidade infantil, agravadas pela insuficiência de leitos hospitalares cujo índice é de 1,7 por mil habitantes. Na área da educação, ainda que dados sobre os índices de matrículas na educação básica cheguem à média de 87,6 %, no ensino superior atingem apenas 51,6% na rede pública, fato relacionado a pouca oferta de vagas. Quanto à questão do analfabetismo o índice é de 15,3% porém o analfabetismo funcional atinge o índice de 36,1%.A 10

11 economia do estado encontra seu maior suporte na indústria (56,9%) e serviços (40,4%) reservado à agropecuária um tímido percentual de 2,7%. Paralelamente à ausência de investimentos suficientes em infraestrutura, saúde e educação destaca-se o Polo Industrial do Amazonas, alicerçado no setor eletroeletrônico, responsável por 1,3% do PIB do país que mesmo vivendo em uma época de crise é responsável pela geração de empregos no estado. É nesse contexto que está inserida a UNINILTONLINS cuja finalidade não se esgota com a formação de profissionais para o mundo do trabalho, mas volta-se principalmente para a formação de cidadãos críticos, profundos conhecedores da realidade amazônica, capazes de intervirem nessa realidade a fim de promover mudanças e bem-estar social alterando o quadro de desigualdades delineado ao longo de sua história. 2.2 Perfil e Missão da Universidade Nilton Lins A definição da atuação de uma Instituição de Ensino Superior pressupõe a responsabilidade social com o desenvolvimento global da região, o que está caracterizado na sua missão institucional, Educar a Amazônia. Esta missão contempla a relação ecológica e dialógica com a sociedade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científicas e tecnológicas geradas na Instituição. Esta IES, no cumprimento de sua missão institucional, assume como princípios básicos: a) Ter como base para o trabalho pedagógico, científico e cultural, a inserção regional; b) Desenvolver a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; c) Considerar o pluralismo como valor intrínseco à concepção do ser universitário. d) Como decorrências destes princípios, são apontados como objetivos: e) Contribuir para o desenvolvimento da região, articulando os programas de ensino, pesquisa e extensão, tendo como referencial o homem amazônico e suas necessidades; 11

12 f) Ministrar o ensino superior, formando indivíduos éticos capazes de exercer a responsabilidade social na sua prática profissional; g) Promover a criação e a difusão do conhecimento por meio de uma prática crítica-reflexiva; h) Desenvolver interação dialógica com a sociedade, potencializando a reconstrução e a ressignificação de saberes; i) Manter intercâmbios e cooperação com instituições científicas e culturais, nacionais e internacionais de modo a ampliar o alcance da ação institucional; j) Buscar nos processos de avaliação e auto-avaliação subsídios para gestão participativa, democrática e autônoma. Por todo seu caminhar histórico, é notável que a instituição sempre direcionasse as atividades para a inserção regional. Nesse período, procurando manter-se fiel à sua identidade e à sua missão, a UNINILTONLINS vem se caracterizando pela integração do processo de ensino, pesquisa e extensão. Esta missão definida pelo ainda Centro Universitário Nilton Lins surgiu da necessidade de melhorar, qualitativamente, o ensino na Região Norte, buscando integrar a Amazônia mediante um processo educativo global e articulado, capaz de atender às transformações e desafios dos novos rumos que estão sendo delineados para o mundo do trabalho e para as novas relações institucionais presentes num mundo a cada dia mais globalizado. A UNINILTONLINS, Instituição de Ensino Superior instalada na Cidade de Manaus, Estado do Amazonas, oferta cursos de graduação para mais de alunos; contando com um corpo de professores qualificado contratados em sua ampla maioria por regime de tempo integral e parcial; instalações físicas privilegiadas, em uma área de m 2, com apenas 60% de ocupação predial, destas um hospital com 180 leitos, com programa de residência médica já em funcionamento; diversos programas de pós-graduação lato sensu; doze (12) grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com produção científica, reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos processos de credenciamento de seus mestrados e doutorado; laboratórios especializados de pesquisa, dentre os quais um fragmento de floresta urbana e uma fazenda experimental; financiamento próprio para bolsas de mestrado e de iniciação científica como 12

