Versão 2.22 Atualizada em 26/05/2014. Manual de Instruções G-100

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1 Versão 2.22 Atualizada em 26/05/2014 Manual de Instruções G-100

2 UTILIZANDO ESTE MANUAL Este manual lhe dará instruções sobre a operação e configuração do servidor de imagens móvel G-100. Nas instruções a seguir, assumimos que o usuário detém de um extensivo conhecimento técnico, além de ter sido treinado para manusear o produto. SÍMBOLOS UTILIZADOS Os ícones abaixo aparecerão durante o texto, instruindo melhor o usuário. ATENÇÃO: Informações que devem ser seguidas para evitar possíveis danos ao produto ou conflitos de configuração. CUIDADO: Situações que podem danificar o produto ou outro equipamento. NOTA: Notas, dicas de uso ou informações adicionais. DIREITOS AUTORAIS As informações contidas neste documento são confidenciais e se constituem em propriedade da MXT INDUSTRIAL LTDA (MXT). Estas informações não poderão ser utilizadas para outro propósito, não podendo ser reveladas fora de sua organização sem prévia autorização por escrito da MXT. É vedada a geração de fotocópias deste documento, bem como sua reprodução ou distribuição, no todo ou em parte, por qualquer meio, inclusive sob meio gráfico, magnético, ótico, fotográfico ou eletrônico. A MXT INDUSTRIAL LTDA (MXT) reserva o direito de alterar qualquer informação contida neste manual, sem aviso prévio. 2

3 ÍNDICE UTILIZANDO ESTE MANUAL... 2 ÍNDICE... 3 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO... 4 PRIMEIROS PASSOS... 5 VISÃO GERAL DO EQUIPAMENTO... 5 DESCRIÇÃO DOS PINOS... 6 GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO... 7 PRIMEIRO ACESSO... 7 Conexão via Ethernet... 7 Conexão via USB OTG... 8 Conexão via Wi-Fi GERENCIADOR DE DISPOSITIVO...13 ACESSANDO O SISTEMA VISÃO GERAL DO SISTEMA CONFIGURAÇÕES Rede DVR Rastreamento Sistema Restaurar Configurações ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS APÊNDICE...64 INSERIR SIM CARD/SD CARD PADRÃO DE FUNCIONAMENTO LED PADRÃO DO HEADSET CONEXÃO VIA SERIAL ATUALIZAÇÃO VIA USB Procedimento de Atualização Considerações sobre o SIM Card Temperatura de Trabalho BATERIA Temperatura Utilização e descarte Características ENSAIOS GARANTIA...72 SAR

4 CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO O G-100 é um servidor de imagens móvel desenvolvido nos padrões automotivos e preparado para operações embarcadas. É acessível remotamente através de navegador web para controlar o equipamento. Ele possui um rastreador nativo que registra posicionamento, velocidade, direção, percurso, horas paradas, sensores, etc. Todas as imagens são armazenadas com georreferenciamento (latitude/longitude), data e hora. É possível definir um código de identificação para facilitar a identificação das imagens pertinentes a determinado veículo. O G-100 possui também um modem 3G que possibilita o acesso em tempo real às imagens (streaming), além de um GPS de alta sensibilidade. Dentre as várias funcionalidades listadas neste documento, em relação as que são descritas abaixo, deve-se entrar em contato com a MXT para verificar como as mesmas podem ser utilizadas e como desenvolver aplicações para interagir com elas: CAN; RS485; RS232 / RS485; HDMI; 1-Wire / Odômetro*; Bluetooth*; Zigbee*; Para os itens com marcados com *, deve-se consultar o comercial da MXT, pois tais itens não estão implementados. Todavia, há a possibilidade de desenvolvê-los dependendo de negociação. O módulo foi projetado para instalação no interior da cabine do veículo, seguindo os parâmetros de vibração contidas SAE-J

5 PRIMEIROS PASSOS VISÃO GERAL DO EQUIPAMENTO Figura 1: Visão frontal do equipamento Figura 2: Visão lateral do equipamento 1. Compartimento SIM Card/SD Card 2. Alto-falante 3. Etiqueta ID/IMEI 4. Base para fixação 5. Cabo DVR 6. Antena FAKRA GSM 7. Entrada headset 3.5mm 8. Saída HDMI 9. Microfit 16 vias 10. Antena FAKRA GPS 11. Alimentação 12. Ethernet 13. USB Host 14. USB OTG 15. LED Funcionamento 16. Antena FAKRA Wi-Fi 5

6 DESCRIÇÃO DOS PINOS Figura 3: Descrição dos pinos 1: CAN High 2: CAN Low 3: Serial 1 4: Entrada 4 5: Entrada 2 6: Ignição 7: Alimentação 8: Alimentação 16: Alimentação 15: Alimentação 14: Saída 1 13: RS 485 (-) 12: RS 485 (+) 11: RPM 10: 1-Wire/Odômetro 9: Serial 1 Pino Nome Tipo Descrição 1 CAN* High - 2 CAN* Low - 3 RS 232/485* TX O usuário pode optar em usar RS 232 ou RS 485 (B-) 4 Entrada digital GND Ativada em nível baixo Low: 0 1V High: V 5 Entrada digital GND Ativada em nível baixo Low: 0 1V High: V 6 Ignição VCC Ativada em nível alto 7 Alimentação GND - 8 Alimentação VCC +9 a +36 V 9 RS 232/485 RX O usuário pode optar em usar RS 232 ou RS 485 (A+) 10 1-Wire/Odômetro* - Dependendo do modelo o equipamento pode possuir leitor de Odômetro ou 1-Wire 11 RPM - Nível lógico pulsante 12 RS 485* B - 13 RS 485* A - 14 Saída 1 GND Coletor aberto ativada em nível baixo 15 Alimentação GND - 16 Alimentação VCC +9 a +36 V Para os itens com * deve-se consultar a MXT para verificar a disponibilidade dos mesmos e como desenvolver aplicativos para utilizar estes recursos. 6

7 GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO O G-100 possui um serviço que permite ao usuário utilizar o Slot de Cartão SD e mais dois conectores USB para ampliar o tamanho de armazenamento disponível no equipamento. São suportados os formatos de partição FAT32, EXT3 e EXT4. Caso você escolha FAT32, garanta que seus arquivos de imagem não ultrapassem os 4GB devido a restrições deste sistema de arquivos. O G-100 aceita um Cartão SD de até 32GB. Nos slots USB foram realizados testes com dois pendrives de 128GB cada, totalizando 288GB de armazenamento. Para utilização de dispositivos com espaço maior, favor entrar em contato com MXT para validar a solução. Ao utilizar um HD de estado sólido, utilize um cabo que permita conectar o HD às duas entradas USB simultaneamente. Deste modo, o G-100 não terá problemas em fornecer energia ao HD. Caso utilize um cabo que não permita a conexão às duas entradas USB, o HD poderá apresentar instabilidade devido à falta de energia. PRIMEIRO ACESSO Para acessar a interface web (G-100 Gerenciador de dispositivo) pela primeira vez, podemos utilizar duas formas de conexão: Ethernet ou USB OTG. Será necessário alterar as configurações de TCP/IP, para acessar o endereço IP padrão do G-100. Altere as Propriedades de Protocolo TPC/IP, conforme os dados abaixo. O endereço IP no computador deve ser diferente do endereço padrão do G-100, exemplo: Conexão Ethernet Endereço IP: Máscara de sub-rede: Gateway padrão: Não é necessário Conexão USB OTG Endereço IP: Máscara de sub-rede: Gateway padrão: Não é necessário Conexão via Ethernet Conecte o cabo de rede (Ethernet) no G-100 e na devida entrada do seu computador. 7

8 Verifique se os LEDs estão acessos, indicando a existência de conectividade. Conexão via USB OTG Figura 4: Posicionamento dos LEDs Para utilizar a conexão de rede USB OTG, é necessário realizar a instalação manual do driver. Os passos a seguir são demonstrados utilizando o Windows 7. Conecte o cabo USB na entrada USB OTG do G-100 e na devida entrada do seu computador. Figura 5: Entrada USB OTG O Windows tentará instalar o driver do dispositivo, sem sucesso. Figura 6: Tela erro de instalação do driver No Gerenciador de Dispositivos, localize RNDIS/Ethernet Gadget, clique com o botão direito e acesse Propriedades. 8

9 Figura 7: Tela Gerenciador de Dispositivos Em Propriedades de RNDIS/Ethernet Gadget clique em Atualizar Driver

10 Figura 8: Tela para atualizar driver Na próxima tela, clique em Procurar software de driver no computador. Na próxima tela, clique em Permitir que eu escolha em uma lista de drivers de dispositivo no computador. Selecione Adaptadores de rede na lista de dispositivos. Clique em Avançar. Na próxima tela, selecione o fabricante Microsoft Corporation e o adaptador de rede Dispositivo Compatível com NDIS Remoto. Clique em Avançar. 10

11 Figura 9: Atualização do driver Clique em Sim no aviso de atualização de driver. Figura 10: Confirmação de atualização do driver Aguarde a instalação. Quando estiver concluído, é exibida a mensagem O Windows atualizou com êxito o software de driver. Para cada porta USB que o G-100 for conectado, será necessário realizar a atualização de software de driver. 11

12 Conexão via Wi-Fi O G-100, ao sair de Fábrica, possui sua interface de Hotspot ativa, ou seja, é possível que outro dispositivo que possua Wi-Fi se conecte no G-100. Ao exibir as conexões de rede wireless disponíveis em seu computador, você deverá ver o Hotspot de seu equipamento disponível com o nome G100-XXXXXXX em que XXXXXXX é o número de série do seu equipamento. Para se conectar na rede G100-XXXXXXX utilize a senha e criptografia WEP. Toda vez que você restaurar a configuração original do seu equipamento, esta senha será restaurada. Certifique-se que a interface de rede de seu computador está configurada para obter o IP por DHCP. O modo Hotspot permite no máximo 8 dispositivos conectados ao G-100. Certifique-se de que a antena de Wi-Fi está conectada corretamente para ter um sinal de rede melhor. 12

13 GERENCIADOR DE DISPOSITIVO ACESSANDO O SISTEMA Abra o navegador e digite o endereço IP do G-100: (Ethernet) ou (USB OTG) ou (Wi-Fi). Para acessar o sistema, o usuário deverá informar o nome de usuário e a senha. Também é possível escolher o idioma em que o sistema será exibido clicando nas bandeiras (Português ou Inglês). O usuário padrão é: Usuário: admin Senha: admin VISÃO GERAL DO SISTEMA Figura 11: Gerenciador de dispositivo 13

14 1. Informa ao usuário que está autenticado e permite sair do sistema. Informa também o ID do equipamento. 2. Menu de navegação que apresenta as funções gerenciadas pelo sistema. 3. Tela de ajuda sobre os campos pertinentes a cada menu. 4. A primeira tela, ao efetuar login, é a de Status, onde são apresentadas informações pertinentes ao equipamento, como tempo que está ativo, versões do sistema e firmware, endereços IP das redes, dados do GPS, memória interna e cartão de memória, dados do rastreador e DVR e status da bateria. CONFIGURAÇÕES Rede Permite configurar as quatro interfaces de comunicação TCP/IP disponíveis no equipamento. Ethernet Para acessar as configurações de Ethernet, selecione Rede Ethernet. Configurações de ethernet: Permite habilitar e desabilitar a interface, também permite configurar se o IP da interface será resolvido automaticamente por um servidor DHCP ou definido pelo usuário. O DHCP permite que o equipamento receba suas configurações de rede automaticamente a partir de um servidor central. Para a configuração manual, será necessário preencher os seguintes campos: Endereço IP, Máscara e Gateway (opcional). Exemplo de configuração por DHCP: Figura 12: Configuração automática de ethernet 14

15 Exemplo de configuração manual: Figura 13: Configuração manual de ethernet Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. Wi-Fi O sistema dispõe de um painel de controle para detectar, configurar e conectar as redes wireless. Para acessar, selecione Rede Wi-Fi. Figura 14: Configuração de rede wireless Ao habilitar a rede Wi-Fi, o consumo de energia será maior. Verifique se antena Wi-Fi (conector verde) está conectada. 15

16 Limiar de Seleção: Só utilize o limiar de seleção se você tiver profundo conhecimento sobre redes wireless. Utilizado para calcular quando alterar a conexão de rede Wi-Fi para a melhor rede disponível (desabilitado quando zero). Exemplo: quando o limiar de seleção for 5, se a média de sinal da rede conectada atual é -70, e a média de sinal da melhor rede é -68, então '-68 - (-70) < 5', logo o sistema não irá desconectar da rede atual. Mas se a média de sinal da melhor rede é -63, o sistema irá conectar a esta nova rede. Esta funcionalidade é recomendada para locais onde a estrutura de rede não é capaz de fazer com que o G- 100 se conecte ao AP que está com melhor qualidade de sinal Wi-Fi. Para atualizar a lista de redes, clique em Atualizar. Após atualizar, temos a lista de redes que o equipamento detectou. Uma vez detectadas as redes wireless, podemos nos conectar a alguma delas. Ao clicar em Conectar, um formulário para nova conexão é aberto. Dependendo do método de criptografia para a rede, uma chave de segurança (senha) será necessária. No formulário de nova conexão, é possível definir se a configuração wireless é manual ou automática via servidor DHCP. Escolhendo a opção Manual, será necessário preencher os campos: Endereço IP, Máscara e Gateway (opcional). Em Gerenciar redes, temos a lista de redes que o equipamento já se conectou. Quando uma rede está armazenada, as configurações ficam salvas permitindo uma conexão automática. Ao selecionar Esquecer, a conexão é removida da lista de redes armazenadas e todas as informações da conexão são apagadas. Ao selecionar Visualizar, os dados da rede são exibidos: ESSID, Segurança e DHCP. Após se conectar, as Configurações atuais são exibidas: ESSID, Endereço IP, Máscara e Gateway. Utilize a opção Conectar-se a rede oculta para cadastrar redes ocultas ou que não estejam ao alcance no momento do cadastro. Figura 15: Gerenciar e visualizar redes wireless 16

17 Para utilizar o Wi-fi como cliente e se conectar a uma rede, a opção de ponto de acesso (hotspot) deve estar desabilitada. Uma mensagem de alerta aparecerá na página caso isso ocorra. Hotspot Esse modo permite que o G-100 se comporte como um Access Point. Para acessar as configurações de ponto de acesso (Hotspot), selecione Rede Hotspot. Marque a opção Habilitar Hotspot, conforme a figura a seguir, para habilitar esta funcionalidade. Figura 16: Configurações de ponto de acesso O hotspot do G-100 suporta até oito conexões simultâneas. Ao habilitar o hotspot, o G-100 não conseguirá se conectar em outras redes Wi-fi, ele apenas permitirá que outros equipamentos se conectem a ele por este meio. Configurações de ponto de acesso: Define as configurações da rede sem fio que será criada pelo G-100: nome da rede (ESSID), canal, senha de acesso (WEP), endereço de rede e faixa de IP que será fornecida para os clientes (o G-100 será um servidor DHCP). O nome da rede será sempre G-100-XXXXXXX, em que XXXXXXX é o ID do equipamento. ESSID: Extended Service Set Identification é o nome que o G-100 assumirá no ambiente Wireless, por padrão esse ESSID aparecerá quando seu dispositivo listar as redes Wi-Fi disponíveis: 17

18 Figura 17: Redes Wi-Fi disponíveis Canal: Seleciona qual canal será utilizado para a rede Wi-Fi. Senha: Senha que será utilizada pelos clientes para acessar a rede Wi-Fi. Endereço de rede: Endereço da rede que será criada. É o endereço IP base para os IPs subsequentes. Máscara: Máscara de rede. Faixa de DHCP: Define o intervalo de IPs que será distribuído pelo G-100 para os clientes. Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida Configurações salvas com sucesso!. N2N Para acessar as configurações da rede N2N, selecione Rede N2N. Para habilitar a rede N2N, marque Habilitar N2N: Figura 18: Habilitar rede N2N 18

19 A rede N2N cria uma VPN (Virtual Private Network) peer-to-peer que permite ao usuário acessar o G100 independentemente do tipo de Firewall ou rede que o equipamento está conectado. Todos equipamentos da rede N2N realizarão comunicação P2P, transpondo firewalls e NATs. Essa funcionalidade torna-se necessária quando queremos acessar um equipamento que está conectado em uma rede móvel (3G, por exemplo) e desconhecemos a arquitetura de rede utilizada pela operadora. A rede N2N é composta por dois elementos: - Supernode/Nodo Superior: é o serviço responsável por registrar todos os equipamentos da rede N2N. Esse software deve ser instalado na estrutura do cliente. Todos equipamentos que farão parte da rede N2N devem ter acesso garantido ao servidor. O software supernode deve ser obtido pelo seu canal de suporte com a Maxtrack LTDA. Atualmente disponibilizamos esse software para sistemas operacionais Linux 2.6.x. - Edge: são os clientes da VPN, no caso o G100 Requisitos para o servidor Supernode: - 1 GigaByte RAM - Processador i386 superior à 1.5 GHz - Sistema Operacional Linux 2.6.x - IP válido e fixo Figura 19: Elementos rede N2N Instalando o serviço supernode: Copie o arquivo supernode fornecido pelo suporte para seu servidor Linux e aplique permissão de executar: 19

20 Iniciando o serviço supernode: O software supernode aceita como parâmetro a letra "-l", que indica qual porta o serviço vai prover para os equipamentos acessarem. Esse parâmetro é importante, pois todos os seus equipamentos devem ter acesso ao servidor supernode e a porta configurada. Toda a ação feita pelo serviço supernode fica registrada em /var/log/syslog. Configurando o G100 para a rede N2N Para que um equipamento entre na rede N2N é necessário informar: Comunidade -> Nome da comunidade dos aparelhos, equipamentos que farão parte da mesma rede devem ter a mesma Comunidade. Endereço IP -> Endereço IPv4 do equipamento na rede N2N, esse endereço IP deve ser único por equipamento. Mascara -> Este valor vai definir a quantidade de hosts em sua rede N2N, por padrão vamos usar uma mascara com 254 hosts. Chave de encriptação -> String utilizada para criptografar a comunicação na rede, equipamentos que farão parte da mesma rede devem ter a mesma Chave de encriptação. Nodo superior -> Endereço IP do supernode e porta, equipamentos que farão parte da mesma rede devem utilizar o mesmo Nodo Superior e mesma porta. Devemos ressaltar que o IP e porta do supernode deve ser acessível para todos os equipamentos que fazem parte da rede N2N. Equipamentos e clientes que farão parte da mesma rede devem utilizar o mesmo Nodo Superior ou Supernode. Frequência de registro -> frequência que o G100 vai verificar se há necessidade de reconectar na rede N2N. Abaixo um exemplo de configuração de dois G100 para uma rede N2N, observe que o único campo diferente nas duas configurações é o Endereço IP. G100 #

21 Figura 20: Configuração rede N2N G100 # 2 Figura 21: Configuração rede N2N Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. 21

22 Configurando cliente Windows para a rede N2N Para que uma máquina Windows entre na rede N2N é necessário obter o N2N Edge GUI através do site após o download é só proceder com a instalação e configuração. Instalação: Em algumas máquinas faz-se necessário à instalação do pacote de bibliotecas do Microsoft Visual C Redistributable Package. Em máquinas executando Windows 7 você deve executar o instalador como administrador. Executar instalador da aplicação. Figura 22: Termos de licença - Instalação N2N Edge GUI 22

23 Selecionar caminho de instalação e clicar em Install. Aguardar o processo de instalação. Figura 23: Instalação N2N Edge GUI Figura 24: Progresso de instalação N2N Edge GUI 23

24 Durante o processo de instalação será solicitado a confirmação para instalar uma interface de rede, provido por OpenVPN. Você deve confirmar a instalação do mesmo para prosseguir. Concluindo a instalação do cliente N2N Edge GUI Figura 25: Instalação interface de rede Figura 26: Instalação cliente N2N Edge GUI concluída 24