13 contrapartida às bolsas captadas na CAPES, CNPq e FAPEAM; em andamento o segundo mestrado interinstitucional em Ciências Jurídicas em convênio com a Universidade Federal da Paraíba, tendo havido uma turma, já concluída em Psicologia Social; programa próprio de Mestrado Acadêmico e Mestrado Profissional em Biologia Urbana, já na oferta da quarta turma; tendo credenciado programa próprio de Mestrado em Aquicultura e Doutorado em Biologia Urbana, totalizando assim três (3) mestrados e um doutorado próprios, compreende sua importância para o contexto regional; forte representatividade nos meios científicos e empresariais locais e nacionais; assim enquanto reafirmamos compromisso com a Educação, confirmamos que cumprimos requisitos para a transformação em Universidade. 2.3 Estrutura Organizacional composição: A Estrutura Organizacional da Universidade Nilton Lins possui a seguinte 13

14 Órgãos Colegiados: Conselho Deliberativo; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Órgãos da Administração Superior: Chancelaria; Reitoria; Vice-Reitoria; Pró-Reitoria de Administração e Finanças; Pró-Reitoria de Extensão; Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação; Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Órgãos de Assessoria à Direção Superior: Gabinetes; Assessorias. Órgãos Intermediários: Departamento de Administração; Departamento de Orçamento e Finanças; Coordenadoria Geral de Planejamento e Avaliação; Coordenadoria de Planejamento; Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento; Coordenadoria de Assuntos Comunitários; Coordenadoria de Capacitação Profissional; Coordenadoria de Apoio e Desenvolvimento à Pesquisa; Coordenadoria de Pós-Graduação; Coordenadorias de Área e de Cursos; Coordenadoria de Educação a Distância. 14

15 Atualmente, a Universidade Nilton Lins conta com duas unidades educacionais, estando o Campus Universitário principal localizado no Parque das Laranjeiras. Neste espaço, a IES oferta cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, realiza cursos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) em diversas áreas, dispondo de infraestrutura física ampla, moderna e atualizada tecnologicamente. A segunda unidade se situa no bairro do Japiim, próximo ao Distrito Industrial, concentrando a oferta de cursos tecnológicos que atendem à demanda de formação específica requerida pelas indústrias do Pólo Industrial de Manaus. Por outro lado, é inegável o fato de que a paisagem amazônica foi e continua sendo alterada rapidamente, tornando-se motivo de preocupação constante do governo e de organizações ambientalistas (nacionais e internacionais). No âmbito do Estado do Amazonas, as atividades extrativistas dos fins do século XIX e início do século XX cederam espaço para implantação pelo Governo Federal, na década de 1960, da Zona Franca de Manaus, denominada atualmente de PIM (Pólo Industrial de Manaus), segundo maior parque industrial do Brasil. Essas características integram um quadro de desafios que se acentua quando tais características são consideradas e analisadas no âmbito educacional. Dentro de um contexto que engloba os interesses dos povos amazônidas (seringueiros, indígenas, caboclos, pescadores, pequenos agricultores, trabalhadores do campo e das grandes indústrias instaladas no Distrito Industrial de Manaus, migrantes e imigrantes, etc.), é possível perceber os conflitos potenciais que reinam sobre esta região e a importância de serem formados operadores do Direito capazes de defender, de forma ética e crítica, os interesses de cada um dos grupos citados. A Universidade Nilton Lins destina, assim, especial atenção ao desenvolvimento de programas que envolvem a comunidade, buscando identificar suas potencialidades econômicas e sociais e direcionar seus cursos para o atendimento das vocações regionais, em consonância com oportunidades de trabalho e de investimento que valorizem o homem amazônico. 15

16 3 O CURSO DE DIREITO 3.1 Dados de Identificação e duração do curso O Curso de Direito da Universidade Nilton Lins foi autorizado pelo Decreto de 13 de maio de O primeiro vestibular aconteceu em 1995, sendo que o curso teve renovado o seu reconhecimento através da portaria ministerial nº 59, de 14/11/1999, pelo Decreto Presidencial no , de 02 de Setembro de Denominação do Curso: Bacharelado em Direito Modalidade: Bacharelado Ano de Início do Funcionamento: 1995 Duração do Curso: 05 anos Regime Escolar: Seriado/Semestral. Turnos: Vespertino e Noturno Número de Vagas: 100 Tempo de Integralização Curricular Prazo Mínimo: 05 (cinco) anos Prazo Máximo: 08 (oito) anos Ao longo de seus 19 (dezenove) anos de funcionamento, o Curso de Graduação em Direito da Universidade Nilton Lins foi submetido a uma série de avaliações (internas e externas), cujos resultados serviram para a revisão periódica do Projeto Pedagógico do Curso, visando a sua atualização e adequação às mudanças legais que ocorreram neste período. À vista disso, o Projeto do Curso de Direito busca se adequar às modificações na legislação e aos novos caminhos pensados pela direção superior da Universidade, pelo núcleo docente estruturante do Curso e seu respectivo Colegiado. Para enfrentar as rápidas transformações do mundo, a Instituição procurou corporificar em seus currículos as características da funcionalidade e da flexibilidade, de forma a oferecer ao aluno não só a aprendizagem de conteúdo e 16