25 Após finalizar a instalação, será aberta uma tela de configuração do cliente N2N ou interface EDGE, como é denominada. Figura 27: Tela de configuração cliente N2N IP Address ou Endereço IP -> Endereço IPv4 do equipamento na rede N2N, esse endereço IP deve ser único por equipamento. Subnet mask ou Mascara -> Este valor vai definir a quantidade de hosts em sua rede N2N, por padrão, vamos usar uma máscara com 254 hosts. Community ou Comunidade -> Nome da comunidade dos aparelhos, equipamentos que farão parte da mesma rede devem ter a mesma Comunidade. Encryption key ou Chave de encriptação -> String utilizada para criptografar a comunicação na rede, equipamentos que farão parte da mesma rede devem ter a mesma Chave de encriptação. Supernode address ou Nodo superior -> Endereço IP que o cliente vai se conectar ao supernode. Supernode port -> Porta UDP que o cliente vai se conectar ao supernode. Devemos ressaltar que o IP e porta do supernode devem ser acessíveisl para todos os equipamentos que fazem parte da rede N2N. Equipamentos e clientes que farão parte da mesma rede devem utilizar o mesmo Nodo Superior ou Supernode. Salve as alterações clicando em Save Changes, e confirme clicando em Yes na tela seguinte. Dessa forma, o serviço N2N Edge será salvo e reiniciado. Figura 28: Salvar configuração realizada 25

26 Após concluir todas estas configurações, você vai visualizar a tela a seguir, que informa o status como Started, o IP Address e o MAC Address da sua interface EDGE na rede N2N. Serviço criado pelo instalador do N2N Edge GUI. Figura 29: Visualização das configurações realizadas Abaixo podemos ver dois modos de aplicação da rede N2N para possibilitar o stream de vídeo em conjunto com o ACCWEB. Topologia centralizada onde todo o redirecionamento está concentrado no gateway da rede em questão: Devemos ressaltar que o IP e porta do supernode devem ser acessíveis para todos os equipamentos e pelo gateway da rede em questão. Equipamentos e gateway devem fazer parte da mesma rede e utilizar o mesmo Nodo Superior ou Supernode. 26

27 Figura 30: Topologia centralizada onde todo o redirecionamento está concentrado no gateway da rede em questão Topologia distribuída onde cada cliente será um ponto dentro da rede N2N: Devemos ressaltar que o IP e porta do supernode deve ser acessível para todos os equipamentos e clientes que fazem parte da rede N2N. Equipamentos e clientes devem fazer parte da mesma rede e utilizar o mesmo Nodo Superior ou Supernode. Figura 31: Topologia distribuída onde cada cliente será um ponto dentro da rede N2N 27

28 3G Para acessar as configurações 3G, selecione Rede 3G. Para habilitar a interface 3G/GSM, clique em Habilitar Modem 3G: Figura 32: Habilitar rede 3G Caso necessário, digite também o código PIN para o acesso aos serviços oferecidos pela sua operadora. Ao habilitar o modem 3G, os dados enviados pelo equipamento passam a utilizar esta rede. Deve-se configurar a APN 1 e APN 2, de acordo com a operadora de dados escolhida pelo usuário. Pode-se determinar uma APN privada como sendo a primária, neste caso APN 1, e uma APN pública como sendo secundária, APN 2. Esta configuração permite que o equipamento continue transmitindo dados, mesmo quando não estiver ao alcance da APN privada. Também é possível realizar a troca dos SIM Cards, sem problemas com a configuração, entre duas operadoras diferentes pré-configuradas. O servidor APN e as informações de usuário e senha podem ser obtidos através da operadora do serviço 3G desejado pelo usuário. Exemplos de configurações de APN públicas: Operadora TIM CLARO OI VIVO Configuração sugerida APN: tim.br Usuário: tim Senha: tim APN: claro.com.br Usuário: claro Senha: claro APN: gprs.oi.com.br Usuário: oi Senha: oi APN: zap.vivo.com.br Usuário: vivo Senha: vivo Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. O código PIN refere-se ao código de segurança do SIM Card da operadora. Caso a segurança PIN esteja habilitada no chip, é necessário informá-la neste campo. Este código será utilizado para as duas APNs. 28

29 USB Permite realizar uma conexão de rede TCP/IP através da USB OTG. Para acessar as configurações USB, selecione Rede USB. Esta configuração vem desabilitada por padrão. Para habilitar a interface USB, clique em Habilitar rede USB: Figura 33: habilitar rede USB Configurações de USB: Define se a configuração será definida automaticamente por um servidor DHCP ou pelo usuário. Para a configuração manual, será necessário preencher os campos Endereço IP, Máscara e Gateway (opcional). Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. Rotas Permite definir rotas de rede para o equipamento. É possível adicionar mais de uma rota para uma mesma interface de rede conforme a necessidade. Para acessar as configurações de Rotas, selecione Rede Rotas. Configurações de rota: Uma rota define para qual interface de rede uma requisição será enviada de acordo com o endereço IP de destino. Status da rota: É possível habilitar ou desabilitar uma rota através do botão Ligado/Desligado. Quando desligado (botão Desligado em destaque), a rota não será aplicada. 29

30 Figura 34:Habilitar rotas de rede Figura 35: Visualizar status das rotas de rede Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. É necessário ir a Sistema Desligar e reiniciar o G-100 para aplicar as alterações. Cuidado para não adicionar rotas que possam conflitar com as configurações de Gateway das outras interfaces (Ethernet, Wi-fi, Hotspot, 3G e USB). Problemas de rota pode fazer com que o equipamento pare de transmitir as posições. Geral Permite editar as configurações gerais de rede. Para acessar, selecione Rede Geral. Servidores DNS: É uma base de dados hierárquica, distribuída para a resolução de nomes de domínios em endereços IP e vice-versa. O servidor DNS é de preenchimento opcional e é possível ao usuário cadastrar apenas um servidor. O Linux suporta três servidores DNS, sendo que o G-100 utiliza um para receber o DNS do servidor da rede 3G, o segundo é para receber do servidor de DHCP da interface default e o terceiro o usuário é quem define. Por padrão, utilizamos os servidores DNS da Google e OpenDNS. 30

31 Figura 36: Configurações gerais de rede Rota padrão: Define qual interface será utilizada como rota padrão para encaminhamento de pacotes de rede. Para redirecionar alguns pacotes para diferentes interfaces de rede, é necessário ir em Rede Rotas e adicionar a rota desejada. Ip Foward: O IP Forward permite que outros equipamentos que estão conectados ao G-100 utilizem ele como um gateway. Isso possibilita que os clientes conectados ao G-100 via Hotspot utilizarem a interface de 3G do G-100 para acessar a Internet. Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. É necessário ir em Sistema Desligar e reiniciar o G-100 para aplicar as alterações. Os pacotes de rastreamento irão sair pela interface definida na Rota Padrão. Caso o servidor que irá receber os pacotes de rastreamento não seja alcançável pela interface definida, este campo deve ser alterado para uma interface que alcance o servidor de rastreamento. DVR Permite configurar a função de DVR, tanto para vídeo quanto para fotos e streaming de vídeo. Configurações Para acessar as configurações de DVR, selecione DVR Configurações. 31

32 Configurações do DVR Figura 37: Configurações do DVDR Modo de DVR: O DVR (Digital Video Recorder) é o sistema responsável por gerenciar e armazenar as imagens das câmeras. Estão disponíveis três opções: Desabilitado modo de gravação desligado; Habilitado o modo de gravação é definido pelo usuário; Habilitado por aplicação Externa uma aplicação externa irá definir as configurações de gravação e quando parar/iniciar. É necessário marcar Gravação manual na opção Modo de gravação. Transferência USB: Ao habilitar a transferência USB automática, os arquivos do DVR serão movidos automaticamente para um dispositivo USB quando ele for conectado. 32

33 Este dispositivo deve conter uma pasta chamada G-100_DVR ou o processo não será iniciado. Isto funciona apenas em dispositivos USB com sistema de arquivos FAT32, EXT3 ou EXT4. Quando conectar um dispositivo USB, o G-100 pode emitir três diferentes sons: Bipe: transferência de arquivos iniciada; Sino: transferência de arquivos finalizada; Sirene: transferência de arquivos falhou. Padrão de vídeo: As resoluções NTSC e PALM são padrões de vídeo analógico. O NTSC tem uma resolução de 480 linhas e utiliza uma velocidade de atualização de 60 campos entrelaçados por segundo (ou 30 quadros completos por segundo). O padrão PAL tem uma resolução de 576 linhas e utiliza uma velocidade de atualização de 50 campos entrelaçados por segundo (ou 25 quadros completos por segundo). Deletar arquivos antigos: Os arquivos mais antigos do DVR são deletados quando o espaço utilizado do cartão SD alcança a porcentagem informada neste campo. Se zero, o equipamento para de gravar quando o cartão SD estiver cheio. Caso a atualização de firmware via Wi-Fi esteja habilitada, certifique-se de que a porcentagem definida irá garantir que o SD Card possua, no mínimo, 400 MB para que seja possível baixar as imagens caso deseje realizar a atualização via Wi-Fi. Streaming HDMI: Faz com que o streaming de vídeo das câmeras seja exibido na saída HDMI. É recomendado deixar desativado para economizar energia caso realmente não seja necessário. Câmeras conectadas: Informe quais canais de vídeo serão utilizados. É importante passar esta informação corretamente, pois os alertas de Câmera Desconectada eventos 73 e 74 e Câmera Obstruída eventos 71 e 72 dependem disso. Visão de câmera: Define qual câmera será mostrada no streaming e arquivos de vídeo. Mosaico significa todas elas em rotação. Referência de câmeras/cabos Câmera 1 Câmera 2 Câmera 3 Câmera 4 Azul Branco Amarelo Preto Nível de detecção: Define o nível de detecção de movimento para determinar se um vídeo deverá ser gravado. O objetivo é evitar que se grave imagens onde não há movimento, economizando espaço de armazenagem e esforço para gerenciar a media. Valores mais baixos significam maior sensitividade, tendo uma variação de 1 a