17 habilidades específicas, mas também fornecer condições favoráveis à aplicação e integração desses conhecimentos. Vê-se, assim, a necessidade de implantação e obediência a um currículo que valorize a ecologia dos saberes 1, em que a realidade do cotidiano seja refletida pela vivacidade do Direito acolhido, num processo educativo integrado e dinâmico, marcado pelo vigor permanente da renovação. Aliás, ressalta-se que a sociedade, hoje tão competitiva, demanda profissionais ágeis e com capacidade de adaptação às novas realidades. De fato, o mundo globalizado exige não somente rapidez na interpretação geral dos problemas e suas respectivas soluções, mas também capacidade para a análise crítica, criatividade, adaptabilidade às situações inusitadas, iniciativa para a realização de pesquisa, relacionamento cooperativo e integrado, visando aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos. Em vista disso, observa-se que, para depurar a qualidade dos operadores do Direito, imprescindível se torna a contínua busca da qualificação do corpo docente. Porém, a referida qualificação do professorado não pode ficar apenas na pósgraduação, mas deve buscar, também, novas metodologias de ensino e de avaliação, almejando transmitir ao discente um conhecimento não apenas tecnicista, mas, acima de tudo, voltado à ética e ao bem-estar social. O aluno do Curso de Direito deve atentar para a existência de uma sociedade a sua volta cheia de desigualdades sociais e injustiças. Com efeito, é preciso criar nova cultura sobre Justiça, Ética e Solidariedade, pois, com estes vetores, é factível transformar a sociedade, como bem nos indica Aguiar: 1 A ecologia dos saberes é, nas palavras de Boaventura de Sousa Santos, a vivência de um conjunto de práticas que promovem uma nova convivência ativa de saberes no pressuposto de que todos eles, incluindo o saber científico, se podem enriquecer [...] implica uma vasta gama de valorizações, tanto de conhecimento científicos, como de outros conhecimentos práticos, considerados úteis, cuja partilha por pesquisadores, estudantes e grupos de cidadãos serve de base à criação de comunidades epistêmicas mais amplas que convertem a universidade num espaço público de interconhecimento onde os cidadãos e os grupos sociais podem intervir sem ser exclusivamente na condição de aprendizes (in, A universidade do século XXI. São Paulo:Cortez, p.77-8). 17

18 Para um mundo em transformação, onde os problemas sociais se evidenciam, onde há necessidade de criatividade, de aprofundamento reflexivo para sua compreensão, onde os olhos do profissional devem estar atentos à emergência de novos direitos, onde as lutas sociais apontam outros caminhos para solução de novos problemas, impõe-se a formação de um novo profissional, que vivencie seu tempo e enfrente as demandas de compreensão da sociedade e de compromissos éticos com as forças que se enfrentam na luta pela hegemonia. 2 Não basta, portanto, transmitir aos alunos o conhecimento teórico do Direito, seus princípios e seus maiores autores, se não for passado a eles um mecanismo de transformação da teoria em prática de justiça social. O Direito deve ser compreendido não apenas como um conjunto de normas a serem obedecidas, mas, acima de tudo, como a maior arma de que dispõe a sociedade para a busca de uma vida mais justa e menos desigual. 3.2 Justificativa e Necessidade Social do Curso A localização e a extensão territorial do Estado do Amazonas dificultam o deslocamento de sua população, não só dentro da própria área, como também a outras localidades do país, mesmo considerando que os meios de transportes e de comunicação estejam mais modernos. Tal situação tem sido ao longo do tempo um entrave ao desenvolvimento do Estado, por isso é necessário buscar na história fatos que impulsionaram o progresso de Manaus, por conseguinte o do Estado do Amazonas, como os ciclos extrativista e industrial. No primeiro período, final do século XIX e início do século XX, quando a cidade, conhecida como a Paris dos Trópicos, comercializou a borracha e teve um crescimento significativo para a época, com a construção de prédios, ruas, praças, 2 AGUIAR. Roberto A.R.A crise da advocacia no Brasil. Diagnósticos e perspectivas. Ed Alfa- Omega. São Paulo. 1999, p