34 Tolerância de Movimento: Se o DVR detectar movimento, inicia a gravação de vídeo. Se não houver movimento detectado por um período superior ao de "tolerância de movimento" em segundos, os vídeos não serão mais gravados no disco até que seja detectado movimento novamente. O G-100 permite detectar quando uma de suas câmeras foi obstruída e gera um evento de transição por causa dessa situação. As duas configurações abaixo são parâmetros para controlar esta funcionalidade. Obstrução de Célula: Sensitividade espacial da obstrução de câmera, onde valores menores significa maior sensitividade. Este fator, cujo intervalo vai de 0 a 3, determina a quantidade de células que serão utilizadas para analisar se a câmera foi obstruída ou não. O chip de DVR possui 768 (32x24) células para realizar esta análise Nível de Obstrução: Define o nível de sensibilidade de cada célula para definir se a câmera foi obstruída ou não. O valor pode ser definido de 0 a 15. Controlador da saída 1: Define se a saída 1 será controlada pela aplicação de DVR, pela aplicação de rastreamento ou por nenhum dos dois. Na aplicação de DVR a vantagem de se utilizar esta opção é permitir que se utilize câmeras com uma fonte de energia externa, porém se utilize um relé para controlar quando ligar e desligar essa câmera e assim evitar a descarga da bateria do veículo. ID do Veículo: Permite definir um texto que será exibido na marca d água do vídeo de gravação. Se vazio, este campo não será exibido no vídeo. Prefixo de arquivos: Adiciona um texto à frente do nome dos arquivos de gravação (vídeo e foto). Streaming Motion JPEG Figura 38: Streaming Motion JPEG Habilitar M-JPEG: O Motion JPEG ou M-JPEG é uma sequência de vídeo digital que consiste em uma série de imagens JPEG individuais. Quando são exibidos 16 ou mais quadros de imagem por segundo, o visualizador perceberá o vídeo em movimento. É possível acessar o streaming de vídeo M-JPEG através dos browsers Opera, Firefox e Chrome. Digite o endereço abaixo para acessar o streaming: 34

35 Endereço: <Endereço IP>:8643/mjpeg.html Exemplo: Taxa de frames: Define a taxa de frames por segundo para o streaming M-JPEG. Pode ser um valor entre 1 e 30. Tamanho do vídeo: Define a largura e altura do vídeo. NTSC: 720 x 480 ou 360 x 240 PALM: 720 x 576 ou 360 x 288 RTSP Streaming Figura 39: Streaming RTSP O RTSP é um protocolo para controle na transferência de dados com propriedades de tempo real. RTSP torna possível à transferência, sob demanda, de dados em tempo real como áudio e vídeo. Esse streaming de vídeo é iniciado através de uma requisição do usuário e para quando o usuário finaliza a requisição. É possível ainda acessar o streaming de vídeo via VLC. Acesse Mídia Abrir fluxo de rede. Após preencher o endereço de rede, clicar em Reproduzir. Endereço: rtsp://<endereço IP>:8554/video Exemplo: rtsp:// :8554/video Para integrar este tipo de streaming ao sistema de monitoramento, recomendamos que utilize um plug-in que suporte o protocolo RTSP, por exemplo, o VLC citado acima. O VLC possui um plug-in que pode ser integrado ao browser e que, por sua vez, permite exibir o streaming RTSP no mesmo. Para maiores informações sobre o software VLC, acesse: Habilitar Áudio: Habilitar transmissão de áudio pelo streaming RTSP. 35

36 Taxa de bits do vídeo: A taxa de bits é uma das medidas da qualidade de um arquivo comprimido. A taxa de bits representa o tamanho final desejado para o arquivo. Valor entre 0 e Taxa de frames: Frames por segundo (FPS) do streaming. Tamanho do vídeo: Define a largura e altura do vídeo. NTSC: 720 x 480 ou 360 x 240 PALM: 720 x 576 ou 360 x 288 Configurações de gravação Figura 40: Configurações de gravação Habilitar Áudio: Habilitar gravação de áudio nos arquivos de vídeo gerados. Modo de gravação: O modo de gravação define qual será o comportamento de gravação: Gravação manual a gravação é controlada pelo usuário o por aplicação externa; Gravação automática a gravação se dá de modo contínuo de acordo com as configurações definidas; Gravação por detecção de movimento a gravação só será executada quando houver uma determinada quantidade de movimento no vídeo; Gravação por controle da entrada 2 a gravação de vídeo será executada quando a entrada 2 (pino 5) for ativada. Este modo de gravação obedece as regras de configuração de vídeo definidas nesta parte. A gravação por Waypoint funciona independente desta opção. Duração do vídeo: Define a duração máxima de cada arquivo de vídeo em segundos. Deve ser um valor acima de 30s e abaixo 43200s (12h). Zero determina que será gerado um arquivo de vídeo até que o mesmo atinja 4GB (tamanho limite de um arquivo em um sistema de partição FAT32). Tamanho do vídeo: Define a largura e a altura do vídeo. 36

37 NTSC: 720 x 480 ou 360 x 240 PALM: 720 x 576 ou 360 x 288 Taxa de bits do vídeo: A taxa de bits é uma das medidas da qualidade de um arquivo comprimido. A taxa de bits representa o tamanho final desejado para o arquivo. Valor entre 0 e Taxa de frames do vídeo: Frames por segundo (FPS) dos arquivos de vídeo e do streaming. Diretório automático: Diretório (pasta) onde os arquivos de vídeo do DVR são gravados no SD Card. Diretório manual: Diretório (pasta) onde os arquivos de vídeo do DVR são gravados no SD Card. Configurações de foto Figura 41: Configurações de foto Intervalo de foto: Define o intervalo no qual as fotos serão gravadas, em segundos. Deve ser um valor maior que 60. Zero desabilita a gravação de fotos. Diretório automático: Diretório (pasta) onde as fotos automáticas do DVR são gravadas no SD Card. Diretório manual: Diretório (pasta) onde as fotos manuais do DVR são gravadas no SD Card. 37

38 FTP Figura 42: Configurações de FTP Para acessar as configurações de FTP, selecione DVR FTP. Configurações de FTP Habilitar FTP: Habilita o serviço para envio automático de imagens e vídeos do DVR para um servidor FTP. Enviar arquivos: Permite escolher se os arquivos enviados serão apenas vídeos, fotos ou ambos. Número de arquivos (v/f): Permite definir quando arquivos de vídeo e/ou imagem serão descarregados a cada conexão de FTP realizada; Ordem de Transferência: Determina a ordem que os arquivos de mídia serão enviados de acordo com a data de criação. Pode-se definir descarregar os arquivos mais antigos ou mais recentes. Ignorar mais velhos que: Ignora a transferência de arquivos em que a data de criação seja maior do que X horas. Zero enviará todos os arquivos, sem ignorar nenhum. Timeout de conexão: Timeout para obter a conexão com o servidor FTP, em segundos. 38

39 Servidores FTP Figura 43: Cadastrar servidor FTP Neste campo é possível cadastrar todos os servidores FTP nos quais o G-100 tentará descarregar seus arquivos de mídia. Para adicionar um novo servidor, clique no ícone e preencha os campos abaixo: Nome da Conexão: É o nome que identifica a conexão criada. Nome do servidor: É o Endereço IP ou Nome do Servidor FTP ao qual o equipamento irá se conectar. Como exemplo: ou ftp.servidor.com.br. Porta do servidor: Número da porta do servidor de FTP que irá receber os arquivos. Por padrão é 21. Diretório do servidor: Especifica a pasta onde os arquivos serão enviados dentro do servidor. FTP anônimo: Define se a conexão FTP necessita autenticação de conta, se desmarcado, será necessário informar usuário e senha. Usuário e Senha: É o nome da conta de usuário e senha que tem atribuído para aquele determinado servidor. O usuário deve ter as permissões necessárias para transferir arquivos, inclusive deve possuir permissão de escrita na pasta onde serão gravados os arquivos transferidos. Modo passivo: É possível enviar e receber arquivos usando o modo ativo ou passivo. No modo ativo, o servidor inicia a conexão de dados, no modo passivo, o cliente inicia a conexão de dados. 39

40 Segurança: Tipo de criptografia da comunicação FTP. None Nenhuma criptografia será utilizada na transmissão dos dados. Auth TLS O protocolo TLS destina-se a proteger e autenticar as comunicações numa rede pública através da encriptação de dados. Auth SSL É um protocolo criptográfico que confere segurança de comunicação na Internet para serviços de transferência de dados. SFTP Com SFTP, os dados que são transferidos entre o cliente e o servidor são criptografados, impedindo que utilizadores não autorizados acessem seus dados. Proxy: Permite utilizar um proxy caso o equipamento esteja sob um firewall. Para testar a conexão e verificar se o servidor FTP foi configurado corretamente, clique em Testar conexão. Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. O G-100 verifica a cada 2 minutos se o servidor de FTP está disponível para iniciar a transferência de arquivos. O G-100 só apaga os arquivos de mídia após os mesmos terem sido completamente enviados. O serviço que descarrega os arquivos de mídia gerados pelo serviço de DVR, envia ao final da transmissão um arquivo de log contendo o dia, hora, endereço do arquivo no equipamento e o endereço do local onde o arquivo foi descarregado no servidor. Nome arquivo de Log: log_<ymd_his>.txt Exemplo: log_ _ txt Este arquivo pode ser útil para auxiliar o sistema que gerencia os arquivos de imagem descarregados a organizar a armazenagem dos mesmos. Figura 44: Teste de conexão FTP Teste de conexão FTP (ícone verde na imagem acima): A proposta deste teste é verificar se o G-100 está apto a enviar os arquivos de mídia através da conexão FTP. Caso o teste falhe, verifique se as configurações de FTP estão corretas e se a rede do equipamento está funcionando. Evite que mais de uma pessoa realize o teste de conexão ao mesmo tempo. Essa situação irá fazer com que um dos testes apresente um resultado inválido. 40

41 MJPEG Streaming Visualização de streaming Figura 45: Visualização de streaming É possível visualizar o streaming gerado pelo M-JPEG através deste menu ou acessando o endereço abaixo em um navegador. Endereço: IP>:8643/?action=stream Exemplo: Para permitir que o sistema de monitoramento ao qual o G-100 estiver associado tenha acesso ao streaming de vídeo MJPEG, basta que o sistema abra uma janela do navegador com o endereço citado acima. É importante que sistema saiba o devido endereço de IP do equipamento para exibir o endereço corretamente. Certifique-se de que sua operadora de telefonia não bloqueie a porta O browser Internet Explorer não possui suporte a streaming MJPEG, por tanto, é sugerido utilizar os navegadores Firefox ou Google Chrome para visualizar este tipo de mídia. Modo PTZ: É possível controlar câmeras PTZ utilizando o barramento serial RS-485. As câmeras devem ser compatíveis com protocolo Pelco para que o G-100 consiga controlá-las. Para maiores informações, favor entrar em contato com o suporte. Câmera: Define o modo de exibição. Note que a gravação de vídeo também refletirá as alterações realizadas aqui. Nível de força: Determina a velocidade com que a câmera irá se mover. 41

42 Tempo de Pulso: Determina por quanto tempo a câmera irá executar a ação ordenada até ela atingir o limite permitido, caso ele exista. Rastreamento Para acessar as configurações do rastreador, selecione o menu Rastreamento. O sistema de rastreamento do G-100 utiliza o protocolo da linha MXT para se comunicar com o gateway e ACC WEB. Após alterar as configurações de rastreamento, reinicie o equipamento para que as alterações tenham efeito no sistema. Conexão Figura 46: Configuração de Rastreador - conexão Protocolo: Define o tipo de protocolo a ser utilizado na comunicação entre o G-100 e o Gateway. Pode ser escolhido o TCP ou o protocolo UDP. Tempo para manter a conexão: Intervalo de envio do pacote de dados para manter a conexão GPRS quando se utiliza o protocolo UDP (em segundos). Maxtrack Gateway 1 (Endereço + Porta): Endereço (nome ou IP) e porta do servidor da aplicação Maxtrack Gateway primário. Maxtrack Gateway 2 (Endereço + Porta): Endereço (nome ou IP) e porta do servidor da aplicação Maxtrack Gateway secundário. Este servidor garante a redundância do serviço. 42

43 Tempo de Tolerância Figura 47: Configuração de Rastreador - Tempo de tolerância Intervalo de tempo definido para que uma determinada ação seja considerada como evento. A intenção é evitar que uma mudança de estado muito rápida gere evento não relevante. Tolerância de ignição: Tempo de tolerância para a detecção da ignição (em segundos). Tolerância de entrada 1: Tempo de tolerância para a detecção de acionamento da entrada 1 (em segundos). Tolerância de entrada 2: Tempo de tolerância para a detecção de acionamento da entrada 2 (em segundos). Tolerância de alimentação: Tempo de tolerância para a detecção de falha na alimentação externa (em segundos). Tolerância de velocidade: Tempo de tolerância para a detecção de excesso de velocidade (em segundos). Tolerância de ponto: Define o tempo de tolerância para detecção de um ponto embarcado (em segundos). 43

44 Acelerômetro Figura 48: Configuração de Rastreador - Acelerômetro Enviar imediatamente: Define se o equipamento enviará uma posição imediatamente ao detectar a mudança de status (movendo/parado) ou não. Tolerância movendo: Tolerância á detecção da mudança do status de parado para movendo, em segundos. Tolerância parado: Tolerância à detecção da mudança do status de movendo para parado, em segundos. Intervalo de detecção: Intervalo de verificação do status do acelerômetro (em segundos). Nível de detecção: Configura o nível de detecção do acelerômetro, de 1 a 10. Zero desabilita. Modo de detecção do acelerômetro: Este modo define como o acelerômetro irá funcionar e, caso necessário, a posição que ele está instalado para se detectar os eventos corretamente. As opções são: Apenas movimento e parada: Reportará apenas mudança de estado parado/movimento; Equipamento instalado com eixos: Permite definir em qual posição no veículo o equipamento foi instalado. Esta informação é fundamental para que os eventos 46, 47 e 48 sejam reportados corretamente. Limiar do sensor vertical: define o valor limite a ser desconsiderado para detecção de eventos de tombamento. Reporta se o veículo passou por lombadas e/ou buracos. 44

45 Limiar do sensor lateral: Define o valor limite a ser desconsiderado para detecção de eventos de tombamento. Reporta se o veículo sofreu um tombamento lateral, por exemplo, caso o veículo tenha tombado na via. Limiar do sensor frente: Define o valor limite a ser desconsiderado para detectar se o veículo sofreu um tombamento frontal ou traseiro. Ajuda a identificar se o condutor está transitando por vias muito íngremes. Pacotes de Posição Figura 49: Configuração de Rastreador - Pacotes de posição Descarga crescente: Seleciona a ordem com que as posições serão descarregadas, ordem crescente (marcado) ou ordem decrescente (desmarcado). Intervalo de envio parado: Intervalo de transmissão de posições parado (em segundos). O equipamento estra na condição de parado quando a ignição está desligada. Intervalo de envio movendo: Intervalo de transmissão de posições movendo (em segundos). Intervalo de envio em Pânico: Intervalo de transmissão de posições em Pânico (em segundos). 45

46 Timeout de espera pelo ACK: Timeout de espera pelo ACK aviso de recebimento de pacote (em segundos). Timeout de movimento: Configura o timeout para que o equipamento pare de transmitir no intervalo de transmissão movendo (em minutos). Esta opção deve ser configurada caso o intervalo de transmissão parado seja igual a 0 (zero). Tentativas de reenvio: Tentativas de reenvio de posições que tiveram falha de transmissão. Grupo de informações: Seleciona quais informações serão enviadas nos pacotes de posição. 1. Habilitar informações de ponto embarcado e acelerômetro (8 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio de dados de pontos embarcados e informações de acelerômetro, sendo elas: ID do ponto embarcado, ID do Grupo de pontos, Informação do evento de acelerômetro gerado e do valor da força G sobre os eixos. 2. Habilitar pacote de transmissão de acessórios sem fio. (8 bytes adicionais para cada pacote de comunicação com acessório wireless, limite máximo de dados de 13 acessórios por pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio dos pacotes de comunicação com acessórios wireless. Limite de envio de dados de 13 acessórios por pacote de posição. 3. Habilitar informações gerais. (8 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio de dados sobre as informações gerais do equipamento, sendo elas: Status do GPS, Valor do HDOP, Valor do SNR do GPS, Valor do CSQ GPRS, Tempo de uso desde o ultimo reset efetuado, Tensão da entrada analógica (volts/5) e Temperatura interna em graus. 4. Habilitar informações de odômetro. (4 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio do valor de odômetro calculado pelo equipamento. 5. Habilitar informações de horímetro. (4 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio do valor de horímetro calculado pelo equipamento. 6. Habilitar motivo da geração de pacotes de posição. (4 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio do motivo de transmissão do pacote de posição. Esse motivo de transmissão é um número decimal que possui sua respectiva descrição no manual do Pctool. 7. Habilitar informações detalhadas de tensão. (4 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio das informações detalhadas de tensão da bateria interna com três casas decimais e informação do tempo de uso da bateria interna. 8. Habilitar ID do condutor. (4 bytes adicionais ao pacote de posição) Esse parâmetro habilita o envio das informações do identificador de motorista. Funcional apenas com a utilização do acessório wireless WT

47 Entradas e Saídas Figura 50: Configuração de Rastreador - entradas e saídas Lógica invertida na saída 1: Habilita ou desabilita a inversão da lógica da saída 1. Mode de entrada 2: Permite selecionar três opções para se utilizar a entrada Modo entrada 2 comum: indica se a entrada está ativa ou não; 2. Entrada 2 como ré: habilita ou desabilita a saída 2 como câmera. DVR irá mudar para câmera 1 quando desabilitado e irá mudar para ré quando habilitado. 3. Controle de DVR: o modo de gravação do DVR deve estar definido como Controle pela entrada 2, dessa forma, a gravação de vídeo será iniciada e pausada quando a entrada estiver ativada/desativada. Muito cuidado ao utilizar a saída para controlar dispositivos críticos como bloqueadores de veículo. Por medida de segurança, o equipamento pode ser reiniciado para se recuperar de algum problema e durante o reinício a saída será desativada. Entrada de pânico: Entrada que será utilizada para ativar o Pânico (entrada 1, botão wireless ou ambos). A função de botão wireless ainda não está implementada, favor consultar a MXT para verificar viabilidade de utilizá-la. 47

48 GPS Figura 51: Configuração de Rastreador - GPS Filtro GPS: Habilita o filtro GPS quando a ignição está desligada, fazendo com que o equipamento, se estiver parado, ignore posições muito próximas, geradas devido à imprecisão do GPS, a fim de não poluírem o mapa. Filtro de aceleração: Configura o filtro de aceleração detectada em 1 segundo (em km/h de 4 a 255). Somente serão gerados eventos de aceleração caso o valor de aceleração ultrapasse o valor de velocidade definido, no intervalo de 1 segundo. Tempo para manter GPS ativo: Tempo em que o receptor GPS do módulo ficará ativo após o envio da posição, em segundos. Ativar antes do envio: Tempo que o módulo irá iniciar a captação dos dados GPS antes de enviar a posição (em segundos). Ativar antes do envio (parado): Tempo em que o receptor GPS do módulo ficará ativo antes do envio da posição (em segundos). Limiar de mudança de direção: limiar em graus que determina quando o evento 49 será transmitido. O evento 49 detecta mudança brusca de direção. 48

49 RPM Figura 52: Configuração de Rastreador- RPM Permite ajustar o fator de RPM e verificar o valor atual do RPM do veículo. Para a leitura correta, favor consultar o Manual de Instalação do G-100. Fator de RPM: Fator para ajustar a contagem de RPM do G-100 de acordo com o RPM do veículo. Cada veículo pode apresentar um valor diferente de RPM. Para definir o fator de RPM, deve-se fazer com que o veículo fique com um RPM constante e verificar no Conta Giro e no G-100 o valor de RPM. O fator de RPM será o valor do RPM do Conta Giro dividido pelo RPM do G-100. Fator RPM = RPM (Conta Giro) / RPM (G-100) RPM: exibe o valor de RPM do veículo atualizado a cada 5 segundos. Odômetro O G-100 possibilita medir a distância percorrida pelo veículo utilizando o odômetro calculado pelo GPS. A precisão do odômetro calculado pelo GPS está diretamente relacionada ao intervalo de tempo que cada pacote de posição é transmitido. A taxa de erro do GPS do G-100 está em torno de 10%. Figura 53: Configuração de Rastreador - Odômetro 49