19 avenidas e, inclusive, a Universidade Livre de Manaus, extinta em 1909 com a decadência do ciclo. No segundo período, em 1967, foi criada a Zona Franca de Manaus, cujos objetivos eram gerar empregos e renda, desenvolver, ocupar e integrar a Amazônia ao contexto nacional. Este modelo de desenvolvimento está assentado em Incentivos Fiscais e Extras fiscais, estendidos aos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima, configurando três fases: período de liberdade plena de importações; edições dos Decretos-Lei que determinaram modificações do processo e, período de industrialização, com a formação de um pólo industrial de grande destaque em Manaus e, também, um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento do País, que, cada vez mais, tem exigido profissionais qualificados, em todas as áreas de atuação. Esse contexto aponta exigências singulares na formação dos sujeitos e, para atendê-las, um dos caminhos é a educação. Nesse sentido, o Estado programou políticas para garantir a melhoria da educação, isto é, políticas para seguir as transformações da sociedade local. 3.3 Competências e Habilidades O Curso de Direito da Universidade Nilton Lins UNINILTON LINS apresenta a sua estrutura organizada com base nos seguintes princípios orientadores das ações educativas: I. Contextualização expressa na apresentação e discussão dos conhecimentos de forma crítica e historicamente situada. II. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, de modo a desenvolver atitudes investigativas e instigadoras da participação do graduando no desenvolvimento do conhecimento e da sociedade como um todo. 19

20 III. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade evidenciadas na articulação entre atividades que compõem a proposta curricular, evitando-se a pulverização e a fragmentação de conteúdos. IV. Flexibilidade de organização expressa na adoção de diferentes atividades acadêmicas, como forma de favorecer a dinamicidade do Projeto Pedagógico e o atendimento às expectativas e interesses dos alunos. V. Rigoroso trato teórico-prático, histórico e metodológico no processo de elaboração e socialização dos conhecimentos. VI. VII. Ética como uma referência capaz de imprimir identidade e orientar as ações educativas. Desenvolvimento de uma prática de avaliação qualitativa do aprendizado dos estudantes e uma prática de re-significações na forma de organização do trabalho docente e de aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso. Os princípios enumerados foram alvo de aprofundada reflexão durante a elaboração do presente Projeto Pedagógico e embasam o perfil do egresso do curso e as diretrizes para o desenvolvimento metodológico do ensino, assim como a própria estrutura curricular proposta, que, aliás, é aberta a reavaliações periódicas pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado do Curso. Desta forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Direito da Universidade Nilton Lins foi elaborado considerando os princípios norteadores acima elencados, o contexto regional, o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e demais disposições regimentais da Instituição. Outros documentos também foram considerados neste processo, tais como as novas diretrizes curriculares nacionais estatuídas para os cursos jurídicos conforme disposições da Resolução CNE-CES nº 09, de ; o Parecer MEC/CNE-CES nº 211/04; o Decreto nº 5.626/2005; o Parecer MEC/CNE-CES nº 08/2007; a Resolução CNE/CES nº 02/2007; o Decreto 20

21 nº 5.296/2004; e os Instrumentos de Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação e demais aplicáveis à espécie. O ensino, como elemento indissociável do processo educativo na Universidade Nilton Lins UNINILTON LINS desenvolve-se de forma dinâmica, acompanhando as evoluções tecnológicas, as alterações sócio-econômicas e culturais da região onde está inserido, principalmente com visão para a questão do meio-ambiente, educação ambiental e os problemas inerentes à propriedade e posse de terras, questões urbanísticas e recursos naturais sustentáveis. A legislação educacional brasileira, explicitada na Lei de Diretrizes de Bases do Ensino - LDB e em legislação complementar (pareceres, resoluções), garante a especificidade dos cursos de graduação como qualificação inicial exigida para o exercício profissional em Direito, possibilitando a formação profissional que revele habilidades e competências que envolvem: I. leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas; II. interpretação e aplicação do Direito; III. pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito; IV. adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos; V. correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito; VI. utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica; VII. julgamento e tomada de decisões; e, VIII. domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito 3. A Universidade Nilton Lins oferece, aos seus alunos, formação de habilidades e competências condizentes com a realidade concreta de seu campo de atuação e 3 CNE/ Resolução CNE/CES N 9, de 29 de setembro de Art. 4º. 21

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