50 Envio de odômetro: O envio de odômetro pode ser feito por GPS ou pelo próprio odômetro do veículo. Para ler o odômetro do veículo favor consultar o comercial da MXT, o equipamento atual não suporta essa opção nativamente. Definir odômetro: força o G-100 a equiparar o valor do odômetro ao valor real do veículo; Eventos Evento é o motivo pelo qual uma determinada transmissão foi efetuada. Na tabela a seguir são indicados os códigos correspondentes a cada um dos itens que podem ocasionar transmissões adicionais pelo MXT. Muitos deles, para que sejam executados, são configurados no setup. Código Nome Código Nome 1 Módulo energizado 27 Falha da antena GPS 2 Reconexão GPRS 28 Antena GPS OK 3 Intervalo de transmissão parado 31 Saída 1 ativada 4 Intervalo de transmissão em movimento 32 Saída 1 desativada 5 Intervalo de transmissão em pânico 37 Velocidade máxima excedida 6 Configuração de entrada 38 Velocidade normalizada 7 Requisição do servidor 39 Entrada em ponto de referência 8 Posição válida após intervalo de Saída de ponto de referência 40 transmissão 9 Ignição ligada 41 Falha na bateria de Backup 10 Ignição desligada 42 Bateria e Backup ok 11 Pânico ativado Posição reenviada por falha de envio na 43 primeira tentativa 12 Pânico desativado 45 Violação do módulo 13 Entrada 1 ativada 46 Limite do sensor vertical atingido 14 Entrada 1 aberta 47 Limite do sensor lateral atingido 15 Entrada 2 ativada 48 Limite do sensor frente/traseiro atingido 16 Entrada 2 aberta 49 Alteração na direção recebida pelo GPS 21 G-Sensor: Movimento 58 Falha de GPS (sincronização com satélites) 22 G-Sensor: Parado 59 Transmissão por distância 25 Falha de energia externa 60 Falha de alimentação e GPS 26 Energia externa OK 69 Parado com a ignição ligada Ponto Embarcado Grupo Selecionado: Permite selecionar o grupo de pontos embarcados cujos pontos definidos serão ativados. Os pontos que não pertencerem ao grupo selecionando serão ignorados. O G-100 é capaz de armazenar até 2000 pontos embarcados. Caso seja selecionada a opção Todos, todos os pontos embarcados cadastrados serão ativados. Lista de Pontos Embarcados 50

51 Permite que um ou mais pontos embarcados sejam cadastrados no sistema. Abaixo estão listadas as opções de configuração de cada ponto embarcado. Figura 54: Cadastro de pontos embarcados ID do Grupo: Apenas pontos embarcados com o ID de grupo igual ao campo grupo selecionado serão habilitados (exceto se o grupo selecionado for todos ). Direção: Permite restringir o sentido de direção do veículo. Caso seja definido Qualquer direção, a ação embarcada será executada, qualquer que seja a direção de movimento do veículo. Latitude superior: Latitude da borda superior esquerda. Longitude superior: Longitude da borda superior esquerda. Latitude inferior: Latitude da borda inferior direita. Longitude inferior: Longitude da borda inferior direita. Modo de velocidade: VMR -> velocidade máxima em WebUI/Rastreador/Outros. VMP -> Velocidade máxima do ponto embarcado (campo km/h) Sem velocidade máxima do ponto embarcado: ignora VMP. G-100 utilizará VMR. Usar velocidade máxima do ponto embarcado: G-100 utilizará VMR e quando entrar no ponto embarcado utilizará VMP. Quando sair do ponto, voltará a utilizar VMR. Usar velocidade máxima do ponto embarcado e manter após sair: usa VMP quando entrar no ponto embarcado e continua utilizando-o quando sair, ignorando a VMR. 51

52 Velocidade máxima: Velocidade máxima do ponto embarcado, em km/h. Entrou no ponto: Ações Embarcadas que serão disparadas quando o equipamento entra no ponto embarcado. Saiu do ponto: Ações Embarcadas que serão disparadas quando o equipamento sai do ponto embarcado. Ações Embarcadas Pânico: Habilita ou desabilita o Status de Pânico do equipamento. Saída: Ativa ou Desativa a saída. Wi-Fi: Ativa ou desativa o modo Wi-fi Hotspot. Para esta opção funcionar, o Wi-fi deve estar habilitado. Esta funcionalidade é útil para clientes que desejam permitir que outros equipamentos se comuniquem com o G-100, porém, quando este entrar em um Ponto de Interesse, que o mesmo entre em modo Wi-fi Client para se conectar a um roteador. Gravação: O serviço de DVR somente irá gravar os vídeos de acordo com o que estiver definido no Ponto Embarcado. A gravação de DVR deve estar desabilitada para que esta função seja executada corretamente, caso contrário, o equipamento não irá parar de gravar. Como definir o ponto embarcado: A coordenada do ponto embarcado deve ser sempre informada com 8 dígitos, não deve-se colocar ponto e nem vírgula. Caso a coordenada não possua os oito dígitos, devese acrescentar zeros á direita da coordenada geográfica. Exemplo: A coordenada de latitude deve ser definida como Figura 55: Coordenada do ponto embarcado 52

53 Seguir o modelo da imagem acima para informar corretamente a área de interesse a ser definida. O ponto 1 indica a latitude e logitude superiores no mapa e o ponto 2 indica a latitude o longitude inferiores no mapa. O não funcionamento da ação embarcada pode estar relacionada à definição incorreta dos pontos embarcados. Outros Figura 56: Configuração de Rastreador - Outros Modo de Ignição: Se selecionado, o rastreador e a gravação de vídeo funcionarão apenas quando a ignição estiver ligada. Informação de célula: Adiciona informações de célula em todos os pacotes de posição. Correção GMT: Valor de correção do horário GMT. Sincronizar data por GPS: Define se o equipamento atualizará a hora e a data pelo GPS. Caso os servidores NTP estejam configurados, será realizada a tentativa de sincronia por eles antes de tentar por GPS. Servidor NTP1: O NTP é o protocolo que permite a sincronização dos relógios dos dispositivos de uma rede com uma referência de tempo. A ordem de prioridade para acertar data e hora é NTP1 > NTP2 > GPS, caso o método anterior falhe três vezes consecutivas, o método seguinte será executado. Exemplo de servidor NTP: a.ntp.br Servidor NTP2: Permite cadastrar um servidor NTP secundário. Modo de pânico: Seleciona o modo de pânico ao acionar o botão. Horímetro: Valor inicial do horímetro (em segundos). 53

54 Velocidade máxima: Velocidade máxima (km/h). Caso a velocidade seja excedida, será transmitido um evento de excesso de velocidade. Posições p/ descarga: Número máximo de posições armazenadas em memória que poderão ser enviadas via GPRS, quando restabelecida a conexão com a operadora. O valor máximo de posições que pode ser armazenadas em memória é Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso! Reinicie o sistema para aplicar as alterações. Sistema Geral Figura 57: Marcar baixo consumo Baixo consumo: Se marcado, o rastreamento irá entrar em baixo consumo quando a ignição estiver desligada e irá reiniciar quando a ignição for ligada. Se não, o rastreamento continuará ativo mesmo se a ignição for desligada. Administração Para acessar as configurações de administração, selecione Sistema Administração. 54

55 Figura 58: Configurações de administração Logs de Sistema Log de sistema: Habilita a gravação de logs no sistema. Baixar Arquivos de Log: Permite baixar os arquivos de Log do sistema para ajudar a identificar algum problema. Limpar logs do sistema: Apaga os Logs do sistema. Ajuda a economizar espaço e facilita a geração de logs direcionados e registro de algum fato específico. Senha de administrador do G-100 Nova senha: Digite a nova senha. É importante memorizar a senha, pois será necessária para realizar o acesso ao sistema. Confirmar senha: Para confirmar, digite novamente a nova senha. Após realizar as alterações, será necessário clicar em Aplicar mudanças para que as configurações sejam salvas no equipamento. A seguinte mensagem é exibida: Configurações salvas com sucesso!. 55

56 Status Para acessar o status do equipamento, selecione Sistema Status. Geral Figura 59: Status do equipamento Tempo ligado: É o tempo em atividade, informa há quanto tempo o sistema está ligado. CPU: É a informação de Load average do sistema. São os valores médios dos processos esperando execução ou em execução nos últimos períodos de 1, 5 e 15 minutos. Data: Data/hora do sistema. Ignição: Retorna se a ignição está ligada ou desligada. Versões Firmware: Versão de firmware. Kernel: Versão do sistema operacional Kernel (Linux). Bootloader: Versão do boot do G-100. Interface web: Versão da interface G-100 WebUI. Rede USB: Endereço IP da interface de rede USB. Wi-Fi: Endereço IP da interface de rede Wi-Fi. Ethernet: Endereço IP da interface de rede Ethernet. 3G: Endereço IP da interface PPP0 definido pela operador de 3G. 56

57 GPS Latitude: Latitude atual do módulo. Longitude: Longitude atual do módulo. Velocidade: Velocidade atual do módulo. Armazenamento Tamanho: Mostra o tamanho total da memória. Utilizado: Tamanho da memória utilizada. Disponível: Tamanho da memória disponível, contando com SD Card, pendrives ou HD externo que estejam conectados ao G-100. A soma do tamanho utilizado e o tamanho disponível pode não coincidir com o espaço total porque alguns bytes são reservados pelo sistema e estes não são considerados. Serviços Rastreador: Rastreamento ligado ou desligado. Tempo de rastreamento: Tempo em execução do rastreamento. DVR: DVR ligado ou desligado. Tempo do DVR: Tempo em execução do DVR. Bateria Status: Conectada ou desconectada (funcionando com a fonte de energia). Voltagem: Voltagem da bateria. Carga: Nível de carga da bateria. Temperatura: Temperatura medida pela bateria. Atualizações Para acessar as configurações de atualização, selecione Sistema Atualizações. 57

58 Figura 60: Configurações de atualização Configuração do G-100 A configuração do G-100 permite que o equipamento consulte no servidor se há algum arquivo de configuração padrão para atualizar as configurações do sistema. Isso serve para permitir que vários equipamentos sejam atualizados de forma automática. O servidor deve ser um servidor de páginas com a porta 80 liberada. Para atualizar apenas as configurações desejadas, consulte a parte de Arquivo de Configuração. O arquivo gerado por essa página pode ser utilizado para atualizar as configurações do G-100 da forma aqui descrita. Carregar configuração: Habilita a atualização das configurações de maneira remota. Servidor: Endereço do servidor onde se encontra o arquivo de configuração. Diretório: Diretório onde está localizado o arquivo de configuração. Firmware do G-100 Forçar atualização: Procura e instala as atualizações de firmware no próximo boot. Esta opção será desmarcada após a atualização ser executada. Servidor: Servidor de onde o G-100 irá baixar o firmware. Pode ser um nome de servidor de domínio ou Endereço IP. 58

59 Diretório: Pasta do servidor onde os firmwares estarão disponíveis. Padrão: /g100/update/. Atualizar: Define se o firmware do G-100 será atualizado automaticamente, é possível ainda determinar a frequência: Diariamente, Semanalmente ou Mensalmente. Arquivo de Configuração O objetivo é gerar um arquivo de configuração apenas com as informações definidas para que este seja utilizado em um servidor, acessível por todos os equipamentos, para permitir atualizar as configurações dos G-100 de uma frota de maneira automática. Clique na caixa logo acima das opções para marcar ou desmarcar todas as opções de configuração. Caso desejado, especifique os itens a serem atualizados e, em seguida, clique em Gerar arquivo. Copie o arquivo para a pasta do servidor, conforme definido na seção Sistema Atualizações Configuração do G-100. Figura 61: Especificar arquivo de configuração O arquivo de configuração aqui gerado não deve ser utilizado para restaurar o backup de configurações do equipamento. Gerenciador de arquivos Para gerenciar os arquivos, selecione Sistema Gerenciador de arquivos. Gerenciamento de arquivos 59

60 O gerenciador de arquivos lista todos os arquivo do cartão SD. O diretório atual é mostrado no topo da lista de arquivos. Clique no nome da pasta para acessar os arquivos contidos nela. Clique no nome de um arquivo para abri-lo ou baixá-lo. Figura 62: Gerenciamento de arquivos Para excluir um arquivo ou pasta, clique no ícone de exclusão. Para excluir mais de um arquivo por vez, selecione-os através da caixa de seleção, e clique em Excluir selecionados. A ação de excluir não pode ser revertida, tenha certeza ao excluir um arquivo ou pasta. Backup / Restauração Para acessar as opções de backup e restauração das configurações do G-100, selecione Sistema Backup/Restauração. Figura 63: Backup e restauração das configurações do G

61 Baixar backup: Efetue o download de todos os arquivos de configuração para um diretório a escolha do usuário. Restaurar backup: Substitui os arquivos de configuração do G-100 por um arquivo de backup. Desligar Para desligar ou reiniciar o equipamento, selecione Sistema Desligar. Ao clicar em Reiniciar, deve-se aguardar que a barra de status seja totalmente preenchida para acessar o sistema novamente. Restaurar Configurações Figura 64: Reiniciar ou desligar o equipamento Em caso de ocorrer algum problema com as configurações do equipamento e não for mais possível acessar a interface de configuração, você poderá restaurar as configurações originais. Procedimento: Verifique se o LED está indicando o funcionamento do equipamento. 1. Abra a tampa do compartimento do SIM Card e localize a chave responsável pelo alerta de violação do equipamento; 2. Pressione o sensor de violação por 10 vezes no intervalo de 10 segundos. 3. Reinicie o equipamento e verifique se o sistema restaurou as configurações de fábrica; Figura 65: Sensor de violação do equipamento 61

62 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Processador ARM Cortex A8 800MHz Processador Gráfico 2D e 3D (baseado em AMD Z430) Unidade de processamento de vídeo com aceleração por hardware Memória FLASH NAND 1GB Memória RAM 512MB Slot Micro SDCard (com suporte para cartões de até 32GB) VPU com suporte a MJPEG, MPEG-2, MPEG-4, H.264 Encode e decode, VC-1, DivX, RV10 decode Alimentação Tensão de alimentação: 9 a 36 Volts Consumo padrão (12@VDC): 0,2ª Consumo máximo (incluindo 2A para câmeras): Bateria recarregável interna de Íon-Lítio de mah Alimentação por Microfit 16 vias Pode ser alimentado diretamente pela bateria do veículo Sistema Linux baseado em Debian Operacional Proteção Pico de tensão (Load Dump - ISO ) Polarização Inversa Comunicação Modem 3G (QuadBand) Wi-Fi ( b/g/n) Interface Ethernet 10/100 Mbps com conector RJ45 2 USB Host 1 Mini-USB OTG 5 entradas digitas 1 saída de coletor aberto Suporte à conexão de antena externa Wi-Fi, GPS, GPRS/3G (através de conector FAKRA) Porta Serial RS 232 (possibilidade de alteração para Serial RS 485) Saída P2 com Áudio e Microfone integrados no mesmo conector Entrada para Microfone Entrada para até 4 Câmeras analógicas, com resolução de até 720x480 (NTSC) ou 720x588 (PAL), com alimentação integrada (até 2A@12VDC) Saída HDMI 720p LED indicador de funcionamento. Acelerômetro (3 eixos) GPS Receptor GPS de 50 canais GPS L1 C/A code; GALILEO L1 open service; Hybrid GPS/SBAS engine (WAAS, EGNOS, MSAS, GAGAN); Max. T < 4Hz ROM / 2Hz Flash; SBAS 2.0m CEP; A-GPS Supports AssistNow Online, OMA SUPL compliant; Temperatura de Operação: -40 to 85 C; Precisão: 4. Position: 2.5m CEP; 5. SBAS: 2.0m CEP; Aquisição (TCXO; Crystal): Cold starts: 29s; 32s; Warm starts: 29s; 32s; Aided starts: <1s;< 3s; Hot starts: <1s;<1s; Sensibilidade (TCXO; Crystal): Tracking: 160dBm; 160dBm; Reacquisition: 160dBm; 160dBm; 62

63 DVR Geral Tolerância a Umidade e Salinidade Cold starts: 147dBm; 146dBm; Hot starts: 156dBm; 155dBm; Limite Operacional: Velocidade: 500m/s (972 nós); Altitude: m. Tecnologia Anti-jamming 5 Hz navigation rate Suporte para até 4 câmeras conector BNC e alimentação integrada (até 2A@12VDC) Resolução de Vídeo: NTSC: D1: 720 x480; HD1: 720 x 240; CIF: 360 x 240; PAL: 720x588; D1: 704 x 576; HD1: 704 x 288; CIF: 352 x 288 Características PPS: Full CIF: tempo real (1CH); Full D1: 28pps (1CH); Full D1: 15/12pps NTSC/PAL (4CH) Imagem fotográfica no formato JPEG Vídeo no formato MPEG com compressão H.264 Controle de câmeras PTZ (via Ethernet, RS-485 ou RS-232) Bússola Digital Gabinete em ABS e proteção para suportar impactos conforme ABNT NBR Conexões protegidas para evitar desconexão proposital Temperatura de Operação: -40 C a +80 C Dimensões: 278 (L) x 29 (A) x 124 (P) mm Peso: 650g O equipamento tem uma tolerância à exposição por um período de 48h a uma taxa de 80 90% umidade e salinidade. 63

64 APÊNDICE INSERIR SIM CARD/SD CARD Para acessar o compartimento do SIM CARD e SD CARD, basta deslizar a tampa para abrir. As posições corretas de inserção estão representadas em baixo relevo. Botão Reset Quando necessário, o G-100 pode ser reiniciado através do botão Reset, localizado próximo à chave de boot. Segure-o por aproximadamente 10 segundos. Chave de Boot A chave, onde está descrito ON / 1, define sobre qual memória o processador interno deverá ser iniciado. ON: O módulo inicia a partir do SD CARD. 1: O módulo inicia a partir da memória NAND Flash. 64

65 PADRÃO DE FUNCIONAMENTO LED Status do módulo Conexão de dados desativada Conexão de dados ativa DVR OFF DVR ON DVR OFF DVR ON GPS desligado Piscando VERMELHO uma vez a cada 4 segundos Piscando VERMELHO duas vezes a cada 4 segundos Piscando VERMELHO uma vez a cada 8 segundos Piscando VERMELHO duas vezes a cada 8 segundos GPS ligado (sem correção) Piscando LARANJA uma vez a cada 4 segundos Piscando LARANJA duas vezes a cada 4 segundos Piscando LARANJA uma vez a cada 8 segundos Piscando LARANJA duas vezes a cada 8 segundos GPS ligado (corrigido 3D) Piscando VERDE uma vez a cada 4 segundos Piscando VERDE duas vezes a cada 4 segundos Piscando VERDE uma vez a cada 8 segundos Piscando VERDE duas vezes a cada 8 segundos PADRÃO DO HEADSET O G-100 suporta os padrões de conectores de headset OMTP e Without Mic. Ao comprar um microfone, headset ou fone preste atenção ao modelo de compatibilidade. Abaixo está uma ilustração dos modelos disponíveis no mercado: 65

66 CONEXÃO VIA SERIAL No Windows, utilizaremos o HyperTerminal para fazer a comunicação via serial RS-232. Em Nova conexão, digite um nome para a conexão. Clique em OK. Na próxima tela, selecione qual porta o G-100 está atribuído. Para verificar qual é a porta, acesse Gerenciador de dispositivos. Clique em OK. Nas Configurações de porta, siga as configurações abaixo e clique em OK. Bits por segundo: Bits de dados: 8 Paridade: Nenhum Bits de parada: 1 Controle de fluxo: Nenhum O G-100 está conectado ao HyperTerminal. Quando solicitado, o usuário padrão é root e a senha g100. ATUALIZAÇÃO VIA USB O G-100 permite atualizar o sistema via USB, para isso, utilize um pendrive com capacidade de pelo menos 512MB e que esteja formatado com um desses tipos de filesystem: EXT3, FAT32 ou EXT4. Esse modelo de atualização funciona a partir da versão v2.1.2, para versões anteriores, entre em contato com a MXT para verificar como atualizar o equipamento. A equipe de suporte da MXT irá disponibilizar uma pasta de nome g100-usb-update que irá conter as imagens de atualização, os arquivos md5sum para verificar a integridade dos arquivos e um arquivo g100- versio que contém as informações de versão das imagens a serem atualizadas. 66

67 Procedimento de Atualização Para atualizar o G-100 via USB siga os passos abaixo: 1. Baixe a pasta do G-100 no link disponibilizado pela MXT; 2. Copie a pasta g100-usb-update para o pendrive e, em seguida, insira-o em uma das portas USB do G-100; 3. Um Bipe irá tocar indicando que o processo de atualização iniciou. Este processo leva em torno de 5 minutos; a. Caso você ouça um sino tocando logo após ouvir o bip, isso indica que as imagens do G-100 são da mesma versão ou de versão superior às que estão presentes no pendrive; b. Caso você ouça uma sirene, é sinal de que houve algum erro durante a atualização, por favor, verifique se as imagens que estão no pendrive estão corretas; 4. Após aproximadamente 5 minutos, você deverá ouvir o som do bip e o som do sino, indicando que a instalação foi completada com sucesso. a. Caso você ouça o bipe logo após a sirene, entre na interface WEB e verifique se o sistema foi atualizado para a versão definida; O processo de atualização consiste em verificar se as imagens no pendrive contêm uma versão mais nova do G-100 e que não estão corrompidas. Após essa verificação, o sistema reinicia no modo de recover e começa a instalar as imagens na memória Flash NAND. Instaladas as imagens, o sistema irá reiniciar e, no primeiro Boot, irá configurar o sistema e restaurar as configurações que estavam definidas na versão anterior. Não remova o pendrive durante o processo de atualização sob risco de corromper as partições do G-100, o que impossibilitará o boot do sistema. Dependendo do caso, será necessário enviar o equipamento para a MXT para gravar novamente o firmware. Aguarde para ouvir o som de sino ou de sirene para poder remover o pendrive com segurança. Considerações sobre o SIM Card Recomendamos a utilização de SIM Cards de modelo Industrial que suportem temperaturas de -40 C a 105 C. O uso de Sim Card convencionais pode levar o mesmo a ser danificado caso a temperatura do equipamento ultrapasse 75 C. De acordo com o documento sobre padrões da ETSI a temperatura ambiente de um SIM Card em operação não ultrapassar os limites de -25 C e +70 C, suportando alguns picos de +85 sendo estes não superiores a 4 horas de duração cada e não mais do que 100 vezes durante o tempo de vida do SIM Card. Temperatura de Trabalho O G-100 foi projetado para trabalhar em ambientes cuja temperatura pode variar de -40 C a 80 C e uma tolerância de até 85 C para garantir que não haja danos no equipamento. Por questões de segurança o 67

68 equipamento possui instruções que irão fazer o equipamento entrar em estado de baixo consumo quando a temperatura interna chegar a 80 C. Após entrar neste estado, o equipamento irá acordar a cada 10 minutos para verificar a temperatura, caso a temperatura esteja igual ou inferior a 70 C, o equipamento irá voltar a operar normalmente. Este comportamento foi definido para evitar que o equipamento seja danificado, por isso não é possível alterar estes parâmetros. 68

69 BATERIA Os equipamentos da Maxtrack possuem suas próprias baterias, projetadas para que eles funcionem corretamente. Em caso de substituição, utilize uma bateria compatível, adquirida na Maxtrack. O uso impróprio ou o uso de baterias não aprovadas, oferecem vários riscos, entre eles, o de incêndio. Além disso, podem invalidar aprovações ou garantias. Temperatura Temperaturas muito elevadas ou muito baixas reduzem a capacidade de carga e a vida útil da bateria. Não armazene e nem coloque o equipamento ou a bateria próximo à fontes de calor, como radiadores, fornos, motores, aquecedores elétricos ou outros aparelhos do tipo. Para garantir o correto desempenho, sempre mantenha a bateria entre -20ºC e 60ºC. Quando aquecidas a temperaturas muito excessivas, as células da bateria podem explodir ou vazar. Utilização e descarte Não desmonte, corte, perfure, dobre ou danifique a bateria de outra maneira. Caso a bateria esteja danificada, não tente utiliza-la, pois isto pode danificar o equipamento - encaminhe para a assistência técnica antes de continuar o uso. Não descarte a bateria como lixo doméstico, obedeça os regulamentos locais e, se possível, encaminhe para a reciclagem. Em caso de vazamento, não deixe o líquido entrar em contato com a pele ou com os olhos. Se isso ocorrer, lave imediatamente as áreas afetadas com água e, se necessário, procure orientação médica. Durante o carregamento, o dispositivo pode ser aquecido, isto é normal e não deve afetar a vida útil ou o desempenho do produto. 69

70 Características A bateria do G-100 possui as seguintes características: Característica Valor Característica Valor Capacidade 5000 mah Corrente máxima de descarga 1,0C Tensão 3,7v Tensão de corte de descarga 3,0V Temperatura 0ºC ~ 45ºC 0ºC ~ 60ºC Temperatura descarregando carregando Peso 100g Impedância Inicial 120mΩ A bateria do G-100 garante um número mínimo de 300 ciclos de carga. Ultrapassado este limite, é recomendado que a bateria seja substituída e descartada. Caso tenha dúvidas para saber quando a bateria do equipamento deve ser substituída, entre em contato com o suporte. Após passados os 300 ciclos, é recomendado que o equipamento seja enviado à MXT para a substituição da bateria. A mesma tem um sistema de proteção que evita o vazamento, porém ela pode vir a estufar e danificar o equipamento. 70

71 ENSAIOS Ensaio Vibração Choque mecânico Ciclo térmico Imunidade a pico de tensão Norma SAE J1455 MIL-STD810F SAE J1455 ISO

72 GARANTIA FABRICANTE: MXT INDUSTRIAL LTDA. Endereço: Rodovia BR 381, S/N, KM 490 Jardim das Alterosas Betim/MG CEP: Tel.: (31) Mediante ciência dada por correio pelo ADQUIRENTE das cláusulas adiante listadas, para cada Nota Fiscal de compra a FABRICANTE garante, por um período adicional de 09 (nove) meses além do prazo de 03 (três) meses previsto legalmente no Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 26, II, que o PRODUTO adquirido encontra-se livre de falhas de material ou manufatura; 2. A violação da integridade dos PRODUTOS sem autorização dada por escrito pela FABRICANTE, caracterizada por (1) remoção ou exposição das placas de circuitos fora das instalações da FABRICANTE e/ou (2) remoção ou troca dos selos indicativos de número de série dos PRODUTOS ou suas partes e/ou (3) ocultação de informação referente à origem do PRODUTO ou ao CNPJ do responsável pela fabricação e garantia, além de todas as hipóteses legais previstas no ordenamento jurídico brasileiro, inclusive relativas à proteção da propriedade industrial (Lei 9279/96) e da proteção à concorrência (Lei 8.884/94), obriga o responsável às sanções prescritas em lei e exclui a responsabilidade da FABRICANTE sobre referido PRODUTO adquirido pelo ADQUIRENTE; 3. A FABRICANTE é exclusivamente responsável pela substituição ou reparação, à sua livre escolha, dos PRODUTOS porventura portadores de falhas de material ou manufatura, desde que receba do ADQUIRENTE comunicado por correio, correio eletrônico ou fax, dentro do período de garantia da mercadoria especificado na cláusula 1, dando ciência do fato. Após e somente após autorização de remessa dada pela FABRICANTE, onde constará o transportador e método de transporte a serem utilizados, o PRODUTO supostamente defeituoso será enviado pelo ADQUIRENTE ao endereço designado pela FABRICANTE. Caso seja constatado o suposto defeito, as despesas de conserto ou reposição, envio e retorno do PRODUTO, serão cobertas pela FABRICANTE. Caso seja constatada a ausência de falha de material, de manufatura ou de vício intrínseco do PRODUTO, as despesas de conserto, envio e retorno serão faturadas contra o ADQUIRENTE; 4. A FABRICANTE será responsável unicamente pelas falhas relativas ao PRODUTO, excluindo-se de sua responsabilidade os lucros cessantes e os danos indiretos. Em nenhuma hipótese o valor de qualquer indenização que venha a ser paga pela FABRICANTE excederá o valor total do produto efetivamente pago pelo ADQUIRENTE, durante a vigência deste CERTIFICADO DE GARANTIA; 5. A utilização final do PRODUTO, direta ou indireta, é de inteira responsabilidade do ADQUIRENTE; a FABRICANTE não é responsável pelos danos causados ao produto decorrentes da utilização em desacordo com o MANUAL DE USUÁRIO ou com este CERTIFICADO DE GARANTIA; 6. A FABRICANTE não será responsável pelos danos diretos e indiretos que o ADQUIRENTE e seus representantes causarem a terceiros no uso dos PRODUTOS, cabendo ao ADQUIRENTE manter a FABRICANTE livre de quaisquer reclamações sem prejuízo do direito da FABRICANTE de defender os seus direitos na eventualidade de qualquer reclamação; 7. O equipamento não tem a mesma finalidade de um seguro contra furto ou roubo, portanto não supre a falta do mesmo, constituindo tão somente um meio adicional para auxiliar no controle e na localização do veículo; 8. O equipamento está sujeito a falhas operacionais de rastreamento, visto que seu funcionamento está diretamente ligado ao serviço de telefonia celular, podendo ser afetado pela má cobertura ou ausência de sinal na área em que se encontrar o veículo, não cabendo à FABRICANTE responsabilidade direta ou indireta a esse respeito; 9. É excluída a responsabilidade da FABRICANTE quando constatada imperícia, imprudência e/ou negligência na instalação e/ou manutenção do equipamento, bem como interferência de qualquer natureza de agente externo que venha a comprometer o funcionamento do aparelho; 10. Se o equipamento apresentar qualquer falha de funcionamento que, no entender do ADQUIRENTE, constitua vício do produto, a empresa FABRICANTE deverá ser avisada formalmente via correio eletrônico, fax ou guia de pedido de manutenção, no prazo máximo de 07 (sete) dias a contar da data inicial da identificação do suposto defeito, sob pena de ser considerado desde já negligente o ADQUIRENTE em relação a tal fato; 11. As consequências advindas da monitoração, com vício ou não de operação, bem como as ações porventura desempenhadas remotamente sobre o veículo, são de exclusiva e inteira responsabilidade do ADQUIRENTE, excluindo-se, portanto a FABRICANTE de tal responsabilidade; 12. A presente garantia terá sua validade vinculada ao preenchimento e assinatura do ACEITE DA GARANTIA e sua remessa à FABRICANTE. 72

73 SAR Este produto está homologado pela ANATEL, de acordo com os procedimentos regulamentados pela Resolução 242/2000, e atende aos requisitos técnicos aplicados. Para maiores informações, consulte o site da ANATEL

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